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fascial
Sandra Mendes
Restrições
fasciais dos
Membros
Inferiores
Restrições fasciais dos
Membros Inferiores
• Expansões da aponeurose
plantar → estendem-se e
inserem-se nos dedos do pé.
• Fáscia plantar apresenta 2 planos:
- 1 superficial
- 1 profundo.
• Importante → equilíbrio funcional
entre o tibial posterior e longo
peronial → estabilizam o pé
formando um ângulo recto em
relação com a tíbia.
• Restrições:
- alterações patológicas durante a
marcha.
- após o repouso nocturno essas
alterações são mais evidentes.
- marcha torna-se mais difícil.
Técnicas → objectivo:
- aumentar a mobilidade
- melhorar a função do arco plantar.
Pouco frequentes.
Podem ocorrer rupturas → +++ nos gémeos → varia de uma leve dor até
importantes dificuldades em efectuar a marcha.
Banda iliotibial →
estabilização lateral da pélvis
durante a marcha e apoio
unipodal, coordenando a
musculatura da região.
Fisiopatologia das Restrições
Posteriores do Joelho
● Indução miofascial do quadricípede – Outra variante
- Técnica:
1ª fase: coloca-se as mãos sobre o quadricípede. Efectua-se
um pouco de compressão, e um deslizamento para fora da
massa muscular. A posição é mantida durante 90 a 120
segundos.
2ª fase: mantendo a posição das mãos, aplica-se o mesmo
procedimento que da 1ª fase, mas efectuando um deslizamento
da massa muscular para dentro, ou seja, no sentido oposto.
3ª fase: coloca-se as mãos cruzadas sobre o quadricípede,
com a mão cefálica na região supra-patelar e a caudal no 1/3
inferior da massa muscular. A técnica é executada seguindo
sempre os mesmos princípios de uma técnica de mãos
cruzadas. Efectua-se a libertação tridimensional durante 5
minutos.
4ª fase: esta fase é dirigida à libertação infra-rotuliana.
Coloca-se a mão cranial sobre o tendão rotuliano, exercendo
pressão no sentido cefálico. A mão caudal é colocada na fossa
poplítea, e será exercida uma tracção no sentido caudal. A
pressão é mantida durante 5 minutos.
5ª fase: na presença de uma dor intensa na região infra-
rotuliana, pode-se alterar os contactos e colocar uma mão na
região poplítea e outra por cima do bordo superior da rótula, a
nível do 1/3 inferior do quadricípede.
● Indução miofascial para o tensor da fáscia lata
- Técnica:
1ª fase: coloca-se as mãos sobre o TFL. Com os polegares
é exercida uma pressão em direcção ao quadricípede. A
pressão é mantida durante 5 minutos.
2ª fase: utiliza-se uma técnica de deslizamento
longitudinal. A mão cranial estabiliza a articulação CF, e a mão
caudal efectua 3 traços longitudinais lentos e profundos ao
longo do TFL em direcção caudal.
3ª fase: utiliza-se uma técnica de mãos cruzadas,
respeitando sempre os mesmos princípios. Coloca-se a mão
caudal na CF e a mão cranial sobre o 1/3 médio do TFL.
Efectua-se a libertação tridimensional durante 5 minutos.
● Indução miofascial para os isquiotibiais
Esta técnica é constituída por 4 fases.
- Técnica:
1ª fase: apoia-se o MI do paciente do lado afectado sobre
o ombro. Coloca-se os polegares sobre o 1/3 inferior dos IQT.
Efectua-se uma pressão de dentro para fora, deslizando as
mãos lateralmente. Efectuam-se 5 repetições.
2ª fase: utiliza-se uma técnica de deslizamento
longitudinal. A mão cranial estabiliza a porção proximal dos
IQT, e com a mão caudal efectuam-se 3 traços longitudinais
lentos e profundos ao longo do músculo em direcção caudal.
3ª fase: utiliza-se uma técnica de deslizamento transverso
na origem dos IQT. Efectua-se um deslizamento transverso com
10 a 15 repetições.
4ª fase: utiliza-se uma técnica de mãos cruzadas,
respeitando sempre os mesmos princípios. Coloca-se a mão
caudal sobre a tuberosidade isquiática e a mão cranial sobre o
1/3 inferior do músculo. Efectua-se a libertação tridimensional
durante 5 minutos.
● Indução miofascial para os flexores da coxo-femural
- Técnica: utiliza-se uma técnica de mãos cruzadas.
Coloca-se a mão caudal acima da EIAS direccionada para o
umbigo e a mão cranial sobre o 1/3 superior do quadricípede.
Efectua-se a libertação tridimensional durante 5 minutos.
● Técnica de Indução bilateral para os membros inferiores
- Técnica: suporta-se os MI a nível dos tornozelos. Efectua-se
uma tracção simétrica. A tracção é mantida até que haja a
libertação de 3 barreiras. Durante a aplicação da técnica,
poderá ocorrer o movimento espontâneo dos MI, podendo ir
uma numa direcção, ou num movimento oposto entre si, e o
terapeuta deverá seguir esse movimento. A técnica tem uma
duração de 5 a 10 minutos.
● Técnica de Indução para o membro inferior
• Quadros → causados:
movimentos exagerados →
sobrecarga funcional nos tecidos
→ +++ actividades desportivas
amadoras (exercícios excessivos
que não estão de acordo com o
nível físico e a resistência).
• É frequente o aparecimento de determinadas
patologias em indivíduos sedentários → imenso
tempo em posturas incorrectas → alterações
posturais → alteram a eficácia funcional do ombro.
• Fáscia clavipeitoral →
estende-se do bordo inferior
da clavícula, contínua sobre a
face anterior do esterno, e
continua lateralmente com a
fáscia do músculo deltóide, e
com o centro da linha alba.
Restrições do m. peitoral maior são as mais complicadas da
região do ombro → afectam 3 articulações: GU, AC e EC,
influenciando a função do ombro.
• Partindo da articulação EC →
diferentes angulações, rotações e
adaptações tridimensionais ao longo
de toda a extremidade.
● Técnica de Indução para o membro superior