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Material de apoio para o Estágio 7° Semestre

1- Anatomia MMSS
2- Goniometria ADM
3- Provas e funções MMSS
4- Testes de força MMSS
5- Principais testes MMSS
6- Principais patologias ortopédicas MMSS (explicação, tratamento)

2- Goniometria

Ombro:
Flexão 0 a 180 graus
Posição do paciente: Decúbito dorsal, com quadris e joelhos em flexão, palma da mão e
antebraço são pronados.
Eixo: Ao nível do acrômio, através da cabeça do úmero;
Braço fixo: Colocado ao longo da linha médio axilar do tronco em linha com o trocanter
maior do fêmur.
Braço móvel: colocado ao longo da linha média longitudinal lateral do úmero em linha com o
epicôndilo lateral do úmero.

Extensão 180-0 graus


Posição do paciente: Decúbito dorsal, com quadris e joelhos em flexão, palma da mão e
antebraço são pronados.
Eixo: Ao nível do acrômio, através da cabeça do úmero;
Braço fixo: Colocado ao longo da linha médio axilar do tronco em linha com o trocanter
maior do fêmur.
Braço móvel: colocado ao longo da linha média longitudinal lateral do úmero em linha com o
epicôndilo lateral do úmero.

Hiperextensão 0-50 graus


Posição do paciente: Decúbito ventral sem travesseiro com articulação do ombro fica na
posição anatômica com o cotovelo em ligeira flexão, e o antebraço é pronado.
Eixo: Ligeiramente inferior ao acrômio em linha com a cabeça do úmero.
Braço fixo: Colocado ao longo da linha médio axilar do tronco em linha com o trocanter
maior do fêmur.
Braço móvel: Ao longo da linha média longitudinal do úmero em linha com o epicôndilo
lateral do úmero.

Abdução 0-180 graus


Posição do paciente: Decúbito dorsal com quadris e joelhos em flexão e os pés planos
sobre a mesa.
Eixo: Parte anterior do acrômio, através do centro da cabeça do úmero.
Braço fixo: sobre a parte lateral da superfície anterior do tórax, paralelo à linha média do
esterno.
Braço móvel: sobre a parte anterior do braço, paralelo à linha média do úmero, em linha
com o epicôndilo umeral medial.

Adução 180-0 graus


Posição do paciente: Decúbito dorsal com quadris e joelhos em flexão e os pés planos
sobre a mesa.
Eixo: Parte anterior do acrômio, através do centro da cabeça do úmero.
Braço fixo: sobre a parte lateral da superfície anterior do tórax, paralelo à linha média do
esterno.
Braço móvel: sobre a parte anterior do braço, paralelo à linha média do úmero, em linha
com o epicôndilo umeral medial.

Rotação medial 0-65 graus


Posição do paciente: Decúbito dorsal com os joelhos em flexão e os pés planos sobre a
mesa, o ombro é abduzido e o cotovelo fletido em 90 graus. O antebraço fica na posição
média entre a supinação e a pronação, perpendicularmente ao tampo da mesa. Todo o
comprimento do úmero é apoiado sobre a mesa.
Eixo: Olécrano da ulna se projeta através da diáfise umeral na direção da cabeça do úmero.
Braço fixo: paralelo ao tampo da mesa ou perpendicular ao solo.
Braço móvel: Ao longo da diáfise da ulna, dirigindo para o processo estilóide da ulna.
Rotação Lateral o-90 graus
Posição do paciente: Decúbito dorsal com os joelhos em flexão e os pés planos sobre a
mesa, o ombro é abduzido e o cotovelo fletido em 90 graus. O antebraço fica na posição
média entre a supinação e a pronação, perpendicularmente ao tampo da mesa. Todo o
comprimento do úmero é apoiado sobre a mesa.
Eixo: Olécrano da ulna se projeta através da diáfise umeral na direção da cabeça do úmero.
Braço fixo: paralelo ao tampo da mesa ou perpendicular ao solo.
Braço móvel: Ao longo da diáfise da ulna, dirigindo para o processo estilóide da ulna.

