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ODONTOLOGIA

Cirurgia Oral Menor – Parte I

Livro Eletrônico
Odontologia
Cirurgia Oral Menor – Parte I
Charlison Rodrigues

Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................3
Cirurgia Oral Menor – Parte I.....................................................................................................................................4
Cirurgia Oral Menor.........................................................................................................................................................4
Diérese (Incisões). . ...........................................................................................................................................................4
Hemostasia........................................................................................................................................................................ 10
Exérese..................................................................................................................................................................................11
Síntese...................................................................................................................................................................................14
Instrumentais Cirúrgicos. . .........................................................................................................................................26
Técnicas Exodônticas.. ................................................................................................................................................30
Técnica Primeira..............................................................................................................................................................31
Técnica Segunda. . ...........................................................................................................................................................35
Técnica Terceira (Alveolectomia Vestibular). ................................................................................................39
Resumo................................................................................................................................................................................49
Questões de Concurso.................................................................................................................................................51
Gabarito...............................................................................................................................................................................66
Gabarito Comentado.................................................................................................................................................... 67
Referência.........................................................................................................................................................................102

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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Apresentação
Prezado (a) aluno (a), seja bem-vindo!
É um prazer tê-lo aqui comigo....
Que o mundo dos concursos é bastante atrativo, nin-
guém duvida. Estabilidade, boa remuneração e possibili-
dade de crescimento profissional são apenas alguns dos
benefícios do cargo público, além das Residências que
podem dar um “UP” na sua carreira profissional. Ao entrar
nesse universo, porém, algumas dúvidas surgem, “como
estudar” é uma delas.
Aqui vamos caminhar juntos e te mostrarei como o conteúdo de CIRURGIA ORAL MENOR
é cobrando nas provas, pois isso é crucial para o sucesso nos certames, vou te ensinar a
estrutura das questões, a forma com que o conteúdo é cobrado. Desta forma você irá eco-
nomizar horas de estudo e irá acelerar o tempo para sua aprovação.

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
Charlison Rodrigues

CIRURGIA ORAL MENOR – PARTE I

Cirurgia Oral Menor


Indicações para a extração dentária:
1. Cáries;
2. Necrose pulpar;
3. Razões ortodônticas;
4. Dentes mal posicionados;
5. Dentes fraturados;
6. Dentes Inclusos;
7. Dentes Supranumerários;
8. Dentes Associados a Lesões Patológicas;
9. Radioterapia;
10. Dentes envolvidos em fraturas;
11. Questão Econômica.
Iniciamos falando da Necessidade básica para cirurgia Oral Menor:
1: Visibilidade adequada,
adequada que depende dos três fatores a seguir:
I – Acesso adequado.
II – Iluminação adequada.
III – Campo cirúrgico livre de excesso de sangue e outros fluidos e debris.
debris
2: Assessoramento, pois o assistente deve estar suficientemente familiarizado com os
procedimentos realizados para antecipar a necessidade do cirurgião dentista.

Princípios norteadores de técnica cirúrgica:


1. Diérese: (separação cirúrgica dos tecidos).
2. Hemostasia: (manobras para coibir a hemorragia).
3. Exérese: (remoção).
4. Síntese: (reaproximação das bordas).

Diérese (Incisões)
Princípios básicos para realização de incisões:
1º princípio: deve ser usada uma lâmina afiada de tamanho apropriado.
2º princípio: golpe firme e contínuo deve ser usado ao fazer uma incisão.

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Obs.: Golpes repetidos: danifica os tecidos, aumenta quantidade de sangramento, retarda


a cicatrização.
3º princípio: o cirurgião-dentista deve cuidadosamente evitar cortar estruturas vitais ao
fazer uma incisão. (freio labial, nervo mentoniano, Artéria Palatina)
4º princípio: Inclinação adequada: começar em 90º, seguir em 45º e terminar em 90º
para que toda a extensão da incisão tenha a mesma profundidade.
5º princípio: Incisão deve ser ampla, para boa exposição do campo operatório.
6º princípio: Incisão deve ser feita sobre tecido ósseo íntegro.

Ex.: evitar Incisão em deiscência e fenestração óssea,


óssea veja foto:

7º princípio: Incisões extraorais devem acompanhar as linhas de Langerhans da face


(perpendicular às fibras musculares), veja foto.

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Fique atento aos nomes dos materiais e instrumentais, algumas bancas gostam deste tema.

Lâmina Bisturi:
• Empunhadura do bisturi: Caneta (mais utilizada em cirurgia oral);
• 15: A mais universal para a cirurgia oral;
• 15c: Curta, de mesmo formato, (mais delicada).

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Sequência Remoção Lâmina Bisturi:


Lembre se:

A Lâmina bisturi é um material perfuro-cortante


perfuro-cortante, seu descarte →

Planejamento do Retalho
I – O cume (ponta) do retalho não deve nunca ser maior que a base,
base a não ser que a artéria
principal esteja presente na base.
II – O comprimento de um retalho deve ter não mais que duas vezes a largura
largura da base.
III. Preferencialmente, a largura da base deve ser maior que o comprimento do retalho e
fornecimento de sangue axial deve ser incluído na base do retalho.

IV – A base dos retalhos não deve ser excessivamente torcida, esticada ou apertada com
qualquer coisa que possa danificar os vasos.

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Função: Evitar Complicações

Necrose Deiscência Dilaceração

Prevenção de Deiscência:
Deiscência:
1. Aproximação das bordas do retalho sobre o osso saudável;
2. Manusear gentilmente as bordas do retalho;
3. Não colocar o retalho sob pressão;
4. Não deverá usar força significativa para unir os tecidos enquanto se sutura;
5. A deiscência expõe o osso subjacente e outros tecidos, produzindo:

a. Dor
b. Perda óssea
c. Aumento da cicatriz.

Prevenção da Dilaceração do Retalho


Criar um retalho no começo da cirurgia que seja grande o suficiente para o cirurgião-den-
tista evitar rompimento forçado ou interromper a cirurgia para estender a incisão.
manda Pinheiro/ 5º semestre
cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial

Tipos de Retalhos
Sindesmotomia: Incisão intrasulcular de um único elemento dentário, onde se realiza a
incisão intrasulcular, sem descolar a papila interdental.
Retalho envelope: Incisão intrasulcular de dois ou mais dentes vizinhos (um anterior e um
posterior), onde se realiza a incisão com o descolamento da papila interdental.

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Retalho triangular: Retalho envelope associado a uma incisão de alívio (relaxante).

Obs.: Também é conhecido como retalho de Newman modificado.


modificado
Retalho trapezoidal ou quadrangular: Também chamado de retalho de Newman,
Newman é o retalho
envelope associado a duas relaxantes.

Retalho semilunar:

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Hemostasia
Meios para Promover Hemostasia da Ferida
1. Compressão contínua gazes:
a. Vasos pequenos requerem pressão por 20 ou 30 segundos.
b. Vasos maiores requerem de 5 a 10 minutos.

2. Substâncias vasoconstritoras na ferida:

3. Coagulação térmica/eletrocoagulação.
4. Ligadura por sutura

Hemostasia
Na fisiologia, ela é dividida em 3 tempos:
1. Pariental: acontece de 3 a 5 minutos após o sangramento.
a. Vasoconstrição reflexa
b. Espasmo miogênico

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c. Adesão e agregação plaquetária.


• As plaquetas se juntam ao colágeno formando o tampão plaquetário
• Tampão plaquetário = Trombo primário.

2. Plasmático: ocorre num período de 48 horas


a. Fase de formação de coágulo
b. Rede de fibrina
c. Depende de fatores plasmáticos.
• A fibrina é polimerizada por meio de duas vias (intrínseca e extrínseca) e tem a função de
aprisionar o grupo de plaquetas aderidas anteriormente e fazer um trombo permanente.

3. Trombodinâmico: período de 72 horas


a. Retração do coágulo
b. Reabsorção do coágulo
c. Início do processo de reparo.
• O coágulo retrai, contrai para juntar e aproximar as margens e reparar o tecido.
Os EXAMES DE COAGULAÇÃO são feitos para analisar se o paciente tem alteração no
tempo de sangramento.
Não iremos realizar cirurgias em pacientes com:
• Plaquetas ˂ 100. 000 por microlitro de sangue;
• Razão normalizada internacional: INR > 3,5 (indica anticoagulação excessiva);
• Razão normalizada internacional: INR > 10 (indicam intoxicação pela varfarina);
• Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada TTPA > 50%.
Materiais e medicamentos hemostáticos locais:
1. Hemostop (colágeno liofilizado);
2. Spongstan (espuma de gelatina);
3. Zimospuma (esponja de fibrina);
4. Gelfoam (esponja de gelatina);
5. Hemospon (gelatina liofilizada);
6. Surgicel (celulose regenerada oxidada);
7. Cera para osso (passa dentro do osso para obliterar);
8. Adesivo fibrínico (mistura de fibrinogênio e fibrina, coagula na hora).

Exérese
Manobra cirúrgica em que removemos totalmente ou parcialmente tecidos moles ou duros
duros.

Ex.: exodontia, remoção de tumores, remoção de cisto, material para biópsia.

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Diérese dos Tecidos Duros


Realizada quando um tecido mineralizado, seja dente ou tecido ósseo, for seccionado ou
removido parcial ou totalmente. É feita com cinzéis, brocas (alta e baixa rotação) e serras.

Obs.: a melhor cicatrização que existe é o osso removido com cinzel, pois não há calor nem
atrito da rotação envolvidos.

Funções Instrumentais:
1. Cinzel: é como um cinzel de marcenaria, você usa uma ponta ativa e bate com um
martelinho para ir descolando.

2. Alveolótomo: quebra ponta de osso.

3. Lima para osso: alisamento da superfície óssea.

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4. Laser de Érbio: A luz faz com que as moléculas de hidroxiapatita vibrem e “explodam”
produzindo corte do tecido ósseo.

5. Piezo Elétrico: agitação ultrassônica na seguinte frequência: 25 a 30 quilo-hertz (kHz),


possibilitando uma secção somente em tecidos mineralizados. No entanto, a mesma poderia
até cortar tecidos moles, mas numa frequência bem mais elevada, cerca de 50 kHz.

6. Brocas cirúrgicas: As brocas (701, 702, 703, esférica n0 06, Zekrya, Maxicut) são utili-
zadas com os chamados motores de baixa e alta rotação, que causam rotações promovendo
cortes, desgastes, a fim de modelar restaurações e remover tecidos

Tipos de diérese dos tecidos duros:


• Osteotomia: Corte ósseo planejado pela finalidade cirúrgica.
• Ostectomia: Remoção de osso.
• Odontosecção: Secção do dente para facilitar a extração.
• Osteoplastia: Remover o osso para mudar o seu formato.

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Obs.: SEMPRE SOB IRRIGAÇÃO (cloreto


cloreto sódio 0,9% estéril),
estéril osteócitos e osteoblastos são
sensíveis ao calor, (acima de 47ºC por mais de 1 min tenho necrose)

Síntese
Objetivos:
1. Evitar acidentes hemorrágicos
2. Proteger o alvéolo após a extração
3. Favorecer a manutenção do coágulo sanguíneo
4. Manter o retalho em posição
5. Prevenir a penetração de microorganismos

Condições para uma boa síntese:


1. Antisepsia local.
2. Bordas nítidas e regulares.
3. Hemostasia.
4. Ausência de corpos estranhos.

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5. Ausência de espaços mortos / hematoma.


6. Coaptação da sutura sem compressão e sem tensão.
7. Emprego de fios apropriados para cada tecido.

Métodos utilizados para síntese


1. Com sutura: fios e grampos.
2. Sem sutura: cola e fita.
3. Com prótese: placa, parafusos e pinos.

Odontossíntese: Casos que paciente fratura o alvéolo dentário, faz-se uma amarra dos
dentes c/ fio de aço (barra de erich).

Osteossíntese: quando paciente fratura a mandibular por exemplo, faz-se a sutura com
placas, pinos e parafusos.

Classificação das suturas:


1. Quanto a permanência: temporária ou definitiva;
2. Quanto a função: coaptação, sustentação, hemostasia;
3. Quanto a técnica: pontos separados, contínua;
4. Quanto aos planos: plano por plano ou em massa;
5. Quanto a visibilidade: estética ou ocultas.

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Instrumentos utilizados para a sutura:


• Porta- agulhas (com vídea, para o aprisionamento refinado da agulha).

• Pinça Dietrich: Pinça para o aprisionamento do tecido.

• Tesoura de Spencer: Cortar fio após o nó.

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AGULHAS:

1. Curvas: , de círculo;

2. Corpo: 1,7 ou 2 centímetros.

3. Secção geométrica: prismática - triangular (traumáticas: FS-2, X-20) cilíndrica


(atraumáticas)

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Fios:
Forma:
1. Monofilamentados (nylon)
• Fio rígido: agride a mucosa.
• Os nós desatam facilmente (memória)
• Espetam a mucosa, causa lesão
• Não retém Biofilme.
2. Multifilamentados: torcido, trançado (seda), trançado revestido, (Acumula mais Biofilme)
• Fio flexível: não agride a mucosa.
• Os nós não desatam facilmente
• Não espetam a mucosa
• Retém Biofilme.

Materiais componentes:
1. Absorvível: animal ou sintético
1.1. Absorvível animal:
• Categute simples: Colágeno obtido pelo intestino de carneiro
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− Monofilamentar.
− Induzem intensa resposta inflamatória.
− Sua absorção ocorre de 2 - 4 dias na boca.

• Categute cromado: mais forte e de mais lenta absorção


− Fio curtido em solução de ácido crômico
− Monofilamentar
− Absorção de 3 - 5 dias na boca → fagocitose.

1.2. Absorvível sintético:


• Poligalactina (vicryl): Copolímero composto lactida e glicolida.
− Multifilamentar
− Grande reação inflamatória
− Absorção de 30-60 dias → ação de macrófagos.

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• Poliglecaprone 25 (Monocryl ®)
− Monofilamentar
− Sem pigmento
− Causa pouca reação inflamatória
− Absorção em 21 dias (hidrólise em 120 dias).

2. Não absorvível: animal, vegetal, sintético e metálico


2.1. Não absorvível animal:
• Seda: Filamento proteico produzido pelo bicho de seda. Coberto com cera ou reinas. O
mais usado na região intra oral. Menos resistente que os sintéticos.
• Fio de origem animal;
• Multifilamentar trançado;
• Causa reação inflamatória no 4º dia;
• Previne dilaceração dos tecidos → não agride as mucosas;
• Possui resistência às forças de tensão;
• Fácil manipulação e visualização (cor preta);
• Sofre embebição e retenção de indutos.

2.2. Não absorvível vegetal:


• Algodão: agregação de filamentos. Menos resistente que o seda.
2.3. Não absorvível sintético:
• Poliamida (nylon): forte, mas o nó tende a se soltar.
− Fio sintético
− Monofilamentar

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− Causa agressão na mucosa


− Apresenta pequena reação inflamatória
− Não retém indutos
− Maior força de tensão.

• Polipropileno (pro lene): como o nylon.

2.4. Não absorvível metálico:


• Aço inoxidável: usado principalmente para sínteses ósseas e dentárias.

Obs.: 1.: Na sutura por planos podemos utilizar fio absorvível.


