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“Seducing Her Beast”

Livro 4
Disponibilização: Soryu
Tradução: Clau B.
Revisão Inicial: Jo
Revisão Final: Grasiele Santos
Leitura Final e formatação: Lola
Verificação: Mari S.
Resumo
Wayne e Lily Brown foram casados por 12 anos. No
entanto, o casamento deles não começou da forma mais
convencional das maneiras. Wayne sente o peso do que ele fez
com Lily todos esses anos atrás, então ele tenta libertá-la.
Lily fica arrasada quando ela percebe o que Wayne está
tentando fazer. Ela não sabe como mostrar a ele que ela ama
sua vida. Quando ela é convencida de ir a um encontro com
outro homem, ela hesita.
Quando Wayne vê sua esposa com outra pessoa, ele sabe
que tem de fazer tudo o que puder para reconquistá-la. Mas
Lily tem a intenção de mostrar a sua besta, como a vida pode
ser boa se ele aprender a abrandar e deixá-la dentro de seu
coração. Este Natal, Wayne Brown vai aprender o que
significa ter uma família e uma mulher para amar.

Aviso:
Esta é uma obra de ficção. Todos os nomes, personagens e lugares são
fictícios. Qualquer semelhança com fatos reais, locais, organizações ou
pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência.
Um
Doze anos após os acontecimentos
ao ser “Chantageada pela Besta. ”
Lily Brown polvilhou sobre o último mousse de chocolate
branco na bandeja, o chocolate ralado. Ela adorava os
pequenos jantares que organizava e que Wayne
voluntariamente participava. Eles eram para os seus amigos
e suas esposas, o que tornava tudo perfeito. Richard e Tony
eram sempre bem-vindos, assim como Scarlet e Opal. Ela
nunca tinha pensado que haveria tanto amor em sua vida.
Nos primeiros dias com Wayne, ela teve suas dúvidas. Agora,
ela tinha muitos sentimentos por seu marido, ela não sabia
como sobreviveria sem ele.

Eles tiveram três filhos lindos e um deles era quase um


adolescente. Mas Lily não se importava e o amor entre ela e
seu marido poderia incendiar o mais frio dos climas. Ela
corou lembrando a maneira como ele tinha transado com ela
de joelhos e batido em sua bunda, várias noites atrás. Lily
nunca tinha pensado que uma surra poderia ser tão erótica.
Ela não poderia pedir para ele dar um tapa na bunda dela,
mas ela desejava a punição. Eles estavam explorando
algumas coisas perversas. Pelo menos, era bizarro para ela.
Wayne fez coisas ao seu corpo que a deixou selvagem e
despertada por dias mais tarde. Ele era a melhor parte de sua
vida.
Ela olhou ao redor de sua cozinha com luzes de Natal
cintilantes que ela tinha colocado sobre as prateleiras. O
natal era uma época maravilhosa do ano. A árvore já foi
decorada no canto da sala de estar. Presentes foram
comprados e armazenados para serem abertos mais tarde. A
emoção já estava a mil dentro dela. Ela não podia esperar
para dar o presente que ela tinha escolhido para Wayne.

Abrindo a porta da cozinha com seu traseiro, ela virou-se


para ver que a sala estava calma. Wayne sorriu para ela
quando colocou a bandeja.

— Você é uma cozinheira fabulosa, Lily. — Disse Richard.

— Obrigada. — Ela deu a todos as suas taças de mousse.


Seu marido pegou a mão dela, beijando o interior de seu
pulso. Ela estremeceu com a eletricidade de seu toque. Era
sempre assim com ele. No entanto, ela sabia que havia algo
errado, ele estava distante. Seus olhos já não brilhavam
quando eles olhavam para ela. Ela sabia que ele estava
pensando em alguma coisa. Ao longo dos anos no negócio que
ele comandava, ele foi apelidado de "Besta" por causa de suas
formas de negócio adversos. Ela afastou-se para sentar-se ao
lado dele. A conversa começou mais uma vez.

— O que você está fazendo para o Natal? — Perguntou


Wayne.

— Nós vamos ficar em casa. Vamos aproveitar a neve este


ano. Scarlet odeia ir para o estrangeiro, em algum lugar
ensolarado. — Disse Richard.
— Eu não gosto de churrasco para o Natal. Eu quero um
peru. — Scarlet sorriu para o marido.

— Eu estou levando Opal para a cabana esta semana.


Natal e neve com apenas nós dois. — Disse Tony. Lily
observou o outro homem capturar a bochecha de Opal e
beijá-la profundamente. O amor entre os dois não poderia ser
confundido com qualquer coisa que não fosse puro amor.

— Eca, rapazes, ela ainda é minha irmã. — Disse


Richard, virando-se e cobrindo os olhos.

— Ela é minha esposa. — Tony beijou sua mulher mais


uma vez, em seguida, afastou-se.

Lily riu em seguida, tomou uma colher de mousse. Ela


notou que Wayne rodou sua colher no chocolate branco, mas
não comeu. Seu coração começou a bater dentro do peito. O
que poderia estar pensando? Ela inclinou-se e pegou sua
mão.

Ele olhou para ela esperando responder.

— Você está bem? — Perguntou ela.

— Sim, eu estou bem. Isto está delicioso. — Ele deu um


sorriso em seguida, começou a falar com Richard. Ela não
mencionou sobre ele não ter tocado o mousse. Lily não era
estúpida. Ela sabia que havia algo mais acontecendo.
Enquanto os homens deixaram a sala, Lily limpou a cozinha
com a ajuda de Scarlet e Opal.
Elas eram doces por oferecer ajuda, mas ela precisava
fazer alguma coisa com as mãos. Sabia que a seguiram até a
cozinha. Lentamente, para se certificar de que ela não
quebrou nada, ela carregou a máquina de lavar louça.
Qualquer coisa que não coube na máquina de lavar ela
colocou na pia.

— Você está bem? — Perguntou Scarlet.

Lily riu, em seguida, levantou-se para enfrentar as outras


duas mulheres. Ela respirou fundo, em seguida, olhou para
além de seus ombros, para a parede oposta. Era incrível a
rapidez com que a vida poderia mudar. Ela estava tão feliz em
seu próprio mundinho ao polvilhar o chocolate que ela tinha
esquecido o distanciamento de Wayne.

Ele ainda fez amor com ela, mas tudo foi uma questão
rápida.

— Eu não sei. Wayne tem estado distante já faz algum


tempo. Eu tento falar com ele. Ele me corta. Deve haver
alguma coisa lá, ou caso contrário você não teria percebido.
— Lily sentiu as lágrimas encherem os olhos. Ela lutou com
todas as suas forças para afastá-las. Wayne foi seu único
amante e ela não sabia o que era exigido dela em uma
situação como esta.

— Tenho certeza que ele vai falar com você sobre isso. —
Disse Opal.

Ela sorriu para as duas mulheres até quando as dúvidas


encheram sua mente. Ninguém conhecia Wayne como ela. Ele
abria-se com ela sobre tanta coisa e ainda assim, ela se
sentia tão sozinha agora. Ela girou a aliança de casamento
com as mãos na água e sabão.

As outras duas começaram a conversar. Ela sorriu,


balançando a cabeça quando necessário. Seu coração doía
com a dor de uma coisa que ela sabia que estava prestes a
acontecer. Ela sabia que não poderia falar com seu pai. Não
havia ninguém. Wayne foi seu tudo.

Ela respirou fundo, quando ninguém estava olhando. O


ar ajudou a clarear a mente. Era Natal e milagres deveriam
acontecer durante esta época do ano. Ela riu quando Opal
contou uma piada. Elas eram realmente boas amigas. Ela
olhou para a porta que levava até onde Wayne estava com
seus dois amigos.

Será que o amor dele por ela mudou? Ela sabia que seu
corpo não tinha milagrosamente voltado ao normal ao longo
dos anos. Lily tinha dado à luz a três filhos e não havia
maneira de seu corpo ser magro novamente. Ela sempre foi
cheia de curvas, que pareciam deixar Wayne louco de desejo
por ela.

Será que ele queria uma mulher mais nova? Uma mais
magra?

Ela não era uma mulher de vinte e um anos mais, jovem


e viva. Ele prometeu amá-la para sempre. Para sempre estava
parecendo tanto tempo. Ele não queria mais filhos também.

Tudo o que podia fazer era esperar para descobrir.


Wayne derramou uma dose generosa de uísque em um
copo. Ele acrescentou um pouco de gelo, em seguida, sentou-
se em frente à lareira. Tony e Richard fizeram o mesmo, só
que eles estavam rindo de suas esposas. Ele contemplou seus
problemas olhando para as chamas. Nos últimos meses, ele
não foi capaz de superar a culpa do que tinha feito. Quando
Lily tinha vinte e um, ele a tinha chantageado para casar-se
com ele. Em pouco tempo, ela tinha se apaixonado por ele e
eles tiveram três filhos lindos juntos. Ele a amava com todo o
seu coração. Não havia nada neste mundo que ele queria
mais do que a sua felicidade.

Seu problema era que ele se perguntou se era o


responsável por sua infelicidade. Ela tinha uma voz divina.
Havia muitas noites em que ele tinha a escutado cantar para
as crianças dormirem ou cantar enquanto cozinhava. Se ela o
deixasse ajudá-la, ela teria uma carreira de cantora incrível.
Ele tinha tirado tudo dela quando ela descobriu que estava
grávida. Wayne sabia que ela não queria uma carreira de
cantora na época, mas o que tinha mudado em seus
sentimentos?

Quando ele a viu pela primeira vez, há mais de 12 anos,


ele a queria tanto.

Por quê?

Porque ele tinha visto o que ele queria e fez de tudo em


seu poder para tê-la. Ela o amava e ele sabia disso. Mas e se
ela pudesse ser muito mais feliz sem ele? Ele não sabia por
que estava se sentindo assim, só que os sentimentos não
estavam indo embora.

— O que há de errado com você? — Perguntou Richard.

— Huh?

— Nós temos falado sobre os dons que estamos


recebendo de nossas mulheres e você está olhando para o
espaço. O que há? — Richard sentou-se ao lado dele. Ambos
os seus amigos tinham toda a sua atenção.

— Vocês lembram quando eu me casei com a Lily? —


Ambos assentiram.

— Eu não lhe dei qualquer momento para ser ela mesma.


Ela era jovem e não merecia o que eu exigia dela.

— Eu não entendo — disse Tony. — Você amava Lily. Por


que eu sinto que você vai deixá-la ir?

Wayne passou os dedos pelos cabelos, em seguida, olhou


para seu copo com o líquido escuro.

— Eu estou começando a pensar que poderia ser melhor.


— Houve silêncio após a sua admissão.

Richard começou a rir. A zombaria, o riso irritante deixou


Wayne irritado.

— Eu sou mais velho do que ela. Ela tem toda a sua vida
à sua frente. Há tanta coisa que ela merece que eu não posso
dar a ela. — Wayne sabia que ele estava dando desculpas
para o seu comportamento.

— Então, enquanto Tony e eu estamos pensando em


presentes ao longo da seção de joias e mimos para o Natal,
você vai dar um divórcio à Lily? O que é que vai dizer?
‘Desculpe eu fiz você ter meus filhos e me amar, mas eu não
posso lidar com o que eu fiz, então eu vou terminar tudo e
fugir? ’ — Perguntou Richard.

— Não vai ser assim.

— Não, então o que você vai fazer? — Perguntou Tony.

— Eu não sei.

— Toda essa porra de dúvida deveria ter passado por sua


mente antes que você decidisse ir em frente com essa porra
de contrato que você me disse que a fez assinar. Você queria
tanto naquela época. O que mudou? — Richard ficou de pé. A
raiva em sua voz não podia ser disfarçada.

— Eu mudei. Eu não quero que ela acorde na casa dos


cinquenta anos e me odeie loucamente. — Wayne bateu o
copo olhando para Richard.

— Ao contrário de fazê-lo em seus trinta anos? —


Perguntou Tony.

Houve uma batida na porta cortando qualquer discussão.


Lily enfiou a cabeça na porta.

— Desculpe interromper. Opal e Scarlet estão prontas


para irem para casa.
Wayne ignorou seus olhares e ajudou Lily a escoltá-los
para fora em seus carros. Ele tocou os ombros, apertando
seus músculos. Sempre que ela estava por perto, ele não
podia fazer nada a não ser tocá-la. Ela tocou suas mãos, seu
calor penetrando seu corpo fazendo-o pensar em levá-la para
a cama e fazer amor com ela.

O desejo queimava dentro dele. Ele sabia que não seria


capaz de resistir a ela uma vez que ele a tivesse em seu
quarto. Seu pênis pulsava, a ponta vazando seu pré-sémem.
Ela era uma tentação que não podia resistir.

Ambos lhes acenaram adeus antes de voltar para dentro


da casa.

— Eu estou indo para a cama — disse ela.

— Ok, eu vou fechar a casa. Espere por mim. — Ele a


beijou no pescoço, em seguida, assistiu a sua bunda
balançando enquanto ela subia as escadas. Sua bunda era
dele.

Wayne desligou as luzes e trancou as portas. Ele, então,


foi até seu quarto. Lily estava na frente do espelho escovando
os cabelos. Ela usava uma lingerie de renda preta que fez
seus seios saltarem. Sua figura estava mais gostosa do que
nunca. Lembrou-se de comprar-lhe a camisola. O laço
curvado na altura da cintura, em seguida, pressionado sobre
seus quadris luxuriantes e completos era muito tentador.

O tecido de suas calças tornou-se desconfortável com


todo o sangue que foi direto para seu pênis. Ele queria estar
dentro de seu corpo. O pensamento do aperto de sua vagina
em torno do seu pau o levou a puxar a camisa de seu corpo.
Ele caminhou a curta distância até onde ela estava escovando
os cabelos.

Ele pegou a escova de suas mãos, passando o dedo pelo


comprimento de seu cabelo sedoso. Wayne pressionou o rosto
contra seu cabelo, inalando o perfume dela.

— Wayne? — Ela perguntou. Ele sabia que ela queria que


ele falasse com ela. O que ele tinha a dizer, ela não gostaria
de ouvir. Ele não tinha certeza se ele queria sequer pensar
em dar-lhe a sua liberdade. O amor que ele sentia por ela só
ficou mais forte ao longo dos anos. Ele a amava com todo seu
coração.

A dor com a força que ele usou na época estava o


matando. Ele cortou qualquer pensamento e cobriu a boca
com um dedo, sinalizando para ela ficar quieta.

— Não há palavras nesta noite. Eu só quero que você


sinta o que eu posso fazer por você. — Ele beijou seu pescoço
sentindo todo o seu corpo tremer ao seu toque. Ela sempre foi
tão sensível para ele.

As alças da camisola estavam em seu caminho. Ele tinha


comprado o negligee com a intenção de tirá-lo. Wayne
empurrou as alças para baixo, assistindo no espelho quando
os seios dela ficaram livres. Eles eram grandes e enchiam as
mãos dele tão bem. Os mamilos estavam escuros. Ele adorava
chupar seus seios e ele adorava vê-los balançar na frente dele
quando ela montava seu pênis.

Quando ela estava em seus braços, Wayne não tinha


ideia se seria capaz de deixá-la ir embora.
Dois

Lily observava seus seios, seus dedos beliscando seus


mamilos. Ela gemeu quando a ligeira dor foi direto para seu
clitóris. Sua vagina estava molhada com seu creme. Ela
gritou enquanto seus dentes afundaram-se na curva de seu
pescoço. Arrepios irromperam em seus braços. Ele sempre
teve a capacidade de deixá-la louca de desejo.

— Você é tão bonita. — Ele mordeu o pescoço, descendo


até o ombro dela e então, ele girou para encará-la. Ela puxou
o cinto de suas calças. Wayne empurrou o negligee para
baixo, fora de sua cintura até que caiu em uma pilha no
chão. Ele moveu as mãos de lado para terminar de tirar suas
calças. Ela assistiu sua longa e espessa ereção livre dos
limites apertados de suas calças. Ele chutou as roupas de
lado antes de pegar seus braços e puxá-la para perto.

Seu corpo nu esfregou contra o dela. O prazer a


incendiou quando ele se inclinou para baixo, tendo os lábios
com os seus. Sua língua pressionada dentro de sua boca
buscando a entrada. Lily deu-lhe tudo. Seus braços subiram
em torno de seu pescoço. Seus seios ardiam contra seu peito
duro, masculino.

Ela sentia-se muito exposta com seu corpo nu, mas


Wayne fazia sentir-se confortável em sua própria pele.
— Eu te amo — disse ele.

— Eu também te amo. — Lily não queria pensar em outra


coisa. Ela estava em seus braços. A dor e o sofrimento, ela
lidaria mais tarde. Juntos, eles lutariam pelo que quer que
demônios ele enfrentava.

Lily passou as mãos pelo seu corpo, segurando seu pênis


em seu punho. Ele rosnou rompendo o contato de seus
lábios.

— Você está brincando com fogo — disse ele com um


aviso.

Ela sorriu para ele, em seguida, deixou-se cair de joelhos.

— Eu adoro brincar com fogo. — Ele gemeu quando ela


cobriu a ponta do seu pênis com a língua. Sua essência
salgada revestindo sua língua, fazendo-a querer mais. Ela
adorava chupar seu pênis e vê-lo perder o controle. Havia
algo de maravilhoso em ver um homem perder o controle. No
quarto eram iguais no campo de batalha. O que quer que
Wayne fizesse com seu corpo, ela poderia fazer para o seu.

— Porra. — Ele amaldiçoou no momento em que tomou a


cabeça do seu pênis em sua boca. Ela olhou para o seu corpo
para ver seus olhos sobre ela. Sua mão começou a acariciar o
cabelo em sua cabeça enquanto ela lambia a ponta do seu
pênis, levando cada gota de pré-sémem, uma vez que vazou.
Seus dedos apertaram quando ela tomou mais dele em sua
boca.
— Você gosta de chupar o meu pau? — Perguntou.

Ela resmungou ao redor de seu pênis, sabendo que as


vibrações iriam transformá-lo, deixá-lo fora de si.

Ele xingou um pouco mais, bombeando os quadris a


tempo dela afundar seu pênis. O pênis de Wayne encheu sua
boca. Ele era tão grande que ela sempre se sentiu
sobrecarregada quando ela o chupava.

— Porra, você fica cada vez melhor e melhor. — Ele


puxou o cabelo dela fazendo-a parar. Ela deixou seu
comprimento ir com um som de estalo.

— Qual é o problema? — Perguntou ela.

— Eu não quero foder sua boca, baby. Eu quero você. —


Wayne a pegou do chão, em seguida, levou-a de volta para a
cama. Seu olhar se tornou intenso demais para ela deixar de
encará-lo. Ela olhou para ele quando a empurrou para o
colchão. Lily subiu na cama até que sua cabeça descansou
contra os travesseiros. — Eu estou indo para a festa. Não vai
haver uma polegada deste corpo que eu não prove.

Wayne abriu as pernas, em seguida, pressionou seu pau


duro contra sua vagina. Ela gemeu quando o grosso eixo
esfregou seu clitóris sensível.

— Depois de todo esse tempo você ainda está sensível?

— Eu sou sua mulher, Wayne. Para sempre. Eu não


quero mais ninguém. — Ela disfarçou, olhando em seus olhos
e esperando que falasse com ela. Lily sabia que ela não ia a
lugar nenhum. Wayne beijou seus lábios, não disse outra
palavra. Ela se submeteu a ele. Não havia mais nada que
pudesse fazer. Ela o amava tão completamente.

Seguiu para baixo de seu corpo para seus seios e sua


língua atingiu o bico, sugando seus mamilos. Ela gritou
quando seus dentes afundaram na carne macia.

— Eu amo seus seios — disse ele, em seguida, fez o


mesmo para o próximo mamilo. Sua barriga se apertava pelo
prazer de seu toque. Seu clitóris sentiu onde ele esfregou seu
pênis ao longo de sua entrada.

Ela correu os dedos pelos cabelos. Havia alguns fios


grisalhos nas têmporas, que ela amava. Eles mostravam sua
maturidade.

Ele beijou sua barriga. Ela sorriu quando ele passou um


tempo colocando pequenos beijos em toda a sua barriga.

Em seguida, ele moveu-se para baixo, abrindo suas coxas


largas.

— Você tem uma boceta tão bonita. — Ela se apoiou em


seus cotovelos para ver o que ele estava fazendo. Eles
estavam tão excitados. Ela sentiu-se confortável, observando-
o fazer amor com seu corpo.

Ela o viu abrir sua boceta com os polegares. Ele olhou


para sua vagina, sua língua que estava preste a toma-la
enquanto a olhava. Ela sabia que estava toda molhada. Seu
corpo estava próximo ao orgasmo, sem qualquer contato real.
Seus dedos apertaram o tecido do lençol quando ele circulou
seu clitóris. Ela tentou prestar atenção a cada movimento de
sua língua. O prazer em seu corpo tornou mais difícil manter
os olhos abertos.

Wayne olhou para ela molhada, sua entrada cremosa. Ela


estava encharcada. Ele viu líquido saindo de sua boceta indo
para aquele canal proibido do seu ânus. Desejava
ansiosamente penetrar em sua doce boceta, mas antes,
precisava prová-la. Seu cheiro o inundou. Ela estava pronta
para ele. Seus lábios vaginais eram suaves ao toque. A pouca
quantidade de pelos pubianos estava molhado pela sua
excitação. Seu clitóris estava inchado e pronto para um
orgasmo. Ele passou um dedo no clitóris, em seguida, foi
para sua entrada. Wayne pressionou um dedo dentro dela,
sentindo o aperto de sua vagina. Ela gemeu, sua pélvis
pressionando para baixo em seu dedo. Ele empurrou um
segundo dedo dentro dela, em seguida, lambeu seu clitóris.
Ela gozou com força em seus braços. Sua vagina apertou os
dedos, agarrando-o com força enquanto seu clímax tomava
conta dela. Wayne chupou seu clitóris, saboreando o gosto de
seu creme. Ele sentiu os sucos em seus dedos.

