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Vamos usar:
o Seringa carpule (optamos por seringa com aspiração)
o Tubete anestésico
o Agulha
Devemos buscar técnicas que seja mais atraumáticas possíveis não cause dor
Para fazer uma técnica atraumática naturalmente vai haver um incômodo, devido a acidez
das soluções gera uma ardência, queimação quando injeta o anestésico para reduzir isso
vamos injetar lentamente o anestésico
No momento anestésico so de usarmos o termo carpule ao invés de seringa pelo fato do
paciente não conhecer pode deixa-lo mais calmo
POSICIONAMNETO DO PACIENTE
Posição ideal do paciente supina deitado cabeça mais ao longo do eixo do corpo no
mesmo eixo dos pés
o Por mais que no procedimento não usemos essa posição para o momento da
anestesia é o ideal
o Por que para os pacientes as principais emergências que acontecem são as de ansiedade
geram nicotina (mal estar com perca de consciência), sincope(de fato a perca de
consciência) por falta de oxigenação cerebral devido a isso, deixar o paciente em
posição supina é o ideal, porque ele já tem mantido uma oxigenação cerebral mais
adequada
SECAGEM DO TECIDO e TRACIONAMENTO DO TECIDO
Vamos testar a fluxo da carpule porque as vezes a agulha por algum motivo pode estar
ocluída, impedindo o fluxa dp anestésico
Tracionar bem o tecido
ASPIRAÇÃO
INJEÇÃO LENTA
Anestesia de 1 tubete por minuto
Sempre devemos observar e comunicar o paciente vendo a reação do paciente sempre
buscando uma anestesia atraumática
(sensibilidade pulpar)
Quem da a sensibilidade do 3,2 e 1 molar são os ramos alveolares superiores posteriores
EXETO a cúspide mesio vestibula (MV) do primeiro molar superior entre 28 a 52 %
temos pacientes que não tem esse nervo (nervo alveolar superior médio) nesse caso
teríamos a inervação completa dos molares superiores com NASP
SUPRAPERIOSTEAL/ INFILTRATIVA
Acima do periósteo é uma técnica que infiltramos próximo ao ápice do dente buscando
chegar próximo ao plexo dentário
Anestesia que abrange aproximadamente um dente não pega grandes regiões porque
deposita o anestésico na área próxima aquele ápice do dente que vou trabalhar e impedir o
impulso nervoso
A maior parte das anestesias na maxila são supraperiosteais porque a maxila tem o osso
menos denso permitindo o anestésico difundir vencer aquela barreira óssea chegar na
região de plexo dentário e bloquear o impulso nervoso (tamponando, fechando o canal de
sódio)
Técnica simples penetramos com a agulha no fundo do vestíbulo próximo ao ápice do
dente vencer a barreira mucosa traciona bem para diminuir a sensação de punção e
faz o depósito do anestésico próximo ao ápice do dente
NASM
TÉCNICAS ANESTESICAS
MANDIBULARES
A minha área alvo é próxima do nervo onde estamos anestesiando
Nervo mandibular é motor e sensitivo
NAI
o Anestesia pulpar de todos os dentes inferiores do lado anestesiado
o Lábio inferior (vai até a região de primeiro/ segundo pré-molar)
o 2/3 da anteriores da língua porque na mesma técnica/ boqueio do NAI temos do
nervo lingual praticamente de forma altomática
o Periodonto por lingual
Depois vamos palpar a maior concavidade do ramo da mandíbula a fossa coronóide por
que temos essa referência óssea e temos a rafe mais medial é no meio desse caminho que
vamos fazer a anestesia
O problema que temos é a crista do temporal que é uma extensão do coronóide
o Muitas vezes erramos a anestesia porque estamos tocando nesse osso colocamos a
agulha e tocamos esse osso, quando tocamos esse osso não penetramos e não chegamos
lá atrás onde queremos estamos parando muito antes não chegamos com a
anestesia
1 cm acima do plano oclusal e dois terços nessa distância entre a fossa coronóide e a a rafe
A minha área alvo é essa região do sulco do colo do côndilo temos que depositar o
anestésico ai antes da entrada da mandíbula
Porque não fazemos técnica supraperiostial na mandíbula? Já vamos lançando mão do NAI ?
o Porque temos um osso denso, resistente que não deixa uma difusão adequada do
anestésico local vencer essa cortical óssea por isso temos que anestesiar mais a
distância
É mais próximo da rafe porém não é na rafe
Vamos na altura do plano oclusal do paciente dedo indicador vai tracionar bastante o tecido
, não vai ficar parado na fossa coronóide praticamente vamos estar anestesiando a borda
anterior do ramo da mandíbula porque o nervo bucal vai estar passando de medial, de
dentro para fora
o Usamos pouco anestésico para esse nervo (0,3ml)
NERVO MENTONIANO
Nervo mentoniano emerge logo abaixo a coroa do 2 pre-molar inf mas varia, então nossa
técnica escolha ponto de punção entre os pré- molares
o Anestesia lábio e periodonto da região anterior inferior por vestibular
Anestesia tecido mole (nevo mentoniano não da anestesia pulpar) o que vai dar é a
continuidade do nervo alveolar inferior que vai ser chamado de nervo incisivo
o Nervo mentoniano vai bifurcar e continuar como nervo incisivo(vai dento da
mandíbula)
Posição antero-posterior
Agulha curta traciona bem a mucosa boca semi-aberta vamos entre os prémolares
(pode ser ao longo do eixo ou anteroposterior) usamos (0,6 ml) não precisa de muito
anestésico
NERVO INCISIVO
Nervos incisio semelhante a mesma técnica do mentoniano
A diferença entre fazer o bloqueio só do nervo mentoniano e o nervo mentoniano e incisivo
é que logo depois que terminar a injestão do anestésico vamos pressionar a área para que
haja uma maior difusão do anestésico pelo forame mentoniano
TÉCNICAS SUPLEMENTARES
Técnicas que complementam as técnicas principais para dar uma melhor anestesia caso não
tenha uma tecnica inicial
INTRALIGAMENTAR
INTRASEPTAL
Dentro do septo vamos chegar com a agulha próximo da região da papila entre os dentes
para pegar o septo ósseo
Anestesia voltada para manipulação do tecido mole daquele osso, região adjacente usada
simplismente para complementar alguma técnica ou para periodontia por exemplo para
raspagem (não retira a sensibilidade pulpar)]
o É bastante traumática
INTRAÓSSEA
INTRAPULPAR
Precisaríamos vencer toda a estrutura dentária para que a polpa estivesse exposta fazemos
para complemetar a anestesia no tratamento endodontico por exemplo ou em uma exodontia
que não temos sucesso com a técnica base