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Testes para cotovelo/punho/mão

SINAL DE FROMENT
Incapacidade do paciente em segurar a folha com polegar ou com de flexão do polegar
Ocorre pela fraqueza do adutor do polegar
Vide Síndrome do Tunel Cubital
Sinais clássicos de lesão do nervo ulnar
● Mão em garra ulnar - quarto e quinto dedos com hiperextensão do metacarpo com flexão parcial das
interfalangeanas
● Sinais de Froment e Waterberg
Sinal de Froment

SINAL DE WATERBERG
Incapacidade de, em uma superfície plana, de realizar abdução ou adução do quinto quirodáctilo.
Teste Wartenberg

TESTE DE FINKELSTEIN
Prender o polegar com os demais dedos, seguido de um desvio ulnar. Positivo se dor em região radial.
Apenas positivo se um lado for bem mais irritado do que o outro.
Tenossinovite de DeQuervain
Filkenstein

TESTE DE PHALEN E PHALEN INVERTIDO


Síndrome do Túnel do Carpo ou outras compressões do nervo mediano
Phalen: Compressão carpal aproximando os dorsos das mãos com dor irradiada em antebraço ou em
terceiro quirodáctilo.
Phalen Invertido: aproximando as palmas ao invés do dorso ou parestesia associada
Phalen e Phalen invertido

SINAL DE TINEL
Síndrome do Túnel do Carpo
Percussão sobre os nervos mediano (porção radial do punho), ulnar (porção ulnar do punho) e radial
(sobre processo estilóide do rádio) com descrição de dor ou de dormência associada.
Sinal de Tinel no punho

TESTE DE DURKAN
Síndrome do Túnel do Carpo
Compressão com dois polegares na região flexora do punho, por 30 segundos, gera parestesias no
território
Teste de Durkan

TESTE DE MILL
Epicondilite lateral (cotovelo de tenista)
Dor em epicôndilo lateral ao paciente realizar movimento de extensão da mão com os dedos
estendidos contra a resistência do examinador. O antebraço e o punho do paciente devem estar
posicionados com uma flexão de 90°.
Mill

TESTE DE COZEN
Epicondilite lateral
Na mesma posição que o Teste de Mill, mas com os punhos cerrados, realiza-se extensão de punho
com desvio radial contra a resistência do examinador.
Cozen

TESTE PARA EPICONDILITE MEDIAL


Com o antebraço em supinação e punhos cerrados, realiza-se, contra a resistência do examinador, uma
flexão de punho com dor referida em epicôndilo medial.
Teste para epicondilite medial

Testes para Síndrome do Desfiladeiro Torácico

MANOBRA DOS ESCALENOS OU TESTE DE ADSON


Deve ser realizada com uma inspiração profunda do paciente, estender o pescoço e virar o queixo para
o lado examinado. Caso o pulso diminua ou desapareça, o teste é considerado positivo. Na fossa
supraclavicular, podemos auscultar um sopro. No entanto, é uma manobra não muito específica, ou
seja, até indivíduos normais podem apresentar positividade neste teste.
Teste de Adson

MANOBRA DE COMPRESSÃO COSTOCLAVICULAR


Solicita-se que o paciente coloque os ombros para trás e os abaixe, imitando uma posição
“militar exagerada”, o que diminui o espaço costoclavicular. O sinal é positivo quando
houver diminuição ou desaparecimento do pulso.
Teste de Compressão Costoclavicular

MANOBRA DE HIPERABDUÇÃO (WRIGH)


Elevação do ombro, com abdução e extensão do braço seguida de apneia. Sendo o sinal positivo se
diminuição ou desaparecimento do pulso radial. Sugere compressão arterial pelo tendão do músculo
peitoral menor.
Teste de HiperAbdução

TESTE DE ROOS
É o teste de melhora acurácia. Consiste na abdução dos braços, em associação com rotação
externa e flexão de 90º dos cotovelos. Durante três minutos, o paciente deve ficar abrindo e
fechando as mãos. Reprodução de sintomas, parestesia, incapacidade de continuar o
movimento são consideradas respostas positivas. Indivíduos normais podem cansar de
realizar o movimento, mas é raro que apresentem parestesia ou dor dos membros.
Teste de Roos

Testes para quadril


TESTE DO IMPACTO DO QUADRIL
Síndrome do Impacto do Quadril
Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador realiza uma flexão de quadril e de joelho acima de
90º seguido de rotação interna de quadril e adução.
Síndrome do impacto do quadril

TESTE DE PATRICK/FABERE
Disfunção de quadril e/ou da sacro-ilíaca ou ileíte.
Em decúbito dorsal, posicione uma perna em flexão de quadril, abdução e rotação externa. Fazer
compressão em espinha ilíaca ântero-superior e em joelho Se dor anteriormente, é sugestivo de lesão
da articulação do quadril. Se dor posteriormente, é sugestivo de disfunção da sacro-ilíaca.
Patrick Fabere

