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ESTÁGIO
Universidade Fernando
Pessoa
Fisioterapia
Índice
Ombro.....................................................................................7
Cotovelo................................................................................11
Punho e mão.........................................................................12
Coxo Femoral........................................................................13
Joelho ...................................................................................15
Tornozelo e Pé .....................................................................20
Pélvis ....................................................................................23
Goniometria ...................................................................... 41
2
Testes para a Cervical Superior
3
Teste de Sharp-Perser – (avalia instabilidade
anterior) Com o paciente sentado, fixamos a apófise
espinhosa de C2 e aplicamos uma força suave na
testa para puxar a cabeça para posterior.
4
lateral direito ao atlas e do occipital relativamente
ao áxis. O teste é repetido para o outro lado.
5
Quando o movimento de rotação excessivo
ocorre na mesma diração da inclinação
lateral excessiva sugere alterações a nível
do ligamento alar.
6
Testes para o Ombro
7
Instabilidade posterior do ombro
8
distalmente ao acrómio, sugerindo instabilidade
inferior do ombro.
9
De modo a aplicar corretamente este teste, o
terapeuta deverá evitar a elevação escapular,
manter a rotação medial do úmero e a abdução no
plano coronal.
10
Testes para o Cotovelo
11
Testes para o Punho e Mão
Teste de Watson para o escafóide – O terapeuta
aplica um deslizamento posterior ao nível do
escafóide enquanto move o punho, passivamente,
de desvio cubital e ligeira extensão para desvio
radial e ligeira flexão.
12
Teste da médio-cárpica – O terapeuta aplica uma
força antero-posterior ao nível do escafóide
enquanto traciona e flete o punho
Ligamentos Posteriores
1 oblíquo
1 vertical
1 horizontal
13
Ao fazer adução horizontal testamos o ligamento posterior
horizontal
Procedimento:
14
Para os 4 testes serem positivos temos de desencadear os
sintomas do paciente, mas não pode ser apenas em 1 teste.
Para considerarmos que existe um problema na sacroilíaca
temos de ter pelo menos 2 testes positivos.
Testes do Joelho
15
Teste de Lachman
16
Teste de stress em varo (adução)
17
Testes meniscais
Teste de McMurray
Menisco medial
Menisco lateral
18
Teste de Apley
1º fase de tração
2º fase de compressão
19
Testes Tornozelo e Pé
A ocorrência de movimento
excessivo do astrágalo indica
insuficiencia dos ligamentos medial
e lateral. Se o movimento ocorrer
apenas num dos lados, tal indicará
insuficiência do ligamento desse
mesmo lado.
20
astragalo indica lesão do ligamento perónio calcaneano.
Paciente em DD
Paciente em DD
Paciente em DD
Paciente em DD
21
Paciente em DD
Paciente em DD
22
Paciente em DV, fazemos deslizamento anterior nas
duas apofises transversas de cada vertebra.
Avaliamos também a quantidade de movimento.
Começamos em L1.
Testes da Pélvis
23
sacro rodar em direção ao lado do movimento. Se a EIPS do
lado em que ocorre flexão da anca não se mover inferior e
medialmente tal poderá indicar hipomobilidade da
articulação sacro-iliaca desse mesmo lado.
24
Testes Neurodinâmicos do Membro Superior
Posição do Paciente: DD
1. Depressão do ombro
2. Extensão do Cotovelo
3. Rotação Externa + Supinação
4. Extensão punho e dedos
5. Abd gleno-umeral
6. Diferenciação Estrutural – Libertar a depressão do
ombro
TN Radial – ULTT 2
1. Depressão do ombro
2. Extensão do cotovelo
3. Rotação interna + pronação do antebraço
4. Flexão do punho e dedos
25
5. Abd GU
6. Diferenciação Estrutural – Libertar a depressão do
ombro
TN Cubital – ULTT 3
Posição do Paciente: DD
N. Ciático
Posição do Paciente: DD
N. Tibial
1. Dorsiflexão + eversão
26
2. SLR (diferenciação estrutural)
N. Peroneal
N. Sural
1. Dorsiflexão + Supinação
2. SLR (diferenciação estrutural)
Posição do paciente: DV
27
1. Flexão do joelho maxima suportada pelo paciente
2. Tração do sacro (sentido caudal) + flexão do joelho
(diferenciação estrutural)
Posição do Paciente: DL
N. Ciático
Posição do paciente: DD
Tensioners:
28
As ramificações do n. ciático começam todas do joelho para
baixo, por isso, a anca no tratamento das mesmas vai estar
sempre a aproximadamente 45 graus de flexão.
N. Tibial
Posição do paciente: DD
Tensioners:
N. Peronial
Posição do paciente: DD
Tensioners:
29
Quando o tibial e o peronial estão afetados começamos o
tratamento pelo ciático porque é a origem.
N. Sural
Posição do paciente: DD
Tensioners:
N. Femoral
Posição do paciente: DL
30
Slider proximal – hiperextensão + extensão do joelho
Tensioners:
Dermátomos
31
Miótomos
Teste Muscular
Regras Básicas:
32
Pressão: A pressão exercida durante a resistência varia
com a idade e tamanho do paciente, o segmento testado
e a alavanca disponível. Se o paciente possui uma
extremidade não afetada, o examinador utiliza a
extremidade não afetada como referência para a força do
paciente
Função Muscular
Ausência de Nenhuma contração Zero 0
Movimento vista ou sentida no
músculo
O tendão torna-se Traço 1
proeminente ou
contração é sentida
sem movimento ou
sente-se a
descontração sem
movimento
produzido
33
pressão adicionada
Suporta a posição Funcional mais 3+
de teste e pressão
ligeira
Suporta a posição e Bom menos 4-
pressão entre
mínima e moderada
Suporta a posição e Bom 4
pressão moderada
Suporta a posição e Bom mais 4+
pressão entre
moderada e
máxima
Suporta a posição e Normal 5
pressão máxima
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Eletroterapia e Ultrasom
TENS
Ultrassons
Patologia Patologia
Aguda Crónica
(até 1 (acima de
mês) 3 meses)
Efeito Mecânico Térmico
U.S Pulsáteis Contínuos
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Localização Superficial Profundo
do Tecido a
irradiar
Cabeça a 1 MHz (a 3 MHz (a
utilizar maior) mais
pequena)
Maiores Menores
Intensidades Intensidades
US US pulsáteis
contínuos (0,5);
Intensidade (0,8); Casos
Casos agudos;
crónicos: Tecidos com
Tecidos com diferentes
iguais resistências
resistências sónicas
sónicas
Nas máquinas:
- No programa 1 dos ultrassons, a cabeça maior é de 1 MHz
- No programa 2 dos ultrassons a cabeça menor é de 3 MHz
- U.S. contínuo: 1 para 1
- U.S. pulsátil: 1 para 2; 1 para 3 e 1 para 5
36
- Se tiver sinais de inflamação usamos o U.S. pulsátil para
favorecer a reparação
- Para saber a duração do tempo temos de contar o número de
ERA’s da área a tratar
- Temos de pôr gelo
US aquático
Bacia com água
Numa entorse recente com edema usamos o subaquático
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- Como queremos atingir a área dentro da articulação usamos 1
MHz (profundo)
- Como é feito em água não usamos gel
- Contamos o número de ERA’s do dorso e palma da mão para saber
a duração do tratamento
- Usamos US contínuo para ter efeito térmico para a rigidez articular
- Intensidade: 1; 2 (mais indicado para US contínuo)
- Quando a mão está muito inflamada e o paciente não tem
mobilidade usamos o US pulsátil
- A cabeça ultrassónica não está em contacto com o paciente (1 a 2
cm de distância da pele; movimentos circulares)
- Fazemos 7 minutos o dorso e 7 minutos a palma se a duração for
de 14 minutos (por exemplo)
Corrente galvânica
Sem frequência
É preciso cuidado a usar estas correntes
38
As esponjas têm duas camadas, a mais grossa fica virada para a pele
do paciente. Devemos olhar para a esponja do lado em que
colocamos o eléctrodo. O eléctrodo tem de ficar todo dentro da
esponja
Iontoforese
39
- Longos períodos (DF + MF)
- 2ª – 6ª sessão – DF + LP (4 + 8 min)
40
Goniometria – Amplitudes Padrão
Flexão 180
Hiperextensão 50
Abdução 180
OMBRO
Abdução Horizontal 30
Adução Horizontal 120
Rotação Interna 65 a 90
Rotação Externa 90
Flexão 145
COTOVELO
Hiperextensão 0
Pronação 90
RÁDIO-CUBITAL
Supinação 90
Flexão 90
Hiperextensão 70
PUNHO
Desvio Cubital 35
Desvio Radial 25
Flexão 90
METACARPOFALÂNGICA DO II Hiperextensão 30
AO V DEDO Adução 20
Abdução 20
Flexão 120
INTERFALÂNGICA PROXIMAL
Hiperextensão 10
Flexão 80
INTERFALÂNGICA DISTAL
Hiperextensão 10
Flexão 15
TRAPÉZIOMETACARPIANA Hiperextensão 70
Abdução 60
41
METACARPOFALÂNGICA DO 1º Flexão 50
DEDO Hiperextensão 10
Flexão 90
INTERFALÂNGICA DO 1º DEDO
Hiperextensão 0
COXO-FEMURAL Abdução 45
Adução 20 a 30
Rotação Lateral
30 a 45
Rotação Medial
Flexão 120 a 130
JOELHO
Hiperextensão 0
Flexãoplantar 45
TÍBIOTÁRSICA
Dorsiflexão 20
Inversão 30
PÉ
Eversão 25
METACARPOFALÂNGICA DO Flexão 45
HÁLUX Hiperextensão 90
Flexão 90
INTERFALÂNGICA DO HÁLUX
Hiperextensão 0
Flexão
45
Hiperextensão
COLUNA CERVICAL
Rotação 60 a 75
Inclinação Lateral 45 a 60
Flexão 10 cm
COLUNA DORSO-LOMBAR Hiperextensão 5 cm
Inclinação Lateral -
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