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É uma articulação em dobradiça modificada

que possui 2 graus de liberdade; Posição de


repouso: 25° de flexão;
Posição de aproximação máxima: extensão
completa, rotação lateral da tíbia.
Articulação Patelofemoral:
É uma articulação plana modificada; A patela
melhora a eficiência da extensão durante os
últimos 30° de extensão.
Articulação Tibiofibular Superior: É uma
articulação sinovial plana entre a tíbia e a
cabeça da fíbula.
Como ocorreu o acidente, ou qual foi o
mecanismo de lesão? De que direção veio a
força lesiva? O que o paciente é capaz de
fazer funcionalmente?
Há qualquer “estalido” ou houve um estalo
quando ocorreu a lesão?
A lesão ocorreu durante a aceleração,
desaceleração ou quando o paciente estava
se movendo a velocidade constante? Há dor?
Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua?
Retropatelar?
Certas posições ou atividades têm efeito
aumentado ou diminuído sobre a dor?
O joelho “falseia”(instabilidade no
joelho)?
O joelho alguma vez bloqueou-se?
Há rangido ou estalido no joelho?
A articulação está inchada?
Que tipo de calçado o paciente utiliza?
Exame das outras articulações
adjacentes, acrescentando uma
avaliação postural global;

Observação Geral: evidência de dano


tecidual, edema, temperatura,
hipersensibilidade, estalido ou
crepitação.
Vista Anterior, em pé:
identificação de joelho valgo e de
joelho varo; Anormalidades patelares,
como patela alta, patela baixa e
patelas medializadas;

Vista Anterior (em pé)


Vista Lateral, em pé Permite avaliar os
joelhos hiperestendidos e as
anormalidades patelares.

Vista Posterior, em pé
Visualização das anormalidades em
valgo e em varo e permite a
observação direta da área poplítea.
Patela Baixa / Normal / Alta
Vista Anterior e Laterais, sentado
Posicionamento da patela, alterações
ósseas e aumento anormal de volume;
Observação de torção tibial.
Vista Anterior (sentado) Vista Medial (sentado)
notar alterações no comprimento do
passo, velocidade da marcha,
cadência ou desvio linear e angular;
Observar a presença de movimentos
anormais da patela, pelve, quadril e
tornozelo.
Palpação anterior com o joelho estendido
(patela, tendão patelar, superfície
cartilaginosa da patela, músculo
Quadríceps e Sartório, lig. colateral medial
e pata de ganso, tensor da fáscia lata,
trato iliotibial e cabeça da fíbula);
Palpação anterior com o joelho flexionado
(linha articular tibiofemural, platô tibial,
côndilos femorais e músculos adutores);
Palpação posterior com o joelho
ligeiramente flexionado (face posterior,
face pósterolateral póstero-medial da artic.
do joelho, músculos posteriores da coxa e
gastrocnêmio).
Triagem para amplitude de movimento:
Se forem identificadas limitações na amplitude
de movimento articular, deverá ser realizado
um teste goniométrico específico para se
obter um quadro das restrições, estabilização
e registro das limitações.
Movimentos Ativos:
Quantidade de movimento articular realizada
por um indivíduo sem qualquer auxílio.
Objetivo: o examinador tem a informação
exata sobre a capacidade, coordenação e
força muscular da amplitude de movimento
do indivíduo
Movimentos Passivos: Quantidade de
movimento realizada pelo examinador
sem o auxílio do indivíduo. A ADM
passiva fornece ao fisioterapeuta a
informação exata sobre a integridade
das superfícies articulares e a
extensibilidade da cápsula articular,
ligamentos e músculos (Levangie &
Norkin, 1997).
O fisioterapeuta deve observar:
Quando e onde, durante cada um dos
movimentos, ocorre o início de dor; Se o
movimento aumenta a intensidade e a
qualidade da dor;
O padrão de movimento;
O ritmo e a qualidade do movimento;
O movimento das articulações associadas;
Qualquer limitação e sua natureza.
O fisioterapeuta deve observar:
Quando e onde, durante cada um dos
movimentos, ocorre o início de dor; Se o
movimento aumenta a intensidade e a
qualidade da dor;
O padrão de limitação do movimento;
A sensação final do movimento;
O movimento das articulações associadas;
A amplitude de movimento disponível.
Movimento Passivo - Flexão
Movimento Passivo - Extensão
Movimento Passivo - Deslizamento
medial da Patela
Método para medir os ângulos
articulares do corpo; É utilizado pelos
fisioterapeutas para quantificar a
limitação dos ângulos articulares, decidir
a intervenção fisioterapêutica mais
adequada e, ainda documentar a
eficácia da intervenção.
Determinar a presença ou não de
disfunção; Estabelecer um diagnóstico;
Estabelecer os objetivos do tratamento;
Direcionar a fabricação de órteses;
Avaliar a melhora ou recuperação
funcional;
Modificar o tratamento;
Realizar pesquisas que envolvam a
recuperação de limitações articulares
1 Flexão do Joelho Ocorre no plano
sagital entre os côndilos do fêmur e da
tíbia;
Amplitude articular: 0°-140° (Marques,
2003)
0°-135° (Magee, 2002)

