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MEDICINA
AMBROSIO PARÉ: principal figura cirúrgica do sigilo, CORTO -> Cumprimento, espessura e largura
publicou métodos para o tratamento de feridas por semelhantes: ossos do tarso e carpo.
arma de fogo, fratura do pescoço femoral,
LARGO -> Cumprimento e maior do que a espessura e
desprendimento epifisário em crianças, descreveu as
largura: fêmur, tíbia, Úmero etc.
fraturas abertas, tratadas com êxito sem amputação.
PLANO -> Cumprimento e largura maior do que a
JEAN ANDRE VENEL: primeiro centro de ortopedia,
espessura: ossos do crânio, frontal, parietal, costela e
destacou a importância da luz solar, desenhou vários
escápula.
aparatos ortopédicos.
SESAMOIDEO -> Diâmetro variável desde milímetros a
PERCIVAL POTT: fratura bimaleolar do “tobillo”,
centímetros: patela.
escoliose sobrevenida por uma tuberculose.
IRREGULA -> São ossos de estrutura complexa e com
ANTONIO DE GIMBERNAT: fixação interna, cerclaje de
composição variável de tecido ósseo esponjoso e
humero mediante alambre cobre.
tecido ósseo compacto: VERTEBRAS E CALCANEO.
ABRAHAM COLLES: primeiro a chegar à artéria
MUSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR:
subclávia, conhecido pela descrição em 1814 da
fratura da extremidade distal do rádio. BRAÇO -> bíceps braquial, braquial anterior,
coracobraquial e tríceps braquial.
RAMON GUSTILLO: classificação de fraturas abertas.
ANTEBRAÇO -> se divide em grupos:
MAURICE MULLER: criou a associação para o estudo de
fixação interna com material de osteosintese GRUPO ANTERIOR: pronador cuadrado, flexor próprio
do polegar, flexor comum superficial e profundo dos
GAVRILL LLIZAROV: fraturas, pseudoartrose, realização
dedos, pronador redondo, palmar maior, palmar
de alongamento ósseo, encurtamento, correção de
menor e cubital anterior.
angulação.
GRUPO POSTERIOR: superficial -> ancôneo, cubital
GERHARD KUNTSCHER: pai do enclavado intramedular.
posterior, extensor próprio do menique, extensor
WILLIS CAMPBELL: utilizou enxerto heterólogo no comum dos dedos. Profundo -> abdutor largo do
tratamento da pseudoartrose. polegar, extensor curto e largo do polegar e extensor
próprio do índice.
HUGH OWEN THOMAS: pai da ortopedia britânica
MÃO -> músculos da região tênar, hipotênar, -> Edema, cicatriz, verruga, feridas, sarcomas
lumbricais e interósseos. etc.
-> Flacidez e estrias.
PROVA OSSOS DO CARPO
• REFLEXOS DE MEMBRO SUPERIOR = TRICIPTAL/
SUPINADOR/ BICIPTAL
RANGOS DE MOBILIDADE:
MEMBROS SUPERIORES:
MANO -> Extensão e flexão de dedo, abdução e
INSPEÇÃO: adução.
Pulgar: abdução, flexão, extensão de articulação,
• Paciente comodamente sentado, relaxado e
extensão total etc.
com o braço extendido. (pct não deve ter
Articulação interfalangiana proximal: flexão (posição
comido ou feito atividades de esforço
normal estendida.)
consideráveis em pelo menos 30 minutos.
Articulação interfalangiana distal: flexão (posição
normal estendida.)