TESTE DE MOLA
Disfunção da articulação sacro-ilíaca.
Em decúbito dorsal, o examinador apoia-se em ambas as espinhas ilíacas ântero-superiores. Assim,
promove-se um cisalhamento entre o sacro e a pelve. Positivo se dor posterior. Se a dor for em outro
local, não é positivo.
Mola

TESTE DO PIRIFORME
Síndrome do Piriforme
Em decúbito ventral, faz-se uma flexão de joelho com rotação interna do quadril. Depois, o paciente
deve exercer uma rotação externa de quadril contra a resistência do examinador. Positivo se dor em
glúteo ou se dor em trajeto do nervo ciático.
Síndrome do Piriforme

TESTE DE THOMAS
Contratura ou encurtamento do íleo-psoas
Em decúbito dorsal, o paciente fica os MMII abaixo do joelho suspensos da maca. O examinador faz
então uma flexão de joelhos bilaterais. Depois, o paciente mantém um dos membros flexionados e o
outro estendido. O teste é positivo se houver um espaço entre o membro estendido e a maca.
Thomas

TESTE DE OBER
Contratura do trato íleotibial
Em decúbito lateral, deve-se colocar passivamente o membro inferior em abdução e com o joelho
fletido, sendo o sinal positivo se o paciente não conseguir fazer a adução ativa.
TESTE de OBER CONTRATURA TENSOR da FASCIA LATA - Clínica de Fisioterapia Dr. R…

TESTE DE TRENDELENBURG
Avaliar fraqueza muscular do quadril
Positivo se inclinação pélvica ou de tronco em posição unipodal ortostática.

Testes para a coluna


MANOBRA DE SPURLING
Cervicobraquialgia
Flexão lateral cervical seguida de compressão cervical desencadeando radiculopatia.
Teste de Spurling

TESTE DA DISTRAÇÃO
Com uma mão no queixo e outra na região occipital, fazer uma tração oposta ao tronco durante 5
segundos com o fito de aliviar as manifestações devido a Manobra de Spurling.
Teste de Distração

SINAL DE LHERMITTE
Sinal inespecífico de acometimento medular, irritação meníngea ou esclerose múltipla.
Sensação de choque ao realizar flexão da coluna cervical percorrendo a coluna dorsal, irradiando-se
até os membros inferiores e mais raramente os membros superiores.
Sinal de Lhermitte

TESTE DE SCHOBER
Avaliação da mobilidade da coluna lombossacra, pode estar alterado na Espondilite
Anquilosante.
O paciente deve estar em pé. Marque uma linha imaginária conectando ambas as espinhas ilíacas
póstero-superiores (perto das covinhas de Vênus). A próxima marca é colocada 10 cm acima. O
paciente inclina-se para a frente ao máximo: meça a diferença. Informe o aumento (em centímetros
para o mais próximo de 0,1 cm). A melhor das duas tentativas é registrada.
Teste de Schober

ELEVAÇÃO PASSIVA DO MEMBRO INFERIOR


Elevação do membro inferior em extensão entre 35 e 70° com tensão sobre o nervo ciático. A partir de
70° não há mais deformação do nervo ciático.

TESTE DE LASEGUE
Alteração ou compressão do nervo ciático.
Em decúbito dorsal, o examinador faz uma flexão do quadril até o início da dor. Depois, retornar o
movimento até a dor cessar. Em seguida, faz-se uma dorsiflexão passiva - com teste (Sinal de
Bragard) sendo positivo se a dor ocorrer durante a dorsiflexão. Caso não haja dor, poderia ter sido
apenas um caso de encurtamento dos isquiotibiais.
Lasegue

SINAL DE BRUDZINSKI
Irritação meníngea.
Com o paciente em decúbito dorsal, realizar uma flexão cervical passiva que desencadeia uma
radiculopatia com flexão de joelhos.
Sinal de Brudzinski

SINAL DE KERNIG
Irritação meníngea.
O examinador deve realizar a flexão da coxa, seguida de extensão passiva de sua perna. Em caso de
irritação meníngea, o paciente apresenta limitação da extensão da perna ou relata dor ao fazer o
movimento.

