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Coluna Vertebral - Avaliação

Funcional
Localização: esqueleto axial
Segmento: 7 cervicais, 12 torácicas, 7 lombares,4
cóccix, 5 sacral
Função:
-Ponte ligação entre o esqueleto axial e apendicular.
-Uma estrutura flexível e é uma parte protetiva da
medula espinal.
-Comunicação entre o sistema nervoso central e
periférico
-Postura e locomoção

Coluna cervical
Anatomia Aplicada
A coluna cervical consiste em diversas articulações:
 Artic. Atlantoccipital (C0-C1);
 Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial
(trocóidea) / Artic. atlantoaxiais
laterais são artic. planas;
 Existem 14 artic. dos processos articulares na
coluna cervical e são artic. Sinoviais (diartrodiais);
Posição de repouso: leve extensão;
 Posição de aproximação máxima: extensão
completa

ALTERAÇÕES Vértebras notáveis: Atlas, Áxis, C7.


DERMATOMOS E MIOTOMOS

Inspeção

História Clínica
 Qual é a idade do paciente? Qual é a
ocupação? Postura Global da Coluna Vertebral
 Qual é a gravidade dos sintomas?  O paciente deve ser examinado na postura
 Qual foi o mecanismo da lesão? relaxada habitual;
 Qual é a atividade ou o lazer habitual do  A postura do paciente pode ser observada nas
paciente? vistas anterior, posterior e lateral: postura da
 O que o paciente é capaz de fazer cabeça e pescoço, nível dos ombros, espasmo
funcionalmente? muscular ou qualquer assimetria, expressão
 Os sintomas surgiram imediatamente? facial, contornos ósseos, evidência de
 Quais são os locais e limites da dor? Há isquêmia nos MMSS;
irradiação da dor? A dor é profunda?  Exame de Exploração das Articulações
Superficial? Em pontada? Em queimação? Periféricas: artic. temporomandibulares,
Contínua? cintura escapular, cotovelos, punho e mão.
 O paciente tem dores de cabeça? Palpação
 Há parestesias? Formigamentos nas
extremidades?
 Há sintomas nos MMII?
 O paciente tem problemas de equilíbrio?
Tontura, desmaios?
 O paciente exibe ou queixa-se de quaisquer
sintomas simpáticos?
 Existem posturas ou ações que aumentam ou
diminuam a dor?
 Qual é a posição de dormir do paciente?
 O paciente respira pela boca?
 Quando e onde, durante cada um dos
movimentos, ocorre o início de dor;
 Se o movimento aumenta a intensidade e a
qualidade da dor;
 O padrão de limitação do movimento;
 A sensação final do movimento;
 O movimento das articulações associadas;
 A amplitude de movimento disponível.
Face Posterior: GONIOMETRIA
 Protuberância Occipital Externa;  Método para medir os ângulos articulares do
 Processos espinhosos e processos articulares corpo;
das das vértebras cervicais;  É utilizado pelos fisioterapeutas para
 Processo mastoideo. quantificar a limitação dos ângulos articulares,
Face Lateral: decidir a intervenção fisioterapêutica mais adequada
 Processos transversos das vértebras cervicais; e, ainda documentar a eficácia da
 Artic. temporomandibulares, mandíbula. intervenção.
Face Anterior: Informações dos dados goniométricos
 3 primeiras costelas; - Determinar a presença ou não de disfunção;
 Fossa supraclavicular. - Estabelecer um diagnóstico;
Mobilidade dos Segmentos - Estabelecer os objetivos do tratamento;
Triagem para amplitude de movimento: - Direcionar a fabricação de órteses;
 Se forem identificadas limitações na - Avaliar a melhora ou recuperação funcional;
amplitude de movimento articular, deverá ser - Modificar o tratamento;
realizado um teste goniométrico específico - Realizar pesquisas que envolvam a recuperação de
para se obter um quadro das restrições, limitações articulares
estabilização e registro das limitações. Flexão da Coluna Cervical
 Movimentos Ativos: Quantidade de  Ocorre no plano Sagital.
movimento articular realizada por um  Amplitude articular: 0°-65° (Marques, 2003) e 0°-
indivíduo sem qualquer auxílio. 80/90° (Magee, 2002).
Objetivo: o examinador tem a Precauções
informação exata sobre a capacidade,  Evitar a flexão de tronco;
coordenação e força muscular da  Evitar a rotação e flexão lateral da coluna cervical;
amplitude de movimento do Extensão da Coluna Cervical:
indivíduo.  Ocorre no plano sagital.
O fisioterapeuta deve observar:  Amplitude articular: 0°-50° (Marques, 2003) e 0°-
 Quando e onde, durante cada um dos 70° (Magee, 2002).
movimentos, ocorre o início de dor; Precauções
 Se o movimento aumenta a intensidade e a  Evitar a extensão de tronco;
qualidade da dor;  Evitar a flexão lateral e rotação da coluna cervical.
 A quantidade de restrição observável; Flexão Lateral da Coluna Cervical:
 O padrão de movimento;  Ocorre no plano frontal.
 O ritmo e a qualidade do movimento;  Amplitude articular: 0°-40° (Marques,2003), 0°-
 O movimento das articulações associadas; 20/45° (Magee, 2002).
 Qualquer limitação e sua natureza Precauções
 Movimentos Passivos: Quantidade de movimento  Evitar a flexão, extensão e rotação de tronco;
realizada pelo examinador sem o auxílio do  Evitar a evitar a elevação do ombro no lado
indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta testado.
a informação exata sobre a integridade das Rotação da Coluna Cervical:
superfícies articulares e a extensibilidade da  Ocorre no plano transversal.
cápsula articular, ligamentos e músculos (Norkin &  Amplitude articular: 0°-55° (Marques, 2003), 0°-
Levangie, 1997). 70/90° (Magee, 2002).
O fisioterapeuta deve observar: Precauções
 Evitar a rotação do tronco; Paciente: decúbito dorsal. com os cotovelos
 Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do flexionados e as mãos acima da cabeça, repousando
tronco. sobre a mesa.
Fixação: os músculos anteriores do abdome devem ser
suficientemente fortes para proporcionar fixação
anterior do tórax até a pelve antes de a cabeça poder
ser elevada pelos flexores do pescoço.
Teste: flexão da coluna cervical pela elevação da
cabeça da mesa, coro o queixo deprimido e levado em
direção ao esterno.
Pressão: contra a fronte, na direção posterior.
Teste Modificado: o paciente deve fazer um esforço
para retificar a coluna cervical sobre a mesa,
aproximando o queixo do esterno.
Pressão: contra o queixo, na direção da extensão do
pescoço.
MÚSCULOS FLEXORES ANTERO-LATERAIS DO PESCOÇO

