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Milena Almeida
@resumosodontologia
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O crânio consiste em uma série de ossos 1 frontal
articulados entre si por junturas imóveis, com
2parietais
exceção apenas da mandíbula, que se
2temporais
articula com o osso temporal por uma
articulação imóvel-sinovial. 1occipital
1esfenóide
1etmóide
Forma ovóide em arco, sendo mais
espesso anterior e posteriormente, e mais
delgado na região temporal. Viscerocrânio
FUNÇÃO: abrigar e proteger o encéfalo –
É o conjunto de ossos que formam o
aloja e protege as porções iniciais das vias
esqueleto. É constituído de 14 ossos:
aérea e digestiva, bem como os órgão de
sensibilidade (audição, visão, gustação,
olfato e equilíbrio). 2 zigomáticos
2 maxilas
- Possui aberturas para passagem de vasos
2 nasais
e nervos e serve para suporte aos dentes.
2 lacrimais
O crânio está constituído de 22 ossos, 1 mandíbula
podendo ser dividido em duas porções 2 palatinos
1 vômer
neurocrânio
2 conxas nasais inferiores
viscerocrânio
Neurocrânio
É o conjunto de ossos que delimitam a
cavidade do crânio que contém o
encéfalo. É constituído de 8 ossos:
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A maioria dos ossos do crânio apresenta que leva o crânio feminino se assemelhar-se
uma camada de osso esponjoso, a díploe, ao crânio infantil.
localizada entre as duas camadas de osso
O crânio masculino – já se caracteriza pelo
compacto, uma lâmina óssea externa e uma
desenvolvimento das estruturas : é mais
lâmina óssea interna.
áspero, mais rugoso na superfície dos ossos
frontal e occipital. A aspereza e a rugosidade
A díploe apresenta canais ósseos – canais
do arco zigomático, na origem do m.
diplóicos. Que são ocupados em geral por
masseter, são bem características.
veias diplóicas.
Desenvolvimento e
Ossificação
Os ossos do crânio originam-se do
mesênquima em torno do encéfalo
embrionário. A ossificação desses ossos se
faz via intramenbranosa ou endocondral .
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temporal, corpo e asas menores do Estes ossos são unidos por suturas:
esfenóide, etmóide e concha nasal inferior.
Sutura sagital – une os parietais entre si
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A sutura occipitomastóidea une de cada lado Fronte
o occipital e processo mastóideo do A fronte é formada pelo osso frontal. Ele é
temporal, ao passo que a sutura um osso largo, laminar e que apresenta
parietomastóidea une o parietal com este também uma cavidade pneumática, o seio
mesmo processo do temporal. frontal. O osso frontal articula-se anterior e
inferiormente no plano mediano com os
ossos nasais, através da sutura frontonassal.
A protuberância occipital externa é uma
A inserção entre o osso frontal e os ossos
projeção mediana facilmente palpável in vivo,
nasais na linha mediana é o ponto násio (N).
um pouco abaixo da lambda.
Uma elevação que se estende lateralmente
de cada lado, margeando a borda superior da
partir da protuberância occipital externa e násio e entre esses arcos é a glabela (G).
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Cavidade Orbital lacrimal, a crista lacrimal posterior, onde fixa
A borda supra-orbital: é formada pelo osso formada pelo frontal e a asa menor do
frontal e é marcada por duas reentrâncias, esfenóide. Nesta parede existe uma
uma medial e mais rasa, a incisura frontal, e depressão ântero-lateral, a fossa para a
outra lateral e mais evidente a incisura supra- glândula lacrimal. O canal óptico situa-se no
orbital – forma o forame supra-orbital, e deixa extremo posterior do teto e comunica a órbita
passar os nervos e vasos supraorbitais. com a fossa média do crânio. Ele dá
passagem ao n. óptico e a artéria oftálmica.
A borda infra-orbital: é formada pelo osso
A parede inferior ou soalho da órbita: é
zigomático e pela maxila. Um ponto
formada pela maxila, zigomático e processo
cefalométrico é o orbitário(Or), ponto mais
orbital do palatino. Na parte posterior do
inferior da borda infra-orbital.
soalho da órbita tem início um sulco infra-
órbital que se continua como canal infra-
A borda lateral: é formada pelos processos
orbital e termina como forame infra-orbital na
zigomático do frontal e frontal do zigomático.
face, onde emergem nervos e artérias.
