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SUPRAPERIOSTEAL………………………………………………...
Nessa técnica o anestésico será infiltrado na área que
será realizado o procedimento.
• NERVO ANESTESIADO:
É a mais utilizada para anestesia de dentes superiores! Nervo alveolar superior posterior
• ÁREAS ANESTESIADAS:
Molares superiores (com exceção da raiz
mesiovestibular do primeiro molar), tecido periodontal,
osso, periósteo, tecido conjuntivo e membrana da
mucosa vestibular adjacente à região.
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ….
Possui utilidade clínica limitada, pelo fato de o nervo
• INDICAÇÕES:
alveolar superior médio estar presente em 30% da
Tratamentos envolvendo poucos dentes (1 ou 2) e
população.
tecidos moles adjacentes.
Está contraindicada em casos de infecção ou • TÉCNICA:
inflamação na área da injeção! Introduzir agulha até alcançar o ápice do segundo
pré-molar superior (semelhante a uma anestesia
• REGIÃO ANESTESIADA:
supra periosteal).
Mucosa vestibular e elemento a ser trabalhado.
• PONTO DE PUNÇÃO:
Fundo de saco adjacente ao elemento
• PENETRAÇÃO DA AGULHA:
Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente até
que sua ponta esteja próxima ao ápice do dente. Bisel
voltado para osso.
• NERVO ANESTESIADO: • NERVOS ANESTESIADOS:
Nervo alveolar superior médio Nervos alveolar superior anterior, alveolar superior
• ÁREAS ANESTESIADAS: médio e ramos terminais do nervo infra-orbital.
Primeiro e segundo pré-molar, raiz mesiovestibular do • ÁREAS ANESTESIADAS:
primeiro molar superior, tecidos periodontais, osso, Incisivo central, incisivo lateral, canino, primeiro e
periósteo e mucosa vestibular adjacente à região segundo pré molares e raiz mesiovestibular do
anestesiada. primeiro molar superior tecido gengival vestibular
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR …. periósteo osso alveolar da região pálpebra inferior, asa
Utilidade clínica para procedimentos que envolvem do nariz e lábio superior.
dentes anteriores maxilares. BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR ….
• TÉCNICA: • TÉCNICA:
Introduzir a agulha até que alcance uma posição Área de introdução da agulha região do forame
acima do ápice do canino superior. palatino maior: O forame palatino maior fica localizado
entre os segundos e terceiros molares superiores,
aproximadamente a 1 cm da margem gengival
palatina, no sentido da linha média.
Posicionar a agulha de forma a que faça um ângulo
reto com a região palatina, para isto é importante que
o corpo da seringa esteja direcionado do lado oposto
ao que será anestesiado.
• NERVO ANESTESIADO:
Nervo alveolar superior anterior
• ÁREAS ANESTESIADAS:
Incisivo central, incisivo lateral e canino, maxilar,
tecidos periodontais, osso, periósteo, mucosa
vestibular adjacente à região anestesiada e lábio
superior.
BLOQUEIO DO NERVO INFRAORBITÁRIO …. • ÁREAS ANESTESIADAS:
É o ramo terminal do nervo maxilar. Emerge pelo Porção posterior do palato duro e tecidos moles
forame infraorbitário e divide-se em ramos palpebral sobrejacentes, limitando se anteriormente a área do
inferior, nasal lateral e lábio superior. primeiro pré molar e medialmente pela linha média.
• INDICAÇÃO: Indicado para procedimentos cirúrgicos, periodontais
Procedimentos que envolvem os dentes e tecidos ou que necessitem manipulação palatina, como
locais, nos casos de infecções localizadas na região colocação de grampos para isolamento absoluto,
maxilar como forma de bloqueio quando as injeções adaptação de matriz subgengival, etc.
supraperiosteias locais forem ineficazes. BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO ….
• TÉCNICA: • INDICAÇÃO:
Introdução da agulha longa na prega muco-vestibular, Esta técnica está indicada quando da necessidade de
de preferência, no primeiro pré-molar superior com manipulação dos tecidos palatinos da região anterior
bisel voltada para o osso. Manter agulha paralela ao maxilar durante tratamentos odontológicos, como nas
longo eixo do dente. exodontias, restaurações subgengivais, inserção de
matriz subgengival grampos, etc.
• TÉCNICA:
Introduzir agulha lateralmente à papila incisiva, em um
ângulo de 45° com a linha média, com bisel voltado
para os tecidos moles palatinos.
