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introdução
1.ACESSO CORONÁRIO
2.PREPARO QUÍMICO-MECÂNICO
3.OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
CANAIS RADICULARES
Cowen S. Hargreaves, k.
Cowen S. Hargreaves, k.
PREPARO
QUÍMICO
MECÂNICO
PARTE 2
PQM
✓ Preparo químico-cirúrgico;
✓ Preparo biomecânico (proposta na II convenção
internacional de endodontia na university of
pennsylvania, filadélfia, EUA);
✓ Limpeza e modelagem (cleaning and shaping) por
Schilder;
✓ Instrumentação.
ESVAZIAMENTO DO 1/3 CERVICAL
Batente apical
.
➢ deve ser regida por planejamento e disciplina rigorosos, baseados nas estruturas
anatômicas;
➢ O limite lateral de ampliação cervical e apical deve ser apropriado, uma vez que o
aspecto radiográfico não representa um referencial preciso, real, da espessura dentinária.
MODELAGEM TRANSVERSAL
➢ A determinação do diâmetro
anatômico é essencial - ação
completa do instrumento endodôntico
em todas as paredes laterais do
canal.
Indicação
➢ Segmento achatado e
reto do canal
➢ Apenas no segmento
cervical e médio do canal
INSTRUMENTAÇÃO COROA-ÁPICE
VANTAGENS:
REDUZ A POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO CRT DURANTE O PREPARO;
REDUÇÃO DO MATERIAL EXTRUIDO NO FORAME ;
FACILITA A COMPACTAÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR;
FACILITA A NEUTRALIZAÇÃO DO MATERIAL SEPTICO.
DESVANTAGENS:
RISCO DE PREFURAÇÕES E FRATURAS VERTICAIS;
EM CANAIS ATRESIADOS E CURVOS PODEM ACARRETAR A PERDA DEA TRAJETORIA
DO CANAL.
Localização da entrada do(s) canal(is)
radicular(es).
Realizada através da sondagem com explorador reto,
fino, resistente e rígido.
Cowen S. Hargreaves, k.
Cowen S. Hargreaves, k.
Lopes et al. (2010) ✓ Esvaziamento inicial
✓ Conhecer o canal
✓ Odontometria
✓ Ponta encurvada = superar obstáculos + facilmente
Cateterismo de canais amplos em
biopulpectomia
Canais Amplos
➢ Instrumentos tipo K de aço inoxidável
➢ Diâmetros: 0,06, 0,08 e 0,10 mm
➢ Comprimentos: 21 ou 25 mm
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08
Determinação do comprimento do dente na
radiografia e comprimento de exploração inicial.
(Oclusal ou incisal)
CAD
ou 2
CTP ou CEI
= CDR – 2mm
CDR=21,0mm CEI=19,0mm
A B C
TÉCNICA PASSO A PASSO – 1.EXPLORAÇÃO E ESVAZIAMENTO
IRRIGAÇÃO
TÉCNICA PASSO A PASSO - 2. PREPARO DO 1/3 CERVICAL
OP = 24mm-LK30
17mm- GG 01 # 50
16mm – GG 02 # 70
15mm – GG 03 #90
QTO CALIBRE
˃ a penetração
➢ Técnica da Bissetriz
17mm- GG 01 # 50
• Movimento de ¼ de volta D e E
sentido HORARIO E ANTI
HORARIO COM PRESSAO
CT= CDR – 1mm CONTROLADA.
• SEMPRE IRRIGAR NA TROCA DE
CT = 26 – 1mm INSTRUMENTO
CT = 25MM • QUANDO TIVER DIFICULDADE
TROCA DE INSTRUMENTO, ATÉ
QUE A LIMA ATINJA O CT
IRRIGAÇÃO •
(DIAMETRO ANATOMICO)
#DA = #L35
LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
SEGMENTO APICAL
zona
crítica
apical
Determinação do comprimento de patência e
de trabalho.
TECNICA PASSO A PASSO – 5.PREPARO APICAL
USAR LIMAS COM DIAMETRO SUPERIOR AO #DA E EXERCER CERTA PRESSAO PARA QUE AS
LIMAS ATINJAM OBRIGATORIAMENTE O CT batente apical
IRRIGAR
Se a ultima lima a atingir o CT foi a #35 , mais 3 limas de calibre superior (#40 #45 #50)
– que não atingem o CT de forma passiva – vao formar o Batente Apical
TECNICA PASSO A PASSO 5– PREPARO DO BATENTE APICAL
EM NECROS – curativos de
demora a (-) 2mm do CT
12 TECNICAS
STEP PREPARATION = CLEM E WEINE (FORMA DE DEGRAUS)
TELESCOPC PREPARATION = MARTIN
STEP BACK PREPARATION
TECNICA APICE COROA
#15 21mm
#20 21mm
#25 21mm
#30 21mm
Entre cada instrumento:
✓Irrigação e aspiração;
30 → 21mm ✓Patência.
25 → 21mm
20 → 21mm
15 → 21mm
IAI#15 IAF#30
Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.
Clem 1969
*
▪ K.50---17mm
✓ Executar a limpeza do
forame apical durante e
após a instrumentação
com IP.
✓ Deixar sempre o
canal repleto de
solução irrigante.
Técnica seriada /
telescópica ou “Step
back”.
16,0mm
Escalonamento ápice-coroa, técnica
seriada ou “Step back”.
Referencias Bibliográficas: