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ESTIMULAÇÃO

TÁTIL TÉRMICA GUSTATIVA


UMA ESTRATÉGIA NEUROFUNCIONAL
UMA VISÃO FONOAUDIOLÓGICA
BASEADA EM 23 ANOS DE EXPERIÊNCIA
COM PACIENTES NEUROLÓGICOS
E DEFICIENTES

Silvia Cristina Marra


REABILITAR
ETTG
Pode significar...

o Retornar às coisas que no momento não estão COMO ESTRATÉGIA


disponíveis, mas que já existiram em um
determinado momento; TERAPÊUTICA

o Habilitar novamente uma função, ou seja,


torna-la possível;

o Percorrer um caminho na companhia de REABILITAÇÃO


alguém, talvez durante muito tempo ou por
toda a vida.
Rodolfo Calillo Morales
O que é
o Anatomofisiologia
preciso saber...
o Fisiopatologia
Nos propomos a passar por
o Neuroanatomia funcional estes aspectos de forma geral
NEUROFUNCIONALIDADE mas integradora, facilitando
assim o raciocínio clínico para a
o Desenvolvimento sensório motor oral normal
utilização da ESTIMULAÇÃO
o Desenvolvimento sensório motor oral e seus TÁTIL TÉRMICA GUSTATIVA como
desvios ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA na
REABILITAÇÃO DO PACIENTE
o Desenvolvimento neuropsicomotor
NEUROLÓGICO.
HOMÚNCULO
DE
PENFIELD
O homúnculo, é o
espelho da riqueza
sensitiva/motora de
cada território corporal
O HOMÚNCULO...

o CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL
PRIMÁRIO – onde a informação sensitiva é

processada e torna-se consciente.

o Distribuição topográfica dos territórios sensoriais,


cuja área ocupada é diretamente proporcional ao
maior ou menor grau de sensibilidade a um

estímulo nesse território é FASCINANTE.


O HOMÚNCULO...
o Zonas corticais relacionadas com a
sensibilidade a nível da face, mãos, dedos,

lábios, língua – LARGA EXTENSÃO.

o O córtex motor primário, localizado no giro


pré-central, a área cortical é tão maior quanto
maior for o grau de movimento que o
respectivo território anatômico proporciona –

MESMA LÓGICA DE
REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA.
FUNÇÕES MOTORAS ORAIS
&
FUNCIONAMENTO NEUROVEGETATIVO

o SUCÇÃO

o DEGLUTIÇÃO

o MASTIGAÇÃO

Destaque especial: Integração das Funções Motoras Orais


FUNÇÕES MOTORAS ORAIS
&
FUNCIONAMENTO NEUROVEGETATIVO

o RESPIRAÇÃO

o ARTICULAÇÃO

o FONAÇÃO

Destaque especial: Integração das Funções Motoras Orais


Principais músculos
reguladores das funções
motoras orais responsáveis
pelo funcionamento
neurovegetativo.

E principal inervação para


as percepções motoras e
sensitivas.

ANATOMOFISIOLOGIA
FRONTAL: Ergue ou abaixa o couro cabeludo e ergue as sobrancelhas.

ELEVADOR DE LÁBIO SUPERIOR: Ergue o lábio superior.

ZIGOMÁTICO: Ergue os cantos da boca. Ex: para o sorriso.

RISÓRIO: Puxa para os lados os cantos da boca. Ex: ampliando o sorriso.

DEPRESSOR DO LÁBIO: Puxa para baixo o lábio inferior.

ORBICULAR LABIAL: Fecha e franze os lábios.

MÚSCULOS RESPONSÁVEIS PELA MÍMICA


FACIAL, MAS QUE COLABORAM INTIMAMENTE
NAS FUNÇÕES MOTORAS ORAIS – principalmente
as primárias.
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
MASSETER
VISÃO GLOBAL
FEIXES
SUPERFICIAL (maior) e PROFUNDO (menor)

Ações
Superficial – elevação e discreta protrusão da mandíbula
Profundo – elevação e leve retrusão da mandíbula
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
TEMPORAL
PTERIGÓIDE LATERAL

PTERIGÓIDE MEDIAL
TEMPORAL: Permite a abertura e elevação da mandíbula.

MASSETER: Levantador de mandíbula. Responsável pela força mastigatória.

ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO: Responsável pela flexão do pescoço.

TRAPÉZIO: 3 ramos – 1° elevação dos ombros, 2° adução da escápula e retração


dos ombros e 3° adução e depressão da escápula.

CONSTRITOR INFERIOR DA FARINGE: 3 ramos – inferior, médio e superior.


Associado aos músculos da laringe, são responsáveis pela movimentação faríngea.

DIGÁSTRICO: sustenta o hioide, fornecendo uma base para a língua, e tem relação
com a deglutição e produção do som.