• NERVO ANESTESIADO:
Nervos nasopalatinos bilaterais
• ÁREAS ANESTESIADAS:
Porção anterior do palato duro desde a face medial do
primeiro pré molar superior esquerdo ao primeiro pré
molar superior direito.
ANESTESIA TRONCULAR: BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR..
Técnicas anestésicas
É um método eficaz para se obter anestesia profunda
de toda hemi maxila.
• TÉCNICA:
Introduzir agulha longa na altura da prega mandibulares
muco-vestibular, acima da face distal do segundo
molar superior, sendo o alvo o nervo maxilar em que
atravessa a fossa pterigopalatina.
Ponto de referência: Tuberosidade e processo
zigomático da maxila.
Penetrar com a agulha até que ela toque levemente o recuar 1 mm. Depositar 1 ml da solução anestésica
osso 20 a 25 mm, em torno de 2/3 da agulha) Nesse lentamente Nesse momento o nervo alveolar inferior
→ Inibe irreversivelmente a COX • Além de sua ação inibitória não seletiva sobre a COX,
→ Predomínio dos efeitos analgésicos e antipiréticos. atua diretamente no nociceptor, dessensibilizando o
Fraca atividade antiinflamatória, apenas em altas (por ação ativando diretamente canais de potássio)
Crianças com mais de 3 meses e acima de 5 kg: Ibuprofeno gotas pediátricas de 50 mg/mL e 100
300 mg, 1 a 4 vezes ao dia; crianças de 12 a 14 anos: 600 cada 1 kg de peso corporal da criança, administradas 3
Apresentação: Gotas 500 mg/ml; Comprimidos 500 • Crianças com mais de 30 Kg: Geralmente, a dose
mg; Solução injetável 500 mg/ml; Solução oral 50 máxima recomendada é de 200 mg, o equivalente a 40
OBS: Geralmente usa-se 1/2 a 1 gota/Kg até o máximo Ibuprofeno 100 mg/mL
Diclofenaco 50 mg 8-12h
Nimesulida 100 mg 12 h
Dipirona 500 mg a 1 g 4h
Paracetamol 500-750 mg 6h
Antiinflamatórios esteroidais
AÇÕES FARMACOLÓGICAS
1) Efeitos metabólicos e sistêmicos: Atuam no
metabolismo das proteínas e dos carboidratos
2) Efeitos no feedback negativo na hipófise e
hipotálamo
3) Efeitos antiinflamatórios e imunossupressores:
Inibem as manifestações iniciais e tardias da
inflamação, em doses terapêuticas ( edema, calor, dor,
cicatrização e reparo e reações proliferativas
observadas na inflamação crônica), por inibição da
enzima Fosfolipase A2.
Antibióticos
Quando se suspeita que a infecção é provocada por
bactérias que produzem betalactamases, utiliza-se um
antibacteriano associado ao ácido clavulânico.
CEFALOSPORINAS
ANTIBIÓTICOS QUE ATUAM NA PAREDE CELULAR……..
São bactericidas, com espectro de ação um pouco
A parede celular é uma estrutura exclusiva das
aumentado em relação às penicilinas, mas que não
bactérias. Sem a parede celular, a bactéria não
coincidem com os mais prevalentes nas infecções
mantém sua arquitetura devido à pressão osmótica
bucais. São menos sensíveis à ação das
interna elevada.
betalactamases.
Antibacterianos que atuam dessa forma apresentam
Efeitos adversos: São nefrotóxicas em altas doses e por
grande toxicidade seletiva, pois células de mamíferos
tempo prolongado, podem provocar colite
não possuem parede celular. Sem a parede celular,
pseudomembranosa.
ocorre entrada de líquido e ocorre lise da célula
bacteriana. São bactericidas principalmente contra
BLOQUEIAM A SÍNTESE DE PROTEÍNA…………………….
bacilos gram positivos. TETRACICLINAS
BETALACTÂMICOS: São antibacterianos que possuem •Apresenta espectro de ação mais amplo São
anel betalactâmico em sua estrutura química. São bacteriostáticas
eles: PENICILINAS, CEFALOSPORINAS, CLAVULANATO DE •Atualmente, não são muito usadas em Odontologia
POTÁSSIO. •Reações adversas:
Prescrição de antibióticos
MANUTENÇÃO USUAL