 2.: Na pele, na parte que vai ficar exposta ao meio externo nunca devemos usar fio
reabsorvível, pois no seu processo de absorção gera uma resposta inflamatória, com
isso causando cicatriz.

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Calibre: varia de 3 a 12.0 (quando maior o número à frente do zero significa que o é mais
fino), Odontologia usamos de 2.0 a 6.0

NÓS CIRÚRGICOS:
Características de um nó bem executado:
1. Não deve ser cruzado;
2. O primeiro nó não deve afrouxar;
3. Empregar forças iguais em ambos os braços do fio;
4. Dedo indicador acompanha o laço para dirigir e fixar a força adequada;
5. Na execução do 2º nó evitar a tração do 1º nó;
6. Número de nós varia com o tipo de fio utilizado;
7. Nós duplos e triplos são os mais
mais seguros.
seguros

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Sequência Execução

Tipos de suturas:
• Ponto Simples: É um dos mais utilizados, sendo considerado ponto universal.

• Donatti ou U vertical ou colchoeiro vertical: É a associação de dois pontos simples. Cada


lado da borda é perfurado duas vezes. A primeira transfixação ocorre há até 10mm da
borda e inclui pele e camada superior do subcutâneo. A segunda perfuração é transepi-

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dérmica, há cerca de 2mm da borda. Esse ponto é também conhecido como “longe-longe,
perto-perto”.

• Colchoeiro Horizontal: A técnica de sutura em colchão horizontal aperta ambos os lados


da ferida. É benéfico para fechar os tecidos moles. É a maneira mais fácil de fixar duas
papilas com um único nó.

• Sutura em 8: Esta é uma versão modificada da sutura horizontal em colchoeiro. Quando


ambos os lados de um tecido mole estão sendo fechados, 8 pontos ajudam a preservar
a posição do coágulo.

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• Ponto em X: Executado para que fique duas alças cruzadas. Esse ponto aumenta a su-
perfície de apoio de uma sutura para hemostasia ou aproximação, primeira escolha para
contensão coágulo alvéolo.

• Pontos contínuos festonado: Se houver uma incisão longa, a técnica de sutura contínua é
recomendada. Nesta técnica, ao invés de dar um nó a cada vez, uma longa incisão pode
ser saturada em pouco tempo. A desvantagem de suturas contínuas é que, quando há
uma ruptura, a sutura por baixo pode se soltar.

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• Pontos quando há retalho: Inicia se pelo ponto mais alto da relaxante com ponto simples,
sítio cirúrgico, adaptando o tecido como na imagem, para que não há falta de tecido,
tensão, deiscência.

Instrumentais Cirúrgicos
Instrumento de diérese:
1. Cabo de bisturi n. 3

2. Descolador de molt 9

• Instrumentos de hemostasia:
1. Pinça Kelly
2. Pinça mosquito
3.

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• Instrumentos de preensão:
1. Pinça dente de rato

2. Pinça allis

3. Pinça backhaus

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• Instrumentos de exposição:
1. Afastador de minessota

• Instrumentos especiais:
1. Alveolótomo

2. Periotomo

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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3. Forceps

4. Alavancas

5. Cinzéis

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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6. Lima para osso

7. Cureta de Lucas

• Instrumentos de síntese:
1. Porta agulha mayo hegar

Técnicas Exodônticas
Todas essas técnicas são escritas por Graziani:
1º Técnica Primeira – fórceps. Cada dente tem uma indicação de fórceps.
2º Técnica Segunda – alavanca
3º Técnica Terceira – alveolectomia vestibular.

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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Técnica Primeira
Fórceps: São instrumentais odontológicos para realizar luxação e avulsão de dentes ou
raízes remanescentes. Sendo utilizadas na técnica fechada ou aberta. Para tirar o dente ou
amolecer o dente no alvéolo.

• Maxila:
1, 150 (dentes anteriores),18R (molares direito),18L (molares esquerdos),65(restos
radiculares)

• Mandibula:
151 (dentes anteriores), 17 (molares de coroa integra), 16 (molares de coroa destruída –
chifre de Touro), 69 (restos radiculares).

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Lista Completa Fórceps

Obs.: As bancas adoram esse tema em suas questões.


MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar
MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
23 Molar
222 30 Molar

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Princípio de ação Fórceps:


1º Rotação: girar o dente, se for unirradicular.

2º Lateralidade: todos os dentes, movimentar para vestibular ou palatina.

3º Tração: quando o dente já estiver luxado, puxar o dente do alvéolo.

Obs.: Maior amplitude e menor repetição

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• A empunhadura do fórceps deve ser firme e com força:

• Se fizer movimentos vestíbulo-palatino com muita força pode fraturar raiz e osso;

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Sequência clínica:
1. Anestesia
2. Sindesmotomia (descolador de molt, cureta de molt, sindesmotomia, espátula 7): con-
torna o dente no sulco gengival para remover a inserção da gengiva do paciente ao dente.
3. Extração: adapta o fórceps, movimentos vestíbulo palatino.
4. Sutura: Em pré-molar – Ponto em 8 ou X. Quando é feito uma sutura onde consegue
coaptar os bordos, pode fazer: ponto simples, contínuo ou festonado. Quando NÃO consegue
coaptar os bordos, extrair um dente fica o buraco do alvéolo com o coágulo, o ponto x sendo
o mais indicado.

Técnica Segunda
• Alavanca - Sinonímia:
1º Alavanca (GRAZIANI, 1995; SILVEIRA & BELTRÃO, 1998)
2º Extrator (MARZOLA, 1988)
3º Elevador (GREGORI, 1988; KRUGER, 1984) – Heidbrink.

Princípios
1. Permite o dente sair no eixo que deveria sair, sem fraturar a raiz.
2. Adaptar a alavanca no colo, e movimentar sem forçar o dente do lado
3. Extrai seguindo a curvatura da raiz.
4. Realizar luxação e avulsão de dentes ou raízes remanescentes.
5. Sendo utilizadas na técnica fechada ou aberta.
• Indicações:
1. Em raízes e ápices radiculares residuais ou recém fraturadas
2. Dentes com porção coronária destruídos ou frágeis
3. Dentes hígidos para fazer luxação
4. Em exodontias atípicas (dentes mal posicionados, inclusos)
5. Dentes retidos ou semi-retidos
6. Ápices radiculares fraturados

Contraindicações Sistêmicas Cirurgia Oral Menor


1. Doenças metabólicas severas incontroladas (Diabetes tipo I)
2. Leucemia não controlada e linfoma
3. Doenças cardíacas severas sem controle
4. Isquemia cardíaca severa:
5. Hipertensão maligna
6. Disritmias severas não controladas
7. Gravidez tem contraindicação relativa.
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8. Doenças de sangue severas como hemofilia.


9. Pacientes que tomam anticoagulantes.
10. Pacientes que tomam ou já tomaram bifosfonato

Contraindicações Locais Cirurgia Oral Menor


1. História de radiação terapêutica por câncer
2. Extrações feitas em área de radiação – risco de osteorradionecrose.
3. Dentes que estão localizados dentro de uma área de tumor maligno
4. Pericoronarite severa.

Alavancas:
• Alavanca Seldin: Reta / direita e esquerda (Bandeirinhas).

• Alavanca Hedbrink: Reta / Direta / Esquerda.

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• Alavanca Apical Reta: 301

• Princípio de ação:
1. Apoio sempre em base óssea na porção do dente que vai extrair;
2. Apoio no dente vizinho ocorrerá fratura;
3. Movimento de cunha: Inserir a alavanca entre o osso e a raiz, movimentos de cunha;

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4. Movimento de rotação / sarrilho.

Sequência clínica:
1º Anestesia;
2º Sindesmotomia / Periotomo;
3º Selecionar a alavanca;
4º Movimento de cunha e ou Rotação ou Sarrilho;
5º Sutura.

Técnica de odontosecção:
• Para os molares superiores para facilitar a extração;
• A forma de odontosecção em molar superior é em forma de Y por ser trirradicular.

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Técnica Terceira (Alveolectomia Vestibular)


Sinônimos:
1. Método aberto.
2. Extração com alveolectomia vestibular.

Indicações:
1. Em raízes ou ápices radiculares residuais ou recém-fraturados.
2. Dentes com porção coronária destruída ou frágil.
3. Dentes com hipercementose.
4. Dentes anquilosados.
5. Dentes com anomalias radiculares.
6. Dentes com lesões Periapicais.
7. Em exodôntias atípicas.
8. Dentes retidos ou semi-retidos.

Técnica cirúrgica:
1. Incisão intrasulcular e mucoperiosteal:
a. Cabo de bisturi número 3.
b. Empunhadura: Pena de escrever.

2. Divulsão:
a. Destaca periósteo de molt ou espátula de free.

3. Ostectomia (alveolectomia):
a. Pode ser feita com cinzel ou alta rotação e brocas irrigando com soro fisiológico
b. Molar superior evita-se o uso da caneta de alta rotação
c. Enfisema, Infecção, Óbito.

4. Odontosecção:
a. Seguir a anatomia da raiz do dente.
5. Luxação e avulsão radicular:
a. Alavancas.
b. Fórceps.

6. Curetagem e irrigação da loja cirúrgica:


a. Osteoplastia (Regularização do osso alveolar).
b. Lesões Periapicais.
c. Irrigação com soro-fisiológico.
d. Curetagem e obtenção de coágulo.

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7. Sutura:
a. Reposicionamento muco periosteal
b. Sutura.

Sequência Alveolectomia Vestibular

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Sequência Alveolectomia Vestibular associado a fórceps e extratores.

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Considerações Gerais
Definição:
1. Incluso: Dente não nasceu dentro do osso.
2. Retido: Mucosa retendo o dente.
3. Impactado: Osso retendo o dente.

Classificação:
1. Intra-ósseo:
2. Sub-gengival:
3. O dente pode estar incluso, totalmente recoberto por osso.
4. Pode estar coberto por tecido mole (gengiva).
5. Pode estar parcialmente erupcionado.
6. Totalmente erupcionado.

Frequência dentes Inclusos: Conforme Gregori, retenção dentária atinge 2% da população:

Olha essa
tendência, cai
com frequência
em provas
....provas.

3º molar inferior:
• 3º molar superior;
• Canino superior;
• Supranumerários;
• Outros.

Etiopatogenia dentes Inclusos (Quase que exclusivamente de ordem mecânica):


a) Causa pré-natal:
• Hereditariedade;
• Mescla de raças.

b) Razão embriológica
c) Obstáculos mecânicos:
• Falta de espaço no arco dental;
• Osso muito condensado;

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• Dentes vizinhos;
• Permanência de decíduos;
• Elementos patológicos (Neoplasias, odontomas, cistos dentígeros, extranumerários).
Classificação dos tipos de retenção:
• 3º molares inferiores – Winter (Angulação)
1. Mesio Angular

2. Horizontal distal ou mesial - vestibular ou lingual

3. Vertical

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4. Disto Angular: incomum e a mais difícil de remover dentre os tipos de impactação.

• 3º molares inferiores – Pell e Gregory (Plano Oclusal)


Quanto a profundidade/quanto ao segundo molar
• Posição A = plano oclusal mais alta ou mesmo nível 20 Molar

• Posição B = plano ocusal está entre Oclusal e cervical 20 Molar

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• Posição C = plano oclusal esta abaixo cervical 20 Molar

• 3º molares inferiores – Pell e Gregory (Ramo da mandíbula)


Quanto ao espaço/quanto ao

• Classe I completamente fora do ramo mandibular

• Classe II = parcialmente dentro ramo da mandibular

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• Classe III = completamente dentro do ramo mandibular

• Cuidados Pós-Operatório: Toda manobra cirúrgica não está concluída com a sutura,
mas com a correta orientação pós-operatória aos pacientes, e a remoção dos pontos
(Marzola, 1988).

Primeiras 72 Horas:
1. Morda firmemente um pedaço de gaze por 30 min.
2. Tomar a medicação iniciando imediatamente após a cirurgia e tomar pelo período es-
tipulado. Mesmo sem sentir dor. Analgésico 2 dias, anti-inflamatório 3 dias.
3. Compressa fria 15 minutos, com descanso de uma hora.

Obs.: O uso de compressas com gelo acima de 15 minutos pode gerar uma vasodilatação
que não é desejada nesse momento de Pós-Operatório.

4. Alimentação deverá ser líquida/pastosa e fria (não usar canudos e não ingerir refrigerantes)
5. A alimentação fracionada de 3 em 3 horas (ex.: leite, sucos, vitaminas, sorvetes, picolés,
mingau, iogurtes, gelatina, sopas, caldos, purês, alimentos batidos no liquidificador, macarrão,
etc.). Evitar ingerir alimentos em grãos ou farelos até a remoção da sutura.
6. Não ficar exposto ao sol, evite banhos muito quentes nos 3 primeiros dias.
7. Não fumar e/ou ingerir bebidas alcóolicas e/ou com gás até 07 dias após a cirurgia.
8. Não cuspir (pode remover ou dissolver o coágulo da região) = alveolite
9. Não pode fazer bochecho (pode remover ou dissolver o coágulo da região = alveolite
10. Manter repouso e evitar esforço físico.
11. Ao deitar manter cabeça mais elevada que o corpo (Evita hemorragias e edema).
12. Manter higiene oral + Clorexedina gel 0,12% local.
13. Após 72h se houver edema, hematoma ou trismo aplicar compressas mornas e úmidas
na face de 3 a 5 vezes ao dia (Enquanto houver edema).
14. Retirar os pontos 7 dias depois.
15. Reparação tecido 45 dias a 60 dias.

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Retorno Emergencial Pós-operatório


1. Hemorragia;
2. Dor (mesmo com a medicação);
3. Odor fétido;
4. Edema que não regride após 3 dia;
5. Limitação abertura de boca = Trismo;
6. Febre (temperatura axilar maior ou igual à 37,8º C);
7. Dormência na região = Parestesia;
8. Cianose e Alergia.

Fases do reparo alveolar


1. Proliferação celular – coágulo é substituído por tecido conjuntivo frouxo desorganizado.
2. Desenvolvimento do tecido conjuntivo – organização do tecido
3. Maturação do tecido conjuntivo – há uma grande formação de colágeno
4. Diferenciação óssea – maturação
5. Epitelização: Processo em que o epitélio recobre o tecido conjuntivo

Proliferação celular
Fases:
1. Formação de coágulo sanguíneo.
a) O processo de reparo se inicia imediatamente após a extração dental
b) Invasão de células a partir do ligamento periodontal
c) Proliferação das células endoteliais
d) Formação do tecido de granulação (termina em aproximada mente 7 dias)

2. Grande quantidade de células – presença de muitas células inflamatórias.


a) Fibroblastos e capilares
b) Formação do tecido conjuntivo

3. Maturação do tecido Conjuntivo


a) Orientação das fibras colágenas – o tecido conjuntivo frouxo desorganizado é substi-
tuído por um tecido conjuntivo organizado formando uma matriz colágena.
b) Deposição de matriz orgânica
c) Osteóide / maturação → osso
d) Inicia a partir do 7º dia
e) Reabsorção da crista alveolar – nos sentidos ápico -coronal e buco- lingual (3D).

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RESUMO
Agora vamos ao nosso RESUMO.

