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ETAPAS OPERATÓRIAS DO TRATAMENTO DO SCRS

introdução

O conhecimento da anatomia dentária interna é fundamental para a


perfeita execução do processo de sanificação e modelagem do canal
radicular.
A estrutura anatômica da cavidade pulpar é considerada muito complexa,
pois o endodontista, valendo-se dos recursos disponíveis no momento,
interpreta a imagem de um plano tridimensional visualizando apenas duas
dimensões.
O tratamento endodôntico possui três etapas operatórias
básicas:

1.ACESSO CORONÁRIO
2.PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO
3.OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
CANAIS RADICULARES

A cuidadosa análise da morfologia interna reforça o efetivo planejamento em busca de


resultados positivos no tratamento endodôntico.
Localização da entrada do(s) canal(is)
radicular(es).
 Realizada através da sondagem com explorador reto,
fino, resistente e rígido.

Cowen S. Hargreaves, k.
Cowen S. Hargreaves, k.
PREPARO
QUÍMICO
MECÂNICO

PARTE 2
PQM

1. Os instrumentos endodônticos promovem a remoção mecânica de


microrganismos, seus produtos e tecidos degenerados;

1. As substância químicas maximizam a remoção de detritos por


meio da ação mecânica do fluxo e refluxo e também exercem
efeito químico significativo por ação antimicrobiana e solvente
de matéria orgânica.
PQM SINÔNIMOS

✓ Preparo químico-cirúrgico;
✓ Preparo biomecânico (proposta na II convenção
internacional de endodontia na university of
pennsylvania, filadélfia, EUA);
✓ Limpeza e modelagem (cleaning and shaping) por
Schilder;
✓ Instrumentação.
ESVAZIAMENTO DO 1/3 CERVICAL

➢ O conceito moderno do preparo do canal


radicular impõe como indicativo natural de
qualidade e requinte o preparo prévio do terço
cervical.

➢ O alargamento progressivo em sentido apical


tem sido o modelo globalizado de se obter a
melhor manutenção associada ao adequado
padrão de limpeza.
Justificar a importância do preparo e
esvaziamento do canal radicular
➢ ampliar, modelar e limpar o canal
radicular para que o mesmo possa receber
o material obturador.
➢ Nos casos infectados, acrescenta-se a
desinfecção aos objetivos.
✓ BIOPULPECTOMIA - o sucesso do tratamento
endodôntico está na dependência direta da
prevenção da infecção endodôntica.

✓ NECROPULPECTOMIA - está na eliminação, ou


máxima redução possível, de bactérias do interior
do sistema de canais radiculares.

✓ A obturação perpetuaria esse estado obtido pelo


preparo químico-mecânico, negando espaço para
o crescimento e a recolonização de
microrganismos residuais ou invasores
secundários.
Esvaziamento Total do Canal Radicular
✓ CONCEITO ATUAL direciona para a completa sanificação do canal
radicular, de preferência na mesma sessão, durante o esvaziamento e a
modelagem.

✓ O controle microbiano é potencializado com o emprego de medicação


intracanal, como pasta de hidróxido de cálcio.
Esvaziamento Total do Canal Radicular
✓ SEMPRE – completa limpeza do canal radicular
✓ INDEPENDENTE das diferentes condições PULPARES
(pulpite, necrose pulpar e periodontite apical)
– É PRIMORDIAL para a execução do processo de
sanificação do espaço endodôntico.

➢ POLPA VITAL, o esvaziamento ocorre a partir da pulpectomia (com excisão


ou fragmentação pulpar).

➢ NECROSES PULPARES (acompanhadas ou não de periodontites apicais), o


esvaziamento é feito a partir do processo de sanificação, neutralizando-se
o conteúdo séptico presente.
DIFERENTES
INTERVENÇÕES
Filosofia Terapêutica

CONDIÇÕES CLÍNICAS QUE


REQUEREM INTERVENÇÃO
ENDODÔNTICA :
classificadas em três tipos:
1.Dentes com polpa viva (pulpite
irreversível);
2.Dentes com polpa necrosada
(com ou sem lesão perirradicular
primária);
3.Dentes com necessidade de Estratégias diferentes = evidencias cientificas
retratamento (com lesão *O clínico deve conhecer como a
perirradicular pós-tratamento) infecção se estabelece no local a
ser tratado para que uma terapia
adequada seja instituída.
ESVAZIAMENTO TOTAL DO CANAL