0°-120°/130° (Palmer & Epler, 2000).


Precauções
Evitar a rotação do quadril, assim como
a extensão e qualquer flexão adicional;
Anotar o grau de flexão do quadril, se
não for de 90 graus;
Corresponde ao retorno a partir de sua
flexão e ocorre no plano sagital;
Amplitude articular: 140°-0° (Marques,
2003)

135°-0° (Magee, 2002)

120°/130°- 0°(Palmer & Epler, 2000).


A finalidade da avaliação do comprimento
muscular (flexibilidade) consiste em
determinar se a ADM que ocorre em uma
articulação é limitada ou excessiva em
virtude das estruturas articulares intrínsecas
ou dos músculos que cruzam as
articulações;
O comprimento do músculo é determinado
pela distância entre as extremidades
proximal e distal do músculo, sendo
medido por seu efeito sobre a ADM da
articulação
parte integrante do exame físico,
fornecendo informações úteis no
diagnóstico diferencial, prognóstico e
tratamento de patologias
musculoesqueléticas e neuromusculares;
A avaliação da força muscular manual
deve ocorrer quando forem descartadas
outras limitações articulares ou musculares
(encurtamentos) impedindo ou
dificultando o movimento.
Grau 0:Consiste me palpar o músculo avaliado e encontrar
como resposta ausência de contração muscular.

• Grau 1:Ao palpar o músculo a ser avaliado o terapeuta


sentirá esboço de contração muscular à palpação,porém,o
paciente será incapaz de realizar movimentos.

• Grau 2:o paciente será capaz de realizar o movimento


ativamente com amplitude de movimento completa sem a
ação da gravidade,ou amplitude me movimento
incompleta com a ação da gravidade(paciente incapaz de
ficar na posição da prova de função)
• Grau 3:O paciente mantém a posição de prova sob a
ação da gravidade de 3 à 5 segundos,mas não
consegue resistir a outras forças.

• Grau 4:O paciente consegue manter a posição de


prova sob a ação da gravidade e resiste a pressão
manual do terapeuta(submáxima de 60-70%) de 3 à 5
segundos)

• Grau 5:O paciente consegue manter a posição de


prova sob a ação da gravidade e resiste a pressão
manual do terapeuta(máxima 100%) de 3 à 5
segundos.
Adutor Longo
Origem:Corpo do púbis
Inserção:Linha áspera do fêmur
Ação:Adução,flexão e rotação lateral da coxa
Inervação:Nervo Obturatório

Adutor Curto
Origem:Corpo e ramo inferior do púbis
Inserção:Linha áspera do fêmur
Ação:Adução,flexão e rotação lateral da coxa
Inervação:Nervo Obturatório
Pcte: em DL com ABD da coxa a não ser
testado.
O membro a ser testado faz ADD e pede
para o pcte manter.

