Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
com
CONTEÚDO DISPONÍVEL
Anatomia Cabeça e Pescoço
1. Osteologia do Crânio (Parte 1);
5. Articulação Temporomandibular;
7. Músculos Supra-Hióideos;
PROIBIDO A VENDA E DIVULGAÇÃO DO MATERIAL, ALÉM DE NÃO SER PERMITIDO POSTAR O MESMO
EM PLATAFORMAS ONLINE COMO “PASSEI DIRETO”, POR EXEMPLO. O SEU MATERIAL VEM COM SUA
IDENTIFICAÇÃO, NOME COMPLETO E CPF, SENDO ASSIM UMA FORMA DE PROTEGER O MATERIAL E NÃO
CIRCULAR SEUS DADOS NA INTERNET.
Crânio: consiste em uma série de ossos, na sua maioria unidos entre si por
articulações imóveis. Os ossos do crânio estão unidos por junturas. As junturas
são classificadas de acordo com o tecido que une esses ossos.
*Exceção quanto a mobilidade da articulação: Articulação entre a mandíbula e
o osso temporal que corresponde a articulação Temporomandibular (ATM),
que permite a movimentação da mandíbula, logo é MÓVEL – Mandíbula
Articulação Sinovial (móvel);
Funções do crânio:
Abrigar e proteger o encéfalo;
Alojar e proteger os órgãos de sensibilidade especial (olfato – cavidade nasal; visão – bulbo
do olho, paladar, audição, equilíbrio);
Fornecer aberturas para a passagem das porções iniciais das vias aéreas e digestivas;
Fornecer suporte aos dentes, necessários para a mastigação (o sistema ESTOMATOGNÁTICO
vai ser responsável pela mastigação. Um dos componentes são os dentes, além dos
músculos, ligamentos e a parte óssea fornece sustentação para os dentes);
O crânio tem diversos forames e diversas aberturas, para permitir a passagem e circulação
do trajeto de vasos, de nervos e artérias.
Junturas: São meios através dos quais os ossos se unem entre si. O meio pelo qual os ossos estão unidos é
que classifica o tipo de juntura.
1. Junturas Fibrosas ou Suturas:
Os ossos estão unidos por meio do TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO;
Entre as junturas, é a mais PREDOMINANTE;
Existe “pouca mobilidade” – na verdade não existe mobilidade, essa pouca mobilidade está
relacionada apenas a um tipo de juntura no crânio que é a GONFOSE;
As suturas recebem os nomes dos ossos que as unem:
Exemplos: Osso frontal e nasal (SUTURA FRONTONASAL);
Osso zigomático e maxila (SUTURA ZIGOMATICOMAXILAR).
Algumas outra suturas não levam exatamente o nome dessa junção, mas a maioria a sutura leva o
nome dos dois ossos que estão unidos;
Com a idade muitas suturas OBLITERAM-SE (desaparecem ou desaparecem pouco a pouco) por
fusão óssea e é chamada de: SINOSTOSE. Com o passar da idade algumas dessas suturas o tecido
conjuntivo fibroso é substituído por osso, é como se ficasse uma fina capa do tecido conjuntivo
fibroso. Considera-se que o osso cresceu, desenvolveu e substituiu o tecido fibroso, embora ainda
fique uma fina camada.
Exemplos de tipos de sutura:
1. Serreada (Ex:. Sagital);
2. Plana (Ex:. Internasal);
3. Escamosa (Ex:. Entre os ossos parietal e
temporal);
4. Gonfose*: Fixação entre o dente e o
alvéolo “ligamento periodontal”. Os
dentes estão fixados dentro de osso,
então a mandíbula tem vários alvéolos
que são caixas por onde esses dentes
3. Juntura Sinovial:
Os ossos são unidos pela membrana sinovial e por líquido
sinovial;
Existe apenas 1 = Juntura ou Articulação
Temporomandibular (ATM);
*Única no crânio.
Uma união óssea, uma juntura quando permite ampla
mobilidade é chamada de ARTICULAÇÃO;
No crânio só se tem uma articulação: ATM
* Na maioria das vezes são ossos planos e irregulares, pois possuem diversos detalhes anatômicos;
* Na maioria das vezes são ossos planos e irregulares, pois possuem diversos detalhes anatômicos;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
1) OSSO FRONTAL:
Forma a fronte do crânio;
Forma o teto da cavidade orbital;
Articula-se com 7 ossos: ETMÓIDE, ESFENÓIDE, PARIETAIS, NASAL,
ZIGOMÁTICO, MAXILA e LACRIMAL.
Sutura:
Nomenclatura: FRONTO + Nome do Osso
Detalhes Anatômicos:
OBS:. Os detalhes anatômicos do osso frontal, geralmente são
mais proeminentes nos homens do que nas mulheres.
1. Lâminas orbitais do osso frontal:
Parte do osso frontal que forma o teto da órbita.
2. Margens supra-orbitais:
Elevações curvas que contornam a órbita
superiormente.
3. Incisura supra-orbital | Forame supra orbital:
Está localizada na parte medial da margem supra-
orbital. Por essa incisura passa artéria e nervo supra-
orbitais.
4. Glabela:
Proeminência lisa entre as superfícies.
5. Processo Zigomático do Osso Frontal:
Une ao osso zigomático por meio da sutura
frontozigomático;
É uma parte do zigomático que está se unindo ao osso frontal.