O esvaziamento CERVICOAPICAL (coroa ápice) deve manter a conicidade


afunilada do canal.
(formato natural), capaz de sanificá-lo por completo (incluindo o canal dentinário
nas polpas vitais e o canal cementário nas infecções endodônticas)
OBJETIVOS MECÂNICOS DO PREPARO DO
CANAL RADICULAR (SCHILDER):

 preparo com forma cônica afunilada em


sentido apical;
 preparo no interior do canal dentinário;
 preparo mantendo a forma original do
canal;
 preparo mantendo a posição foraminal.
MODELAGEM
objetivos
✓ regularização e a planificação de suas paredes
✓ sanificação
✓ impermeabilização do sistema de túbulos dentinários.

➢ A ausência de ação mecânica do instrumento endodôntico em certas


paredes do canal radicular, após o emprego de modernas técnicas de
instrumentação, tem sido alvo de discussão.

➢ A definição de uma forma final a ser obtida após a conclusão do


preparo do canal radicular representa um objetivo muito especial a ser
alcançado.
Técnica de Modelagem do canal
➢ Deve permitir que o instrumento seja adaptado ao canal radicular, e não o
contrario.
➢ O avanço cervicoapical (coroa-ápice) progressivo, além de atuar em áreas de
maior conteúdo orgânico (maior quantidade de microrganismos), favorece o
sistema de irrigação e a ação do instrumento endodôntico, proporcionando uma
ação mais livre apicalmente e, finalmente, uma melhor condição de selamento do
canal radicular.
➢ Estudos prévios, como o de Shovelton e de Marshall e Papin, foram precursores da
atual tendência de direcionar o preparo do canal radicular em sentido
cervicoapical.
Vantagens de se realizar o
esvaziamento do terço cervical:
➢ redução na formação de degrau, desvio apical e fratura de
instrumentos, a partir da diminuição de pressão e tensão do
instrumento endodôntico;
➢ maior controle sobre a parte ativa do instrumento
endodôntico, o que diminui a tensão durante o preparo e
possibilita uma ação mais direta sobre as paredes do canal
radicular;
➢ maior penetração da cânula de irrigação e,
consequentemente, maior efetividade da solução irrigadora;
Vantagens de se realizar o
esvaziamento do terço cervical:
 favorecimento do refluxo da substância irrigadora, o que implica a
remoção do conteúdo presente no canal radicular;
 superação da influência da curvatura apical a partir do acesso mais
direto, o que facilita o preparo de canais curvos, independentemente
do tipo de instrumento a ser utilizado;
 facilidade na inserção de medicação intracanal e em manobras de
obturação do canal, como adaptação do cone principal e condensação
lateral;
 favorecimento do preparo para a colocação de retentor intrarradicular
e da remoção de obturações incompletas nos retratamentos
endodônticos.
INSTRUMENTAÇÃO DO TERÇO CERVICAL

Alargadores cervicais de aço inoxidável mecanizados (Gates-Glidden ) e instrumentos tipo K, 1 a 5 mm de


amplitude até atingir o comprimento do segmento cervical (dois terços do CT)
Modelagem longitudinal cervicoapical
TÉCNICA: procede-se à planificação e regularização das paredes do canal
radicular em todo o comprimento determinado MENOS do 1/3 cervical até
cerca de 1 mm do vértice apical radiográfico, próximo ao limite cemento--
dentinacanal.

Batente apical

Modelagem longitudinal. Fonte: Estrela


Modelagem Transversal

.
➢ deve ser regida por planejamento e disciplina rigorosos, baseados nas estruturas
anatômicas;
➢ O limite lateral de ampliação cervical e apical deve ser apropriado, uma vez que o
aspecto radiográfico não representa um referencial preciso, real, da espessura dentinária.
MODELAGEM TRANSVERSAL

➢ A determinação do diâmetro
anatômico é essencial - ação
completa do instrumento endodôntico
em todas as paredes laterais do
canal.

