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Biofilme ........................................................................................................................................................ 6
1. Conceito........................................................................................................................................................................................... 6
2. Controle mecânico .............................................................................................................................................................. 6
3. Motivação..................................................................................................................................................................................... 6
4. Técnicas de escovação .................................................................................................................................................... 6
↳ Técnica de Bass ........................................................................................................................................................ 6
↳ Técnicas de Stillman ................................................................................................................................................. 7
5. Instrumentos ............................................................................................................................................................................. 7
6. Controle químico do biofilme bacteriano ................................................................................................. 8
Fluoreto ....................................................................................................................................................... 18
1. Conceito......................................................................................................................................................................................... 18
3. Classificação dos meios de utilização ........................................................................................................ 18
Meios de uso coletivo ...............................................................................................................................................18
Meios de uso individual .............................................................................................................................................19
Meios de uso profissional..........................................................................................................................................19
4. Materiais ....................................................................................................................................................................................19
Géis fluoretados .........................................................................................................................................................19
Verniz fluoretados .....................................................................................................................................................19
Diamo fluoreto de prata ...........................................................................................................................................20
5. Materiais que liberam fluoreto ........................................................................................................................20
Cimento de ionômero de vidro ..............................................................................................................................20
6. Associação de meios .......................................................................................................................................................20
7. Utilização inadequada ...............................................................................................................................................20
Toxicidade Aguda......................................................................................................................................................20
Toxicidade Crônica ....................................................................................................................................................21
Meios de usar flúor associados com risco de fluorose dental..............................................................................21
Meios de usar flúor NÃO associados com risco de fluorose dental ....................................................................21
8. Fluorose dental ..................................................................................................................................................................... 21
↳ Diagnóstico ...............................................................................................................................................................21
↳ Graus ........................................................................................................................................................................21
Genética e Cárie................................................................................................................................ 24
1. Histórico dos estudos de genética em cariologia ........................................................................... 24
2. Atuais perspectivas da associação de fatores genéticos com a doença cárie 24
↳ Conclusão ................................................................................................................................................................24
Etiopatogenia da cárie
1. Cariologia Necessário: Acúmulo de placa (biofilme)
dental
↳ Ciência que estuda as interações fisiológicas
e patológicas dos tecidos minerais do dente Determinantes:
com o ambiente bucal.
↳ Negativo: Açucares (frequência e tipo)
Ex: cárie, erosão, remineralização, formação
de cálculo dental, etc. ↳ Positivo: Saliva e fluoretos
2. Promoção de saúde: ↳ Composição estrutural dental, espécies
↳ Filosofia de prevenção, controle e bacterianas
tratamento precoce dos agravos em saúde. Modificadores:
↳ Não se espera mais a doença acontecer ↳ Comportamento
para iniciar o tratamento
↳ Contexto socioeconômico
3. Aspectos históricos
↳ Entendimento estava baseado no que se
6. Doença Cárie: Conceito
entendia por doença em cada época atual