Os músculos que atuam neste teste são principal


mente o estemocleidomastóideo e os escalenos.
Paciente: decúbito dorsal, com os cotovelos
flexionados e as mãos ao lado da cabeça, repousando
sobre a mesa.
Fixação: se os músculos anteriores do abdome
estiverem fracos, o examinador pode prover fixação
exercendo uma pressão 6rme sobre o tórax.
Teste: flexão ântero-lateral do pescoço.
Pressão: contra a região temporal da cabeça, obliqua-
mente na direção posterior.
MUSCULOS FLEXORES PÓSTERO-LATERAIS DO
PESCOÇO

Os músculos que atuam neste teste são


principalmente os esplênios da cabeça e do pescoço,
os semiespinhais da cabeça e do pescoço e o eretor da
espinha cervical.
Paciente: decúbito ventral, com os cotovelos
Teste muscular flexionados e as mãos acima da cabeça, repousando
MÚSCULOS FLEXORES ANTERIORES DO PESCOÇO sobre a mesa.
Fixação: não é necessária.
Teste: extensão póstero-lateral do pescoço com a face
direcionada para o lado que estiver sendo testado.
Pressão: contra a face póstero-lateral da cabeça, na
direção ântero-lateral.
Resistência: força da gravidade. Mãos atrás da cabeça
ou da região lombar.
QUADRADO DO LOMBO

Paciente: sentado.
Fixação: não é necessária.
Teste: elevação da extremidade acromial da clavícula e
da escápula e extensão póstero-lateral do pescoço,
levando o occipício em direção ao ombro elevado com
a face voltada para a direção oposta.
Pressão: contra o ombro, na direção da depressão, e
contra a cabeça, na direção da flexão ântero-lateral. paciente: em decúbito ventral.
FLEXIBILIDADE DAS COSTAS E COMPRIMENTO DOS Fixação: pelos músculos que mantêm o fêmur
MUSCULOS POSTERIORE DA COXA firmemente no acetábulo.
Movimento de Toste: elevação lateral da pelve. A
extremidade é posicionada em discreta extensão e no
grau de abdução que corresponde à linha de fibras do
m. quadrado do lombo.
Resistência: sob a forma de tração da extremidade,
Posição Inicial: sentada com os membros inferiores opondo-se diretamente à linha de tração do m.
estendidos e os pés em ângulo reto ou num angulo quadrado
um pouco menor. FLEXORES LATERAIS DO TRONCO: TESTE E
Razão: para padronizar a posição dos pés e dos GRADUAÇAO
joelhos.
Movimento de Teste: mover-se para frente, com os
joelhos estendidos, e tentar tocar a base dos hálux ou
além com as pontas dos dedos da mão, movendo-se
tanto quanto a amplitude do comprimento dos
músculos permitir.
Razão: os músculos das costas e os posteriores da coxa
alongam-se ao máximo.
extensão do tronco para os músculos extensores das Paciente: em decúbito lateral, com um travesseiro
costas entre as coxas e as pernas e com a cabeça, a parte
superior do tronco, a pelve e os membros inferiores
numa linha reta.
O membro superior de cima é estendido para baixo,
ao longo da lateral do corpo, e os dedos da mão são
fechados de modo que o paciente não se apoie na
coxa nem tente ajudar com a mão. O membro
superior de baixo é colocado à frente, cruzando o
Paciente: em decúbito ventral. mãos cruzadas atrás tórax, com a mão segurando o ombro de cima para
das nádegas (ou atrás da cabeça). descartar a ajuda pelo esforço com o cotovelo.
Fixação: os músculos extensores do quadril devem Fixação: os músculos abdutores do quadril devem fixar
prover fixação da pelve às coxas. O examinador a pelve à coxa. Os músculos adutores opostos também
estabiliza os membros inferiores firmemente sobre a ajudam a estabilizar a pelve. Os membros inferiores
mesa. devem ser mantidos em baixo pelo examinador, para
Movimento de Teste: extensão do tronco até a contrabalançar o peso do tronco, mas no de forma tão
amplitude de movimento total do indivíduo. firme que impeça o membro inferior de cima de se
mover discretamente para baixo para se acomodar ao Grau Bom (8): igual ao anterior, exceto pelo fato de os
deslocamento descendente da pelve daquele lado. Se membros superiores serem flexionados no tórax.
a pelve for tracionada para cima ou se não for Grau Regular+ (6): igual ao anterior, exceto pelo fato
permitido que ela incline para baixo, o indivíduo não de os membros superiores serem estendidos para
conseguira elevar o tronco lateralmente mesmo se os frente. (Ver ilustração de posições dos membros
músculos laterais do abdome forem fortes superiores, p. 203.)
Movimento de Teste, elevação lateral do tronco sem Grau Regular (5): capacidade de manter o tronco em
rotação. flexão e rotação suficientes para elevar ambas as
Resistência: o peso corporal oferece resistência regiões escapulares da mesa.
suficiente.
Grau Normal (I0)*: capacidade de elevar o tronco late- Coluna Lombar
ralmente a partir do decúbito lateral até um ponto de Função: a coluna lombar tem a função de gerar
flexão lateral máxima. estabilidade
Grau Bom (8): igual ao anterior exceto pelo fulo de o  L5 maior das vertebras moveis
ombro de baixo elevar-se aproximadamente 10 onda  Corpos grandes
mesa  Pela sustentação de peso, costumam ser mais
Grau Regular (5): igual ao anterior, exceto pelo fato de acometidas por processos de desgastes
o ombro de baixo elevar-se aproximadamente 5 cm da
mesa.

elevação do tronco obliquamente combina a flexão e


a rotação do tronco.