• Observar atentamente o paciente desde a
Articulação metacarpofalângea: Hiperextensão e
chegada ao consultório ou P.A:
flexão. (posição normal estendida)
-> Tamanho e simetria;
-> marcha;
-> textura e cor da pele e das unhas (meia
lua);
-> Ausência ou presença de padrões venosos
LUCAS MARTINS
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PALPAÇÃO: REFLEXOS:
Utilizar dedo índice para os pulsos, começar com • Reflexo do supinador ou braquioradial;
palpação superficial (procurando pequenas • Reflexo bicipital;
deformidades, lesões, cicatrizes, aspecto etc.), • Reflexo rotuliano;
palpação profunda para verificar tumores ocultos ou • Reflexo aquiliano;
inflamações dos gânglios. (verificar possíveis atrofias,
quistes, reblandecimento, cambio de sensibilidade,
edema etc.) IMAGINOLOGIA
CADERA -> Flexão e extensão/ abdução e adução/ 4. Efeito ionizante: capacidade de ionizar os
rotação externa e rotação interna. gases.
RODILLA ->
Flexionada: flexão e extensão/ 5. Efeito biológico: capacidade de produzir
Reta: Rotação externa e interna/ flexão, extensão cambio nos tecidos vivos.
(normal) e hiperextensão.
• Palpação profunda para verificar tumores Projeção: direção ou sentido de entrada dos RX.
• ocultos e inflamação dos gânglios linfáticos. AP: ANTERIOR A POSTERIOR
• Verificar possível atrofia, quistes, PA: POSTERIOR ANTERIOR
reblandecimentos, tumores, inflamação, LATERAL
câmbios de sensibilidade, edema etc. OBLICUA
• Revisar a rotula.
Posição: relação com a localização do paciente com
PULSO: femoral, poplíteo, dorsal ou pedioso e tibial respeito a receptor de imagem:
posterior. ANTERIOR
POSTERIOR
LUCAS MARTINS
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APARECIDAS AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO -> MOBILIDADE ATIVA -> primeiro a explorar, realiza o
Escoliose juvenil. arco de mobilidade sem dor importante, estimar
amplitude de movimentos em posição anatômica,
RELACIONADA COM A LESÃO -> Luxação articular.
imprescindível o uso de goniómetro (instrumento de
Existe deformidade que se estabelecem na idade medir ângulos), comparar com a articulação
infantil: GENU VARU (Um problema no qual os joelhos contralateral, tem que graduar segundo a força
ficam distantes mesmo quando o indivíduo está de pé muscular em 5 grados.
com pés e tornozelos juntos).
0: ausência de contração
1: contração sem movimento
2: movimentos que não vence a gravidade
ALTERAÇÃO FUNCIONAL 3: movimentos completos que vence a gravidade
4: movimento com resistência parcial
Paciente expressa a perda de mobilidade como a
5: movimentos com resistência máxima
impotência para realizar gesto cotidiano. (“NÃO
POSSO SUBIR ESCADAS” ou “NÃO POSSO TRABALHAR Falta de mobilidade em uma articulação (RIGIDEZ
AGACHADO”) ARTICULAR), existe três grados:
DEFINIÇÃO:
ANAMNESE:
• Antecedentes traumáticos
• Dor em geral
• Ruídos
• Deformidade e impotência funcional
• Medicação
• Antecedentes patológicos pessoais
• Crepitação
• Mobilidade anormal
EXAME RADIOLOGICO
• INDIRETO
• Por compressão
• Flexão
• Deslizamento
• Rotação ou torção
• Tração
FORMAÇÃO DO
SEGUNDO O TRAÇO DA FRATURA: HEMATOMA (1
SEMANA)
• Transversal
• Oblíquo
• Espiroideias
• Longitudinais FORMAÇÃO DO
FRATURA CALLO BLANDO (15
A 22 DIAS)
FORMAÇÃO DO
REMODELAÇÃO -> CALLO DURO (A
1 ANO PARTIR DA
APROXIMADAMENT TERCEIRA SEMANA
E E DURA DE 3 A 4
MESES))
CLASSIFICAÇÃO
TRATAMENTO
HUMERO
TAMBEM SE CLASSIFICA:
FRATURA EM QUATRO FRAGMENTOS -> resulta na combinação Clínica: cotovelo inchado e doloroso com impotência
de todos os traços de fratura antes descritos, sendo os fragmentos:
cabeça humeral, troquiter e diafise. com frequencia acompanha funcional, edema e hematoma.
luxação.