Ela estava pronta para recebê-lo. Ele correu os dedos


sobre as pernas, sentindo-as tremerem sob seu toque. Sua
resposta sempre o fez querer mais dela. Seu amor nunca
parecia o bastante. Ele queria ser consumido por ela. Wayne
precisava saber que ele era a única coisa em sua mente. Esta
é uma das razões por que ele precisava deixá-la partir.

Ele moveu o seu corpo e olhou em seus olhos. Quaisquer


coisas que seus amigos disseram não quis dizer nada. Ele
tomou muito de Lily e ele queria dar-lhe algo de volta. Deixá-
la parti era a única maneira que ele poderia pensar para
compensar seus erros.

— Eu te amo — disse ele.

— Wayne, eu também te amo. O que está acontecendo?


— Perguntou ela. Mesmo agora, ela sabia o que estava
acontecendo.

Ela sabia que ele estava planejando algo.

— Nada, baby. — Ele beijou os lábios dela para impedi-la


de falar. Na parte da manhã, ele iria embora. Por hoje à noite,
ele ia tomar tanto dela quanto pudesse, assim ele seria capaz
de deixá-la ir. Alcançando entre suas coxas, ele agarrou seu
pau e ele passou na sua fenda, sentindo seu suco em seu
membro. Ela gemeu e suas unhas afundaram no seu ombro.

Ele empurrou a cabeça de seu pênis dentro dela,


sentindo sua boceta agarrando-o. Num impulso suave, ele
deixou-se ficar em seu interior, sentindo seu aperto. Cada
pulso como uma onda em torno de seu eixo.
— Você pode me sentir? — Ela assentiu com a cabeça, as
lágrimas brilhando em seus olhos. Empurrando seu cabelo
para fora do caminho, ele a beijou profundamente, em
seguida, puxado para fora. Ela choramingou quando afundou
as unhas em suas costas. Wayne riu, em seguida, mergulhou
dentro dela, indo mais fundo. Ele sentiu a ponta do seu pênis
bater no colo do útero. Passando a mão em sua coxa, ele
segurou sua bunda, trazendo a perna sobre seu quadril.

Ele olhou entre eles, assistindo seu pênis molhado


desaparecer dentro de sua vagina. Ela segurou-o dentro dela.
O pulso da sua vagina segurando seu pênis
insuportavelmente. Ela era sua mulher e naquele momento,
ele não podia nem pensar em deixá-la.

Lily seria sempre o amor de sua vida. Ele apertou seus


braços em seus quadris, batendo dentro dela. A força de seu
clímax o chocou. No instante seguinte, seu esperma escorreu
do seu pênis e dentro de sua vagina. Ele sabia que ela não
tinha atingido a sua própria libertação. Wayne saiu dela, em
seguida, apertou um dedo em seu clitóris.

Ele brincou com o botão, mas a mão em seu pulso o


parou.

— Eu quero fazer você gozar — disse ele.

— Não, eu não quero que você faça. — Wayne olhou para


ela em estado de choque. Seus dedos estavam deitados em
seu clitóris, sem se mover.

— Eu quero dar-lhe esse prazer.


— Eu não quero que você faça isso, Wayne. Você está me
escondendo alguma coisa. Eu posso sentir isso.

— Deixe-me dar-lhe isso. Por favor. — Ele implorou. Esta


seria a sua última chance de vê-la gozar.

Ela balançou a cabeça. Lágrimas escorriam de seus


olhos. Wayne tirou a mão puxando-a para perto. Ele passou
os braços em volta dela.

A conexão entre eles havia sido quebrada e ele era o


culpado. Ele a segurou em seus braços, esperando que ele
estivesse errado. Ela adormeceu sem qualquer soluço. Ele
sentiu as lágrimas silenciosas em seu peito. A dor perfurou
sua alma na profunda agonia que tinha causado. Lágrimas
caíram de seus próprios olhos. Ele manteve-a em seus braços
durante toda a noite.

Wayne beijou sua testa e quando o sol apareceu, ele tirou


seus braços. Seu pai ficou com os dois filhos menores,
enquanto Blake estava hospedado num amigo. Ele sabia que
ela estaria sozinha na parte da manhã, mas ele precisava
fazer isso agora, enquanto ele ainda tinha a força.

Ele olhou para a mulher que ele tinha se apaixonando a


tantos anos atrás. Seu corpo e rosto não tinham envelhecido
um dia. Ela parecia tão calma e bonita. A faixa de suas
lágrimas distraiu seus pensamentos. Ele não se preocupou
em pegar suas roupas. Havia suficientes itens em seu
apartamento no centro da cidade.
Em seu escritório, ele sentou-se e escreveu uma carta
detalhando o que ele pretendia fazer. Ele falou de seu amor e,
em seguida, colocou-o perto da chaleira na cozinha. Era o
único lugar que ele poderia suportar vê-la lendo. Ele saiu de
casa, em seguida, ligou para Richard.

— Olá — disse Richard. Seu amigo parecia aborrecido.

— É Wayne. Eu só queria avisar que eu estou saindo


hoje.

— Você está falando sério? — Perguntou Richard. Houve


o som de movimento ao longo da linha.

— Sim. Eu acho que Lily vai telefonar para Scarlet. Você


vai me encontrar mais tarde no meu apartamento no centro?
— Perguntou Wayne.

— Sim — disse Richard. Houve um silêncio entre eles.


Wayne sentiu a desaprovação de seu amigo durante a ligação.
— Vamos esperar pelo telefonema dela — disse Richard antes
de desligar.

Wayne andou pela calçada sem olhar para trás.

Ele sabia que estava tomando a decisão certa. Ele tinha


que estar.
Três

Lily acordou num ambiente silencioso. Ela abriu os olhos


e piscou contra a luz do sol da manhã entrando pelas
cortinas abertas da janela. Depois de um tempo, ela saiu da
cama. Ela viu sua camisola no chão e colocou-a, em seguida,
foi procurar Wayne. Quando ela bateu na porta de seu
escritório e não teve resposta, ela empurrou-a para ver que o
cômodo estava vazio. Ela passou por cada quarto,
descobrindo que ele não estava. Franzindo a testa, ela viu
que o carro dele tinha ido embora e decidiu que ele saiu cedo.

Depois de escovar seu cabelo no espelho do corredor, ela


foi em busca da chaleira. Ela sabia que Wayne amava seu
café, mas ela se transformou em uma mulher mais de chá
desde que se casaram. O café ainda embrulhava seu
estômago.

Ela foi para a chaleira e viu uma carta com seu nome
colocado acima de encontro a ela. Ela sorriu. Wayne gostava
de deixar suas cartas. Ela adorava lê-las. Uma vez que ela
encheu a chaleira, ela se fez uma xícara de chá para que ela
fosse capaz de desfrutar do que ele tinha escrito.

No momento em que o chá foi feito, ela levou-a para a


sala de jantar, em seguida, abriu a carta. Ela começou a ler e
todo o seu mundo desmoronou.
Querida Lily,

Primeiro, eu quero dizer que eu te amo com todo o meu


coração. Você tem o meu amor para sempre. Meu amor por você
não é discutível. Provoca grande dor para mim ter que dizer isso,
mas eu sinto que eu tenho algo longe de você. Eu fiz uma
chantagem para você se casar comigo e agora, é hora de lhe
libertar.

O que fiz foi injusto. Eu queria você e eu fiz tudo ao meu


alcance para tê-la. Por isso, eu sinto muito. Eu vou entrar em
contato com um advogado em breve. Você pode ter tudo o que seu
coração deseja, Lily. Eu quero que você seja feliz. Isto não tem
nada a ver com qualquer coisa diferente de um homem com uma
mente culpada. Fui chamado de Besta e com você, eu não quero
ser nada, mas o homem que você ama. A besta não é o que eu
quero para você.

Espero que com o tempo você possa me perdoar.

Wayne

Lágrimas caiam de seus olhos. A dor atingiu todas as


células sensíveis dentro de seu corpo e se recusou a deixar ir.
Ela não sabia o que fazer ou como explicar o que estava
acontecendo. Lily sabia que algo estava errado com ele. Ela
não achava que tinha alguma coisa a ver com ele deixá-la.

Ela pegou o telefone. Não havia nenhuma maneira que


ela poderia entender aquela carta. Ela ligou para Scarlet. Lily
ficou chocada com sua resposta ao primeiro toque.

— Lily, é você? — Perguntou Scarlet.

— Você sabe? — O soluço saiu de seus lábios.

— Eu estou chegando.
— Ele te contou? Quando?

— Eu estou indo ver você, Lily. Falaremos depois. —


Scarlet desligou.

Lily olhou para sua lingerie sexy. Ela odiou-a. Subindo as


escadas, ela correu para o banheiro e vomitou. Seu corpo
estava dormente. Ela não conseguia pensar com clareza.
Nada fazia qualquer sentido.

Uma vez que ela terminou, escovou os dentes, caminhou


de volta para o quarto. Lily não podia olhar para a cama.
Havia muitas lembranças que doíam muito. Ela colocou um
par de jeans e uma camisa preta antes de descer as escadas e
esperar sua amiga.

Meia hora depois, Scarlet estava batendo em sua porta.


Lily abriu a porta e viu Richard logo atrás de Scarlet. Ele
olhou para ela com piedade em seus olhos.

Ambos foram até a sala de estar. Lily sentou no chão,


incapaz de suportar sentar em qualquer parte do mobiliário.
O sofá onde Richard e Scarlet estavam era onde ela
aconchegava-se a Wayne quando ele lia uma história ou onde
assistiam à televisão juntos. Em ambos tinham feito amor.
Tantas lembranças que foram rasgando seu corpo.

— Como você soube? — Ela perguntou.

— Ele ligou para Richard esta manhã. — Scarlet sentou-


se no chão na frente dela. Lily olhou por cima de sua cabeça,
para Richard.
— Você já sabia então? — O marido de sua amiga parecia
desconfortável.

— Ele mencionou algo na noite passada. Eu não achei


que ele ia fazer isso. — As lágrimas derramando dos olhos.

— Ele está sentindo culpa pelo que aconteceu naquela


época. Não estou entendendo. Eu amo-o e perdoei-lhe por
tudo o que aconteceu. É Natal. O que eu devo fazer? —
Perguntou Lily. Richard ficou de pé.

— Eu tenho que ir vê-lo.

— Você vai fazer o nosso divórcio? — Perguntou Lily. — É


uma espécie de licença poética já que você nos uniu naquele
acordo pré-nupcial. — Ela riu.

Scarlet beijou o marido e enxotou-o antes de voltar para


ela. Lily não queria ficar entre os dois. Ela ouviu a porta abrir
e depois fechar. A finalidade do som fez Lily estremecer.

— Richard não vai providenciar o divórcio. Eu sei que ele


não vai.

— É negócio para eles, Scarlet. Eu não espero nada


menos.

— O que você vai fazer? — Perguntou a outra mulher. Ela


enfiou um cacho atrás da orelha.

— Eu não tenho ideia. Eu sei que deveria ter algum plano


ou algo assim. Não é o século vinte e um, o sonho de uma
mulher estar se divorciado ou algo assim? — Lily esfregou as
lágrimas de seus olhos. Mais caiu em seu lugar.
— Wayne está lhe dando a oportunidade de viver sua
vida. Ele sente que tomou algo de você por causa dele
chantageá-la. — Lily olhou para ela. — Richard não esconde
nada de mim. Eu sei que você me disse o básico do que
aconteceu, mas ele me disse tudo.

— Ele não deveria ter feito isso.

— Você é minha amiga, Lily. Eu quero o que é melhor


para você.

— Então você não deve julgar-me quando eu digo que a


melhor coisa que aconteceu na minha vida acabou de me
abandonar e quer se divorciar de mim. Tudo que eu queria na
vida era alguém que me amasse e uma família. Wayne me
deu tudo que eu sempre quis e agora ele está prestes a tirar
tudo de mim.

Scarlet colocou os braços em torno de Lily.

— Eu não vou julgar. Ele tem um monte de nós para se


apaixonar. Wayne está sendo um imbecil. Ele está usando a
cabeça em vez de seu coração — Scarlet disse. — Ele voltará.

— Eu não sei, Scarlet. Eu o conheço e se ele sente que


está fazendo a coisa certa, então ele não vai parar até que
seja concluída.

Wayne abriu a porta para o amigo. Richard entrou e


recusou a bebida. Ficaram em silêncio por alguns minutos.
Richard não iria sequer olhar para ele.
— Como ela está? — Perguntou Wayne, forte, mas ele não
quis fazê-lo até que soubesse que ela estava bem.

— Para um homem supostamente inteligente, na


verdade, você está sendo realmente estúpido — disse
Richard. Suas mãos estavam em seus quadris quando ele
olhou para ele. Wayne tomou um assento esperando por ele
falar. — Você realmente não se importa?

— Eu me preocupo com ela e é por isso que eu estou


deixando-a livre.

— Merda. Lily está desesperada. Ela não entende o que


está acontecendo. Você se casou com ela, a engravidou e
agora você está deixando-a por causa de sua culpa
suprimida. Você é um covarde, caralho.

— Você pode reclamar para mim tudo que você quiser,


Richard. Eu sei que estou fazendo a coisa certa.

— Então, encontre outro advogado. Eu não vou fazer


isso. Nem qualquer dos meus parceiros ou membros da
minha empresa. Você vai ter que encontrar alguém — disse
Richard. Wayne estava chocado. Ele sempre pensou que
Richard ficaria com ele.

— Você vai me representar. — Disse Wayne.

— Não neste caso. Você está errado sobre isto. Eu sou


um dos seus melhores amigos e eu sempre estive ao seu lado
quando precisou. Este não é um desses momentos. Você está
errado e se você for passar por isso, se você deixar Lily partir,
então esse vai ser o maior erro de sua vida. — Richard virou-
se para olhar para fora da janela quando uma batida na porta
veio. Wayne deixou seu amigo para abrir a porta para Tony e
Opal. Antes que ele tivesse chance de falar, Opal lhe deu um
tapa no rosto.

— Como você se atreve? — Opal empurrou-o, em seguida,


caminhou entrando em seu apartamento.

— Ela não me deixou deixá-la na Lily. ‘Eu quero ver o


idiota estúpido por mim mesma'. Suas palavras. Não a
minha. — Tony passou por ele.

— Você vai representá-lo no divórcio? — Perguntou Opal,


olhando para Richard.

Wayne não sabia o que fazer. Todos eles estavam se


aglomerando em volta dele muito rápido. Ele precisava de
mais tempo.

— Eu não vou representá-lo. Recuso-me a ajudá-lo em


uma decisão que eu sinto que será um grande erro. —
Richard apertou a mão de Tony.

— O que eu não entendo é o fato de que nenhum de nós


poderia levá-lo a alterar o meio para conseguir Lily todos
esses anos atrás e agora, quando você tem tudo, você está
mais do que disposto a deixá-la partir? Eu não entendo isso
— disse Tony.

— Eu não espero que vocês entendam minhas escolhas.


Esta é a minha decisão e eu sinto que é certo.
Opal grunhiu de frustração.

— Você percebe o que você está fazendo? Lily é uma


mulher gostosa. Ela se conhece e pelo que eu tenho dito e
visto, ela aprendeu a confiar e amar você. Você já começou a
deixar a bola rolar. Você está colocando-a de volta no
mercado.

— Então?

— Eu vejo o que ela quer dizer — disse Tony. — Você está


cometendo um erro e deixando-a ser livre. Pense nisso,
Wayne. Como você vai lidar ao vê-la com outro homem? Você
está dando a outra pessoa à oportunidade de tomar o que é
seu. Um padrasto para os seus filhos.

— Lily nunca faria isso — disse Wayne. Ele sentiu como


se tivesse levado um soco no estômago.

— Ela não quer ter uma carreira de cantora. Se isso é o


que você está pensando, então você vai perder a mulher que
você ama por algo que ela não quer e não vai sequer lutar.
Outro cara vai dar-lhe o que você está abandonando e você
não terá nenhuma chance de conquistá-la de volta — disse
Opal.

— Você não sabe disso.

Mais uma vez, Opal soltou um grunhido.

— Meu Deus, você é tão grosso, estúpido e irritante. É


Natal e você está ‘deixando sua esposa livre'. Você sabe o
que? Eu conheço alguém que vai querer Lily em um piscar de
olhos.

— Quem? — Perguntou Wayne, sentindo-se irritado com


o pensamento de outro homem com sua mulher.

— John Barnes — Opal disse com um sorriso nos lábios.

— O médico pediatra de Harry? — Perguntou Richard.

— O próprio. Sua mulher pediu o divórcio no ano


passado. Eu sei que ele adora Lily. Eles se conheceram em
um de seus churrascos que você realizou há alguns meses
atrás. Tenho certeza de que eles se deram bem.

— John está na casa dos “cinquenta” e pare de tentar


conseguir um cara para namorar minha esposa — disse
Wayne. Sua raiva foi aumentando. Ele tinha visto a forma
como o homem mais velho tinha olhado para Lily. John ficou
encantado com Lily. Ele tinha certeza que era por isso que a
esposa de John tinha deixado ele, mas ele não disse isso para
Lily.

— Então eu sugiro que você pense sobre esta decisão.


Estou fora daqui. Tony está me levando para longe. Eu vou
ver vocês em breve. — Opal beijou seu irmão Richard na
bochecha, em seguida, à esquerda. Tony ficou por alguns
minutos.

— Se você passar por isso, nossas mulheres serão a


gangue que irão forçar Lily a namorar alguém para te
esquecer. Wayne, eu não sei por que você quer este divórcio,
mas tenha certeza de que é o que você quer. Opal e Scarlet
vão fazer você se arrepender. Essas mulheres se tornaram
como irmãs. — Tony saiu logo depois.

— Eu estou indo ver a minha esposa antes que comece a


pensar em esmagar as minhas bolas. Eu gosto de todas as
minhas partes masculinas — disse Richard.

— Tudo bem — disse Wayne, em seguida, viu o amigo


sair. Quando eles foram todos embora, ele se virou para o
uísque. Quanto mais cedo ele perdesse a cabeça, melhor ele
se sentiria.
Quatro
Lily observava seus filhos brincando no chão na frente
dela, enquanto seu pai, George, terminou a sua ligação.
Blake foi se hospedar no seu amigo de novo. Ela acreditava
que ele tinha uma queda por uma garota da escola. Desde
que Wayne a tinha deixado, Blake mal falava com ela. Já
havia passado vários dias desde que Wayne tinha partido.
Seu pai estava ficando com ela para ajudar. Opal telefonava
regularmente, para saber como ela estava. Scarlet vinha
tanto quanto possível. Em duas semanas, seria o Natal. Ela
sabia que seus amigos estavam pensando em ir embora.
Richard tinha decidido no último minuto levar Scarlet e as
crianças para longe no Natal. Eles estariam saindo em
poucos dias.

Ela estaria sozinha. Wayne ainda se recusava a falar com


ela. Ela sabia que ele estava trabalhando. Seu secretário
tinha informado a ela que não queria ser perturbado quando
ela telefonou. Ele a estava evitando em cada oportunidade.

A árvore parecia patética para ela agora. Lembrou-se de


cantar para Wayne enquanto eles colocam cada bugiganga
nos ramos.

— Querida, como você está? — Perguntou o pai no


momento em que desligou o telefone.
— Eu estou indo. Eu não posso simplesmente surtar e
chorar a cada momento. Eu quero, mas.... É tão difícil. Como
você conseguiu isso? — O pai dela tinha se apaixonado por
uma funcionária em seu escritório. Ela morreu ao dar à luz a
ela. Seu pai tinha uma ligação com a mágoa desde então.

— Querida, minha mágoa foi diferente. Sua mãe morreu.


Não havia como eu não tivesse boas lembranças dela. Wayne
ainda está vivo e respirando. Eu não posso lhe dar qualquer
conselho, além do tempo. Tempo para passar por cima dele e
tempo para curar.

Lily levantou-se caminhando em direção à cozinha. As


crianças estavam a salvo em suas áreas com barras de
proteção. Ela passou os dedos pelo cabelo dela depois que ela
colocou a chaleira no fogo para ferver.

— Eu não posso lidar com isso — disse ela.

George veio por trás dela. Ele apertou seu ombro


oferecendo-lhe conforto. Lágrimas brotaram de seus olhos.

— Você vai lidar, querida. Você vai encontrar uma


maneira de lidar.

— Eu o amo, pai. Eu sempre amarei. Não importa o que


ele fez por nós ou como nós começamos nosso casamento. Eu
sei que ele acha que está fazendo a coisa certa. Não sei como
lhe dizer que ele não está. — Lily enxugou as lágrimas.
George se afastou enquanto ela fez duas xícaras de chá.
— Os homens podem ser inconstantes, Lily. Talvez você
precise mostrar a ele como você mudou. Eu não sei. Vá e
namore outro cara, ou talvez vá e cante em um clube? Wayne
ama você, querida. Eu vi o amor que ele tem por você. Eu só
gostaria de saber como fazer isso direito. — George sorriu,
tomando um gole de seu chá.

Vinte minutos depois, Scarlet virou-se com seus filhos.


George ficou com eles na sala de estar enquanto Lily falou
com sua amiga.

— Como você e George estão indo? — Perguntou Scarlet.

— Ele está ajudando. Eu durmo no quarto das crianças,


enquanto ele fica no quarto de hóspedes — disse Lily. Ela
ficou feliz por sua amiga ir visitá-la.

— Por que você não está dormindo em sua cama?

— Muitas lembranças. Você conseguiria dormir na


mesma cama se Richard estivesse planejando se divorciar de
você?

— Acho que não. Alguém já esteve em contato para um


divórcio?

Lily balançou a cabeça. Ela não podia atender a porta,


com medo que poderia ser alguém com papéis do divórcio.

— Eu não sei o que está acontecendo. Eu gostaria que


houvesse uma maneira de chamar a sua atenção. Eu sinto
muita falta dele.
Scarlet sentou-se em silêncio durante os próximos
minutos. Lily bebeu seu chá e pensou sobre como capturar
seu marido.