Cotovelo
Flexão 0-145 graus
Posição do paciente: Decúbito dorsal e MS paralelo à linha média lateral do tronco e o
antebraço na posição anatômica. O braço é posicionado o mais próximo possível do tronco.
Eixo: Sobre o epicôndilo lateral do úmero.
Braço fixo: Ao longo da linha média lateral do rádio em linha com o acrômio.
Braço móvel: Ao longo da linha média lateral do rádio em linha com o processo estilóide do
rádio.

Extensão 145-0 graus


antebraço na posição anatômica. O braço é posicionado o mais próximo possível do tronco.
Eixo: Sobre o epicôndilo lateral do úmero.
Braço fixo: Ao longo da linha média lateral do rádio em linha com o acrômio.
Braço móvel: Ao longo da linha média lateral do rádio em linha com o processo estilóide do
rádio.

Punho

Flexão 0-90 graus


Posição do paciente: Sentado com o antebraço apoiado sobre a mesa em pronação. A
articulação do cotovelo é fletida em 90 graus, o punho fica na posição neutra e os dedos
são estendidos.
Eixo: Distalmente ao processo estilóide da ulna, o eixo sofre um ligeiro desvio distal,
acompanhando o movimento.
Braço fixo: paralelamente e sobre a linha média lateral da ulna, em linha com o olécrano.
Braço móvel: Ao longo da linha média lateral do V MTC.

Extensão
Posição do paciente: Sentado com o antebraço apoiado sobre a mesa em pronação. A
articulação do cotovelo é fletida em 90 graus, o punho fica na posição neutra e os dedos
são estendidos.
Eixo: Distalmente ao processo estilóide da ulna, o eixo sofre um ligeiro desvio distal,
acompanhando o movimento.
Braço fixo: paralelamente e sobre a linha média lateral da ulna, em linha com o olécrano.
Braço móvel: Ao longo da linha média lateral do V MTC.

Desvio radial 0-25 graus


Posição do paciente: Sentado com o cotovelo fletido e o antebraço pronado sobre a mesa.
O antebraço e a mão são apoiados sobre o tampo da mesa com o punho na posição neutra.
Eixo: Na superfície dorsal do punho sobre o osso capitato.
Braço fixo: Ao longo da linha média dorsal do antebraço.
Braço móvel: Sobre a linha média dorsal do III MTC

Desvio ulnar 0-35 graus


Posição do paciente: Sentado com o cotovelo fletido e o antebraço pronado sobre a mesa.
O antebraço e a mão são apoiados sobre o tampo da mesa com o punho na posição neutra.
Eixo: Na superfície dorsal do punho sobre o osso capitato.
Braço fixo: Ao longo da linha média dorsal do antebraço.
Braço móvel: Sobre a linha média dorsal do III MTC

Teste Muscular

Os graus para um teste muscular manual são registrados como escores numéricos.

5- Normal;
4- Bom;
3- Regular;
2- Fraco;
1- Traço de atividade
0- Zero sem atividade.

Teste de Ruptura: A resistência manual é aplicada a um membro após ele ter completado
sua amplitude de movimento.
Ex: Paciente sentado é solicitado flexão total do cotovelo quando logo após o fisioterapeuta
aplica resistência no punho para realizar a extensão do membro e o paciente mantém.

Teste de Resistência Ativa: A resistência é aplicada durante a contração ativa do


músculo.
Ex: Durante o movimento de flexão do cotovelo o fisioterapeuta aplica resistência para a
extensão até o final da flexão.

O ponto sobre uma extremidade ou parte onde o examinador deve aplicar a resistência é
próximo a extremidade distal do segmento onde o músculo se fixa.

4- Principais testes ortopédicos:

Teste de Neer (Ombro)

Elevação passiva do membro superior, no plano da escápula e com o ombro em rotação


neutra. Por meio dessa manobra avaliamos a presença de dor que indica teste positivo pois
houve impacto do tubérculo maior contra o acrômio afetando o supraespinhal (e assim o
manguito rotador).
Teste do arco doloroso (ombro)

Adução completa do braço de 0 a 180°dor de 60° a 120°=positivo (tendinite do


manguito rotador)

Sinal de dor de Hawkings

Flexione o ombro e a cotovelo do pct a 90°,Uma mão no antebraço e outra no braço


efetue rotação interna Isso comprime a banheira maior do úmero contra o ligamento
coracoacromial se dor positivo tendinite do manguito rotador.

