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RESUMO 1º BIMESTRE – ANESTESIOLOGIA

Ossos da face:
 2 zigomáticos
 2 nasais Possuímos 2 ossos que
 2 maxilares são mais usados para
 2 cornetos enxertos ósseos que é, o
 2 palatinos zigomático é o parietal.
 2 lacrimais
 1 Vômer
 1 Mandíbula

É através das estruturas ósseas


que podemos identificar o local
correto (nos guiar) para as técnicas
anestésicas. O crânio possui 8 ossos
em sua composição:
 2 parietal
 2 temporal
 1 frontal
 1 occipital
 1 esfenoide
 1 etmoide

Como já vimos, possuímos 12 pares de nervos cranianos:

Existem 31 nervos espinhais:


Os mais usados na  8 cervicais
odontologia são: o trigêmeo,  12 dorsais
facial e o hipoglosso.  5 lombares
 5 sacrais
 1 coccigeno
Utilizaremos aqui na anestesiologia, principalmente os nervos sensitivos, pois não
queremos que nosso paciente sinta dor.

Anatomia do nervo trigêmeo:

É um nervo sensitivo e motor, dividido em três ramificações:

1. Oftálmico - sensitivo (amarelo; v1)


2. Maxilar – sensitivo (vermelho; v2)
3. Mandibular – motor (azul; v3)

OFTÁLMICO
Primeira divisão do nervo trigêmeo, é puramente sensitivo e dirige-se em direção a orbita,
onde penetra pela fissura orbital superior e se ramifica em três ramos:
 Nervo nasociliar
 Nervo frontal
 Nervo lacrimal

MAXILAR
Esse Nervo é a segunda divisão do nervo trigêmeo também é puramente sensitivo penetra
pelo forame redondo a caminho da face, vai em direção ao forame infra-orbital onde se tem uma
ramificação e se denomina nervo infra-orbital, que inerva somente tecidos moles como a asa do
nariz, pálpebra inferior, lábio superior, gengiva vestibular dos dentes, de incisivo a pré-molar.
5 mm antes de passar pelo forame infra-orbital, emite um ramo intra óssea denominado
nervo alveolar superior anterior, da mesma forma que 10 mm antes de passa pelo forame, emite
outro ramo que se denomina nervo alveolar superior médio.

 NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO


Presente em cerca de 70% dos indivíduos, os outros 30% correspondem a uma parcela da
população que possui esse nervo associado com o alveolar posterior, ocasionando muitas das
vezes, falha na hora da anestesia.
Inerva a mucosa do seio maxilar, na região correspondente ao processo zigomático, os dentes
pré-molares e a raiz mesio- vestibular do primeiro molar superior.
Dentes: 14, 15, 24 e 25 e mais a raiz mesio-vestibular dos dentes 16 e 26.

 NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR


Segue um trajeto intra ósseo na parede anterior do seio maxilar. Quando anestesiamos
Inerva os dentes anteriores incisivos e caninos pelos seus ramos dentais. o paciente devemos
Dentes: 11, 12, 13 e 21, 22, 23 chegar bem próximo ao
forame, assim a técnica
será bem sucedida, não
feito isso o paciente
sentira dor durante o
procedimento
 NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
É emitido pelo forame alveolar superior posterior, localizados na tuberosidade da maxila.
Promove a inervação dos dentes superiores posteriores exceto a raiz mesio-vestibular do
primeiro molar, assim como a gengiva vestibular dos molares, pelo ramo gengival.
Dentes: 16,17,18 e 26,27,28.

 NERVO PALATINO MAIOR O mais indicado é anestesiar o nervos para


Inerva os tecidos moles (fibromucosa) do procedimentos críticos, no caso de
palato duro de molares à pré-molares extração de 3 molar, o uso de anestesias
infiltrativas pode ocorrer uma
 NERVO NASOPALATINO vasoconstrição ao lado do alvéolo, sendo o
Inerva os tecidos moles (fibromucosa e sangue importantíssimo para a
mucosa) dos dentes anteriores de distal canino a osteointegração, ocorrerá assim, uma
distal de canino. doença chamada alveolite.

