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Dor Cervical

Avaliação - Observação

• Observação
• Postura da cabeça (em
pé e sentado), níveis dos
ombros, expressão facial,
contornos tecidos moles e
proeminências
ósseas

Avaliação - ADM

Sentado ou em pé, de costas para o terapeuta


BF: nível do acrômio e paralelo ao solo - plano transversal do processo espinhoso da 7
vertebra cervical
BM: ao final do movimento - dirigindo par o lóbulo da orelha

BM: ao final do movimento


de extensão , dirigido para
(0 a 40 graus)
o lóbulo da orelha
BF: paralelo ao solo
BM: ao final do mov de inclinação lateral
-linha média , dirigido para a protuberância occipital externa

Sentado com a cabeça e pescoço na posição


anatômica , rodando para o mesmo lado a ser
avaliado
BF: centro da cabeça , sutura sagital
BM: sutura sagital
evitar rotação de tronco , extensao le flexao lat

(0 a 55 graus)
Avaliação sensitiva (dermátomos)

C5 - Lateral do braço
C6 - Indicador/dedão e parte iterna do ante braço e dorso
C7 - Dedo do meio até a palma da mão
C8 - Anelar e dedinho na palma e dorso da mão

Avaliação motora (miótomo)

C5 - Abdução do braço
C6 - Flexão cotovelo e extensão punho
C7 - Extensão de cotovelo e flexão punho
T1 - Manter indicador elevado com força contrária
Avaliação – artéria vértebro-basilar

• Teste pré manipulativo.


• Insuficiência da artéria
vértebro-basilar - irrigar cérebro.

testes

Teste de Dekleyn

Procedimento:
Com o paciente na posição supína e a cabeça para fora da mesa,
instruí-lo para hiperestender e rotar a cabeça, mantendo essa
posição por 15 a 40 segundos. Repetir com a cabeça rotada e
estendida para o lado oposto.
Fundamento: Avaliação da circulação vertebrobasilar deverá ser
feita com a realização de ajustamento e manipulação cervical. Em
muitos casos a realização de ajustamento e manipulação cervical é
contra-indicado ou um risco, sendo minimizado com uma
apropriada avaliação diagnóstica. Acidentes vasculares podem
ocorrer sem nenhuma evidência de insuficiência ou déficit
• Positivo: vertigem, tonturas, visão
vascular, e com procedimento provocativos negativos.
borrada, náusea, fraqueza e nistagmo.
TESTES NEUROLÓGICOS – TENSÃO MS

Teste do nervo mediano 1

Posição inicial:
Cotovelo do paciente apoiado na coxa do terapeuta.
Ombro com pouca abdução,
Cotovelo flexionado a
90º e punho em neutro
Abdução (90º a 110º) e Rotação Lateral (90º) . 
Não deprimir a escápula
Supinação do antebraço e Extensão de punho e dedos 
Extensão de cotovelo
Resposta esperada –
Um “repuxar” na parte anterior do cotovelo, estendendo-se até os três primeiros dedos  Pode ocorrer
formigamento na trajeto do nervo mediano 
Esses sintomas geralmente aumentam com a flexão lateral contralateral cervical 
Ocasionalmente pode ocorrer uma sensação de estiramento na face anterior do ombro

Mobilização Distal: Terapeuta faz extensão de cotovelo


enquanto alivia a depressão do ombro
Mobilização Proximal: Terapeuta faz extensão de cotovelo
enquanto diminui a flexão de punho
Teste neurodinâmico ulnar

O TNU é usada quando os sintomas ocorrem no campo do nervo ulnar, tronco inferior do plexo
braquial ou dos nervos espinhais C 7 - T 1 ou raízes nervosa A região correspondente passa
da parte antero inferior da fossa posterior, ombro anterior, axila, ao longo da superfície medial
do braço e cotovelo até a eminência hipotenar e os quarto e quinto dígitos 
Condições que comumente justificam a realização deste teste são radiculopatia C8, síndrome
do desfiladeiro torácico, síndrome do túnel cubital e neuropatia ulnar no canal de Guyon

Posição inicial: Cotovelo do paciente apoiado na coxa do terapeuta. Ombro com pouca abdução. Cotovelo
entre 70º- 80º e punho em neutro (palma da mão voltada para o terapeuta) 
Depressão escapular. Transferência de peso para a perna de trás 
Abdução (90º) e Rotação Lateral (90º) 
Pronação do antebraço e Extensão do punho e dedos 
Flexão de cotovelo
Resposta esperada –
Sensação de estiramento pode ocorrer em quase qualquer região do membro superior, porém tendem
a se concentrar no campo do nervo ulnar. 
Formigamento e queimação também podem ocorrer. 
Os sintomas do cotovelo e punho geralmente mudam com a liberação da depressão escapular