Iniciamos nosso resumo falando das indicações das extrações dentárias a citar: cáries
extensas, razões ortodônticas, dentes mal posicionados, dentes fraturados, dentes Inclusos,
dentes supranumerários, dentes associados a lesões patológicas, radioterapia e até mesmo
questão econômica.
A cirurgia oral menor tem como necessidade básica a visibilidade adequada e assessora-
mento e como os princípios norteadores: a diérese, hemostasia, exérese e síntese.
Na diérese alguns princípios devem ser seguidos como são os casos dos retalhos que não
devem nunca ser maior que a base, a base dos retalhos não deve ser excessivamente torcida,
esticada ou apertada, a fim de evitar complicações como necrose, deiscência e dilacerações
do tecido. Os retalhos são classificados como do tipo: envelope, triangular ou retalho de Ne-
wman modificado, trapezoidal ou quadrangular e semilunar.
A hemostasia será realizada com compressão contínua gazes, substâncias vasoconstri-
toras, coagulação térmica ou ligadura por sutura. A hemostasia pode ser fisiologicamente
dividida em 3 etapas: Pariental: (acontece de 3 a 5 minutos após o sangramento), Plasmático:
(ocorre num período de 48 horas) e trombodinâmico: (ocorre período de 72 horas). Diante das
discrasias sanguíneas, não iremos realizar cirurgias em pacientes com: Plaquetas ˂ 100. 000
por microlitro de sangue, razão normalizada internacional: INR > 3, e Tempo de Tromboplastina
Parcial Ativada TTPA > 50%
A exérese é a manobra cirúrgica em que removemos totalmente ou parcialmente tecidos
moles ou duros (ex.: exodontia, remoção de tumores, remoção de cisto, material para biópsia).
Os tipos de diérese dos tecidos duros são definidos por: Osteotomia: Corte ósseo planejado
pela finalidade cirúrgica, Ostectomia: Remoção de osso e Odontosecção: Secção do dente
para facilitar a extração.
A síntese tem como objetivo: evitar acidentes hemorrágicos, proteger o alvéolo após a
extração, favorecer a manutenção do coágulo sanguíneo, manter o retalho em posição e
prevenir a penetração de microorganismos. As agulhas para síntese são do tipo prismática
- triangular (traumáticas) ou cilíndrica (atraumáticas). Já os fios de sutura são classificados
como: absorvível (animal ou sintético), não absorvível (animal, vegetal, sintético e metálico).

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Os pontos podem ser simples, colchoeiro vertical, colchoeiro horizontal, ponto em X e pontos
contínuos.
As técnicas cirúrgicas são classificadas em: Técnica Primeira – fórceps (princípios: rotação,
lateralidade e tração), Técnica Segunda – alavancas princípios: cunha e sarrilho) e Técnica
Terceira (alveolectomia vestibular).
A classificação das retenções dos 3º molares inferiores de acordo com sua Angulação:
mesio angular, horizontal distal ou mesial - vestibular ou lingual, vertical e disto Angular; de
acordo com o Plano Oclusal: Posição A = plano oclusal mais alta ou mesmo nível 20 Molar,
Posição B = plano ocusal está entre Oclusal e cervical 20 Molar, Posição C = plano oclusal
está abaixo cervical 20 Molar; de acordo com o Ramo da mandíbula: Classe I completamente
fora do ramo mandibular, Classe II = parcialmente dentro ramo da mandibular e Classe III =
completamente dentro do ramo mandibular.
Após a êxodontia as fases do reparo alveolar incluem: proliferação celular, desenvolvimen-
to do tecido conjuntivo, maturação do tecido conjuntivo, diferenciação óssea e epitelização.
É sabido que há contraindicações sistêmicas para cirurgia oral menor tais como: doenças
metabólicas severas incontroladas, leucemia não controlada, doenças cardíacas severas sem
controle, hipertensão maligna, doenças de sangue severas como hemofilia. Há também con-
traindicações locais que inclui: história de radiação terapêutica por câncer, dentes que estão
localizados dentro de uma área de tumor maligno e pericoronarite severa.
Feito as devidas intervenções algumas emergências pós-operatório podem ocorrer, no
qual o paciente deverá procurar de forma imediata o cirurgião dentista: hemorragia, dor exa-
cerbada, odor fétido, edema que não regride após 30 dia, limitação abertura de boca, febre
(temperatura axilar maior ou igual à 37,8 o C), dormência na região (mesmo pós efeito anes-
tésico), cianose e alergias.

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QUESTÕES DE CONCURSO
Agora chegou a hora de consolidar seus conhecimentos!!!

001. (IPEFAE/PREFEITURA DE ÁGUAS DA PRATA/DENTISTA/2021) Os tempos cirúrgicos,


de modo geral, são classificações empregadas nas intervenções cirúrgicas de acordo com o
momento e as ações desempenhadas pelo Cirurgião Dentista. Considere os itens a seguir e
assinale a alternativa correspondente a Diérese.
a) Processo pelo qual se utiliza um conjunto de manobras manuais ou instrumentais para deter
ou prevenir uma hemorragia ou impedir a circulação de sangue em determinado local em um
período de tempo.
b) Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar a abordagem de um órgão ou
região (cavitária ou superfície). É o rompimento da continuidade dos tecidos.
c) Remoção de uma parte ou totalidade de um órgão ou tecido, visando o diagnóstico, o controle
ou a resolução da intercorrência.
d) Momento da junção das bordas de uma lesão, com a finalidade de estabelecer o processo
de cicatrização.
002. (FUNDATEC/PREFEITURA DE VACARIA/ODONTÓLOGO/2021) Neste procedimento, a
ponta da agulha é posicionada perpendicularmente à superfície do tecido e do osso subjacen-
tes e então é inserida completamente através do tecido até o osso comprometido. O corpo da
agulha é então rotado sobre a ponta da agulha em direção oposta àquela se pretende que a
agulha percorra. A ponta da agulha é segurada ligeiramente contra o osso para evitar que se
danifique ou que a ponta fique rombuda. A ponta da agulha é então deslizada contra o osso
por uma curta distância. O texto refere-se a qual técnica de sutura?
a) Periostal.
b) Interrompida com modificação da laçada simples.
c) Interrompida com modificação em forma de oito.
d) Contínua.
e) Colchoeiro horizontal contínua.
003. (SELECON/PREFEITURA DE BOA VISTA/CIRURGIÃO DENTISTA/ÁREA BUCOMAXILO-
FACIAL/2020) Durante técnicas de anestesia local para bloqueio de nervo, eventualmente se
pode realizar injeção intravascular. Para se evitar este inconveniente, realiza-se refluxo para
notar se há aspiração positiva. De acordo com Malamed (2013), a taxa de aspiração positiva
do bloqueio do nervo alveolar superior posterior é de:

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a) 5,7%
b) 0,5%
c) 3,1%
d) 0,7%
004. (UFF/2020) Assinale, entre as opções abaixo relacionadas, a impactação que é reco-
nhecida como a menos difícil de se remover.
a) Vertical.
b) Distoangular.
c) Horizontal.
d) Mesioangular.
e) Inclinação mesial acentuada.
005. (FUNPAR/PREFEITURA DE ALMIRANTE TAMANDARÉ/ODONTÓLOGO/2022) Com
relação aos princípios de exodontia, assinale a alternativa correta.
a) A alavanca é composta por duas hastes que, ao se articularem, criam o par de mordentes
(ponta ativa) que deve ser posicionado verticalmente, paralelo ao longo eixo do dente.
b) A técnica de exodontia unitária fechada é iniciada com uso do fórceps, seguida da alavanca
e finalizada com o sindesmótomo.
c) A combinação das forças de impulsão, de lateralização e de rotação é aplicada no momento
da sindesmotomia que desarticula o dente do seu alvéolo funcional.
d) A ação do fórceps envolve os seguintes movimentos: impulsão ou pressão vertical (para
apical) com leve rotação (< 1/8 do círculo); luxação vestibular, palatino/lingual, rotação (até́ 1/8
de círculo) e tração (remoção do dente).
e) Na maxila, o diagnóstico de comunicação bucossinusal é possível pela manobra de Valsalva
em paciente sob anestesia geral.
006. (SELECON/EMGEPRON/ANALISTA DE PROJETOS NAVAIS/CIRURGIÃO DENTIS-
TA/2021) Os terceiros molares são dentes que normalmente possuem variação de forma e
posicionamento. Podem ser classificados como semi-incluso, submucoso ou intraósseo, e
quanto à angulação em relação ao longo eixo do segundo molar em: mésio-angular, vertical,
distoangular e horizontal. Sobre esse tema, é correto afirmar que:
a) Quando existem evidências clínicas da exposição da coroa na cavidade oral, é classificado
como submucoso
b) Nos terceiros molares inferiores, a posição distoangulada é considerada de mais fácil resolução
c) Nos terceiros molares superiores, a posição mésio angulada é considerada de mais difícil
resolução.
d) Nos terceiros molares inferiores, a posição vertical torna a exodontia difícil e traumática.
007. (IBFC/PREFEITURA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/ODONTÓLOGO/BUCO MAXILO
FACIAL/2021) Durante a exodontia de um dente terceiro molar inferior incluso e impactado,

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todas as manobras cirúrgicas fundamentais, princípios fundamentais de cirurgia, táticas e


técnicas cirúrgicas devem ser aplicadas para máxima eficiência e eficácia, com menor risco
de acidentes e complicações, determinando o sucesso do ato operatório. Deste modo, uma
cirurgia livre problemas e mínima morbidade depende do conhecimento cognitivo e das habi-
lidades e experiencias do cirurgião. Com relação aos conhecimentos básicos para este tipo
de procedimento, assinale a alternativa incorreta.
a) Retalho mucoperiosteal com base maior que sua porção terminal, determinado por incisão única
intrassulcular associada a incisão no trígono retromolar e divulsão iniciada pela papila gengival
b) Sutura iniciada da parte móvel para a parte fixa dos tecidos, com a agulha penetrando em
ângulo reto os tecidos e nós firmes para evitar mobilidade do retalho mucoperiosteal de es-
pessura total
c) Suturas interrompidas, com nós sobre o traçado incisional, iniciando pelo ângulo do retalho,
ponto de reparo para garantir reposição ideal dos tecidos divulsionados.
d) Osteotomia pericoronal, evitando-se a face lingual, com criação de ponto de apoio mesial e
canaleta distal que possibilite luxação posterior do dente, por meio do elevado apical reto.
008. (UNIFIL/PREFEITURA DE ITAMBARACÁ/ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁ-
RIO/2020) Exodontias simples fazem parte da rotina do cirurgião dentista, mas antes de
realizar o procedimento de extração dentária, são necessários cuidados pré-operatórios. Na
antissepsia das mucosas intraorais é muito empregado o uso de colutórios bucais. Assinale
qual o colutório bucal mais indicado para antissepsia pré-operatória em exodontia.
a) Clorexidina 2%.
b) Clorexidina 0,12%.
c) Peroxido de hidrogênio 0,5%.
d) Peroxido de hidrogênio 5%.
009. (VUNESP/ESFCEX/OFICIAL MÉDICO/CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFA-
CIAL/2022) Quando o cirurgião necessita realizar a exodontia de múltiplos dentes superiores
e inferiores, algumas modificações da técnica cirúrgica convencional devem ser feitas. Estas
alterações visam à adequação de um rebordo originalmente dentado para uma situação edên-
tula e que, em seguida, deverá ser submetido a uma reabilitação protética mucossuportada
ou com implantes dentais.
Em relação à técnica cirúrgica para exodontias múltiplas, assinale a alternativa correta.
a) As margens de gengiva em excesso ou contendo tecido de granulação devem ser mantidas
e reaproximadas com suturas contínuas.
b) As exodontias múltiplas não demandam qualquer tipo de retalho cirúrgico.
c) As exodontias devem ser realizadas pelos dentes mais anteriores, por serem de mais fá-
cil execução.
d) Os caninos e primeiros molares, em condições normais, são os dentes mais difíceis de serem
extraídos e, portanto, devem ser extraídos primeiro.
e) Os dentes maxilares são normalmente removidos antes dos dentes mandibulares, por razões
anatômicas.

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010. (FGV/CIRURGIÃO DENTISTA/ODONTOLOGIA HOSPITALAR/2021) Com relação à


incidência e tratamento de dentes impactados, analise as afirmativas a seguir.
I – Os terceiros molares são os dentes mais frequentemente impactados, seguidos pelos ca-
ninos maxilares.
II – Deficiências endócrinas, como hipotireoidismo podem estar associadas com a impac-
ção dentária.
III – Terceiros molares impactados em pacientes de 18 anos de idade já não possuem mais
chances de erupcionar por completo.
Está correto o que se afirma em
a) I, somente.
b) II, somente.
c) III, somente.
d) I e II, somente.
e) II e III, somente.

011. (FURB/PREFEITURA DE MASSARANDUBA/CIRURGIÃO DENTISTA/2020) Em relação


à anatomia aplicada a procedimentos de exodontia, analise as afirmativas abaixo e assinale
V, para verdadeiras, e F, para falsas:
a) Anestesiam-se os nervos alveolar inferior, bucal e lingual para a exodontia do dente 46.
b) Anestesiam-se os nervos alveolar inferior, lingual e mentoniano para a exodontia do dente 33.
c) Anestesia-se o nervo alveolar superior anterior para a exodontia do dente 13.
d) Anestesiam-se os nervos alveolar superior médio, infraorbital e o palatino maior para a exo-
dontia do dente 25.
e) Anestesiam-se os nervos alveolar superior posterior e nasopalatino para a exodontia do dente 16.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
a) F – F – V – F – F.
b) V – V – V – V – F.
c) F – F – F – V – V.
d) V – V – F – F – V.
e) V – V – F – V – F.

012. (FUNDATEC/PREFEITURA DE VACARIA/ODONTÓLOGO/2021) O termo sutura é usa-


do para designar todo material utilizado para ligar (amarrar) vasos sanguíneos ou aproximar
tecidos. Sobre as suturas utilizadas em exodontias, assinale a alternativa INCORRETA.
a) O tamanho da sutura se refere ao diâmetro do material e é mensurado em tamanho de 1-0 a
10- 0, com 10-0 sendo o menor diâmetro de linha e tendo a menor resistência à tração.
b) A prática cirúrgica aceita é utilizar a sutura de diâmetro menor, que possa segurar adequa-
damente o tecido da ferida.

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c) Quanto menor for o tamanho da sutura, maior será a resistência à tração.


d) A resistência à tração de uma sutura nunca deverá exceder a resistência à tração do teci-
do segurado.
e) O nailon monofilamento não deve ser utilizado onde é necessária a retenção permanente da
resistência à tração.