OBS:
Teto = SUPERIOR
Assoalho = INFERIOR
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 1
OBS:. Todos os ossos que são ÍMPARES eles estão na região média da face, e os pares vão ter de um lado e de outro;
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 2
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 3
3) OSSOS TEMPORAIS
São pares e constituem a região que forma o neurocrânio;
Forma parte da calota craniana;
São divididos em 3 partes:
Escamosa;
Timpânica;
Petrosa
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 4
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 5
1. Corpo: parte média, se articula na face anterior, com o etmoide, posterior, com a parte basilar do
occipital. Contém o SEIO ESFENOIDAL, um dos seios paranasais do sistema respiratório;
* Do corpo há a emissão dos processos (asa menor, asa maior e o processo pterigóide)
2. Asa Menor: Processo anterior, que constitui a base do ápice da órbita;
3. Asa Maior: Processo póstero-lateral, forma a parede lateral da órbita;
OBS:. A asa maior e a asa menor ajuda a constituir a ÓRBITA (abriga o globo ocular)
* A parte da asa menor e da asa maior que constitui a órbita é chamada de face orbital da asa menor e
face orbital da asa maior.
4. Processo pterigoide (é o conjunto todo): ele está inferiormente a asa maior, da asa maior se estende o
processo pterigoide. O processo pterigoide possui duas lâminas:
- Lâmina lateral – plana
- Lâmina medial – delgada e fina. Está mais próxima da linha média
5. Hâmulo pterigoideo: Processo curvo, delgado, na extremidade inferior da lâmina medial, por onde tem
fixação do músculo tensor do véu palatino (é o músculo do palato mole). O hâmulo parte da lâmina
medial na sua extremidade inferior.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 6
ORBITA
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 7
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 8
* Processos Clinóides Posteriores: São duas projeções pequenas uma de um lado e outro de outro.
5) OSSO ETMÓIDE
É um osso ímpar;
Está na região frontal da face;
Está na região próxima à cavidade nasal;
Estruturas principais desse osso:
Lâmina cribiforme/crivosa;
Crista Etmoidal ou Crista Galli;
Lâmina perpendicular;
Lâmina orbital;
Conchas nasais superiores e médias;
Articula-se com osso: OSSO FRONTAL, ESFENÓIDE, VÔMER, MAXILAS E LACRIMAIS.
Estudando o etmóide por
partes:
Lâmina perpendicular:
o Ela é vertical e
mediana;
o Participa da
formação do septo
nasal
* Septo Nasal:
- É formado por osso e cartilagem (está no vivo);
- Divide a cavidade nasal ao meio;
- Sua parte óssea é constituída por dois ossos: lâmina perpendicular do osso etmóide e
a parte mais inferior do septo é formado pelo VÔMER.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 9
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 10
6) OSSO OCCIPITAL
Articula-se com os ossos: PARIETAIS, TEMPORAIS e ESFENÓIDE;
Estruturas mais importantes do occipital:
Forame magno;
Canal do nervo hipoglosso (XI – Motor Língua);
Forame Lácero;
Forame Jugular;
Tubérculo Faríngeo;
Côndilo Occipital;
Protuberância occipital externa.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 11
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Osteologia do Crânio (Parte 2 Ossos do
Neurocrânio) - @resumodontologia Página 14
Viscerocrânio
É formado por 14 ossos
Mandíbula, vômer, maxila, palatino, zigomático, nasal, lacrimal,
concha nasal inferior
Ossos ímpares: mandíbula e vômer;
Ossos pares: os demais;
São ossos planos e irregulares.
1. OSSO VÔMER
A característica principal dele é: participar na formação da parte
inferior e posterior do SEPTO NASAL;
Articula-se com os ossos: ETMÓIDE, MAXILA, ESFENÓIDE e
PALATINO;
Constitui a parte óssea do septo nasal;
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 1
A glândula lacrimal secreta lágrima para a região interna do olho, aí parte da lágrima sai pela face e outra
vai pelo canal lacrimal, penetra no ducto e chega até o meato inferior da cavidade nasal e se exterioriza.
ETMÓIDE
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 2
5. OSSO ZIGOMÁTICO:
Articula-se com os ossos: FRONTAL, ESFENÓIDE, TEMPORAIS,
MAXILAS;
O osso zigomático é o osso que tem diversos processos, que são
processos importantes, pois estes processos vão está formando
regiões específicas;
O osso zigomático forma a proeminência da face a “maça do
rosto”;
O osso zigomático constitui alguns processos importantes, são
regiões do osso que está tentando unir um com o outro e essa região de processo geralmente é uma
proeminência, então não é uma parte plana do osso, é algum osso que tem uma região de saliência
na base do osso;
O osso zigomático pode ser considerado um corpo a região média, e dessa região parte alguns
processos que são saliências que estão se unindo a algum outro osso;
Os PROCESSOS DO ZIGOMÁTICO ajuda a constituir a parede lateral da órbita e o arco zigomático.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 3
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 4
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 5
OBS:. Nas radiografias periapicais da região dos molares superiores, o PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA aparece
como uma área radiopaca (clara) nos ápices desses dentes;
Processo zigomático da maxila Esse processo é bastante importante para os dentistas pois ele é uma faixa
radiopaca (clara) e isso corresponde ao processo zigomático da maxila. Então quando vai-se analisar a região das
raízes dos molares posteriores, essa imagem do processo zigomático da maxila atrapalha, pois está em cima da
região das raízes dos molares. Existem técnicas radiográficas para tentar tirar essa imagem, a projeção do
zigomático, da imagem radiográfica.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 6
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 7
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 8
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 9
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 10
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 14
Do mesmo jeito que na maxila se perder os dentes superiores a região do processo alveolar passa a ser
reabsorvida, então nessa mandíbula o processo alveolar foi reabsorvido, pois teve a perda dentária por um
longo período, então a região dos processos alveolares são reabsorvidas.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 15
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Osteologia do Crânio (Parte 3 – Ossos do
Viscerocrânio) – @resumodontologia Página 16
Órbita
Cavidade orbital: abriga o bulbo do olho;
Cavidade Nasal:
Tem a abertura piriforme (formato de triângulo), que é a abertura principal que da entrada a
cavidade;
Septo Nasal:
Formado pelo VÔMER + LÂMINA PERPENDICULAR do etmóide.
