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Exame físico ortopédico e

neurológico
Professor:
Fevereiro/2023
Exame da coluna cervical e
torácica
Coluna Cervical

Inspeção Estática 
Inspeção Dinâmica
Assimetria Flexão-Extensão: 90°
Deformidade Rotação: 90°
Alterações de pele e Flexão lateral: 45°
fâneros
Massas
Referências

Hióide 
C3

Ápice da Tireóide 
C4

Espaço Cricóide 
C6
Lateralmente =
tubérculo carotídeo
Palpação
Parte anterior Parte posterior
• Osso hióide – C3-C4 • Protuberância occipital externa
• Cartilagem tireóidea – C4-C5 • Linha nucal superior
• Primeiro anel cricóide – C6 • Occipital
• Tubérculo carótico – C6 • Mastóides
• Processo transverso de C1 – entre as mastóides e o
ângulo da mandíbula
• Processo espinhoso de C2
• Processo espinho de C7 – mais longo dos cervicais
• Processos transversos da coluna cervical
Testes Neurológicos
C5

• Motor: flexão do cotovelo (bíceps)

• Sensibilidade: fossa antecubital lateral

• Reflexo: Biccipital
Testes Neurológicos
C6
• Motor: extensão do punho

• Sensibilidade: parte distal anterior


do polegar

• Reflexo: Braquiorradial
Testes Neurológicos
C7
• Motor: Extensão do cotovelo
(tríceps)

• Sensibilidade: parte anterior distal


do dedo médio

• Reflexo: Triccipital
Testes Neurológicos
C8
• Motor: flexão dos dedos

• Sensibilidade: parte anterior


distal do 5º dedo

• Reflexo: freqüentemente não é


testado
Testes Neurológicos
T1
• Motor: abdutores do dedo
mínimo e indicador

• Sensibilidade: fossa antecubital


medial

• Reflexos: nenhum
Raízes Nervosas - C5
Raízes
Nervosas -
C6
Raízes Nervosas - Resumo
Teste da Artéria Vertebral

5 partes (manter cada por 30 segundos):
(1) Extensão cervical
(2) Rotação neutra para direita
(3) Rotação neutra para esquerda
(4) Rotação com pescoço extendido para direita
(5) Rotação com pescoço extendido para esquerda

Positivo: Tonturas, vertigem, nistagmo
MANOBRA DE VALSALVA
O paciente deve prender a respiraçã o e fazer força como se quisesse evacuar. Com a manobra ocorre
aumento da pressã o intratecal, agravando os sintomas de eventuais lesõ es que comprimem o canal,
como tumores e hérnias de disco cervicais.
Coluna Torácica

Observar alinhamento, em especial em pé

Referências de Dermátomos

T4: mamilos

T7: apêndice xifóide

T10: umbigo

T12: região inguinal
Exame Físico

Mensuração

Flexão = até 45°

Extensão = até 45°

Inclinação = até 45°

Expansão: inspiração e expiração máxima, medida na
altura do mamilo ou abaixo da dobra do seio, se mulher;
pelo menos 3 a 4 cm
Movimentos Ativos

• Inclinação para a frente – normal espaço de 2 dedos entre o queixo e o peito – 80 a 90º

• Inclinação para trás – normal testa e o nariz em um plano horizontal – 70º

• Inclinação lateral – 20 a 45º

• Rotação – 70 a 90º
Testes contra a Resistência

• Flexão cervical – esternocleidomastóideo

• Extensão cervical – trapézio, semi-espinhal da cabeça e esplênio

• Rotação – esternocleidomastóideo

• Inclinação lateral – músculos escalenos


Testes Neurológicos
T2 a T12
• Reflexo Cutâneo-abdominal
superior (T5-T8)

• Reflexo Cutâneo-abdominal
médio (T9-T10)

• Reflexo Cutâneo-abdominal
inferior (T11-T12)
Testes especiais
Spurling
• Pressão sobre a cabeça em flexão lateral.

• Positivo: aumento dos sintomas radiculares


na extremidade  compressão nervosa.
Distração
• A distração da coluna cervical aumenta o diâmetro dos
forames neurais.