• Fisio: aplica pressão, próximo ao joelho,


no sentido da ABD.
Origem:Face glútea do osso do quadril(linha
glútea posterior); e tuberosidade sacral

Inserção:Trato iliotibial e tuberosidade glútea

Ação:Extensão e rotação lateral da coxa;


Fibras inferiores: Adução da coxa;
Fibras superiores:Abdução da coxa
Inervação:Nervo glúteo inferior
Pcte: em DV com flexão de 90º da perna
a ser testada e extensão da coxa.
Fisio: estabiliza a pelve ipsilateral e aplica
pressão no terço distal da coxa no
sentido da flexão.
Pcte: em DL com ABD da coxa e rotação
medial.
Fisio: aplica pressão no terço distal da perna
no sentido da ADD.
Estabiliza a pelve.
Pcte: em DL com ABD da coxa e
rotação lateral.

Fisio: aplica pressão no terço distal da


perna no sentido da ADD. Estabiliza a
pelve.
Pcte: em DL com ABD da coxa.
Fisio: aplica pressão no terço distal da
perna no sentido da ADD.
Estabiliza pelve
Psoas Maior
Origem:Corpos e processos transversos
de T12 à L4
Inserção:Trocanter menor do fêmur
Ação:Flexão da coxa e elevação da
pelve (Quando a coxa está fixa,flexão e
inclinação lateral do tronco)
Inervação:Ramos ventrais dos nervos
lombares
Psoas Menor
Origem:Corpo de T12 e L1
Inserção:Arco iliopectíneo
Ação:Auxilia o psoas maior na elevação
da pelve e na flexão e na inclinação
lateral do tronco quando a coxa está
fixa.
Inervação:Ramos musculares do plexo
lombar
Pcte: DD,flexão e abdução de
aproximadamente 45º,com a perna
estendida
• Fisio: estabiliza a pelve contralateral e
aplica pressão no terço
distal da perna no sentido da extensão.
Pcte: sentado com flexão da coxa e da
perna.
Fisio: aplica pressão no terço distal da
coxa no sentido da extensão. Estabiliza
o tronco.
Origem:Crista ilíaca e processos transversos
das 3 últimas vértebras lombares
Inserção:12ª costela e face posterior de
todas as vértebras lombares
Ação:Unilateral- inclina a coluna para o
mesmo lado;Bilateral- atua na inspiração
Inervação:Ramo anterior(nervo intercostal)
do 12º nervo torácico e ramos anteriores
dos 3 primeiros nervos lombares
Pcte: em DD,elevação da hemipelve a ser
testada,com abdução e extensão da
coxa, perna estendida.
• Fisio: aplica pressão no tornozelo
(tração) no sentido da depressão
da pelve.
Os músculos rotadores laterais da coxa
são:Glúteo
máximo,Sartório,Pectíneo,Adutor
longo,curto e mínimo,Bíceps Femoral (já
citados) e, Ilíaco,Piriforme,Obturador
interno,externo,Gêmeo
superior,inferior,Quadrado Femoral
Pcte: sentado com rotação lateral da
coxa.
• Fisio: aplica pressão no terço distal e
medial da perna no sentido da rotação
medial.
Os músculos rotadores mediais da coxa
são:Glúteo médio,mínimo(fbs
anteriores),Tensor da Fáscia Lata,Adutor
longo,curto,Pectíneo ,Semitendíneo e
Semimembranáceo
Pcte: sedestação com rotação medial
da coxa , perna em flexão de 90º.
• Fisio: aplica pressão no terço distal e
lateral da perna no sentido da rotação
lateral.
Pcte: em sedestação com perna em
extensão.
• Fisio: aplica pressão no terço distal da
tíbia no sentido da flexão.
Semitendíneo
Origem:Túber isquiático
Inserção:Medialmente a tuberosidade da tíbia
Ação:Flexão e rotação medial da perna;extensão
da coxa
Inervação:Parte tibial do nervo isquiático
Semimembranáceo
Origem:Túber isquiático
Inserção:Côndilo medial da tíbia
Ação:Flexão e rotação medial da perna;extensão
da coxa
Inervação:Parte tibial do nervo isquiático
Pcte: em DV com flexão da perna de 45º
e rotação medial da coxa.
Fisio: estabiliza a pelve e faz pressão no
terço distal da perna no sentido da
extensão.
Origem:Cabeça Longa- Túber
isquiático;Cabeça Curta- Linha áspera do
fêmur
Inserção:Cabeça da fíbula
Ação:Flexão e rotação lateral da
perna;extensão da coxa