— Eu tenho uma sugestão. O único problema é que você


não vai gostar — Scarlet disse. Ela estava sorrindo para Lily,
que a deixava nervosa.

— Que sugestão? — Perguntou Lily.

— Opal disse-me sobre John Barnes gostar de você.

Lily gemeu. Ela sabia que o homem mais velho se


preocupava com ela. Eles se conheceram em um churrasco e
estavam discutindo alguns problemas médicos que tinham
estado no noticiário. Wayne tornou-se muito possessivo com
ela.

— Entrei em contato com John e disse-lhe o seu


problema com Wayne. Talvez eu tenha feito alguma
conspiração com Richard e eu não deveria saber que Wayne
tem hoje à noite um jantar de negócios com os clientes no
restaurante italiano na cidade. Eu também não deveria estar
dizendo que eu pedi a Richard para reservar a mesa à vista
da mesa de Wayne. — Scarlet colocou o cartão do restaurante
em frente de Lily. Sua amiga ficou mordiscando o lábio.

— Por que eu sinto que há muito mais para você me


dizer?

— Bem, Richard e eu estamos levando as crianças para


você hoje à noite. Eu também sei o fato de que você vai a um
encontro com John, a fim de encontrar a oportunidade de
conversar com Wayne.

— Scarlet!

— O quê?

— Isso é injusto. Eu não quero fazer chantagem com


Wayne ou forçar outro cara para me levar em um encontro.

— John está disposto a levá-la. Ele quer ver você feliz.


Por favor, Lily. Esta pode ser sua única chance de descobrir o
que está acontecendo no cérebro do seu marido.

Lily suspirou quando ela pegou o cartão.

— Este é o meu restaurante favorito. Eles servem


deliciosas massas e sobremesas.

— Eu quero que você seja feliz, Lily. Eu tenho o seu


vestido no carro. Eu sabia que você odiaria isso, mas pelo
menos, você terá a chance de ver Wayne. Eu sei que ele está
esquivando-se de você. Covarde do caralho.

— Scarlet!

— É Natal e ele está afastando você mesmo te amando.


Cada mulher deve ter um final feliz e se eu tiver que ser uma
pessoa má para certificar-me de todos nós termos um Natal
perfeito, então é isso que eu vou fazer.

— Eu não sabia que você era louca pelo Natal — disse


Lily.
— Richard sabe que eu enlouqueço nesta época do ano.
Todo mundo merece um milagre de felicidade. Eu não gosto
da ideia de meus melhores amigos não sendo felizes. Você e
Wayne eram perfeitos um para o outro. Vocês ainda são
perfeitos um para o outro. Eu não vou permitir algo estúpido
entre vocês. Não é aceitável.

Lily riu, em seguida, olhou para o cartão. Wayne estava


esquivando-se dela e se ir para um encontro fosse à única
coisa a chamar sua atenção, ela estava mais do que disposta
a fazê-lo.

Lily empurrou o vestido preto para baixo para cobrir


melhor suas pernas. Richard e Scarlet já tinham pegado as
crianças e ela só estava esperando por John para sair. Ela
odiava usar um homem como este. Independentemente do
que Scarlet disse, ela ia se certificar que John entendeu a
situação.

Ela verificou seu reflexo no espelho. Wayne normalmente


comentava sobre seu vestido, ou ele vinha por trás dela
agarrando sua bunda ou colando em seus quadris. Lily
afastou os pensamentos da sua cabeça.

Uma batida na porta interrompeu qualquer chance de


escapar desta noite. Ela respirou fundo e abriu a porta. John
estava lá com uma dúzia de rosas vermelhas.
— John — disse ela.

— Oi, Lily. Você está deslumbrante. — Ela sorriu, em


seguida, enfiou um pouco de cabelo atrás da orelha. Ele não
era Wayne e não importa o quanto tentasse, ela se sentiu mal
fazendo isso. — Eles estão guardando nossa mesa até oito e
meia. Depois disso, passam a reserva para outra pessoa.

— Certo, eu não esperava que segurassem por mais


tempo. Eles podem ter bastante movimento à noite. — Ela
pegou sua jaqueta. O frio de dezembro estava penetrando em
seus ossos. Suas mãos tremiam. Ela trancou a porta, em
seguida, seguiu John para seu carro. Ele parou, abrindo a
porta.

— Merda, estas são para você. — Ele entregou-lhe as


rosas.

— Elas são adoráveis, John. Obrigada. — Ela levantou as


rosas para inalar seu perfume.

Ele entrou no carro, em seguida, ligou-o.

— Espere — disse ela. John se virou para ela. — Eu não


posso fazer isso. Eu sei que Scarlet combinou tudo isso, mas
faz apenas alguns dias que Wayne saiu de casa. Eu não
quero que você ache que isso é um encontro. — Ele estendeu
a mão tomando conta dela.

— Eu não tenho ilusões, Lily. Sim, eu me preocupo com


você. Se as coisas fossem diferentes eu poderia ter uma
chance com você. Eu não sou estúpido e para tranquilizá-la,
eu não estou apaixonado por você. Scarlet me chamou e me
disse o que estava acontecendo e eu quero ajudar. O maior
problema de Wayne é a cabeça. Ele pensa sobre tudo. Se eu
puder ajudar e trazê-lo de volta, então eu vou ficar mais do
que feliz em fazer isso.

— Tem certeza que você não se importa? — Ela


perguntou.

— Lily, se no período de um ano nós estivermos aqui de


novo e tudo entre você e Wayne estiver acabado, então eu vou
tentar algo com você. Até então, eu vejo isso como dois
amigos indo jantar com uma boa comida e bebidas. — Ela
sentou-se no carro, finalmente, sentindo-se relaxada.

— Eu posso fazer isso. Você é realmente uma boa


companhia, John. Por que sua esposa se divorciou de você?
— Ela perguntou. — Merda, desculpe, eu não deveria
perguntar. Desculpe.

Ele riu.

— É bom estar em torno de uma mulher que fala o que


pensa. Minha esposa me deixou, porque eu nunca estava em
casa e eu não posso culpá-la.

— Como vocês ficaram tanto tempo juntos?

— Porque eu estava sempre fora de casa e ela gostava do


meu dinheiro.

— Desculpe, isso deve ter sido terrível para você — disse


Lily.
— Não, havia outras questões, mas eu não estou
pensando nelas agora. Elas são particulares.

— Você vai encontrar alguém, John. Uma mulher que


você ame, não importando o seu dinheiro ou trabalho.

— Eu espero que você esteja certa. — Eles conversaram


sobre o tempo e as próximas festividades e, em seguida,
viraram-se para Wayne.

— O que você acha que vai fazer este ano, se isso não
funcionar? — Perguntou.

— Meu pai vai passar o Natal com a gente e eu tenho as


crianças. Eu não sei. Eu não quero imaginar um Natal sem
ele. Eu o amo, John. Meus sentimentos por ele não vão
mudar. — Lily esfregou as palmas das mãos sobre o vestido.
Elas estavam úmidas e ela não gostava de se sentir insegura
sobre seus sentimentos. Wayne realmente era sua rocha, a
outra parte do seu coração e alma.

— Você acha que outra mulher está envolvida? —


Perguntou John.

— Eu nem sequer pensaria em outra mulher. Espero que


não.

— Por quê?

— Porque então, eu vou matar o filho da puta por estar


me traindo — disse ela, e começou a rir.
John juntou-se. Ambos estavam felizes quando chegaram
ao restaurante. Ela estava tranquila, o que foi uma das
razões que Lily tanto amava.

O manobrista levou o carro de John e ambos entraram


na recepção principal. O maitre olhou-a chocado ao vê-la e
ela sabia que Wayne já estava lá. Ela apertou o braço de John
para suporte, então eles seguiram o homem à sua mesa. Lily
manteve os olhos para baixo quando John sentou com ela.
Ela não sabia se Wayne estava lá. John inclinou-se para sua
orelha. De onde estava para outros, parecia que ele estava
beijando seu pescoço.

Ela mordeu o lábio e tentou não se afastar.

— Ele viu você. Wayne está aqui e tem os olhos em você.


— John se virou para ela, para tomar o assento na frente
dela.

— Obrigada — disse ela.

— Pelo quê?

— Por sentar de frente para ele. Eu não acho que eu


poderia ter feito isso enquanto estivesse vendo ele. — John
estendeu a mão sobre a mesa.

— Eu não sei se ele pode ler lábios, mas eu acho que você
está certa. Não se trata de outra mulher. Ele a ama e quer me
rasgar por estar perto de você.

As lágrimas encheram seus olhos e Lily as segurou. Esta


noite ela precisava ser forte. Wayne ia ter que lidar com ela se
ele gostasse ou não. Ele a transformou em uma mulher que
lutava pelo que ela queria. Talvez ele vivesse para se
arrepender de sua decisão.

Ela esperava com todo seu coração que ela pudesse


reconquistá-lo.
Cinco
Wayne olhou John. Ele sabia que seu amigo mais velho
viu. Ficou claro no sorriso que John enviou a ele. O filho da
puta inclinou-se sobre a mão de Lily. A mão de Wayne
apertou ao redor o copo de vinho que ele estava tomando. A
reunião de negócios foi para celebrar a última aquisição para
a sua empresa, a mesma fusão de negócios que ele tinha
compartilhado com Lily. Ela o tinha aconselhado sobre as
medidas a tomar no sentido de chegar até o homem mais
velho sentado à sua frente. Ela nunca tinha encontrado o
homem e ela sabia exatamente o que dizer para ter o homem
ao seu lado.

Ele acenou para a mulher à sua direita. Seu foco


principal estava em sua linda esposa. Wayne sabia que a
ideia de um encontro era de Scarlet e Opal. Ele não tinha
feito isso para ela ir a um encontro. Ela tinha uma bela voz
digna de um contrato ou dois.

Será que ela queria isso? Ela sempre dizia o contrário.

O garçom foi para sua mesa. John estendeu a mão para


segurar a de Lily. Wayne desejou que ele pudesse ver seu
rosto. Como ele passaria as próximas horas a observá-los
comportarem-se como um casal?

Tinha passado alguns dias e ela estava em um encontro.


Ele ouviu o que os outros estavam dizendo, o tempo todo
observando sua esposa e o cara que estava com ela. No meio
da refeição, John levantou-se para usar o banheiro. Wayne
ficou olhando. Sua perna saltou para um batimento irregular
quando ele debateu consigo mesmo.

As palavras de Tony voltaram para assombrá-lo. “Como é


que você vai ser capaz de lidar com vê-la com outro homem?
Você está dando a outra pessoa à oportunidade de tomar o
que é seu. Um padrasto para os seus filhos. ”

— Não, isso não vai acontecer — disse ele em voz alta.

— Senhor Brown? — Disseram os outros caras.

— Sinto muito ter que fazer isso. Eu cometi um erro e eu


tenho que ir consertar ele. — Wayne limpou a boca com o
guardanapo, em seguida, jogou-o para baixo. Ele levantou-se
da mesa e foi até Lily. John tinha retornado à mesa,
enquanto ele estava lutando com seus próprios demônios.

— Lily — ele disse quando ele chegou perto dela.

Ela olhou para ele, toda a dor e mágoa clara explodiu.


Seu coração foi arrancado de seu peito com o olhar que ela
lhe deu. Ele não tinha antecipado o que suas ações realmente
fizeram.

— Wayne — disse ela antes de voltar para John.

— Nós precisamos conversar.

— Nós precisamos? Acho que não. Vou aproveitar a


minha refeição com John. Você tomou suas decisões sem me
consultar. Agora, volte para o que estava fazendo. — Ela
estava com as costas rígida e seu olhar estava fixo para
frente.

— Por favor — disse ele.

— Não. — Ele a viu cerrar os dentes e ele sabia que suas


defesas estavam balançando. Os outros em volta tinham
parado de comer para observá-los. Wayne sabia que ela
odiava a atenção. Ele agachou-se para ela.

— Eu juro que nunca quis te machucar. — Uma lágrima


escorreu pelo seu rosto.

— Sinto muito, John, eu tenho que ir. — Lily se levantou


de sua cadeira do outro lado da mesa e saiu. John foi sair,
mas Wayne o deteve.

— Eu fui um idiota. Eu vejo isso agora. Ela é minha


mulher e eu não estou entregando ela sem lutar.

— Opal e Scarlet imaginaram que seria necessário vê-la


com um homem para mudar sua cabeça. Nenhum dano
feito... ainda. Você quer corrigir isso? Ou eu vou ter uma
chance com ela, Wayne. Ela é uma boa pessoa.

— Por que não tenta levá-la de mim agora? — Wayne


encontrou-se perguntando.

— Olha, eu me preocupo com ela. Ela é uma pessoa


adorável e com o trabalho que faço, eu gosto de estar perto de
alguém que gosta de rir e seja alegre. Lily é uma mulher de
bom coração que só quer ver as pessoas felizes. Eu a amo,
Wayne. Se você não resolver isso, então eu vou lutar por ela e
eu vou ganhar. Ela é mais do que apenas uma grande
empresa.

Wayne viu a luta dentro dos olhos de John. Ele não


gostou e recusou-se a desistir sem que ele próprio lutasse.

— É melhor você desistir desses sentimentos, amigo. Lily


é minha e eu serei um filho da puta se eu deixar você levá-la
de mim.

— Então, fique com ela. Caso contrário, ela será minha.


— John sinalizou ao garçom. Wayne tomou isso como sua
oportunidade de segui-la.

Lily estava pegando sua jaqueta com o garçom, quando


ele entrou pela porta. Afastou o outro homem para assumir.

Como tantas vezes antes, ele segurou seu pescoço


virando-a para encará-lo. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.
Ele acariciou sua bochecha esperando que ela fosse capaz de
perdoá-lo.

— Eu sinto muito.

— Não, eu pensei que iria perdoá-lo logo, mas eu não


posso. Isso dói, Wayne. Você fez amor comigo, então me
deixou com nada além de uma nota estúpida. Todos os anos
que passamos juntos e você apenas se afastou. Eu não vou
ser capaz de perdoá-lo tão facilmente. — Ela afastou-se dele.
Wayne não sabia o que fazer para mantê-la em seus braços.
Cada segundo que ele deixava-a tomar um passo, era um
segundo que ele estava perdendo ela. A dor que tinha
causado poderia nunca ser curada.

O que ele tinha feito?

— Lily, espere. — Ele pegou o casaco do cara que estava


esperando e a seguiu. Ela estava tentando pegar um táxi. —
Pare com isso. Vou levá-la para casa.

— Não. Eu pensei que eu seria capaz de fazer isso, mas


eu não posso. Você me magoou, Wayne. Você me prometeu
um para sempre e então, você me deixou. Isso não é justo. Eu
não posso lidar com isso. Deixe-me sozinha.

Ele tomou seu braço no dele.

— Solte-me.

— Não. Eu prometi a você para sempre. Nossos amigos


fizeram isso hoje à noite para ganhar a minha atenção. Faça
o que quiser, mas eu estou te levando para casa.

Ela puxou o braço para fora de seu controle.

— Eu não tenho que deixar você fazer qualquer coisa.


Você está se divorciando de mim.

— Eu não estou fazendo isso, Lily. Você é minha e você


vai ficar comigo. Agora comece a caminhar para o meu carro,
ou eu juro por Deus que vou colocá-la sobre o meu ombro e
quando chegarmos em casa, vou bater em sua bunda. — Ele
resmungou as palavras para ela bem de perto. Ela o
empurrou.
Wayne acordou para Jesus. Ele sabia que ele tinha fodido
tudo, mas ele não estava deixando-a fugir dele mais. Com
uma velocidade que ele pensou que estava demasiado velho
para ter, ele andou na frente dela e levantou Lily por cima do
ombro. A jaqueta que usava cobria seu generoso traseiro
enquanto movia-se em direção ao seu carro.

Ela gritou e começou a esmurrar suas costas. Os


pequenos punhos não fizeram nenhum dano duradouro. Ele
estava orgulhoso de sua raiva. Lily tinha acrescentado um
pouco de fogo em seu temperamento ao longo dos últimos
anos. Ela não era mais a mulher tímida, virginal que ele tinha
tomado. Ele queria as suas garras e sua luta.

Um dos rapazes que fazia entrega do restaurante


aproximou-se.

— Nem sequer pense em intervir, amigo. Ou eu vou


destruir seu trabalho e sua vida. Ela é minha esposa. — O
outro cara acenou com a cabeça segurando as mãos em sinal
de rendição.

— Não dê ouvidos a ele. Ele é um idiota — disse Lily. Sua


voz levantou-se com cada palavra.

Ele a colocou no lado do passageiro de seu carro, tendo a


certeza que o bloqueio para crianças estava acionado para
que ela não pudesse escapar.

Dentro de instantes, ele ligou o carro e saiu para a rua


principal, indo para casa.
Ela cruzou os braços olhando para fora da janela. A raiva
dentro dela não se dissipou. Quando chegassem em casa, ele
iria colocá-la sobre seu joelho. Ele havia ameaçado tempo
suficiente. Wayne sabia que iria fazê-lo. O ar ao redor deles
estava espesso com raiva e excitação. Um rápido olhar sobre
a mulher dele e viu que seus mamilos estavam enrugados e
pressionando contra a frente de seu vestido.

Ele acelerou. Ele não se importou com as regras que ele


estava quebrando. Dentro de vinte minutos, ele estaria
chegando em sua casa. Havia algumas luzes acesas. Ela
continuou tentando abrir a porta. Quando ele saiu do carro e
deu a volta para o lado dela, ele viu sua frustração.

Wayne abriu a porta. Ela saiu correndo para a porta da


frente. Ele seguiu atrás dela, a tensão dentro deles deixando-
os loucos.

Ela entrou. Ele impediu-a de fechar a porta. Ela entrou


em seu escritório e olhou para ele. O desafio que ela estava
jogando com ele fez o seu pau pulsar dentro de suas calças. A
ponta estava vazando seu esperma. Ele sabia que esta noite
só iria acabar de uma maneira. Com seu pau dentro dela.

Seus braços estavam ao seu lado. As respirações que ela


tomou mostrou sua necessidade por ele. Ele conhecia cada
polegada de sua mulher. Sua excitação estava escrita em
seus olhos e corpo. Os seios dela estavam empinados para
cima e ele viu sua barriga tremer.

Ela o queria.
Wayne sabia que ela também queria arrancar seus olhos.
Sua excitação era mais forte. A raiva não era tão forte quanto
seu desejo. Ele se aproximou dela.

— O que você está fazendo? — Ela perguntou. Ele viu o


flash de fogo em seus olhos. O tremor de seus lábios. Ela
estava praticamente implorando-lhe para fazer uma jogada.
Para tê-la.

— Você sabe o que estou fazendo.

Ela cruzou os braços sobre os seios.

Ele ficou na frente dela, em seguida, ele empurrou o


casaco que ela usava para o chão. Wayne passou as mãos
nela, na sua bunda. Ele apertou sua carne gostosa,
saboreando seu grito de prazer.

Um aperto e seu olhar foi o suficiente antes dela começar


a arrancar suas roupas. Sua camisa estava rasgada com os
botões voando por toda parte. Wayne rasgou seu vestido, do
peito até a cintura. Nem se importando se os seus
movimentos com desejo destruíram as roupas em seu
caminho.

Ele empurrou-a para o meio da sala. O fogo elétrico deu a


sensação de chamas reais. O tapete macio fornecia uma
cama adequada. Ele sabia que não ia ser fácil qualquer ato
amoroso esta noite. O desespero que sentia só seria saciado
por um maldito ato. Ele estava longe dela por alguns dias,
mas para ele, parecia anos.
Eles foram para o chão. Wayne tomou o peso de Lily em
cima dele. Ele afundou os dedos em seus cabelos, assistindo
seus olhos vidrados quando ela sentiu o seu comprimento,
em seguida, puxou-a para beijá-la.

— Eu quero você — disse ela.

Ele não deu a ela uma chance. Com uma volta rápida, ele
a deitou debaixo dele, seus lábios selando o negócio. Ele
mergulhou sua língua em sua boca, tomando posse de seus
lábios.

Seus gemidos foram absorvidos por ele. Wayne tomou


cada gemido quando ele a beijou. Quando seu corpo se
tornou flexível debaixo dele, ele se afastou.

Wayne agarrou seus quadris, em seguida, girou até que


ela estava de joelhos na frente dele. Ele passou a mão sobre
suas costas e bunda.

Ela choramingou.

— Eu prometi que ia fazer isso. — Ele ergueu a mão e


trouxe-a para baixo, no lado de sua bunda.

Bofetada.

Lily gritou. Ela não tentou fugir quando ele levantou a


outra mão, pousando-a em sua outra nádega.

Wayne bateu na sua bunda, deixando-a cor-de-rosa. Seu


pênis se destacou, longo e grosso. Ele viu sua boceta
molhada. Seu creme embebendo a entrada de sua vagina.
— Você gosta que eu bata em sua bunda? — Perguntou.

Ela gritou quando ele bateu no seu traseiro mais três


vezes.

— Sim. — Ela gritou, pressionando sua bunda de volta a


ele.

— Parada.

— Eu amo suas mãos em mim, Wayne. Me come, por


favor.

Ele não precisava de mais persuasão. Wayne pegou seu


pau e com ele, alisou sua boceta cremosa, para cima e para
baixo. Bateu no seu clitóris com a cabeça de seu pênis. Ela
gemeu.

Quando ela começou a rebolar na cabeça do seu pau, ele


se afastou de seu clitóris. Wayne não queria que ela chegasse
ao clímax muito cedo. Ele queria que demorasse um bom
tempo. O fogo entre eles queimava mais forte do que nunca.
Wayne viu quando ele pressionou a ponta do seu pênis
dentro de sua vagina. Seu comprimento desapareceu. Com
cada polegada dentro dela, ele a sentiu apertando-o. Ela já
estava apertando seu pau com seu esperma.