 NERVO PALATINO MENOR


Inerva a região palatina muscular posterior ao palato duro. Mas não é muito usado pois é
uma região muito posterior, sendo que corre o risco de ser anestesiado a mucosa do palato mole.

MANDIBULAR
Possui inervação tanto sensitiva como motora. É ele quem dá a inervação motora para o
nervo trigêmeo e se divide em 5 nervos e 1 ramo raro.

 BUCAL
Inerva tecidos moles como a mucosa jugal, gengiva vestibular de molares e pré-molares inferiores.

 LINGUAL
Inerva a gengiva lingual ou palatina de molares até incisivos inferiores, também é
responsável pela inervação de dois terços da língua e assoalho da boca.

 ALVEOLAR INFERIOR
É um nervo intraósseo, faz toda a inervação dos dentes molares e pré-molares, quando
chega ao forame mentoniano se ramifica em 3 partes: incisivo, mentoniano e Milo-hióideo.
Dentes: 35, 36, 37, 38 e 45, 46, 47, 48

 MENTONIANO
Ramificação do N. alveolar, após penetrar pelo forame mentoniano, emite um ramo que
recebe essa denominação. É responsável pela inervação da gengiva vestibular de incisivo a pré-
molar e lábio inferior. Quando anestesiamos esse nervo, devemos observar a dormência do lábio
inferior, ocorrendo isso, a anestesia teve sucesso.

 INCISIVO
Continuação intraóssea do nervo alveolar inferior é responsável pela inervação dos dentes
incisivos, canino e primeiro pré-molar.
Para anestesiar esse nervo pode se usar a técnica na qual a anestesia o forame
mentoniano, e assim por difusão do anestésico,
anestesiar o nervo incisivo. Anestesiando o N alveolar inferior,
Dentes: 31, 32, 33, 34 e 41, 42, 43, 44 todos os dentes inferiores serão
anestesiados, porem se o paciente
possuir o Milo hioideo inervando o
incisivo, é necessário uma anestesia
complementar nessa região.
 MILO-HIÓIDEO  RARO
O nervo mandibular ao chegar próximo a lingula da madibula, omite um ramo que é
denominado milo-hioideo, cujo sera responsável pela inervação do musculo milo-hioideo e em 5%
dos casos ele faz a inervação do incisivo do lado oposto de sua origem. É um ramo raro.

ALGUMAS OBSERVAÇÕES

 Quando o trajeto do nervo é intra ósseo, significa que ele é responsável pela inervação de
estruturas ósseas.
 Quando anestesiamos o paciente e alguma estrutura da face fica com um aspecto “caído”
significa que o nervo facial foi juntamente anestesiado.
 Durante as técnicas de anestesias, por difusão do anestésico, somente é inervado
estruturas a frente do forame, estruturas atrás do mesmo, não serão anestesiadas.

A técnica de palpação da fossa retromolar é a melhor forma de localizar o nervo


alveolar inferior, entrando com a carpule paralela ao longo eixo do dente. Se não aplicada
corretamente pode chegar ao ligamento esfenomandibular, que impede que o anestésico
chegue ao nervo alveolar inferior, sendo assim, durante o procedimento nosso paciente
sentirá dor.

Instrumentos específicos
 Seringa
 Agulha
 Tubete
 Outros equipamentos e o seu preparo.

SERINGAS
 Descartáveis e não descartáveis.
 Carregamento lateral e superior.

Componentes:
o Adaptador da agulha
o Corpo da seringa
o Anel do polegar
o Embolo com arpão
o Empunhadura para os dedos

A carpule possui um dispositivo de refluxo que pode ser:


 Passivo: quando pressionada dentro do tecido e ao soltar o diafragma volta ao normal e
então temos o refluxo de um filete de sangue;
 Ativo: pelo arpão e pressão negativa manual (puxar um pouco).

