Você está na página 1de 35

Ossificação Endocondral

Usa modelo de cartilagem hialina


como padrão para a construção de
osso.
osso

Mais complexo do que o processo


de ossificação intramembranosa;
requer destruição da cartilagem
hialina antes do depósito da matriz
óssea.

Começa com o centro de


ossificação primário – pericôndrio é
vascularizado e as células
mesenquimais diferenciam em
osteoblastos
Ossificação Endocondral

Formação do anel ósseo em torno da


diáfise

Cavitação (calcificação e deterioração)


da cartilagem hialina no centro da
diáfise

Células do periósteo invadem a


cavidade interna e formam osso
esponjoso
Ossificação Endocondral

Alongamento da diáfise (base na


divisão dos condrócitos da epífise) e
formação da cavidade medular

Formação dos centros de ossificação


secundários nas epífises

Ossificação das epífises, com


manutenção da cartilagem hialina na
superfície articular
Secondary Articular
ossificatio cartilage
n center
Epiphyseal
blood Spongy
Deteriorating vessel bone
cartilage
Hyaline
matrix
cartilage

Spongy
Epiphyseal
bone
Primary plate
formation
ossificati Medullary cartilage
on center cavity

Bone Blood
collar vessel of
periosteal
bud
1
Formation 2
of bone
collar Cavitation
Ca itation 3
around of the Invasion of
hyaline 4
hyaline internal
cartilage cartilage cavities by Formation of the 5
model. within the the periosteal medullary cavity as
cartilage Ossification of
bud and ossification
model. the epiphyses;
p gy bone
spongy continues;;
when completed,
completed
formation. appearance of
hyaline cartilage
secondary
remains only in
ossification centers
the epiphyseal
in the epiphyses in
plates and
preparation for
articular
stage 5.
cartilages
Desenvolvimento Pós-Natal
Pós Natal
Durante a infância e adolescência, o crescimento do osso tem por
base a proliferação das células da placa epifisária; o alargamento se
dá por crescimento aposicional

A cartilagem das epífises (pelo lado epifisial) é relativamente


inativa.

Os condrócitos da placa epifisária estão organizados em


colunas.
Desenvolvimento Pós-Natal
Pós Natal

Zona de Crescimento – condrócitos em


mitose “empurram” a epífise para cima,
para longe da diáfise

Zona de Transformação – células


hipertrofia (ficam maiores); calcificação da
matriz; morte dos condrócitos; degradação
da matriz

Zona Osteogênica
g – formação
ç de novo
osso
Desenvolvimento Pós-Natal
Pós Natal
Desenvolvimento Pós-Natal
Pós Natal

• Crescimento Longitudinal –
a cartilagem cresce
continuamente e é
substituída por osso
• Crescimento Aposicional
(remodelação) – o osso é
absorvido na superfície
endosteal e depositado na
superfície periosteal
Remodelação
ç Óssea
O osso é um tecido ativo –
pequenas
p q mudanças
ç na
arquitetura do osso ocorrem
continuamente – 5 to 7% da
massa óssea é reciclada
semanalmente – osso
esponjo é substituído a cada
3 – 4 semanas e o osso
compacto a cada 10 anos

Unidades de remodelação
óssea – osteoblastos e
osteoclastos adjacentes
depositam e reabsorvem
o osso nas superfícies
p
endosteal e periosteal
Remodelação Óssea
Regeneração Óssea

• Formação do Hematoma
• Hemorragia devido ao
rompimento
i t dos
d vasos
• Formação do coágulo
sangüíneo (hematoma) em
volta
lt da
d ffratura
t
• Inchaço locaç; dor;
inflamação
Regeneração Óssea

• Tecido de Granulação (calo


mole) – formação alguns dias
após a fratura
• C
Crescimento de capilares no
tecido e ínicio do processo de
“limpeza” pelas células
fagocíticas
• Formação do calo
fibrocartilaginoso
Regeneração Óssea

Calo Fibrocartilaginoso – massa de tecido de reparação; ocorre quando:


Osteoblastos e fibroblastos migram para o local da fratura e começam a
reconstrução do osso
Fibroblastos secretam fibras colágenas e conectam as duas pontas do
osso quebrado
Osteoblastos iniciam a formação de osso esponjoso (osteoblastos
mais distantes dos capilares secretam matriz cartilaginosa, a qual
depois sofre processo de calcificação)
Regeneração Óssea
Novo osso ttrabecular
N b l aparece no calo
l
fibrocartilaginoso

Calo fibrocartilaginoso transforma-se


em calo ósseo

Calo ósseo é formado entre 1 – 4


semanas após a fratura e continua nos
próximos 2 – 3 meses
Regeneração Óssea

O processo de remodelação do osso tem


início durante a formação do calo ósseo

O exceço de osso, dentro e for a, é removido

O osso compacto é reconstruído; o processo


de remodelação final reponde ao mesmos
sinais mecânicos, por isso o osso formado é
parecido com o já existente
Aspectos Patológicos:
O t
Osteoporose
Homeostase do Cálcio

• Aumento de
Ca2+ no sangue
estimula
liberação de
calcitonina pela
p
tireóide
• Calcitonina
estimula o
depósito de
cálcio
Homeostase do Cálcio
• Queda de Ca2+
sinaliza a
liberação de
PTH pelas
paratireóides
• PTH sinaliza
para os
osteoclastos
d
degradarem
d o
osso e a
liberação de
Ca2+ no sangue
Mudanças na massa óssea com o envelhecimento
Compostos Bifosfonados
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS:

LONGOS
CHATOS OU PLANOS
CURTOS
IRREGULARES
SESAMÓ
SESAM ÓIDES
OSSO LONGO

COMPRIMENTO>LARGURA E
ESPESSURA
OSSO CHATO OU PLANO

COMPRIMENTO E
LARGURA >
ESPESSURA
OSSO CURTO
COMPRIMENTO=LARGURA=ESPESSURA
OSSOS SESAMÓ
SESAMÓIDES

PRESENTES EM TENDOES E LIGAMENTOS


OSSO IRREGULAR

Várias formas
OSSO LONGO

COMPRIMENTO>LARGURA
COMPRIMENTO LARGURA E ESPESSURA
OSSO CHATO OU PLANO

COMPRIMENTO E LARGURA > ESPESSURA

OSSO CURTO

COMPRIMENTO=LARGURA=ESPESSURA

OSSO IRREGULAR

OSSO SESAMOIDE
INSERIDO EM TENDÕ
TENDÕES OU LIGAMENTOS
DISTRIBUIÇÃO DOS OSSOS

OSSOS LONGOS
(MEMBROS)
OSSO IRREGULAR
OSSO CHATO OSSOS CURTOS
(EM TORNO DE (CARPO)
CAVIDADES)

OSSOS CURTOS
(TARSO)
ACIDENTES ÓSSEOS

SALIÊNCIAS

CAVIDADES

BURACOS (FORAMES)
SALIÊNCIA
ARTICULAR

SALIÊNCIA
NÃO
Ã
ARTICULAR
CAVIDADE
NÃO
CAVIDADE ARTICULAR
ARTICULAR
CAVIDADES NÃO ARTICULARES
INSERÇÃO RESSONÂNCIA
RECEPÇÃO
BURACOS (FORAMES)

FORAME
NUTRÍCIO

FORAME DE
TRANSMISSÃO

Você também pode gostar