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Livro 4
Disponibilização: Soryu
Tradução: Clau B.
Revisão Inicial: Jo
Revisão Final: Grasiele Santos
Leitura Final e formatação: Lola
Verificação: Mari S.
Resumo
Wayne e Lily Brown foram casados por 12 anos. No
entanto, o casamento deles não começou da forma mais
convencional das maneiras. Wayne sente o peso do que ele fez
com Lily todos esses anos atrás, então ele tenta libertá-la.
Lily fica arrasada quando ela percebe o que Wayne está
tentando fazer. Ela não sabe como mostrar a ele que ela ama
sua vida. Quando ela é convencida de ir a um encontro com
outro homem, ela hesita.
Quando Wayne vê sua esposa com outra pessoa, ele sabe
que tem de fazer tudo o que puder para reconquistá-la. Mas
Lily tem a intenção de mostrar a sua besta, como a vida pode
ser boa se ele aprender a abrandar e deixá-la dentro de seu
coração. Este Natal, Wayne Brown vai aprender o que
significa ter uma família e uma mulher para amar.
Aviso:
Esta é uma obra de ficção. Todos os nomes, personagens e lugares são
fictícios. Qualquer semelhança com fatos reais, locais, organizações ou
pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência.
Um
Doze anos após os acontecimentos
ao ser “Chantageada pela Besta. ”
Lily Brown polvilhou sobre o último mousse de chocolate
branco na bandeja, o chocolate ralado. Ela adorava os
pequenos jantares que organizava e que Wayne
voluntariamente participava. Eles eram para os seus amigos
e suas esposas, o que tornava tudo perfeito. Richard e Tony
eram sempre bem-vindos, assim como Scarlet e Opal. Ela
nunca tinha pensado que haveria tanto amor em sua vida.
Nos primeiros dias com Wayne, ela teve suas dúvidas. Agora,
ela tinha muitos sentimentos por seu marido, ela não sabia
como sobreviveria sem ele.
Ele ainda fez amor com ela, mas tudo foi uma questão
rápida.
— Tenho certeza que ele vai falar com você sobre isso. —
Disse Opal.
Será que o amor dele por ela mudou? Ela sabia que seu
corpo não tinha milagrosamente voltado ao normal ao longo
dos anos. Lily tinha dado à luz a três filhos e não havia
maneira de seu corpo ser magro novamente. Ela sempre foi
cheia de curvas, que pareciam deixar Wayne louco de desejo
por ela.
Será que ele queria uma mulher mais nova? Uma mais
magra?
Por quê?
— Huh?
— Eu sou mais velho do que ela. Ela tem toda a sua vida
à sua frente. Há tanta coisa que ela merece que eu não posso
dar a ela. — Wayne sabia que ele estava dando desculpas
para o seu comportamento.
— Eu não sei.
Ela foi para a chaleira e viu uma carta com seu nome
colocado acima de encontro a ela. Ela sorriu. Wayne gostava
de deixar suas cartas. Ela adorava lê-las. Uma vez que ela
encheu a chaleira, ela se fez uma xícara de chá para que ela
fosse capaz de desfrutar do que ele tinha escrito.
Wayne
— Eu estou chegando.
— Ele te contou? Quando?
— Então?
— Scarlet!
— O quê?
— Scarlet!
Ele riu.
— O que você acha que vai fazer este ano, se isso não
funcionar? — Perguntou.
— Por quê?
— Pelo quê?
— Eu não sei se ele pode ler lábios, mas eu acho que você
está certa. Não se trata de outra mulher. Ele a ama e quer me
rasgar por estar perto de você.
— Eu sinto muito.
— Solte-me.
Ela o queria.
Wayne sabia que ela também queria arrancar seus olhos.
Sua excitação era mais forte. A raiva não era tão forte quanto
seu desejo. Ele se aproximou dela.
Ele não deu a ela uma chance. Com uma volta rápida, ele
a deitou debaixo dele, seus lábios selando o negócio. Ele
mergulhou sua língua em sua boca, tomando posse de seus
lábios.
Ela choramingou.
Bofetada.
— Parada.
Bofetada.
Ela olhou para ele quando a dor atingiu seu coração com
suas palavras.