Ele segurou sua cintura. Seus quadris queimando,


tentando apoiar suas mãos. Wayne amava dessa forma. Ele
nunca temeu a sua força com ela. Ela era tudo. Seu aperto
aumentou quando ele bateu dentro dela. Seus gritos ecoaram
pelas paredes.
Seis
Lily gemeu quando seu pênis engrossou dentro dela. Ela
queria mais dele. Sua bunda estava ardendo como fogo pelas
suas palmadas. Ela não sabia o que estava acontecendo com
ela. Sentia o corpo em chamas por ele. A vontade de que ele
transasse com ela a consumiu. Ela amava o aperto que ele
tinha em sua cintura e quadris. A falta de controle mostrou a
ela que Wayne precisava dela tanto quanto ela precisava dele.

Ela empurrou de volta nele.

Bofetada.

— Eu não disse que você podia se mover. Você espere a


minha instrução. — Ele esfregou sua bunda, acalmando o
ardor.

Ele se ajoelhou atrás dela, seu pau duro penetrando sua


vagina. Ele não se moveu.

Ela precisava que ele se movesse. Sua vagina estava em


chamas. Ela sentiu o aperto de suas paredes internas. Eles
eram incontroláveis.

— Por favor, Wayne. Me come.


— Quando eu estiver pronto. Poucos dias longe um do
outro e você está implorando. — Ela ouviu a alegria em sua
voz.

Lily ficou irritada. Suas mãos nos quadris não estavam


mais lá. Ela saiu do seu pau, virou-se de joelhos para
enfrentá-lo, em seguida, deu um tapa no rosto dele.

— Como você se atreve? — Ela levantou a mão para


golpeá-lo mais uma vez. Wayne pegou a mão dela na sua.

Ela olhou para ele quando a dor atingiu seu coração com
suas palavras.

— Você me machucou — disse ela.

Wayne segurou seu rosto, inclinando a cabeça para trás.


Ela olhou fixamente em seus olhos, vendo a dor dentro de
seus próprios olhos.

— Eu sinto muito. — Ele inclinou-se capturando seus


lábios. Desta vez não houve ardor ou violência. Ele a beijou
com tanta ternura que as lágrimas caíram com facilidade.

— Como você pode me deixar? — Ela perguntou.

— Eu pensei que eu estava arruinando sua vida, Lily. —


Ele a abraçou. Ela sentiu o comprimento de seu pênis
pressionando contra seu estômago. Seus braços a rodeavam.
Ela chorou, sentindo seu corpo envolto em torno dela.

Lily não sabia como ela era capaz de lidar com o


pensamento dele abandoná-la.
— Você nunca arruinou a minha vida, Wayne. Você
esqueceu o que minha vida era antes de vir para ela? Você
me deu o mundo, uma família e meu pai a força para deixar a
minha madrasta.

Wayne pegou-a em seus braços e caminhou até o sofá.


Ele estava deitado com ela em seus braços. A paixão ainda
estava brilhando entre eles. No entanto, os problemas entre
eles não poderiam ser resolvidos por uma transa rápida na
frente do fogo falso. Ela olhou para as falsas chamas do fogo
elétrico iluminando toda a sala. As luzes na árvore de Natal
brilhavam no canto. Ela estava chorando agora mais do que
antes.

— Não chore, baby. Eu te amo com todo o meu coração.


— Wayne limpou cada lágrima de seus olhos. Lily desejou
que ela pudesse esquecer tudo como ele fez. Ela não era feita
como ele.

— No entanto, você ia me abandonar. Você iria realmente


pedir o divórcio? — Ela perguntou. Ele balançou a cabeça.

— Eu pensei que seria fácil. Richard recusou-se a me


representar. Eu estava tão feliz em me divorciar, mas eu
pensei que eu estava certo.

— Você não precisa fazer jus à sua reputação comigo,


Wayne. Para o mundo exterior você pode ser a 'Besta', mas eu
o conheço de forma diferente. — Lily tomou sua mão na dela.
Eles haviam passado por tanta coisa juntos. As crianças, o
mundo dos negócios e da mídia. A imprensa não gostava
dela, porque ela se recusou a meter-se em seu mundo. Ela
amava o marido e estava mais do que feliz em ser mãe e
esposa. O mundo corporativo não era para ela.

Ela se lembrou da traição que ela sentiu quando ele tinha


pedido alguns favores para conseguir um contrato de
gravação. Ele realmente acreditava que ela tinha uma voz
decente. Lily adorava cantar, mas fazer isso para ganhar a
vida, ela não queria fazer.

Por que era tão difícil para as pessoas acreditarem que


ela estava feliz com sua vida?

Lily saiu do sofá. Ela queria estar com ele, mas


sexualmente ela tinha esfriado naquele momento. Havia
muito entre eles para transarem agra.

— Aonde você está indo? — Perguntou Wayne.

— Eu não posso fazer isso. — Ela pegou sua camisa do


chão e colocou-a antes de caminhar para a cozinha.

Ele a seguiu, depois de colocar a cueca. Ela estava grata


por ele cobrir-se. Lily abriu a geladeira e pegou um pouco de
bacon e ovos antes de ir para a despensa para pegar uma lata
de tomates. Cozinhar sempre ajudou a limpar sua mente.
Sua mão tremia quando ela cortou um pouco de bacon em
uma frigideira. Ela olhou para o anel de casamento. O
pequeno anel de repente parecia tão pesado em seu dedo. Ela
nunca pensou que seu anel de casamento iria parecer tão
estranho em seu dedo.
— Não — disse ele, cobrindo a mão com a sua.

Ela se afastou de seu toque para lavar as mãos.


Enquanto o bacon chiou, ela colocou o forno para aquecer.

— Eu não vou deixar você de novo, Lily. Eu juro. — Ele


veio por trás dela. Ela viu seu reflexo no vidro do forno.

— Eu não sei o que pensar, Wayne. Eu não sei mais


nada.

Ela afastou-se dele para abrir a lata de tomate e os jogou


dentro da panela. Lily mexeu os tomates adicionando um
pouco de sal e pimenta.

O que havia de errado com ela? Ela sentia-se estranha.


No passado, Wayne sempre fez as pazes com ela. Por que ela
duvidaria dele?

Você nunca esperava que ele a deixasse. Você sempre


colocou sua fé nele e ele a deixou em ruínas por deixar você.

Lily balançou a cabeça. Quando a panela borbulhava


com o molho, ela quebrou dois ovos, misturou ao molho que
ela tinha feito, em seguida, transferiu-o para o forno.

— Lily, pare e fale comigo — disse ele. Ela olhou para ele
e depois para seu anel.

— Você me deu este anel e disse-me para assinar um


acordo pré-nupcial onde praticamente vendi minha alma ao
diabo. Eu fui chantageada pela Besta. — Ela riu, lembrando-
se do jeito que ele tinha parecido quando ela tinha vinte e um
anos e sua família estava precisando de dinheiro.
— Lily — disse ele. Ela não esperou por ele para
adicionar mais.

— Mas você era tão doce e amoroso. Eu sei que nós


tivemos nossos altos e baixos ao longo do nosso casamento.
Quando você vai perceber que tudo que eu quero é uma
família? Como posso ser mais clara? Você não arruinou a
minha vida na época, mas nos dias de hoje, em um
movimento, você fez isso.

E ela sabia que era esse seu um movimento que a deixou


tão hesitante.

— Eu não sei o que dizer para fazer as pazes com você —


disse ele.

Lily não estava escutando. Ela tirou seu anel de noivado


e aliança de casamento.

— Não faça isso, Lily.

Ela balançou a cabeça.

— Eu acho que nós precisamos fazer isso. — Lily pegou


sua mão e abriu a palma da mão. — Isto não é um divórcio.
Eu te amo, Wayne, com todo o meu coração. Eu quero que
você tome estes como uma solução.

Lily sorriu enquanto pensava sobre o problema entre


eles. Eles estavam muito felizes juntos e ela não queria
perder nada disso. Ela deu uma risadinha quando ele os
apertou na palma da mão.
— Eu não quero levar isso de você, Lily. Eu cometi um
erro.

— E você pode corrigi-lo. Você acha que me obrigou a


sermos um nós, certo? — Perguntou ela.

Ele acenou com a cabeça. Ela sabia que ele odiava


admiti-lo. Seu romance não era o mais convencional, mesmo
que ela o amasse de um jeito possessivo, ele alegou ela. Ele
tinha visto ela, queria ela e, em seguida, encontrou todos os
meios para tentar reclamá-la para si próprio.

— O que você quer que eu faça? — Perguntou.

— Seduza-me, corteje-me. Faça tudo o que queria fazer


no início, mas foi muito impaciente para esperar — disse ela.

— E quando você os quer de volta? — Wayne olhou para


os anéis. Seus ombros estavam caídos. Ela odiava vê-lo
assim, mas ela sabia que era a única maneira de conseguir o
que tanto queria.

Wayne não gostava de ver seu dedo vazio. Lamentou


deixá-la no momento em que tinha acordado depois de ficar
completamente cego de bêbado com o uísque em sua suíte no
apartamento. Ela estava sorrindo para ele, o que lhe deu
esperança de que ele não tinha destruído completamente o
seu futuro.

— Eu amo você, Lily.


— Eu sei.

Ele estendeu a mão para ela, envolvendo os braços em


volta dela. Seu corpo flexível moldado contra o seu tão
perfeitamente. Wayne não queria deixá-la ir.

— Eu fui um idiota.

— Eu sei e agora você começa. Nós vamos começar a ter


a sedução um pouco atrasada. — Ela se afastou para olhar
para ele. Em todos os seus 44 anos, ele nunca duvidou de
uma única decisão. Seus instintos estavam sempre bem e ele
raramente tinha alguma coisa errada. Esta dúvida que ele
sentiu sobre Lily e seu casamento foi errado.

Ele não conseguia superar a rapidez com que ele quase


perdeu tudo.

— Eu poderia ter matado John esta noite — disse ele.

— Por quê? Ele é nosso amigo.

— Ninguém mais coloca suas mãos em você. Você é


minha. — Ele acariciou sua bochecha. — Eu não sei o que eu
teria feito se eu perdesse você.

— Talvez, você precise parar de ir com seu pau quando


você pensar em mim e comece a pensar com isso. — Ela
bateu em seu coração. — Você não pode me perder, Wayne.
Eu nunca teria ido com John. Ele sabe disso. Eu sei que ele
se preocupa comigo, mas o amor nunca vai estar entre nós.

Ela inclinou-se e beijou-o.


— Eu vejo o futuro com a sua sedução.

— Você não está um pouco preocupada? — Perguntou.

Lily balançou a cabeça.

— Eu estou um pouco excitada sobre o nosso futuro.


Você não está saindo, não é? — Ela perguntou.

Wayne balançou a cabeça.

— Esta vai ser uma paquera estranha.

— As crianças têm saudades de você — disse ela,


virando-se de costas para ele. Ele observou-a abrir o forno
para pegar a panela borbulhante de tomate e ovos.

Ele amava este prato. Era a refeição que ela sempre fazia
quando estavam sozinhos juntos. Wayne foi pegar um pouco
do pão para mergulhar as gemas borbulhantes. Lily fazia
como perfeição. Sentaram-se à mesa da sala de jantar. Wayne
puxou-a em seu colo, pegou um pedaço de pão e mergulhou-
o no ovo escorrendo. Ele alimentou-a olhando ela comer.
Wayne tinha tanta apreciação, fora prazer, pela comida. Ele
gostava de comer com ela. Havia algo íntimo sobre estar
sentado em estreita colaboração e comer ou alimentar um ao
outro. Lily mergulhou um pouco de seu pão, em seguida,
virou-se para alimentá-lo. Ele tomou o pão, olhando em seus
olhos enquanto fazia.

Não foi o alimento mais romântico ou elegante, mas para


ele, naquele momento, foi perfeito. Ele segurou sua cintura
enquanto ele mergulhou o pão na panela. Lembrou-se de
todas as vezes que eles ficaram juntos. Ou quando seu pai
levou as crianças, dando-lhes algum tempo sozinhos. Wayne
tinha pagado uma babá, mas Lily não gostava da ideia de um
estranho cuidar de seus filhos. Seus amigos próximos e seu
pai estavam bem.

Wayne não iria discutir com ela, desde que ele


conseguisse seu intento no final do dia. Ele acariciou sua
cintura enquanto eles terminaram seu ovo e tomate. A
comida era deliciosa.

Sua mente estava correndo com todos os pensamentos de


sedução. Por muito tempo ele estava querendo um melhor
início. Agora, era sua chance de dar a ela o início de
relacionamento que ela merecia.

— Isso estava delicioso — disse ele.

— Obrigada.

— Vou levá-la para a cama. Eu não vou fazer nada. Eu


preciso te segurar.

— Gostaria disso.

Ela tomou-o pela mão e juntos caminharam até o seu


quarto. Wayne olhou para a cama e viu que ela não tinha
dormido em sua cama.

— Eu dormi com Layla. Eu não podia suportar ficar


nessa cama sem você.

— Eu sinto muito. — Ele capturou seus lábios com os


seus.
— Eu só vou dar-lhe boas memórias de agora em diante.

Wayne pegou-a em seus braços, em seguida, levou-a para


sua cama. Ela riu quando ele a deixou no centro da cama.

Ele subiu em cima dela, puxando os lençóis sobre eles.


Wayne passou o braço em volta da cintura, beijando seu
pescoço e ombro. Sua pélvis descansava contra sua bunda.
Ele deu um gemido quando ela contorceu sua bunda em seu
pênis.

— Isso não é justo — disse ele.

— Nós estamos namorando, mas isso não significa que


não podemos jogar. — Ele beijou seu pescoço e lambeu seu
pescoço.

— Isso é um convite? — Perguntou. Wayne moveu-se


para seu monte nu. Ela gemeu. Todas as suas boas intenções
saíram pela janela.

— Você tem que me dizer para parar, Lily. — Wayne


estava por um fio.
Sete
Lily sabia que ela não deveria deixá-lo ir mais longe. Ela
quis dizer cada palavra que falou para ele lá embaixo. Dar-
lhes a oportunidade de seduzir um ao outro, devendo passar
por todos os seus problemas. Seu dedo parecia nu sem seus
anéis. Ela esperava que eles pudessem acabar com esta
trégua entre eles, mais cedo ou mais tarde. Seu toque agitou
seu sangue. Ela queria mudar a memória de sua última vez
nesta cama.

Ela se levantou da cama e montou sua cintura.

— Nós certamente podemos jogar, mas por esta noite, eu


estou no comando. — A camisa que ela usava foi puxado para
fora de seu corpo. A cueca cobrindo seu pênis e foi assim que
ela queria que fosse um pouquinho. Wayne chegou até seus
seios. Ela gemeu quando ele apertou seus mamilos entre os
dedos. Eles foram sempre tão sensíveis. O prazer disparou
em linha reta para a sua boceta, fazendo-a sentir seus sucos,
umedecendo-a. Seu clitóris estava inchado e ela esfregou sua
fenda sobre o cume de seu pênis. Seus gemidos combinaram.

— Você vai me matar, mulher — disse ele.

— Você morreria feliz.


Wayne afundou os dedos no seu cabelo. Ela manteve-os
longos desde que se conheceram. Ele amava seu cabelo. Ele
disse a ela muitas vezes.

— Eu amo o seu cabelo — disse ele.

Lily riu.

— O quê?

— Eu estava pensando sobre o quanto você ama meu


cabelo. O comprimento dele.

— Você é incrível, Lily. Eu nunca ligo para outra coisa


senão minhas próprias crenças estúpidas.

— Shish — disse ela, cobrindo a boca com um dedo sobre


os lábios. — Você não precisa falar sobre qualquer outra
coisa.

Ela beijou os lábios, sentindo a força dele debaixo dela.


Ele passou a mão sobre suas costas e segurou sua bunda.
Ela gritou enquanto seus dedos apertaram a carne de sua
bunda.

— Eu queria que você me comesse com muita força —


disse ela, recordando a sua penetração forte descendo as
escadas em outro momento.

— Tudo que você precisa fazer é pedir, Lily. Eu sou todo


seu.
— Na verdade, eu adoro ter você debaixo de mim. Eu me
sinto poderosa. Você tem que fazer o que você disse — disse
ela.

— Você está no comando? — Perguntou.

— Sim.

— Então, eu não posso fazer isso. — Wayne empurrou a


mão entre eles, rodando dois dedos ao longo de seu clitóris,
em seguida, para baixo em sua vagina. O movimento foi tão
rápido que Lily não teve tempo para protestar. Tudo o que ela
foi capaz de fazer foi empurrar-se sobre os dedos. Os seios
dela saltaram quando ele empurrou sua pélvis para cima.

— Você não está sendo justo.

— A sedução não é justa, baby. Não quando eu quero


conseguir o que quero. — Wayne puxou o cabelo dela,
fazendo-a arquear o peito até ele. Isto é o que ela perdeu. Sua
jovialidade. Todo o tempo, ele estava preocupado sobre seu
começo, ele deve ter esquecido o quão importante o seu
futuro poderia ser.

Lily entrou na onda com ele e desfrutou das sensações


que seu toque criou. Ela fechou os olhos quando ele acariciou
seu cerne. O intenso prazer consumia-a com a necessidade.
Houve um tempo em que ela teria vergonha de ser aberta com
ele. Não mais. Wayne aceitou-a do jeito que ela era. Ela olhou
para frente com a sua sedução em andamento. Wayne
poderia ser realmente doce quando ele queria ser.
Ela sorriu e decidiu combater fogo com fogo. Movendo
uma de suas mãos longe de seu peito, ela chegou por trás
dela para acariciar o seu pênis.

Ele rosnou. O barulho fez seus mamilos doerem. A roupa


que ele usava obstruía seu toque, mas ela conseguiu o que
queria quando ele soltou seu cabelo.

— Você é uma bruxa — disse ele.

— Não, não sou uma bruxa. — Ela inclinou-se para


beijar seus lábios.

— Eu quero você. — O desejo explodiu dentro dela


enquanto ela se movia para baixo seu corpo, grudado em sua
cueca. Juntos, eles tiraram a roupa de seu corpo. Seu pênis
ficou reto em uma linha pulsante.

Ela circulou a base, em seguida, passou para a ponta e


voltou para baixo novamente. Lily lambeu os lábios. Ela sabia
que a pequena ação iria deixá-lo selvagem.

— Lily — disse ele. Ela sabia pelo tom de sua voz que ele
estava advertindo-a. Com um sorriso nos lábios, ela montou
sua pélvis. O comprimento de seu pênis ficou próximo a sua
abertura. Ela sentiu a ponta que espreitava para fora. Todo o
seu comprimento esfregou seu clitóris.

— Eu tenho você exatamente onde eu quero — disse ela.


Lily sorriu pressionando os seios contra o peito dele. Wayne
manteve-se rosnando enquanto tentava capturar um de seus
seios. Ela fez com que estivesse fora de seu alcance.
— Você vai me deixar louco.

— Eu sei, mas nós dois vamos ser muito mais felizes


assim. — Ela riu quando ele a agarrou pelos braços e girou
debaixo dele.

— Você me deu permissão para seduzir e eu pretendo


aproveitar ao máximo. — Ele foi beijar seus lábios. Lily virou
a cabeça. Ela engasgou quando ele mordeu seu pescoço,
sugando sua carne.

Ele iria deixar uma marca e ela queria isso. Sua falta de
controle lhe deu esperança. Ela afundou os dedos em seu
cabelo, em seguida, puxou os fios dele. Ele aliviou-se para
reivindicar seus lábios.

Lily fez a única coisa que podia fazer. Ela se submeteu a


ele. Wayne assumiu como ela queria que ele fizesse. Ele
beijou seu corpo até que ele lambeu sua fenda. Ela gritou
quando ele negou sua libertação. Seu orgasmo andava à beira
do êxtase doloroso.

Wayne negou sua libertação. Ela viu quando ele tomou


seu pênis em sua mão, em seguida, empurrou dentro de sua
vagina molhada. Ele mudou de posição para que sua volta
fosse contra a ponta da cabeça. Lily sentou-se no colo dele
com as pernas em torno de suas costas, pressionados contra
o seu corpo. Ela olhou fixamente em seus olhos. Mesmo
quando ela se sentou em seu colo com seu pênis enterrado
profundamente dentro dela, Wayne era maior do que ela em
tudo.
Sentia-se mais perto dele quando ele a envolveu com os
braços, os lábios roçando os dela. Seu pênis pulsava fazendo-
a fechar os olhos com um gemido. Ele moveu seu cabelo para
fora do caminho. Ela nunca entendeu por que ele amava seu
cabelo quando ele sempre acabava tirando-o do caminho.

— Eu adoro seu cabelo, porque eu começo a estar perto


de você. Eu posso envolver o comprimento em volta do meu
punho e puxar. Além disso, eu te levo a loucura quando eu
puxo o seu cabelo. Eu sinto sua boceta agarrar-me com mais
força.

— Como você sabia no que eu estava pensando? — Ela


perguntou.

— Porque nada mudou entre nós, Lily. Você ainda é a


mulher por quem eu me apaixonei — disse ele.

— Eu estou mais velha agora. — Ela nunca tinha


pensado de sua idade como um problema antes. Ela tinha 33
anos. Fazia 12 anos que tinha se casado. — Você acha que
ultrapassou a crise dos sete anos?

— Eu nunca vou me cansar de você, baby. Eu fui um


idiota. Eu posso admitir isso. Eu quero que você tenha seus
anéis de volta — disse ele. Lily balançou a cabeça.

— Não até que você acredite que eu sou feliz em ser sua
esposa.

— Eu só acho que você pode ser muito mais.

— Eu não quero ser.


— Beije-me. Eu quero seus lábios nos meus — disse ele.

— Você está mudando de assunto. — Ela engasgou


quando ele se inclinou e capturou um mamilo entre os lábios.