Mobilização Distal: Terapeuta faz flexão de cotovelo, abdução


do ombro, enquanto alivia a depressão do ombro
Mobilização Proximal: Terapeuta faz depressão do ombro,
flexão de cotovelo enquanto diminui a extensão de punho
Teste neurodinâmico radial

O TNR é indicado quando os sintomas no quadrante superior estão localizados no campo do nervo
radial ou raiz do nervosa de C6. 
Tais problemas consistem em dor no ombro posterior, dor lateral no cotovelo, dor no antebraço
dorsal relacionada ao uso excessivo ocupacional, síndrome do túnel supinador e doença de Quervain.

Resposta esperada – TNR


Um “repuxar” na parte lateral do cotovelo, estendendo-se até o antebraço
Pode ocorrer sensação de estiramento na região dorsal do punho
Os sintomas do cotovelo quase sempre mudam com a diminuição da depressão do ombro e os
sintomas do punho pode mudar com a diminuição da depressão do ombro

Mobil. Distal - Cervical em neutro + adução


de ombro + elevação do ombro + extensão
de cotovelo. Terapeuta realiza pronação +
flexão de punho e dedos
Mobili. Proximal - Cervical em neutro +
adução de ombro + extensão de cotovelo +
pronação + extensão de punho e dedos.
Terapeuta realiza depressão do ombro
TESTES LESÃO MOTO NEURÔNIO SUPERIOR
(MIELOPATIA CERVICAL)

Romberg: Lhermitte:
Paciente em pé • Slump test
Fechar os olhos por 30 • Paciente sentado na maca
segundos
Positivo: excesso de
balanço ou falta de
equilíbrio

Movimentos passivos

Resistencia durante o movimento e End feel.


Amplitude de movimento.
Provocação dolorosa.

Teste de flexão da parte cervical alta

D.D
Pegada de massagem de fricção (o 2o e 3o dedos são mantidos
firmemente unidos),
o examinador contata o aspecto posterior dos processos transversos de
C1 bilateralmente.
As palmas das mãos do examinador são colocadas sob reg occipital
Aplicar uma força anterior aos processos transversos de C1, levantando
a cabeça conforme a força é aplicada.
Manter por 15 a 20 segundos.
Se não houver sintomas, o examinador pode aplicar uma força
descendente sobre a testa do paciente
Teste Positivo: identificado pela translação excessiva ou reprodução de sintomas relacionadas com a instabilidade

Teste de rotação em flexão cervical

Decúbito dorsal.
Permanece na cabeceira do paciente.
O paciente move ativamente seu pescoço em flexão máxima
Terapeuta realiza rotação
Flecion rotation test

Limitações na parte superior da coluna cervical


Dor de cabeça cervicogênica
Decúbito dorsal, terapeuta flexiona passivamente
a cervical
Rotacionar a cabeça para ambos os lados (aprox.
44°)

Teste positivo: limitação da ADM (>10°)

Testes-SDT

Posição do teste: Em pé.


Execução: Palpar o pulso radial no lado a ser testado com o cotovelo
Adson totalmente estendido. Em seguida rodar a cabeça para o lado a ser
testado e estender a cervical. A partir daí abduzir, estender, rodar
lateralmente o ombro e pedir para o paciente inspirar profundamente e
realizar apneia. Avaliar a constância e a intensidade do pulso radial
durante todos esses movimentos.
Objetivo: Testar a presença de síndrome do desfiladeiro torácico,
especificamente a compressão entre os músculos escalenos anterior e
medial.
Resultado: O teste será positivo se durante qualquer um desses
movimentos o pulso diminuir em intensidade ou vigor.

Wrigh Procedimento – Paciente sentado com braços ao longo do corpo,


terapeuta posicionado posteriormente verificando o pulso radial do
lado a ser testado e outra mão estabilizando a escápula
posteriormente. Mantendo a verificação do pulso, terapeuta realiza
passivamente uma rotação externa e hiperextensão de ombro.
Positivo/Negativo – Será positivo quando houver alteração da
intensidade do pulso radial durante execução do teste. - Quando
positivo teste indica alteração do músculo peitoral menor.

Posição do teste: Em pé.


