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MANDIBULAR
TEMPOROMANDIBULAR
DISORDERS
TERMO COLETIVO QUE ENGLOBA DIVERSOS
PROBLEMAS CLÍNICOS
MUSCULOS MASTIGATÓRIOS OU A ATM SÃO AFETADOS
PODE COMPROMENTER AS ESTRUTURAS ADJACENTES
PRINCIPAL CAUSA DE DOR DE ORIGEM OROFACIAL NÃO
DENTAL
SUCLASSIFICAÇÃO DE PROBLEMAS MÚSCULOS
ESQUELETICOS
Hemicrania
Dor paroxística Odontalgia
miofascial atípica
Tumores de
Dor sinusal CP
leucemia
Neuralgia
Cefaléia em
típica da
salvas
face
Odontalgias
Infecções não Dor torácica
odontogênicas
DOR E DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
(DORES MUSCULOESQUELÉTICAS MASTIGATORIAS )
Secundária ou sintomática
a : Articulares:
i: inflamação
ii: tumores
iii: Luxação mandibular
iv: Infecções
v: Fraturas
vi : Hiperplasia do côndilo
Vii: Anquilose
www.fisioworkrs.com.br/site/detalhes/425/fisioterapia_nas_disfuncoes_da_atm_dor_orofacial_e_cranio_cervical
TEMPOROMANDIBULAR
(DORES MUSCULOESQUELÉTICAS
MASTIGATORIAS)
b : musculares
i: Inflamatórias
a: Miosite
ii: Contratura
iii: Mioespasmo/trismo
iv: Neuromusculares
v: Fibrose Muscular
vi: Infecções
vii: Neoplasias musculares
viii : Pós Cirúrgicas ou Pós Traumáticas
ETIOLOGIA
Gênero
Idade
Genética
Ambiente
Raça
Oclusão dentária
Bruxismo do sono
Traumatismo
Aspectos psicológicos e psiquiátricos
ABORDAGEM CLÍNICA
Ausência de diagnóstico
Mecaniscista correto
( alterar dentes, ATM
ou Maxilares)
Iatrogênia
Disfunção
Medidas físicas
Limitação da
Placas de mordida
amplitude do
Fármacos
movimento
ETIOPATOGÊNCIA DA DOR
MUSCULAR CRÔNICA
Diferentes etiologias: traumatismo até infecção,
doenças metabólicas e doenças neurológicas
http://dorescronicas.com.br/dores-de-cabeca-de-origem-miofascial
EPIDEMIOLOGIA DOR MUSCULAR
MASTIGATÓRIA
Genericamente denominada de DTM
Muito comum e é considerada principal causa de dor
crônica mandibular na face ou cabeça
Mulheres
Homens
http://atm.facafisioterapia.net/2014/01/dor-de-cabeca-e-
cervical-associada-dor.html
TRAUMATISMO DOS MÚSCULOS DA
MASTIGAÇÃO
Lesão traumática ou cirúrgica do ramo motor do nervo
trigêmio
Músculo comprometido fica atrófico, comprometendo
o nervo mandibular
Traumatismo cranioencefálico ou cirurgia
Deve ser diferenciar de outras causas de disfunção
mandibular, como dor miosfacial
TRAUMATISMO DOS MÚSCULOS DA
MASTIGAÇÃO
Lesão pós cirúrgica dos músculos da mastigação e
mialgia
Limitação funcional dos movimentos que geralmente é
dolorosa
Sensibilização periférica pode gerar sensibilização
central e ampliar a área de dor
Tratamento: sintomático: fármacos e medidas físicas
INFLAMAÇÃO
Miosite:
Dor inflamatória relacionada ao traumatismo que não é
frequente, gera enorme sensibilização central
Palpação do músculo afetado causa extrema dor
Tratamento: AI, analgésicos opioides, fisioterapia.