Uma pequena elevação no osso zigomático
dentro da órbita – tubérculo orbital, dá A parede medial da órbita: é mais frágil,
inserção ao ligamento palpebral lateral. sendo formada pelo lacrimal, lâmina orbital
do etmóide e pequena parte do corpo do
A borda medial: é formada pelo frontal,
esfenóide.
lacrimal e maxila. Nesta borda notam-se
duas saliência, uma mais anterior no A parede lateral da órbita: é formada pelos
processo frontal da maxila, a crista lacrimal ossos zigomático, pela asa maior do
anterior, onde se fixa o ligamento palpebral esfenóide e parte do frontal. A parte posterior
medial, e outra mais posterior já no osso da parede lateral é delimitada acima e abaixo
pelas fissuras orbitais superior e inferior.
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Proeminência da Face As aberturas posteriores da cavidade nasal
A proeminência da face, ou maçã do rosto, é são as coanas e são delimitadas pelo vômer,
formada pelo osso zigomático. Este tem a lâmina pterigoidea medial, lâminas
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zigomático, maxila e mandíbula, e asa maior mandíbula, sendo formado pelas partes
do esfenóide. escamosa e timpânica do temporal.
Osso petroso
Parte Timpânica do Temporal:
Escama
Osso timpânico A parte timpânica do temporal, também
denominada placa timpânica, forma o soalho
Costuma-se dividir o osso temporal em e a parede anterior do meato acústico
partes: escamosa, timpânica, estilóide, externo. Na fossa mandibular a placa
mastóidea, petrosa. timpânica separa-se da parte escamosa do
temporal pela fissura timpânoescamos. A
Parte escamosa do osso temporal:
partir dessa, origina-se a fissura
É a parte mais fina que aparece na face petrotimpânica onde atravessa o n. corda do
lateral do crânio. Articula-se com o parietal tímpano.
através da sutura escamosa temporoparietal.
Da parte escamosa projeta-se a
anteriormente o processo zigomático do
temporal, que contribui para a formação do
arco zigomático
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Parede superior – é formada pelo esfenóide
e pelo processo orbital do palatino.
Fossa Pterigopalatina:
Osso Occipital
É um espaço em fenda, afunilado, situado Nota-se um grande forame, o forame magno
abaixo da base do crânio, entre a maxila, o - circundado pelas partes escamosa posterior
processo pterigóideo e a lâmina e basilar anterior e por duas partes laterais
perpendicular do palatino. que se articulam com os temporais.
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Parte Lateral do Occipital: 3 forames está na parte petrosa:
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Osso Esfenóide Coanas
O esfenóide apresenta superfície voltada São duas grandes aberturas acima da borda
para as vistas inferior lateral e interna do posterior do palato, que permitem a
crânio. Apresenta uma forma irregular, tendo comunicação da cavidade nasal com a
um corpo mediano e duas expansões nasofaringe. São separadas entre si pelo
laterais, as asas maiores e duas asas vômer.
menores.
São delimitadas lateralmente – lâmina medial
A asa maior do esfenóide apresenta as faces do processo pterigóideo.
cerebral, temporal e infratemporal.
Superiormente – vômer e corpo do
A face infratemporal da asa maior do esfenóide.
esfenóide – teto da fossa infratemporal se
origina o m. pterigóideo lateral.
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O palato é formado pela junção:
Incisura frontal Forame mentual
Processo palatino da maxila Vasos e nn. Vasos e nn. mentuais
Lâminas horizontais do osso palatino Supratrocleares
Forame Fissura
espinhoso petrotimpânica
a. meníngea média n.corda do tímpano
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O maxilar é constituído por duas maxilas causadas pelas raízes dos dentes superiores
direita e esquerda. eminência alveolares.
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Observa-se o sulco infra-orbital, que marca o Processo Alveolar
início do canal infra-orbital que percorre o
Da parte inferior do corpo da maxila origina-
soalho da órbita e termina na face anterior da
se o processo alveolar, que aloja os alvéolos
maxila através do forame infra-orbital.
dos dentes superiores. Ele é constituído de
duas lâminas ósseas paralelas: vestibular e
lingual (palatina).
PROCESSOS DA MAXILA
Lâmina óssea vestibular: continua-se nas
Processo Zigomático
faces anterior e infratemporal do corpo da
É uma projeção irregular que se dirige para o maxila.
osso zigomático, onde as faces anterior,
Lâmina óssea lingual (palatina): contínua
infratemporal e orbital da maxila se
com o processo palatino.
convergem.