Execução: Pedir para o paciente abduzir e rotacional lateralmente Roos
cada ombro a 90 graus, e os cotovelos flexionados, de modo a
estarem posicionados atrás da linha do plano frontal. Instruir o
paciente a abrir e fechar a mão lentamente por três minutos.
Objetivo: Avaliar a presença de comprometimento neural ou vascular
do desfiladeiro torácico.
Resultado: O teste é positivo se o paciente não conseguir ficar por
três minutos com o braço nessa posição ou presenciar dor isquêmica
ou fraqueza no braço ou dormência ou formigamento durante o
teste.
Avaliação
TESTES

• Spurling
O Teste Spurling serve cervicobraquialgia com o paciente sentado efetuando as seguintes ações: estender a
cervical inclinará para o lado sintomático e aplicar pressão sobre o topo da cabeça,
O resultado é positivo quando há aumento dos sintomas radiculares na extremidade do membro superior
lateral.

• Compressão/descompressão
Compressão- Paciente sentado, comprimir a cervical lateralmente e fazer pressão
teste positivo: Quando a dor irradiar no braço
Descompressão: Paciente sentado, segurar na na cervical e puxar para cima, aliviando o sintomas

• Valsalva
Esse teste é utilizado para determinar o efeito do aumento da pressão sobre a medula espinhal e raízes
nervosas. Esse aumento da pressão na medula espinhal em geral é decorrente de uma lesão expansiva, como
uma hérnia de disco, um tumor na coluna, estenose do canal vertebral ou intervertebral e osteófitos. Ao
realizar Valsalva, aumenta a pressão de todas as cavidades do corpo (abdominal, torácica, craniana,...) e o
aumento dessa pressão pode provocar tensionamento dos envoltórios (membranas) neurais. Na presença de
inflamação dessa membrana por consequência de alguma situação citado acima, ao realizar a manobra de
Valsalva, o paciente irá referir dor nesse local. Para realizar o teste, solicita ao paciente realizar uma
inspiração profunda, prender a respiração e fazer força para expirar o ar como se estivesse evacuando ou
expirar o ar com resistência. O teste será positivo na presença de dor na coluna.

Indicação: Déficit (restrição de amplitude de movimento) da coluna


Manipulações
torácica, dor lombar inespecífica, cervical ou no membro
superior.

Torácica alta

Pac com base s mãos cruzadas a atrás da nuca


Cotovelos alinhados puxar pela cinturão escapular
Mão do terapeuta posicionado entre T1
Usar esterno como alavanca apoiado no dorso da mão
Inspira e espira
Mov passivo continuo
iIGUAL Manipulação em Dog
O que muda é a mão do terapeuta vai fazer o L não
hora de encaixar na torácica

Coluna torácica alta e/ou transição


torácica alta e cervical baixa

Entrlaçar dedos atrás dos pescoço


Pac sentado como montar a cavalo
Pelve estabilizada
Puxa pac para extensão o suficiente para tocar a torácica
Esterno como barreira mecânica
Movimento netinho para cima mas

Torácica alta e média

Cotovelo vai junto


Extensão de tronco
Esterno não torácica
Projetar pac para cima
Screw/ Rotatória -Torácica

Pac com as mãos na lateral do corpo


Loc proc espinhoso no meio
Colocar uma mão para cima em outra para baixo
Pressão e rotação
• Manipulações torácicas
• Deslizamentos PA
• Mobilização

Junção cervico-torácica

região localizada entre a sexta vértebra cervical e a


terceira vértebra torácica 1. Constitui-se em uma região
de transição entre a lordose cervical e a cifose torácica.

Uma mão C7 ou T1
Cotovelo como alavanca
Outra mão região temporal fazer inclinação e
extensão
Mov pequeno e rápido

MOBILIZAÇÕES
decúbito ventral ou lateral.
O pescoço é posicionado em posição neutra,
Deslizamento PA
Palpar o processo espinhoso de C2 usando as pontas do polegar.
Colocando os polegares lado a lado,
Aplicar uma força suave para baixo até o primeiro ponto de queixa de
dor do paciente, e a resposta à dor é avaliada.
Então empurra além do primeiro ponto de dor, em direção à amplitude
máxima, e reavalia a dor e a qualidade do movimento.

Além disso, deve-se avaliar se há imobilidade ou espasmo muscular.


Deve avaliar se a dor é concordante ,repete os movimentos em
direção à amplitude máxima ao avaliar a dor.

Deve-se ter cuidado se o paciente relatar dor significativa incessante.


Repete-se o procedimento em cada processo espinhoso até T4, para
identificar o segmento concordante.
TESTE POSITIVO : reprodução de uma dor concordante no paciente.
• Tração
• Alongamentos

Algometria • Dry needling

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