MÚSCULOS RESPONSÁVEIS POR FUNÇÕES


MOTORAS ORAIS E PELA SUSTENTAÇÃO
CERVICAL – relação direta com a mastigação e
deglutição.
ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NA
DEGLUTIÇÃO
• AS ESTRUTURAS DURAS SÃO OS OSSOS:
hióide, esfenóide, mandíbula e vértebras cervicais.

• OS MÚSCULOS E OUTROS TECIDOS

IMPORTANTES SÃO: a orofaringe, músculos

constritores faríngeos, palato mole, língua –


genioglosso, hioglosso e estiloglosso, epiglote,
esôfago, cartilagens cricóide e tireóide, e os
músculos do pescoço.
PRINCIPAIS NERVOS CRANIANOS
PARA AS FUNÇÕES MOTORAS
ORAIS E FUNCIONAMENTO
NEUROVEGETATIVO

o V Trigêmio – sensitivo

o VII Facial – motor

o IX Glossofaríngeo – sensitivo e motor

o X Vago – sensitivo e motor

o XI Acessório – motor

o XII Hipoglosso - motor


Se considerarmos que o pescoço necessita estar bem

posicionado para uma deglutição harmoniosa, por isso

incluímos o nervo Acessório XI.


NEUROFUNCIONALIDADE DA DEGLUTIÇÃO
o Fibras sensoriais aferentes contidas nos nervos encefálicos.

o Fibras cerebrais, do mesencéfalo e cerebelares que fazem


sinapse com os centros da
deglutição no tronco cerebral.

o Os pares centrais da deglutição no tronco cerebral.

o As fibras motoras eferentes contidas nos nervos


encefálicos.
IMPORTÂNCIA DE PONTOS MOTORES DA FACE

São áreas específicas para a estimulação


dos músculos da face, pois existe uma
menor resistência ao toque e às
estimulações térmicas e vibroestimulação.

A intensidade do toque necessária para a


contração ou relaxamento muscular será
gradual a capacidade sensitiva e
tolerância do paciente.
FISIOLOGIA o IMPORTÂNCIA: Conjunto de transformações
que sofre um alimento para ser simplificado e
absorvido pelo nosso organismo.

o IMPORTÂNCIA DO ALIMENTO: Produção


de energia, função estrutural para às células e
funções metabólicas para todas as células do
organismo.

o FUNÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO:


Capturar o alimento, permitir a sua digestão e
absorção e permitir a eliminação dos resíduos.
MASTIGAÇÃO – FASE INICIAL

o LUBRIFICAR o alimento (muco salivar)

o MISTURAR o alimento à amilase salivar

o TRITURAR mecanicamente o alimento para transformá-lo em “bolo alimentar”

para ser deglutido e mais rapidamente misturado às secreções digestivas.


PROCESSO DIGESTIVO
Ingestão de alimento

COMEÇA
MASTIGAÇÃO
BOCA Início da digestão mecânica

Mistura do bolo alimentar com a SALIVA


Início da digestão química
Início da deglutição

Faringe e esôfago
Tubos CONDUTORES do alimento até o estômago
MASTIGAÇÃO
A importância desse processo ser bem feito!
COMPOSTA POR UM LÍQUIDO
SALIVA VISCOSO CONTENDO 99% DE ÁGUA E
MUCINA QUE DÁ A ELA SUA
VISCOSIDADE.

É CONSTITUÍDA TAMBÉM PELA


PTIALINA OU AMILASE - ENZIMAS
QUE INICIAM O PROCESSO DA
DIGESTÃO.
FUNÇÕES MOTORAS ORAIS
DEGLUTIÇÃO – Um ato que move o bolo alimentar da região
anterior da boca até o esôfago - estômago, segue um rápido padrão de
fluxo suave, coordenado e misto.

ATO...

É iniciado por movimentos voluntários que manipulam o alimento em


direção à entrada da faringe nos pilares anteriores das fauces.
Passando a movimentos involuntários.
FUNÇÕES MOTORAS ORAIS
Sabe-se que as atividades com líquidos e sólidos
apresentam diferenças e o “comportamento” de deglutição
do bolo e, a “decisão” de engolir, dependem do GRAU DE
DILUIÇÃO do alimento, INTENSIDADE DO SABOR e o GRAU
DE LUBRIFICAÇÃO - VISCOSIDADE do bolo alimentar.
FUNÇÕES MOTORAS ORAIS

Exige CONTROLE
NEUROMOTOR fino com
a participação do córtex cerebral,
tronco cerebral, aproximadamente
30 músculos + 06 pares de nervos
encefálicos, os quais determinam
impulsos sensoriais e motores.
• Dura 8 – 10 seg

• Antes de deglutir... o alimento precisa ser mastigado

e misturado à saliva para formar o “bolo alimentar”

DEGLUTIÇÃO
• O ato de deglutir ocorre aproximadamente 600 vezes
Tem 3 fases:
por dia em uma pessoa sadia – 35 vezes por hora na
vigília e 6 vezes por hora no sono. o Oral
o Faríngea
o Esofágica
DEGLUTIÇÃO
O início da deglutição (na cavidade oral)
está sob controle voluntário mas os
fenômenos motores da faringe e do
esôfago são involuntários ou reflexos.

Isto significa que, uma vez transmitidos


os sinais ao SNC, as fases faríngea e V: TRIGÊMEO
esofágica são deflagradas reflexamente. VII: FACIAL
IX: GLOSSOFARÍNGEO
IMPORTÂNCIA DA INTEGRALIDADE X: VAGO
NEUROFUNCIONAL XII: HIPOGLOSSO
FASE ORAL

O estágio oral da deglutição


é voluntário e tem início
quando a língua começa o
movimento posterior do
bolo alimentar.
FASE ORAL DA DEGLUTIÇÃO
• A fase oral dura normalmente de 0,7 a 1,2 segundos para se completar.

• O início do estágio voluntário da deglutição vai contribuir para o disparo do reflexo, e sem as tentativas

para iniciar a deglutição, o disparo reflexo pode ser atrasado ou reduzido (LOGEMANN, 1983).

A INERVAÇÃO DESSA FASE


É EFETUADA PELO NERVO
TRIGÊMEO POSTERIOR.

Para que a fase oral da deglutição ocorra, é necessário:

1. Uma musculatura labial intacta, a fim de evitar escape do alimento da cavidade oral, através de uma
vedação adequada;

2. Uma boa mobilidade de língua para propelir o bolo para região;

3. Musculatura oral intacta para assegurar que o material não caia nos sulcos laterais.
FASE ORAL DA DEGLUTIÇÃO

o Ao mesmo tempo em que ocorre a movimentação da língua,


ocorre também o movimento do osso hioide para frente e para
cima, pela ação da contração do músculo milohioide e que será
acompanhado da elevação da faringe.

o A ejeção oral é o resultado do aumento da pressão que se gera

na cavidade oral e que progride de anterior para posterior.


FASE ORAL DA DEGLUTIÇÃO

o Com o bolo posicionado sobre seu dorso, a língua, fixada


anteriormente sobre os incisivos, ondula-se de anterior para
posterior e gera a pressão que ejeta e se transfere para a faringe.

o Ao mesmo tempo em que ocorre o aumento da pressão oral, o


palato mole tenciona-se e eleva-se abrindo a comunicação com a
orofaringe (área de menor resistência), para onde a pressão oral
se transfere, dando início à fase involuntária da deglutição.
FASE ORAL DA DEGLUTIÇÃO

• ARDRAN & KEMEP; LOWE; NEGUS, citados por LOGEMANN (1983),


descrevem o movimento da língua, durante esta fase, como AÇÃO DE
RETIRADA (stripping action) com a língua pressionando, sequencialmente, o
bolo na região posterior da cavidade oral contra o palato duro.

• Outros autores, como MARCHESAN (1998) e MACHADO & BRAGA (1992)


descrevem que acontece uma ELEVAÇÃO RÍTMICA DA LÍNGUA COM
MOVIMENTOS ONDULATÓRIOS ANTEROPOSTERIORES,
apoiados no palato duro, enquanto sua base se deprime.
TRANSIÇÃO DA FASE ORAL PARA A FASE FARÍNGEA

Importante entender que:

o Na primeira fase da deglutição o bolo é ejetado, sob pressão, da cavidade oral para a

faringe.

o Essa ejeção se faz pela projeção da base da língua no interior da orofaringe.

o A língua, propele e passa ajustada pelo contorno dado pelo palato e pregas dos

músculo palatoglosso, bem como pelas arcadas dentárias.


TRANSIÇÃO DA FASE ORAL PARA A FASE FARÍNGEA
Importante entender que:

o Com o retorno oral vedado pelo ajustamento de passagem, a orofaringe tem sua

pressão aumentada.

o O escape nasal é impedido pelo fechamento da comunicação entre a orofaringe e a

rinofaringe.

o Esse fechamento é dado pelo ajustamento do palato contra o istmo faríngeo, que
impede o escape e consequente dissipação da pressão.
FASE FARÍNGEA

A fase faríngea da deglutição é


um processo bem coordenado
involuntário, capaz de conduzir o
conteúdo a ser deglutido com
valores de pressão, que se
ajustam pela identificação das
qualidades do bolo.
FASE FARÍNGEA DA DEGLUTIÇÃO

o A faringe é uma região anatômica comum às funções digestiva e respiratória.

o A epiglote, por sua localização, morfologia e liberdade de movimentos, foi, com certa
lógica, o elemento admitido como responsável pelo cumprimento dessa função.