013. (FEPESE/PREFEITURA DE CAXAMBU DO SUL/ODONTÓLOGO/2021) Assinale a al-


ternativa correta sobre as técnicas e instrumentos que são normalmente necessários para
a realização de procedimentos básicos em cirurgia oral, como diérese, exérese, hemostasia
e síntese.
a) O número de zeros do fio de sutura aumenta à medida que sua espessura e seu diâme-
tro aumentam.
b) A compressão do foco hemorrágico com compressas de gaze é um método ineficiente, uti-
lizado em cirurgia para hemostasia, principalmente as de origem capilar, devendo ser realizada
por no mínimo 10 minutos.
c) A pinça goiva é um instrumento com lâminas afiadas que são pressionadas umas contra as
outras pelos cabos, e fazem cortes de tecido de granulação.
d) As manobras de exérese visam romper ou interromper a integridade tecidual, penetrando no
interior dos tecidos e alcançando áreas anatômicas de interesse do cirurgião.
e) A separação do periósteo do osso adjacente é denominada descolamento subperiosteal, e
pode ser realizada com descolador de periósteo do tipo Molt.

014. (FEPESE/PREFEITURA DE GUATAMBU/ODONTÓLOGO/2022) A exodontia é o proce-


dimento cirúrgico oral menor, mais corriqueiro na prática odontológica.
Assinale a alternativa correta em relação às suas indicações e contraindicações, planejamento,
técnicas e instrumentais utilizados.
a) A exodontia está indicada para dentes desvitalizados, com focos infecciosos periapicais,
quando houver possibilidade de tratamento endodôntico isolado ou associado a uma cirurgia
periapical. Os dentes com processos infecciosos não podem ser mantidos sem tratamento
adequado, pois podem ser focos de infecção que comprometa a saúde do indivíduo.
b) Dentre as contraindicações locais para as exodontias, destacam-se os dentes localizados em
uma área tumoral maligna, áreas dos maxilares que estejam sendo irradiadas terapeuticamente
e pacientes com discrasias sanguíneas graves.
c) Após a remoção do elemento dental, realiza-se a irrigação com soro fisiológico ou água des-
tilada estéril e faz-se a curetagem do alvéolo, principalmente nos casos em que houver lesões
periapicais e/ou periodontais. Além disso, realiza-se a regularização óssea com lima para osso
e/ou pinça goiva, caso necessário.

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d) Ao realizar extrações de molares inferiores, é importante analisar a proximidade de suas


raízes com o soalho do seio maxilar. Raízes intimamente relacionadas ao seio maxilar podem
apresentar perfuração acidental e trazer complicações bucossinusais ao paciente.
e) O osso circunvizinho deverá ser avaliado quanto a patologias periapicais, como cistos e
granulomas. É importante estar atento a essas lesões, pois elas nunca deverão ser removidas
durante a cirurgia.
015. (FUNDATEC/PREFEITURA DE ERECHIM/DENTISTA/2022) Embora os dentes, a princí-
pio, devessem ser tratados e mantidos na cavidade bucal tanto tempo quanto possível, desde
que preenchessem critérios funcionais e estéticos, algumas vezes, por diversas razões, a ex-
tração é inevitável. Considerando peculiaridades que podem estar associadas, são possíveis
indicações para extração de dentes, EXCETO:
a) Lesões patológicas relacionadas com os dentes.
b) Sempre após terapia com bifosfonatos nos casos de urgências odontológicas.
c) Antes de radioterapia, quando houver a indicação dessa terapia.
d) Dentes supranumerários.
e) Fraturas de coroa e raiz.
016. (MAXIMA AUDITORIA/PREFEITURA DE CÓRREGO NOVO/AUXILIAR DE CONSULTÓ-
RIO DENTÁRIO/2022) Paciente será submetido a exodontia do elemento 26 devido fratura.
O fórceps indicado para a exodontia dos molares superior do lado esquerdo é:
a) 18 R.
b) 150.
c) 16 L.
d) 18L.
017. (SELECON/EMGEPRON/ANALISTA DE PROJETOS NAVAIS/CIRURGIÃO DENTIS-
TA/2021) A técnica fechada ou a fórceps é a mais frequentemente utilizada por oferecer
condições para quase todos os tipos de exodontias. E o fórceps deve ser escolhido de acordo
com o dente a ser extraído. Um fórceps indicado para a exodontia de molares inferiores com
a coroa destruída, em que o fórceps 17 não pode ser encaixado, é o:
a) 18R
b) 69
c) 151
d) 23
018. (SELECON/PREFEITURA DE PONTES E LACERDA/AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DEN-
TÁRIO/2022) O fórceps indicado para exodontia dos elementos 33 e 43 é o de número:
a) 69
b) 151
c) 150
d) 18R

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019. (IBADE/PREFEITURA DE SANTA LUZIA D’OESTE/ODONTÓLOGO/2020) Para exodontia


do elemento 17, qual fórceps é indicado?
a) 17
b) 18R
c) 18L
d) 151
e) 150
020. (UNESPAR/PREFEITURA DE ARAPONGAS/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2020) São
fórceps utilizados para exodontia em dentes superiores, EXCETO:
a) N. 1.
b) N. 65.
c) N. 17.
d) N. 150.
e) N. 18 R
021. (FAFIPA/PREFEITURA DE ITAPOÁ/ODONTÓLOGO/2022) Para a exodontia de pré-mo-
lares, incisivos e raízes inferiores, indica-se o fórceps de número:
a) 17.
b) 16.
c) 150.
d) 1.
022. (AMEOSC/PREFEITURA/ODONTÓLOGO/2021) Dentre os instrumentais a seguir, assi-
nale o fórceps necessário para exodontia do elemento 47.
a) Fórceps 18L.
b) Fórceps 18R.
c) Fórceps 151.
d) Fórceps 17.
023. (CPCON UEPB/PREFEITURA DE TAVARES/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2022) Qual
fórceps é indicado para a exodontia de Raízes de dentes inferiores e superiores?
a) Fórceps n. 69.
b) Fórceps n. 68.
c) Fórceps n. 17.
d) Fórceps n. 16.
e) Fórceps n. 203.
024. (CETREDE/CISVALE/TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL/2022) Assinale a alternativa que
apresenta somente fórceps para exodontia de molares superiores e inferiores.
a) 150 – 16 – 17.
b) 151 – 16 – 17.

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c) 01 – 16 – 17.
d) 18R – 18L – 17.
e) 18L – 18R – 151.

025. (INSTITUTO CONSULPLAN/PREFEITURA DE PAULO AFONSO/DENTISTA/ÁREA


CIRURGIÃO DENTISTA/2008) São fórceps utilizados para exodontias de elementos da ar-
cada inferior:
a) 1, 21 e 16
b) 18R, 44 e 121
c) 45, 68 e 203
d) 69, 65 e 210
e) 210, 151 e 213

026. (IBADE/IAPEN AC/CIRURGIÃO DENTISTA/2020) O fórceps de número 222 é utilizado


para exodontia de quais elementos?
a) Raízes de pré molares inferiores.
b) Raízes de pré molares superiores.
c) Terceiros molares superiores.
d) Terceiros molares inferiores.
e) Molares decíduos.

027. (IBFC/PREFEITURA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/ODONTÓLOGO/BUCO MAXI-


LO FACIAL/2021) Para a exodontia do 36 com uso de fórceps, realizamos a sindesmotomia
antes da aplicação do instrumento e apreensão do dente alvo. Com relação ao motivo desta
ordem de etapas operatórias, assinale a alternativa correta.
a) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para apical, aumentando o braço de resistência
dos movimentos de luxação
b) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para apical, diminuindo o braço de resistência
dos movimentos de luxação
c) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para cervical, diminuindo o braço de resistência
dos movimentos de luxação
d) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para cervical, aumentando o braço de resis-
tência dos movimentos de luxação.

028. (CONSULTEC/PREFEITURA DE LAURENTINO/ODONTÓLOGO/2021) São indicações


para a extração dentária, exceto:
a) Doença periodontal grave em paciente com hipermobilidade
b) Cáries graves que não podem ser restaurados
c) Necrose pular ou pulpite, tratável somente por endodontia
d) Todas as alternativas estão corretas
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029. (FGV/FUNSAÚDE/CIRURGIÃO DENTISTA/ÁREA CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BU-


CO-MAXILO FACIAL/2021) Considerando a relação risco x benefício, assinale a opção que
apresenta somente condições que podem contraindicar a remoção de dentes impactados.
a) Extremos de idade, provável dano a estruturas nobres e elemento mesio angulado.
b) Extremos de idade, elemento em oclusão e provável dano a estruturas nobres.
c) Condição médica comprometida, extremos de idade e provável dano a estruturas nobres.
d) Provável dano a estruturas nobres, tabagismo e elemento disto angulado.
e) Elemento mesio angulado, tabagismo e condição médica comprometida.

030. (FEPESE/PREFEITURA DE TIJUCAS/ODONTÓLOGO/2021) Assinale a alternativa correta


sobre a remoção cirúrgica de dentes irrompidos e não irrompidos.
a) São contraindicações para a remoção de dentes irrompidos e não irrompidos, dentes asso-
ciados a lesões patológicas e gestantes no segundo semestre gestacional.
b) Dentre as contraindicações locais para a remoção de dentes, destacam-se dentes localizados
em áreas tumorais malignas e pacientes com risco de endocardite infecciosa.
c) As extrações podem ser realizadas com ou sem a confecção de retalho mucoperiosteal,
onde a técnica sem a utilização de retalho pode ser denominada técnica aberta, ou também
chamada técnica a fórceps e a técnica que envolve a realização de retalho cirúrgico é denomi-
nada técnica fechada.
d) Para a exodontia dos dentes mandibulares, o cirurgião-dentista deve ser posicionado de for-
ma que, com a boca aberta, o plano oclusal dos dentes inferiores permaneça em paralelismo
com o solo.
e) Alguns fatores podem ser considerados predisponentes a procedimentos cirúrgicos mais
difíceis, como a posição e acessibilidade, dentes multirradiculados, grau de divergência e cur-
vatura das raízes.

031. (CONSULPLAN/FSERJ/ODONTÓLOGO/2020) Paciente chega ao consultório odonto-


lógico com o dente 21 (incisivo central superior esquerdo) com indicação de exodontia. É
correto afirmar que:
a) O fórceps 17 é indicado para exodontia deste dente.
b) A presença de raízes cônicas dificulta a exodontia deste dente.
c) O movimento de rotação é contraindicado neste tipo de exodontia.
d) Podem ser utilizadas a luxação vestibular e a palatina com movimentos progressivos e lentos.

032. (FUNOESC/PREFEITURA DE MARAVILHA/ODONTÓLOGO/BUCO MAXILO FACIAL/2021)


A remoção de dentes retidos faz parte da rotina de cirurgiões maxilofaciais, entretanto, a sua
indicação deve ser justificada e evitando assim, procedimentos cirúrgicos desnecessários. De
acordo com Marzolla (1995) são indicações da remoção cirúrgica de dentes retidos:

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a) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de den-
tes adjacentes; pode causar distúrbios sistêmicos; por indicação ortodôntica; quando estiver
semi-retido, sem função mastigatória; e na presença de pericoronarites recorrentes.
b) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de dentes
adjacentes; quando estiver semi-retido, sem função mastigatória; e na presença de pericorona-
rites recorrentes.
c) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de den-
tes adjacentes; pode causar distúrbios sistêmicos; por indicação ortodôntica; e na presença de
pericoronarites recorrentes.
d) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de den-
tes adjacentes; pode causar distúrbios sistêmicos; sem indicação ortodôntica; quando estiver
semi-retido, sem função mastigatória; e na presença de pericoronarites recorrentes.
033. (URCA/PREFEITURA DE CRATO/AUXILIAR DE ODONTOLOGIA/2021) Um paciente
necessita realizar uma exodontia do dente 41, que está íntegro mas com doença periodontal.
Marque a sequência da seleção e preparo do instrumental cirúrgico que provavelmente será
utilizado.
a) Seringa carpule, sindesmótomo, fórceps n. 151, cureta, porta agulha e tesoura
b) Seringa carpule, cabo e lamina de bisturi, alavanca reta, porta agulha e tesoura
c) Seringa, descolador de Moat, fórceps n.1, cureta, pinça de Allis e tesoura
d) Seringa, espátula 7, afastador de Minesota, alavanca curva, pinça hemostática e tesoura
e) Seringa carpule, sindesmótomo, fórceps n.17, porta agulha e tesoura.
034. (FUNPAR NC/UFPR/CHC-UFPR/RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA/CIRURGIA E TRAU-
MATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL/2020) Sobre os fatores que tornam a cirurgia de terceiros
molares menos difícil, de acordo com Hupp e colaboradores, considere as seguintes afirmativas:
1. As raízes cônicas e fusionadas favorecem a remoção cirúrgica.
2. A posição distoangular favorece a remoção do terceiro molar inferior.
3. As raízes com um ou dois terços formados favorecem a remoção.
4. A classificação de Pell e Gregori classe III favorece a remoção.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
b) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.
035. (FUMARC/TRT 3/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA APOIO ESPECIALIZADO/ODONTO-
LOGIA/2022) Para a realização de uma exodontia, devemos prevenir complicações trans e
pós-operatórias no planejamento prévio ao procedimento. Para evitarmos a fratura da tábua
óssea adjacente, deve-se tomar as seguintes medidas, EXCETO:
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a) Completo e rigoroso exame clínico.


b) Considerar a realização de exodontia por via não alveolar.
c) Luxação mais vigorosa para tábua óssea de menor resistência.
d) Não usar força excessiva para a luxação do elemento dental.
e) Radiografia periapical de qualidade e recente.
036. (CETREDE/PREFEITURA DE ICAPUÍ/CIRURGIÃO DENTISTA/2021) Paciente adulto,
sexo feminino, fumante, após 2 dias de exodontia do elemento 27, retorna ao consultório com
dor intensa na região da cirurgia. Queixa-se de odor fétido. Ao exame clínico, observa-se hi-
peremia em região da exodontia. Não há coleção purulenta na região e o alvéolo encontra-se
acinzentado. Qual o diagnóstico e o plano de tratamento mais indicado no caso?
a) Hemorragia pós-operatória / curetagem e sutura.
b) Alveolite úmida / irrigação e prescrição de analgésico.
c) Alveolite seca / irrigação, pastas ou lasers.
d) Discrasia sanguínea / cirurgia de retirada de corpo estranho.
e) Pericoronarite / debridamento e irrigação com soro.
037. (SES GO/RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA/2022) O primeiro regime antibiótico profilá-
tico para a implantodontia foi proposto em 1981 pela equipe liderada pelo sueco Per-Ingvar
Brånemark, médico ortopedista responsável pela descoberta do princípio da osseointegração.
Era recomendado o emprego de 1g de penicilina V, administrado 1h antes da intervenção, dose
esta que era mantida a cada 8h pelo período de 10 dias. Qual regime antibiótico profilático
em implantodontia é recomendado com base no grau de invasividade e na dificuldade do
procedimento?
a) Intervenção que envolva o seio maxilar (Amoxicilina 875 mg + Clavulanato de potássio 125 mg).
b) Exodontias de elementos não infectados e colocação de implantes unitários (Clindamici-
na 600 mg).
c) Exodontias com enxerto alveolar e inserção imediata do implante (Amoxicilina 500mg).
d) Inserção de implantes múltiplos logo após as exodontias (Amoxicilina 2g).
038. (INSTITUTO AOCP/PM ES/1º TENENTE DENTISTA/CIRURGIÃO/CLÍNICA GERAL/2022)
Paciente de 34 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se para atendimento odontológico
com fratura coronária do dente 23. Após a realização do exame clínico e radiográfico, verifi-
cou-se que o tratamento mais indicado seria a exodontia desse elemento. Considerando que
a raiz fraturada remanescente apresenta-se em nível ósseo na face vestibular e supraósseo
na face palatina, assinale a alternativa que apresenta uma técnica indicada para exodontia
de dentes unirradiculares nessas condições clínicas.
a) Deve-se rebater retalho mucoperiostal vestibular para expor a raiz fraturada e apoiar a alavanca
de Caldwell-Luc por vestibular, removendo a raiz por meio do movimento de calçadeira invertida.
b) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido por vestibular para expor a raiz fraturada, pinçar
uma porção do osso vestibular com a ponta do fórceps, realizar a luxação e remoção do dente,
concomitantemente à fratura e remoção do osso vestibular.