Por dentro da abertura piriforme pode-se ver: conchas nasais inferiores e médias, lâmina
perpendicular, vômer e lâmina vertical do palatino;
Espinha nasal anterior: serve de inserção para o osso vômer.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 1
Meato são aberturas, que tem por função comunicações, ligando os seios paranasais e o ducto
nasolacrimal com a cavidade nasal.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 3
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 4
Seios MAXILARES
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 5
ESQUELETO DO PESCOÇO
ATLAS
Tem o forame vertebral grande,
central, por onde passa a medula
espinhal;
Forame transverso (estão nas
regiões laterais, por onde passa
artéria vertebral);
Tem o processo transverso (que é
uma massa lateral óssea);
As faces articulares, elas são ligadas
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 6
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Osteologia do Crânio (Parte 4 – Regiões da Cabeça
e Pescoço) – @resumodontologia Página 8
Disco Articular:
Superfícies articulares do temporal e da mandíbula NÃO
se correspondem anatomicamente;
Tornam as superfícies articulares mais congruentes
(harmônicos, correspondentes, adaptados) e estabiliza o
côndilo na fossa;
Estrutura fibrocartilaginosa, localiza-se entre o osso
temporal e o côndilo da mandíbula;
“Boné”.
A fossa mandibular e o côndilo não são congruentes
anatomicamente, e por isso existe uma superfície entre
eles dois, que se adapta às regiões do côndilo e da fossa,
para que esse encaixe fosse perfeito;
Se localiza entre as superfícies ósseas da ATM
(mandíbula e osso temporal).
Superfícies do disco articular:
Superior:
Convexa posteriormente (se relaciona com a fossa mandibular);
Côncava anteriormente (se relaciona com o
tubérculo articular).
Inferior:
Côncava (côndilo da mandíbula)
“S deitado”
Quando o côndilo sai da fossa e desliza sobre a
eminência, o disco vai junto, quando precisa retornar, ele
retorna também, então o disco articular acompanha os
movimentos mandibulares.
Região POSTERIOR do DISCO ARTICULAR:
É limitado por duas lâminas teciduais que fixam o disco posteriormente no temporal e
na mandíbula – ZONA BILAMINAR
Lâmina retrodiscal superior: fixa o disco ao osso temporal, e possui muitas fibras
elásticas. Permite que o disco volte à sua posição de origem juntamente com o
côndilo quando retorna à fossa mandibular.
Lâmina retrodiscal inferior: ele fixa o disco à borda posterior do côndilo mandibular.
É composta principalmente de fibras colágenas.
Membrana Sinovial:
Tecido conjuntivo vascularizado – produção do líquido sinovial;
Envolve os dois compartimentos da ATM
Líquido sinovial:
Rico em polissacarídeos, ácido hialurônico;
Viscoso, lubrifica o interior da articular;
Funções:
Lubrificação da ATM;
Proteção Biológica;
Nutrição da ATM (Principalmente do disco).
Cápsula Articular:
Constituída de tecido fibroso, envolve toda a articulação, retendo o líquido sinovial;
Circunda o tubérculo articular e fossa mandibular (superiormente);
Circunda o côndilo e o colo da mandíbula (inferiormente)
É inervada
A cápsula é uma região constituída de tecido fibroso que vai englobar toda essa região, então ela
tem que passar tanto pela região superior (fossa mandibular, eminência articular) e engloba a
região inferior (côndilo e colo da mandíbula).
3. Ligamento Estilomandibular:
o Origina-se do processo estiloide;
o Insere-se no ângulo da mandíbula;
o Torna-se rígido (mandíbula em protusão);
o Limita movimentos protusivos (movimento para frente)
Movimentos da ATM
A ATM consegue fazer 3 movimentos: TRANSLAÇÃO, ROTAÇÃO, LATERALIDADE. A interação desses três
movimentos resulta nos movimentos que consegue se fazer. Abrir a boca, fechar a boca, colocar para
frente, colocar para trás... Então os movimentos mandibulares ocorrem pela interação desses
movimentos.
Translocação O côndilo sai da fossa e retorna:
“Deslizamento”;
Movimento pelo qual o côndilo caminha anteriormente, percorrendo o tubérculo articular;
Sentido ântero-posterior (realizado nesse sentido);
Levar a mandíbula para a frente a partir do repouso – PROTUSÃO;
Levar a mandíbula para trás, retornando à fossa mandibular – RETRUSÃO.