o Observou-se que a participação da epiglote na proteção das vias aéreas não se faz por
sua extremidade livre e não se limita ao tempo de deglutição.
FASE FARÍNGEA DA DEGLUTIÇÃO

o Essa participação se deve, durante a deglutição e a regurgitação, ao ajustamento


passivo da porção intra – laríngea de sua face posterior (tubérculo da epiglote) às
pregas vestibulares. Nos tempos que antecedem e sucedem a deglutição, quando
existem escapes de resíduos e pequenos volumes da cavidade oral, a epiglote, através
de sua participação na formação das valéculas e como inserção das pregas
ariepiglóticas, protege a via respiratória.
FASE FARÍNGEA DA DEGLUTIÇÃO

o Durante a ejeção oral, a orofaringe, ampliada por ação dos dilatadores (musculatura
longitudinal da faringe), apresenta baixa resistência, que facilita a entrada do bolo.

o Esse processo atinge a orofaringe e lhe dá resistência, impedindo que a pressão a ela
transmitida se dissipe por distensão de suas paredes. Com a rinofaringe e a cavidade oral
ainda veladas e a orofaringe com alta pressão, o bolo migra para a laringofaringe.

o Nesse tempo a laringofaringe se encontra ampliada por ação dos dilatadores mas, em
especial, pela elevação e anteriorização do hióide e da laringe, que se afastam da coluna
cervical, diminuindo a resistência e facilitando a passagem do bolo.
FASE FARÍNGEA
Receptores táteis na faringe estimulados

Geração de impulsos sensoriais


transmitidos ao centro da deglutição

Série de contrações musculares automáticas da faringe

Áreas do bulbo e da porção inferior da ponte que


controlam a deglutição são coletivamente

denominadas CENTRO DA DEGLUTIÇÃO


FASE
ESOFÁGICA
A fase esofágica é
involuntária e
inconsciente.
Nesta fase, o bolo
alimentar é conduzido
através do esôfago para o
estômago, pelos
movimentos peristálticos
reflexos.
FASE ESOFÁGICA DA DEGLUTIÇÃO
o A onda peristáltica, que começa na faringe, quando o reflexo dispara, continua de modo
sequencial através do esôfago.

o Segundo LOGEMANN (1983), o tempo de trânsito esofágico pode ser medido do ponto, onde o
bolo entra no esôfago, na juntura cricofaríngea, até onde ele passa para o estômago na juntura
gastroesofágica.

o Este tempo varia, normalmente, de 8 a 20 segundos. SILVA (1999) considera que a deglutição é
uma ação neuromuscular e que, portanto, a disfagia é um sintoma com características de
desordem do movimento.
FISIOPATOLOGIA
o SÍNDROMES GENÉTICAS
ORIGEM DA DOENÇA
o DOENÇAS DEGENERATIVAS
AGUDA

o PARALISIA CEREBRAL FASE

o PARALISIA FACIAL CRÔNICA

o ACIDENTES VASCULARES CEREBRAIS MANIFESTAÇÕES

o PREMATURIDADE
SINAIS SINTOMAS
o ESTÉTICA (?)

CARACTERÍSTICAS
o MALOCLUSÃO: encaixe errado dos dentes; FISIOPATOLOGIA
o PERDA PREMATURA OU NÃO ERUPÇÃO DENTÁRIA

o BRUXISMO: ranger os dentes;

o APERTAMENTO / TRAVAMENTO / TRISMO

o TRAUMAS: fraturas, deslocamentos na posição da cartilagem ou alterações


nos ligamentos;

o ESTRESSE: músculos que deveriam alternar com relaxamento em repouso,


mantém-se contraídos;

o POSTURA: posição inadequada da cabeça e pescoço;


SOBRE A ETTG...
Quando falamos em ESTIMULAÇÃO...

Falamos em INCENTIVAR ou DESPERTAR uma reação ou ação.

Se falamos de TÁTIL, TÉRMICA e GUSTATIVA...

Falamos nos SENTIDOS HUMANOS...

E mais que isso, falamos em: INTEGRAÇÃO SENSORIAL...

Ou seja: AÇÃO CONJUNTA de mais de um dos sentidos humanos!


SENTIDOS HUMANOS... VISÃO

São 5 descritos... Na função 1 só!!!

OLFATO PALADAR

AUDIÇÃO
TATO
SENTIDOS HUMANOS... VISÃO
Quase sempre o 1º contato!!!
Através da visão DESPERTA-SE o interesse pelos
estímulos apresentados, sejam eles:

o Alimentos

o Utensílios

o Cor

o Textura

o Brinquedos
SENTIDOS HUMANOS...
Desperta lembranças...

OLFATO

Tem a capacidade ADAPTATIVA – o que era insuportável passa a não incomodar;

Muitas vezes relacionado à EMOÇÕES;

Intimamente ligado ao sentido do PALADAR.