➢ O ultimo instrumento usado


apresentar diâmetro compatível com
a anatomia do canal radicular.
MODELAGEM TRANSVERSAL

➢ Muitos canais radiculares, mesmo com a utilização de


instrumentação de NiTi, podem ser subinstrumentados.
Esses aspectos devem ser analisados e considerados em
virtude da intima e direta relação estabelecida entre o
canal radicular e o instrumento endodôntico.
 O uso de instrumentos com maiores diâmetros em
toda a extensão do preparo, devido à redução de
sua flexibilidade, induz a um número maior de
acidentes, principalmente em canais curvos e
atresiados, como degraus, Zip, obliteração apical
com raspas de dentina, perfurações etc.
“O planejamento, o bom senso, a
sensibilidade e o conhecimento
anatômico são muito importantes nessa
etapa operatória.”
Identificar a importância das etapas para o correto preparo químico
mecânico do canal radicular, visando sua ampliação (aumento de
volume e diâmetro) e a sua modelagem, que podem ser alcançadas por
meio do movimento de alargamento ou de limagem.
PATÊNCIA: limpeza do forame apical,
desbridamento desta área, de qualquer
resíduo.
Vantagens e deficiências dos
instrumentos endodônticos

Canal com segmento achatado.


Movimento de alargamento em paliçada.
MOVIMENTO DE LIMAGEM
CIRCUNDANTE

Indicação
➢ Segmento achatado e
reto do canal
➢ Apenas no segmento
cervical e médio do canal
INSTRUMENTAÇÃO COROA-ÁPICE

INDICAÇÃO : TRATAMENTO DE BIOPULPECTOMIA E NECREPULPECTOMIA I E II

VANTAGENS:
REDUZ A POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO CRT DURANTE O PREPARO;
REDUÇÃO DO MATERIAL EXTRUIDO NO FORAME ;
FACILITA A COMPACTAÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR;
FACILITA A NEUTRALIZAÇÃO DO MATERIAL SEPTICO.

DESVANTAGENS:
RISCO DE PREFURAÇÕES E FRATURAS VERTICAIS;
EM CANAIS ATRESIADOS E CURVOS PODEM ACARRETAR A PERDA DEA TRAJETORIA
DO CANAL.
Localização da entrada do(s) canal(is)
radicular(es).
 Realizada através da sondagem com explorador reto,
fino, resistente e rígido.

Cowen S. Hargreaves, k.
Cowen S. Hargreaves, k.
Lopes et al. (2010) ✓ Esvaziamento inicial
✓ Conhecer o canal
✓ Odontometria
✓ Ponta encurvada = superar obstáculos + facilmente
Cateterismo de canais amplos em
biopulpectomia

Canais Amplos
➢ Instrumentos tipo K de aço inoxidável
➢ Diâmetros: 0,06, 0,08 e 0,10 mm
➢ Comprimentos: 21 ou 25 mm

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08
Determinação do comprimento do dente na
radiografia e comprimento de exploração inicial.
(Oclusal ou incisal)

CAD
ou 2

CTP ou CEI
= CDR – 2mm

(vértice do ápice radicular)

A distância entre as duas linhas perpendiculares à reta é


conhecida como comprimento do dente na radiografia (CDR).
Determinação do comprimento do
dente na radiografia.

CDR=21,0mm CEI=19,0mm

A seleção do primeiro instrumento é feita de acordo com o presumível diâmetro do


canal e com o comprimento do dente (CDR).
ODONTOMETRIA

✓ Estabelecer o limite apical de trabalho permite o controle


sobre possíveis variações de medidas durante o preparo.

✓ Uma vez preparado o orifício de entrada e o terço cervical


do canal radicular, observam-se menores alterações de
comprimento, graças à retificação já́ realizada nessa região
cervical. Isso também permite maior controle do diâmetro
anatômico do canal.
ODONTOMETRIA
Técnica de Ingle
(1979)
Considerações – limite de odontometria