Inervação:Cabeça Longa- Parte tibial do


nervo
isquiático;Cabeça Curta- Parte fibular
comum do nervo isquiático
Pcte: em DV com flexão da perna de 45º
e rotação lateral da coxa.
• Fisio: estabiliza a pelve e faz pressão
no terço distal da perna no sentido da
extensão.
Origem:Côndilo e face lateral da tíbia e
membrana interóssea
Inserção:Osso cuneiforme medial e base
do 1º osso metatarsal
Ação:Dorsiflexão e inversão(auxilia a
sustentar o arco longitudinal medial do
pé)
Inervação:Nervo fibular profundo
Pcte: em DD ou sentado com dorsiflexão
e inversão do pé
• Fisio: estabiliza 1/3 distal da perna e
aplica pressão no 1º metatarsal no
sentido da flexão plantar e eversão.
Origem:Fibras oriundas do músculo
extensor longo dos dedos
Inserção:Base do 5º osso metatarsal
Ação:Dorsiflexão e eversão do pé
Inervação:Nervo fibular profundo
Pcte: em DD ou sentado com dorsiflexão
e eversão.
Fisio: estabiliza 1/3 distal da perna e
aplica pressão no 5º metatarsal no
sentido da flexão plantar e inversão.
Testes para disfunção femoropatelar. O teste
da apreensão objetiva determinar se a
patela está sujeita a luxação lateral. A
manobra consiste no deslocamento lateral da
patela com o joelho em extensão observando
as reações do paciente. Na luxação
recidivante o paciente sente que esta
manobra luxará sua patela, demonstrando
grande
apreensão, que caracteriza o teste positivo
sugere disfunção femoropatelar. O sinal é
pesquisado solicitando ao paciente que
contraria o quadríceps enquanto o
examinador exerce uma leve pressão do
polo superior da patela contra o sulco
troclear com o joelho em extensão
avalia a amplitude passiva da
inclinação patela.
A manobra consiste na inclinação
passiva da patela com o joelho
estendido e quadríceps relaxado.
Inclinações patelares inferiores a 15º
podem levar a dor femoropatelar
avalia a ação do quadríceps sobre o
movimento patelar.
A manobra consiste na contração ativa do
quadríceps enquanto o examinador
avalia o deslocamento da patela.
Normalmente, a patela desloca-se em
igual proporção cranial e lateralmente.
Se o deslocamento lateral é superior ao
cranial há predominância da ação lateral
do quadríceps, caracterizando o teste
positivo.
Teste da inclinação passiva da patela.
Permite avaliar a lesão dos cornos
posteriores dos meniscos.
A manobra consiste na realização passiva
dos movimentos alternados de rotação
medial e lateral da perna com o quadril
fletido a 90º e o joelho em flexão máxima.
Durante a manobra devem ser palpadas
as interlinhas medial e lateral.
Dor com ou sem estalido na interlinha
medial no final da rotação lateral pode
sugerir lesão do menisco
Teste de McMurray.
Avalia a lesão do menisco com o
paciente em decúbito ventral.
A manobra consiste na aplicação de
carga axial associados aos movimentos
alterados de rotação medial e lateral da
perna com o joelho fletido a 90º.
Dor na interlinha lateral associada ao
movimento de rotação medial da perna
sugere lesão do menisco lateral.
Se os sintomas desaparecem ou diminuem com a aplicação do
teste com tração axial (teste de distração de Appley), a suspeita
da origem meniscal é reforçada.
Teste de distração de Appley.
É realizado com o paciente sentado sobre
