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1- Anatomia MMSS
2- Goniometria ADM
3- Provas e funções MMSS
4- Testes de força MMSS
5- Principais testes MMSS
6- Principais patologias ortopédicas MMSS (explicação, tratamento)
2- Goniometria
Ombro:
Flexão 0 a 180 graus
Posição do paciente: Decúbito dorsal, com quadris e joelhos em flexão, palma da mão e
antebraço são pronados.
Eixo: Ao nível do acrômio, através da cabeça do úmero;
Braço fixo: Colocado ao longo da linha médio axilar do tronco em linha com o trocanter
maior do fêmur.
Braço móvel: colocado ao longo da linha média longitudinal lateral do úmero em linha com o
epicôndilo lateral do úmero.
Cotovelo
Flexão 0-145 graus
Posição do paciente: Decúbito dorsal e MS paralelo à linha média lateral do tronco e o
antebraço na posição anatômica. O braço é posicionado o mais próximo possível do tronco.
Eixo: Sobre o epicôndilo lateral do úmero.
Braço fixo: Ao longo da linha média lateral do rádio em linha com o acrômio.
Braço móvel: Ao longo da linha média lateral do rádio em linha com o processo estilóide do
rádio.
Punho
Extensão
Posição do paciente: Sentado com o antebraço apoiado sobre a mesa em pronação. A
articulação do cotovelo é fletida em 90 graus, o punho fica na posição neutra e os dedos
são estendidos.
Eixo: Distalmente ao processo estilóide da ulna, o eixo sofre um ligeiro desvio distal,
acompanhando o movimento.
Braço fixo: paralelamente e sobre a linha média lateral da ulna, em linha com o olécrano.
Braço móvel: Ao longo da linha média lateral do V MTC.
Teste Muscular
Os graus para um teste muscular manual são registrados como escores numéricos.
5- Normal;
4- Bom;
3- Regular;
2- Fraco;
1- Traço de atividade
0- Zero sem atividade.
Teste de Ruptura: A resistência manual é aplicada a um membro após ele ter completado
sua amplitude de movimento.
Ex: Paciente sentado é solicitado flexão total do cotovelo quando logo após o fisioterapeuta
aplica resistência no punho para realizar a extensão do membro e o paciente mantém.
O ponto sobre uma extremidade ou parte onde o examinador deve aplicar a resistência é
próximo a extremidade distal do segmento onde o músculo se fixa.
Positivo quando não consegue manter o braço em rotação externa distúrbios supra
e infra espinhais
Manobra de yergason
Paciente sentado ou em pé, fisioterapeuta solicita que ele toque com as pontas dos
dedos a escápula contralateral ângulo superior e depois ângulo inferior, o teste é
considerado positivo se houver dor ou não realização do movimento. Indicação:
Jobe
Paciente em pé, de frente para o terapeuta, realiza flexão de ombro a 75° associada
a uma abdução de 35° a 45°, mais rotação interna, terapeuta apoia suas mãos no
punho do paciente e realiza uma pressão no sentido inferior e
O terapeuta, em frente ao paciente, instrui para que o mesmo realize uma flexão do
braço até o cotovelo tocar a testa. O terapeuta poderá
auxiliar o paciente a elevar ainda mais o cotovelo,
isso irá exacerbar os sintomas de uma tendinite do
supra-espinhoso ou alguma lesão na articulação
acromioclavicular.
Testes Cotovelo
OMBRO
Tratamento:
Os recursos de termoterapia e de eletroterapia são também utilizados pelo
Fisioterapeuta em casos de artrose, já que o frio é indicado em casos de dor,
inflamação e espasmos musculares. O calor alivia a dor, aumenta a extensibilidade
dos tecidos e diminui a rigidez articular.
CAPSULITE ADESIVA / OMBRO CONGELADO
A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença comum do ombro chegando a
afetar até 2% da população.
Geralmente a causa não é definida, sendo mais comum em pessoas com diabetes
melitus (forma idiopática) ou secundária a traumas e intervenções na parede torácica.
Acredita-se hoje que há relação com processo inflamatório em um nervo do ombro
chamado supraescapular.
Tratamento:
1. O terapeuta pode realizar mobilizações articulares no ombro e nas costas.
2. O terapeuta pode alongar o ombro.
3. Você pode realizar exercícios para ajudar a aumentar o movimento ou a
força.
4. A Terapia por Calor pode ser colocada no ombro.
Luxação e instabilidade no ombro:
Tratamento:
Deve centralizar no fortalecimento muscular, com especial atenção aos músculos
que formam os tendões do manguito rotador e aos músculos estabilizadores da
escápula. A reabilitação pode ser necessária durante um ou dois meses.
Cotovelo
Luxação da cabeça radial
A luxação da cabeça radial (“cotovelo retraído”) ocorre quando uma força é aplicada no
antebraço, a partir de um ponto distante. Como consequência, a cabeça do rádio pode ser
puxada para fora do ligamento anular que o mantém no lugar.
Pnho/Mão/Dedos
Síndrome do túnel do carpo: perda sensorial e fraqueza motora que ocorrem quando
o nervo mediano é comprometido no túnel do carpo e qualquer coisa que diminua o
espaço dentro dele pode comprimir ou restringir a mobilidade do nervo, causando
uma lesão por compressão ou tração, causando assim, sintomas neurológicos
distais ao punho.
Dedo em martelo: A multas causa para o dedo em martelo (artrite e artrose) são
umas delas. a causa mais comum é aquele que ocorre em uma atividade, ocorre a
ruptura do mecanismo extensor terminal dos dedos,Com a queda da falange distal,
o dedo fica torto e o paciente não consegue mais esticá-lo. Por isso, a deformidade
denomina-se dedo “em martelo”.
Tratamento: técnicas como a crioterapia, que pode ser uma maneira de controlar o
quadro agudo de dor.
Exercícios:
● flexão do dedo;
● estiramento do dedo;
● fechamento do punho (quando a lesão ocorre no dedo da mão);
● pegar objetos pequenos.
Dedo em gatilho: As causas por trás de todos os casos de dedo em gatilho ainda
são desconhecidas pela literatura médica. Pacientes com artrite reumatoide,
diabetes, gota e doenças renais também podem apresentar dedo em gatilho, mas, o
mais comum, é não termos uma causa definida.