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c) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido em formato de meia lua na altura do ápice radicu-
lar e, por meio da alavanca apical de Crane, deve ser realizado um movimento de alavanca no
sentido cervical.
d) Deve-se rebater retalho mucoperiostal na face palatina e proceder à remoção óssea com
broca até a metade da altura da raiz, facilitando o uso da alavanca tipo triangular 18L para
realizar a exodontia.
e) Sem realizar retalho mucoperiostal, deve-se promover o abraçamento das tábuas ósseas
vestibular e palatina, promovendo o movimento de luxação e exodontia da raiz, concomitante-
mente à fratura e remoção das duas tábuas ósseas.
039. (FUNPAR NC/UFPR/PREFEITURA DE ALMIRANTE TAMANDARÉ/ODONTÓLOGO/2022)
Considerando os princípios de cirurgia bucomaxilofacial em relação às exodontias, assinale
a alternativa correta.
a) Não devem ser realizadas exodontias em pacientes gestantes.
b) A técnica II emprega para a extração dentária pinças extratoras (fórceps).
c) Não se deve extrair dentes cujos tecidos de sustentação estejam sob efeitos de radioterapia.
d) Não está indicada a extração dentária em mulheres durante o ciclo menstrual.
e) A técnica I emprega, para extração de dentes inclusos, brocas cirúrgicas.
040. (FEPESE/PREFEITURA DE GUATAMBU/ODONTÓLOGO/2022) A exodontia é o proce-
dimento cirúrgico oral menor, mais corriqueiro na prática odontológica. Assinale a alternativa
correta em relação às suas indicações e contraindicações, planejamento, técnicas e instru-
mentais utilizados.
a) A exodontia está indicada para dentes desvitalizados, com focos infecciosos periapicais,
quando houver possibilidade de tratamento endodôntico isolado ou associado a uma cirurgia
periapical. Os dentes com processos infecciosos não podem ser mantidos sem tratamento
adequado, pois podem ser focos de infecção que comprometa a saúde do indivíduo.
b) Dentre as contraindicações locais para as exodontias, destacam-se os dentes localizados em
uma área tumoral maligna, áreas dos maxilares que estejam sendo irradiadas terapeuticamente
e pacientes com discrasias sanguíneas graves.
c) Após a remoção do elemento dental, realiza-se a irrigação com soro fisiológico ou água des-
tilada estéril e faz-se a curetagem do alvéolo, principalmente nos casos em que houver lesões
periapicais e/ou periodontais. Além disso, realiza-se a regularização óssea com lima para osso
e/ou pinça goiva, caso necessário.
d) Ao realizar extrações de molares inferiores, é importante analisar a proximidade de suas
raízes com o soalho do seio maxilar. Raízes intimamente relacionadas ao seio maxilar podem
apresentar perfuração acidental e trazer complicações bucossinusais ao paciente.
e) O osso circunvizinho deverá ser avaliado quanto a patologias periapicais, como cistos e
granulomas. É importante estar atento a essas lesões, pois elas nunca deverão ser removidas
durante a cirurgia.
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041. (INSTITUTO ACCESS/INSTITUTO DE ACESSO À EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO PROFIS-


SIONAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO/UNIRG/RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA/SAÚDE
DA FAMÍLIA/2022) Cirurgias na prática da odontopediatria, principalmente as exodontias
ou extrações dos dentes decíduos, seguem princípios semelhantes aos aplicados para os
indivíduos adultos, considerando-se as peculiaridades da criança.
Assinale a opção que apresente indicações de exodontia de dentes decíduos.
a) Infecções agudas, estomatites infecciosas agudas, estomatites herpéticas ou lesões similares
e abscessos dentoalveolares.
b) Dentes natais e neonatais com mobilidade, dentes extranumerários com interferência na
erupção dos dentes da série normal, indicação da Ortodontia ou da Ortopedia Funcional dos
Maxilares.
c) Discrasias sanguíneas graves ou diabetes.
d) Doença cardíaca congênita, doença hepática, suspeita de tumores malignos.

042. (FCC - TRT 23 - ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA APOIO ESPECIALIZADO - ESPECIA-


LIDADE: ODONTOLOGIA – 2022) A mãe de ACLS relatou discreto sangramento gengival ao
escovar os dentes. O exame de glicemia em jejum registrou 93 mg/dL e a pressão está dentro
dos padrões de normalidade. O exame clínico mostrou gengivite, mas não foram detectadas
bolsas periodontais ou cálculos dentais. Biofilmes dentais e demais condições clínicas não
apresentaram risco para periodontopatias moderadas ou graves. O dente 46 estava ausente e
o dente 47 apresentava destruição coronária sem perspectiva de reabilitação, necrose pulpar
recente deduzida da anamnese, tratamento endodôntico com prognóstico negativo e cavidade de
cárie provocando retenção alimentar. Houve indicação de exodontia do dente 47 e concordância
da paciente com o procedimento, com relato de procedimento similar em gestação anterior. O
plano preventivo-terapêutico indicado para esse quadro clínico inclui
a) orientar e adequar a escovação dental, o uso do fio dental e a dieta para diminuir a frequência
de ingestão de açucares e realizar a exodontia do dente 47, ainda durante a gestação.
b) orientar e adequar a escovação dental sem dentifrício fluoretado, o uso do fio dental e a dieta
para diminuir a frequência de ingestão de açucares e realizar a exodontia do dente 47, ainda
durante a gestação.
c) evidenciar o biofilme dental e adequar a escovação dental sem dentifrício fluoretado, orientar
para seguir a prescrição nutricional e realizar a exodontia do dente 47, ainda durante a gestação.
d) evidenciar o biofilme dental e adequar a escovação dental com dentifrício fluoretado, orientar
para seguir a prescrição nutricional e, conforme evidência atual, realizar a exodontia do dente
47, apenas após o parto.
e) acompanhar e controlar as condições bucais, sem realizar procedimentos invasivos, pois
estão contraindicados durante a gestação, e prescrever o uso dentifrício sem fluoretos.

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043. (SELECON/PREFEITURA DE PONTES E LACERDA/ODONTÓLOGO/2022) Consideran-


do-se a classificação de Pell & Gregory a respeito do posicionamento dos terceiros molares,
a posição mais difícil para a exodontia desses dentes é:
a) horizontal, 2B
b) distoangular, 3C
c) mesioangular, 1A
d) distoangular, 2B
044. (MAXIMA AUDITORIA/PREFEITURA DE CÓRREGO NOVO/TÉCNICO EM SAÚDE BU-
CAL/2022) O cirurgião dentista acaba de realizar uma incisão intrasulcular para exodontia de
raiz residual do elemento dentário. Antes de realizar a luxação, ele necessita realizar o desco-
lamento do tecido com um instrumento indicado para essa manobra. Assinale a alternativa
correta que corresponde ao instrumento adequado para esse procedimento:
a) Lâmina de Bisturi;
b) Alveolótomo;
c) Cureta Molt;
d) Cureta de Lucas.
045. (FEPESE/PREFEITURA DE CHAPECÓ/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2022) São mate-
riais principalmente utilizados durante o procedimento de exodontia:
a) Fórceps, Alavancas e Periótomos,
b) Alavancas, Bisturi e Cones de guta-percha.
c) Bisturi, Disco de Carburundum e Porta-agulha.
d) Pinça porta grampo, Fórceps e Porta-agulha.
e) Matriz metálica, Cunhas e Porta Matriz Tofflemire.
046. (IMPARH/PREFEITURA DE FORTALEZA/AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL/2021) Qual
instrumental NÃO possui indicação em uma bandeja cirúrgica para exodontia do dente 36?
a) Fórceps.
b) Alavanca reta.
c) Bisturi de Orban.
d) Broca cirúrgica.
047. (OBJETIVA CONCURSOS/PREFEITURA DE NOVA ITABERABA/ODONTÓLOGO/2021)
Sobre o tipo de cicatrização mais frequente após exodontia de dentes em boca, assinalar a
alternativa CORRETA:
a) Cicatrização por primeira intenção.
b) Cicatrização por segunda intenção.
c) Cicatrização por terceira intenção.
d) Cicatrização mista.
e) Cicatrização queloidiana.

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048. (FGV/TRT 16/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA ODONTOLOGIA/2022) Um paciente fu-


mante apresenta, 3 dias após a exodontia de um molar inferior, dor intensa, com atraso na
epitelização do alvéolo, sem infecção. Provavelmente, esse é um quadro de
a) hemorragia alveolar.
b) osteíte alveolar.
c) osteomielite.
d) MRONJ.
e) pericoronarite.
049. (INSTITUTO AOCP/PM ES/SOLDADO QPS/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2022) Durante
o exame clínico de um paciente de 50 anos, o Cirurgião Dentista informa a necessidade de
exodontia do elemento dentário. Para o procedimento, irá utilizar o fórceps conhecido como
“chifre de touro”, de número
a) 1.
b) 17.
c) 18R.
d) 18L.
e) 16.
050. (FGV/TCE TO/ANALISTA TÉCNICO/ODONTOLOGIA/2022) No caso de suspeita de
comunicação bucosinusal durante a exodontia de um elemento superior posterior, a manobra
que deve ser utilizada para confirmação dessa comunicação é a manobra de:
a) Caldwell-Luc;
b) Chompret;
c) Heimlich;
d) Epley;
e) Valsalva.
051. (VUNESP/PREFEITURA DE MORRO AGUDO/AUXILIAR DE DENTISTA/2020) São ins-
trumentos utilizados em uma exodontia, durante a manobra de diérese:
a) fórceps e pinça Kelly.
b) brunidor e cureta Lucas.
c) alavanca e cureta Molt.
d) porta agulha e tesoura.
e) cabo com lâmina de bisturi e sindesmótomo.

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GABARITO

1. b 36. c
2. a 37. a
3. c 38. b
4. d 39. c
5. d 40. c
6. c 41. b
7. c 42. a
8. b 43. b
9. e 44. c
10. d 45. a
11. e 46. c
12. c 47. b
13. e 48. b
14. c 49. e
15. b 50. e
16. d 51. e
17. d
18. b
19. b
20. c
21. d
22. d
23. a
24. d
25. c
26. d
27. b
28. c
29. c
30. e
31. d
32. a
33. a
34. b
35. c

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GABARITO COMENTADO
001. (IPEFAE/PREFEITURA DE ÁGUAS DA PRATA/DENTISTA/2021) Os tempos cirúrgicos,
de modo geral, são classificações empregadas nas intervenções cirúrgicas de acordo com o
momento e as ações desempenhadas pelo Cirurgião Dentista. Considere os itens a seguir e
assinale a alternativa correspondente a Diérese.
a) Processo pelo qual se utiliza um conjunto de manobras manuais ou instrumentais para deter
ou prevenir uma hemorragia ou impedir a circulação de sangue em determinado local em um
período de tempo.
b) Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar a abordagem de um órgão ou
região (cavitária ou superfície). É o rompimento da continuidade dos tecidos.
c) Remoção de uma parte ou totalidade de um órgão ou tecido, visando o diagnóstico, o controle
ou a resolução da intercorrência.
d) Momento da junção das bordas de uma lesão, com a finalidade de estabelecer o processo
de cicatrização.

Diérese: (Dividir, cortar, separar) Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar
a abordagem de um órgão ou região (cavitária ou superfície), é o rompimento da continuidade
dos tecidos.
Letra b.

002. (FUNDATEC/PREFEITURA DE VACARIA/ODONTÓLOGO/2021) Neste procedimento, a


ponta da agulha é posicionada perpendicularmente à superfície do tecido e do osso subjacen-
tes e então é inserida completamente através do tecido até o osso comprometido. O corpo da
agulha é então rotado sobre a ponta da agulha em direção oposta àquela se pretende que a
agulha percorra. A ponta da agulha é segurada ligeiramente contra o osso para evitar que se
danifique ou que a ponta fique rombuda. A ponta da agulha é então deslizada contra o osso
por uma curta distância. O texto refere-se a qual técnica de sutura?
a) Periostal.
b) Interrompida com modificação da laçada simples.
c) Interrompida com modificação em forma de oito.
d) Contínua.
e) Colchoeiro horizontal contínua.

Sutura Periostal consiste em prender o fio junto ao periósteo, método para ancorar o tecido no
periósteo para limitar sua movimentação.

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Letra a.

003. (SELECON/PREFEITURA DE BOA VISTA/CIRURGIÃO DENTISTA/ÁREA BUCOMAXILO-


FACIAL/2020) Durante técnicas de anestesia local para bloqueio de nervo, eventualmente se
pode realizar injeção intravascular. Para se evitar este inconveniente, realiza-se refluxo para
notar se há aspiração positiva. De acordo com Malamed (2013), a taxa de aspiração positiva
do bloqueio do nervo alveolar superior posterior é de:
a) 5,7%
b) 0,5%
c) 3,1%
d) 0,7%

De acordo com Malamed a taxa de aspiração positiva do bloqueio do nervo alveolar superior
posterior é de 3,1%. Perceba que em cirurgia, além de princípios, técnicas cirúrgicas, é cobrado
também outros temas correlacionados como anestesiologia, farmacologia, radiologia, biosse-
gurança, patologia, que será trabalhado em outras apostilas de acordo com seu edital.
Letra c.

004. (UFF/2020) Assinale, entre as opções abaixo relacionadas, a impactação que é reco-
nhecida como a menos difícil de se remover.
a) Vertical.
b) Distoangular.
c) Horizontal.
d) Mesioangular.
e) Inclinação mesial acentuada.

A situação considerada mais fácil para execução é a mésio-angulda, mesmo sendo necessário
alveolectomia e odontosecção em alguns casos.
Letra d.

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005. (FUNPAR/PREFEITURA DE ALMIRANTE TAMANDARÉ/ODONTÓLOGO/2022) Com


relação aos princípios de exodontia, assinale a alternativa correta.
a) A alavanca é composta por duas hastes que, ao se articularem, criam o par de mordentes
(ponta ativa) que deve ser posicionado verticalmente, paralelo ao longo eixo do dente.
b) A técnica de exodontia unitária fechada é iniciada com uso do fórceps, seguida da alavanca
e finalizada com o sindesmótomo.
c) A combinação das forças de impulsão, de lateralização e de rotação é aplicada no momento
da sindesmotomia que desarticula o dente do seu alvéolo funcional.
d) A ação do fórceps envolve os seguintes movimentos: impulsão ou pressão vertical (para
apical) com leve rotação (< 1/8 do círculo); luxação vestibular, palatino/lingual, rotação (até́ 1/8
de círculo) e tração (remoção do dente).
e) Na maxila, o diagnóstico de comunicação bucossinusal é possível pela manobra de Valsalva
em paciente sob anestesia geral.