• Pode aliviar a dor consequente à compressão radicular


nesse nível (Teste positivo).
Sinal de Lhermitte

• Irritação meníngea e esclerose múltipla

• Positivo: dor ou parestesia para baixo na coluna


Teste de Adson
1. Com o membro aduzido, palpar o pulso radial;


2. O paciente vira a cabeça para o membro testado;


3. Abduzir e rotar externamente o membro;


4. Solicitar ao paciente para respirar profundamente e segurar a respiração.


Teste positivo:

Diminuição do pulso ou parestesia por compressão da costela cervical ou pelos feixes musculares dos escalenos anterior e
médio.


* Compressão vascular – artéria subclávia

* Compressão de nervo periférico do plexo braquial
Teste de Adson
Exame da coluna lombar e
da articulação sacroilíaca
Coluna Lombossacra
Movimentos ativos

• Inclinação para a frente – 80º


• Inclinação para trás – 30º
• Inclinação lateral – 35º. Se houver piora do sintoma ao inclinar para o lado da dor, provável disfunção intra-
articular ou protusão discal lateral à raiz nervosa. Se houver piora ao inclinar para longe da dor, pensar em lesão muscular
ou ligamentar

• Rotação – 45º
Coluna Lombossacra
Palpação
• Crista ilíaca – nível vertebral L4-L5
• Processos espinhosos – medial e superior à EIPS está o processo espinhoso de L5
• Processos transversos – L3 é o mais longo e L1 e L5 os mais curtos. Difíceis de palpar pela espessura
do tecido circundante
• Espinha ilíaca póstero-superior – “covinhas”
• Articulação sacroilíaca
• Tuberosidade isquiática – mais facilmente palpada em decúbito lateral com o quadril flexionado
• Cóccix – fenda interglútea
• Espinha ilíaca ântero-superior
• Tubérculos púbicos
Copyrights apply
Copyrights apply
Copyrights apply
Copyrights apply
Plexo Lombossacro
Plexo Lombar
Testes Neurológicos
L1 e L2

• Teste muscular: flexão do quadril (m.iliopsoas)

• Teste de sensibilidade: L1 sobre o ligamento


inguinal; L2 parte ântero-medial próxima à coxa

• Reflexos: Não há
Testes Neurológicos
L3
• Teste muscular: extensão do
joelho (quadríceps, adutores)

• Teste de sensibilidade: parte


antero-medial da coxa até abaixo
do joelho

• Reflexo: Faz parte do reflexo


patelar
Testes Neurológicos
L4
• Teste muscular: dorsiflexão do
tornozelo (m.tibial anterior)

• Teste de sensibilidade: área medial


da perna e estende-se além do
maléolo medial

• Reflexo: Patelar
Testes Neurológicos
L5
• Teste muscular: extensão dos
dedos (m.extensor longo do
hálux)

• Teste de sensibilidade: região


anterolateral da perna até a parte
dorsal do pé

• Reflexo: flexão do joelho à


percussão do tendão sural na
fossa poplítea
Testes Neurológicos
S1
• Teste muscular: Flexão plantar do
pés (m gastrocnênio e m.sóleo)

• Teste de sensibilidade: parte


posterior da panturrilha e
lateralmente ao longo do dorso
do pé

• Reflexo: Aquileu
Testes Neurológicos
S2, S3, S4

• Teste muscular: suprem a bexiga urinária e músculos intrínsecos do pé

• Teste de sensibilidade: S2 parte posterior da coxa (fossa poplítea), S3 e S4 ao redor do ânus


Resumo Neurológico
Testes Especiais
Teste de elevação da perna
(Lasegue)
• Elevação da perna com o joelho estendido até 75º
 teste positivo: aumento da dor na extremidade
inferior ou parestesias do lado examinado.

• Dor na perna oposta – resposta cruzada positiva


(significativa para disco herniado).

