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Cite 4 mecanismos fisiopatológico da diarreia crônica e 1 exemplo para cada

Inflamatórias: Enf. de Crohn; malabsortivas: Enf. Celíaca; alteracao da motilidade:


Diabetes Mellitus; osmoticas: laxantes.

Cite exames padrão ouro da IC e complementares


Ecocardiograma, marcadores hormonais de peptido natriuretico tipo B (BNP) e
eletrocardiograma como exame complementar

Fatores de risco de HTA


Obesidade e sobrepeso, dieta com alta quantidade de sódio nos alimentos, consumo de
álcool, escassa atividade física

(Sx. Parenquimatoso) Caso clínico sobre neumonia nosocomial com exame padrão
ouro
Paciente apresenta tosse, dispneia, febricula de 37,9ºC e dor torácico tipo ponta de
costado. Na inspeção: a mobilidade do hemitórax afetado se encontra diminuído, na
palpação: expansão pulmonar e aumento de vibrações vocais, percussão: matidez ou
submatidez na região afetada e na auscultação há um desaparecimento do murmulho
vesicular e se aparece um sopro tubárico, broncofonia, pectoriloquia. Crepitantes
inspiratórios. Se adquire após 48h de ingresso e antes dos 7 dias de egresso hospitalar.
Exame: Clínica + imagem (raio x de tórax PA e perfil)

Definição
Ortopneia: dispneia em decúbito dorsal e melhora sentado
Platpneia: dispneia em posição ereta e melhora em decúbito
Trepopneia: dispneia em decúbito lateral podendo melhorar em semi-decúbito ou em
decúbito dorsal
Bendopnea: dispneia ao inclinação para frente e não possui especificação de quando
melhora
Escala de disnea

Dolor pericárdico
Se origina devido processo inflamatório que compromete a folha parietal em geral lenta
e progressiva localizada no centro do peito estendendo até a base pulmonar esquerda
de caráter urente, lancinante ou gravativo. Em alguns casos, opressivo ou constritivo.
Acentuando com movimentos respiratórios, estornudos que se modifica com a posição.

Cite sobre diarreia aguda e nome de quatro bactérias


Mecanismo fisiopatológico: enterotoxinas, neurotoxinas, citotoxinas e enteroaderencias
Bactérias produtores de diarreia aguda: Salmonella, Shigella disenteria, Staphylococus
aureus, Escherichia coli.

Caso clínico dolor isquêmico miocárdio


Paciente chega a emergência com dor em região retroesternal com sensação de
opressão que irradia ao borde cubital do braço, antebraço e mão esquerda. Que não se
modifica com a mudança de postura acompanhados de náuseas, vômitos e suor.
Relatou ter desencadeado após esforço físico.
Eletrocardiograma
DI: diferença de voltagem do braço direito para o braço esquerdo. Cargas - -
DII: diferença de voltagem do braço direito ao pé esquerdo. Cargas: + -
DIII: diferença de voltagem do braço esquerdo ao pé esquerdo. Cargas: + +

V1: 4to EIC linha paraesternal direita


V2: 4to EIC linha paraesternal esquerda
V3: entre V2 e V4
V4: 5to EIC linha hemiclavicular esquerda
V5: 5to EIC linha axilar anterior esquerda
V6: 5to EIC linha axilar média esquerda

Adicionais
V7: 5to EIC linha axilar posterior esquerda
V8: 5to EIC linha média escapular esquerda
V9: 5to EIC linha paravertebral esquerda

V3R: entre V1 e V4R


V4R: 5to EIC linha hemiclavicular direita

AvR: aumento de voltagem do braço direito


AvL: aumento de voltagem do braço esquerdo
AvF: aumento de voltagem do pe esquerdo

Afetação de cara
Parede septal: V1 e V2
Anterior: V3 e V4
Lateral superior: DI e AvL
Lateral inferior: V5 e V6
Parede inferior: DII, DIII e AvF
Parede posterior: V7, V8 e V9
Ventrículo direito: V3R e V4R

Exame para diagnóstico de gastrites


Endoscopia com biópsia é padrão ouro + clínica
Hemograma completo como protocolo
Exames laboratoriais segundo caso clínico