AGULHAS
 Permite que a solução de anestésico local saia do tubete anestésico e chegue aos tecidos à
volta de sua ponta.
 Curtas e longas
Componentes:
Bísel
Haste
Quanto menor o número, maior o diâmetro
Canhão
de luz.
Extremidade
Ex.: uma agulha calibre 30G tem diâmetro
Adaptador da
interno menor que uma agulha de calibre
seringa
25 ou 27G.

Calibre: é o diâmetro da luz da agulha, quanto menor o calibre melhor a agulha.

Deflexão: as agulhas de calibre maior possuem deflexão menor, isto é leva a uma precisão maior.
Não correm o risco de uma curvatura na agulha na hora da anestesia, evitando assim uma
anestesia mal sucedida.

Em resumo:
Somente precisa haver agulha para anestesia local no gabinete dentário, a agulha longa
calibre 25, pode ser usada em todas as técnicas anestésicas, não encontrada nesse calibre, utilizar
a 27G.

Agulhas curtas e longas


Curtas – 20 mm // longas 32mm

TUBETE:
 Existe em varias cores

Componentes: Conteúdo:
o Cilindro  Anestesio local
o Colo  Vasoconstritores
o Rolha  Cloreto de sódio
o Diafragma  Agua destilada
o Tampa de alumínio
o Embolo de borracha

OUTROS EQUIPAMENTOS
 Antisséptico
 Anestésico tópico
 Cotonetes (aplicadores)
 Pinça hemostática
 Jogo clinico

Preparo:
 Montar a seringa
O auxiliar (não estéril) retira o lacre da agulha e insere na carpule que está na mão do operador
(estéril), após rosquear a agulha na carpule, é removida a capa que envolve a agulha.
O operador deve colocar o tubete previamente descontaminado na carpule, na direção em que o
diafragma do tubete esteja voltado para a agulha.
Após esse procedimento, desprezar algumas gotas antes de introduzi-la no paciente.

 Desmontar a seringa

ANESTESIA TERMINAL SUPERFICIAL


 Fricção
 Compressão
 Vaporização
 Refrigeração

1. Fricção:
o Anestésico tópico
o Pomada ou spray
o Primeiramente é feita a secagem da mucosa, depois coloca-se sobre essa região a
bolinha de algodão com anestésico, espera por mais ou menos 3 minutos.

2. Vaporização:
Muito empregada atualmente
Anestésico em forma de spray
Endoscopia e odontologia
 Secar a mucosa para uma anestesia mais efetiva.

3. Refrigeração:
Técnica cloreto de etila
Em contado com o tecido, passa do estado liquido para o gasoso, provocando uma queda brusca
na temperatura que determina a anestesia.
Densidade óssea:
ANESTESIA TERMINAL INFILTRATIVA
 Supra periosteal  Maxila: a porosidade desta região, auxilia na difusão
 Sub periosteal do anestésico.
 Intra óssea
 Intra pulpar  Mandíbula: por ser um osso cortical, impede-se a
 Intra ligamentar difusão do anestésico, sendo assim a polpa não é
 Região da mucosa anestesiada, nesse caso, temos que usar o bloqueio
regional, alveolar inferior, mentoniano e incisivo para
1. Intra pulpar uma anestesia efetiva.
o Exposição da raiz
o Anestesia mais dolorida que existe
o Pela dificuldade de encontrar a polpa, é preciso entortar a agulha, mesmo sendo um
método perigoso. É utilizada nos últimos casos.

2. Intra óssea
o Anestésico no tecido ósseo
o Perfuração do osso com uma broca
o Tecido ósseo pouco inervado
o Mesmo sendo um osso poroso, na maxila também é preciso fazer a perfuração, mas
em alguns casos, essa etapa pode ser pulada.

