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o CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL
PRIMÁRIO – onde a informação sensitiva é
MESMA LÓGICA DE
REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA.
FUNÇÕES MOTORAS ORAIS
&
FUNCIONAMENTO NEUROVEGETATIVO
o SUCÇÃO
o DEGLUTIÇÃO
o MASTIGAÇÃO
o RESPIRAÇÃO
o ARTICULAÇÃO
o FONAÇÃO
ANATOMOFISIOLOGIA
FRONTAL: Ergue ou abaixa o couro cabeludo e ergue as sobrancelhas.
Ações
Superficial – elevação e discreta protrusão da mandíbula
Profundo – elevação e leve retrusão da mandíbula
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
TEMPORAL
PTERIGÓIDE LATERAL
PTERIGÓIDE MEDIAL
TEMPORAL: Permite a abertura e elevação da mandíbula.
DIGÁSTRICO: sustenta o hioide, fornecendo uma base para a língua, e tem relação
com a deglutição e produção do som.
o V Trigêmio – sensitivo
o XI Acessório – motor
COMEÇA
MASTIGAÇÃO
BOCA Início da digestão mecânica
Faringe e esôfago
Tubos CONDUTORES do alimento até o estômago
MASTIGAÇÃO
A importância desse processo ser bem feito!
COMPOSTA POR UM LÍQUIDO
SALIVA VISCOSO CONTENDO 99% DE ÁGUA E
MUCINA QUE DÁ A ELA SUA
VISCOSIDADE.
ATO...
Exige CONTROLE
NEUROMOTOR fino com
a participação do córtex cerebral,
tronco cerebral, aproximadamente
30 músculos + 06 pares de nervos
encefálicos, os quais determinam
impulsos sensoriais e motores.
• Dura 8 – 10 seg
DEGLUTIÇÃO
• O ato de deglutir ocorre aproximadamente 600 vezes
Tem 3 fases:
por dia em uma pessoa sadia – 35 vezes por hora na
vigília e 6 vezes por hora no sono. o Oral
o Faríngea
o Esofágica
DEGLUTIÇÃO
O início da deglutição (na cavidade oral)
está sob controle voluntário mas os
fenômenos motores da faringe e do
esôfago são involuntários ou reflexos.
• O início do estágio voluntário da deglutição vai contribuir para o disparo do reflexo, e sem as tentativas
para iniciar a deglutição, o disparo reflexo pode ser atrasado ou reduzido (LOGEMANN, 1983).
1. Uma musculatura labial intacta, a fim de evitar escape do alimento da cavidade oral, através de uma
vedação adequada;
3. Musculatura oral intacta para assegurar que o material não caia nos sulcos laterais.
FASE ORAL DA DEGLUTIÇÃO
o Na primeira fase da deglutição o bolo é ejetado, sob pressão, da cavidade oral para a
faringe.
o A língua, propele e passa ajustada pelo contorno dado pelo palato e pregas dos
o Com o retorno oral vedado pelo ajustamento de passagem, a orofaringe tem sua
pressão aumentada.
rinofaringe.
o Esse fechamento é dado pelo ajustamento do palato contra o istmo faríngeo, que
impede o escape e consequente dissipação da pressão.
FASE FARÍNGEA
o A epiglote, por sua localização, morfologia e liberdade de movimentos, foi, com certa
lógica, o elemento admitido como responsável pelo cumprimento dessa função.
o Observou-se que a participação da epiglote na proteção das vias aéreas não se faz por
sua extremidade livre e não se limita ao tempo de deglutição.
FASE FARÍNGEA DA DEGLUTIÇÃO
o Durante a ejeção oral, a orofaringe, ampliada por ação dos dilatadores (musculatura
longitudinal da faringe), apresenta baixa resistência, que facilita a entrada do bolo.
o Esse processo atinge a orofaringe e lhe dá resistência, impedindo que a pressão a ela
transmitida se dissipe por distensão de suas paredes. Com a rinofaringe e a cavidade oral
ainda veladas e a orofaringe com alta pressão, o bolo migra para a laringofaringe.
o Nesse tempo a laringofaringe se encontra ampliada por ação dos dilatadores mas, em
especial, pela elevação e anteriorização do hióide e da laringe, que se afastam da coluna
cervical, diminuindo a resistência e facilitando a passagem do bolo.