Teste do atraso da rotação interna


Peça pro paciente colocar o dorso da mão nas costas com o cotovelo em 90° afaste
a mão nas costas( o que gira internamente o ombro) pede pra manter essa posição
positiva se não conseguir há distúrbios subescapulares.

Teste do atraso da rotação externa

Positivo quando não consegue manter o braço em rotação externa distúrbios supra
e infra espinhais

Teste para queda do braço

Se houver fraqueza durante a manobra do teste é positivo laceração/ruptura do


manguito rotador

Teste de resistência de rotação externa


Positivo se dor ou fraqueza distúrbio infra-espinhal pode ocorrer limitação para
realizar uma rotação externa quando o paciente tem capsulite adesiva ou alteração
da articulação glenoumeral.

Teste da lata vazia ou teste de jobe

Se tem dificuldade de manter o braço totalmente abduzido ao nível dos ombros o


teste é positivo e indica laceração do manguito rotador supraespinhal.

Manobra de yergason

Mesma patologia do teste da queda do braço.


Apley de coçar

Paciente sentado ou em pé, fisioterapeuta solicita que ele toque com as pontas dos
dedos a escápula contralateral ângulo superior e depois ângulo inferior, o teste é
considerado positivo se houver dor ou não realização do movimento. Indicação:

degeneração do manguito rotador.

Jobe

Paciente em pé, de frente para o terapeuta, realiza flexão de ombro a 75° associada
a uma abdução de 35° a 45°, mais rotação interna, terapeuta apoia suas mãos no
punho do paciente e realiza uma pressão no sentido inferior e

solicita resistência ao movimento.

Teste do impacto de Yokum

Posição do paciente: De pé com o braço acometido em flexão e adução, cotovelo a


90º e mão apoiada no ombro oposto.

O terapeuta, em frente ao paciente, instrui para que o mesmo realize uma flexão do
braço até o cotovelo tocar a testa. O terapeuta poderá
auxiliar o paciente a elevar ainda mais o cotovelo,
isso irá exacerbar os sintomas de uma tendinite do
supra-espinhoso ou alguma lesão na articulação
acromioclavicular.

Sinais e sintomas: Tanto para o quadro de tendinite


do supra-espinhoso (devido ao impacto
subacromial) como no caso de uma artrite
acromioclavicular o paciente manifestará dor no
ápice do ombro.
Teste do infra-espinhal de Patte ou Teste de Patte

Posição do paciente: De pé e de costas para o examinador.

Descrição do teste: O paciente é instruído a realizar uma abdução de braço a 90º,


flexão do cotovelo à 90º e, rotação externa do braço contra a resistência do
terapeuta imposta na altura do punho do paciente. Esse teste será mais direcionado
para o tendão do músculo infra-espinhoso. Sugere-se que o movimento inicie com o
braço ainda em rotação interna e após realize o movimento de rotação externa
contra resistência gradual do terapeuta.

Sinais e sintomas: Se o teste for positivo, (lesão no tendão do músculo


infra-espinhoso) o paciente sentirá uma dor na altura do ombro, que poderá descer
pela face ântero-lateral do braço, ou ainda uma impotência funcional do membro
superior em casos de ruptura do manguito rotador.

Testes Cotovelo

Teste do pivô (Pivot shift do cotovelo)

Posição do paciente: Decúbito dorsal, com flexão do cotovelo a 70º e punho


supinado.

Descrição do teste: Colocando o antebraço em supinação, o examinador com uma


das mãos segurando firmemente o braço do paciente para evitar uma rotação
externa e, a outra mão segurando o punho do paciente. O terapeuta realiza uma
extensão e estresse em valgo no cotovelo de modo simultâneo, impondo uma força
de compressão axial sobre o antebraço. Esse teste quando positivo produz uma
subluxação da articulação umero-ulnar e úmero-radial.
Sinais e sintomas: A insuficiência do ligamento colateral lateral é o causador da
instabilidade póstero-lateral. O terapeuta deverá observar a proeminência da cabeça
radial e a formação de um sulco nesse nível. O paciente refere dor e disfunção do
segmento.