 A medula termina na L1 e L2, depois vem a


cauda equina
Existem 2 tipos de artic. encontradas na
coluna lombar: artic. cartilaginosa entre os
Paciente: em decúbito dorsal. (Para a posição do corpos vertebrais e interposta entre os discos
membro superior, ver a discussão sobre os graus e as artic. sinoviais entre o processo artic.
abaixo). superior de uma vértebra com o processo
Fixação: um assistente estabiliza os membros articular inferior da vértebra adjacente.
inferiores enquanto o examinador coloca o paciente  Posição de repouso: meio caminho entre a
na posição de teste. flexão e extensão;
Teste: o paciente cruza as mãos atrás da cabeça. O  Posição de aproximação máxima: extensão.
examinador coloca na posição precisa de teste,
flexionado e rodando o tronco, e depois solicita ao
paciente que mantenha a posição. Se os músculos
forem fracos, o paciente não consegue manter a
rotação e ocorre extensão do tronco. Pode haver um
aumento da flexão da pelve sobre as coxas num
esforço para manter o tronco estendido acima da
mesa.
Resistência: nenhuma além do peso do tronco. A O que mais afeta a coluna patologia
resistência varia de acordo com a posição do membro
- comblogia
superior.
Grau Normal (10)': capacidade de manter a posição de Anamnese
teste com as mãos cruzadas atrás da cabeça.
Idade do paciente: diferentes condições acometem os
pacientes em idades distintas
- Problemas discais: entre 15 e os 40anos
- Espondilite anquilosante:20-45 anos
- Osteoartrite e a espondilose: mais evidente em
indivíduos com mais de 45 anos
Neoplasias da coluna vertebral: mais comuns em
indivíduos com + 50 anos Postura Global da Coluna Vertebral
Qual é a profissão do paciente? Atividade de  O paciente deve ser examinado na posição
laser? A lombalgia tende a ser prevalente em em pé e depois sentado;
indivíduos com profissões extenuantes.  O paciente deve ser observado nas vistas
Qual é sexo do paciente? A incidência de anterior, posterior e lateral :Postura: observar
lombalgia é mais alta em mulher obliqüidade pélvica e simetria de sustentação
Qual foi o mecanismo da lesão? de peso;
Há quanto tempo o problema incomoda o  Observar marcas cutâneas ou presença de
paciente? lesões na pele.
Quais são os locais e limites da dor?  Observar deformidade em grau ao nível da
História Clínica coluna lombar;
 Qual é a idade do paciente? Qual é a ocupação?  Cor e textura da pele, cicatrizes, fístulas, etc.
 Qual foi o mecanismo da lesão?  Observar anormalidade dos contornos ósseos
 Quais os locais e limites da dor? e dos tecidos moles;
 Há irradiação da dor?  Exame das articulações periféricas: artic.
 A dor é profunda? Superficial? Queimante? sacroilíacas, do quadril, dos joelhos;
Contínua? tornozelos e dos pés.
 A dor está melhorando? Piorando? Palpação
 Existem posturas ou ações específicas que Durante a palpação do quadril e músculos associados,
aumentem ou diminuam a dor ou causem o fisioterapeuta deve observar qualquer dor à
dificuldade? palpação, temperatura, espasmo muscular ou outros
 A dor é pior pela manhã ou à noite? sinais e sintomas.
 Que movimentos doem? Face Anterior:
 Está presente parestesia?  Crista Íliaca, EIAS
 Qual a atividade ou lazer habitual do Face Posterior:
paciente? Que atividades agravam ou aliviam  Crista Ilíaca, EIPS, processos espinhosos da
a dor? coluna lombar, Sacro, Crista Ilíaca, Túber
 Qual é a posição de dormir do paciente? Isquiático, Nervo Ciático.
 Que tipo de sapatos o paciente usa?
 O paciente está utilizando alguma medicação?
Observação e Triagem
 Exame das outras articulações adjacentes,
acrescentando uma avaliação postural global;
 Observação Geral: evidência de dano tecidual,
edema, temperatura, hipersensibilidade,
estalido ou crepitação.
Inspeção