• Dor na parte posterior da coxa (também pode


ocorrer por encurtamento isquiotibial ou doenças
na coxa.
Lasègue Sentado


Semelhante ao Kernig, porém com o paciente
sentado


Pode ser usado em pacientes com medo de executar
a manobra usual ou em cadeira de rodas
Teste de Bragard
• Elevação do MI até o ponto de dor e após retorno até
ponto sem dor

• Dorsiflexão passiva do pé (aumenta o alongamento do


nervo)

• Teste positivo = DOR = Origem neurogênica


Testes Especiais
Teste de estiramento femoral

• Útil para determinar disco herniado


entre L2-L4

• Paciente deitado de lado, perna


estendida ao nível do quadril e
flexionada ao nível do joelho.

• Positivo: dor ou parestesias na parte


anterior e medial da coxa ou medial
da perna
Testes Especiais
Manobra de Valsalva

• Piora a dor quando houver


patologia intratecal, como tumores
Teste de Gaenslen
• Determinar doença da articulação sacroilíaca ipsilateral.

• Decúbito dorsal com um lado para fora da maca, com a perna abaixo
do nível do corpo.

• Dor = Teste positivo


Copyrights apply
Teste de Schober e Schober modificado

• Delimitado espaço de 15cm (10cm acima e 5cm abaixo do ponto médio entre a
distância das espinhas ilíacas póstero-superiores.
• Teste positivo se não houver pelo menos 6cm de aumento à flexão máxima

Ou

• Fazer uma marca 10cm acima do ponto médio entre a distância das espinhas
ilíacas póstero-superiores.
• A distância à flexão máxima deve ultrapassar 15cm
Teste para Espondilólise

Teste de extensão com apoio em uma perna

• Identificar uma fratura de estresse da parte interarticular das facetas,


que pode causar espondilolistese.

• Extensão com apoio em um dos membros inferiores.

• Dor = Teste positivo


Exame dos membros
superiores
Ombro
Constituído por 3 articulações diartrodiais
- Escapuloumeral

- Acromioclavicular

- Esternoclavicular
Manguito Rotator


1 – Supraespinhoso


2 – Infraespinhoso


3 – Redondo menor


4 - Subescapular
Funções Musculares do Manguito
Supra espinhoso (fossa supraespinhal → tubérculo maior)
Abdução do braço

Infraespinhoso (fossa infraespinhal → tubérculo maior)


Rotação externa

Redondo menor (borda lateral → tubérculo maior)


Rotação interna

Subescapular (fossa subescapular → tubérculo menor)


Rotação interna
Outras Estruturas Importantes

Arco Coracoacromial – acrômio,


ligamento coraco-acromial e
ponta do processo coracóide

Tendão Bicipital – abaixa e

comprime a cabeça umeral

contra a glenóide
Outras Estruturas Importantes


Labrum
Inspeção Estática

Paciente sentado, em repouso

- Assimetria

- Sinais de trauma

- Deformidades

- Atrofia muscular

- Escápula alada (lesão do serrátil anterior ou n.
Torácico longo)

- Paralisia obstétrica

- Deformidade bicipital
Inspeção Dinâmica

2 posições iniciais
1) Posição Anatômica – rotação interna e externa, flexão, extensão, abdução,
adução, elevação
2) Braço em Abdução 90°, plano coronal – rotação interna e externa, flexão e
extensão horizontais


Provas funcionais – mão/nádega oposta, mão/costas (polegar no ângulo
escapular inferior), mão/ombro oposto, mão/nuca

• OBSERVAÇÕES:

Amplitude normal e indolor de movimentos ativos em todos os sentidos
praticamente exclui afecções capsulares ou sinoviais
• A presença de dor em quaisquer movimentos permite supor lesões no manguito
rotador, tendão da cabeça longa do bíceps ou bursa subacromial
Palpação

• Procurar tumorações, tumefações, crepitações, processos inflamatórios


ou espasmos musculares

• Localização de pontos dolorosos


Testes Semiológicos

Avaliam 2 grupos de doenças

1 - Alterações tendíneas e mecanismo de


deslizamento

2 - Estruturas de estabilidade estática e dinâmica


Dor/Mobilidade Muscular
Neer (impacto)