SENTIDOS HUMANOS...
Não são mais 5... Agora são 6!!!
PALADAR
As moléculas aromáticas liberadas pelos alimentos
que ingerimos atingem as células olfatórias,
fazendo com que o gosto dos alimentos sejam uma
combinação entre sabores e aromas.
Um aroma de um alimento aprazível, além de
estimular as células olfatórias, estimula também o

paladar, LIBERANDO UMA MAIOR


QUANTIDADE DE SALIVA, inclusive.
PALADAR
P G
E U
R S
C T
E A
P T
Ç I
Õ V
E A
S S
LÍNGUA & SABORES
DOCE SALGADO AZEDO AMARGO

Mel ou
Sal Limão Café
açúcar

Leite Queijo
Abacaxi Jiló
Condensado Ralado

Farofa
Chocolate Vinagre Carambola
Temperada

Geléia de Lima da Rúcula ESTÍMULOS


Mix de Ervas
Fruta Pérsia (pesto)
o Separados

UMAMI o Opostos
Proteínas o Gradual
Aminoácidos
SENTIDOS HUMANOS...
PELE – maior órgão do corpo humano!
Nos permite perceber a TEXTURA dos diferentes materiais, assim como

a TEMPERATURA dos objetos, as diferenças de pressão, captando as variações da

energia térmica e ainda as SENSAÇÕES DE DOR.

TATO
ESTEREOGNOSIA é a habilidade de reconhecer ou
identificar a forma e os contornos dos objetos através

do TATO.
SENTIDOS HUMANOS...
PELE – maior órgão do corpo humano!
Nos permite perceber a TEXTURA dos diferentes materiais, assim como

a TEMPERATURA dos objetos, as diferenças de pressão, captando as variações da

energia térmica e ainda as SENSAÇÕES DE DOR.

TATO
ESTEREOGNOSIA é a habilidade de reconhecer ou
identificar a forma e os contornos dos objetos através

do TATO.
SENTIDOS HUMANOS...
Nas questões ALIMENTARES sentido que tem menor participação!!!

As ondas sonoras chegam até o aparelho auditivo, fazem


o tímpano vibrar que, por sua vez, faz os três ossículoss
da orelha (martelo, bigorna e estribo) vibrarem; as
vibrações são passadas para a cóclea, onde viram
impulsos nervosos que são transmitidos
ao cérebro pelo nervo auditivo.

AUDIÇÃO
De extrema importância no APOIO à TERAPIA!!!
MEDICAMENTOS COMUMENTE PRESCRITOS
ASSOCIADOS COM A DISFAGIA
EFEITOS SOBRE A MEDICAMENTO EXEMPLO
DEGLUTIÇÃO
Anticonvulsivante Carbamazepina
ALTERAÇÃO DO Antihistamínico Hydroxizina
ESTADO MENTAL Sedativo Lorazepan

DISCINESIA Antiparkinsoniano Levadopa


ESOFAGITE Anti – inflamatório Ibuprofeno
REFLUXO GASTRO Ansiolítico Alprazolam
ESOFÁGICO Broncodilatador Teofilina
Antidepressivo Nortripitilina
XEROSTOMIA Anti – hipertensivo Clonidina
Neuroléptico Tioridazina

ALGUMAS DESTAS MEDICAÇÕES USO GERIÁTRICO


SINTOMAS MAIS COMUNS À DISFAGIA
o Hesitação e demora para engolir;
o Odinofagia – sensação de “corpo estranho” e dor em hipofaringe;
o Tosses frequentes após deglutição;
o Regurgitação nasal;
o Desconforto torácico;
o Significativa perda de peso;
o Quadros de pneumonia de repetição;
o Intolerância a alguns alimentos – sólidos e líquidos;
o Escape de saliva ou alimentos pelas comissuras;
o Alterações na voz (choro) após a deglutição;
CONSEQUÊNCIAS DA DISFAGIA
o Desnutrição

o Desidratação
ADULTO
o Risco de Penetração

o Broncoaspiração

o Pneumonia
CRIANÇA
o Perda do prazer para se alimentar ADOLESCENTE
o Depressão

o Ansiedade

o Isolamento social
IDOSO
• Histórias de • Dificuldade de
desidratação, mastigar • Grande
desnutrição e/ou • Escape do
alimento quantidade de
pneumonias de

Durante a Alimentação
repetição • Movimentos resíduo alimentar
Antes da Alimentação
• Alterações dos repetitivos da
língua e na cavidade oral