Rotação Movimento limitado:
Movimento exercido pelos côndilos no qual eles giram sobre seu longo eixo;
Ocorre durante a abertura inicial da boca (1,5 a 2,0 cm de distância interincisal);
Sentido súpero-inferior – O côndilo não sai da fossa;
Abaixamento da mandíbula;
Elevação da mandíbula
Lateralidade Só um côndilo “vai trabalhar”:
“Deslizamento lateral”;
1 côndilo desliza anterior e medialmente sobre o tubérculo articular;
1 côndilo e disco articular permanecem estáveis na fossa mandibular;
Sentido látero-lateral;
Trituração dos alimentos;
Mascar chiclete só de um lado, um côndilo sai da fossa e o outro fica em repouso;
Côndilo de trabalho: contração do m. pterigoideo lateral – Está saindo da fossa, tem
movimento;
Côndilo de balanceio: está parado, dentro da fossa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Sistema Muscular:
O MÚSCULO possui capacidade de se encurtar sob ação do sistema nervoso:
ORIGEM OU PONTO FIXO : extremidade do músculo que se adere à estrutura que não se desloca
durante um movimento;
INSERÇÃO OU PONTO MÓVEL: extremidade fixa à estrutura que se desloca durante um
movimento;
O movimento efetuado pelo músculo quando suas fibras se contraem é chamado de:
AÇÃO MUSCULAR
Músculos da Mastigação:
Masseter, Temporal, Pterigóideo Medial, ateral:
Eles apresentam pelo menos uma inserção na mandíbula;
Vão atuar ativamente nos movimentos mandibulares fechamento da boca, deslizamento
e desvio lateral da mandíbula;
São irrigados por ramos da artéria maxilar;
INERVAÇÃO: Nervo mandibular (Ramo do nervo trigêmeo, 5º par);
-
o Atuam em conjunto co -
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Miologia Cabeça e Pescoço – Músculos das
Mastigação – @resumodontologia Página 1
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Miologia Cabeça e Pescoço – Músculos das
Mastigação – @resumodontologia Página 2
ORIGEM:
Fossa temporal – Linha temporal
inferior;
INSERÇÃO:
Processo Coronóide da Mandíbula
Fibras profundas: trígono retromolar e linha oblíqua;
AÇÃO:
Elevação da mandíbula;
Retrusão da mandíbula (fibras posteriores – horizontais);
Lateralidade (auxilia o músculo pterigoideo lateral);
“ íb ”.
INERVAÇÃO:
Nervos Temporais Profundos, ramo do nervo mandibular.
Possui Fáscia Temporal: tecido fibroso.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Miologia Cabeça e Pescoço – Músculos das
Mastigação – @resumodontologia Página 3
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Miologia Cabeça e Pescoço – Músculos das
Mastigação – @resumodontologia Página 4
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Miologia Cabeça e Pescoço – Músculos das
Mastigação – @resumodontologia Página 5
Vascularização:
Ramos da artéria maxilar
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Miologia Cabeça e Pescoço – Músculos das
Mastigação – @resumodontologia Página 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Músculos da língua:
Intrínsecos:
Músculo Longitudinal Superior e Inferior;
Músculo Transverso;
Músculo Vertical.
Extrínsecos:
Músculo Genioglosso;
Músculo Hioglosso;
Músculo Estiloglosso;
Músculo Palatoglosso.
Língua:
Órgão muscular;
Forma parte do assoalho da
cavidade oral.
Dividida em raiz da língua e
corpo da língua (ápice da
língua).
Músculos são pares
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 1
1. MÚSCULO GENIOGLOSSO
Tem a forma de leque;
Está localizado superiormente ao músculo gênio-hióideo;
ORIGEM: espinha mentual da mandíbula (“processo geniano”);
INSERÇÃO: Língua;
AÇÃO: Nervo hipoglosso;
INVERVAÇÃO: Protusão;
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 2
3. MÚSCULO ESTILGLOSSO:
Entrelaça-se com o hioglosso e músculo intrínsecos;
ORIGEM: Processo estilóide
INSERÇÃO: Língua (inferiormente);
AÇÃO: Retraem e tracionam o dorso da
língua para cima;
INERVAÇÃO: Nervo Hipoglosso.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 3
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 4
1. MÚSCULO PALATOGLOSSO:
ORIGEM: Aponeurose palatina
INSERÇÃO: Língua (margens laterais da
língua);
Formam os arcos palatoglosso
(anteriormente a tonsila palatina)
AÇÃO: Elevam o dorso da língua;
Aproximam os arcos;
Fecha o istmo orofaríngeo;
INERVAÇÃO: Nevo Vago (X) e Nervo Acessório (XI).
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 5
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 6
5. MÚSCULO DA ÚVULA:
ORIGEM: Espinha nasal posterior e aponeurose palatina;
INSERÇÃ: Mucosa da úvula;
AÇÃO: Movimenta a úvula;
Eleva e retrai a úvula;
Ajuda a fechar a parte nasal da faringe durante a deglutição.
INERVAÇÃO: Nervo Vago (X) E Nervo Acessório (XI);
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 2ª Unidade – Aula 4 – Músculos da Língua e do Palato Mole -
@resumodontologia Página 7
7. Músculo Risório:
uper icial, delgado, locali ado lateralmente comissura
oral;
ORIGEM: fáscia superficial do músculo masseter (fáscia
massetérica);
INSERÇÃO: dirige anteriormente, inserindo-se na pele do
ângulo da boca;
AÇÃO: Puxa levemente o ângulo da boca para lateral e
ligeiramente para cima;
* “ iso gr cil”.