A alavanca possui apenas uma haste.


A técnica de exodontia unitária fechada é iniciada com uso da alavanca para luxação, seguida
pelo fórceps para exérese.
A combinação das forças de impulsão, de lateralização e de rotação é aplicada no momento
da exérese que desarticula o dente do seu alvéolo funcional.
A ação do fórceps envolve a pressão, rotação caso o dente seja unirradicular, Lateralidade
palatino/lingual como maior amplitude possível, para que haja luxação e tração par avulsão.
Na maxila, o diagnóstico de comunicação bucossinusal é possível pela manobra de Valsalva
em paciente consciente.
Letra d.

006. (SELECON/EMGEPRON/ANALISTA DE PROJETOS NAVAIS/CIRURGIÃO DENTIS-


TA/2021) Os terceiros molares são dentes que normalmente possuem variação de forma e
posicionamento. Podem ser classificados como semi-incluso, submucoso ou intraósseo, e
quanto à angulação em relação ao longo eixo do segundo molar em: mésio-angular, vertical,
distoangular e horizontal. Sobre esse tema, é correto afirmar que:
a) Quando existem evidências clínicas da exposição da coroa na cavidade oral, é classificado
como submucoso
b) Nos terceiros molares inferiores, a posição distoangulada é considerada de mais fácil resolução
c) Nos terceiros molares superiores, a posição mésio angulada é considerada de mais difícil
resolução.
d) Nos terceiros molares inferiores, a posição vertical torna a exodontia difícil e traumática.

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A situação considerada mais fácil para execução é a mésio-angulda, mesmo sendo necessário
alveolectomia e odontosecção em alguns casos.
Letra c.

007. (IBFC/PREFEITURA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/ODONTÓLOGO/BUCO MAXILO


FACIAL/2021) Durante a exodontia de um dente terceiro molar inferior incluso e impactado,
todas as manobras cirúrgicas fundamentais, princípios fundamentais de cirurgia, táticas e
técnicas cirúrgicas devem ser aplicadas para máxima eficiência e eficácia, com menor risco
de acidentes e complicações, determinando o sucesso do ato operatório. Deste modo, uma
cirurgia livre problemas e mínima morbidade depende do conhecimento cognitivo e das habi-
lidades e experiencias do cirurgião. Com relação aos conhecimentos básicos para este tipo
de procedimento, assinale a alternativa incorreta.
a) Retalho mucoperiosteal com base maior que sua porção terminal, determinado por incisão única
intrassulcular associada a incisão no trígono retromolar e divulsão iniciada pela papila gengival
b) Sutura iniciada da parte móvel para a parte fixa dos tecidos, com a agulha penetrando em
ângulo reto os tecidos e nós firmes para evitar mobilidade do retalho mucoperiosteal de es-
pessura total
c) Suturas interrompidas, com nós sobre o traçado incisional, iniciando pelo ângulo do retalho,
ponto de reparo para garantir reposição ideal dos tecidos divulsionados.
d) Osteotomia pericoronal, evitando-se a face lingual, com criação de ponto de apoio mesial e
canaleta distal que possibilite luxação posterior do dente, por meio do elevado apical reto.

Os nós jamais deveram ficar sobre o traçado incisional.


Letra c.

008. (UNIFIL/PREFEITURA DE ITAMBARACÁ/ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁ-


RIO/2020) Exodontias simples fazem parte da rotina do cirurgião dentista, mas antes de
realizar o procedimento de extração dentária, são necessários cuidados pré-operatórios. Na
antissepsia das mucosas intraorais é muito empregado o uso de colutórios bucais. Assinale
qual o colutório bucal mais indicado para antissepsia pré-operatória em exodontia.
a) Clorexidina 2%.
b) Clorexidina 0,12%.
c) Peroxido de hidrogênio 0,5%.
d) Peroxido de hidrogênio 5%.

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Antissepsia, procedimento realizado no pré cirúrgico, onde é utilizado produtos em determinados


locais contaminados por agentes infecciosos, com o objetivo de eliminá-los ou diminuir a sua
vanguarda para outras áreas. A clorexedina a 0,12% é o colutório mais indicado e empregado
em cirurgia oral.
Letra b.

009. (VUNESP/ESFCEX/OFICIAL MÉDICO/CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFA-


CIAL/2022) Quando o cirurgião necessita realizar a exodontia de múltiplos dentes superiores
e inferiores, algumas modificações da técnica cirúrgica convencional devem ser feitas. Estas
alterações visam à adequação de um rebordo originalmente dentado para uma situação edên-
tula e que, em seguida, deverá ser submetido a uma reabilitação protética mucossuportada
ou com implantes dentais.
Em relação à técnica cirúrgica para exodontias múltiplas, assinale a alternativa correta.
a) As margens de gengiva em excesso ou contendo tecido de granulação devem ser mantidas
e reaproximadas com suturas contínuas.
b) As exodontias múltiplas não demandam qualquer tipo de retalho cirúrgico.
c) As exodontias devem ser realizadas pelos dentes mais anteriores, por serem de mais fá-
cil execução.
d) Os caninos e primeiros molares, em condições normais, são os dentes mais difíceis de serem
extraídos e, portanto, devem ser extraídos primeiro.
e) Os dentes maxilares são normalmente removidos antes dos dentes mandibulares, por razões
anatômicas.

As margens de gengiva em excesso ou contendo tecido de granulação devem ser removidas e


o remanescente reaproximadas com suturas contínuas.
Deve haver retalhos em alguns casos para regularização de rebordo por exemplo.
Por questões anatômicas e estruturais o procedimento cirúrgico não deve iniciar pelos dentes
anteriores.
Os caninos e primeiros molares, em condições normais, são os dentes menos difíceis de serem
extraídos.
Letra e.

010. (FGV/CIRURGIÃO DENTISTA/ODONTOLOGIA HOSPITALAR/2021) Com relação à


incidência e tratamento de dentes impactados, analise as afirmativas a seguir.

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I – Os terceiros molares são os dentes mais frequentemente impactados, seguidos pelos ca-
ninos maxilares.
II – Deficiências endócrinas, como hipotireoidismo podem estar associadas com a impac-
ção dentária.
III – Terceiros molares impactados em pacientes de 18 anos de idade já não possuem mais
chances de erupcionar por completo.
Está correto o que se afirma em
a) I, somente.
b) II, somente.
c) III, somente.
d) I e II, somente.
e) II e III, somente.

A erupção de terceiros molares impactados em pacientes de 18 anos de idade é possível erup-


cionar por completo, pois a impactação pode ser por tecido ósseo ou gengival, sendo esta idade
apenas uma média cronológica.
Letra d.

011. (FURB/PREFEITURA DE MASSARANDUBA/CIRURGIÃO DENTISTA/2020) Em relação


à anatomia aplicada a procedimentos de exodontia, analise as afirmativas abaixo e assinale
V, para verdadeiras, e F, para falsas:
a) Anestesiam-se os nervos alveolar inferior, bucal e lingual para a exodontia do dente 46.
b) Anestesiam-se os nervos alveolar inferior, lingual e mentoniano para a exodontia do dente 33.
c) Anestesia-se o nervo alveolar superior anterior para a exodontia do dente 13.
d) Anestesiam-se os nervos alveolar superior médio, infraorbital e o palatino maior para a exo-
dontia do dente 25.
e) Anestesiam-se os nervos alveolar superior posterior e nasopalatino para a exodontia do dente 16.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
a) F – F – V – F – F.
b) V – V – V – V – F.
c) F – F – F – V – V.
d) V – V – F – F – V.
e) V – V – F – V – F.

Aqui vai uma questão para revisarmos anestesia aplicado a cirurgia, a letra C está errada, pois
falta relacionar a anestesia do nervo nasopalatino, já a letra E está errada pois o correto seria
nervos alveolar superior posterior, nervos alveolar superior médio e nervo palatino.
Letra e.

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
Charlison Rodrigues

012. (FUNDATEC/PREFEITURA DE VACARIA/ODONTÓLOGO/2021) O termo sutura é usa-


do para designar todo material utilizado para ligar (amarrar) vasos sanguíneos ou aproximar
tecidos. Sobre as suturas utilizadas em exodontias, assinale a alternativa INCORRETA.
a) O tamanho da sutura se refere ao diâmetro do material e é mensurado em tamanho de 1-0 a
10- 0, com 10-0 sendo o menor diâmetro de linha e tendo a menor resistência à tração.
b) A prática cirúrgica aceita é utilizar a sutura de diâmetro menor, que possa segurar adequa-
damente o tecido da ferida.
c) Quanto menor for o tamanho da sutura, maior será a resistência à tração.
d) A resistência à tração de uma sutura nunca deverá exceder a resistência à tração do teci-
do segurado.
e) O nailon monofilamento não deve ser utilizado onde é necessária a retenção permanente da
resistência à tração.

Se a sutura é pequena, significa que há pouca ruptura dos tecidos, por isso menor será a resis-
tência dos tecidos para coaptação por exemplo.
Letra c.

013. (FEPESE/PREFEITURA DE CAXAMBU DO SUL/ODONTÓLOGO/2021) Assinale a al-


ternativa correta sobre as técnicas e instrumentos que são normalmente necessários para
a realização de procedimentos básicos em cirurgia oral, como diérese, exérese, hemostasia
e síntese.
a) O número de zeros do fio de sutura aumenta à medida que sua espessura e seu diâme-
tro aumentam.
b) A compressão do foco hemorrágico com compressas de gaze é um método ineficiente, uti-
lizado em cirurgia para hemostasia, principalmente as de origem capilar, devendo ser realizada
por no mínimo 10 minutos.
c) A pinça goiva é um instrumento com lâminas afiadas que são pressionadas umas contra as
outras pelos cabos, e fazem cortes de tecido de granulação.
d) As manobras de exérese visam romper ou interromper a integridade tecidual, penetrando no
interior dos tecidos e alcançando áreas anatômicas de interesse do cirurgião.
e) A separação do periósteo do osso adjacente é denominada descolamento subperiosteal, e
pode ser realizada com descolador de periósteo do tipo Molt.

O número de zeros do fio de sutura aumenta à medida que sua espessura e seu diâmetro diminuem.
A compressão do foco hemorrágico com compressas de gaze é um método mais eficiente que há.

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A Pinça Goiva, também conhecida como Alveolótomo, é geralmente utilizada para cirurgias de
remoção do osso.
As manobras de diérese visam romper ou interromper a integridade tecidual, penetrando no
interior dos tecidos e alcançando áreas anatômicas de interesse do cirurgião.
Letra e.

014. (FEPESE/PREFEITURA DE GUATAMBU/ODONTÓLOGO/2022) A exodontia é o proce-


dimento cirúrgico oral menor, mais corriqueiro na prática odontológica.
Assinale a alternativa correta em relação às suas indicações e contraindicações, planejamento,
técnicas e instrumentais utilizados.
a) A exodontia está indicada para dentes desvitalizados, com focos infecciosos periapicais,
quando houver possibilidade de tratamento endodôntico isolado ou associado a uma cirurgia
periapical. Os dentes com processos infecciosos não podem ser mantidos sem tratamento
adequado, pois podem ser focos de infecção que comprometa a saúde do indivíduo.
b) Dentre as contraindicações locais para as exodontias, destacam-se os dentes localizados em
uma área tumoral maligna, áreas dos maxilares que estejam sendo irradiadas terapeuticamente
e pacientes com discrasias sanguíneas graves.
c) Após a remoção do elemento dental, realiza-se a irrigação com soro fisiológico ou água des-
tilada estéril e faz-se a curetagem do alvéolo, principalmente nos casos em que houver lesões
periapicais e/ou periodontais. Além disso, realiza-se a regularização óssea com lima para osso
e/ou pinça goiva, caso necessário.
d) Ao realizar extrações de molares inferiores, é importante analisar a proximidade de suas
raízes com o soalho do seio maxilar. Raízes intimamente relacionadas ao seio maxilar podem
apresentar perfuração acidental e trazer complicações bucossinusais ao paciente.
e) O osso circunvizinho deverá ser avaliado quanto a patologias periapicais, como cistos e
granulomas. É importante estar atento a essas lesões, pois elas nunca deverão ser removidas
durante a cirurgia.

A exodontia está indicada para dentes desvitalizados, com focos infecciosos periapicais, quando
não houver possibilidade de tratamento endodôntico
Discrasias sanguíneas graves é contraindicação sistêmica.
Seio maxilar está relacionado aos molares superiores (16 a 18 e 26 a 28)
O osso circunvizinho deverá ser avaliado quanto a patologias periapicais, como cistos e gra-
nulomas. É importante estar atento a essas lesões, pois elas deverão ser removidas durante
a cirurgia.
Letra c.

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015. (FUNDATEC/PREFEITURA DE ERECHIM/DENTISTA/2022) Embora os dentes, a princí-


pio, devessem ser tratados e mantidos na cavidade bucal tanto tempo quanto possível, desde
que preenchessem critérios funcionais e estéticos, algumas vezes, por diversas razões, a ex-
tração é inevitável. Considerando peculiaridades que podem estar associadas, são possíveis
indicações para extração de dentes, EXCETO:
a) Lesões patológicas relacionadas com os dentes.
b) Sempre após terapia com bifosfonatos nos casos de urgências odontológicas.
c) Antes de radioterapia, quando houver a indicação dessa terapia.
d) Dentes supranumerários.
e) Fraturas de coroa e raiz.

Cirurgia com exposição óssea após terapia com bifosfonatos pode acarretar osteonecrose.
Letra b.

Obs.: Comentários da questão 16 a 26


 As bancas adoram abordar a numeração dos fórceps e suas aplicações, acompanhe
as próximas questões e avalie a tabela que indica os fórceps mais cobrados em prova.

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

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MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar

016. (MAXIMA AUDITORIA/PREFEITURA DE CÓRREGO NOVO/AUXILIAR DE CONSULTÓ-


RIO DENTÁRIO/2022) Paciente será submetido a exodontia do elemento 26 devido fratura.
O fórceps indicado para a exodontia dos molares superior do lado esquerdo é:
a) 18 R.
b) 150.
c) 16 L.
d) 18L.

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas

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99A Incisivos, caninos, pré - molres


101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra d.

017. (SELECON/EMGEPRON/ANALISTA DE PROJETOS NAVAIS/CIRURGIÃO DENTIS-


TA/2021) A técnica fechada ou a fórceps é a mais frequentemente utilizada por oferecer
condições para quase todos os tipos de exodontias. E o fórceps deve ser escolhido de acordo
com o dente a ser extraído. Um fórceps indicado para a exodontia de molares inferiores com
a coroa destruída, em que o fórceps 17 não pode ser encaixado, é o:
a) 18R
b) 69
c) 151
d) 23

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres

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150S Dentes decíduos


150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra d.

018. (SELECON/PREFEITURA DE PONTES E LACERDA/AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DEN-


TÁRIO/2022) O fórceps indicado para exodontia dos elementos 33 e 43 é o de número:
a) 69
b) 151
c) 150
d) 18R
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MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra b.