— Eu não estou mudando de assunto. Meu pau está


enterrado dentro de você. Eu posso sentir cada pulso e aperto
de sua boceta. Ela está me deixando louco. Eu não posso
pensar. Todo o resto pode esperar. Eu tenho você em meus
braços e minha sedução não tem que permanecer fora do
quarto. Eu vou aproveitar ao máximo. — Ele agarrou seus
quadris movendo-os pelo seu pau.

Lily não podia fazer mais do que aproveitar. Ele


empurrou dentro dela, movendo-se mais intensamente. Seu
pênis empurrou contra o colo do útero. A profundidade
tornava difícil para ela recuperar o fôlego. Ela queria afastar-
se e bater nele. O prazer dirigiu-a mais do que nunca.

Ela gritou quando ele se moveu. Wayne puxou para fora


de seu corpo antes que ela tivesse a chance de atingir o
clímax. Ela rosnou em frustração.

Ele saiu da cama, em seguida, deu um tapinha no final.


Ela se arrastou para ele. Wayne balançou seu dedo.

— Venha engatinhando, me mostrando sua bunda.

Afastando-se, ela lentamente se arrastou até a beira da


cama. Segundos depois, ela sentiu que ele pressionou a
ponta do seu pênis em seu núcleo. Não havia mais nada que
pudesse fazer. Wayne assumiu. Suas mãos nos quadris
guiando em seu eixo. Ele empurrou para dentro. Sua vagina
estava muito molhada, tornando-o mais fácil para ele
penetrá-la.

Wayne levou vantagem de sua esposa. Ele sabia


exatamente o que iria deixá-la louca. Ela gemia enquanto ele
acariciava sua bunda. Ele não podia acreditar o quanto
apreciava a sua Lily tendo diversões perversas. Eles tinham
experimentado muito ao longo dos anos. Ele nunca encontrou
qualquer problema com os sete anos.

Ela era tudo o que precisava. Nenhuma outra mulher


entrou em sua mente. Lily era tudo o que ele precisava.

Bofetada.

Wayne bateu na sua bunda empinada sentindo sua


vagina ficar molhada, seu pau profundamente enterrado nela.
Não havia nada que ele não faria. Ele inclinou-se para a
gaveta ao lado de sua cama. Eles tinham feito experiências
com sexo anal antes de agir como um idiota e deixá-la.

Longe de todas as suas ideias, deixando-a fora da culpa


dos anos, ele tinha tomado tanto dela e ainda assim, foi a
ideia mais estúpida que teve. Ele esperava que nunca tivesse
que a ver com outro homem. Quanto mais cedo ele
conseguisse seus anéis em seu dedo de volta, mais cedo ele
se sentiria seguro de novo.
Ele agarrou o lubrificante que ele tinha armazenado lá.
Wayne balançou a cabeça quando ele pensou sobre o que ele
tinha quase perdido. O que quer que causou sua deserção,
ele certificaria de falar sempre com Lily sobre o que ela
queria.

Wayne sabia que ele não queria acabar como seus pais,
em algum lugar só ficando feliz com outra cerveja dentro
deles. Ele nunca quis viver essa vida. Acordar cercado por
garrafas de uísque foi um lembrete do passado que ele não
queria para ele. Seguido da realidade dela ter um encontro
com John e ele ter percebido que realmente podia perdê-la.

Ele sabia que teria de agradecer a Richard por intervir. Se


seu amigo não tivesse se recusado a representá-lo, ele já
poderia ter ido até o fim de tudo. Ele passou a mão sobre
suas costas sentindo seu tremor. Sua vagina se apertou em
torno de seu pau.

Wayne esguichou uma generosa quantidade de


lubrificante sobre seus dois dedos. Lily soltou um grito
quando ele pressionou seus dois dedos lubrificados em seu
ânus. Sua vagina ficou tensa em torno dele. Ele esperou até
que ela relaxou. Ele pressionou a ponta de um dedo no seu
buraco enrugado.

Suas mãos estavam em punhos nos lençóis ao redor de


sua cabeça.

— Se você quer que eu pare, tem que me dizer agora.

Ela balançou a cabeça.


— Está apertado em primeiro lugar. Eu adoro quando
você faz isso. Quando você me empurra até o fim. Por favor,
não pare.

Ele riu, pressionando o dedo até que ela o aceitou. Sua


vagina contraída ao redor de seu pênis. Seus sucos
escorregadios cobriram seu pênis. Ele retirou-se da sua
vagina para ver seus sucos vazando.

Wayne gemeu e bombeou seu pênis em seu punho. Ao


mesmo tempo, ele tocou sua bunda. Ele queria tanto seu
pênis dentro de sua bunda.

Sua experimentação nunca tinha chegado tão longe como


o sexo anal. Lily empurrou contra ele. Eles estavam prontos?

— Você me quer, Lily? — Perguntou.

— Sim, por favor, Wayne. Faça esta dor parar — disse


ela.

Agarrando o lubrificante, Wayne esguichou muito em seu


pênis. Ele estava certo de que ela estava mais do que
preparada para seu pênis.

— Deixe-me saber se isso a ferir a qualquer momento. Eu


prometo que vou parar.

— Eu confio em você — disse ela.

Transpiração escorria pela sua testa. Ele não queria


machucá-la. Tomando a cabeça de seu pênis na mão, Wayne
pressionou a cabeça em seu buraco minúsculo virginal. Ele
não podia oferecer-lhe todas as palavras tranquilizadoras.
Suas necessidades eram a única coisa que importava
para ele. Ele empurrou para dentro dela. Os músculos tensos
de sua bunda lutaram com ele. Wayne não sabia se seria
capaz de avançar sem machucá-la. Lily continuou tomando-
o, pressionando para trás, aumentando a pressão no pau
dele. Ambos gemeram. Wayne perdeu a paciência. Ele bateu
com força na sua bunda.

— Não faça isso de novo. Eu poderia ter te machucado. —


Ele deu outro tapa novamente para reforçar a ideia.

Tudo o que conseguiu foi um gemido de prazer. Lily


gostava demais de suas punições. Ele tinha suas emoções
sob controle.

Uma vez que ele estava sob controle, ele olhou para onde
o pau dele estava a meio caminho dentro da bunda de Lily e
perdeu-se novamente. Foi à coisa mais erótica que tinha
visto. Eles fizeram sexo em seus carros, sobre os contadores e
na frente de espelhos, mas olhando para o seu pau na bunda
dela, superou todos eles.
Oito

Lily mordeu o lábio para impedir-se de gritar. Estava tão


cheia e ela não podia acreditar que seu pênis estava na
bunda dela. Ela tomou algumas respirações profundas,
enterrando a cabeça nos braços. Sua vagina estava em
chamas. Sua bunda parecia cheia. Eles tinham feito
experiências com sexo anal. Ela adorava quando ele a tocava.
Sempre pareceu algo proibido para ela.

Ela nunca soube que poderia ser tão excitante ou se


sentiria maravilhosa. Houve uma ligeira mistura de dor para
o prazer, mas não mascarou o quão maravilhoso que ela
sentia. Suas mãos pousaram em seus quadris. Seu toque foi
quase doloroso quando ele empurrou as últimas polegadas de
seu grande pênis dentro dela.

Incapaz de conter seu prazer por mais tempo, seus gritos


ecoaram pelas paredes do quarto. Ela fechou os olhos para se
impedir de afastar ou chegar a ter mais. A intensidade da
sensação foi demais para ela suportar. Sua mente estava em
todo o lugar e tudo que ela podia fazer era sentir.

Ele empurrou as últimas polegadas dentro dela, em


seguida, mais ainda. Ela estava agradecida pelo tempo que
ele estava levando. Era como se ele estivesse tomando sua
virgindade de novo.
— Eu estou todo dentro, baby. Como você se sente? —
Perguntou. Ele passou as mãos em toda a sua volta. Seu
toque acalmou os nervos. Seu corpo inteiro estava tremendo.
Ela não sabia a resposta para sua pergunta.

— Eu não sei — disse ela.

— Você quer que eu pare?

Ela balançou a cabeça. Era a única parte de si mesma


que ela tinha certeza.

— Ajudaria se você gozasse querida? — Perguntou.

Lily pensou sobre isso. As sensações eram tão intensas.


Ela queria compartilhá-la com Wayne.

— Sim — disse ela, balançando a cabeça.

— Eu vou ter que me mover, Lily. — Ela assentiu com a


cabeça novamente, em seguida, seguiu-o enquanto ele se
movia na cama. Ele não tirou todo o pau dentro dela, e
seguiu atrás dela. Ela não sabia como ele fez isso, mas ele se
instalou nas costas acariciando-a, seu pênis ainda
profundamente dentro dela. Ele segurou seu rosto, virando-a
para encará-lo. Wayne inclinou-se, amando-a com todo o seu
corpo.

— Eu amo você, baby. Sempre e para sempre.

Lágrimas brotaram de seus olhos quando ele começou a


se mover dentro dela. Foi estranho, erótico e tão
malditamente doce que ela não sabia dizer, onde ela
terminava e ele começava. Ele sabia o que fazer. Sua mão se
moveu para baixo de seu corpo, enquanto a outra na mão
dela. Lily sentia-se viva com as mãos sobre ela. Umas carícias
e o outro se manteve enterrado.

Sua mão se moveu para baixo em sua coxa, em seguida,


em torno de sua boceta. Ela olhou fixamente em seus olhos.
Ele inclinou-se para reivindicar seus lábios. Lily deu-lhe tudo
o que tinha. Seu amor, seu coração e alma. Ela gemeu
embaixo dele. Sua conexão era mais forte do que antes. Seus
dedos deslizaram entre a sua boceta enquanto empurrava
dentro de seu traseiro.

Lily apertou sua mão e usou a outra mão para sustentar


a si mesma para que ela pudesse enfrentá-lo.

— Você está tão molhada — disse ele, provocando seu


clitóris entre seus dedos.

— Só você faz isso para mim. — Ele retribuiu o beijo,


empurrando seus dedos profundamente dentro de sua vagina
para cobrir seus dedos com seu suco. Wayne usou os dedos
para provocar e acariciar seu clitóris. O aperto começou em
sua barriga e seguiu por todo o corpo.

Seu ritmo não diminuiu. Ele abraçou-a quando sua


paixão ameaçou engoli-la inteira. Wayne manteve-se
firmemente dentro de seu alcance. Ela apertou sua mão
quando seu orgasmo tomou conta dela. A sensação de seu
orgasmo foi um maremoto quando cada terminação nervosa
se sentia pronta para queimar com o fogo que Wayne estava
manifestando dentro dela.
Lily não sabia o que fazer. Ela sentiu como se estivesse
flutuando, sem esperança de encontrar um terreno.

— Estou aqui, baby. Eu nunca vou deixar você ir embora.


Eu sou todo seu. Dê tudo para mim, Lily — disse Wayne. Ele
beijou sua cabeça. Wayne proporcionou-lhe uma âncora que
era muito mais real para ela do que qualquer outra coisa. Ele
sempre seria seu cavaleiro branco. O homem que ela podia
confiar. Ela olhou fixamente em seus olhos e os anos se
dissiparam.

Seu orgasmo ameaçou mandá-la para o mar com


nenhuma forma de voltar. Como tantas vezes antes, Wayne
estava lá para pegá-la. Ao contrário de todas as outras vezes,
Lily sabia que nada mais poderia vir entre eles.

Seu próprio rosnado de conclusão ecoou pela sala. Ela


sentiu seu pulso e a lavagem de seu esperma dentro dela.
Sua espera não parou. Ele a manteve perto, embora ela
soubesse que era difícil para ele. Eles caíram juntos na cama.
Seu coração batia forte dentro do peito e ameaçou escapar.

Durante todo o caos de emoção, só havia uma pessoa que


a segurava. A única pessoa que ela poderia dar-se
completamente. Wayne, sua besta, tinha as mãos em volta
dela, abraçando-a.

Ela olhou para ele. Os únicos dois que existiam no


mundo eram eles. Ela sentia-se tão viva com ele. Doze anos
juntos pareceram insignificantes.
Ele acariciou sua bochecha. Ela cheirou sua excitação,
mas não se importou. Wayne consumia cada parte dela. Ele
tinha levado cada parte dela. Toda a sua virgindade era sua
para possuir. Ela nunca se sentiu tão feliz.

— Eu vou cuidar de você — disse ele.

Ela assentiu com a cabeça. Palavras eram


desnecessárias. Ele a pegou e a levou para o banheiro. Ela
não sabia onde ele teve força para levantar o seu peso, mas
ele fez isso. Lily aceitou um dos milagres da vida.

Wayne pegou a mão dela enquanto ele arrumava-lhe um


banho. Ele acrescentou um pouco de sabão para criar bolhas.
Quando a água estava agradável e quente, ele ajudou-a a
entrar.

Nenhum dos dois falou uma palavra quando ele pegou


uma esponja e sabão e começou a lavar seu corpo. Ele lavou
as costas e limpou a bunda dela. Ele foi suave e doce. Todo o
tempo, ele manteve uma mão ao redor da cintura dela. Ele
sempre a tocava de alguma forma.

Ela precisava de seu toque mais do que ela precisava de


sua próxima respiração.

Uma vez que ambos estavam limpos, Wayne deixou a


água sair, envolveu-a em uma toalha e ajudou-a a sair do
banho.
Lily levantou-se enquanto ele secou seu corpo. Ele
manteve os olhos sobre ela em todos os momentos, nunca a
deixando sozinha por um segundo.

Quando eles terminaram no banheiro, ele a levantou em


seus braços com um braço apoiando suas costas e a outra
sob seu joelho. Ela não protestou. Tudo o que ela fez foi
envolver o braço em volta de seu pescoço.

Ele a deitou na cama e entrou atrás dela. Ao contrário de


antes, ela estava disposta a senti-lo atrás dela sem fazer sexo.
O que ela estava sentindo iria ficar com ela para o resto de
sua vida.

Wayne acariciou seus cabelos enquanto os minutos


começaram a passar. Nenhuma palavra foi necessária. Seus
olhos começaram a fechar-se quando o sono a reclamou,
sentindo-se exaurida. Pela primeira vez desde que Wayne
tinha chegado na sua vida, ela realmente sabia o que
significava sentir-se segura e protegida.

— Eu amo você, Lily. Eu nunca vou deixar de te amar. —


Ela sorriu. Suas palavras foram sussurradas em seu ouvido.
O tom suave de sua voz fez seu coração derreter. Sentiu-o
relaxar quando o sono veio. Lily fechou os olhos e caiu no
sono. Ela não sonhou. Seu coração e o mundo estavam
contentes.
Wayne olhou para sua esposa. Ela parecia tão pacífica. O
sol estava nascendo. Ele queria ir e fazer um pouco de chá,
mas ele não queria que ela pensasse que ele a tinha deixado
como antes. Wayne acariciou seu rosto e esperou ela acordar.

Sentia-se parte dela. Sua vida amorosa foi tão


apaixonada na noite anterior. Ele queria bater-se para
sempre por duvidar de seu tempo juntos. Lily não queria uma
vida diferente. Ele era tão estúpido por ter pensado de outra
forma.

Lily moveu-se e no instante seguinte que ela abriu os


olhos. Ele sorriu para ela.

— Bom dia, querida.

— Você ainda está aqui.

— Onde mais eu estaria? — Ele perguntou, satisfeito que


ele tinha tomado à decisão certa em ficar.

— Eu não sei. Você tem algumas ideias malucas às vezes.


Eu nem sempre consigo entender. — Ela se esticou.

Wayne tirou as cobertas do caminho para que ele


pudesse ver seu corpo melhor. Ele gemeu em seus seios
maduros e pele corada. Ela era viciante para ele.

— Você não pode continuar pensando que eu vou


embora. As crianças ficaram fora por tempo suficiente.

Ele sorriu, embora sua mente estivesse no sexo. Acabou


o fim de semana, Scarlet e Richard estariam trazendo de volta
seus filhos. Blake e Harry eram os melhores amigos. Nada
poderia mantê-los separados.

— O Natal está chegando. Vou ficar algum tempo fora do


trabalho e passar o tempo com você. Eu acho que é tempo de
ficarmos juntos e começar a deixar esta casa festiva. Eu sei
que a árvore está montada e algumas decorações, mas não
tudo. Tenho sido negligente no meu departamento. — Wayne
acariciou sua barriga.

— Você realmente faria isso? — Ela perguntou.

— Eu adoraria fazê-lo. Você se lembra de nosso primeiro


Natal juntos?

— O qual você entrou quando eu estava cantando? — Lily


sorriu, colocando a mão em cima da sua.

— O próprio. Este vai ser um grande ano para nós —


disse ele. Wayne sentiu isso também. — Eu sei que cometi
um erro, mas eu vou fazer isso para você.

— Eu sei. Estou ansiosa para resgatar meus anéis de


novo.

Wayne riu. Ele teve uma ideia para os anéis.

— Eu estou indo fazer-lhe um café da manhã e eu vou


lavar a louça também. Você vai ficar pronta e me encontrará
lá embaixo em meia hora? — Perguntou.

— Você vai telefonar para Richard? — Ela perguntou.


— Sim. Vamos ter este fim de semana juntos como uma
família e na próxima semana, nós vamos preparar-nos para o
Natal. Vou ligar e certificar-me que se entendam no trabalho
e eu vou tirar umas férias de Natal. — Ele inclinou-se, beijou
seus lábios, em seguida, saiu da cama. Wayne sabia que seu
olhar o seguiu para fora do quarto.

Primeiro, ele foi até a lavanderia e colocou uma calça


antes de entrar em seu escritório para fazer uma ligação.
Wayne telefonou para o trabalho em primeiro lugar e ordenou
a seu secretário para cancelar todas as suas reuniões ou para
conseguir alguém para substituí-lo. Depois que tudo foi feito,
ele telefonou para Richard. Ele sabia que Tony já tinha falado
com Opal. O sortudo não tinha filhos para se preocupar.
Wayne amava seus filhos, mas ele desejou que ele pudesse
passar mais tempo com Lily.

— Olá — Scarlet disse após vários toques. — Eu lhe disse


para colocar isso na mala. Blake, pare de incentivar Harry.
Olá.

Wayne riu.

— Bem, você não é Lily e eu aposto que você não é o


John. — Ele ouviu o humor em sua voz.

— Acho que o encontro com John foi ideia sua e de Opal?

— Você precisava de um choque de realidade, Wayne. Eu


acho que funcionou. O número identificador é o da sua casa.
Como está Lily? — Ela perguntou.
— Obrigado. Você estava certa. Eu precisava de um
choque de realidade.

— De nada. Não se preocupe com isso, Wayne. Estamos


todos aqui para você. Você tem seus amigos que você pode
contar.

Ele sorriu.

— Richard está aí? Quero pedir desculpas a ele e


também, eu acho que é hora de você vir até aqui. Vocês não
têm um lugar para irem? — Perguntou.

— Sim, nós estamos nos preparando. A babá deve seguir-


nos. Richard não quer que eu passe o tempo todo de pé.
Tenho certeza de que o homem ficaria chocado com o quanto
o trabalho é parentalidade. De qualquer forma, aqui está ele.

O telefone trocou de mãos. Ele ouviu as palavras


murmuradas e depois o som de beijar. Richard pegou o
telefone alguns segundos mais tarde.

— Acho que eu estava certo?

— Sim, eu estava errado. — Wayne riu.

— Coloque para baixo o instinto de advogado. Ele mexe


com tudo. Você está feliz? — Perguntou Richard, começando
a trabalhar.

— Nós vamos chegar lá. Isso colocou um fim em tudo. Eu


não deveria ter saído e deveria ter apenas falado com ela.
Estou aprendendo com meus erros. — Wayne passou os
dedos pelo cabelo enquanto olhava para fora de sua janela do
escritório.

— Enquanto você estiver indo corrigi-lo. Eu te amo como


um irmão. Eu não quero que você sofra com qualquer tipo de
dor. Você ou Tony. Nós somos todos uma família com nossas
esposas.

— Eu não posso esperar até que esse bastardo


presunçoso tenha filhos — Wayne disse, lembrando o olhar
triunfante que Tony teve quando Wayne ficou um pouco
insano depois de saber sobre a gravidez de Lily. Na época, ela
ficou apavorada e ele não queria assustá-la. Ele manteve todo
o medo escondido. Talvez isso fosse o que eles precisavam
fazer. Passar algum tempo e se abrir sobre seus medos. Ele
guardou o pensamento para mais tarde.

— Mesmo que eu saiba que vai ser com a minha irmã, eu


adoraria ver o pânico dentro dele. Ele vai estar mais velho do
que nós quando seu primeiro nascer.

Wayne passou mais alguns minutos conversando com


seu amigo recuperando o atraso em outros fatos. Uma vez
que eles terminaram, ele desligou e foi para a cozinha. Ele
sabia como cozinhar os Bare Essentials, bacon, ovos e
torradas, mas como um monte de coisas, Lily fazia isso
melhor. De qualquer forma, ele iria fazer um esforço para
fazer algo especial para ela.

Ele colocou um par de panelas no topo do forno, em


seguida, foi conseguir os ingredientes que ele precisava para
fazer uma omelete. Não era um café muito romântico, mas
pelo menos, era a única coisa que ele sabia cozinhar.

Depois que ele aqueceu as panelas, ele pegou os ovos e


começou a fazer as omeletes. Colocou sob o grill, depois
pegou um par de pratos. Ele inclinou-se para baixo de um
balcão e tirou um folheto.

Franzindo a testa, ele virou-o. Parecia um álbum de


recortes, algo semelhante ao que uma criança faria. Ele
virou-se e viu uma foto de família de sua família. Wayne
sorriu. Havia algumas decorações na primeira página. Todos
elas eram pessoais e para torná-la bonita.

Ele abriu a página e se sentou no balcão. Era um livro de


memórias. Cada ponto dentro de sua vida culinária, Lily
tinha documentado. Ele riu quando viu um dos curries que
ela tinha feito. Ao lado da imagem do curry, estava um aviso
sobre o gosto horrível. Havia várias fotos deles e depois, uma
seção sobre os enjoos matutinos.