Músculos do PESCOÇO:
1. Músculo Esternocleidomastóideo:
tenso músculo ue cru a obli uamente o pescoço, abaixo do platisma;
rotege os grandes asos do pescoço (artérias carótidas e eia jugular
interna);
rigem manúbrio do esterno e do terço medial da cla ícula;
Inserção processo mastóideo do osso temporal;
Ação: Contração unilateral - ele inclina a cabeça para o mesmo lado em
direção ao ombro:
* Contração bilateral - mo e a cabeça para a rente (o mento apro ima-se do
manúbrio do esterno);
Iner ação ner o acessório ( I par).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Dentes Humanos:
São órgãos* mineralizados, duros resistentes, branco-
amarelados, implantados nos ossos alveolares da
maxila e da mandíbula;
* órgãos: pois são constituídos por tecidos (dentina,
esmalte e polpa).
Arco dental superior;
Arco dental inferior;
A cor dos dentes variam do branco ao amarelo, pois a dentina tem a coloração
escurecida/amarelada e o esmalte tem a característica da translucidez, então deixa passar a
cor da dentina, por isso que varia do branco ao amarelo;
Cada dente está implantado em um osso alveolar ou em um processo alveolar, pertencente
à mandíbula e maxila, então o conjunto da implantação dos dentes nos alvéolos vão formar
o arco superior e o arco inferior, então os dentes, de maneira normal estão justapostos uns
aos outros e formam a região do arco dental superior na região da maxila e o arco dental
inferior na região da mandíbula.
Dentes – Funções:
Os dentes possuem diversas funções, essas funções são classificadas como ATIVA (está
relacionada com a mastigação, os dentes são responsáveis pela apreensão dos alimentos,
trituração e contribui para a formação do bolo alimentar) e a função PASSIVA (está
relacionada com a estética da face – coloração dos dentes, posicionamento, relação com os
tecidos moles. Fonação – existem algumas sílabas, que elas são pronunciadas com o contato
da região lingual ou palatina dos dentes, com a língua. Proteção e Sustentação – dos tecidos
moles (todo tecido mole da região em volta da boca está sustentado pela região dentária, se
uma pessoa perde os dentes a região vai ficando sem sustentação, fica flácida, havendo
alteração facial pela perda dentária.
Função Ativa:
Mastigação
Função Passiva:
Estética;
Fonação;
Proteção e sustentação dos tecidos moles.
Orgão Dental:
Dente (tecidos):
Esmalte 97% (inorgânico);
Dentina 69 %;
Polpa Conjuntivo.
Periodonto:
Tecido de sustentação e proteção;
Osso alveolar;
Cemento – 46% tecido inorgânico
Forame apical – feixe vasculo nervoso Entra pelo forame:
o Ligamento periodontal;
o Gengiva.
Dentes:
Divisão Anatômica:
Coroa:
o Parte do dente visível na cavidade
bucal;
o Recoberta por esmalte, coloração
esbranquiçada e brilhante.
Raiz:
o Parte que fica implantada nos
alvéolos. Geralmente não visível;
o Revestida por cemento, por isso a coloração amarelada;
o Pode ser única, dupla ou tripla (morfologia variável);
Colo:
o Parte que se localiza entre a coroa e raiz;
o Limite da gengiva;
o Região de estrangulamento do dente
o Limite entre cemento e esmalte
3. Incisal:
Voltadas para a área de corte dos dentes anteriores:
4. Oclusal:
Voltadas para a área da mordida (face mastigatória)
dos dentes posteriores.
5. Face Proximal:
Face onde um dente encosta no outro:
5.1. Face MESIAL:
Faces voltadas para a linha média;
5.2. Face DISTAL:
Faces voltadas para posterior;
Distanciando da linha média
Órgãos Dentários:
Incisivo Central;
Incisivo Latera;
Canino;
1º Pré-Molar;
2º Pré-Molar;
1º Molar; Dentes próprios da dentição permanente, logo
2º Molar; na dentição DECÍDUA (da criança), não tem
3º Molar; esses dentes.
1. Dentição DECÍDUA:
Inicia-se aos 6 meses;
Completa-se aos 2 anos e meio;
Hemiarcada: 5 dentes
2 incisivos (central e
lateral);
1 canino;
2 molares (1º, 2º)
20 dentes: 10 no arco superior e 10
no arco inferior;
Diferença de 3 dentes por
hemiarco, comparado com a
dentição permanente.
2. Dentição PERMANENTE:
Inicia-se: 5 a 7 anos;
Completa-se: 18 aos 21 anos;
Hemiarco: 8 dentes:
2 Incisivos: Central e Lateral;
1 Canino;
2 Pré-Molares (1º, 2º);
3 Molares (1º, 2º e 3º);
32 dentes: 16 arco superior e 16
arco inferior.
Nessa fase é uma fase de muitas mudanças, tanto na região da face como em todo o corpo.
Então vai ter surto de crescimento nos ossos da face e também vai ter permanência de
posturas mandibulares. Isso significa que: para poder ter espaço suficiente para ter as
trocar dentárias e ainda surgir mais três dentes que não se tinha, os ossos da região da
face, mandíbula e maxila, vão ter que se expandir, então por isso tem surtos de
crescimento e é nessa época também, que as posições mandibulares elas vão se
3. Dentição MISTA:
Período que existem dentes decíduos e dentes
permanentes na cavidade bucal;
Início: 6 anos com a erupção do 1º molar
permanente;
Fim: 11 anos;
Surto de crescimento dos ossos da face;
Posturas mandibulares;
Com 11 anos de idade não se tem mais os dentes decíduos, consequentemente ter-se-a os
dentes permanentes.