O espaço entre as duas lâminas é dividido
em cavidade – ALVÉOLOS DENTAIS pelos
SEPTOS INTERALVEIOLARES. Nos dentes
multirradiculares os alvéolos são divididos
por SEPTOS INTER-RADICULARES.
etmóide. Sua face lateral está dividida por para se articular com o lado oposto forma –
uma crista vertical CRISTA LACRIMAL PALATO DURO. A sutura que une esses
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borda anterior do ramo – LINHA OBLÍQUA.
Onde se origina o m.bucinador e os m.
depressor do lábio inferior e m. depressor do
ângulo de boca.
Mandíbula
A mandíbula é um osso em forma de
ferradura, sendo o mais forte e único osso
móvel do esqueleto facial. É formada por um
CORPO anterior, e por dois RAMOS suas
porções ascendentes posterior e superior. A
região de transição entre os ramos e o corpo
da mandíbula é conhecida com ÂNGULO DA
MANDÍBULA.
Copo da mandíbula:
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A linha milo-hióidea divide a face interna do abertura do canal mandibular que percorre a
corpo da mandíbula em duas fossas, A mandíbula até o FORAME MENTUAL.
FÓVEA SUBLINGUAL, acima e anterior a
No processo condilar (côndilo da mandíbula)
FÓVEA SUBMANDIBULAR, abaixo e
terá uma região estreita o COLO DA
posterior. A fóvea sublingual aloja a glândula
MANDÍBULA. A cabeça faz parte da
sublingual. A fóvea submandibular aloja a
articulação temporomandibular. A cabeça da
glândula submandibular.
mandíbula apresenta 2 polos: medial e
A borda inferior do corpo da mandíbula – lateral.
BASE DA MANDÍBULA.
O processo coronóide é achatado
Posterior ao 3º molar terá o – TRÍGONO lateromedialmente e dá inserção ao tendão
RETROMOLAR. do m.temporal.
Ramo da mandíbula
A mandíbula possui 2 ramos: direito
Esquerdo
2 processos : Coronóide
Condilar
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É um tecido apropriado para receber forças ao disco existe um tecido (tecido retrodiscal),
mastigatórias, o que fica provado a ausência ele é limitado acima e abaixo por duas
de vasos sanguíneos. Esta cartilagem é mais lâminas (zona bilaminar). Parte sup. da zona
espessa nos pontos onde há maior atrito. bilaminar – é a lâmina retrodiscal superior.
A porção central: é mais delgada, podendo Nas regiões medial e lateral do disco, as
raramente estar perfurada e é isenta de bordas do disco dobram-se ligeiramente para
vasos e nervos – é apropriada para receber baixo e se fixam aos polos do côndilo e às
forças. cápsulas pelos – ligamentos colaterais do
disco (medial e lateral).
A porção periférica: é mais espessa, rica
em vasos e nervos – imprópria para receber Compartimento sup. ou temporodiscal – entre
forças. Toda porção periférica se fixa à o disco e o osso temporal.
cápsula da ATM, nas regiões medial e lateral,
Compartimento inf. ou mandibulodiscal –
o disco se fixa firmemente aos polos do
entre o disco e a mandíbula.
côndilo – pelos ligamentos colaterais do
disco. Membrana sinovial:
Ligamento extra-articulares:
A cápsula é bem inervada e proporciona fibrosa regular que mede 3 a 4mm de largura
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olho. Os outros músculos são mais
O sistema muscular desenvolve-se a partir
complexos.
do mesoderma, exceto os músculos
A paralisia desses músculos podem ser
intrínsecos do olho, que se derivam do
observadas pela limitação do movimento ou
neuroectoderma. A maior parte dos músculos
pela presença de duas imagens (diplopia).
da cabeça e do pescoço origina-se do
mesênquima dos arcos braqueais. Cada arco
Inervação:
braquial originará um determinado grupo de
Os músculos do olho são inervados pelo
músculos, inervados por um determinado par
nervo oculomotor (III par), nervos troclear (IV
craniano.
par) e abducente (VI par).
Músculos da órbita
MUSCULOS EXTRÍNSECOS DO OLHO:
- Reto superior
MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO OLHO:
- Reto inferior
- Reto medial
Para controlar a intensidade da luz, no
- Reto lateral
interior do bulbo ocular músculos lisos –
- Oblíquo superior
intrínsecos. Que são :
- Oblíquo inferior
- Levantador da pálpebra superior
- Músculo ciliar
- Músculo dilatador da pupila
Ação:
- Músculo esfíncter da pupilar.