3. Intra ligamentar
o Agulha entre o osso alveolar e ligamento periodontal
o Anestesia bastante efetiva
o Não indicada para restauração e tratamento periodontal
o Indicada para extração do elemento dental

4. Região da mucosa
o Na anestesia o dente
o Usada para cirurgia de diagnostico, mesmo sendo uma biopsia excisional
o Não anestesiar o local a ser operado, removido na cirurgia

5. Supra periosteal
o Acima do periósteo, de 2 a 3 mm acima do ápice na maxila e 2 a 3 mm abaixo do ápice
na mandíbula.
o Agulha paralelamente ao longo eixo do dente.

6. Sub-periosteal
o Abaixo do periósteo, portanto tem contato ósseo
o Agulha mais inclinada ao longo eixo do dente
o Na maxila essa anestesia não é muito indicada, por motivo do tecido ósseo muito
próximo da mucosa do palato
o Dói mais que a supra, pelo fato do deslocamento do periósteo do osso alveolar
o Mais efetiva e mais duradoura.

BLOQUEIOS REGIONAIS
 Posicionamento da Maxila – plano oclusal dos dentes deve estar posicionado em torno de 45º
a 60º, desde que o paciente esteja de boca aberta.

 Posicionamento da Mandíbula – plano oclusal dos dentes deve estar paralelo ao plano do solo,
desde que o paciente esteja com a boca aberta.

Bloqueio Regional do N. alveolar superior posterior


- Também chamado de bloqueio da tuberosidade, bloqueio do zigomático.

Pontos de reparo:
- Prega mucovestibular;
- Tuberosidade da maxila;
 Agulha tem que passar por trás do
- Processo zigomático maxilar.
processo zigomático maxilar;
 De 2 a 3 mm de distância do
Área de introdução:
processo alveolar – ângulo de 45º;
- Altura da prega mucovestibular do 2º molar.
 Canhão da agulha, no mesmo nível
Técnica: que a cúspide do primeiro molar.
I. Agulha longa
II. Prega mucovestibular acima do 2º molar
III. Bísel voltado para o osso
IV. Posição 10H; 8H
V. Tencionar os tecidos
VI. Introduzir a agulha para cima, para dentro, e para trás (45º)
VII. 16 mm em adulto e 10 mm em crianças
VIII. Aspiração (positiva em 3,1%) – refluxo
IX. Injetar 0,9 a 1,8 ml
VANTAGENS: DESVANTAGENS:
- A traumática - Risco de hemorragia
- Alta taxa de sucesso - Ausência de pontos de reparo durante a
introdução
- Menor número de injeções - Anestesia complementar na raiz mesio-
vestibular do 1º molar.

Áreas anestesiadas:
- Polpas do 1º, 2º, e 3º molar.
- Raiz mesio-vestibular do 1º molar
- Tecido periodontal e mucosa vestibular.
- osso sobrejacente aos dentes – ao redor da região

Indicações:
- Intervenções em molares superiores;
- Quando há contraindicação á anestesia terminal infiltrativa.

Contra indicação:
- Pacientes com risco de hemorragia.

Bloqueio Regional do N. alveolar superior médio


- Este tipo de anestesia tem uma utilidade clinica limitada, pelo fato do nervo alveolar superior
médio estar presente em apenas 28% da população.

Área de introdução:
- Prega mucovestibular acima do 2º pré-molar
Áreas anestesiadas:
- Polpa do 1º, 2º pré-molar.
- Raiz mesio-vestibular do 1º molar
- Mucosa do periodonto e osso sobrejacente.

Indicações:
- Quando o bloqueio do nervo infra-orbital não produzir anestesia pulpar distal ao canino.
- Procedimentos que envolvam apenas os pré-molares

Contra indicações:
- Infecções locais

Bloqueio Regional do N. infra – orbital


Em 72% dos casos, anestesia os N. alveolares superiores anteriores e médio.

Ponto de reparo:
- Prega muco bucal
- Incisura infraorbitária
- Forame infra orbital

VANTAGENS: DESVANTAGENS:
- Técnica relativamente simples - Psicologicamente – operador e paciente
- Menor quantidade de solução anestésica - Dificuldade técnica- anatomia.
Nervos anestesiados:
- Alveolar superior anterior
- Alveolar superior médio
- N infra orbital – ramo palpebral superior, nasal lateral e labial superior.