DX: radiografia
MECANISMO DE AÇÃO
FRATURA DE OLECRANO
DIRETO: pouco frequente, por golpe sobre o ombro já
que o osso está bem protegido por partes moles Ruptura parcial ou total do osso, produzida ao exercer
sobre o olecrano uma força superior à que pode
INDIRETO: queda apoiando com a mão ou com o
suportar.
cotovelo, posição de abdução do ombro.
Mecanismo de ação -> traumatismo direto ou indireto.
DIAGNOSTICO
Clínica -> dor, edema, limitação funcional e
Radiografia Antero posterior (AP), uma axial e se
deformidade anatômica.
possível uma trans torácica
CLÍNICA
FRATURAS NO DESPLAZADAS:
CLASSIFICAÇÃO MAYO
DIAGNOSTICO -> RX
DEFINIÇÃO:
TRATAMENTO -> ortopédico (inmobilização com férula), Lesão que se produz pela rotação do quinto
cirurgico (agulhas de Kirchner) metacarpiano.
Consiste na fratura da diáfise radial com luxação do Definido por regiões afetadas:
cúbito a nível da articulação radio-cubital distal.
• FRATURA DE CADERA
FRATURA DO ESCAFOIDE CARPIANO • FRATURA DE FEMUR
• FRATURA RODILLA
DEFINIÇÃO:
• FRATURA DE TIBIA
Fratura mais comum do carpo em adultos, e a fratura • FRATURA DE TOBILLO
que mais se passa despercebida, o retardo do • FRATURA DE PÉ
diagnostico altera o prognostico de consolidação.
PERGUNTA DE PROVA
ORDENS RADIOLOGICAS -> PROJEÇÃO PARA TODA
MÃO AP E OBLICUA
TRATAMENTO
DEFINIÇÃO:
DEFINIÇÃO:
AVULSÃO DE BASE DO 5to METATARSIANO -> torsão de De tipo “PICO”: redução cerrada, pé elevado 1
tobillo em supinação, contratura muscular reflexa do semana, depois bandagem de geso mantendo em
peroneo lateral curto que avulsiona a cola do quinto equino dentro da bandagem com estribo.
metatarsiano. (DOR, EDEMA, EQUIMOSE, SUPINAÇÃO
DOLOROSA, DESCARTAR ESGUINCE DE TOBILLO) FRATURAS INTRAARTICULARES
TTO -> não desplazado (repouso de 4 – 5 dias com Fraturas que a parte lateral da articulação está
venda elástica) e desplazada (gesso provisório, fundida e as fraturas por aplastamento muito
repouso de 4 – 5 dias, bota curta de marcha 3 – 4 conminutas.
semanas.)
Tumefação pronunciada, alargamento e perda de
TORÇÃO DE DIÁFASE DO 5to METATARSIANO -> torção altura por parte do calcanhar. Mobilidade restringida
violenta do antepe. (SENSAÇÃO DE “CRECK”, DOR, e dolorosa na articulação.
EDEMA, EQUIMOSE)
TTO -> Ortopédico sem redução: imobilização 6/7 dias,
TTO -> bota de repouso por 1 semana e bota de bota por 2 semanas. Bandagem elástica, bastão por 2
marcha por 3 semanas. meses. Cirúrgico: fratura desplazada com
incongruência subtalar (OSTEOSINTESE, ENXERTO
FRATURAS MULTIPLAS DO METATARSO (METAFASI DISTAL) OSSEO) não apoiar o pé até o 3 mês.
-> importante compromisso do tegumento externo,
grande aumento de volume equimotico e
mortificação da pele.