TESTE DE MILGRAM
Avaliar alterações compressivas de região lombar
Em decúbito dorsal, o paciente deve realizar uma flexão de quadril bilateral até a altura de um palmo
da maca. Devendo manter a isometria por cerca de 30 segundos. Sendo positivo se dor em região
lombar.
Milgram

Testes para os ombros

TESTE DE HAWKINS-KENNEDY
Lesões na musculatura supraespinhal. Alterações ântero-internas do acrômio. Lesões do arco
coracoacromial.
Com flexão de ombro e de cotovelo a 90°, apoia-se o úmero, seguida de rotação interna de ombro
feita passivamente pelo examinador. Faz-se uma ou duas vezes para provocar dor na região anterior
do cotovelo.
Hawkins Kennedy

TESTE DE YOCUM
Avalia a integridade do músculo supra-espinhal. Tendinite do supra-espinhal (devido impacto
subacromial) como na artrite acromioclavicular. Síndrome do Impacto.
Apoia-se o membro superior no ombro contralateral; eleva-se ativamente o membro acima do nível da
boca. O teste é positivo se dor em ombro.
Yocum

TESTE DE NEER
Avaliar alterações no arco coracoacromial ou Síndrome do Impacto do Ombro
O examinador estabiliza a escápula e a clavícula do paciente, em seguida, faz-se passivamente uma
elevação do membro superior em rotação interna. Teste positivo se dor em região anterior do ombro.
Neer

TESTE DE JOBE
Alterações da musculatura supraespinhal. Tendinite e/ou impacto ou etiologia neurológica.
Movimentação ativo-resistida com rotação interna e elevação de membro superior acima do ombro no
plano escapular. Sendo positivo com indução de dor em ombro.
Jobe

TESTE DE PATTE
Alterações da musculatura infraespinhal. Lesão no tendão do músculo infraespinhal
Com abdução de braço a 90° e flexão de cotovelo a 90°, o paciente deve fazer uma rotação externa
contra a resistência do examinador, resultando em dor na região posterior do ombro.
Patte

TESTE DA CANCELA
Sugere lesões do infraespinhal.
Ombro neutro (MS ao lado do tórax), cotovelo fletido a 90°, realizada rotação externa (ativa) de forma
sustentada e sem resistência. Positivo se não consegue manter o MS em rotação externa (membro
voltando como se fosse uma cancela fechando).
Teste da Cancela - Complexo do Ombro

TESTE DE PRESS BAG


Avalia a integridade da musculatura subescapular.
Apoia-se a mão em região abdominal; depois, faz-se uma compressão da região abdominal com certa
rotação interna. Teste positivo se dor em ombro.
Press Bag

TESTE DE GERBER
Avaliar integralidade da musculatura subescapular (inflamação ou rotura).
O paciente apoia o dorso da mão em região lombar. Depois o paciente deve afastar a mão do tronco. O
teste é positivo se dor em ombro.
Gerber

TESTE DE NAPOLEÃO
Avaliação complementar ao Teste de Gerber para acometimento subescapular
O paciente coloca a mão sobre o abdome, mantendo o cotovelo alinhado com o punho. O teste é
positivo se o cotovelo se desvia posteriormente pressionando o abdome pela flexão do punho e
extensão do ombro
Teste de Napoleão (link)

APREENSÃO DE OMBRO
Avaliar instabilidade na articulação glenoumeral
Com abdução de ombro a 90° e abdução de cotovelo, faz-se uma rotação externa passiva e observa se
o paciente refere dor ou sensação de que está prestes a ter uma luxação.
Apreensão de ombro

TESTE DE FUKUDA
Avaliar instabilidade da articulação glenoumeral.
Com flexão de ombro e de cotovelo a 90°. o examinador estabiliza a escápula e a clavícula e, com a
outra mão, exerce força no posterior da cabeça do úmero. Observar se há excesso de movimentação da
cabeça do úmero.
Fukuda

SINAL DO SULCO
Instabilidade do ombro em pacientes propensos a sofrer luxação.
Estabilizar a escápula e a clavícula; depois, fazer uma tração em porção distal do úmero para observar
se há formação de um sulco logo abaixo do acrômio.
Sulco

TESTE DE SPEED (PALM-UP)


Avaliar a integridade do tendão do bíceps braquial.
Faz-se uma elevação de ombro no plano escapular a 45° com rotação externa e contra a resistência do
examinador.
Speed

TESTE DE YERGASON
Avaliar a integridade do tendão do bíceps braquial.
Com o braço junto ao tronco, o paciente deve manter o cotovelo a 90° e em pronação. Em seguida, o
paciente deve realizar contra a resistência do examinador uma supinação enquanto o examinador
palpa o tendão da cabeça longa do bíceps no sulco inter tuberositário, onde o paciente irá referir dor
ou instabilidade se teste positivo.
Teste de Yergarson

SINAL DE POPEYE
Avaliar se há rotura total do tendão do bíceps braquial.
O paciente deve supinar o antebraço e, em seguida, fazer uma flexão de cotovelo contra a resistência.
Observar encurtamento do volume do bíceps
Sinal de popeye

TESTE DE O’BRIEN
Lesão SLAP
Com braço em rotação interna e adução horizontal de ombro, o paciente deve fazer uma elevação do
ombro contra resistência do examinador até 90°, sendo o teste positivo se dor em região do ombro.
O' Brien