— Lily, pare e fale comigo — disse ele. Ela olhou para ele
e depois para seu anel.
— Eu fui um idiota.
Ele amava este prato. Era a refeição que ela sempre fazia
quando estavam sozinhos juntos. Wayne foi pegar um pouco
do pão para mergulhar as gemas borbulhantes. Lily fazia
como perfeição. Sentaram-se à mesa da sala de jantar. Wayne
puxou-a em seu colo, pegou um pedaço de pão e mergulhou-
o no ovo escorrendo. Ele alimentou-a olhando ela comer.
Wayne tinha tanta apreciação, fora prazer, pela comida. Ele
gostava de comer com ela. Havia algo íntimo sobre estar
sentado em estreita colaboração e comer ou alimentar um ao
outro. Lily mergulhou um pouco de seu pão, em seguida,
virou-se para alimentá-lo. Ele tomou o pão, olhando em seus
olhos enquanto fazia.
— Obrigada.
— Gostaria disso.
Lily riu.
— O quê?
— Sim.
— Lily — disse ele. Ela sabia pelo tom de sua voz que ele
estava advertindo-a. Com um sorriso nos lábios, ela montou
sua pélvis. O comprimento de seu pênis ficou próximo a sua
abertura. Ela sentiu a ponta que espreitava para fora. Todo o
seu comprimento esfregou seu clitóris.
Ele iria deixar uma marca e ela queria isso. Sua falta de
controle lhe deu esperança. Ela afundou os dedos em seu
cabelo, em seguida, puxou os fios dele. Ele aliviou-se para
reivindicar seus lábios.
— Não até que você acredite que eu sou feliz em ser sua
esposa.
Bofetada.
Wayne sabia que ele não queria acabar como seus pais,
em algum lugar só ficando feliz com outra cerveja dentro
deles. Ele nunca quis viver essa vida. Acordar cercado por
garrafas de uísque foi um lembrete do passado que ele não
queria para ele. Seguido da realidade dela ter um encontro
com John e ele ter percebido que realmente podia perdê-la.
Uma vez que ele estava sob controle, ele olhou para onde
o pau dele estava a meio caminho dentro da bunda de Lily e
perdeu-se novamente. Foi à coisa mais erótica que tinha
visto. Eles fizeram sexo em seus carros, sobre os contadores e
na frente de espelhos, mas olhando para o seu pau na bunda
dela, superou todos eles.
Oito
Wayne riu.
Ele sorriu.
Ele olhou para cima quando ela riu. Wayne olhou para
ela. Ele tinha uma fita envolvida em um violoncelo em torno
de toda a sua mão. A boneca que ele estava tentando
embrulhar em um papel não parecia em nada com uma
boneca.
Lily riu.
— Por quê?
— Obrigada.
— Sim, eu acho que vai ser bom para nós fazermos tudo
em aberto.
— Precisamos.
— Não olhe para seus pés. Olhe para mim — disse ele.
Ele riu.
— Patinar no gelo?
— Não, sair para mais encontros. Sei que temos as
crianças a considerar e se eles estivessem em casa,
estaríamos levando-os com a gente. Eu acho que nós
precisamos ter algum tempo apenas para nós. — Ele a puxou
junto, assim seu corpo estava alinhado com o dele. Seus
casacos grossos mascarando qualquer sensação. Lily ficou
tonta pela proximidade. Sua presença ainda tinha o poder de
mexer com ela.
— O quê?
Havia tanta coisa que ele amava sobre ela que ele não
queria sequer considerar viver em um mundo sem ela.
Wayne não viu para onde estava indo, até que ele estava
no fundo do jardim. Ele respirou ar fresco várias vezes. Havia
algumas pitadas de neve caindo. As lágrimas que ele tinha
mantido dentro de si por tanto tempo começaram a cair. Elas
não eram enormes soluços angustiantes. Elas ficaram em
silêncio, em uma longa corrente.
Como ele tinha ao longo da vida quase perdido a sua
própria família? Ele começou a se sentir vivo como se
estivesse acordando de um sono por muito tempo.
— Eu sou um fracasso.
Essa era uma palavra que ela nunca esperava que ele
proferisse.
— Eu não entendo.