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019. (IBADE/PREFEITURA DE SANTA LUZIA D’OESTE/ODONTÓLOGO/2020) Para exodontia


do elemento 17, qual fórceps é indicado?
a) 17
b) 18R
c) 18L
d) 151
e) 150

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais

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21. Pré-molares inferiores


23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra b.

020. (UNESPAR/PREFEITURA DE ARAPONGAS/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2020) São


fórceps utilizados para exodontia em dentes superiores, EXCETO:
a) N. 1.
b) N. 65.
c) N. 17.
d) N. 150.
e) N. 18 R

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres

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151S Pré Molares e Dentes decíduos


17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra c.

021. (FAFIPA/PREFEITURA DE ITAPOÁ/ODONTÓLOGO/2022) Para a exodontia de pré-mo-


lares, incisivos e raízes inferiores, indica-se o fórceps de número:
a) 17.
b) 16.
c) 150.
d) 1.

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres

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101 Pré Molares


213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra d.

022. (AMEOSC/PREFEITURA/ODONTÓLOGO/2021) Dentre os instrumentais a seguir, assi-


nale o fórceps necessário para exodontia do elemento 47.
a) Fórceps 18L.
b) Fórceps 18R.
c) Fórceps 151.
d) Fórceps 17.

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo

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18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo


88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra d.

023. (CPCON UEPB/PREFEITURA DE TAVARES/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2022) Qual


fórceps é indicado para a exodontia de Raízes de dentes inferiores e superiores?
a) Fórceps n. 69.
b) Fórceps n. 68.
c) Fórceps n. 17.
d) Fórceps n. 16.
e) Fórceps n. 203.

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MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra a.

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024. (CETREDE/CISVALE/TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL/2022) Assinale a alternativa que


apresenta somente fórceps para exodontia de molares superiores e inferiores.
a) 150 – 16 – 17.
b) 151 – 16 – 17.
c) 01 – 16 – 17.
d) 18R – 18L – 17.
e) 18L – 18R – 151.

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais

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21. Pré-molares inferiores


23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar

Letra d.

025. (INSTITUTO CONSULPLAN/PREFEITURA DE PAULO AFONSO/DENTISTA/ÁREA


CIRURGIÃO DENTISTA/2008) São fórceps utilizados para exodontias de elementos da ar-
cada inferior:
a) 1, 21 e 16
b) 18R, 44 e 121
c) 45, 68 e 203
d) 69, 65 e 210
e) 210, 151 e 213

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)
62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

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Odontologia
Cirurgia Oral Menor – Parte I
Charlison Rodrigues

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar
Letra c.

026. (IBADE/IAPEN AC/CIRURGIÃO DENTISTA/2020) O fórceps de número 222 é utilizado


para exodontia de quais elementos?
a) Raízes de pré molares inferiores.
b) Raízes de pré molares superiores.
c) Terceiros molares superiores.
d) Terceiros molares inferiores.
e) Molares decíduos.

MAXILA
Número Função
150 Incisivos, caninos, pré - molres
150S Dentes decíduos
150A Pré Molares
1 Incisivos, caninos,
53 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
18 R (right) e L (left) Molares Direito e Esquerdo
88 Molares com coroas destruidas
210S 20 e 30 Molar (com Raiz Cônica)

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62 Raízes superiores.
65 Raízes Fraturadas
99A Incisivos, caninos, pré - molres
101 Pré Molares
213 Caninos e Pré - molres
32 Pré Molares e Molares
210H 30 Molar

MANDÍBULA
151 Incisivos, caninos, pré – molres
151S Pré Molares e Dentes decíduos
17 Molar
87 Chifre Vaca Molar
16 Chifre Touro Molar Coroa destruída
69 Fragmento Raizes
68 Raízes Residuais
203 Pré Molares e Raízes Residuais
21. Pré-molares inferiores
23 Molar
45 Raízes inferiores.
44 Incisivos inferiores
222 30 Molar

Letra d.

027. (IBFC/PREFEITURA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE/ODONTÓLOGO/BUCO MAXI-


LO FACIAL/2021) Para a exodontia do 36 com uso de fórceps, realizamos a sindesmotomia
antes da aplicação do instrumento e apreensão do dente alvo. Com relação ao motivo desta
ordem de etapas operatórias, assinale a alternativa correta.
a) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para apical, aumentando o braço de resistência
dos movimentos de luxação
b) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para apical, diminuindo o braço de resistência
dos movimentos de luxação
c) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para cervical, diminuindo o braço de resistência
dos movimentos de luxação
d) Para que o colo cirúrgico do dente se desloque para cervical, aumentando o braço de resis-
tência dos movimentos de luxação.

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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Quanto mais apical for aprisionado o dente menor será a resistência do rompimento das fibras
do ligamento periodontal, por isso durante a diérese, a importância de em descolar todo tecido
mole, tornado visível a região mais apical do colo do dente para aprisioná-lo.
Letra b.

028. (CONSULTEC/PREFEITURA DE LAURENTINO/ODONTÓLOGO/2021) São indicações


para a extração dentária, exceto:
a) Doença periodontal grave em paciente com hipermobilidade
b) Cáries graves que não podem ser restaurados
c) Necrose pular ou pulpite, tratável somente por endodontia
d) Todas as alternativas estão corretas

Exodontia é a última indicação, procedimentos menos invasivos como pulpotomia, pulpectomia,


restaurações sempre prevalecerá.
Letra c.

029. (FGV/FUNSAÚDE/CIRURGIÃO DENTISTA/ÁREA CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BU-


CO-MAXILO FACIAL/2021) Considerando a relação risco x benefício, assinale a opção que
apresenta somente condições que podem contraindicar a remoção de dentes impactados.
a) Extremos de idade, provável dano a estruturas nobres e elemento mesio angulado.
b) Extremos de idade, elemento em oclusão e provável dano a estruturas nobres.
c) Condição médica comprometida, extremos de idade e provável dano a estruturas nobres.
d) Provável dano a estruturas nobres, tabagismo e elemento disto angulado.
e) Elemento mesio angulado, tabagismo e condição médica comprometida.

Para Hupp, James:


1. Extremos de idade
2. Condição médica comprometida
3. Provável dano excessivo às estruturas adjacentes.
Letra c.

030. (FEPESE/PREFEITURA DE TIJUCAS/ODONTÓLOGO/2021) Assinale a alternativa correta


sobre a remoção cirúrgica de dentes irrompidos e não irrompidos.

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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a) São contraindicações para a remoção de dentes irrompidos e não irrompidos, dentes asso-
ciados a lesões patológicas e gestantes no segundo semestre gestacional.
b) Dentre as contraindicações locais para a remoção de dentes, destacam-se dentes localizados
em áreas tumorais malignas e pacientes com risco de endocardite infecciosa.
c) As extrações podem ser realizadas com ou sem a confecção de retalho mucoperiosteal,
onde a técnica sem a utilização de retalho pode ser denominada técnica aberta, ou também
chamada técnica a fórceps e a técnica que envolve a realização de retalho cirúrgico é denomi-
nada técnica fechada.
d) Para a exodontia dos dentes mandibulares, o cirurgião-dentista deve ser posicionado de for-
ma que, com a boca aberta, o plano oclusal dos dentes inferiores permaneça em paralelismo
com o solo.
e) Alguns fatores podem ser considerados predisponentes a procedimentos cirúrgicos mais
difíceis, como a posição e acessibilidade, dentes multirradiculados, grau de divergência e cur-
vatura das raízes.

O segundo semestre gestacional é o período de eleição para procedimentos de urgência em


gestantes.
Endocardite infecciosa é contra-indicação sistêmica.
As extrações podem ser realizadas com ou sem a confecção de retalho mucoperiosteal, onde
a técnica sem a utilização de retalho pode ser denominada técnica fechada, ou também cha-
mada técnica a fórceps e a técnica que envolve a realização de retalho cirúrgico é denominada
técnica aberta.
A posição para exodontia dos dentes mandibulares é aquela mais favorável para os movimentos
de luxação e tração.
Letra e.

031. (CONSULPLAN/FSERJ/ODONTÓLOGO/2020) Paciente chega ao consultório odonto-


lógico com o dente 21 (incisivo central superior esquerdo) com indicação de exodontia. É
correto afirmar que:
a) O fórceps 17 é indicado para exodontia deste dente.
b) A presença de raízes cônicas dificulta a exodontia deste dente.
c) O movimento de rotação é contraindicado neste tipo de exodontia.
d) Podem ser utilizadas a luxação vestibular e a palatina com movimentos progressivos e lentos.

Por ser um dente unirradicular a luxação pode ser dada por movimentos vestibulares e a palatino
através de movimentos progressivos e lentos.
Letra d.

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032. (FUNOESC/PREFEITURA DE MARAVILHA/ODONTÓLOGO/BUCO MAXILO FACIAL/2021)


A remoção de dentes retidos faz parte da rotina de cirurgiões maxilofaciais, entretanto, a sua
indicação deve ser justificada e evitando assim, procedimentos cirúrgicos desnecessários. De
acordo com Marzolla (1995) são indicações da remoção cirúrgica de dentes retidos:
a) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de den-
tes adjacentes; pode causar distúrbios sistêmicos; por indicação ortodôntica; quando estiver
semi-retido, sem função mastigatória; e na presença de pericoronarites recorrentes.
b) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de dentes
adjacentes; quando estiver semi-retido, sem função mastigatória; e na presença de pericorona-
rites recorrentes.
c) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de den-
tes adjacentes; pode causar distúrbios sistêmicos; por indicação ortodôntica; e na presença de
pericoronarites recorrentes.
d) Pode causar impacção de dentes adjacentes; pode resultar na reabsorção de raízes de den-
tes adjacentes; pode causar distúrbios sistêmicos; sem indicação ortodôntica; quando estiver
semi-retido, sem função mastigatória; e na presença de pericoronarites recorrentes.

Indicações para Exodontia de Dentes Inclusos:


1. Prevenção da Doença Periodontal
2. Prevenção de Cáries Dentárias
3. Prevenção de Peric oronarite
4. Prevenção de Reabsorção Radicular
5. Dentes Impactados sob uma Prótese Dentária
6. Prevenção de Cistos Odontogênicos e Tumores
7. Tratamento da Dor de Origem Desconhecida
8. Prevenção de Fraturas de Mandíbula
9. Facilitação do Tratamento Ortodôntico
10. Cicatrização Periodontal Otimizada
Letra a.

033. (URCA/PREFEITURA DE CRATO/AUXILIAR DE ODONTOLOGIA/2021) Um paciente


necessita realizar uma exodontia do dente 41, que está íntegro mas com doença periodontal.
Marque a sequência da seleção e preparo do instrumental cirúrgico que provavelmente será
utilizado.
a) Seringa carpule, sindesmótomo, fórceps n. 151, cureta, porta agulha e tesoura
b) Seringa carpule, cabo e lamina de bisturi, alavanca reta, porta agulha e tesoura

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c) Seringa, descolador de Moat, fórceps n.1, cureta, pinça de Allis e tesoura


d) Seringa, espátula 7, afastador de Minesota, alavanca curva, pinça hemostática e tesoura
e) Seringa carpule, sindesmótomo, fórceps n.17, porta agulha e tesoura.

Será necessária anestesia, diérese - sindesmotomia, exérese (fórceps ou alavanca) e síntese.


Letra a.

034. (FUNPAR NC/UFPR/CHC-UFPR/RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA/CIRURGIA E TRAU-


MATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL/2020) Sobre os fatores que tornam a cirurgia de terceiros
molares menos difícil, de acordo com Hupp e colaboradores, considere as seguintes afirmativas:
1. As raízes cônicas e fusionadas favorecem a remoção cirúrgica.
2. A posição distoangular favorece a remoção do terceiro molar inferior.
3. As raízes com um ou dois terços formados favorecem a remoção.
4. A classificação de Pell e Gregori classe III favorece a remoção.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
b) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.
e) As afirmativas 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.

Posição disto-angulado e classificação de Pell e Gregori classe III, onde o dente está completa-
mente dentro do ramo mandibular são considerados situações que tornam a cirurgia mais difícil.
Letra b.

035. (FUMARC/TRT 3/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA APOIO ESPECIALIZADO/ODONTO-


LOGIA/2022) Para a realização de uma exodontia, devemos prevenir complicações trans e
pós-operatórias no planejamento prévio ao procedimento. Para evitarmos a fratura da tábua
óssea adjacente, deve-se tomar as seguintes medidas, EXCETO:
a) Completo e rigoroso exame clínico.
b) Considerar a realização de exodontia por via não alveolar.
c) Luxação mais vigorosa para tábua óssea de menor resistência.
d) Não usar força excessiva para a luxação do elemento dental.
e) Radiografia periapical de qualidade e recente.

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Luxação menos vigorosa para tábua óssea de menor resistência.


Letra c.

036. (CETREDE/PREFEITURA DE ICAPUÍ/CIRURGIÃO DENTISTA/2021) Paciente adulto,


sexo feminino, fumante, após 2 dias de exodontia do elemento 27, retorna ao consultório com
dor intensa na região da cirurgia. Queixa-se de odor fétido. Ao exame clínico, observa-se hi-
peremia em região da exodontia. Não há coleção purulenta na região e o alvéolo encontra-se
acinzentado. Qual o diagnóstico e o plano de tratamento mais indicado no caso?
a) Hemorragia pós-operatória / curetagem e sutura.
b) Alveolite úmida / irrigação e prescrição de analgésico.
c) Alveolite seca / irrigação, pastas ou lasers.
d) Discrasia sanguínea / cirurgia de retirada de corpo estranho.
e) Pericoronarite / debridamento e irrigação com soro.

Por não apresentar coleção purulenta e apresentar alvéolo acinzentado, característica de au-
sência de coágulo o que caracteriza alveolite seca, cuja intervenção se dá por irrigação com
soro 0,9%, aplicação de anti-inflamatórios tópicos ou mesmo lança mão da laserterapia para
estimular processo de reparação tecidual.
Letra c.

037. (SES GO/RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA/2022) O primeiro regime antibiótico profilá-


tico para a implantodontia foi proposto em 1981 pela equipe liderada pelo sueco Per-Ingvar
Brånemark, médico ortopedista responsável pela descoberta do princípio da osseointegração.
Era recomendado o emprego de 1g de penicilina V, administrado 1h antes da intervenção, dose
esta que era mantida a cada 8h pelo período de 10 dias. Qual regime antibiótico profilático
em implantodontia é recomendado com base no grau de invasividade e na dificuldade do
procedimento?
a) Intervenção que envolva o seio maxilar (Amoxicilina 875 mg + Clavulanato de potássio 125 mg).
b) Exodontias de elementos não infectados e colocação de implantes unitários (Clindamici-
na 600 mg).
c) Exodontias com enxerto alveolar e inserção imediata do implante (Amoxicilina 500mg).
d) Inserção de implantes múltiplos logo após as exodontias (Amoxicilina 2g).

Aqui apesar da questão está falando em protocolos na implantodontia, vale ressaltar que caso
há envolvimento do seio maxilar, o antibiótico de escolha é Amoxicilina 875 mg + Clavulanato
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de potássio 125 mg ou Amoxicilina 500 mg + Clavulanato de potássio 125 mg, conhecido pela
marca comercial de Clavulim.
Letra a.