Quadrantes:
Referência:
Sentido Horário;
“Paciente olhando para
você”.
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Sistema Nervoso
Determina a contração dos músculos – O sistema nervoso manda o comando para o músculo efetuar
ação muscular, então com isso se tem a movimentação dos músculos que determinam expressões
faciais, mastigação, fala, movimento da ATM;
Estimula a secreção glandular;
Regula os diversos sistemas do corpo;
Sensação de dor e tato é permitido De extrema importância para a nossa profissão, pois precisa-
se ter um conhecimento específico da inervação da região da cabeça e do pescoço pois precisa-se
eliminar a dor durante o tratamento odontológico , através da anestesia local.
O sistema nervoso é um centro de informações, é um centro de comando. Ele vai fazer diversas
funções importantes como as citadas acima.
Tratamento odontológico:
Elimina a dor;
Anestesia Local.
Sistema Nervoso:
Sistema Nervoso Central:
Medula Espinhal;
Encéfalo.
Sistema Nervoso Periférico: é o nosso foco, pois compreende os nervos cranianos e os nervos
cranianos é o que a gente estuda, pois o corpo é totalmente inervado, então como nossa área de
interesse é a cabeça e pescoço, vamos estudar quem faz a inervação dessa região que são os
NERVOS CRANIANOS, que são 12 pares.
Nervos espinhais;
Nervos cranianos;
Sistema Nervoso Autônomo.
Nervos Cranianos:
12 pares;
Fazem parte do SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, mas eles estão
conectados a base do encéfalo.
* O encéfalo está localizado na calota/caixa craniana. Esses nervos estão
caminhando no seu trajeto na região da cabeça e do pescoço, mas eles
estão conectados ao encéfalo, então por isso que o crânio tem várias
perfurações (tem forames, tem canais, fissuras), pois os nervos eles
precisam ter passagem pelo crânio para alcançar o encéfalo ou aqueles
que mandam comando do encéfalo para a periferia do corpo, eles
precisam ter a passagem por essas aberturas para chegar até a região do encéfalo pois todos eles
estão conectados ao centro de informações/comando que é o encéfalo
Nervos Sensitivos:
Possui fibras AFERENTES;
Conduz informações da periferia do corpo para o encéfalo (ou SNC);
Leva impulsos sensitivos de dor, temperatura, tato ou propriocepção (percepção dos
movimentos do corpo);
Informam os sentidos especiais: visão, gustação, audição e equilíbrio.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 2 – Inervação Cabeça e Pescoço –
@resumodontologia Página 1
Cada área do encéfalo vai ser responsável por receber um estímulo específico.
1. Nervo Olfatório:
Nervo puramente SENSITIVO;
Conduz estímulos olfatórios
originados na cavidade do nariz;
Filetes nervosos penetram no
crânio pelos forames da lâmina
crivosa (lâmina cribiforme) do
etmoide;
Termina no bulbo olfatório, que alcança a área olfatória do córtex cerebral;
Vai está relacionado com estímulos olfatórios originados na cavidade do nariz;
Esses estímulos responsáveis, que é levado pelos nervos aferentes ou sensitivos eles também são
guardados como memória;
Todo nervo precisa ter a conexão com o encéfalo, então ele vai ter uma passagem, que vão passar
através dos filetes... olhar ponto 3.
2. Nervo Óptico:
Nervo puramente SENSITIVO;
Conduz impulsos de visão oriundos da
retina ao cérebro;
Atravessa o canal óptico no osso
esfenóide;
Nervos ópticos formam o quiasma óptico e em
seguida o tracto óptico, onde são interpretados
os estímulos visuais.
3. Nervo Oculomotor:
Nervo MOTOR;
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 2 – Inervação Cabeça e Pescoço –
@resumodontologia Página 2
4. Nervo Troclear:
Nervo MORTO;
Inervação de músculo extrínseco do olho
(apenas m. oblíquo superior do olho);
Atravessa a fissura orbital superior no
osso esfenóide;
Responsável pelos movimentos superior e
medial do bulbo do olho;
Também está relacionado com o OLHO;
5. Nervo Trigêmeo:
Nervo MISTO;
Apresenta raiz sensitiva e raiz
motora;
Inervação dos músculos da
mastigação
Possui 3 ramos:
Oftálmico Sensitivo | Atravessa a fissura orbital superior;
Maxilar Sensitivo | Atravessa o forame redondo do esfenóide;
Mandibular Sensitivo e Motor | Atravessa o forame oval do esfenóide. Da a característica
mista desse nervo.
7. Nervo Facial:
Nervo MISTO;
Componente MOTOR:
Inervam os músculos da expressão (todos) facial; Ventre
posterior do m. digástrico; m. estilo-hioideo;
Inervação autônoma (secretomotora) para as glândulas
sublingual, submandibular e lacrimal.
Essas glândulas precisam receber um comando para emitir a
secreção da saliva, lágrima...
Penetra na glândula parótida;
Inerva glândula lacrimal (ramo do n. petroso maior);
Inerva as glândulas submandibular e sublingual (n. corda do tímpano)
Componente SENSITIVO:
Inervam pequenas partes da pele da orelha
externa;
Sensibilidade gustativa dos 2/3 anteriores
da língua;
Deixa o crânio passando pelo meato
acústico interno;
Exteriorizando-se pelo forame estilomastóideo.