5-Principais patologias ortopédicas MMSS (explicação, tratamento)

OMBRO

Lesões manguito rotador: Manguito rotador é o grupo de tendões da articulação do ombro


que fornece suporte e permite a completa amplitude de movimento do ombro. Lesões
graves nesses tendões podem resultar em ruptura dos mesmo, sendo uma das causas
mais comuns de dor no ombro em adultos de meia-idade e idosos.
Tratamento:Nesses casos, o objetivo do tratamento é proporcionar um maior controle
da dor. Para isso, é recomendado repouso, crioterapia, eletroterapia e
manutenção dos movimentos com cinesioterapia e alongamentos.

Artrite e artrose do ombro: ARTRITE e uma inflamação articular. A cartilagem é um


revestimento que absorve o estresse mecânico. A proporção de danos à cartilagem e
inflamação sinovial varia com o tipo e estágio da artrite. Normalmente a dor no início é
causada por inflamação. Nos estágios posteriores, quando a cartilagem está desgastada, a
maior parte da dor vem da fricção mecânica de ossos esfregando uns nos outros.
ARTRITE E REUMATOIDE: é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico
do corpo (a forma como o corpo luta contra infecções) ataca as articulações, tecidos e
órgãos saudáveis. Ocorrendo mais frequentemente em mulheres em idade reprodutiva
(15-50), esta doença inflama o revestimento (ou sinóvia) das articulações. Pode causar
dor, rigidez, inchaço e perda de função nas articulações. Quando grave, a artrite
reumatóide pode deformar ou alterar uma articulação.
A artrite reumatóide afeta principalmente as articulações das mãos e dos pés e tende a
ser simétrica. Isso significa que a doença afeta as mesmas articulações em ambos os
lados do corpo (ambas as mãos ou os dois pés) ao mesmo tempo e com os mesmos
sintomas. Cerca de duas a três vezes mais mulheres do que homens têm esta doença.

Tratamento:
Os recursos de termoterapia e de eletroterapia são também utilizados pelo
Fisioterapeuta em casos de artrose, já que o frio é indicado em casos de dor,
inflamação e espasmos musculares. O calor alivia a dor, aumenta a extensibilidade
dos tecidos e diminui a rigidez articular.
CAPSULITE ADESIVA / OMBRO CONGELADO
A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença comum do ombro chegando a
afetar até 2% da população.

Geralmente a causa não é definida, sendo mais comum em pessoas com diabetes
melitus (forma idiopática) ou secundária a traumas e intervenções na parede torácica.
Acredita-se hoje que há relação com processo inflamatório em um nervo do ombro
chamado supraescapular.

Tratamento:
1. O terapeuta pode realizar mobilizações articulares no ombro e nas costas.
2. O terapeuta pode alongar o ombro.
3. Você pode realizar exercícios para ajudar a aumentar o movimento ou a
força.
4. A Terapia por Calor pode ser colocada no ombro.
Luxação e instabilidade no ombro:

A luxação do ombro ocorre quando a cabeça do úmero se separa completamente da


glenóide do ombro. Uma luxação parcial é chamada de subluxação, enquanto uma
separação completa é chamada de luxação.
A instabilidade do ombro é uma condição crônica que causa luxações frequentes da
articulação do ombro geralmente com mínimos esforços.

Tratamento:
Deve centralizar no fortalecimento muscular, com especial atenção aos músculos
que formam os tendões do manguito rotador e aos músculos estabilizadores da
escápula. A reabilitação pode ser necessária durante um ou dois meses.

Cotovelo
Luxação da cabeça radial
A luxação da cabeça radial (“cotovelo retraído”) ocorre quando uma força é aplicada no
antebraço, a partir de um ponto distante. Como consequência, a cabeça do rádio pode ser
puxada para fora do ligamento anular que o mantém no lugar.

Tratamento: Exercícios/Alongamentos para recuperação de ADM.