Testes para os joelhos/membros inferiores

SINAL DA TECLA
Grandes derrames articulares.
Comprimir região suprapatelar e infrapatelar e com dedo indicador pressionar a patela, se descer e
voltar é indicativo de edema.
Semiologia Osteomuscular - Exame do joelho

TESTE DE MCMURRAY
Lesão de menisco. Dor em joelho medial à rotação externa (meniscopatia medial). Dor em joelho
lateral à rotação interna (meniscopatia lateral)
Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador faz uma flexão de quadril e de joelho a 90°.
Depois, faz-se uma rotação interna e externa (induzindo um cisalhamento entre o menisco e o côndilo
femoral). O cisalhamento deve ser simultâneo com a extensão do joelho.
McMurray

TESTE DE APLEY
Lesão de menisco. Dor em joelho medial à rotação externa (meniscopatia medial). Dor em joelho
lateral à rotação interna (meniscopatia lateral).
Paciente deitado em decúbito ventral, examinador realiza compressão axial no pé, seguido de rotação
interna e externa.
Teste de Apley

TESTE DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR


Avaliar integridade do LCA e do LCP
Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador flexiona o joelho do paciente em 90°. Em seguida,
faz uma pegada na tíbia para anteriorização tibial e posteriorização tibial a fim de avaliar qualquer
excesso de movimentação.
Certifique-se de que não há contração de ísquio-tibial para evitar falsos negativos.
Gaveta Anterior/Posterior de joelho

TESTE DE GODFREY
Avaliar integridade do LCP
Com o paciente em decúbito dorsal e com joelho e quadril fletidos a 90°. O examinador apoia o
calcâneo com uma das mãos para relaxar a musculatura do paciente. Assim, o examinador deve
observar se há desnível da tíbia, o que será denunciado pela formação de sulco na linha articular do
joelho.
Godfrey

TESTE DE LACHMAN
Excesso de movimentação anterior sugere lesão de LCA; se de movimentação posterior, de LCP.
Com o paciente em decúbito dorsal e com flexão de joelho a 30°, O examinador estabiliza o fêmur
com uma mão e, com a outra, movimenta a tíbia anterior e posteriormente.

TESTE DE LCP
Com o paciente em decúbito ventral, o examinador executa uma flexão de joelho bilateral a 90°
mantendo o contato com os calcanhares. Depois, faz-se uma rotação externa de tíbia bilateralmente.
Em seguida, checa-se visualmente se um pé fica mais rodado que o outro.
LCP (Ligamento Cuzado Posterior)

TESTE DO CANTO PÓSTERO-LATERAL


Avaliação de quatro estruturas: ligamento arqueado, ligamento fabelo-fibular, ligamento
colateral lateral e tendão do poplíteo
Com o paciente em decúbito ventral, o examinador executa uma flexão de joelho até 30º. Aproxima,
em seguida, os calcanhares e se faz uma rotação externa. Se positivo, observa-se uma tíbia rodar mais
que a outra excessivamente.
Canto Posterolateral

TESTE DE ESTRESSE EM VARO/VALGO


Avaliar integridade dos ligamentos Colateral lateral e Colateral medial.
Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador executa uma flexão de joelho a 30°. Em seguida, o
examinador apoia uma das mãos na coxa do paciente e, com a outra, faz o estresse em varo/valgo.
Avaliar se há excesso de movimentação ao exame.
Estresse em valgo / varo
TESTE DE COMPRESSÃO PATELAR
Avaliar condromalácia patelar ou condromalácia da cartilagem retro-patelar.
O examinador, com toda a palma da sua mão, deve comprimir todas as facetas patelares contra o
fêmur utilizando as duas mãos. Com a compressão, faz-se movimentos em todas as direções a fim de
localizar a lesão, cuja localização será indicada pela presença de dor.
Compressão Patelar

TESTE DE ELY
Contratura do reto femoral
Em decúbito ventral, realiza-se uma flexão passiva do joelho, sendo o sinal positivo se houver
elevação do quadril para compensar a contratura.

TESTE DE THOMPSON
Avaliação da integridade do tendão Aquileu.
Com o paciente em decúbito ventral e joelho fletido em 90°. Realizar compressão passiva e
movimentação passiva da panturrilha em sentido cranial, resultando em flexão do pé. Na ausência da
flexão, o exame sugere uma rotura do tendão.
Thompson

SINAL DE TOO MANY TOES


Insuficiência do tibial posterior.
Examinador situado atrás do paciente, observa os dedos dos pés atrás do calcâneo. Se forem
visualizados mais do que três pododáctilos, o sinal é positivo.
Sinal de muitos dedos (Too Many Toes)

TESTE DE JACK
Avaliar viabilidade de órteses plantares
Extensão passiva do hálux normalmente gera um aumento do arco longitudinal medial.
Teste de jack editado

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