8. Nervo Vestibulococlear:
Nervo SENSITIVO;
Tem dois ramos diferentes, com funções diferentes;
Conduz o impulso de equilíbrio ou impulso auditivo;
A labirintite é uma inflamação na região do labirinto ou seja, tanto a região dos canais
semicirculares, quanto da cóclea ela se tornam inflamadas, com isso a função do nervo vai ser
alterada, com isso o nervo vai mandar impulsos errôneos, impulsos trocados para o encéfalo;
Ramo Coclear:
Responsável pela condução de impulsos auditivos;
Proveniente da cóclea;
Ramo Vestibular:
Responsável pela condução de impulsos de equilíbrio;
Relacionados com a posição da cabeça;
Gerados em receptores situados em canais semicirculares da orelha interna;
Penetra no crânio pelo meato acústico interno do osso temporal;
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Nervo Trigêmeo
É um nervo MISTO;
A raiz sensitiva é espessa e maior;
A raiz motora é delgada, menor, e acompanha
o nervo mandibular;
Nervo Trigêmeo:
Nervo Oftálmico:
Nervo FRONTAL; Nervo Mandibular:
Nervo LACRIMAL; Nervo PTERIGOIDEO MEDIAL;
Nervo NASOCILIAR; Nervo BUCAL;
Nervo MASSETERICO;
Nervo Maxilar: Nervo PTERIGOIDEO LATERAL;
Nervo ZIGOMÁTICO; Nervo TEMPORAL PROFUNDO;
Nervo INFRA-ORBITAL; Nervo AURICULARTEMPORAL;
Nervo ALVEOLAR SUPERIOR Nervo LINGUAL;
ANTERIOR;
Nervo ALVEOLAR INFERIOR:
Nervo SUPERIOR MÉDIO;
o Nervo INCISIVO;
Nervo SUPERIOR POSTERIOR; o Nervo MENTUAL;
Nervo PALATINOS; o Nervo MILOHIÓIDEO;
Nervo NASOPALATINO;
1. NERVO FRONTAL
Nervo Supra-Orbital
Sensibilidade geral:
o Pele da FRONTE;
o Parte do Couro Cabeludo;
o Pálpebra Superior;
o Seio Frontal.
Nervo Supratroclear:
Sensibilidade Geral:
o Parte da raiz do NARIZ;
o Pele da região medial da órbita;
o Glabela;
o Parte pálpebra superior;
o Seio Frontal.
2. NERVO LACRIMAL:
Sensibilidade geral;
Leva impulsos aferentes originados da:
Pele da pálpebra superior;
Conjuntiva;
Glândula Lacrimal.
Nervo Infratroclear:
Sensibilidade Geral:
o Pálpebras;
o Pele do Nariz;
o Saco Lacrimal
Nervo Etmoidal Anterior:
Sensibilidade Geral:
o Ramo Nasal Externo:
* Pele do Nariz
o Ramo Nasal Interno:
* Mucosa Nasal e Septo Nasal
Nervo Maxilar:
É um nervo SENSITIVO;
Seus ramos conduzem impulsos sensitivos
provenientes da:
Maxila;
Seios Maxilares;
Nariz;
Palato;
Faringe;
Dura-Máter;
Formado na fossa pterigopalatina, pela
convergência de ramos;
Passa pelo forame redondo.
1. NERVO ZIGOMÁTICO:
Formado na órbita;
União dos ramos: zigomáticofacial e
zigomáticotemporal;
Ramo comunicante com o Nervo Lacrimal;
Nervo Zigomáticofacial: conduz impulsos
sensitivos da pela que recobre o osso
zigomático (maçã do rosto);
Nervo Zigomaticotemporal: conduz impulsos
sensitivos da pele que recobre parte anterior
do osso temporal;
5. NERVO
NASOPALATINO:
Dirige-se anteriormente sob a mucosa do septo nasal
até chegar ao canal incisivo;
Emerge pelo forame incisivo na cavidade oral ;
Sensibilidade à mucosa do septo nasal;
Mucosa anterior do palato duro;
Região de canino a canino.
6. NERVO PALATINO:
Dirige-se inferiormente, no canal palatino.
Divide-se em:
Nervo Palatino Maior:
o Emerge no palato – FORAME PALATINO MAIOR;
o Sensibilidade da mucosa palatina da região de pré-molares e molares.
Nervo Palatino Menor:
o Emerge no palato – FORAME PALATINO MENOR;
o Sensibilidade da mucosa do palato mole, úvula e tonsilas palatinas.
2. NERVO AURICULOTEMPORAL:
Impulsos sensitivos:
Suas fibras se misturam com as do Nervo Facial:
o Couro cabeludo da região temporal;
o Parte da orelha externa;
o Membrana do tímpano.
Possui fibras sensitivas para a glândula parótida;
Transmite fibras secretomotoras do nervo glossofaríngeo (IX par) para a parótida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Aorta:
Grande artéria distribuidora do corpo;
Divide-se em: parte ascendente, arco da aorta e parte
descendente.
Coração:
Atua como uma bomba contrátil;
Recebe o sangue das veias;
Impulsiona para o interior das artérias.
