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TESTES DE QUADRIL

 Síndrome do impacto do quadril – Paciente em decúbito dorsal o terapeuta


realiza uma flexão de quadril e joelho acima de 90° junto com uma rotação
interna e adução simultaneamente. Teste positivo em caso de dor na região da
virilha ou irradiada na parte interna da coxa.
 Patrick/Fabere – Paciente em decúbito dorsal o terapeuta posiciona o membro
em flexão de quadril/abdução e rotação externa. Apoia a EIAS e realiza uma
compressão do joelho. Teste positivo em caso de dor na região anterior de
quadril. Dor na região posterior é indicativo de disfunção sacroilíaca.
 Teste de mola – Paciente em decúbito dorsal o terapeuta apoia a palma da mão
na EIAS de ambos os lados e posterioriza um dos lados. Teste positivo para
disfunção sacroilíaca em caso de dor posterior.
 Manobra de Grava – Paciente em decúbito dorsal realiza flexão de
quadril/joelho bilateral e o terapeuta realiza abdução de quadril bilateral.
Paciente realiza adução + flexão de tronco. Teste positivo em caso de dor na
região sínfise púbica.
 Teste de Thomas – Paciente em decúbito dorsal com os joelhos em 90° fora da
maca é realizado uma flexão bilateral do quadril para retificar a lombar e em
seguida estender um dos membros. Teste positivo se apresentar um vão/espaço
entra a coxa e a maca.
 Mobilização pélvica – Paciente em decúbito lateral o terapeuta apoia as mãos na
região da EIAS e descarrega o peso do corpo. Teste positivo em caso de dor na
região sacroilíaca.
 Síndrome do piriforme – Paciente em decúbito ventral o terapeuta realiza uma
flexão de joelho e rotação interna de quadril. Solicita ao paciente realizar rotação
externa contra a resistência. Teste positivo em caso de dor próxima ao glúteo ou
irradiada em MMII
 Teste de Trendelenburg – Paciente em posição ortostática é solicitado para
permanecer em apoio unipodal. Teste positivo em caso de compensação pélvica.

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