Biopulpectomias e Necropulpectomia tipo II


Necropulpectomia Tipo I(sem lesões) ( com lesões periapicais)
CRT = CRD – 1,5mm CRT= CRD – 1mm Leonardo, 2008
É imprescindível preparar o orifício de
entrada e o terço cervical.
Nos dentes anteriores, devem-se observar as
projeções dentinárias na região palatina (ou
lingual) e, nos molares, na região do colo
dentário (cervical).
Ampliação cervical do canal
Os alargadores Gates-Glidden devem ser empregados nos segmentos
retos de canais radiculares e não devem ultrapassar a metade do
comprimento do dente na radiografia

A B C
TÉCNICA PASSO A PASSO – 1.EXPLORAÇÃO E ESVAZIAMENTO

Rx inicial = CAD ou CDR


Lima de pequeno diâmetro #08 #10 #15
CTEx= CIL = CTP = OP
CIL = 2˚ terço da OP
Margem de segurança = 15mm

FINALIZA = INSTRUMENTO DE PEQ CALIBRE ATINGE O CTP

IRRIGAÇÃO
TÉCNICA PASSO A PASSO - 2. PREPARO DO 1/3 CERVICAL

OP = 24mm-LK30

17mm- GG 01 # 50

16mm – GG 02 # 70

15mm – GG 03 #90

Seleciona a 1ª lima do PQM

QTO CALIBRE
˃ a penetração

GG 1 #50 GG 2 #70 GG 3 #90 GG 4 #110


TÉCNICA PASSO A PASSO 3. ODONTOMETRIA DEFINITIVA

➢ Lima #15 ou #20 no CTP ou OP


e radiografa ;

➢ Tecnica de Ingle CT= CDR – 1mm

➢ Técnica da Bissetriz

➢ Calibramos todos os instrumentos no CT


TÉCNICA PASSO A PASSO
4. MODELAGEM MANUAL 1/3 MÉDIO E APICAL

17mm- GG 01 # 50

• Movimento de ¼ de volta D e E
sentido HORARIO E ANTI
HORARIO COM PRESSAO
CT= CDR – 1mm CONTROLADA.
• SEMPRE IRRIGAR NA TROCA DE
CT = 26 – 1mm INSTRUMENTO
CT = 25MM • QUANDO TIVER DIFICULDADE
TROCA DE INSTRUMENTO, ATÉ
QUE A LIMA ATINJA O CT
IRRIGAÇÃO •
(DIAMETRO ANATOMICO)
#DA = #L35
LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS

SEGMENTO APICAL

zona
crítica
apical
Determinação do comprimento de patência e
de trabalho.
TECNICA PASSO A PASSO – 5.PREPARO APICAL

Momento muito importante!


CUIDADO! – EMPURRAR MATERIAL PARA O PERIAPICE – POS OPERATORIO DOLOROSO

USAR LIMAS COM DIAMETRO SUPERIOR AO #DA E EXERCER CERTA PRESSAO PARA QUE AS
LIMAS ATINJAM OBRIGATORIAMENTE O CT batente apical

IRRIGAR

Se a ultima lima a atingir o CT foi a #35 , mais 3 limas de calibre superior (#40 #45 #50)
– que não atingem o CT de forma passiva – vao formar o Batente Apical
TECNICA PASSO A PASSO 5– PREPARO DO BATENTE APICAL

 Consiste em dilatação até o comprimento


de trabalho (CT) com uma lima inicial (IAI)
que se ajuste ao diâmetro anatômico
(#DA) da região apical, mais 3 ou 4
instrumentos de diâmetros ascendentes
(necro) e mais 2 ou 3 instrumentos
mantendo-se o mesmo comprimento de
trabalho. (confecção do batente ou
parada apical).
TECNICA PASSO A PASSO
6.ESVAZIAMENTO DO CANAL CEMENTÁRIO