Técnica:
I. Agulha longa
II. Prega mucobucal
III. Área alvo – forame infra orbital
IV. Bísel voltado para o osso
V. Localizar o forame
VI. Afastar o lábio e manter o dedo no forame
VII. Introduzir a agulha paralelamente na altura do 2º
pré-molar

Indicação:
- Procedimentos que envolvam mais de dois dentes
- Insicesso da anestesia infiltrativa
- Processo infeccioso local

Contra indicações:
- Procedimentos em apenas um dente
- Quando necessitar hemostasia

Bloqueio Regional do N. palatino maior

- 2 técnicas são usadas quando for o caso de uma extração.


- São técnicas muito dolorosas
Quando o dente a ser restaurado
- Maior pressão e menor velocidade ou qualquer outro procedimento, for o 1º
- Menor quantidade de solução anestésica pré-molar, aconselha-se a fazer uma
- Forame localizado na distal do 2º molar infiltrativa, pois, o risco de ter que
anestesiar o palatino maior e o
Áreas anestesiadas: nasopalatino é muito alto, pois no caso de
- Porção posterior do palato duro e seus tecidos moles uma extração, o paciente sentirá dor na
adjacentes, ate o 1º pré-molar. distal do canino.
- Linha media

Indicações: Contra indicações:


- Quando for necessário anestesiar os tecidos moles - Inflamação ou infecção local;
palatinos para tratamento restaurador em mais de 2 - Áreas menores, com apenas 1 ou dois dentes.
dentes;
- Controle da dor em procedimentos periodontais
ou cirúrgicos orais envolvendo tecidos palatinos
moles e duros

VANTAGENS DESVANTAGENS
Minimiza as perfurações por agulha Não há hemostasia, exceto na área próxima da
infeção.
Menor volume de solução anestésica Potencialmente traumática.
Desconforto mínimo ao paciente -----
Área de introdução
- Tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino

Área alvo
- Nervo palatino maior, quando passa anteriormente entre os tecidos moles e osso palatino duro.

Pontos de referencia
- Forame palatino maior
- Junção do processo alveolar maxilar e osso palatino

Trajeto de introdução:
- Avançar a seringa a partir do lado oposto da boca formando um ângulo de 90º com a área alvo

Orientação do Bísel:
- Voltado para os tecidos moles palatinos (o Bísel sempre será voltado para a área que deseja
anestesiar).

Bloqueio Regional do N. nasopalatino

Ponto de reparo
- Incisivos centrais
- Papila incisiva

Áreas anestesiadas
- Porção anterior do palato duro e seus tecidos sobrejacentes anteriormente, de mesial de 1º pré-
molar a mesial de 1º pré-molar do lado oposto ou seja, bilateralmente.

Indicações: Contra indicações:


- Quando for necessário anestesiar os tecidos moles - Inflamação ou infecção local;
palatinos para tratamento restaurador em mais de - Áreas menores, com apenas 1 ou dois dentes.
Dois dentes;
- Controle da dor em procedimentos periodontais
ou cirúrgicos orais envolvendo tecidos palatinos
moles e duros

VANTAGENS DESVANTAGENS
Minimiza as perfurações por agulha Não há hemostasia, exceto na área próxima da
infeção.
Menor volume de solução anestésica Potencialmente traumática.
Desconforto mínimo ao paciente -----

Técnica:
1st.Agulha longa
2nd. Forame incisivo, mucosa lateral á papila incisiva
3rd. Bísel voltado para os tecidos moles
4th. Posição 9 Horas
5th. Abrir a boca, estender e girar a cabeça.
6th. Anestesia tópica por 2 minutos, fazer pressão até isquemia.
7th. Localiza o forame e introduzir a agulha por Cinco mm
8th. Aspiração
9th. Injetar lentamente 0,45 ml

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