Era parte de sua vida em um grande livro. Ele viu onde


ela tinha colado outro livro embaixo.

— Uau, por favor, não me alimente com isso — disse Lily,


puxando as frigideiras para fora da grade. As omeletes no
topo estavam negras. Ele ficou alheio à passagem do tempo.

— Desculpe — disse ele. — Eu achei isso.

Ela estava ao lado dele.


— Eu não sabia que estava fazendo algo parecido com
isto. — Ele fechou o livro, passando a mão sobre a capa.

— Eu sou uma grande aficionada em documentar cada


nova parte da nossa vida.

Ele estendeu a mão para ela, puxando-a para perto.


Wayne inalou o cheiro dela e sabia que sua vida estava indo
para ser aprovado.
Nove
Durante a próxima semana, Wayne manteve a sua
palavra. Ele recusou-se atender todas as ligações de trabalho.
Qualquer coisa que possa ser manuseado por alguém foi
repassado. Lily amou tê-lo só para si. Quando estavam
juntos, os 12 anos que se passaram derreteram. Ele a levou
para almoçar e para fazer compras. Quando eles não estavam
fazendo compras ou embrulhando presentes, Lily estava
assando algo na cozinha. Wayne passou uma grande parte do
tempo com decorações. Ele comprou mais luzes e à noite, ela
viu quão cansado ele estava em trabalhar em uma linha reta.
Ela fez tortas e biscoitos. Várias noites, cantores natalinos
vieram em volta da casa. Eles deixaram a porta aberta para
permitir a liberdade de festividades. Wayne advertiu sobre os
perigos.

Ele a levou para os joalheiros, para ter seu tamanho de


anel testado. Lily se recusou. Ela não precisava de outro anel.
Ele prometeu dever um favor a ela se ela concordasse em
fazer isso por ele.

— Um favor? — Ela perguntou.

— Sim, eu vou dar-lhe o que quiser.

Ela sorriu, recordando todos os pensamentos sujos que


haviam corrido por sua mente no momento. Lily superou a
última das frituras quando ouviu uma maldição vir da mesa
da sala de jantar. Enxugando as mãos sobre a toalha, ela foi
para a sala de jantar.

Ele olhou para cima quando ela riu. Wayne olhou para
ela. Ele tinha uma fita envolvida em um violoncelo em torno
de toda a sua mão. A boneca que ele estava tentando
embrulhar em um papel não parecia em nada com uma
boneca.

— Você poderia me ajudar — disse ele.

— Eu irei. Eu vou te dar uma xícara de chá. — Ela o


deixou lutando com um brinquedo para ir buscar as bebidas.
Quando a chaleira terminou de ferveu, serviu a ambos uma
xícara de chá. Ela olhou para seu dedo e sentiu a perda de
seus anéis. Lily se perguntou quando ele iria encontrar o
tempo para dar-lhes a ela.

Seus problemas pareciam tão mesquinhos agora. Ela


faria qualquer coisa para conseguir os anéis em seu dedo de
volta. Nos últimos dias, ela deu a entender tanto.

Encolhendo os ombros, ela tirou a bandeja de tortas de


carne para deixá-los sentar-se em uma das poltronas.
Lily pegou dois, em seguida, voltou para a sala de jantar.
Quando ela colocou os copos e os pratos para baixo, ela
ajudou Wayne com o brinquedo. Ele realmente não tinha um
talento especial para embrulhar.

— Você costumava fazer isso? — Perguntou.


Ela assentiu com a cabeça, sorrindo.

— Eu pensei que você tivesse embrulhado o presente. —


Ele murmurou algo mais, que ela não conseguiu entender.

— Eu poderia ter vindo com dinheiro, mas como você


sabe, meu pai perdeu. Gastar dinheiro em embrulhos era um
desperdício de tempo. Disseram-me para fazê-lo parecer como
se tivesse sido embrulhado para presente. — Ela pegou o
presente dele e em poucos movimentos rápidos, ela
embrulhou a boneca. Lily escreveu em uma etiqueta, em
seguida, acrescentou aos outros tudo o que ela tinha feito ao
longo dos anos.

Ele resmungou um pouco mais. Ela testou o calor da


torta, em seguida, apertou-a contra sua boca.

— Coma e pare de gemer. Pelo menos você me tem para


embrulhar para você. — Ela mudou todo o papel e tirou para
fora do caminho.

— Como posso ajudar? Pensei que embrulhar presentes


seria mais fácil. Eu não posso assar e eu certamente não
posso quebrar. O que eu tenho a oferecer? — Perguntou.

Lily riu.

— Pare de reclamar. Você nunca passou o Natal


realmente fazendo alguma coisa — disse ela. — Não é sobre
tudo isso. Você se importa e eu sei disso. Isso aprende com o
tempo.

— Você só está sendo boa para mim — disse ele.


— Não, eu não estou. Wayne, eu te amo. Você foi
trabalhar e eu fiquei cuidando da casa e das crianças. Eu
amo fazer isso e para ser honesta, me faz feliz saber que você
não pode fazer o mesmo.

— Por quê?

— Porque isso significa que eu sou boa em alguma coisa.


— Ela admitiu a dura verdade. Não importa quanto tempo ela
foi afastada de sua irmã e a madrasta, os danos que
causaram ainda a fazia sentir-se inútil às vezes. Ele estendeu
a mão para tocar seu rosto.

— Você é boa em tudo que você faz, baby. Não as deixe


continuar te machucando. — Ele acariciou seu rosto fazendo-
a sorrir. Seus olhos marejaram com suas palavras doces.

— Obrigada.

— Eu quero dizer isso. Eu nunca soube o quanto era


isso. Deixou-me orgulhoso de saber que você lidou com isso
sozinha. — Lily sentiu o rubor subindo em suas bochechas.
— De qualquer forma, há algo que eu queria fazer. — Ele se
inclinou e tirou algo fora da cadeira.

Ela viu o livro de memórias que ela tinha estado


armazenando e comentando sobre seus 12 anos de
casamento.

— Você quer falar sobre o meu álbum de recortes? — Ela


perguntou.
— Não exatamente. Eu quero falar sobre nós. Este é o
nosso tempo para colocar tudo sobre a mesa e para nós
discutirmos nossas vidas e nosso casamento.

Lily tomou um gole de seu chá com o pensamento sobre o


que ele estava pedindo.

— Você quer que a gente, sente e converse sobre certas


lembranças do passado? — Perguntou Lily.

— Sim, eu acho que vai ser bom para nós fazermos tudo
em aberto.

Ela tomou outro gole de chá, perguntando por onde


começar. Ao longo dos anos, houve muitos casos em que ela
queria dizer algo para ele, mas manteve tudo dentro. Wayne
poderia ser muito fechado quando ele queria ser.

— Ok, você parece preocupada. Vamos apenas conversar


e ver aonde ele vai. O dia do nosso casamento, o que você
achou? — Perguntou.

— Foi há muito tempo, Wayne. Estas memórias parecem


inúteis agora. Nós dois sabemos que nós não tivemos o dia
mais convencional. Por que aprofundá-lo? — Lily passou os
dedos pelos cabelos. Seu dedo parecia vazio sem o anel de
noivado e a aliança de casamento.

Discutir o passado não parecia ser importante quando


havia tantos outros fatos a serem levados em conta.

— Eu não quero que seja um problema para nós. Eu te


amo, Lily. — Ele estendeu a mão pegando a mão dela.
— Então não falaremos sobre isso — disse ela.

— Precisamos.

— Não, você é um imbecil, Wayne. Sim, você viu o que


você queria e você fez tudo que podia até que você pegou o
que você queria. Você está esperando que eu culpe você pela
vida que eu levo? — Ela perguntou.

— Sim, é isso que eu quero que você faça. Eu sinto que


eu preciso de você para endoidecer por mim.

— Eu não sei se você está brincando. — Lily não


entendia. O relacionamento deles havia sido bom. Mais do
que bom até que ele decidiu sair. — Como eu posso
convencê-lo de que estou feliz? — Ela perguntou.

Ele balançou a cabeça, deixando-a cair entre as mãos.

— Eu não sei. Eu não quero que você acorde de manhã


preocupada se eu não estiver lá quando você acordar.

Lily sabia que se assustou na primeira manhã que tinha


acordado quando ela não o tinha visto deitado ao seu lado.
Foi culpa dela que ele foi à pessoa a deixá-la assim na
primeira coisa na manhã sem dizer uma palavra sobre a sua
intenção?

Em vez de discutir com ele, ela se levantou de seu


assento e foi até ele. Ela levantou a cabeça de suas mãos e
olhou em seus olhos.

— Eu amo você, Wayne. Eu não preciso debruçar-me


sobre o passado, não importa o quanto você ache que eu
precise. Nossa paquera era para ser sobre você finalmente me
cortejar. — Ela beijou os lábios. — Falar sobre o passado não
vai mudar isso. Tudo o que podemos fazer é aprender com os
nossos erros. — Lily acariciou sua bochecha. A compra do
Natal estava fazendo-o preguiçoso no departamento de
barbear-se. Ela riu com o quão cansado ele parecia.

Ele chegava em casa depois de treze horas de trabalho e


não parecia tão cansado quanto ele estava agora. Ser uma
dona de casa foi muito para ele. Ela acariciou o cabelo dele e
decidiu que sair de casa seria a melhor ideia. Era apenas a
hora do almoço, então eles teriam muito tempo para ir até a
pista de gelo.

— Vamos lá — disse ela, puxando sua mão.

— Para onde estamos indo? — Perguntou.

— Você vai ver. Considere este o início do nosso encontro.


— Lily agarrou sua jaqueta, juntamente com um par de
luvas, um chapéu e um lenço. — Agasalhe-se.

Cinco minutos depois eles saíram. Ela deu instruções


para Wayne para aonde ela queria ir.

Ele estacionou o carro dez minutos depois. Ela viu que a


pista tinha várias pessoas sobre ela.

— Uma pista de gelo?

— É uma pista de gelo aberta. Vamos. Vai ser divertido.


— Lily saiu do carro e levou-o para a pessoa distribuindo os
patins de gelo. Ela pagou o cara por dois pares. Wayne
resmungou, mas colocou-os sem muito entusiasmo. Uma vez
que ela tinha amarrado os cadarços, ela começou a estranha
caminhada para o gelo. No momento em que as lâminas de
gelo atingiram o gelo, ela agarrou as paredes. Talvez esta não
fosse uma boa ideia. As luvas não forneciam muita aderência.
A neve e o frio não mudavam o fato de que ela nunca tinha
patinado no gelo antes em toda a sua vida. Nos filmes parecia
tão fácil.

— Você tem um aperto de morte nessa coisa — disse


Wayne, olhando perfeito e elegante em seus pés.

— Ok, bem, eu não sei realmente patinar. Na verdade, eu


nunca patinei antes. — Ela sentiu o aquecimento de suas
bochechas.

— Você quer me dizer que você me trouxe em um


encontro e você não pode sequer andar de patins? —
Perguntou. Havia um sorriso no rosto e uma facilidade que
ela não tinha visto em muito tempo.

— Eu pensei que fosse uma boa ideia. Você tem que


admitir que este seja um belo local para um encontro — disse
ela.

Ele olhou em volta para o cenário. Lily sorriu para ele


vendo a facilidade escoar lentamente em sua expressão facial.

— Você está certa. Este é um lugar bonito.

— Eu sei que estou certa. Eu sou uma mulher. Agora,


ajude-me como todos os homens gentis fazem nos filmes. —
Ela estendeu a mão para ele só para deslizar sobre o gelo. Lily
sabia que ela estava prestes a cair. Wayne segurou-a a
tempo.

— Eu tenho você, baby. — Ele levantou-a, em seguida,


andado em círculo, segurando as mãos na frente dela.

Lily manteve o olhar em seus pés.

— Não olhe para seus pés. Olhe para mim — disse ele.

— Você vai me ajudar? — Perguntou ela.

— Sim. Eu não vou deixar você cair. Agora, confie em


mim.

Ela segurou em suas mãos quando ele começou a se


mover para trás. Várias vezes ela tentou olhar para baixo,
mas Wayne parou com seu aperto firme.

— Eu deveria saber que seria bom nisso — disse ela.

— E por que isso?

— Você é bom em tudo, então por que não seria bom em


patinação no gelo?

— Eu não posso assar, cozinhar, ou embrulhar um


presente sem a aparência de alguma engenhoca alienígena.
Eu posso gerenciar um negócio de milhões de dólares e fazer
amor com minha esposa. Patinar é um pedaço de bolo e você
vai chegar lá. Eu nunca soube o quão divertido isso poderia
ser. — Wayne sorriu, girando-a em seus braços fazendo-a
gritar.
Ele parou e ela ainda estava de pé. Ela respirou
profundamente para tentar conseguir tudo alinhado.

— Quando você aprendeu a andar de patins? — Ela


perguntou para tentar distrair-se de sua possível morte.

— Tony, Richard e eu quando estávamos crescendo,


costumávamos passar a maior parte de nosso tempo livre
indo patinar em um lago congelado ou indo a uma pista de
gelo aberto. Que parece que foi em outra vida. — Wayne
sorriu olhando o passado de seu ombro.

Ela viu o prazer em seu rosto e estava feliz que a ideia


dela tinha dado certo.

— Você é um homem maduro agora, Wayne. É


praticamente uma vida atrás. — Lily não podia evitar
provocar.

— Esteja avisada, baby, eu sou o único que está te


segurando.

Lily sorriu docemente para ele, amando o jeito que eles se


moviam lentamente ao redor da pista.

— Você parece tão adorável em seu chapéu — disse ele.

— O que você está tentando dizer?

Ele riu.

— Precisamos fazer isso mais vezes.

— Patinar no gelo?
— Não, sair para mais encontros. Sei que temos as
crianças a considerar e se eles estivessem em casa,
estaríamos levando-os com a gente. Eu acho que nós
precisamos ter algum tempo apenas para nós. — Ele a puxou
junto, assim seu corpo estava alinhado com o dele. Seus
casacos grossos mascarando qualquer sensação. Lily ficou
tonta pela proximidade. Sua presença ainda tinha o poder de
mexer com ela.

— Eu gostaria disso. Sem trabalho, sem tensões, só você


e eu. — Ela se inclinou para um beijo. Ele deixou-a ir por
uma fração de segundo e naquele tempo, seu pé escorregou.
Antes que ela tivesse chance de avisá-lo, um grito escapou
enquanto ela agarrou sua jaqueta para conseguir ajuda.

Nada ajudou. Wayne não estava preparado e ambos


foram para o gelo. Lily engasgou quando ele pegou seu peso
no tempo. Sua bunda doía, mas ela não podia deixar de rir.
Wayne olhou para ela com um sorriso nos lábios.

— Oops — disse ela.

— Eu não achei nada oops sobre isso. — Ele pressionou


sua pélvis contra a dela, fazendo-a consciente de seu estado
de excitação. Sua risada virou-se para um gemido em questão
de segundos. — Estou muito feliz. — Wayne se inclinou para
baixo e reivindicou seus lábios.

Lily colocou os braços em volta do pescoço. Sua vagina


pulsava enquanto seus mamilos endureceram pelo seu
contato. Sua língua mergulhou dentro de sua boca. Ela
queria seu pênis mergulhando em sua boceta. Lily empurrou
contra ele. Tudo em torno dela desapareceu. Eles eram os
únicos que existiam no mundo.

— Ei, sem agarramento no gelo. Nem mesmo no Natal —


um cara gritou. Wayne interrompeu o beijo e Lily viu um dos
guardas de segurança acenando com as mãos para eles.

— Desculpe — disse Wayne, movendo-se longe de seu


corpo e ajudando-a. — Isso não vai acontecer novamente.

Lily sentiu um rubor se espalhando pelo seu rosto. Vários


casais estavam sorrindo para eles.

— Eu não posso acreditar que isso aconteceu. — Ela


escondeu o rosto contra sua jaqueta. Seus braços estavam ao
seu redor como um torno, segurando-a firme.

— Nós estávamos indo para lá como um casal de


adolescentes que nunca tinha feito isso antes. — Ele riu. Ela
bateu em seu peito, em seguida, deixou-o levá-la pela pista.
Dez

Wayne rodopiou a pista várias vezes. Toda vez que ele


tentou deixá-la ir sozinha, ela quase acabou no chão. Ele
sabia que demoraria um pouco, mas com muita prática, ela
seria capaz de patinar sozinha com segurança.

Ele olhou para frente para ensiná-la. O tempo que eles


estavam compartilhando estava desenvolvendo uma
proximidade que sentiu que havia desaparecido entre eles por
algum tempo. Quando passou uma hora, eles precisavam
buscar os seus filhos, Wayne ajudou a sair da pista. Ele se
ajoelhou diante dela para remover seus patins e, em seguida,
colocou seus próprios sapatos em seus pés.

— Eu posso fazer isso sozinha — disse ela. Havia um


sorriso em seu rosto. Ele sabia que ela gostava de sua
atenção extra.

— Eu sei. Eu não quero correr o risco de você se


machucar mais do que você já está. Como é que está a sua
bunda? Você precisa de mim para esfregá-la melhor quando
eu chegar em casa?

— Talvez. Eu acho que todo o meu corpo está dolorido.


Você vai esfregar tudo?

— Seria meu prazer. — Ele levantou e beijou-a.


Uma vez que seus próprios patins foram removidos ele
pegou sua mão e levou-a para tomar um chocolate quente e
hambúrguer. Ele adorava o fato de Lily poder comer. Não
importa onde ele fosse, ele não precisava se preocupar com
ofender um chef pedindo-lhe para remover algo do prato ou
da salada. Ela era cem por cento mulher.

Sentaram-se em uma das mesas e cadeiras fornecidas


perto da pista. Estava frio e sua bunda estava entorpecida
pelo assento frio; mas ele não se importou. Lily parecia feliz.
O tempo que gastavam juntos iria aproximá-los muito mais
do que qualquer sessão de terapia. Pelo menos, ele esperava
que fosse. Ele nunca esteve em uma sessão de terapia e ele
não planejava fazer isso.

Ele tomou um gole de seu chocolate, achando um pouco


doce. Wayne fez uma careta, em seguida, largou o copo.

— Qual é o problema? — Perguntou ela.

— Você estragou-me todos estes anos. Seu chocolate


quente é muito melhor do que isso.

Lily riu, em seguida, tomou um gole do seu.

— O meu está perfeito.

— É perfeito por causa do nosso encontro?

— Tudo é perfeito por causa do nosso encontro. Eu não


me importo com um chocolate quente excessivamente doce
ou o meu hambúrguer queimado ou que o queijo tem um
gosto estranho. Para mim, neste momento, nada pode
estragar o nosso tempo juntos.

— Você realmente é uma mulher incrível — disse ele.

Ela sorriu. Ele estendeu a mão para pegar a mão dela


quando eles terminaram sua comida. Wayne só tinha tomado
um tempo no Natal por causa de Lily. Ele olhou em volta para
as decorações nas árvores e as imagens de bonecos de neve e
as luzes da rua e ele sentiu um brilho começar a construir
dentro dele. Havia canções sendo cantadas por um coro local
no final da rua. Eles tinham alguns microfones para que as
suas vozes fossem ouvidas por uma boa distância.

— Você sente isso, não é? — Ela perguntou.

— O quê?

— O espírito de Natal. Eu sinto a cada ano. Eu sei que


você nunca sentiu. Você coloca as decorações e participa,
mas você nunca sentiu antes. É isso, Wayne. Você está feliz.

Wayne apertou a mão dela. Ele não se sentiu animado


para o Natal desde que era um menino. Antes que seus pais
houvessem arruinado quase todos os Natais com suas brigas
e bebedeiras.

Ele sorriu, finalmente sentindo alguma coisa sobre esta


época do ano.

— Você me fez sentir algo, Lily. Não as decorações de


Natal ou a música. Estar aqui com você é o que abriu minha
mente.
— Você é um sedutor.

— Eu sou um homem apaixonado.

Ela corou, sua cor lembrou-o de seu traseiro dolorido.

— Venha. Nós vamos buscar as crianças. Parece que vai


nevar novamente em breve. — Ele levou as taças de volta
para a mesa e agradeceu-lhes. Lily esperou por ele do lado de
fora do parque. Vários casais passaram, mas ele teve a
chance de simplesmente olhar para sua mulher. Seus longos
cabelos castanhos caiam ao redor de seus ombros e pelas
costas em cachos espiralados. Ele adorava passar o tempo
simplesmente alisando o seu cabelo. O corpo dela estava
obscurecido por sua jaqueta, mas ele tinha memorizado suas
curvas. Os seios dela eram grandes, com mamilos escuros e
tinha cuidado de três de seus filhos. Ele lembrou as poucas
estrias em sua barriga. Ela chorou por dias e não permitiria
que ele chegasse perto dela a não ser que ela usasse alguma
coisa para cobrir a maior parte de seu corpo. Seu pênis doía
recordando o tempo que ele passou, mostrando-lhe o quanto
ele adorava essas marcas. Ela tinha dado à luz a três seres
humanos. Para ele, essas marcas o excitavam. Elas lhe
recordavam o amor que ela lhe dera, juntamente com o
prazer que ele tinha dado e tirado de seu corpo.

Seus quadris alargados, em seguida, voltando para a


bunda que ele já tinha afundado seus dentes muitas vezes.
Ele amava bater em sua bunda arredondada e vê-la brilhar
em um agradável tom de vermelho. Ela virou-se para ele, em
seguida, levantou a mão para ele tomar.
Wayne pegou a mão oferecida, caminhando ao seu lado
através da rua movimentada. Seu pênis engrossou em suas
calças. Ele desligou todo o pensamento de seu corpo glorioso.

Havia tanta coisa que ele amava sobre ela que ele não
queria sequer considerar viver em um mundo sem ela.

Ele cometeu um erro e agora era a sua vez de corrigir


isso. Eles buscaram as crianças e os levaram para casa para
terminar a sua lição de casa. Enquanto Lily preparava o
jantar, Wayne estava sentado com seus filhos.