No CRD – limas de baixo diâmetro


em movs circulares.
- irrigação lenta
- SEM movs de LIMAGEM

EM NECROS – curativos de
demora a (-) 2mm do CT

Canal cementário. Desobstruído (lado esquerdo). Obstruído


(lado direito).
Batente apical - OMBRO APICAL CONFECCIONADO NO CT
*O limite CDC é DIVERGENTE e encontra-se de 0,5 a 1,5 mm do ápice radiográfico
Canais não infectados
POLPAS VIVAS - alguns autores -
instrumentação dos canais de 1 a 2 mm aquém
do forame apical - tentativa de preservar a
vitalidade do tecido pulpar apical (“coto
pulpar”), o qual poderia ter um papel de
destaque no reparo perirradicular.
✓ Estudos têm demonstrado que a preservação
do “coto pulpar” vital permite que o processo
de reparação ocorra frequentemente pelo A manutenção da vitalidade do “coto
selamento do canal cementário por tecido pulpar” é imprevisível durante o
duro neoformado, mesmo quando raspas de preparo químico-mecânico e
dentina são compactadas contra o “coto”. evidências indicam que não é
essencial para o sucesso do
tratamento.
pear SEMPRE:
✓ forame apical se encontra, em média, deslocado 0,5 mm
aquém do ápice radicular e que a JCD está, em média, a
0,5 mm do forame apical.
✓ LIMITE DE INSTRUMENTAÇÃO tanto no tratamento de
dentes polpados quanto no despolpados deve ser firmado
preferencialmente 1 mm aquém do ápice radiográfico =
CT .
✓ Isso permite criar um BATENTE APICAL, mantendo
instrumentos de maior diâmetro e o material obturador no
interior do canal radicular.
✓ Batente apical - +2 ou 3 instrumentos nas Bio
✓ - + 3 ou 4 instrumentos nas Necro
CONCLUSÕES:
✓ O profissional deve escolher estratégias, instrumentos e
dispositivos adequados para superar desafios e realizar o
preparo preciso do formato, comprimento e largura.

✓ Isso permite que a terapia endodôntica possa tratar as diversas


formas de processos patológicos descritos anteriormente.

✓ As radiografias de controle, realizadas em intervalos


previsivelmente apropriados, demonstram resultados favoráveis em
longo prazo se for respeitada uma abordagem sistemática para a
modelagem do canal radicular .
¨ A persistência é o caminho do êxito.¨
Charles Chaplin
TECNICA APICE COROA

12 TECNICAS
STEP PREPARATION = CLEM E WEINE (FORMA DE DEGRAUS)
TELESCOPC PREPARATION = MARTIN
STEP BACK PREPARATION
TECNICA APICE COROA
 #15 21mm
 #20 21mm
 #25 21mm
 #30 21mm
Entre cada instrumento:
✓Irrigação e aspiração;
30 → 21mm ✓Patência.
25 → 21mm
20 → 21mm
15 → 21mm
IAI#15 IAF#30
Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.
Clem 1969

Propôs que Instrumentos


endodônticos de menor calibre
fossem usados em todo CT e os
de maior calibre empregados em
ordem crescente de diâmetro e
comprimentos inferiores ao de
trabalho.
Lima limite de flexibilidade #25
Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.

✓ Realizar a irrigação, aspiração e


patência foraminal a cada troca
de instrumento.

✓ Escalonar (Step-back), com recuo


programado de 1mm em cada
lima posterior, com o objetivo de
preparar os terços médio e
cervical do canal radicular.
Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.
▪ K.15---21mm - IAI
*
▪ K.20---21mm Preparo
* Apical
▪ K.25---21mm (batente)
*
▪ K.30---21mm - IM ou IAF
*
▪ K.35---20mm
*
▪ K.40---19mm Preparo
Escalonado
*
▪ K.45---18mm (conicidade)

*
▪ K.50---17mm

* Irrigação, aspiração e patência do canal cementário.


4 – Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.
✓ Diminuir progressiva e
respectivamente 1mm
a cada instrumento de
escalonamento.

✓ Executar a limpeza do
forame apical durante e
após a instrumentação
com IP.

✓ Deixar sempre o
canal repleto de
solução irrigante.
Técnica seriada /
telescópica ou “Step
back”.

16,0mm
Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.
Referencias Bibliográficas:

1. LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JÚNIOR, José Freitas. Endodontia


biologia e técnica. Parte 3 – Cap.11 .4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
2.ESTRELA, Carlos. Endodontia laboratorial e clínica: série abeno:
odontologia essencial - Parte Clínica. Livro digital/recurso online [Minha
Biblioteca] Cap.5
3.LEONARDO, Mario Roberto. Tratamento de Canais Radiculares –
princípios técnicos e biológicos. Cap. 13 - 20; Vol. 1. SP: Artes Medicas,
2008.

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