Epicondilite lateral : (“cotovelo de tenista”) é a inflamação dos tendões que se inserem


na origem extensora comum no epicôndilo lateral do úmero. Movimentos de
extensão repetitivos no pulso causam uma síndrome de uso excessivo dos
extensores de pulso e dor na inserção acima mencionada. Geralmente, o dano ao
extensor “carpi radialis brevis” é o principal culpado, com o uso excessivo também
causando fraqueza. O tratamento visa diminuir a inflamação e fortalecer os
extensores do punho.

Tratamento: envolve inicialmente o controle da dor e inflamação através dos


recursos físicos como crioterapia, ultrassom em modo pulsado e eletroterapia.
Posteriormente são utilizados os protocolos de alongamento e fortalecimento da
musculatura extensora do antebraço.

Epicondilite medial: (“cotovelo de golfista”) é uma condição inflamatória dos


tendões, que se inserem na origem do flexor comum no epicôndilo mediano do
úmero. Movimentos de flexão repetitivos no pulso causam uma síndrome de uso
excessivo dos flexores do pulso e dor na inserção acima apenas superior ao
cotovelo.

Tratamento: Visa diminuir a inflamação e fortalecer os extensores do punho(


basicamente a mesma conduta da epicondilite lateral)

Síndrome do túnel cubital: A síndrome do túnel cubital causa parestesias (sensação


de formigamento) na distribuição do nervo ulnar. Isso é atribuído à compressão do
nervo, quando passa por um sulco atrás do epicôndilo mediano do úmero (túnel
cubital)

Tratamento: Destina-se a aliviar a pressão sobre o nervo e diminuir a inflamação, se


presente.

Pnho/Mão/Dedos

Síndrome do túnel do carpo: perda sensorial e fraqueza motora que ocorrem quando
o nervo mediano é comprometido no túnel do carpo e qualquer coisa que diminua o
espaço dentro dele pode comprimir ou restringir a mobilidade do nervo, causando
uma lesão por compressão ou tração, causando assim, sintomas neurológicos
distais ao punho.

Tratamento: Laserterapia, Liberação miofascial, corrente interferencial, crioterapia,


cinesioterapia e indicação de uma órtese para repouso.

Síndrome do canal de Guyon: Lesão ou irritação do nervo ulnar no túnel formado


pelo retináculo flexor, ligamento palmar do carpo e osso pisiforme.
Tratamento:exercícios específicos de mobilização e estiramento nervoso e para
melhorar a condução nervosa, técnicas manuais para mobilização do plexo
braquial, fortalecimento muscular de músculos do membro superior e alongamento
tanto dos membros superiores como da coluna cervical e torácica.

Tenossinovite e tendinite: ocorre em decorrência a processos inflamatórios pelo uso


contínuo ou repetitivo do músculo envolvido. Dentre o grupo de tenossinovites
temos a de Quervain, lesão decorrente do acometimento dos tendões do abdutor
longo e extensor curto do polegar, com espessamento da bainha. Movimentos
repetitivos do polegar e punho com desvio radial forçado podem desencadear esta
patologia

Tratamento: Eletroterapia para analgesia, crioterapia e exercícios/alongamentos


para fortalecimento

Dedo em martelo: A multas causa para o dedo em martelo (artrite e artrose) são
umas delas. a causa mais comum é aquele que ocorre em uma atividade, ocorre a
ruptura do mecanismo extensor terminal dos dedos,Com a queda da falange distal,
o dedo fica torto e o paciente não consegue mais esticá-lo. Por isso, a deformidade
denomina-se dedo “em martelo”.

Tratamento: técnicas como a crioterapia, que pode ser uma maneira de controlar o
quadro agudo de dor.
Exercícios:
● flexão do dedo;
● estiramento do dedo;
● fechamento do punho (quando a lesão ocorre no dedo da mão);
● pegar objetos pequenos.

Dedo em gatilho: As causas por trás de todos os casos de dedo em gatilho ainda
são desconhecidas pela literatura médica. Pacientes com artrite reumatoide,
diabetes, gota e doenças renais também podem apresentar dedo em gatilho, mas, o
mais comum, é não termos uma causa definida.

Tratamento: utiliza-se como exercícios de massagem com o fim de fortalecer


músculos responsáveis pelos movimentos das mãos e dedos. Ela irá ajudar a
manter os movimentos e aliviar dores e inchaços.

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