TOBILLO
TTO -> alienação e fixação com agulhas K, repouso
com pé alto, bota de repouso 2- 3 semanas e bota de Frequente em adultos, pode desprender ligamentos ou
marcha com apoio 3 – 4 semanas. produzir fraturas intraarticulares.
Marcha prolongada não habitual, metatarsalgia ao LESÃO ATENAZODORAS: fratura o maléolo na linha
finalizar marcha e dor a palpação. articular ou por cima dele, fragmento e desplazado
pelo astrágalo.
TTO -> Vendaje elástico, bota curta de apoio 2 – 3
semanas. LESÃO DE AVULSÃO: fratura o maléolo por debaixo da
linha articular sendo arrancado o fragmento pelo
FRATURA DO CALCANEO ligamento insertado.
Caida de altura sobre um ou ambos. Coexistência de
uma lesão intraarticular da articulação subastragalina
FRATURA SE DIVIDE EM 3 GRAUS:
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• 1 GRADO: só um maléolo
• 2 GRADO: dois maléolos ou um maléolo e um
ligamento
• 3 GRADO: três maléolos ou dois e um
ligamento.
Fraturas da diáfise da tíbia e fíbula. (REPARAÇÃO ASA DE CUBO -> incapaz de sustentar, rodilla
LENTA) bloqueada, não encontra hemorragia articular
apenas derrame sinovial, reintegração do menisco
MECANISMO DE LESÃO -> acidentes, força-angulação, pode produzir incluso sem TTO
fraturas transversais ou obliquas, tíbia e fíbula ao
mesmo nível. ASTA ANTERIOR E POSTERIOR -> não causa bloqueio
em extensão, sensação que a rodilla e instável,
CLÍNICA -> Deformidade, limitação funcional, edema, períodos intermitentes de derrame articular, certa
tumefação importante. (CONFIRMAÇÃO POR RX) atrofia do quadríceps.
TTO -> redução fechada e bota larga de geso ou SE UTILIZA A PROVA DE MCMURRAY -> CONFIRMAR
tratamento cirúrgico. SUSPEITA DE LESÃO NO MENISCO
CADERA
LUCAS MARTINS
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INTRACAPSULAR EXTRACAPSULAR
Fratura da cabeça Intertrocantericas
femoral
Subcapitales Subtrocantéricas
Transcervicais
Basicervicais
CLASSIFICAÇÃO DE FERIDAS:
MUSLO
ABERTAS -> se observa a separação do tecido mole.
Se necessita uma lesão direta e violenta, com São as mais suscetíveis a contaminação.
frequência existe desgarro extenso do periósteo e Visíveis, sangrantes e de acordo com o tecido pode
algum grão de fragmentação, instabilidade, ser superficial ou profunda.
hemorragia interna massiva podendo levar a shock,
frequentemente a união da fratura cerrada maior a 20 FECHADAS -> aquelas que não se observa a
semanas separação dos tecidos cutâneos. Geralmente
produzidas por golpes, hemorragia se acumula
CLÍNICA -> tumefação, deformação e instabilidade. debaixo da pele, cavidades corporais ou vísceras.
TTO -> Em geral todas as fraturas diafisarias requerem SIMPLES -> feridas que afetam so a pele, sem ocasionar
alinhamento, manejo inicial se faz com tração, o dano em órgãos importantes.
definitivo com osteosintese sendo o estandarte. 20
semanas para consolidação
COMPLEXAS -> feridas extensas e profundas com
COMPLICAÇÕES -> SHOCK, RIGIDEZ PERSISTENTE. hemorragia abundante; geralmente existe lesão em
musculo, tendão, nervo, vasos sanguíneos, órgãos
internos e pode ou não apresentar perfuração visceral.
PELVIS Sério compromisso estético, são extensas e/ou
profundas, apresentam hemorragia abundante e
Necessário lesões violentas, caídas de grandes alturas, severa, se acompanha de lesão de órgãos nobres
metade dos pacientes com lesão em pélvis tem lesões como artérias, veias, nervos, tendões, músculos ou
múltiplas. vísceras. Deve ser manejado por especialistas.