Mobilidade dos Segmentos


Movimento Ativo
O fisioterapeuta deve observar:
 Quando e onde, durante cada um dos
movimentos, ocorre o início de dor;
 Se o movimento aumenta a intensidade e a
qualidade da dor;
 A quantidade de restrição observável; Precauções
 O padrão de movimento;  Evitar a hiperextensão dos joelhos.
 O ritmo e a qualidade do movimento; Flexão Lateral da Coluna Lombar:
 O movimento das articulações associadas;  Ocorre no plano frontal.
 Qualquer limitação e sua natureza.  Amplitude articular: 0°-40° (Marques, 2003), 0°-
Movimento Passivo 15/20° (Magee, 2002).
O fisioterapeuta deve observar: Precauções
 Quando e onde, durante cada um dos  Evitar a flexão, extensão e rotação de tronco;
movimentos, ocorre o início de dor;  Evitar a inclinação lateral da pelve.
 Se o movimento aumenta a intensidade e a Rotação da Coluna Lombar:
qualidade da dor;  Ocorre no plano transversal.
 O padrão de limitação do movimento;  Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003), 0°-
 A sensação final do movimento; 3/18° (Magee, 2002).
 O movimento das articulações associadas; Precauções
 A amplitude de movimento disponível.  Evitar a rotação da coluna cervical;
Mobilidade lombo-pélvica  Evitar a rotação pélvica;
 Evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do
tronco.
Teste muscular
MÚSCULOS FLEXORES LATERAIS DO TRONCO: TESTE
DA MUSCULATURA ABDOMINAL INFERIOR
Paciente: em decúbito dorsal sobre uma superfície
firme. Pode-se utilizar um cobertor dobrado, mas não
a almofada muito macia. Os antebraços são
flexionados sobre o tórax para garantir que os
cotovelos não repousem sobre a mesa para suporte.
Fixação: nenhuma fixação deve ser aplicada ao tronco.
pois este teste determina a capacidade dos músculos
abdominais de fixar a pelve em aproximação ao tórax
contra a resistência provida pelo abaixamento dos
membros inferiores. Prover estabilização ao tronco
seria prover assistência, assim como permitir que o
paciente segure a mesa ou repouse as mãos ou os
cotovelos sobre esta.
Movimento de Teste: o examinador auxilia o paciente
a elevar os membros inferiores até a posição vertical
ou pede ao paciente que eleve um membro por vez
até essa posição mantendo os joelhos estendidos. A
contração dos posteriores da coxa interfere na
obtenção da posição inicial completa.
Resistência: a força exercida pelos músculos flexores
GO0NIOMETRIA do quadril e pelo abaixamento dos membros
Flexão da Coluna Lombar: inferiores tende a inclinar a pelve anteriormente e
 Ocorre no plano sagital. atua como uma forte resistência contra os músculos
 Amplitude articular: 0°-95° (Marques,2003) e abdominais, os quais estão tentando manter a pelve
0°-40/60° (Magee, 2002). em inclinação posterior. À medida que os membros
Precauções inferiores são abaixados pela contração excêntrica
 Evitar a flexão dos joelhos. (alongamento) dos músculos flexores do quadril, a
Extensão da Coluna Lombar alavancagens aumenta e eleva a resistência contra os
 Ocorre no plano sagital. músculos abdominais com o objetivo de graduar a
 Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003) e
0°-20/35° (Magee, 2002).
força desses músculos.

Grau Regular+ (6): com os membros superiores


cruzados sobre o tórax, o indivíduo consegue manter a
região lombar apoiada sobre a mesa enquanto abaixa
os membros inferiores até um ângulo de 60" em
relação à mesa

Grau Bom (8): com os membros superiores cruzados


sobre o t6rax. o indivíduo consegue manter a região
lombar plana enquanto abaixa os membros inferiores
até um ângulo de 30° em relação à mesa. (Nesta
fotografia, os membros inferiores estão num ângulo
de 20°.)

Grau Normal (10): com os membros superiores


cruzados sobre o tórax, o indivíduo consegue manter a
região lombar plana enquanto abaixa os membros
inferiores até o nível da mesa. {Nesta fotografia. os
membros inferiores estão elevados alguns graus.)

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