Após a Alimentação
níveis de
consciência como mandíbula • Fadiga
atenção, percepção • Demora para
engolir • Tosse
e alerta
• Dependência na • Dificuldade em • Pigarro
alimentação vedar os lábios
ao deglutir • Alteração da
• Indisposição para
comer • Tosse e/ou qualidade vocal
• Ausência dos engasgos
frequentes (rouca/molhada)
dentes
• Má adaptação de • Pigarro e dor ao • Ausculta cervical
próteses dentárias deglutir
• Fadiga durante a positiva (com
• Ineficiente
controle de saliva alimentação ruído)
ou escape desta • Asfixia
• Saída do • Febre de causa
pela boca
• Engasgo com a alimento pelo desconhecida
saliva nariz
FOCO NA VIA DE ALIMENTAÇÃO

o ORAL – estimulação gustativa LIVRE.

o ENTERAL: sonda nasoenteral ou gastrostomia – estimulação


gustativa COMEDIDA.

o MISTA: utilização de ambas as vias quando existe ingestão

insuficiente ou durante o inicio da reabilitação – estimulação

gustativa SOB MEDIDA.

VOLUME – Sempre na presença e sob trabalho direto do

FONOAUDIÓLOGO.
FOCO NO CUIDADO
São condutas auxiliares que completam a atuação fonoaudiológica junto aos pacientes disfágicos.
Envolvem os aspectos organizacionais e cognitivos (necessidade de comandos verbais, por
exemplo) da alimentação. São elas:

POSICIONAMENTO PARA RECEBER A DIETA: DEVE SER


SENTADO (CADEIRA OU LEITO) À 90 GRAUS.

Para tanto, o paciente necessita de:

o Auxílio total
o Auxílio parcial
o Nenhum auxílio
FOCO NO CUIDADO
Dependência alimentar:

o Alimentação com assistência total: não leva o


alimento a boca, o mesmo precisa ser oferecido;

o Alimentação com assistência parcial: necessita


apenas que sirvam o prato, auxiliem na colocação no
utensílio ou no manuseio. Consegue separar uma
parte do alimento e leva-lo a boca;

o Alimentação sem assistência: não necessita de


nenhum auxílio.
FOCO NO CUIDADO
Higiene oral: evita infecção por colonização de bactérias

como também a aspiração de partículas

de alimentos.

o Higiene realizada pelo próprio paciente, sem nenhum auxílio;

o Higiene realizada pelo próprio paciente com auxílio de um cuidador ou profissional;

o Higiene realizada pelo cuidador ou profissional. O paciente não tem nenhuma participação
FOCO NO CUIDADO
Terapia fonoaudiológica:

o Realização de exercícios de ETTG

o Testagem e utilização de manobras posturais

o Gerenciamento da alimentação
ETTG

Estimulação Tátil Térmica Gustativa

OBJETIVO: Adequar a sensibilidade da região por


meio de diferentes temperaturas, toques de
pressão, alongamento de tecidos em região de
lábios, língua, soalho da boca, palato mole e
bochechas.
INDICAÇÕES DA
ESTIMULAÇÃO TÉRMICA
o Condições inflamatórias subagudas – ATM

o Dores crônicas – ATM

o Espasmos musculares – clônus e espasmos neurológicos

o Aumento do tônus

o Contraturas
o Idosos (frio)
o Trismo / Bruxismo (calor)
o Paralisia Facial
o Má formações oro faciais
o Crianças Hipotônicas (frio)
o Paralisia Cerebral
o Hipertônicas (calor)
o Síndromes genéticas
CONTRA INDICAÇÕES

o Lesões / Feridas abertas

o Hemorragia (nasal)

o Prematuros – abaixo de 34 semanas

o Má formações crânio faciais – envolvendo SNC

o Problemas vasculares – durante o uso de anticoagulantes

o Doenças degenerativas que fadigam musculatura com facilidade


TERAPIA SENSÓRIO MOTORA

Estimulação Tátil Térmica Gustativa


o Passiva
o Indução dos movimentos
o Preparo para sucção
o Preparo para mastigação
o Preparo para deglutição
o Paciente com proibição VO
o Manutenção de experiências orais
o Manutenção dos reflexos orais
o Manutenção da memória gustativa
TERAPIA SENSÓRIO MOTORA

Estimulação Tátil Térmica Gustativa

Aumenta o limiar de excitabilidade da reação de deglutição (Lazzara et al,1986;


Rosenbek et al,1991)

Aplicações sistemáticas produzem melhoras significativas na deglutição de volumes


específicos.
A estimulação, no entanto, não deve atingir somente os receptores do pilar das fauces
e como procedimento isolado não garante eficácia. ( Ali et al,1996)
Estimulação Tátil Térmica Gustativa
Técnica utilizada principalmente como abordagem terapêutica indireta para
aumento do input sensorial e para alterações na dinâmica da deglutição, que
comprometem a sensibilidade intra e extra-oral (Lazzaraet al,1986;Logemann et al,1995).
Estimulação Tátil Térmica Gustativa

INTRAORAL: estimulação digital, cotonete gelado,


associação de sabores.