038. (INSTITUTO AOCP/PM ES/1º TENENTE DENTISTA/CIRURGIÃO/CLÍNICA GERAL/2022)


Paciente de 34 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se para atendimento odontológico
com fratura coronária do dente 23. Após a realização do exame clínico e radiográfico, verifi-
cou-se que o tratamento mais indicado seria a exodontia desse elemento. Considerando que
a raiz fraturada remanescente apresenta-se em nível ósseo na face vestibular e supraósseo
na face palatina, assinale a alternativa que apresenta uma técnica indicada para exodontia
de dentes unirradiculares nessas condições clínicas.
a) Deve-se rebater retalho mucoperiostal vestibular para expor a raiz fraturada e apoiar a alavanca
de Caldwell-Luc por vestibular, removendo a raiz por meio do movimento de calçadeira invertida.
b) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido por vestibular para expor a raiz fraturada, pinçar
uma porção do osso vestibular com a ponta do fórceps, realizar a luxação e remoção do dente,
concomitantemente à fratura e remoção do osso vestibular.
c) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido em formato de meia lua na altura do ápice radicu-
lar e, por meio da alavanca apical de Crane, deve ser realizado um movimento de alavanca no
sentido cervical.
d) Deve-se rebater retalho mucoperiostal na face palatina e proceder à remoção óssea com
broca até a metade da altura da raiz, facilitando o uso da alavanca tipo triangular 18L para
realizar a exodontia.
e) Sem realizar retalho mucoperiostal, deve-se promover o abraçamento das tábuas ósseas
vestibular e palatina, promovendo o movimento de luxação e exodontia da raiz, concomitante-
mente à fratura e remoção das duas tábuas ósseas.

A diérese se faz necessária, a partir de então optar pela Técnica Primeira ou Terceira associa-
da as duas primeiras, no texto apresentado optou se pela técnica do fórceps, dessa forma o
posicionamento do instrumental mais apical irá promover uma fratura de um fragmento tábua
óssea vestibular.
Letra b.

039. (FUNPAR NC/UFPR/PREFEITURA DE ALMIRANTE TAMANDARÉ/ODONTÓLOGO/2022)


Considerando os princípios de cirurgia bucomaxilofacial em relação às exodontias, assinale
a alternativa correta.
a) Não devem ser realizadas exodontias em pacientes gestantes.
b) A técnica II emprega para a extração dentária pinças extratoras (fórceps).

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Cirurgia Oral Menor – Parte I
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c) Não se deve extrair dentes cujos tecidos de sustentação estejam sob efeitos de radioterapia.
d) Não está indicada a extração dentária em mulheres durante o ciclo menstrual.
e) A técnica I emprega, para extração de dentes inclusos, brocas cirúrgicas.

Radioterapia pode causar radionecrose dos ossos maxilares.


Letra c.

040. (FEPESE/PREFEITURA DE GUATAMBU/ODONTÓLOGO/2022) A exodontia é o proce-


dimento cirúrgico oral menor, mais corriqueiro na prática odontológica. Assinale a alternativa
correta em relação às suas indicações e contraindicações, planejamento, técnicas e instru-
mentais utilizados.
a) A exodontia está indicada para dentes desvitalizados, com focos infecciosos periapicais,
quando houver possibilidade de tratamento endodôntico isolado ou associado a uma cirurgia
periapical. Os dentes com processos infecciosos não podem ser mantidos sem tratamento
adequado, pois podem ser focos de infecção que comprometa a saúde do indivíduo.
b) Dentre as contraindicações locais para as exodontias, destacam-se os dentes localizados em
uma área tumoral maligna, áreas dos maxilares que estejam sendo irradiadas terapeuticamente
e pacientes com discrasias sanguíneas graves.
c) Após a remoção do elemento dental, realiza-se a irrigação com soro fisiológico ou água des-
tilada estéril e faz-se a curetagem do alvéolo, principalmente nos casos em que houver lesões
periapicais e/ou periodontais. Além disso, realiza-se a regularização óssea com lima para osso
e/ou pinça goiva, caso necessário.
d) Ao realizar extrações de molares inferiores, é importante analisar a proximidade de suas
raízes com o soalho do seio maxilar. Raízes intimamente relacionadas ao seio maxilar podem
apresentar perfuração acidental e trazer complicações bucossinusais ao paciente.
e) O osso circunvizinho deverá ser avaliado quanto a patologias periapicais, como cistos e
granulomas. É importante estar atento a essas lesões, pois elas nunca deverão ser removidas
durante a cirurgia.

A exodontia está indicada para dentes desvitalizados, com focos infecciosos periapicais, quando
não houver possibilidade de tratamento endodôntico
Discrasias sanguíneas graves é contraindicação sistêmica.
Seio maxilar está relacionado aos molares superiores.
O osso circunvizinho deverá ser avaliado quanto a patologias periapicais, como cistos e granulo-
mas. É importante estar atento a essas lesões, pois elas deverão ser removidas durante a cirurgia
Letra c.

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041. (INSTITUTO ACCESS/INSTITUTO DE ACESSO À EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO PROFIS-


SIONAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO/UNIRG/RESIDÊNCIA EM ODONTOLOGIA/SAÚDE
DA FAMÍLIA/2022) Cirurgias na prática da odontopediatria, principalmente as exodontias
ou extrações dos dentes decíduos, seguem princípios semelhantes aos aplicados para os
indivíduos adultos, considerando-se as peculiaridades da criança.
Assinale a opção que apresente indicações de exodontia de dentes decíduos.
a) Infecções agudas, estomatites infecciosas agudas, estomatites herpéticas ou lesões similares
e abscessos dentoalveolares.
b) Dentes natais e neonatais com mobilidade, dentes extranumerários com interferência na
erupção dos dentes da série normal, indicação da Ortodontia ou da Ortopedia Funcional dos
Maxilares.
c) Discrasias sanguíneas graves ou diabetes.
d) Doença cardíaca congênita, doença hepática, suspeita de tumores malignos.

São indicações dentes natais e neonatais com mobilidade, dentes extranumerários com inter-
ferência na erupção dos dentes da série normal, cárie dentária, os traumatismos, a realização
de extrações seriadas em ortodontia, problemas de erupção dos dentes permanentes, nomea-
damente a erupção ectópica e retenção prolongada, problemas periodontais, anquilose, supra-
numerários e odontomas.
Letra b.

042. (FCC/TRT 23/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA APOIO ESPECIALIZADO/ODONTOLO-


GIA/2022) A mãe de ACLS relatou discreto sangramento gengival ao escovar os dentes.
O exame de glicemia em jejum registrou 93 mg/dL e a pressão está dentro dos padrões de
normalidade. O exame clínico mostrou gengivite, mas não foram detectadas bolsas periodon-
tais ou cálculos dentais. Biofilmes dentais e demais condições clínicas não apresentaram
risco para periodontopatias moderadas ou graves. O dente 46 estava ausente e o dente 47
apresentava destruição coronária sem perspectiva de reabilitação, necrose pulpar recente
deduzida da anamnese, tratamento endodôntico com prognóstico negativo e cavidade de cárie
provocando retenção alimentar. Houve indicação de exodontia do dente 47 e concordância
da paciente com o procedimento, com relato de procedimento similar em gestação anterior.
O plano preventivo-terapêutico indicado para esse quadro clínico inclui
a) orientar e adequar a escovação dental, o uso do fio dental e a dieta para diminuir a frequência
de ingestão de açucares e realizar a exodontia do dente 47, ainda durante a gestação.
b) orientar e adequar a escovação dental sem dentifrício fluoretado, o uso do fio dental e a dieta
para diminuir a frequência de ingestão de açucares e realizar a exodontia do dente 47, ainda
durante a gestação.

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c) evidenciar o biofilme dental e adequar a escovação dental sem dentifrício fluoretado, orientar
para seguir a prescrição nutricional e realizar a exodontia do dente 47, ainda durante a gestação.
d) evidenciar o biofilme dental e adequar a escovação dental com dentifrício fluoretado, orientar
para seguir a prescrição nutricional e, conforme evidência atual, realizar a exodontia do dente
47, apenas após o parto.
e) acompanhar e controlar as condições bucais, sem realizar procedimentos invasivos, pois
estão contraindicados durante a gestação, e prescrever o uso dentifrício sem fluoretos.

Realizar adequação do meio bucal, tratamento periodontal, uso de dentifrícios fluoretados com
exodontia do elemento 47, pois todo foco de infecção deve ser removido ainda no período ges-
tacional afim de evitar complicação como parto prematuro.
Letra a.

043. (SELECON/PREFEITURA DE PONTES E LACERDA/ODONTÓLOGO/2022) Consideran-


do-se a classificação de Pell & Gregory a respeito do posicionamento dos terceiros molares,
a posição mais difícil para a exodontia desses dentes é:
a) horizontal, 2B
b) distoangular, 3C
c) mesioangular, 1A
d) distoangular, 2B

Completamente dentro do ramo mandibular e abaixo do nível cervical (classificação de Pell &
Gregory 3C) é a posição mais difícil para a exodontia.
Letra b.

044. (MAXIMA AUDITORIA/PREFEITURA DE CÓRREGO NOVO/TÉCNICO EM SAÚDE BU-


CAL/2022) O cirurgião dentista acaba de realizar uma incisão intrasulcular para exodontia de
raiz residual do elemento dentário. Antes de realizar a luxação, ele necessita realizar o desco-
lamento do tecido com um instrumento indicado para essa manobra. Assinale a alternativa
correta que corresponde ao instrumento adequado para esse procedimento:
a) Lâmina de Bisturi;
b) Alveolótomo;
c) Cureta Molt;
d) Cureta de Lucas.

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Odontologia
Cirurgia Oral Menor – Parte I
Charlison Rodrigues

A Cureta Molt 2/4 - 9, é um instrumental com a função de fazer o afastamento do tecido do


campo operatório.
Letra c.

045. (FEPESE/PREFEITURA DE CHAPECÓ/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2022) São mate-


riais principalmente utilizados durante o procedimento de exodontia:
a) Fórceps, Alavancas e Periótomos,
b) Alavancas, Bisturi e Cones de guta-percha.
c) Bisturi, Disco de Carburundum e Porta-agulha.
d) Pinça porta grampo, Fórceps e Porta-agulha.
e) Matriz metálica, Cunhas e Porta Matriz Tofflemire.

Cones de guta-percha, Disco de Carburundum, Pinça porta grampo, Matriz metálica, Cunhas e
Porta Matriz Tofflemire são materiais e instrumentais usados em endodontia e dentistica.
Letra a.

046. (IMPARH/PREFEITURA DE FORTALEZA/AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL/2021) Qual


instrumental NÃO possui indicação em uma bandeja cirúrgica para exodontia do dente 36?
a) Fórceps.
b) Alavanca reta.
c) Bisturi de Orban.
d) Broca cirúrgica.

Gengivotomo de Orban é um instrumento de corte que atua por pressão utilizado para a união
dos pontos sangrantes na marcação da profundidade de bolsas na técnica de gengivetctomia
(incisão primária), periodontia.
Letra c.

047. (OBJETIVA CONCURSOS/PREFEITURA DE NOVA ITABERABA/ODONTÓLOGO/2021)


Sobre o tipo de cicatrização mais frequente após exodontia de dentes em boca, assinalar a
alternativa CORRETA:
a) Cicatrização por primeira intenção.
b) Cicatrização por segunda intenção.

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Charlison Rodrigues

c) Cicatrização por terceira intenção.


d) Cicatrização mista.
e) Cicatrização queloidiana.

Devido não haver coaptação dos tecidos sob o alvéolo, a cicatrização é dada por segunda intenção.
Letra b.

048. (FGV/TRT 16/ANALISTA JUDICIÁRIO/ÁREA ODONTOLOGIA/2022) Um paciente fu-


mante apresenta, 3 dias após a exodontia de um molar inferior, dor intensa, com atraso na
epitelização do alvéolo, sem infecção. Provavelmente, esse é um quadro de
a) hemorragia alveolar.
b) osteíte alveolar.
c) osteomielite.
d) MRONJ.
e) pericoronarite.

Osteíte alveolar (alveolite seca) ocorre mais frequentemente em extrações envolvendo os den-
tes molares mandibulares, apresentando dor intensa, com atraso na epitelização do alvéolo,
sem infecção.
Letra b.

049. (INSTITUTO AOCP/PM ES/SOLDADO QPS/TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL/2022) Durante


o exame clínico de um paciente de 50 anos, o Cirurgião Dentista informa a necessidade de
exodontia do elemento dentário. Para o procedimento, irá utilizar o fórceps conhecido como
“chifre de touro”, de número
a) 1.
b) 17.
c) 18R.
d) 18L.
e) 16.

“Chifre de touro” = Fórceps 16


Letra e.

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050. (FGV/TCE TO/ANALISTA TÉCNICO/ODONTOLOGIA/2022) No caso de suspeita de


comunicação bucosinusal durante a exodontia de um elemento superior posterior, a manobra
que deve ser utilizada para confirmação dessa comunicação é a manobra de:
a) Caldwell-Luc;
b) Chompret;
c) Heimlich;
d) Epley;
e) Valsalva.

A manobra de Valsalva é uma técnica em que se prende a respiração, segurando o nariz com
os dedos e, em seguida, é necessário forçar a saída de ar, fazendo pressão.
Letra e.

051. (VUNESP/PREFEITURA DE MORRO AGUDO/AUXILIAR DE DENTISTA/2020) São ins-


trumentos utilizados em uma exodontia, durante a manobra de diérese:
a) fórceps e pinça Kelly.
b) brunidor e cureta Lucas.
c) alavanca e cureta Molt.
d) porta agulha e tesoura.
e) cabo com lâmina de bisturi e sindesmótomo.

A abertura dos tecidos pelo cabo com lâmina de bisturi e sindesmótomo.

Letra e.

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Charlison Rodrigues

REFERÊNCIA
Hupp, James, R. et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, (7ª edição). Grupo GEN, 2021.

PURICELLI, Edela. Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dentoalveolar. (ABENO). ISBN


9788536702308.

Silverstein, Lee H., Princípios de Sutura em Odontologia, Ed 1ª; Ano: 2003; Idioma: Português.
ISBN: 9788572883665

ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª edição), 2014.


ISBN 9788536702148.

ANDRADE, Eduardo Dias et al. Emergências Médicas em Odontologia, Artes Médicas, 2011, 172
p. Edição: 3ª, ISBN: 9788536701554.

Charlison Rodrigues
Professor. Matemático. Bacharel em Odontologia pela Universidade Paulista. Foi coordenador-geral da Liga
Odontológica de Estética e Função – UNIP. Coordenador de trabalhos científicos da Jornada Acadêmica
UNIP-DF. Coordenador e professor do curso Técnico em Saúde Bucal – TSB – CETEP . Mestre em Patologia
Molecular pelo programa Ciências Médicas pela Universidade de Brasília – UnB. É membro do projeto de
ozonioterapia no tratamento de pacientes oncológicos do Hospital Universitário de Brasília – HuB. Professor
substituto das disciplinas de Fisiologia, Imunopatologia e Patologia e professor adjunto da disciplina de Ci-
rurgia do centro universitário UDF. Coordenador, implantodontista e protesista do Instituto de Medicina Oral
IMO RC.

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