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Introdução
2. Ossos da mão
Fraturas
Aspectos Vasculares
Faces
Faces
A face superior apresenta uma porção medial rugosa, que não articula, que
uma porção lateral convexa que articula com o disco de fibrocartilagem do pulso.
A face inferior é côncava, curvada, e lisa para a articulação com o hamato. A
porção dorsal é rugosa para a adesão dos ligamentos.
A face lateral, a base da pirâmide, é marcada por uma face chata e
quadrilateral, que articula com o semilunar.
A face medial, ponta da pirâmide, é "pontuda" e rugosa, para a ligação com o
ligamento ulnar do punho.
Faces
Faces
Articulações
1. Metacarpo
Descrição
Movimento
Os cinco ossos do metacarpo articulam-se com os ossos do carpo específicos a seguir:
2. Falanges
Cada mão tem um total de cinco falanges proximais, uma em cada dígito. Em
comparação com as falanges média e distal, são as maiores. A falange proximal do
polegar é uma exceção porque é mais curta e mais robusta do que as demais.
A base, que representa a parte proximal mais larga. Possui uma faceta articular
côncava de formato oval que se articula com a cabeça do metacarpo para
formar a articulação metacarpofalângica (MCF). A base também contém
tubérculos não-articulares para a inserção de várias estruturas ligamentares e
musculares.
O corpo, que continua distalmente da base. Ele se afila distalmente e tem duas
superfícies; dorsal e palmar. A superfície dorsal é redonda e lisa, aparentando
ser convexa no plano transversal. A superfície palmar é plana e áspera,
especialmente nas laterais onde as bainhas fibrosas flexoras dos dedos se
inserem. A superfície parece plana no plano transversal, mas côncava no plano
sagital.
Esses músculos realizam suas funções por meio de suas ligações diretas às
bases das falanges proximais. Além disso, muitos músculos extensores realizam seus
movimentos por meio do retináculo extensor da mão que cobre as falanges.
Está se sentindo inseguro com toda essa informação sobre a mão? Fazer testes
e questionários é uma ótima forma de aprender mais, e mais rápido! Aprenda e
memorize rapidamente todos os ossos da mão com o teste abaixo:
Cada mão tem cinco falanges distais, que são mais curtas e um pouco mais
grossas do que as falanges médias e proximais. Cada falange distal possui uma base,
um corpo e uma cabeça. A base possui uma faceta articular dupla que corresponde ao
formato da cabeça da falange média. As falanges distais têm uma superfície dorsal lisa
e redonda. Em contraste, sua superfície palmar é enrugada e irregular. As cabeças não
articulares possuem uma tuberosidade distal irregular e curva. Elas servem como um
ponto de ancoragem para as polpas digitais.
As falanges distais são estabilizadas pelo complexo fascial digital,
pelos ligamentos interfalângicos colaterais e pelo retináculo extensor da mão. Os
ligamentos interfalângicos colaterais se inserem nas bases das falanges distais para
reforçar as articulações IFD.
As falanges distais são capazes de flexão e extensão nas articulações IFD. Dois
extensores do antebraço e um músculo flexor se inserem diretamente nas bases das
falanges distais, permitindo essas ações. Estes incluem o flexor profundo dos dedos,
flexor longo do polegar e extensor longo do polegar. Os grupos musculares
mencionados anteriormente, atuando nas falanges proximal e média, também atuam
indiretamente nas falanges distais por meio do retináculo extensor da mão.
ADUTOR DO POLEGAR
Inserção Medial: 2º e 3º metacarpal e capitato
Inserção Lateral: Falange proximal do polegar
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1)
Ação: Adução do Polegar
Palmar Curto
Abdutor do Mínimo
Flexor Curto do Mínimo
Oponente do Mínimo
Região Palmar Média
Lumbricais
Interósseos Palmares
Interósseos Dorsais
PALMAR CURTO
Inserção Proximal: Aponeurose palmar
Inserção Distal: Camada profunda da derme da eminência hipotenar
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1)
Ação: Pregas transversais na Região Hipotenar
ABDUTOR DO MÍNIMO
Inserção Proximal: Pisiforme e tendão do músculo flexor ulnar do carpo
Inserção Distal: Falange proximal do dedo mínimo
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1)
Ação: Abdutor do Dedo Mínimo
OPONENTE DO MÍNIMO
Inserção Proximal: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores
Inserção Distal: 5º metacarpal
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1)
Ação: Oposição do Mínimo
FLEXOR CURTO DO MÍNIMO
Inserção Proximal: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores
Inserção Distal: Falange proximal do dedo mínimo
Inervação: Nervo Ulnar (C8 e T1)
Ação: Flexão da MF do Dedo Mínimo
LUMBRICAIS
Inserção Proximal: Tendão do músculo flexor profundo dos dedos
Inserção Distal: Tendão do músculo extensor dos dedos
Inervação: Nervo Mediano (1º e 2º) e Nervo Ulnar (3º e 4º) (C8 e T1)
Ação: Flexão da MF e Extensão da IFP e IFD do 2º ao 5º dedos + propriocepção dos
dedos
6. Nervos da Mão
As pontas dos dedos são uma das áreas mais enervadas de todo o corpo.