Lesão do tendão supra-espinhoso ou


bicipital

Elevação passiva e rápida do MS em


rotação neutra

Tubérculo maior → face antero-


inferior do acrômio

Impacto da bolsa sub-acromial e


tendão do supra-espinhoso
Dor/Mobilidade Muscular
Hawkins-Kennedy
(impacto)

MS - Elevação 90°, rotação neutra
e flexão do cotovelo a 90°


Rotação interna passiva e rápida


Tubérculo maior → ligamento
coraco acromial


Tubérculo menor → processo
coracóide
Dor/Mobilidade Muscular
Yokum (Impacto)

Mão/ombro

Elevação passiva

Tubérculo maior → ligamento


coraco acromial e articulação
acromio clavicular (se este teste
for mais doloroso, atentar para
esta articulação!)
Dor/Mobilidade Muscular
Jobe/Teste do supra-
espinhoso

Tendinite ou rotura de supraespinhoso

Elevação do MS no plano da escápula,


contra resistência

Cotovelo/rotação neutra
(supraespinhoso) ou rotação interna
(sensibiliza tendão SE)

Positivo = dor antero-lateral,


diminuição de força
Dor/Mobilidade Muscular
Speed/Palm up (Bíceps
– cabeça longa

Tendinite bicipital

Flexão ativa contra resistência,


rotação externa, cotovelo
extendido

Positivo = dor no sulco bicipital,


impotência
Dor/Mobilidade Muscular
Yergason
Tendinite da porção longa do bíceps

Palpar o sulco intertubercular


enquanto pcte realiza supinação
contra resistência

Positivo = dor no sulco


Dor/Mobilidade Muscular

Patte/infraespinhal

Infraespinhal – MS junto ao corpo,


flexão cotovelo 90° - rotação
externa contra resistência

Patte – MS abduzido

Positivo = dor/incapacidade
Dor/Mobilidade Muscular
Lift off; Gerber;
Retirada
(Subescapular)

Dorso da mão em L5, seguida


de esforço ativo de retirada

Positivo = incapacidade
Dor/Mobilidade Muscular
Cross arm (Acromio-
clavicular)

Flexão-adução horizontal do MS

Mobilização ativa contra


resistência ou passiva

Positivo = Dor
Dor/Mobilidade Muscular

Teste de O'Brien – 2 partes
1) MS fletido 90°, 10° de adução e cotovelo extendido,
rotação interna máxima (polegar para baixo) – força contra
resistência
2) MS fletido 90°, 10° de adução e cotovelo extendido,
rotação externa máxima (palma da mão p/ cima) – força
contra resistência

SLAP (complexo biceps-labioglenoidal) – Dor no 1º
tempo que desaparece no 2º

Acromio-clavicular – Dor igual
Dor/Mobilidade Muscular
Cotovelos

• Articulação do úmero com o rádio e a ulna

• Articulação radioulnar
Inspeção
• Quando o MS é estendido na posição anatômica, forma-se um discreto ângulo lateral
(valgo) que varia de 5 a 15º

• Atitude antálgica –cotovelo fletido, junto ao tronco e com o antebraço semipronado

• Tumefação olecraniana – bursite olecraniana

• Nódulos subcutâneos – aumento de partes moles localizados na superfície extensora dos


braços, próximos ao cotovelo

• Tofos gotosos – nódulos articulares


Palpação
• Palpar as proeminencias osseas, como os epicondilos lateral e medial, olécrano, borda
ulnar, linhas supracondilares medial e lateral do úmero

• Nervo ulnar – localizado no sulco entre o epicondilo medial e processo olecraniano –


macio, arredondado e tubular; espessamentos por neurite ou fibrose

• A bolsa olecraniana se inflamada ou espessada encontra-se “fofa”, com aumento de


temperatura e edema
Inspeção dinâmica

• Flexão – média 140º; braquial, bíceps, braquiorradial, supinadores

• Extensão – média 0º; triceps, anconeo

• Supinação – média 80º; biceps, supinador, braquiorradial

• Pronação – média 75º; pronador redondo e quadrado, flexor radial do carpo


Epicondilite Lateral (“tenista”)

