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ROTEIRO AULA PRÁTICA COLUNA

CERVICAL

Amplitude de movimento: 70º-90º de rot.; 80º-90º de flex.; 70º de ext.; 50º


de inclinação lat.
Padrão capsular: flex. Lat.; rotação; ext.
Posição de repouso: discreta extensão.
Posição de tensão: extensão completa.
Inspeção: assimetrias, contornos ósseos e musculares, posição antálgica...
Palpação: processos espinhosos e transversos, pilar articular, eretores da
espinha (tensão/espasmo protetor), escalenos e ECOM
O P. transverso C1: entre â inf mandíbula e p. mastóideo
O Ângulo da mandíbula: C2
O C3: osso hióide
O C4: parte sup da cartilagem tireóide
O C5: parte inf da cartilagem tireóide
O C6: 1º anel cricóide
O C7: fúrcula esternal

Movimentos ativos: faz sobrepressão se não houver dor


o Paciente sentado: realizar flexão/extensão/inclinação lateral/rotação
(observar harmonia do movimento, aceleração/desaceleração).

Combinados:
Padrão fechado: extensão + inclinação e rotação ipsilateral ao sintoma
Padrão aberto: flexão + inclinação e rotação contralateral ao sintoma

Movimentos Passivos Fisiológicos:


o Testar sensação final de movimento

Movimento Passivo Acessório (MPA): avaliar folga articular


O P. PAC
O P. PA unilateral (polegares apoiados na faceta ou p. transverso)
O Tração

Testes especiais:
O Teste da artéria vertebral: paciente em DD coma cabeça pendente para
fora da maca. Terapeuta realiza extensão, rotação e inclinação ipsilateral.
Permaneça nesta posição por 30 a 40’’. Caso haja comprometimento o
paciente apresentará vertigem, náuseas, zumbidos ou nistagmo.
O Fazer teste para diferenciar distúrbio da artéria e labirinto: paciente em
pé, faz rotação de tronco com cabeça fixa.
Tratamento
oMPA (incluindo tração)
– treinar os graus
O SNAG (deslizamento apofisário natural sustentado – passivo +
movimento ativo que causa dor). Apoio na faceta ou p. transverso (se dor
unilateral) ou no p. espinhoso (se dor difusa
ou central). O SNAG é realizado na direção do olho do paciente,
acompanhando o plano facetário.

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