FORMA: estimulação de gengivas, palato, ponta, meio e


base de língua (Furkime Silva,1999)

Os estímulos devem ser realizados de 4 a 5x consecutivas.


Estimulação Tátil Térmica Gustativa

EXTRAORAL: Utilizada com texturas diferentes, vibroestimulação ou estímulo


gelado.

FORMA: Estímulo aplicado leve e rápido para hipersensibilidade e profundo e


lentamente para hiposensibilidade.

Os estímulos devem ser realizados de 4 a 5x consecutivas.


EXERCÍCIOS ATIVOS - Consciente e voluntário....

PODEM SER INDUZIDOS!!!


o Anteriorização de língua.

o Posteriorização de língua.

o Lateralização de língua.

o Protrusão e retração de lábios.

o Varrer o palato com o ápice da língua no sentido


ântero-posterior.

o Estalos da língua.
Estimulação Tátil Térmica Gustativa
ADAPTAÇÕES NO BOLO ALIMENTAR

o Gradação do volume – fracionamento

o Sabor – utilização do “azedo”

o Temperatura – tendência ao morno/frio

o Alterações na textura e viscosidade – inclusive com adaptações “emocionais”

Principalmente em casos Geriátricos e Neurológicos Crônicos


Estimulação Tátil Térmica Gustativa
o Tratamento oral – Controle oral – técnica digital

o Crioterapia – técnica controlada (cuidar para não “queimar”)

o Estimulação associada – motor & sensitivo


ESTIMULAÇÃO DIGITAL
REGIÕES DE APLICAÇÃO
o Adequar sensibilidade
o Aumentar a mobilidade o Gengivas GRADUAR
o Dissociar movimentos o Língua
o Palato duro
ESTRUTURADO o Quantidade
o Distância
o Em quadrantes o Velocidade
o Sempre igual o Pressão
o Iniciar sem sabor
TIPOS DE TRATAMENTO ORAL

ESTIMULAÇÃO DIGITAL – deslizamento no vestíbulo com depressão.

OBJETIVO: adequar sensibilidade / mobilidade – propiciar dissociação.

INDICAÇÃO: no início da sessão – deslizamento ou estiramento.

ESTIMULAÇÃO HIPERSENSITIVO HIPOSENSITIVO


DIGITAL

NÚMERO DE VEZES 3 a 6 vezes 1 a 3 vezes


PRESSÃO Suave Forte
VELOCIDADE Lenta Rápida
DISTÂNCIA Longa Curta
ESTÍMULO Doce Salgado
LOCAIS – vestíbulo, língua, palato, bochechas
ESTIMULAÇÃO TÁTIL TÉRMICA GUSTATIVA

o Estimulação da Face, Órgãos Fonoarticulatórios e MMSS

o Estimulação das Funções Neurovegetativas

o Manutenção da Memória Gustativa

o Neurofuncionalidade
ASPECTOS RELEVANTES...

SNC

NEUROFUNCIONALIDADE

MOTOR SENSORIAL
OBJETIVO
Trabalhar a adequação
perceptiva, intensificando
as sensações e adequando
as respostas motoras
orais.

ETTG & FONO

• Região intra-oral

• Região extra-oral
TÉCNICA
DE
INDUÇÃO
• Estímulo em região intra-oral, com alimento ou com instrumentos da ETTG, a fim

de induzir a realização da DEGLUTIÇÃO.

• Estímulo em região extra-oral, a fim de induzir o ATO MOTOR dos órgãos da

face.
ESTIMULAÇÃO TÉRMICA

o Chamada de MODALIDADE TERAPÊUTICA – pois é


utilizada na reabilitação.

o Pode ser dividida entre TERMOTERAPIA e


CRIOTERAPIA.

o TemINDICAÇÕES diferentes e principalmente


RESULTADOS diferentes.
ESPELHO CLÍNICO

Espelho Odontológico Zero


Espelho Laríngeo Zero

AVALIAÇÃO

Verificação da
sensibilidade térmica

TERAPIA

Estimulação térmica
Z- VIBE

CABO DE ALUMÍNIO ESTÍMULO


TÉRMICO – FRIO OU QUENTE

AS MÚLTIPLAS PONTEIRAS

ESTÍMULOS TÁTEIS – GNOSIAS

VIBROESTIMULAÇÃO
TERMOTERAPIA
• TERAPIA UTILIZANDO O CALOR PARA A ESTIMULAÇÃO

• INDICADA PARA RELAXAMENTE

• AMENIZAR DORES MUSCULARES

• E NA ETTG – em contraposição ao frio para DESTAQUE.