a mesa com a perna a pendente e os
joelhos fletidos a 90º. A manobra consiste
na realização passiva da rotação medial e
lateral da perna.
Dor ou estalido junto a interlinha articular
sugere lesão do menisco correspondente.
O sinal de Smillie é dor na interlinha que
aparece à pressão digital. Este sinal positivo
sugere lesão meniscal.
Teste de Steinmann.
Avalia a integridade dos ligamentos
cruzados.
A manobra consiste na realização de
um movimento passivo no sentido
anterior e posterior da tíbia com relação
ao fêmur com o joelho a 90º
deslocamento anormal anterior da tíbia
caracteriza o sinal da gaveta anterior,
que pode estar presente na lesão do
ligamento cruzado anterior (LCA).
O teste da gaveta anterior deve ser
realizado na posição neutra, com
rotação medial e lateral da perna.
A gaveta anterior observada com a
perna rodada medialmente sugere
instabilidade ântero-lateral
A gaveta posterior é caracterizada pelo
deslocamento posterior da tíbia com
relação ao fêmur que aparece com o
movimento passivo do sentido posterior.
Este sinal caracteriza a lesão do ligamento
cruzado posterior (LCP). A gaveta póstero-
lateral é o deslocamento posterior e
rotatório do platô tibial lateral.
Esse deslocamento é neutralizado quando
se coloca a perna em rotação medial.
A gaveta póstero-lateral traduz lesão do
complexo ligamentar póstero-lateral.
Teste da gaveta anterior.
Teste da gaveta posterior
pesquisado pelo examinador com o
paciente em decúbito dorsal, estando
com seu joelho fletido a 30o , segura-se
com uma das mãos o fêmur e com a
outra desloca-se anteriormente a tíbia,
provocando o deslizamento entre as
superfícies articulares.
Se ocorre anteriorização, é sinal de
lesão do ligamento cruzado anterior
Como LCA íntegro o examinador
percebe uma interrupção abrupta da
anteriorização da tíbia.
O sinal positivo é caracterizado pela
interrupção suave do movimento.
Teste de Lachman.
Auxilia na avaliação as lesões
ligamentares. A manobra é realizada
através do estresse em valgo do joelho.

A coxa deve estar apoiada e relaxada


sobre a mesa de exame e com o quadril
a 0º de extensão.
A abertura da interlinha articular medial
em hiperextensão pode significar lesão
do LCP e do ligamento colateral medial.
A abertura em 0º e em 30º geralmente
indica lesão ligamentar medial isolada.
Auxilia na avaliação da lesão do pivô
central (ligamentos cruzados) e dos
ligamentos periféricos mediais.

A manobra é realizada de forma


análoga ao teste anterior, porém com
aplicação do estresse em varo
A abertura da interlinha articular lateral
em hipertensão sugere lesão ligamentar
lateral associada a lesão do pivô
central.
A abertura a 0º e a 30º pode indicar
lesão isolada dos ligamentos laterais.
Com pouco líquido sinovial não é
possível sentir a flutuação da patela no
líquido sinovial.
Para determinar a presença de
pequena quantidade de derrame no
joelho, o líquido contido no bolsa
quadricipital deve ser deslocado para
região infrapatelar e medial.
Nesse ponto uma percussão leve na
região medial infrapatelar promove o
aparecimento de uma pequena
elevação no lado lateral infrapatelar,
que é o deslocamento do líquido de
medial para lateral

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