Quando eles foram para a mesa de jantar, Wayne não


podia acreditar o quanto ele tinha perdido ao longo dos anos.
Seus filhos estavam crescendo e ele era parte de uma família.
Por doze anos, como ele tinha perdido isso?

Lágrimas encheram seus olhos quando ele olhou para


todos eles. Ele comeu colheres de molho e macarrão,
perguntando o que ele estava fazendo com sua vida.

Ele era um bom pai, mas um atencioso? Balançando a


cabeça, ele pediu licença da mesa.

Wayne não viu para onde estava indo, até que ele estava
no fundo do jardim. Ele respirou ar fresco várias vezes. Havia
algumas pitadas de neve caindo. As lágrimas que ele tinha
mantido dentro de si por tanto tempo começaram a cair. Elas
não eram enormes soluços angustiantes. Elas ficaram em
silêncio, em uma longa corrente.
Como ele tinha ao longo da vida quase perdido a sua
própria família? Ele começou a se sentir vivo como se
estivesse acordando de um sono por muito tempo.

Lily observou Wayne desaparecer para fora da sala. Blake


olhou para ela, juntamente com seus outros dois filhos.

— Você vai olhar os seus irmãos, querido? Eu estou indo


ver o seu pai. — Lily beijou a cabeça de Blake quando ela
passou. Ela seguiu para encontrar Wayne de pé no fundo do
jardim.

Ela correu em direção a ele e parou quando o viu


chorando.

— Wayne? O que há de errado? — Perguntou ela. Eles


tiveram juntos um dia brilhante. Eles tiveram uma semana
brilhante. Ela não entendia por que ele estava chorando.

— Eu sou um fracasso.

Essa era uma palavra que ela nunca esperava que ele
proferisse.

— Como na terra você é um fracasso? Você é um homem


de negócios bem-sucedido. Você é respeitado por todos que
entram em contato com você. Você pode andar de patins.
Onde você é um fracasso?
— Eu passei os últimos 12 anos não sendo nada.

Lily franziu a testa.

— Eu não entendo.

— Eu tenho vivido a vida, Lily, mas não realmente


vivendo-a.

— Mais uma vez, você não está fazendo qualquer sentido,


Wayne. Como você não está vivendo a vida?

— Porque eu realmente não tenho sido parte disso. — Ele


apontou para a casa e houve um soluço em sua voz. — Eu
tenho um filho que é quase um adolescente e eu realmente
não o conheço. Onde eu estive, Lily? Eu pensei que você
precisava de tempo para ter algo próprio e tudo que eu
consegui foi correr o risco de quase perdê-la.

Ela fechou a distância entre eles, em seguida, colocou os


braços ao redor dele enquanto ele chorava. Seu rosto estava
enterrado em seu pescoço. Suas lágrimas escorrendo pelo seu
pescoço fazia frio. Ela fechou os olhos, segurando o homem
que ela amava mais do que qualquer outra coisa e sentiu que
ele quebraria emocionalmente distante em seus braços.

Seu homem, sua besta, estava quebrando. Ela sabia que


só o tempo iria curar essas feridas. Ele tinha passado tanto
tempo sendo uma Besta, que ele tinha esquecido sua própria
família.

Ele se afastou. Lily limpou as lágrimas de seus olhos.


— Você gasta uma grande parte do seu tempo
trabalhando, Wayne. Você ama sua família. Eu acho que é
hora de começar a estar em casa para apreciá-los.

— Eu não sou melhor do que meus próprios pais — disse


ele, afastando-se dela. Essa declaração a deixou com raiva.

— Por quê? Porque você chorou? Ou você está indo


começar a encontrar consolo no fundo de uma garrafa? — Ela
cruzou os braços e olhou para ele. — Você não é um homem
fraco, Wayne e você nunca vai ser como seus pais.

— Como você sabe?

— Porque você lutou por mim. Você não vai me deixar ir,
porque você me ama. Além disso, você não é um homem
fraco, porque você chorou. Você seria um homem fraco se
fosse embora — disse ela. As lágrimas secaram. — Agora,
você pode voltar para dentro e terminar o nosso jantar, ou
você pode entrar no carro e ir embora. De qualquer maneira,
eu estou entrando naquela casa e comendo com meus filhos.
— Lily virou-se e afastou qualquer lágrima. Ela precisava ser
forte. O que quer que estava acontecendo com Wayne, ele
precisava tirar essas batalhas de seu peito e fora de sua
cabeça.

Ela parou e virou-se para ele.

— Se você for para o carro e ir embora, então é isso. Nós


terminamos e é melhor você estar esperando pelos papéis do
divórcio. Eu pegarei Richard para me representar.
— Isso é chantagem — disse ele.

— Você deve saber. É como você me pegou e eu ainda


estou aqui, Wayne. Eu não vou a lugar nenhum. Ao contrário
de seus pais, eu não vou desistir. — Ela virou-lhe as costas e
caminhou de volta para a casa.

Blake olhou para ela e ela o viu à procura de seu pai. Ela
acariciou sua cabeça, em seguida, sentou-se.

Lily esperou. Suas mãos tremiam enquanto esperava ele


voltar. Ela ficou ouvindo, esperando pelo barulho do carro.
Não veio.

Vários minutos se passaram e, em seguida, Wayne estava


na porta. Ele segurou o bolo que tinha feito mais cedo, antes
deles saírem.

— Eu pensei que eu iria terminar a sua pasta, para que


pudéssemos todos comer uma fatia de bolo, ou algum sorvete
de baunilha. — Ele ergueu um pote de sorvete. As três
crianças aplaudiram. Wayne deu a volta e beijou cada criança
e, em seguida, parou ao lado dela. Ele ficou de joelho e tirou
seus anéis de casamento. — Eu não sou um desistente. Eu
não vou fugir. Você está presa comigo por toda a sua vida. —
Ele tomou seu dedo e colocou as alianças de volta. Wayne
beijou-lhe os dedos, em seguida, sentou-se à cabeceira da
mesa.

Ela nunca soube o quão essencial este processo seria


para ele. Era como se ela estivesse olhando para um novo
homem. Ele olhou para ela enquanto os outros falavam ao
seu redor. Ela sorriu para ele, em seguida, tomou um gole de
água. Lily olhou para frente quando ela o teria para si
mesma.

Depois que o jantar e bolo foram servidos, Lily foi até a


cozinha para limpa-la. Wayne colocou as crianças na cama.
Ele veio 30 minutos mais tarde, quando ela estava
terminando de limpar.

— Como você está se sentindo? — Perguntou ela.

— Libertado. Eu acho que eu estou lastimando ou


querendo saber se eu sou o homem certo para você. — Ele
capturou sua mão, olhando para seus anéis. — Eles estão
onde deveriam estar.

— E eu estou onde eu deveria estar. — Ela beijou os


lábios, em seguida, seguiu-o lá em cima para o quarto.

Wayne colocou uma música. Os sons suaves


preencheram o seu quarto. Ele caminhou de volta para levá-
la em seus braços, fazendo-a sentir-se segura e em casa.

— Eu amo essa música — disse ela.

— Ela seria melhor se você estivesse cantando isso —


disse ele.

Lily riu.

— Você não vai esquecer este negócio de música, não é?


— Ela perguntou.
— Eu não posso evitar. Eu não sei por que você não quer
seguir nessa área. Você é brilhante no que faz. — Ele
acariciou seu pescoço, em seguida, afundou os dedos em seu
cabelo.

— Eu sou boa em cozinhar, então eu deveria deixar todos


vocês para ir e ser uma chef? E sobre a facilidade com que eu
carrego filhos? Devo ir e ser uma mãe de aluguel também? —
Ela riu quando ele franziu a testa para ela. Ele sempre
pareceu chocado quando ela discutia com ele.

— Isso é diferente — disse ele.

— Não, não é. Nós somos todos bons em algumas coisas


e isso não significa que todos nós queremos fazer o que é
bom. Eu gosto de cantar, mas eu não quero fazer uma
carreira. Por favor, por mim, deixe-me cantar sozinha. Eu não
quero isso. — Ela tocou a mão que estava tocando sua
bochecha.

Por vários momentos, nenhum dos dois falou.

— Ok, eu não vou falar sobre isso novamente.

— Obrigada. — Lily ficou de pé e roçou os lábios contra


os dele. Desde o primeiro contato, ela sentiu um incêndio
começar em sua barriga. Sua vagina se apertou quando ela
recordou seu toque por todo o corpo. Ela sabia que ele sentiu,
também.

— Sua bunda ainda está dormente? — Perguntou.

— Está dolorida.
— Eu tenho a cura perfeita.

— Oh, sim, o que é? — Ele estava brincando com ela,


fazendo-a rir.

— Um banho quente e agradável, comigo é claro, seguido


por uma noite de prazer. O que acha disso? — Perguntou.

Ela passou as mãos para cima e para baixo em sua


camisa, sentindo o calor dele penetrando sua pele.

— Eu acho que tudo isso parece uma boa ideia.

— Então me siga, baby.

Ele a levou até o banheiro e foi arrumar o banho. Ela


observou-o adicionar os sais. Quando ela começou a despir-
se, ele a repreendeu.

— Será que eu posso ter o prazer de revelar esse corpo


lindo?

Ela parou imediatamente, esperando ele terminar de


arrumar o banho. Ele caminhou em sua direção, deixando
claras as suas intenções. Lily deixou-o desabotoar a blusa. O
sutiã que ela usava era de um rosa pastel, que acomodava
seus seios e era transparente o suficiente para ver seus
mamilos. Ela adorava vestir lingerie sexy. Uma boa parte do
dinheiro foi gasto em sua calcinha enquanto ela adorava a
sensação do laço de seda contra sua pele.

Ele esfregou um dedo sobre seu peito. Ela sentiu o


mamilo enrijecer instantaneamente.
— Eu nunca vou entender como você é sensível.

— Só para você. Eu não sinto nada com mais ninguém.


— Lily sabia desde o momento que Wayne a tinha levado para
cama e fez dela sua, nunca haveria outro homem no mundo
para ela.
Onze
Wayne viu seus olhos se fecharem quando ele abriu seu
sutiã. Os seios dela foram liberados e ele olhou para eles.
Então, ele não lhes deu mais atenção. Em vez disso, ele
ajoelhou-se na sua frente e foi colocando beijos na sua
barriga. Ele beijou cada trecho e marca, tranquilamente, para
mostrar a ela com suas ações o quanto ele a amava. Wayne
abriu o botão de cima da calça jeans seguido pelo zíper. Ele
revelou seu corpo lentamente, para ele olhar.

O jeans foi tirado de seu corpo. Suas coxas estavam mais


grossas, mas ele não se importava. Ele adorava senti-las
enroladas na cintura quando ele mergulhava profundamente
dentro de seu calor apertado.

Ele passou as mãos para cima e para baixo de suas


pernas em movimentos lentos, direcionando o toque para o
interior. Uma vez que suas pernas se abriram mais, ele
brincou com sua boceta coberta passando um polegar ao
longo de sua fenda úmida. Ele sentiu sua umidade
umedecendo a calcinha.

Seu aroma impregnava o ar.

— Você cheira bem para caralho. — Wayne inclinou-se e


afundou os dentes na carne de sua coxa. Ele sabia quão
deliciosas suas coxas eram.
Ela gritou quando ele tirou a calcinha do caminho e
deslizou um dedo profundamente dentro dela. Sua vagina
apertou o dedo com força. Ela estava encharcada quando seu
dedo escorregou profundamente. No instante em que ela se
acostumou ao seu primeiro dedo, ele empurrou um segundo
dedo. Seus gemidos transformaram-se em pequenos gemidos
dentro do banheiro. Seu pênis estava grosso e a ponta vazou
seu pré-sémem.

Quando ela olhou para fora, ele arrancou o dedo dele, em


seguida, tirou a calcinha antes de se levantar na frente dela.

— Você vai passar a noite inteira me provocando?

— Pode apostar que sim, baby.

Wayne pegou-a, em seguida, colocou-a na banheira com


cuidado. Ele tirou a camisa e começou a tirar a calça. Seus
olhos estavam em suas ações. Wayne tinha o desejo de retirá-
la. Ele adorava ver o desejo crescer em seus olhos.

Ela soltou um suspiro quando ele deixou a camisa que


ele usava cair no chão. Em seguida, ele soltou o cinto
segurando as calças. Ele sentiu o prazer enchê-lo quando ele
aliviou as calças sobre sua ereção dolorida.

No momento em que ele saiu da calça e foi em direção a


ela, Lily estendeu a mão e começou a tocar no seu eixo.

Ele apertou os dentes para se impedir de explodir tudo


sobre o peito dela. Lily nunca deixava ir e o fascínio em seu
rosto significava que ele precisava controlar-se, em vez de
impedi-la. Ela lambeu os lábios. Wayne queria seus lábios ao
redor de seu eixo. Ele cobriu a mão dela e apontou para seu
rosto.

— Abra-se, querida — disse ele.

Sua boca se abriu. Wayne seguiu em frente assistindo a


cabeça de seu pênis em sua boca. Ela cobriu seu pau com
seus lábios. Sua língua lambeu a parte inferior. Quando ele
foi para a garganta, ela relaxou, permitindo-lhe ir mais fundo.
Wayne não queria ir tão longe. No momento em que ele foi
mais fundo, ele sabia que não iria durar. Seu toque sempre
teve a capacidade de desfazer ele.

Ele balançou a cabeça, quando ela fez para tirar mais


dele. Ela afastou-se de seu pênis para lamber a ponta. Sua
língua foi revestida com seu esperma.

— É isso aí. Lamba meu pau. Você ama o gosto do meu


pau. Eu adoro ver você me levar em sua boca, Lily. É a coisa
mais erótica que eu já vi. Você sabe o que mais é erótico? —
Perguntou. Wayne sabia que ela gostava de ouvi-lo falar com
ela.

— O quê? — Ela perguntou. Sua voz estava grossa. Seus


lábios estavam vermelhos e inchados por estarem em torno
de seu eixo.

Ele passou um dedo sobre os lábios rechonchudos antes


que ela o levasse de volta em sua boca. Wayne teve seu pênis
em sua mão, em seguida, alimentou-a, fazendo-a esperar por
sua resposta. Ela abriu a boca para recebê-lo. Ele bombeou
seus quadris quando ela o levou para dentro. Quando o
sentimento ficou muito intenso, ele puxou para fora e deixou-
a lamber o esperma escorrendo pela ponta.

— A próxima melhor coisa erótica que eu já vi na minha


vida é assistir meu pau dentro de seu cu.

Ela gritou, de pé na banheira. Seus braços circularam


ele, então ela puxou-o para ficar com ela. Wayne deixou que
Lily tivesse o que ela queria. Ela agarrou seu pênis em sua
mão, em seguida, sentou-se em cima dele, facilitando seu
pênis dentro dela.

Wayne agarrou seus quadris e ajudou-a sentar sobre ele.


Ele sabia que com todo esse sexo desprotegido, seria apenas
uma questão de tempo antes que ela estivesse grávida mais
uma vez. O pensamento não o perturbou como há alguns
anos. Ela esteve tomando a pílula durante alguns anos e
então eles, decidiram usar o preservativo. Ele odiava usá-los.
O látex obstruía a sensação quando ele estava dentro dela.

Ela gritou quando ele pressionou as últimas polegadas


dentro dela. Seus dedos afundaram em seu cabelo enquanto
ela o puxou para um beijo.

Cada parte de suas belas curvas estava contra ele. Ele


acariciou suas costas, sentindo o aperto de sua vagina em
torno dele.

— Você não poderia esperar até que eu chegasse ao


quarto? — Perguntou.
— Este é apenas um exemplo. Nós não temos que fazer
nada. Eu quero sentir você dentro de mim.

— Se continuar assim você vai ficar grávida em algum


momento.

— Eu não me importo. Outra criança seria maravilhosa.


Eu não gosto de preservativos e eu sei que você não quer.

— Eu te amo.

— Eu sei.

Wayne pegou o sabonete.

— Sem esponja? — Ela perguntou.

— Não, minhas mãos são perfeitas para isso. — Ele


ensaboou as mãos, em seguida, começou a passar em suas
costas, esfregando o sabonete contra sua pele. Ela fechou os
olhos enquanto ele se movia para a frente. Ele segurou seus
seios, manuseando os mamilos.

Ela pegou o sabão dele, fazendo o mesmo com seu corpo.


Fizeram amor enquanto se ensaboavam o corpo um do outro.
Wayne não queria sair, mas a água estava fria. Ele não queria
que ela ficasse mal durante o Natal.

Ele tirou seu pênis, em seguida, levantou-se para sair do


banho. Ela o seguiu, pegando uma toalha e secou o seu corpo
enquanto ele secava o dela. Wayne pegou a mão dela,
levando-a nua para seu quarto. Os olhos dela estavam nos
dele. As suas mãos estavam pressionadas juntas. Quando
eles estavam mais perto da cama, ele a puxou para perto.
Seus seios foram esmagados contra seu peito enquanto seus
mamilos duros cutucaram contra ele.

— Você é minha — disse ele.

— Você continua dizendo isso. Você tem alguma dúvida?


— Ela perguntou.

— Nenhuma. Eu gosto de dizer isso. — Ele beijou seus


lábios, em seguida, ele a empurrou para a cama. Ela riu
chegando até ele. Ele foi até ela voluntariamente, amando o
jeito que ela se envolveu em torno dele.

Isto é como ele queria que sua vida fosse. Ele queria ter
uma família, mas também ops e se apaixonar pela mulher em
seus braços todas as noites. Ela sorriu para ele e Wayne
sabia que o que ele queria para o resto de sua vida. Lily em
seus braços, não importasse o quê.

Lily sentiu uma mudança dentro de Wayne. Ela não


entendia que mudança era; ela só sabia que estava lá. Ele
pegou o rosto dela entre as mãos e então, ela não se importou
com a mudança dentro dele. Wayne beijou-a profundamente.
Sua língua lambeu os lábios, pretendendo entrar em sua
boca. Lily deu-lhe tudo. Abriu-se, submeteu-se a seu beijo.

Suas mãos moveram-se de seu rosto para seu pescoço,


em seguida, até os seios. Seus dedos brincavam com seus
mamilos. Ela sentiu seu toque entre as coxas. A ligeira dor de
seus dedos beliscando os mamilos disparou para seu clitóris.
A sensação de dor e prazer se misturaram dentro de seu
corpo, tornando-se difícil para ela pensar em uma resposta
razoável.

Ela afundou as unhas em suas costas para tentar


agarrar alguma coisa. Ele não deixou a sua atenção em seus
seios. Seus lábios moviam-se até seu pescoço. Clavícula e
pescoço sempre foram sensíveis. Wayne aproveitou. Ele
lambeu e mordiscou seu pescoço. Arrepios irromperam por
todo o corpo. Seu clitóris inchou com o prazer,
transformando-se em um forno escaldante. Ela não conseguia
pensar além do que estava fazendo.

Lily queria seu pênis dentro dela. Ela queria seus lábios
nos seus seios e pescoço. Quando ela pensou que não
aguentaria mais a situação, Wayne moveu-se, reivindicando
um de seus mamilos entre seus dentes. Ela gritou, o prazer
indo direto para sua boceta. Lily sentiu o creme vazando de
sua vagina e escorrendo para sua bunda.

Sua outra mão passou de seu peito para baixo em sua


vagina. Lily sentiu os dedos abrir a fenda em seguida,
deslizando o dedo ao longo de seu clitóris. A pequena ação do
dedo arremessou-a para uma explosão. Cada parte de seus
nervos estavam vivos com tanta tensão. Um pequeno acidente
vascular cerebral em seu clitóris era tudo o que ela precisava.
Wayne cobriu a boca para abafar seus gritos. Lily sentiu-se
tomada quando seu orgasmo a atingiu.
Seus gritos pararam, mas Wayne continuou. Ele agarrou
seu pênis e Lily viu quando ele acariciou a ponta ao longo de
sua fenda. A cabeça bulbosa estava coberta de seu suco. Ela
deveria estar envergonhada, mas ela estava longe demais
para se preocupar com decoro. Lily olhou com fascinação
como seu grande eixo lentamente começou a enchê-la. Ela
lambeu os lábios sabendo o gosto que tinha em sua língua.

Ela quis dizer cada palavra. Um bebê não iria aborrecê-


la. Ela adorava Wayne e adorava ter seus filhos.

Ele empurrou até o punho dentro dela. Ela agarrou os


braços de Wayne para se manter estável. Wayne inclinou
seus quadris, empurrando ainda mais profundo. Lily sentiu o
poder dele entre as coxas. Ele levantou-se e retirou-se.

— Olhe para nós, baby — disse ele.

Ela olhou para baixo. Seu pênis brilhava com seu próprio
creme. Ele era grosso, duro e perfeito. Seus olhos se
fecharam quando ele bateu dentro dela. Ela não teve tempo
para tomar fôlego antes de começar um ritmo quando ele
mergulhou dentro dela.

Lily segurou enquanto ele aumentou seus impulsos. A


cabeceira bateu na parede. Ela moveu as mãos para agarrar a
cabeceira de madeira. Wayne inclinou-se sobre ela para
agarrar a cabeceira da cama também. Ele olhou em seus
olhos, em seguida, empurrou dentro dela.

Lily engasgou quando a posição que ambos estavam


mandou-o batendo no colo do útero em tal ângulo e
profundidade que ele acariciou seu ponto G, em seguida,
bateu o colo do útero em um todo.

Ela não sabia o que fazer além de segurar seu corpo. Ele
assumiu. O poder de seus golpes lhe tirara o fôlego.

Mudou-se o ângulo de modo que ela estava mantida


sobre os travesseiros, com as mãos ainda segurando a
cabeceira da cama. Wayne teve o papel dominante e ela sabia
que ele estava prestes a ir mais rápido. Havia o desejo e
cobiça em seus olhos. Ela empurrou-se para encontrá-lo em
cada impulso. A força dele a assustou. Ela não teve outra
escolha do que se segurar.