Com exceção dos músculos reto lateral e
medial, que são abdutores e adutores do
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Ação: superior da nuca até a pele da região
O músculo ciliar – focaliza os objetos. superciliar. Possui dois ventres:
O músculo dilatador – aumenta o diâmetro da - Frontal
pupila. - Occipital
O músculo esfíncter – diminui o diâmetro da
pupila, protegendo o olho da luz intensa. Ação:
Ventre occipital – torna tensa a gálea
Inervação: aponeurótica. O frontal eleva a pele das
Nervo oculomotor (III par ) sobrancelhas e forma pregas horizontais na
pele da fronte.
(Músculo da tensão)
Ação:
É um músculo delgado que se estende do
Abaixa a parte medial do supercílio, processo frontal da maxila e ângulo interno
provocando pregas transversais na raiz do do olho até a pele do lábio superior.
nariz, expressando aspecto agressivo.
Ação:
Músculo Nasal:
Elevar e dobra o lábio superior e dilata a
A parte alar - Recobre a borda livre da asa do narina.
nariz. A parte transversa – passa sobre o
dorso do nariz para se unir com o
contralateral.
Ação:
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Músculo levantador do lábio superior: Ação:
Traciona o ângulo da boca para cima e
É um músculo plano de forma quadrilátera. lateralmente.
Tem origem na borda inferior da órbita, acima
do forame infra-orbital e se insere na pele do Músculo Risório:
lábio superior. É um músculo superficial, de forma
triangular, lateralmente a comissura labial.
Ação: Origina-se da fáscia do masseter e se insere
Eleva o lábio superior e contribui para no ângulo de boca.
ressaltar o sulco nasolabial.
Ação:
Puxa levemente o ângulo de boca para
Músculo Levantador do ângulo de boca: lateral. (Riso)
Ação: Ação:
Eleva o ângulo de boca Traz o ângulo de boca para baixo e para fora.
(expressa tristeza).
Músculo zigomático menor:
Muito delgado paralelo ao zigomático maior.
Origina-se da face externa do osso Músculo abaixador do lábio inferior:
zigomático e se insere na pele do lábio É largo e achatado, origina-se na linha
superior. oblíqua da mandíbula acima do m.abaixador
Ação: do ângulo da boca e se insere na pele do
Eleva o lábio, superior e lateralmente. lábio inferior.
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Músculo mentual: Músculo masseter
Anterior a sínfise mentual, entre o sulco Tem uma conformação retangular, sendo um
mentolabial e a borda inferior da mandíbula. músculo extremamente forte.
Ação: Ele é constituído de duas partes: Superficial
Comprime a pele do mento contra a
Profunda.
mandíbula e diminui o fundo de saco de
A parte superficial tem origem na margem
vestíbulo.
inferior do osso zigomático, estendendo-se
até a sutura zigomático-temporal.
Músculo bucinador:
É um músculo mais profundo, músculo da A parte profunda tem origem na margem
bochecha. Origina-se dos processos inferior e na face medial do arco zigomático,
alveolares da maxila e mandíbula e se insere estendendo-se até a eminência articular.
no ângulo da boca.
FUNÇÃO: elevação da mandíbula
Os Músculos da mastigação são formados Lembra um leque, sendo coberto por uma
por: fáscia muito densa, denominada fáscia
temporal.
- M. masseter
Anterior
- M. temporal
Suas fibras apresentam três sentidos: Média
- M. pterigóide medial
Posterior
- M. Pterigóide lateral
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INERVAÇÃO: Nervo trigêmeo FUNÇÃO: eleva e protrai a mandíbula
IRRIGAÇÃO: Artérias temporais profundas,
INERVAÇÃO: nervo pterigóideo medial
posterior e anterior, Artéria maxilar.
(trigêmeo)
MÚSCULO TRANSVERSO:
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PALATOGLOSSO:
MÚSCULO VERTICAL:
Pode ser considerado um músculo da língua
Suas fibras originam-se na mucosa do dorso ou do palato. Sua origem é na face anterior
da língua. Quando contraído achata a língua. do palato mole, onde tem continuidade com
seu par do lado oposto. Suas fibras vão para
baixo e um pouco para lateral, inserindo-se
nos lados da língua, mesclando-se e
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DA LÍNGUA: tornando-se contínuas com as dos músculos
transverso da língua e com as fibras
superficiais dos músculos estiloglosso e
GENIOGLOSSO:
hioglosso. Sua contração pode abaixar o
Compõe a massa do tecido lingual, é o mais palato mole ou levantar a parte posterior da
forte e o maior dos músculos extrínsecos. língua, sulcando o dorso.
