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Epidemiologia
É muto frequente nos climas tropicais, como Mocambique. É mais frequente nos homens que nas
mulheres, os grupos afectados são os grandes músculos do tronco e dos membros inferiores.
Etiologia
Stofilococo aureus
Estresptococus (SPP)
Factores de Riscos
2o estágio ocorre cerca de 10 a 21 dias após o primeiro com hipersibilidade, aumento do volume,
febre, aparece o pus e desaparece o eritem (passando a ter aspecto polido)
O paciente adoptar uma posição antilergica por ex; flexão da coxa na piomiosite do músculo
psoas.
Complicações
O diagnóstico é baseado nas suspeitas clinicas, auxiliando por procedimentos e por exames
auxiliares
Deve se fazer a punção de pus com agulha grossa (15G) ou cateter (14g) nas zonas de maior dor
e função.
Exames auxiliarem
Hemograma
VS elevada
Bioquímica
Exame bacteriológica, cultura e antibiograma do pus.
Diagnostico diferencial
Fascite. Necrotizante tonalidade roxa da pele, flictinas e bolhas com tecido ser hemorcigico,
cheiro fétido, podes ter crepitação (fascite por dortrideo) aspectos tóxicos do paciente
Conduta
Não farmacológico:
Antibioticoterapia
AINES
Cirúrgica
Todos os casos devem ser referidos para observação pelo técnico de cirurgia ou medico cirurgião
e posterior drenagem cirúrgica do abcesso.
Conclusão
Chegado ao fim do trabalho concluímos que a piomiose é muito frequente nos climas tropicaios
emais frequentes nos homens e nas mulheres. Erisipela, celulite e fasciculite podem trazer graves
complicações se não for tratada com urgência
Referencia
Manual Músculo-esquelético