Teste de Cozen/Mill

Cozen: cotovelo fletido 90°,


antebraço pronado, extender o
punho contra resistência

Mill: punho fechado dorsofletido,


cotovelo extendido; resistir flexão
forçada do punho

Positivo = dor no epicôndilo lateral


Epicondilite Medial (“golfista”)

Cotovelo fletido, antebraço supinado, punho
extendido → examinador oferece resistência
para a tentativa de prono-flexão do punho


Positivo = Dor epicôndilo medial
Punhos e Mãos
• Inspeção

• Mão reumatóide

• Nódulos de Heberden e Bouchard

• Tofos gotosos

• Trofismo

• Variações da coloração
Palpação
• Cistos – tumefações arredondadas de consistência gelatinosa, não fixada no tecido
conjuntivo

• Túnel de Guyon – entre o pisiforme e hamato, contem a artéria e nervo ulnar

• Contratura de Dupuytren – espessamento da fáscia palmar com deformidade em flexão


dos dedos

• Dedos em gatilho – nódulo no tendão flexor, que impede o deslizamento suave no interior
da bainha sinovial
Copyrights apply
Copyrights apply
Copyrights apply
Teste de Finkelstein

• O paciente fecha o punho com o polegar flexionado em direção à palma da mão

• O examinador desvia o punho em direção ulnar

• Teste positivo  presença de dor sobre os tendões abdutor longo e extensor curto do
polegar
Tunel do Carpo
Phalen/Phalen invertido

Flexão/extensão máxima do
punho por 1 minuto

Positivo = formigamento /
dormência na área do mediano
Tinel

Percussão suave no trajeto do mediano

Positivo = “choque” irradiado


distalmente
Exame dos membros
inferiores
Teste de comprimento verdadeiro do membro
inferior
• É medido a partir da espinha ilíaca ântero-superior
até o maléolo medial.

• Comprimento aparente do membro inferior: medido


do umbigo até o maléolo medial - deformidade
articular, inclinação da pelve ou disfunção SII.
Teste de Trendelenburg
• Avaliar músculos abdutores do quadril pela estabilidade pélvica.

• Ortostatismo com apenas um dos membros inferiores apoiados.

• Teste positivo = Queda do quadril no lado não apoiado


Teste de Patrick (FABERE)
• Avaliação do quadril e de sacroilíacas.

• Decúbito dorsal com um dos membros inferiores (quadril) em flexão,


abdução e rotação externa.

• Teste positivo = DOR


Teste de McMurray
• Examinar meniscos medial e lateral

• Decúbito dorsal com joelho completamente flexionado. Rodar tíbia


internamente (menisco lateral) ou externamente (medial) e aplicar
estresse em varo

• Positivo = clique doloroso


Teste de Apley
• Avaliar se dor na interlinha articular é causada por lesão meniscal ou
ligamento colateral

• Decúbito ventral com joelho flexionado 90°. Rotação interna e


externa

• Compressão = lesão meniscal


• Distração = lesão ligamentar
Teste da Patela Flutuante (sinal da tecla)
• Avaliar derrame sinovial no joelho

• Decúbito dorsal com joelho em extensão. Compressão superoinferior


da patela

• Positivo = Rechaço da patela


Teste da Onda Líquida
• Avaliar derrame sinovial no joelho (sensível)

• Decúbito dorsal com joelho em extensão. Ordenha do líquido de


medial para lateral. Compressão da região lateral.

• Positivo = protuberância móvel na região inferomedial à patela


Compressão do nervo fibular
• Teste de Tinel inferior e lateralmente à cabeça fibular

• Parestesia na região lateral da perna e dorso do pé

• Pé caído
Síndrome do Túnel do Tarso
• Compressão do nervo tibial posterior sob o retináculos dos flexores

• Sinal de Tinel inferiormente ao maléolo medial


Teste de Thompson
• Avaliar ruptura do tendão do calcâneo.

• Decúbito ventral com pé pendente e compressão do gastrocnêmio.

• Teste positivo = ausência de flexão plantar


https://youtu.be/22g7xQLeXxk
Teste de Moulder
• Avaliação de neuroma de Morton

• Compressão dos metatarsianos laterolateralemnte

• Teste positivo = estalo

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