Descubra os tipos de nervos que existem nessa estrutura.
Os nervos da mão são uma amostra do prodígio evolutivo que é esse membro. Nas
pontas dos dedos estão algumas das áreas mais enervadas de todo o corpo. É por isso que
elas são a principal fonte de informação tátil para o homem.
Por fim, temos outro nervo da mão que está nas costas dela. Enerva para as
falanges distais do segundo e terceiro dedos. Além disso, também a borda externa
da falange distal do quarto dedo. Corresponde a um ramo do nervo mediano e tem
uma função basicamente sensitiva.
7. Artérias da Mão
8. Veias da mão
As veias são muito similares às artérias, então se você entender estas o padrão
de drenagem da mão fica fácil. Assista a videoaula mencionada acima para aprender
tudo sobre as veias da mão.
De forma geral, as veias da mão drenam para as veias radial ou ulnar, e
consistem das seguintes:
Estrutura
O arco palmar profundo é geralmente formado principalmente pela artéria
radial. A artéria ulnar também contribui através de uma anastomose.
O arco palmar profundo está localizado nas bases dos ossos metacarpo e no
interósseo da mão. É profundo para a cabeça oblíqua do músculo adutor do polegar,
os tendões flexores dos dedos,) e os lumbricais da mão.
Ao lado dela, mas na direção oposta – em direção ao lado radial da mão – está
o ramo profundo do nervo ulnar.
O arco palmar superficial está localizado mais distal do que o arco palmar
profundo. Se o polegar fosse totalmente estendido e uma linha fosse desenhada da
borda distal do polegar através da palma, este seria o nível do arco palmar superficial
(linha de Boeckel). O arco palmar profundo está a aproximadamente um dedo de
distância. A conexão entre os arcos arteriais palmares profundos e superficiais é um
exemplo de anastomose, que pode ser verificado pelo teste de Allen.
As artérias metacarpo palmares nascem do arco palmar profundo.
Função
As veias digitais dorsais passam pelos lados dos dedos e são unidas umas às
outras por ramos de comunicação oblíquos.
As dos lados adjacentes dos dedos se unem para formar três veias metacarpo
dorsais que terminam em um grupo de rede venosa dorsal em frente ao meio do
metacarpo.
A parte radial do grupo é acompanhada pela veia digital dorsal do lado radial
do dedo indicador e pelas veias digitais dorsais do polegar, e é prolongada para cima
como a veia cefálica.
A parte ulnar do grupo recebe a veia digital dorsal do lado ulnar do dedo
mínimo e continua para cima . Um ramo de comunicação frequentemente conecta a
rede venosa dorsal com a veia cefálica no meio do antebraço.
9. Desenvolvimento
9.1. Incidências de RX
Fraturas
Luxações
Corpos estranhos
Estudo das articulações
Processos patológicos tais como osteoporose e osteoartrite
PA de mão
Fatores técnicos
Posicionamento do Paciente
Posição da Parte
Fatores técnicos
Posicionamento do paciente
Posição da parte
Pronar a mão no RI; centralizar e alinhar o eixo longitudinal da mão com o eixo
longitudinal do RI
Girar completamente a mão e o pulso lateralmente a 45°
dedos separados e paralelos ao RI (dedos paralelos ao RI quando possível o uso
do bloco em degraus, quando não é possível o uso do bloco de degraus você pode
encostar o polegar e dedos no RI).
Indicação clinica: localizar corpos estranhos na mão e nos dedos; também demonstra
fraturas dos metacarpianos com desvio anteriores ou posteriores.
O perfil naturalmente flexionado pode ser uma posição menos dolorosa para o
paciente.
Posição da Parte
Girar a mão e o punho, com o polegar para cima, em posição de perfil
verdadeiro, com a segunda à quinta articulação MCF centradas em relação ao RI e ao
RC.
Perfil em extensão: Estender os dedos e o polegar e apoiar-se contra um bloco
de apoio radioluzente. Certifique-se de que todos os dedos e metacarpianos estejam
totalmente superpostos, em perfil verdadeiro.
Perfil em flexão: Flexionar os dedos assumindo uma posição flexionada natural,
com o polegar tocando suavemente o segundo dedo; manter posição de perfil
verdadeiro.⠀
Fatores Técnicos
Posição da Parte
ESPECIAL:
AP oblíqua bilateral
Fatores Técnicos
Posição do Paciente
Posição da Parte
Raio Central
Colimação
Critérios Radiográficos
PA Bilateral
Fatores Técnicos
Posição do Paciente
Posição da Parte
Raio Central
10.Conclusão
11. Imagens
OSSOS DA MÃO - Fig.1 Disponível em: https://www.infoescola.com/corpo-humano/ossos-da-mao/