FASE FARÍNGEA
Receptores táteis na faringe estimulados
o Segundo LOGEMANN (1983), o tempo de trânsito esofágico pode ser medido do ponto, onde o
bolo entra no esôfago, na juntura cricofaríngea, até onde ele passa para o estômago na juntura
gastroesofágica.
o Este tempo varia, normalmente, de 8 a 20 segundos. SILVA (1999) considera que a deglutição é
uma ação neuromuscular e que, portanto, a disfagia é um sintoma com características de
desordem do movimento.
FISIOPATOLOGIA
o SÍNDROMES GENÉTICAS
ORIGEM DA DOENÇA
o DOENÇAS DEGENERATIVAS
AGUDA
o PREMATURIDADE
SINAIS SINTOMAS
o ESTÉTICA (?)
CARACTERÍSTICAS
o MALOCLUSÃO: encaixe errado dos dentes; FISIOPATOLOGIA
o PERDA PREMATURA OU NÃO ERUPÇÃO DENTÁRIA
OLFATO PALADAR
AUDIÇÃO
TATO
SENTIDOS HUMANOS... VISÃO
Quase sempre o 1º contato!!!
Através da visão DESPERTA-SE o interesse pelos
estímulos apresentados, sejam eles:
o Alimentos
o Utensílios
o Cor
o Textura
o Brinquedos
SENTIDOS HUMANOS...
Desperta lembranças...
OLFATO
Mel ou
Sal Limão Café
açúcar
Leite Queijo
Abacaxi Jiló
Condensado Ralado
Farofa
Chocolate Vinagre Carambola
Temperada
UMAMI o Opostos
Proteínas o Gradual
Aminoácidos
SENTIDOS HUMANOS...
PELE – maior órgão do corpo humano!
Nos permite perceber a TEXTURA dos diferentes materiais, assim como
TATO
ESTEREOGNOSIA é a habilidade de reconhecer ou
identificar a forma e os contornos dos objetos através
do TATO.
SENTIDOS HUMANOS...
PELE – maior órgão do corpo humano!
Nos permite perceber a TEXTURA dos diferentes materiais, assim como
TATO
ESTEREOGNOSIA é a habilidade de reconhecer ou
identificar a forma e os contornos dos objetos através
do TATO.
SENTIDOS HUMANOS...
Nas questões ALIMENTARES sentido que tem menor participação!!!
AUDIÇÃO
De extrema importância no APOIO à TERAPIA!!!
MEDICAMENTOS COMUMENTE PRESCRITOS
ASSOCIADOS COM A DISFAGIA
EFEITOS SOBRE A MEDICAMENTO EXEMPLO
DEGLUTIÇÃO
Anticonvulsivante Carbamazepina
ALTERAÇÃO DO Antihistamínico Hydroxizina
ESTADO MENTAL Sedativo Lorazepan
o Desidratação
ADULTO
o Risco de Penetração
o Broncoaspiração
o Pneumonia
CRIANÇA
o Perda do prazer para se alimentar ADOLESCENTE
o Depressão
o Ansiedade
o Isolamento social
IDOSO
• Histórias de • Dificuldade de
desidratação, mastigar • Grande
desnutrição e/ou • Escape do
alimento quantidade de
pneumonias de
Durante a Alimentação
repetição • Movimentos resíduo alimentar
Antes da Alimentação
• Alterações dos repetitivos da
língua e na cavidade oral
Após a Alimentação
níveis de
consciência como mandíbula • Fadiga
atenção, percepção • Demora para
engolir • Tosse
e alerta
• Dependência na • Dificuldade em • Pigarro
alimentação vedar os lábios
ao deglutir • Alteração da
• Indisposição para
comer • Tosse e/ou qualidade vocal
• Ausência dos engasgos
frequentes (rouca/molhada)
dentes
• Má adaptação de • Pigarro e dor ao • Ausculta cervical
próteses dentárias deglutir
• Fadiga durante a positiva (com
• Ineficiente
controle de saliva alimentação ruído)
ou escape desta • Asfixia
• Saída do • Febre de causa
pela boca
• Engasgo com a alimento pelo desconhecida
saliva nariz
FOCO NA VIA DE ALIMENTAÇÃO
FONOAUDIÓLOGO.