Fase aguda evitar exercicio
FARMACOTERAPIA
Table 3
Types of medication used in TMD treatment
Class Examples Function
NSAIDs Ibuprofen, naproxen, diclofenac,
aspirin, etodolac
Reduce inflammation and pain
Opioids Codeine, oxycodone, morphine,
hydromorphone, meperidine
Reduce pain
Corticosteroids Prednisone, dexamethasone,
hydrocortisone
Reduce inflammation and pain
Muscle relaxants Cyclobenzaprine, carisoprodol,
baclofen
Reduce muscle spasm
Antidepressants Amitriptyline, trazodone,
fluoxetine, sertraline
Reduce muscle tension
Anxiolytics Alprazolam, lorazepam,
oxazepam, diazepam, buspirone
Reduce tension and muscle spasm
MIOESPASMO/TRISMO
Várias origens, diagnóstico diferencial:
Pode sinalizar doenças graves como tétano
Espasmo do músculo esquelético causa e agrava a dor
preexistente
Avaliação cuidadosa, duração, evento precipitante,
ritmo da progressão, doenças crônicas preexistentes,
dor, inchaço e limitação dos movimentos mandibulares
MIOESPASMO/TRISMO
Exames de imagens ou laboratorial devem ser
solicitados sempre que houver a suspeita de tumores,
lesões ou infecção
Trismo unilateral por compressão da raiz motora do
nervo trigêmio
TRISMO
Inflamatório ou traumático:
Mais frequente
Infeccioso
Tétano
Infecção dos músculos da mastigação
Tumores
TRISMO Traumatismo
Infecção
Infecção ou abcessos odontogêncicos, musculares ou
da orofaringe
Anestesia pterigomandibular
Infecções buco dentais Pterigomandibular
Massetérico
Dor aguda
Dor crônica
Repouso da atividade
muscular
Repouso fisico
Dieta
NEURALGIA P PERICEMNETI ALVEOLITE MIALGIA MIGRANEA
TE
U
L
P
I
T
E
DOR CHOQUE L CONTINUA, PESO, LAT PESO, LATEJANTE,
INTERMITEN PONTADA FACADA
A TE
T
DURAÇÃO SEGUNDOS M HORAS HORAS MIN MINUTOS
I HORAS HORAS
N
U
T
O
S
INTENSIDADE F L F La F M M
F
LOCALIZAÇÃO O P O O P B
B
Otalgia Referida
Nasofaringe: hipoacusia, dor não é comum
Seios paranais: sinusite, neoplasmas dor não é comum
Cavidade Oral e Orofaringe
Odontalgia
Pulpite Geral
Dor Latejante
Duração horas
percussão doloridos
Siqueira,2001
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
DISCO ARTICULAR
Disco Articular
Tecido conjuntivo denso fibroso
Destituído de vasos sanguíneos e fibras nervosas
Periferia é ligeiramente inervada
Flexível e durante a movimentação se adapta superfícies articulares
Inserção:
Posterior: região de tecido conjuntivo frouxo (tecido retrodiscal)
Superior: lâmina de tecido conjuntivo (retrodiscal) de fibras elásticas
Inferior: lâmina retrodiscal inferior de fibras colágenas
Liquido sinovial
Lubrificação periférica
Lubrificação saturada
DOR ARTICULAR
Osteortrose e DAD
Mediadores da inflamação: interleucinas (IL1,IL6,
IL8) e TNF degeneração articular
Osteoartrose aumento de enzimas que degradam a
matriz extracelular
Condrócitos
DOR ARTICULAR e SENSIBILIZAÇÂO
CENTRAL
Manifestação do processo inflamatório
TNF e interleucinas: dor de movimento e palpação
articular
Dor ao repouso: serotonina
SP, CGRP dor espontânea e participação do sistema
articular para a dor articular
DOR ARTICULAR
Doenças locais ou sistêmicas, agudas crônicas
Manifestações clínicas
Ruídos
Limitação da amplitude dos mov mandibulares
Edema ou inchaço
Travamento mandibular
Alterações otológicas
Alterações oclusais
Dor articular
Altos indices de TNF e IL1beta, indicam inflamação
articular
PATOLOGIA DA ATM
Degenerativas
Osteoartrose e osteoartrite
Deslocamento do disco articular
Inflamatórias
Sistêmicas primárias: AR, A psoriática, espondilite
anquilosante
Sistêmicas secundárias: lúpus eritematoso sistêmico e
gota
PATOLOGIA DA ATM
Reabsorção idiopática do côndilo
Fraturas
Tumores
Luxação
Anquilose
Hiperplasia condilar
Infecções
Patologia da ATM
Osteoatrose
Inflamação degenerativa da ATM, deterioração
progressiva da cartilagem articular
Neoformação óssea, osteofitos
Crepitação
Tratamento: crises inflamatórias: AI, placa de mordida
Relato de caso
HMA:
Piora a dor alimentos frio
AI: Gastrite
Hábitos parafuncionais
CASO CLÍNICO
10 anos 11 anos
CASO CLÍNICO
• Movimentos mandibulares
amplos
• Sem dor a palpação
• Estalo na ATM D
• Língua saburosa
• CANDIDIASE
• HD: ORL: tímpano
perfurado
• HD: ORL: DTM
Tratando SAOS
Classificação Tratamento:
Apneia leve: 5 a 15 Leve: AIO
Apneia moderada : 15 a Moderada: AIO e CPAP
30 Grave: CPAP
Apneia Grave: acima de
30
RERA
Na polissonografia, RERA é definido como um parâmetro
respiratório que indica um despertar associado a um evento
respiratório e um aumento do esforço respiratório. Inicialmente,
RERA foi descrito com o uso da manometria esofágica utilizada
para avaliação do esforço respiratório
Inicialmente descrito pela American Academy o f S l e e p M e d i c
i n e , RERA foi definido como um evento respiratório caracterizado
por um aumento do esforço respiratório levando ao despertar do
sono, mas que não fecha com os critérios para apneia e hipopneia
A polissonografia noturna deve demonstrar cinco ou mais eventos
obstrutivos por hora de sono, sendo que esses eventos podem ser
apneias, hipopneias ou RERAs para a definição do diagnóstico de
SAOS