1. AORTA
1.1. Parte ASCENDENTE:
Artérias coronárias direita e esquerda (irrigam o miocárdio);
Arco da Aorta:
1- Tronco braquiocefálico á direita;
2- Artéria carótida comum esquerda;
3- Artéria subclávia
esquerda:
1.2. Parte DESCENDENTE:
Porção torácica e abdominal:
Ramos do arco aórtico se destinam a
irrigar a cabeça e o pescoço e os
membros superiores.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 4 – Angiologia (Sistema Arterial Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 1
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 4 – Angiologia (Sistema Arterial Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 2
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 4 – Angiologia (Sistema Arterial Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 3
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 4 – Angiologia (Sistema Arterial Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 4 – Angiologia (Sistema Arterial Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 6
Drenagem Venosa:
Capilares Vênulas Veias Coração
Veias:
São vasos aferentes ao coração, responsáveis pelo retorno do sangue dos tecidos para o
coração.
Veias menores que desembocam em veias maiores ;
Veias da cabeça:
1. Drenagem venosa intracraniana:
Seios Venosos da dura-máter;
2. Drenagem venosa extracraniana:
Veia facial;
Veia retromandibular.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 1
Veia Facial:
Principal rede de drenagem da face, órbita e fronte;
-
e termina no pescoço;
Tributárias: união das veias supra-orbital (mais
superior, veia angular;
Satélites: (ramos da artéria facial): veias labiais superior e inferior, veia submentual, veia lingual;
DRENAGEM:
une com a divisão anterior da veia
retromandibular, formando aveia facial comum que desemboca na veia jugular interna (VJI).
Drenagem extracraniana – Veia Facial:
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 2
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 3
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 4
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 5
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 6
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 7
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 5 – Angiologia (Sistema de Veias Cabeça e
Pescoço) – @resumodontologia Página 8
Paredes:
Parede Anterior:
o Lábios ou arcos dentais;
Duas Paredes Laterais:
o Bochechas;
Parede Superior:
o Palato
Parede Inferior:
o Assoalho;
Parede Posterior:
o Palato Mole ou Véu Palatino ou região do istmo orofaríngeo.
1. PALATO DURO:
Inervação:
Região Posterior:
Nervo Palatino Maior
(V/2 Par);
Região Anterior (até caninos):
Nervo Nasopalatino (V/2
Par);
Irrigação e drenagem de veia e
artérias:
Leva e mesma nomenclatura.
Assoalho da boca:
LÍNGUA:
A língua é um órgão muscular, responsável por diversas
funções. Está envolvida na parte da gustação devido às
papilas gustativas, é responsável pela mastigação, pelos
atos de sucção, deglutição e fonação, algumas silabas são
pronunciadas com o toque da língua aos dentes
superiores;
A língua é dividida em duas partes, ela é dividida na: RAIZ
e no CORPO. A raiz é a base da língua e é a parte que fixa
a língua ao assoalho da boca. É como se fosse 1/3 posterior da língua, essa raiz no caso. O corpo é o 2/3
anterior. Esse corpo por sua vez é dividido em algumas faces/regiões. A parte superior do corpo da
língua é chamada de parte DORSAL, a porção inferior é a parte VENTRAL, além disso ela tem bordas e a
parte mais anterior que é o ÁPICE.
Funções: gustação, mastigação, deglutição, fonação;
A língua é ficada por feixes musculares à mandíbula , ao osso hióide e ao processo estilóide
Músculos extrínsecos;
Anatomia Cabeça e Pescoço – 2º Semestre – 3ª Unidade – Aula 6 – Cavidade Oral e Componentes -
@resumodontologia Página 10
A língua tem um aspecto aveludado, avermelhado e ela é constituída ao seu entrono, ela possui papilas
circunvaladas, fungiformes, filiformes, folhadas, que vão ser responsáveis pela sensibilidade, por captar
os estímulos e os nervos vão transmitir esse estímulo, então as papilas vão fazer a captação desses
estímulos, que está relacionado tanto com a parte de gosto, quanto a parte também de términos
sensitivos, então de deglutição, dor e sensibilidade ás temperaturas, através destas papilas. Tem-se
também as tonsilas linguais e tonsilas palatinas na região mais posterior da língua, próximo a epiglote.
Essas papilas favorecem o acúmulo de placa bacteriana, de restos alimentares então por isso que é
importante a escovação da língua, pois já tem fatores retentivos, então por isso que tem que se ter um
cuidado maior com essa região, pois favorece esse acúmulo e a língua que tem uma cor avermelhada,
começa a se tornar esbranquiçada e amarelada devido ao acumulo e a formação de saburra, então é
muito importante a escovação também da língua.
É na região dorsal da língua que recebe essas papilas/botões gustativos;
Papilas Circunvaladas: Vala circular, botões
gustatórios;
Papilas Fungiformes: Gustatórios e termomecano
receptores;
Papilas Filiforme: Sensação de toque, mecano
receptores. Dão aspecto aveludado e coloração
rósea. Não associado a botões;
Papilas Folhadas: Na margem posterior, botões
gustatórios.
A face ventral da língua vai possuir o freio lingual. O freio lingual vai conectar a língua à região do
assoalho. O freio é uma dobra de mucosa, que vai conectar a língua à região do assoalho. Tem-se freio
labial superior e inferior e freio lingual. O freio está localizado na região ventral e na região da raiz da
língua.
Abaixo dessa elevação da mucosa está presente a região do ducto submandibular, que é recoberta
pela papila sublingual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. Bases Anátomo–Funcionais para prática Odontológica. 3ª ed. São Paulo:
Sarvier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço e Extremidade Superior. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometheus. Atlas de Anatomia: Cabeça e Neuroanatomia.
1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.