FOCO NO CUIDADO
São condutas auxiliares que completam a atuação fonoaudiológica junto aos pacientes disfágicos.
Envolvem os aspectos organizacionais e cognitivos (necessidade de comandos verbais, por
exemplo) da alimentação. São elas:
o Auxílio total
o Auxílio parcial
o Nenhum auxílio
FOCO NO CUIDADO
Dependência alimentar:
de alimentos.
o Higiene realizada pelo cuidador ou profissional. O paciente não tem nenhuma participação
FOCO NO CUIDADO
Terapia fonoaudiológica:
o Gerenciamento da alimentação
ETTG
o Aumento do tônus
o Contraturas
o Idosos (frio)
o Trismo / Bruxismo (calor)
o Paralisia Facial
o Má formações oro faciais
o Crianças Hipotônicas (frio)
o Paralisia Cerebral
o Hipertônicas (calor)
o Síndromes genéticas
CONTRA INDICAÇÕES
o Hemorragia (nasal)
o Posteriorização de língua.
o Lateralização de língua.
o Estalos da língua.
Estimulação Tátil Térmica Gustativa
ADAPTAÇÕES NO BOLO ALIMENTAR
o Neurofuncionalidade
ASPECTOS RELEVANTES...
SNC
NEUROFUNCIONALIDADE
MOTOR SENSORIAL
OBJETIVO
Trabalhar a adequação
perceptiva, intensificando
as sensações e adequando
as respostas motoras
orais.
• Região intra-oral
• Região extra-oral
TÉCNICA
DE
INDUÇÃO
• Estímulo em região intra-oral, com alimento ou com instrumentos da ETTG, a fim
face.
ESTIMULAÇÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO
Verificação da
sensibilidade térmica
TERAPIA
Estimulação térmica
Z- VIBE
AS MÚLTIPLAS PONTEIRAS
VIBROESTIMULAÇÃO
TERMOTERAPIA
• TERAPIA UTILIZANDO O CALOR PARA A ESTIMULAÇÃO
DANDO SENTIDO
AOS SENTIDOS...
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COLHER COMO INTRUMENTO
o DIFERENTES MATERIAIS
o DIFERENTES TAMANHOS
o DIFERENTES CONCAVIDADES
o DIFERENTES CABOS
o DIFERENTES DIÂMETROS
VIBRADORES E COTONETES
o VIBRADORES FACIAIS
o COTONETES DIFERENTES
ESCOVINHAS E DEDEIRAS
o CERDAS MACIAS
o CABEÇA ARREDONDADA
o CABEÇA PEQUENA
CANUDOS / GARROTES / SONDAS
PÍNCEIS / BROCAS
COMPRESSA DE GAZE ALGODÃO
MAIS POROSA
MENOS POROSA
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
Tratamento baseado em:
• Alinhamento postural ( cabeça/região occipital, cintura escapular, cintura pélvica).
cabeça/cervical e flexão.
torácica, abdominal.
OBJETIVO: a redução do tônus muscular, se o estímulo for longo e aumenta tônus se for
PONTOS MOTORES DA FACE: são zonas de redução, a partir das quais se podem ativar respostas
motoras de um músculo ou de uma cadeia muscular através de estímulos táteis e proprioceptivos.
o Ponto frontal;
o Ponto do lábio;
o Ponto do mento;
o Massagem na gengiva;
o Massagem do palato;
PALPEBRAL
ASA DO NARIZ
NASAL INFERIOR
MENTO
ASSOALHO DA BOCA
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
VIBROESTIMULAÇÃO
Grazielle Martins Cardoso Machado
O soluço é um reflexo que ocorre por um espasmo diafragmático no momento da inspiração com o concomitante fechamento
glótico, acompanhado de ruído característico.
Xº Par craniano – Vago ou nervo pneumogástrico – inervação parassimpática dos órgãos pulmão, coração, estômago e
intestino delgado.