— Porque você lutou por mim. Você não vai me deixar ir,
porque você me ama. Além disso, você não é um homem
fraco, porque você chorou. Você seria um homem fraco se
fosse embora — disse ela. As lágrimas secaram. — Agora,
você pode voltar para dentro e terminar o nosso jantar, ou
você pode entrar no carro e ir embora. De qualquer maneira,
eu estou entrando naquela casa e comendo com meus filhos.
— Lily virou-se e afastou qualquer lágrima. Ela precisava ser
forte. O que quer que estava acontecendo com Wayne, ele
precisava tirar essas batalhas de seu peito e fora de sua
cabeça.
Blake olhou para ela e ela o viu à procura de seu pai. Ela
acariciou sua cabeça, em seguida, sentou-se.
Lily riu.
— Está dolorida.
— Eu tenho a cura perfeita.
— Eu te amo.
— Eu sei.
Isto é como ele queria que sua vida fosse. Ele queria ter
uma família, mas também ops e se apaixonar pela mulher em
seus braços todas as noites. Ela sorriu para ele e Wayne
sabia que o que ele queria para o resto de sua vida. Lily em
seus braços, não importasse o quê.
Lily queria seu pênis dentro dela. Ela queria seus lábios
nos seus seios e pescoço. Quando ela pensou que não
aguentaria mais a situação, Wayne moveu-se, reivindicando
um de seus mamilos entre seus dentes. Ela gritou, o prazer
indo direto para sua boceta. Lily sentiu o creme vazando de
sua vagina e escorrendo para sua bunda.
Ela olhou para baixo. Seu pênis brilhava com seu próprio
creme. Ele era grosso, duro e perfeito. Seus olhos se
fecharam quando ele bateu dentro dela. Ela não teve tempo
para tomar fôlego antes de começar um ritmo quando ele
mergulhou dentro dela.
Ela não sabia o que fazer além de segurar seu corpo. Ele
assumiu. O poder de seus golpes lhe tirara o fôlego.
— Olá.
Wayne sentia-se mais feliz por falar com seu amigo sobre
sua decisão.
— Um encontro?
— Cinema?
— Pare de me tentar.
— Pai, você não precisa ser assim. — Lily foi até ele
imediatamente. Seus braços lhe rodearam o pescoço
enquanto ela o puxou para um abraço. — Pare de se
preocupar. Estou feliz.
Lily lembrou o jeito que ele fez amor com ela na outra
manhã. Wayne deixou seu corpo em chamas com tanta
necessidade que ela não sabia como ela conseguiu passar.
— É um prazer.
Lily não sabia quanto tempo ela esperou até que Wayne
voltou para o carro. Ele entregou-lhe um pote de pipoca e
uma embalagem de milk-shake.
— Está frio?
Sua mão foi de seu cabelo para baixo a sua volta. Ela
sorriu contra os lábios dele.
Wayne riu.
— Nós não podemos ficar aqui, mas pode ser assim para
nós pelo resto de nossas vidas.
Ele pegou sua mão e levou-a de volta para o carro. Ela foi
de boa vontade com ele.
Ela era a única mulher a amá-lo por quem ele era e não o
que ele poderia lhe dar. Ela não sentiu, mas ela sabia que
foram uns bons 40 minutos para chegar em casa. A neve caía
forte. Eles pararam na calçada. Ele fechou a porta, em
seguida, ajudou-a a sair do carro.
— Vamos.
Seu pai estava sentado na sala de jantar envolvido em
embalar presentes. Ele sorriu quando eles entraram.
— Wayne.
— Não sei.
Ela abriu a tampa e viu duas lindas fotos dele com seus
filhos.
— Perfeito.
— Eu adoraria isso.
Seu cabelo era cinza por toda parte, mas ela o amava
mais apaixonadamente do que nunca. Tinha-lhe dado tanto
amor nos últimos trinta anos. Não houve arrependimentos
dentro dela. Depois do principal Natal há 25 anos atrás,
Wayne tinha passado todos os momentos disponíveis com
ela. Eles haviam preenchido não só a página de recados de
memórias que ela lhe dera ao longo dos últimos anos, eles
preencheram mais três livros. Ela havia dado à luz a mais
dois filhos e eles tinham renovados seus votos.
— Olá, linda.
Fim