Rango para risco alto do tabagismo

Escala de NYHA

Cite achados radiológicos em neumotorax PA


Em geral: se observa uma placa hipertransparente com signo radiológico característico
sendo a presença de uma linha paralela ao tórax que delimita a pleura. Traquea
desviada ao lado oposto da lesão
Pneumotórax hipertensivo: cúpula diafragmática rebaixada e desvio do mediastino
contralateral

Quantidade de Ruídos Hidroaerios


Descrever tipo de tosse
Ferina ou quintosa: Bordetella pertusi (coqueluche); acessos de tosse paroxística
(convulsiva); terminam com a eliminação de mucosidade escassa e pegajosa,
emetizante e predomina a noite.
Ronca ou perruna: seca e intensa. Se apresenta como acessos noturnos e é provocada
pela laringite glótica ou subglotica
Emetizante: provoca o vômito. Se observa habitualmente nas crianças
Bitonal: de dois tons pela vibração diferente das cordas vocais devido a paralisia de
uma delas gerando a causa de tumores mediastinicos.

Cite 4 critérios maiores e menores


Maiores: edema agudo de pulmão, dispneia paroxística noturna, cardiomegalia em raio
x, pressão venosa central maior a 16 cmH2O.
Menores: edema de membros inferiores, dispneia de esforço, hepatomegalia,
taquicardia maior a 120 bpm.

(Síndrome pleural) Caso clínico derrame pleural, signo no raio x e como é na percussão
Paciente refere dispneia de esforço, dor torácica tipo ponta de costado bem localizado
que piora com com a inspiração profunda e posterior a episódios de tosse, estornudo e
movimentos bruscos. Na inspeção apresenta diminuição da motilidade no lado afetado
e respiração superficial (taquipneia). Ao palpar apresenta frote e vibrações vocais
diminuídas. Na percussão matidez no hemitórax afetado e na auscultação murmulho
vesicular diminuído, sopro pleuritico, egofonia e pectoriloquia.

Citar complicações da insuficiência cardíaca a esquerda e a direita


Esquerda: fadiga, cianose central, taquicardia, tosse seca.
Direita: fadiga, cor pulmonar, hepatomegalia, ascites.
(Síndrome obstrutivo) Diferença entre asma x EPOC
Asma: obstrução reversível, sibilos e roncos, afeta vias aéreas prova com
broncodilatadores positivos, alergenos, chillido en pecho.
EPOC: obstrução irreversível, sibilos, afeta via aérea e parênquima pulmonar, prova
broncodilatadores negativo, tabaco.

Hipertensão primária e secundária com exames complementares


Primária: de caráter familiar e possivelmente associados a fatores ambientais e
genético, obesidade e síndrome metabólico, dislipidemias e resistência à insulina.
Secundária: secundário a outras patologias como Síndrome de Cushing,
Hiperaldosteronismo e hipercalcemia.
Exames complementares: perfil lipídico e perfil renal (creatinina), análise de urina e
ECG.

Classificação da gastrite segundo a gravidade da infecção


Aguda: inflamación polimorfonuclear de la mucosa del estomago. De origen bacteriano,
provocadas por la ingestión de alimentos contaminados por gérmenes o sus toxinas.
(Helicobacter pylori)
Crônica: grado de atrofia con perdida de su actividad funcional o metaplasia, se
caracteriza por un infiltrado inflamatorio de linfocitos. De inicio se afecta la superficie de
la mucosa gástrica y luego progresa y se provoca destrucción de las glándulas, lo que
conduce a la metaplasia de éstas con marcada disminución de su número (atrofia).

Classificação da gastrite de acordo com seu segmento


Erosiva: también denominada gastritis hemorrágica o gastritis con erosiones múltiples,
se debe en la mayoría de los casos al uso de AINE, aspirina, alcohol e também por
estrés agudo.
Não erosiva que se divide em:
Tipo A: quase sempre assintomática de causa autoimune.
Tipo B: associada a H. pylori.
Tipo AB: complicação da tipo B.

Tipos de febre
Intermitente: Las elevaciones térmicas retornan a valores normales durante cada día de
fiebre
Continua: No presenta variaciones mayores ae 0,6° C por día
Remitente: Durante su evolución, nunca se alcanza valores normales durante cada día
de fiebre
Recorrente: Reaparece luego de uno o más días sin fiebre cuantificada

Descrever placa de pneumonia

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