Sua forma é chata e triangular, originando-se
na espinha mentoniana superior indo até o
osso hióide. É responsável por várias HIPOCLOSSO:
língua, já a contração das fibras anteriores é age para retrair e deprimir a língua e elevar o
ETILOGLOSSO:
Músculo do palato mole
Emerge nos processos estiolóides. Sua
contração leva a língua para cima e para
trás, sendo considerado antagonista do
genioglosso. Também pode auxiliar os
músculos intrínsecos a tornar o dorso
côncavo ou em forma de canaleta, quando
eleva os lados da língua.
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Músculo Uvular: laringe. Ele ajuda a fechar a nasofaringe,
bem como a elevar a laringe e a faringe.
O músculo uvular se origina da espinha nasal
posterior e da aponeurose palatina. Suas
fibras se inserem no músculo do lado oposto,
Músculo Palatoglosso
e ele eleva e puxa a úvula lateralmente.
Músculo Palatofaríngeo
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A inervação motora da cabeça e do pescoço FIBRAS AFERENTES VISCERAIS
é feita através de nervos cranianos e nervos
Quando os impulsos são originados nas
espinhais cervicais.
vísceras.
(Músculos, glândulas)
INERVAÇÃO:
ORIGEM:
Nervo Troclear – IV Par
Medialmente do sulco bulbopontino, na
Motor, inerva os músculos extrínsecos do fossa média do crânio. Penetra na órbita pela
ORIGEM: INERVAÇÃO:
INERVAÇÃO:
Motoras
Nervo misto que tem fibras: Sensitivas
Autonômicas
Motoras
Sensitivas
Gânglio Submandibular
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ORIGEM: Tronco encefálico.
Gânglio trigeminal
Nervo Oftálmico – V1
- 1 a 2 cm anterior a ponte, contém corpos Emite 3 ramos antes de emergir do crânio –
celulares dos neurônios sensitivos. – N. Frontal, N. Lagrimal, N. Nasociliar.
Localizado no ápice da parte petrosa do osso
temporal.
N. frontal
N. lagrimal
N. nasociliar
Origina-se na fossa pterigopalatina, segue Entra na órbita pala fissura orbital inferior,
em direção a face infratemporal da maxila e emerge pelo forame infraorbital.
penetra no osso através dos forames
Emite os nervos alveolares superior médio e
alveolares.
anterior.
Nervo Mandibular – V3
Maior divisão do trigêmeo.
Raiz sensorial
- É um nervo misto
Raiz motora
N. Pterigopalatino
Passa pela fissura da órbita inferior, e divide- Ramo delgado entra na parte profunda do
se em n. zigomáticotemporal e n. músculo.
zigomáticofacial.
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N. Massetérico Comunica-se com o N. corda do tímpano.
N. Bucal
Nervo Mentual
Passa entre as 2 cabeças do M. pterigóideo
lateral e desce pelo tendão do M. temporal. - Emerge pelo forame mentual, que se divide
em 3 ramos (inerva- gengiva, periósteo, lábio
INERVAÇÃO: pele e mucosa sobre o
inferior e mento)
músculo bucinador.
Nervo Incisivo
N. Aurículotemporal
N. Lingual
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São inervados pelo Nervo Trigêmeo, V par
Nervo Massetérico
craniano.
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Nervo Pterigóideo Lateral
Acompanha o nervo bucal, penetra entre os
dois feixes do m. pterigoideo lateral
inervando.
Nervo Milo-hióideo
Inervação no m. milo-hióideo e o ventre
anterior do m. digástrico.
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Nervo facial
O nervo facial é o VII par craniano, é misto.
Nervo Petroso Maior
ORIGEM: É misto, destaca-se a partir do gânglio
geniculado do nervo facial, emerge do hiato
Lateralmente no sulco bulbopontino. A raiz
do nervo petroso maior.
motora e sensitiva penetram no meato
acústico interno. INERVAÇÃO:
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Nervo Estapédio A divisão Temporofacial:
É misto.
INERVAÇÃO:
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Coração e Aorta Artéria Vertebral
Arco da aorta
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Artéria Carótida Externa
– Ramo anterior
Artéria Tireóidea
Artéria Oftálmica
Artéria Facial
Origina-se na fossa média do crânio, irriga
Contorna a mandíbula e dirige-se para face.
grande parte do conteúdo da órbita.
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Artéria Carótida Externa Artéria Maxilar
– Ramo medial A. Meníngea Média
A. Alveolar Inferior
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Artéria Maxilar – Parte
Pterigopalatina
A. Alveolar Superior Posterior
Pterigóidea
A. Pterigóideas A. Infra-orbital
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