• ANTECEDE ... O ESTÍMULO FRIO E A FUNÇÃO


CRIOTERAPIA
• TERAPIA UTILIZANDO O FRIO PARA A ESTIMULAÇÃO

• INDICADA PARA INTESIFICAR O ESTÍMULO

• PARA DESPERTAR O ALERTA SENSORIAL

• E FAVORECER O CONTROLE ORAL


PICOLÉ DE LEITE/ DE SUCO
• A ESTIMULAÇÃO TÉRMICA (fria) PODE SER UTILIZADA EM BEBÊS A PARTIR DE 4º MÊS DE
VIDA.

• IDADE MÉDIA PARA INTRODUÇÃO DO SUCO DE FRUTA.

• TRABALHAR COM ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA DO ALIMENTO.

• SEMPRE AGUARDAR E ACOMPANHAR LIBERAÇÃO DOS ALIMENTOS PELA PEDIATRA.


SENTIDOS & INTEGRAÇÃO SENSORIAL

DANDO SENTIDO
AOS SENTIDOS...

O design Jihyun Jeon criou uma linha de talheres sensoriais.


Com intenção de mostrar o quanto todos os sentidos influenciam o paladar.
Os talheres tem cor, textura, temperatura, volume, peso e forma diferentes do que estamos
habituados. E, para ressaltar ainda mais essas sensações, os talheres também foram produzidos
em diferentes materiais, como cerâmica, aço inoxidável, prata e plástico.
SENTIDOS & INTEGRAÇÃO SENSORIAL

http://louiseknoppert.com/
COLHER COMO INTRUMENTO

o DIFERENTES MATERIAIS

o DIFERENTES TAMANHOS

o DIFERENTES CONCAVIDADES

o DIFERENTES CABOS

o DIFERENTES DIÂMETROS
VIBRADORES E COTONETES

o VIBRADORES FACIAIS

o VIBRADORES COM ADAPTAÇÕES

o COTONETES DIFERENTES
ESCOVINHAS E DEDEIRAS

o CERDAS MACIAS

o CABEÇA ARREDONDADA

o CABEÇA PEQUENA
CANUDOS / GARROTES / SONDAS
PÍNCEIS / BROCAS
COMPRESSA DE GAZE ALGODÃO

MAIS POROSA
MENOS POROSA
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
Tratamento baseado em:
• Alinhamento postural ( cabeça/região occipital, cintura escapular, cintura pélvica).

OBJETIVO: ativação do osso hióide, relaxamento da língua e deglutição Lateralização da

cabeça/cervical e flexão.

OBJETIVO: ativação dos músculos supra e infrahiodeos. Vibração e pressão em região

torácica, abdominal.

OBJETIVO: a redução do tônus muscular, se o estímulo for longo e aumenta tônus se for

pausado e por pouco tempo.


TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TRATAMENTO BASEADO EM:

PONTOS MOTORES DA FACE: são zonas de redução, a partir das quais se podem ativar respostas
motoras de um músculo ou de uma cadeia muscular através de estímulos táteis e proprioceptivos.

o Estímulo isolado de pontos motores;

o Ponto frontal;

o Ponto nasal inferior ou ponto do lábio superior;

o Ponto das asas do nariz;

o Ponto da pálpebra ou corrugador dos cílios;

o Ponto do lábio;

o Ponto do mento;

o Ponto do assoalho da boca.


TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
Exercícios na região oral:

o Massagem na gengiva;

o Massagem do palato;

o Elevação do ápice da língua;

o Variação para a elevação do ápice da língua;

o Ativação da rotação da língua;

o Ativação dos movimentos laterais da língua;

o Vibração intermitente da língua;

o Estímulo do processo da sucção;


FRONTAL

PALPEBRAL

ASA DO NARIZ
NASAL INFERIOR

MENTO
ASSOALHO DA BOCA
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
TERAPIA DE REGULAÇÃO OROFACIAL
RODOLFO CASTILHO MORALES
VIBROESTIMULAÇÃO
Grazielle Martins Cardoso Machado

O soluço após deglutição pode ser indicativo de disfagia?

Qual a relação entre soluço e disfagia?

O soluço é um reflexo que ocorre por um espasmo diafragmático no momento da inspiração com o concomitante fechamento
glótico, acompanhado de ruído característico.

Xº Par craniano – Vago ou nervo pneumogástrico – inervação parassimpática dos órgãos pulmão, coração, estômago e
intestino delgado.

Nervo Frênico – supre toda a parte motora do músculo diafragmático.

Relação com AEROFAGIA x DISFAGIA x SOLUÇO


IMENSAMENTE
OBRIGADA PELA
AGRADECIDA PELA
OPORTUNIDADE COMPANHIA DE TODOS!
E-mail – silviamarr@bol.com.br
Aguardem... Skype – silvia.c.marra
Em breve meu SITE estará no ar!!!
Coming Soon Facebook – Silvia Marra

Tel / WhatsApp - (011) 999145947

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