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11/10/2023
Evanilde de Jesus
carvalho:12224957
ANATOMIA DO ANTEBRAÇO E MÃO
BIOMECÂNICA ARTICULAR
• Articulação RADIOCARPAL – entre punho e o carpo • A extremidade distal do rádio forma ângulo de 25°
com direção ulnar
• Articulação MEDIOCARPAL – entre os ossos do carpo
• Plano sagital
Flexão = 0° – 90°
Extensão = 0° – 70°
• Plano frontal
Desvio Radial / abdução = 0° – 20°
Desvio Ulnar / adução = 0° – 45°
• Plano transverso
Supinação = 0° – 90°
Pronação = 0° – 90° • Músculos extensores
• Músculos flexores
• Circundução
Combinação de movimentos
VASCULARIZAÇÃO
C5 – Abd braço
C6 – Flex cotovelo e Ext
punho
C7 – Ext cotovelo e Flex
punho
C8 – Ext e Desv. Ul. polegar
T1 – Abd 5° dedo
ETIOLOGIA
Uma das fraturas distais do rádio mais comuns é a de Colles, onde o fragmento fraturado desvia-se para cima.
Esta fratura foi descrita pela primeira vez em 1814 pelo cirurgião e anatomista irlandês Abraham Colles.
É uma fratura da extremidade distal do rádio com desvio no sentido dorsal e radial.
Imediata dor à palpação, hematomas, edemas e em muitos casos o punho assume uma deformidade (garfo)
Exames complementares de imagem como radiografia e ressonância mostram o tipo de fratura e se existem fragmentos
• Fratura de SMITH – pulso fraturado queda com a mão fletida para frente;
• Fratura de BARTON – fratura intra-articular terço distal do rádio, depende da direção do deslocamento.
IMAGENS DIFERENCIAL
QUESTIONÁRIO
Tem como objetivo investigar métodos diagnósticos e terapêuticos, complicações e resultados relacionadas às
abordagens clínicas das fraturas do rádio distal.
COMPLICAÇÕES
• Rigidez articular;
• Mão em garra.
• Deformidades e encurtamento
FISIOTERAPIA
Russa
Tratamento conservador: o tempo estatístico usual para a cicatrização das fraturas e o retorno dos pacientes ás atividades
habituais foram significativos
Classificação da fratura; método de intervenção cirúrgica; complicações mais frequentes; lesão mais Frequentemente
diagnosticada; eletroterapia e imobilização.
Baptista João. Fractures of the distal radius (Colle’s fracture), Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), São Paulo, Brazil, 2007.
Oussedik Sam. Manipulation and imobilization of Colles’ fractures, Br J Hosp Med Londres, 2005.
OBRIGADA! ;)