APLASTAMENTO -> Quando a parte do corpo são Politraumatizado e todo aquele paciente que
esmagadas por objetos pesados. Podem incluir fratura apresenta lesão de origem traumático que afeta ao
óssea, lesão a órgãos externos e as vezes hemorragia menos dois sistemas orgânicos e que ao menos um
abundante. pode comprometer a vida.
RASPADURAS, EXCORIAÇÃO OU ABRASÃO -> Produzida Polifraturado e um estado grave por fratura múltipla
por fricção da pele com superfícies duras. de forma simultânea e encontra em situação
comprometida.
associada, tempo transcorrido e qualidade da PODE TER MECANISMOS ASSOCIADOS COMO -> gesos
atenção. compressivos, queimadoras ou congelação que gera
escara, uso de torniquete, fechamento incorreto de
A avaliação hospitalaria em paciente aponeuroses, inflamação, exercícios de repetição,
politraumatizado consiste em: Reconhecimento isquemia, trombose venosa, rabdomiólise,
primário, reanimação primaria, reconhecimento envenenamento por mordeduras, iatrogenia,
secundário e reconhecimento terciário. incremento de conteúdo do compartimento etc.
pediátrico especializado.
SINDROME COMPARTIMENTAL
FASE 2:
DEFINIÇÃO:
EDEMA E
São conjuntos de sinais e sintomas secundários ao AUMENTO DA
PRESSÃO
aumento de pressão em uma camada osteofascial de
um membro, provocando uma diminuição da pressão
de perfusão capilar, comprometendo a viabilidade
NECROSE
ESTASE VENOSO
dos tecidos dessa capa. E LINFATICO
MUSCULAR E
NERVOSA
Em síntese: condição a qual a pressão dentro de um
compartimento rígido (osteofacial), excede a pressão
AUMENTA AINDA NECROSE DA
de perfusão dele. MAIS A PRESSÃO ESTRUTURAS
COMPARTIMENTAL INVOLUCRADAS
Inicialmente determina dano tissular e segundo a
severidade uma repercussão sistêmica.
ALTERAÇÕES:
Análise e evolução clínica -> curso evolutivo dos - Ambientais (Bacillus, clostridium, clostridium
sintomas perfrigens) vai depender da condição do local.
CAUSAS:
CLASSIFICAÇÃO: (NIVEIS)
MANEJO TERAPEUTICO -> avaliar o estado neuro SINOVITE -> dor com pressão ou mobilização,
vascular, avaliar a concorrência de fraturas, tumefação articular, calor local, diminuição da
administrar medicação analgésica e relaxante mobilidade articular.
muscular, consultar um cirurgião ortopedista -> reduzir
MEDIDAS GERAIS:
a luxação
• Educação -> enfermidade crônica e de
LUXAÇÕES ESPECIFICAS: ACROMIOCLAVICULAR,
caráter paliativo e não curativo;
HOMBRO (ANTERIOR E A QUE MAIS ACONTECE), CODO
• REPOUSO ARTICULAR
(POSTERIOR), MUNECA, MANO OU DEDOS, CADERA,
• DEVE COMBINAR COM O EXERCICIO
RODILLA, TOBILLO, PE
ARTICULAR
• MANOBRAS DE OMBRO: HIPOCRATICA, • DIETA COM OMEGA 3
HIPOCRATICA MODIFICADA E EM CILLA
AINES: ANALGESICOS E ANTIINFLAMATORIO:
naproxeno, piroxicam, diclofenaco, indometacina,
MECANISMO DE LESÃO -> esta separação se deve a acematacina, meloxicam.
uma lesão esportiva e se produz pela caída ou um
golpe direto no ombro.
LUCAS MARTINS
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FATORES DE RISCO
DIAGNOSTICO
TRATAMENTO: