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HABILIDADES CLÍNICAS Dayana Mara

TESTES ESPECÍFICOS MEDICINA -M1

PROFESSOR MÁRCIO
COTOVELO
TESTES TÉCNICA
Teste de instabilidade em
O examinador aplica uma força em varo ao cotovelo (empurra cotovelo p/ fora). Avalia: lesão lig. Col. Lateral.
Varo
Teste de instabilidade em O examinador aplica uma força em valgo ao cotovelo (empurra cotovelo p/ dentro). Avalia: lesão lig. Col.
Valgo Medial.

O cotovelo: 90° de flexão; antebraço: pronação; Pede-se que o paciente faça extensão do punho, contra
Teste de Cozen
resistência imposta pelo examinador. Avalia: epicondilite lateral do cotovelo

é realizado com o paciente com a mão fechada, o punho em dorsiflexão e o cotovelo em extensão. O examinador,
Teste de Mill então, forçará o punho em flexão e o paciente é orientado a resistir ao movimento. Avalia: epicondilite lateral do
cotovelo
PUNHO E MÃO
TESTES TÉCNICA

Comprimir as artérias radial e ulnar no punho, com ambas as mãos; abrir e fechar mão; liberar uma das artérias.
Teste de Allen
Determinar: a patência das artérias que suprem a mão

Fazer um desvio ulnar do punho, mantendo o polegar aduzido e fletido na palma. Investigar: DOENÇA DE “DE
Teste de Finkelsten
QUERVAIN

Manter os punhos na flexão máxima por 1 minuto (amém invertido). Investigar: SÍNDROME DO TÚNEL DO
Teste de Phalen
CARPO

Teste de Tinel Percussão no nervo mediano no túnel do carpo. Investigar: SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
JOELHO

TESTES TÉCNICA

Paciente: DD, joelho 90°. Avaliar menisco Medial: . Rotação tibial externa e com movimento passivo de flexão
Teste de McMurray para extensão. Avaliar menisco lateral: tíbia em rotação interna e movimento passivo de flexão para extensão.
Evidencia: estalido na linha articular

Paciente: DV, joelho 90°. 1° tempo: aplica-se força de compressão sobre o pé e rotação interna (menisco lateral)
e externa (manisco medial). Desconforto ou dor na interlinha indica lesão meniscal. 2° tempo: repetimos o teste
Teste de Apley
aplicando uma força de tração no tornozelo, com a coxa fixa na mesa de exame, associada a rotação externa e
interna. A melhora do desconforto favorece a suspeita de lesão meniscal

Paciente: sentado, com a perna pendente, sem apoio, e o joelho fletido em 90º. Seguramos o pé firmemente e
Teste de Steimnman I fazemos movimentos bruscos de rotações interna e externa. O teste é positivo quando o paciente sente dor às
rotações. Dor R. interna: lesão M. lateral / R. externa: M. medial

Paciente: DD, joelho em felxão 30°. Segura-se firmemente o terço distal da coxa e, com a outra mão, segura o
Teste de Lachman terço proximal da tíbia e aplicamos uma força anterior. A anteriorização da tíbia indica frouxidão liagamento
cruzado anterior
Gaveta anterior: paciente DD, quadril a 45º da mesa examinadora, joelho fletido em 90º, pé apoiado sobre a
mesa e examinador sentado sobre este. Com as mãos sobre a tíbia proximal, indicadores nos tendões flexores e
polegares na linha articular, o examinador aplica força suave e repetida, puxando anterior a tíbia. Translação tibial
Teste de gaveta anterior anterior aumentada em relação ao joelho contralateral. indica: Frouxidão do lig. cruzado anterior. Gaveta
e posterior posterior: paciente mesma posição, Uma força posterior é aplicada à tíbia proximal, semelhante à força aplicada
na gaveta anterior. Translação tibial posterior aumentada em relação ao joelho contralateral. indica: Frouxidão
do lig. cruzado posterior

Parte-se da extensão do joelho para flexão e aplicando-se força de rotação interna e valgo. Quando positivo, nota-
Teste de Pirot Shift se um ressalto, devido à redução do côndilo tibial externo em aproximadamente 30º de flexão. indica: Frouxidão
do lig. cruzado anterior
Paciente: deitado na mesa de exame, posicionamos a extremidade a ser examinada fora da mesa. Uma das mãos
do examinador é colocada ao redor da face lateral do joelho, com a outra mão apoiando o tornozelo. Uma força
Teste de estresse em
em valgo é aplicada à face externa do joelho, enquanto a outra mão segura firmemente o o tornozelo. teste é
Valgo
repetido várias vezes, tanto a 30° como a 0°. Em Valgo 0 ° testa: lig. colateral medial e cápsula posteromeial.
Valgo 30° testa: lig. colateral medial

Teste de estresse em O teste de estresse em adução, ou varo, é realizado de forma semelhante ao teste de estresse em valgo,
Varo alterando apenas a posição da mão para o lado medial do joelho e aplicando uma força de adução

Paciente: deitado em DD horizontal na mesa de exame, com o joelho fletido a 30º sobre a coxa do examinador e
Teste de Apreensão
com o quadríceps relaxado. O examinador desloca a patela lateralmente a partir de uma pressão na borda
patelar
medial. Positivo quando a fácies do paciente encontra-se apreensiva pela sensação de luxação patelar lateral

Joelho em 30º de flexão. A patela é dividida em quadrantes longitudinais, e os deslizamentos medial e lateral são
Teste de deslizamento
realizados com o polegar e o indicador do examinador. Avalia: a condição de frouxidão ou encurtamento dos
patelar
retináculos medial e lateral do joelho

Paciente: DD, com o joelho fletido em 30º. O examinador, com uma das mãos, comprime a patela na tróclea
Manobra de compressão
femoral e pede, ao mesmo tempo, para o paciente contrair o quadríceps. Avalia: estado da cartilagem articular
patelar
femoropatelar. Se houver alteração paciente refere dor e relaxa o quadríceps.

QUADRIL

TESTES TÉCNICA

Paciente: Posição ortostática, o examinador observa a altura das cristas ilíacas por trás. Pede-se para o paciente
Teste de Trendelenburg que fique em apoio unilateral, no quadril a ser examinado (1 min). Avalia a força do músculo glúteo médio
(principal abdutor do quadril).

O paciente: DD, promove a flexão de ambos os quadris, abraçando os membros até a retificação da coluna
lombar, que é verificada com a mão do examinador sob a região lombar do paciente. Pede-se para o paciente
Teste de Thomas soltar e estender o membro a ser avaliado. Permanecendo o quadril em algum grau de flexão, o teste é positivo.
Teste avalia a existência de contratura em flexão do quadril.
Paciente: DD junto à borda da mesa, pede-se que faça a flexão ativa dos membros inferiores, segurando ambos
os joelhos. Solicita-se que solte e deixe pender para fora da mesa o membro examinado. O examinador pode,
Teste de Gaeslen
com uma das mãos, estabilizar a pelve e, com a outra, provocar hiperextensão do quadril, sensibilizando o teste.
A dor na art. sacro ilíaca ipsilateral é sugestiva de patologia

Paciente: DD, o membro examinado em flexão, abdução e rotação externa (forma do número4). O examinador
exerce pressão sobre o joelho fletido com uma das mãos e, com a outra mão, sobre a crista ilíaca do lado oposto.
Teste de Patrick A presença de dor na região posterior, sobre a sacroilíaca, indica doença da articulação sacroilíaca

TORNOZELO E PÉS

TESTES TÉCNICA

Examinador realiza a extensão passiva da primeira articulação metatarsofalângica com o paciente em ortostase.
Teste de Jack Ao fazer tal manobra, o pé eleva a abóbada, inverte e ocorre rotação externa da perna, que pode ser apreciada
pelo movimento da tuberosidade anterior da tíbia.
avaliação do pé cavo-varo. o teste consta da retirada de ação de estruturas do antepé que podem contribuir
para a postura em varo do retropé. O teste utiliza blocos de madeira de cerca de 2,5 cm de espessura. Na primeira
Teste de Coleman
fase, o paciente é orientado a colocar seu pé sobre o bloco, mas manter a cabeça do primeiro metatarsal sem
apoio

Trata-se de outro teste realizado com paciente em ortostase e avaliado por trás. Em condições fisiológicas,
Teste da ponta dos pés
quando o paciente realiza tal posição, os retropés invertem

Avaliar a dor de maneira mais objetiva, sendo referida após o examinador comprimir as articulações
Teste de Squeeze metacarpofalangeanas ou metatarsofalangeanas.

examinador prende as cabeças metatarsais com uma mão, e o polegar da outra mão realiza pressão plantar na
Teste de Compressão do região sob suspeita. Aplica-se, então, compressão nas cabeças dos metatarsais no sentido de aproximá-las. Na
antepé eventualidade de inflamação local, ocorre disestesia nos dedos relacionados ao ramo digital em disfunçã.
detecção de processos inflamatórios ou expansivos na região intermetatarsal
Paciente: DV joelho fletidos a 90º, o examinador aplica compressão ao nível da panturrilha. Se o tendão estiver
Teste de Thompson íntegro, o tornozelo se flete (Thompson negativo). Em caso de ruptura desse tendão, o pé não se movimenta
(Thompson positivo). diagnóstico de ruptura do tendão do calcâneo

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