↳ Cárie não é uma doença infecciosa porque ↳ Conceitos:
não é causada por nenhuma bactéria invasora
É uma doença crônica, não-transmissível
da cavidade bucal
e multifatorial que se caracteriza pela
4. Doenças bucais progressiva perda de minerais do dente
decorrente das constantes quedas de pH
Biofilme-dependente X Infectocontagiosa
induzidas pelo metabolismo bacteriano quando
- Doença cárie - Herpes primária o biofilme é exposto a carboidratos
fermentáveis
- Doença periodontal - Candidíase
- Doença perimplantar - Paracoccidioidomi. ↳ Keys (1962)
- Estomatite protética - Mononucleose dente
↳ Fejerskov(1990)
↳ Ele trousse também um diagrama trazendo
que pra doença cárie dentre todos os fatores
o mais importante é a presença de bactérias
sobre o dente é a placa bacteriana
↳ Fatores:
Necessário: Acúmulo de placa (biofilme) dental
Biofilme
5. Instrumentos
↳ Escova: Quanto mais cerdas, melhor (com
cerdas macias) para prótese é recomendada
↳ Doença periodontal
cerdas médias e cabeça dupla de escova
(recomendar ao paciente que deixe a prótese Parodontax = para quem tem
submersa em 250ml de água e uma colher sangramento
de sopa de água sanitária por 1 hora
↳ Dentifrício infantil:
6. Controle químico do ↳ Bochecho (0,12 a 0,2%)
biofilme bacteriano ↳ Gel
↳ Nunca deve substituir a escovação
↳ Solução
mecânica
↳ Verniz
↳ Tipos de agente químico
↳ Efeitos colaterais: Pigmentação dos dentes
Digluconato de clorexidina
e restaurações, descamação e ferimentos das
Óleos essenciais (timol, mentol, eucaliptol e mucosas e distúrbios do paladar
metil salicilato) agente antiplaca, mas agressivo PERIOGARD mais famoso
a microflora não cariogênica e aos tecidos =
Listerine
↳ Indicações:
Profilático: pré e pós-operatórios em
cavidade oral (clorexidina)
↳ Clorexidina
↳ Mas potente: redução do acúmulo de placa
e do metabolismo das bactérias
Diagnóstico da Doença Cárie
↳ Dentina afetada = Passível de
remineralização, rede de colágeno intacta
1. Introdução
3. Diagnóstico da doença
↳ Diagnóstico: ato ou “arte” de identificar a
doença por meios de sinais e sintomas baseado na atividade
Doença cárie das lesões de cárie
↳ Doença multifatorial que se caracteriza pela ↳ Lesão de mancha branca
progressiva perda de minerais do dente
quando o biofilme dental é constantemente O paciente pode estar em uma
exposto a carboidratos fermentáveis progressão para desenvolver a cárie,
apresentou mancha branca, mas mudou o
Lesão de cárie
hábito alimentar e de higiene, então ele sai do
↳ Alteração detectável na estrutura dental estado de doença
decorrente da doença cárie
↳ Cavidade
↳ É importante identificar se a cárie está ativa
ou inativa Mesmo o paciente já apresentando a
cavidade é possível tirá-lo do estado de
Uma vez que a cárie está inativa os doença, a cavidade não é reversível, porem
pacientes possuem somente a lesão não mais pode ocorrer a inativação
a doença, o que é diferente da lesão ativa
↳ Diagnosticar a doença cárie baseando-se na
FOTO
atividade das lesões
2. Histologia da lesão em
Ativa = progredindo
dentina
Inativa = Paralisada ou regredindo (crônico)
↳ Zona de destruição e de invasão de
bactérias (dentina infectada) Em esmalte
CLOROTIAZIDA,
↳ Composição DIURÉTICOS HIDROCLOROTIAZIDA,
FUROSEMIDA
ORGÂNICA INORGÂNICA
BRONCODILATADOR IPRATROPIO
PROTEÍNAS ÁGUA FLUAXETINA, PAROXETINA,
ENZIMAS ÍONS CÁLCIO SERTRALINA, CITALOPRAM,
ANTIDEPRESSIVOS VENLAFAXINO, AMITRIPTILINA,
LIPÍDIOS FOSFORO INORGÂNICO
DESIPRAMINA, IMPRAMINA,
GLICOPROTEÍNAS ÍONS BICARBONATO ALOPERIDOL
IMUNOGLOBULINAS [H+] ASTEMIZOL, CLORFENIRAMINA,
ANTI-HISTAMÍNICOS BRONFENIRAMINA,
A composição é influenciada pela taxa do DEFENIDRAMIDA, LORATADINA
fluxo salivar, então, quanto maior o fluxo o FENOTIAZINA, FLUFENAZINA,
ANTIPSICÓTICOS OLANZEPINA, TIOPRIDE, LÍTIO,
sódio, íons bicarbonato, cloro e magnésio,
PIPAMPEROM, QUETIAPINA,
tendem a aumentar RESPERIDONE
CODEÍNA, MEPERIDINA,
2. Fatores modificadores do METADONA, PENTAZOCINA,
ANALGÉSICOS E AINEs TRAMADOL, DIFINISAL,
fluxo salivar IBUPROFENO, NAPROXENO,
PROPOXIFENO, PIROXICAM
↳ Hidratação paciente desidratado pode ter
ANOREXÍGENO SIBUTRAMINA, DIETILPROPION
redução do fluxo e propenso a doença
ATROPINA, BELLADONA,
↳ Idade ANTICOLINÉGICOS ESCOPOLAMINA, TRIEXIFENIDIL,
OXIBUTININA
ANTIARRÍTIMICO DIOPIRAMIDA
↳ Período do dia (dormindo) quando o
indivíduo dorme o fluxo diminui ANTIEPILÉTICOS CARBAMAZEPINA
RELAXANTES CICLOBENZAPRINA,
↳ Medicamentos MUSCULARES ORFENADRINA, TIZANIDINA
↳ Radioterapia
↳ Estresse
3. Funções da saliva Peroxidases: Catalizam o H2O2 produzido
pelas bactérias (irritante para mucosa bucal) e
Foto 12:03
o produto final da reação é o hipotiacinato que
tem ação antimicrobiana
2. Mecanismo de ação
↳ A ligação entre o Ca, PO e F na fluorapatita
tem mais afinidade e é mais forte do que a
ligação do Ca, PO e OH na hidroxipatita
↳ Dentifrício fluoretado ↳ Presença de restauração estética (ataque
de porcelanas- pouca evidência)
Dentifrício sem flúor Sem benefício
anticárie e sem risco para desenvolvimento de Pode possuir duas apresentações, o gel
fluorose acidulado e o gel neutro, a diferença é que o
acidulado é mais ácido pH em torno de 4.3 ou
Dentifrício com baixa concentração de 4.5, ele ácido para favorecer a formação
flúor Sem benefício anticárie e não há fluoreto de cálcio CaF2 ou seja, ele rouba o
como assegurar o fluorose (negligência da cálcio do dente e se deposita em maior
quantidade) quantidade, já o gel neutro é indicado para
Dentifrício com concentração duas coisas, pacientes que possuem
sensibilidade dentinaria ou pacientes que
convencional de flúor Com benefício
possuem facetas (para não tirar o brilho)
anticárie e, usado em pouca quantidade, sem
risco para desenvolvimento de fluorose Para o objetivo de combater a cárie o
Meios de uso individual mais indicado é o acidulado
↳ Soluções fluoretadas para bochecho Mito o paciente não poder ingerir
alimento ou água após a aplicação
Método coadjuvante e está indicado para
pacientes com risco ou atividade de cárie Verniz fluoretados
Meios de usar flúor associados com risco de Leve Já são possíveis ser visualizadas
fluorose dental e não se unem em bandas sendo estriadas
↳ Diretamente Moderado Já forma uma banda branca
Flúor da água no dente
Controle da dieta
inativa ativa
Uso de fluoretos
Desmineralização Passível de
irreversível, destruição da remineralização, rede
rede de colágeno de colágeno intacta
↳ Estudos de gêmeos
Mesmo genótipos e fenótipos (anatomia
dentais, aspectos salivares) semelhantes
padrões de cárie (CPOD)