— Eu quero que você goze para mim, baby.

— Eu não posso — disse ela.

— Sim, você vai. — Ele soltou a cabeceira da cama com


uma mão. No momento seguinte, ela sentiu a mão em seu
clitóris. Ela balançou a cabeça. Não havia nenhuma maneira
que ela pudesse voltar. Wayne tinha outras ideias. Acariciou
o mamilo quando ele mergulhou dentro de sua vagina.

Ela não achava que ela seria capaz de atingir o clímax


novamente. No entanto, o mergulho de seu pênis e o toque de
seus dedos foi o suficiente para fazê-la gozar novamente. Lily
gritou dentro de segundos. Wayne deixou passar,
substituindo a mão com a dela. Ele segurou a cabeceira da
cama e, em seguida, bateu dentro dela. Lily sentiu o prazer
assumir.
Wayne olhou para ela e ela olhou para ele enquanto a
sua libertação a consumia.

— Eu estou gozando, também, baby. — Ele mudou o


ângulo e em poucos segundos, o rosto perdeu todo resquício
de controle quando ele se desfez. Ela sentiu o pulso de seu
orgasmo dentro dela, seu esperma explodindo em sua vagina.
Doze

Na manhã seguinte, Wayne deixou Lily na cama, levou as


crianças para a escola e, em seguida, telefonou para os
joalheiros. Ele tinha planejado durante os últimos dias e
queria que fosse especial para ela. Wayne sabia que ela não
achou a joia emocionante, mas ele estava esperando que seu
plano funcionasse.

Ele colocou a chaleira no fogo, em seguida, foi chamar


Richard. Tony recusou-se a falar com ele. Ele estava gastando
seu Natal em uma cabana isolada em algum lugar. Wayne se
perguntou como seu amigo ficaria se Opal ficasse grávida.

Richard respondeu no décimo toque.

— Olá.

Wayne ouviu gritos no fundo.

— Acho que tudo está indo bem.

— Scarlet organizou para as crianças saírem da escola


mais cedo e eles estão muito animados sobre o grande
homem que vem. Como estão as coisas em seu mundo? —
Perguntou Richard.
— Melhor. Muito melhor. Estamos conversando e eu acho
que finalmente consegui desabafar alguma porcaria
emocional.

— A merda com seus próprios pais?

Wayne acenou com a cabeça, em seguida, percebeu que


seu amigo não podia vê-lo.

— Você poderia dizer que eu fui despertado.

— Isso é bom. Você está casado com Lily por algum


tempo agora. Você precisava finalmente acordar para o que
você está perdendo — disse Richard.

— E você já fez isso? — Wayne não viu seu amigo


abrandar.

— Eu não tenho tantas horas e como estou perto de


aposentar-me, eu ficarei. Eu não preciso do dinheiro e eu faço
isso por prazer. Scarlet e as crianças são minha razão de
viver. É bom saber que você encontrou o mesmo tipo de
felicidade.

Wayne sentia-se mais feliz por falar com seu amigo sobre
sua decisão.

— Eu quero levar Lily fora em um encontro.

— Um encontro?

— Sim, você sabe, as rosas e flores, esse tipo de encontro.


Nós nunca tivemos a chance de ter um e eu quero fazer algo
especial com ela antes do Natal. Ela me levou para patinar.
Eu adorei. — Wayne não podia acreditar que ele estava
pedindo ao seu amigo como ter um encontro com sua própria
mulher. Era ridículo.

— Você apressou a proposta de casamento. Uau, eu não


patinei no gelo nos últimos anos. Acho que vou levar Scarlet
mais tarde. Você poderia levar Lily ao cinema.

— Cinema?

— Não zombe. Eu não quis dizer um cinema. Eu quis


dizer um drive-in. Se ela não saiu muito quando era mais
jovem, eu aposto que ela nunca fez na parte de trás de um
cinema drive-in. Leve-a para sair e mostre-lhe como é ter um
bom tempo na parte de trás do seu carro.

Wayne considerou e decidiu que seria bom para eles. Ele


não sabia onde iria encontrar o tempo. Com Tony e Richard
fora. ele não poderia contar com eles para cuidarem das
crianças. Ele terminou sua chamada com Richard em
seguida, ligou para o pai dela.

— O que eu fiz para ter o meu filho entrando em contato?


— Perguntou George.

— Nada. Eu quero saber se você pode ficar com as


crianças. Eu quero fazer algo especial para Lily e eu queria
saber se você pode olhar as crianças para mim.

Houve silêncio do outro lado. Wayne esperou por uma


resposta, percebendo que seu temperamento esquentando.

— Você iria ajudar Lily se isso fosse invertido.


— Você não é meu filho, Sr. Brown.

— Não, eu sou seu filho e eu amo a sua filha. Eu quero


fazer algo especial para ela. Por favor, cuide dos meus filhos
para mim. Você estará aqui no Natal e eu quero fazer este
trabalho. — Wayne suplicou ao homem e percebeu que ele
realmente queria fazê-lo dar certo.

— Sério? Você nunca esteve no Natal. Eu não acho que


você vai começar agora.

— Eu mudei, George. Me dê uma chance. A mesma


chance que sua filha me deu.

— Se você a deixar de novo, eu vou usar uma espingarda


em você — disse George.

— Você não vai precisar vir atrás de mim. Se eu a deixar


mais uma vez, eu mesmo vou me atirar de um precipício. Isso
é um sim? — Perguntou Wayne.

Houve um suspiro seguido por algum farfalhar.

— Quando você precisa de mim?

— Sexta-feira à noite. Eu acho que vai ser perfeito para


levá-la para sair na sexta-feira.

— Eu estarei lá. Você quer que eu leve as crianças de


volta para casa comigo, ou você quer que eu fique por lá?

Wayne pensou por alguns minutos e decidiu pelo último.

— Então, nós podemos discutir o que está acontecendo


durante o Natal.
George concordou e então desligou. Wayne sorriu em
seguida, fez um chá para ir acordar sua pequena estrela.

Lily ainda estava dormindo. Ele colocou a xícara de chá


sobre a cômoda e, em seguida, subiu na cama. No momento
em que ele caiu sobre ela, ela começou a se mexer.

Seus olhos se abriram. Ela se esticou e seu sorriso


iluminou todo o seu rosto como uma árvore de Natal.

— Bom dia — disse ele.

— Bom dia. Que horas são? — Perguntou ela.

— Um pouco depois das dez.

— O que? — Ela empurrou-se na cama quase o


nocauteando. — Por que você não me acordou? Eu preciso
deixar as crianças prontas e tudo mais.

Ele pressionou-a para baixo, empurrando para a cama.

— Wayne, pare com isso. Não podemos brincar.

— Pare de se preocupar, baby. Você não precisa se


preocupar. As crianças estão na escola.

— Você levou as crianças para a escola? — Wayne


acenou com a cabeça.

— Você se lembrou de alimentá-los? — Ela perguntou.

— Pare de ser uma megera. Eu os alimentei com alguns


cereais e torradas. Eu não acho que eles gostaram, mas eu
acho que eles gostaram de andar no carro do pai. — Ele
inclinou-se e beijou seu pescoço. Seu perfume invadiu seus
sentidos, fazendo-o gemer de desejo.

— Quer dizer, nós estamos nesta casa totalmente


sozinhos?

— Sim — disse ele.

— Nós estamos sozinhos e só agora você me acorda? —


Ela pegou a gravata e começou a puxá-la para baixo.

— Eu tinha algumas coisas para cuidar. Além disso,


tenho uma surpresa para você na sexta à noite.

— Uma surpresa? Eu não posso recebê-la agora?

— Pare de me tentar.

Ela fez beicinho. Wayne riu.

— Bem, se eu não conseguir descobrir o que é a minha


surpresa, posso pelo menos ter algo mais? — Ela levantou a
sobrancelha enquanto sua mão seguiu para sua virilha.

— Você está um pouco megera devassa.

— E é exatamente por isso que você me ama.

Ela puxou-o para si e Wayne foi de boa vontade.

Lily estava excitada. Wayne tinha dito a ela para vestir


casualmente e ela tinha visto ele em uma calça social e
camisa preta. Ele parecia tão gostoso. Wayne sempre pareceu
tão bom para ela. Ela pegou sua melhor calça jeans, que
moldava a suas curvas de todas as maneiras corretas. Lily
agarrou uma de suas camisas brancas. Ela cruzou os braços,
em seguida, amarrou as tiras da extremidade da camisa.

Uma rápida olhada no espelho e nos cabelos e ela estava


pronta. Seu pai estava esperando por ela na parte inferior da
escada.

— O que você acha? — Perguntou ela, dando-lhe uma


pirueta.

— Você me faz ter o desejo que eu pudesse voltar no


tempo e mudar a maneira como eu te tratei.

Ela viu as lágrimas nos olhos de George.

— Pai, você não precisa ser assim. — Lily foi até ele
imediatamente. Seus braços lhe rodearam o pescoço
enquanto ela o puxou para um abraço. — Pare de se
preocupar. Estou feliz.

— Ele está te tratando bem? — Ele perguntou.

Lily lembrou o jeito que ele fez amor com ela na outra
manhã. Wayne deixou seu corpo em chamas com tanta
necessidade que ela não sabia como ela conseguiu passar.

— Estou feliz, pai. Wayne é perfeito. Obrigada por assistir


as crianças — disse ela.

— É um prazer.

Wayne saiu da sala parecendo feliz.


— Eu tentei resolver, mas eu acho que chocolate quente
antes de dormir não foi a melhor ideia. — Lily viu o olhar de
seu pai para ele, que só a fez rir.

— Eu te vejo mais tarde, pai. — Ela beijou sua bochecha,


em seguida, seguiu Wayne para a porta.

— O que está acontecendo com ele? — Perguntou Wayne


abrindo a porta para ela.

— Ele não gosta de você ou confia em você desde aquela


manhã quando você me deixou. — Lily beijou sua bochecha,
em seguida, entrou no carro. — Para onde estamos indo?

— É uma surpresa. Eu nunca vou deixar de ouvir sobre


isso, eu vou? — Perguntou.

— Deixar? — Ele acenou com a cabeça ficando no lado


oposto dela. — Não, é a primeira vez que o todo-poderoso
Wayne Brown estava errado. Você estará vivendo para corrigir
isso pelos próximos anos.

Ela colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele


ligou o carro. Ela sentiu o ronronar do motor.

— Você está linda. É uma das minhas camisas? —


Perguntou.

— Sim, eu não achei que você iria se importar.

— Eu não. Você está maravilhosa e gostosa. — Wayne


começou a seguir na estrada. Ela não sabia para onde estava
indo e ela adorou a antecipação de querer saber para onde
iam.
— Você está sendo muito misterioso. — Lily rodou seus
anéis de casamento sorrindo para o reconfortante peso dos
anéis em seu dedo.

— Eu vou te dar uma pista.

— Oh, um jogo de adivinhação. Estou pronta.

— Alguns casais vão lá para encontros — disse ele.

— Wayne, pode ser qualquer lugar. Fomos para a pista


de gelo e isso era um lugar de encontro para alguns casais. —
Estava escuro e ela não viu muitos pontos de referência para
mostrar onde estavam indo. Ele alcançou entre eles e
segurou sua mão.

— Aqui é onde eu teria levado você a um encontro se eu


tivesse esperado.

— Ok, eu estou ficando mais animada agora. Eu não


quero adivinhar.

Eles seguiram em silêncio por alguns momentos. Seus


dedos acariciaram os dela. Ela olhou para baixo, onde suas
mãos estavam. Suas mãos eram maiores do que a dela. Ela
adorava a sensação dele na dela. Seu corpo maior sempre a
fazia se sentir segura.

— Estamos quase lá. Você gosta de doce, salgado, ou


pipoca amanteigada — perguntou Wayne.

— Nós vamos ao cinema?


— Não, nós estamos indo para um drive-in. — Ele parou
e ela viu a tela grande na frente dela.

— Eu nunca estive em um desses — disse ela.

— Eu sei. — Ele dirigiu para a parte traseira. Uma vez


que ele estacionou o carro, ele saiu verificando sua carteira.
— Você pode querer se sentir confortável na parte de trás.
Volto em um segundo.

Lily subiu na traseira e esperou por Wayne voltar. Ela


conferiu ao seu redor para ver outros casais parando seus
carros. Não estava tão ocupado como ela pensava que estaria.
Estava frio e ela sabia que Wayne teria de virar o carro em
algum momento se o calor deixasse o carro.

Lily não sabia quanto tempo ela esperou até que Wayne
voltou para o carro. Ele entregou-lhe um pote de pipoca e
uma embalagem de milk-shake.

— Eu estava conversando com um casal de rapazes que


serviam e eles acham que vão ter que fechar mais cedo por
causa da neve prevista para hoje à noite. Eles acreditam que
ficará assim até o Ano Novo. — Wayne fechou a porta
esfregando as mãos.

— Está frio?

— Muito gelado. Eu preciso de você para me ajudar a


aquecer. — Ele estendeu as mãos para ela. Lily envolveu seu
próprio corpo em torno dele e tentou aquecê-lo.

— Isso é lindo — disse ela.


— Vamos ver como nos sentimos em poucas horas
quando estiver nevando ou congelando nossos traseiros —
disse ele.

— Eu não me importo. Isto é perfeito. — Ela pegou um


pedaço de pipoca e jogou-o na boca. — Então, por que o
filme?

Wayne comeu sua pipoca e bebeu o refrigerante.

— Porque, é perfeito para isso. — Ele estendeu a mão


para ela e puxou sobre seu colo. Lily riu quando ele colocou
suas pernas em cada lado dele. — Fazer algo fora. — Ele
afundou os dedos em seus cabelos e puxou-a para baixo para
um beijo. Ela fechou os olhos apreciando seu toque em sua
pele.

— Eu nunca tinha feito na parte de trás de um carro.

— Tenho o prazer de ser o seu primeiro, em tudo,


senhora Brown.

— Feliz Natal, Wayne.

— Feliz Natal, baby. — Ele segurou a cabeça, trazendo-a


para que ele a beijasse. Lily não reclamou. Queria que ele a
consumisse. Este foi o seu verdadeiro primeiro encontro. Ela
olhou para o futuro com muitos primeiros encontros.

Sua mão foi de seu cabelo para baixo a sua volta. Ela
sorriu contra os lábios dele.

— Você está querendo ir mais longe?


— Eu gostaria que pudéssemos, baby, mas eu acho que
seria exposição indecente ou algo parecido. Nosso advogado
nos mataria se tivesse que deixar sua esposa para vir e
salvar-nos — disse Wayne. — Nós pagamos o suficiente para
chamá-lo, embora.

— Há algumas coisas que até mesmo amigos nunca iriam


perdoar.

Eles riram. Lily sabia que Scarlet e Richard iriam ficar


irritado com eles por estragar sua diversão. Com o número de
filhos que tiveram, Lily sabia que seu tempo juntos era
precioso.

— Eu acho que eles têm seus próprios problemas para


resolverem — disse Lily.

— Scarlet não tem medo de mais filhos, mas Richard sim.


As últimas duas crianças quase a mataram. Vejo por que ele
estaria chateado. Se alguma coisa acontecesse com você,
porque eu não poderia me segurar, eu ia me matar. — Wayne
acariciou sua bochecha.

— Nada vai acontecer comigo. Eu gostaria de ter mais


filhos, mas só porque eu adoro ter os bebês que fizemos. Você
tem que admitir, ter filhos é muito divertido.

Wayne riu.

— Eu já te transformei em uma mulher insaciável.


— Você não se importa que eu ame seu pênis? — Ela
sentiu o calor encher suas bochechas mesmo quando ela
disse as palavras.

— A Lily que eu conheci que não iria dizer tais coisas.

— O que posso dizer? Eu já evoluí. — Ela se inclinou e


beijou-o. No momento, ela era perfeita. Ela não podia
imaginar estar transando na parte de trás do carro com
alguém que não fosse Wayne.
Treze

Wayne adorava a sensação dela em seus braços. Suas


pernas estavam nos lados de seus quadris. Ele desejou que
eles estivessem em casa. O frio da noite já estava vazando
para dentro do carro. Ir ao cinema teria sido melhor no verão.
Da próxima vez, ele pensaria mais quando ele a levasse para
sair. Teria sido melhor levá-la ao cinema em um edifício ou
um restaurante. Seu sorriso cativou diferente de qualquer
queda de neve que ele já tinha visto.

Em poucos dias seria Natal e ele não podia esperar para


o grande dia. Ele olhou para o futuro, para gastá-lo com seus
filhos e esposa. Normalmente, ele passava o dia em seu
escritório trabalhando. Não mais ele iria permitir que o
trabalho tomasse conta de sua vida. Ele tinha tantas pessoas
em seu mundo e ele tinha certeza de colocá-las em primeiro
lugar.

Ele olhou para fora do carro e viu os primeiros flocos de


neve começando a cair.

— Está nevando — disse ele.

— Eu sei. Eu não me importo sobre o filme, Wayne. Estar


com você é o melhor do encontro. — Ela cobriu seu rosto, em
seguida, inclinou-se para beijar seus lábios. — Eu acho que
isso foi bom para nós.
— De que maneira?

— Nós passamos muito tempo juntos. Estamos voltando


juntos. Com a vida e as crianças tinha me esquecido quem
éramos. Isso me lembrou do quanto é importante passar
algum tempo juntos.

Wayne concordou completamente com o que ela disse.


Eles precisavam aprender a usar o tempo para passarem
juntos. Houve uma batida na sua janela do carro.

Lily riu e saiu de seu colo. Wayne abriu a janela olhando


para o cara que ele tinha comprado à pipoca e milk-shakes.

— Desculpe estragar seu encontro, mas estamos


fechando mais cedo. Nós vamos dar-lhe um desconto para a
próxima vez que você vir. A neve não parece que vai parar e
nós não queremos correr o risco de qualquer perigo para
você.

— Sem problemas. — Ele estendeu a mão e pegou o


bilhete de desconto do cara. — Obrigado por isso.

— Tenha um ótimo Natal e você também, senhorita. —


Ele então saiu andando em direção ao próximo carro.

— Eu acho que é melhor ir para casa. Está frio. Nós


poderíamos ir e fazer alguns pacotes finais, você gostaria? —
Ela perguntou.

— Não temos que ir para casa imediatamente. A maioria


das estradas estarão claras e podemos gastar um pouco mais
de tempo juntos. — Wayne não queria que seu tempo sozinho
terminasse.

— Ok. Dê-me o seu telefone e eu vou chamar o pai para


que ele saiba que vamos estar em casa em breve e que
estamos seguros.

Wayne entregou o seu telefone. Ele saiu do carro para


subir para frente, enquanto Lily subiu entre os assentos. A
maneira como ela se moveu, ele teve um vislumbre tentativo
da curva de seus seios. Seu pênis engrossou já que ele sabia
como se eram macios contra ele.

Ele entrou, ligou o carro e fez questão de ligar o


aquecimento.

Lily lhe devolveu o telefone.

— Por que não estamos indo embora? — Perguntou ela.

— Eu vou deixar todo mundo ir em primeiro lugar.

— Que bom. Papai disse que as crianças estavam bem.


Eles estão na cama agora.

— Eles ainda vão ter aula? — Perguntou Wayne.

— Eles não. Temos todos eles para nós mesmos para


entrarmos no espírito de Natal. Por quê?

— Porque eu estava pensando em levá-los para uma


dessas feiras no fim de semana antes da véspera de Natal.
Conseguirmos algumas canções, um pouco de comida quente
e deixe as crianças se desgastarem se divertindo — disse ele.
— Eu gosto disso.

— Eu também. Em primeiro lugar, eu quero levá-la em


algum lugar.

Ele saiu da garagem e seguiu até os arredores da cidade.


Houve várias vezes durante suas viagens, ele tinha visto este
belo reservatório onde as pessoas podiam ir e visitar. Ele
sabia que não estaria aberto, mas que seria capaz de sair do
carro. Suas jaquetas estavam na mala do carro prontas para
eles.

— Estou animada novamente. Você está cheio de


surpresas. — Depois dos quarenta minutos de carro, Wayne
sabia que ela estava ansiosa. Ele estendeu a mão, pegando a
mão dela. Foi impressionante que o tempo juntos poderia
fazer.

Ele parou e estacionou o carro.

— Nós precisamos sair — disse ele.

— Está muito frio.

— Não entre em pânico. Eu tenho o seu casaco. — Wayne


saiu do carro, pegou o casaco, em seguida, ajudou ela a sair.
Ela colocou os braços para dentro. Ele riu, em seguida, pegou
a mão dela quando eles seguiram até os arredores do
reservatório. Estava escuro, mas ele viu que a camada
superior estava congelada. Estava brilhando à luz da lua.

— Isso é lindo — disse ela.


— Quando eu fui embora por alguns dias, eu parei aqui
por alguns minutos para apreciar a beleza da coisa — disse
ele.

— Eu posso ver o porquê. É lindo.

— Este lugar me ajuda a pensar. Eu queria compartilhar


isso com você.

— Obrigada. — Ela se inclinou contra ele. Wayne passou


os braços em volta dela. Ele viu um banco um pouco para
cima no caminho e ele levou-a para baixo. Sentou-se na mesa
principal e levantou-a para sentar-se entre suas pernas.

Ele passou os braços em volta da cintura. Wayne apoiou


a cabeça em cima da dela. Eles se sentaram com a neve
caindo e o luar brilhando sobre a água ainda.

— Eu gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre —


disse ela.

— Nós não podemos ficar aqui, mas pode ser assim para
nós pelo resto de nossas vidas.

— Você promete? — Ela perguntou.

— Não há outro lugar que eu gostaria de estar do que


com você em meus braços. Quando eles crescerem, ainda
estaremos juntos.

— Quem teria pensado o quão incrível isso seria. Eu


nunca pensei que ia durar.

— Cante para mim, baby.


— Huh?

— Nós estamos aqui, de modo que ninguém pode ouvir


você, a não ser eu — disse ele. — Eu adoraria ouvir a sua voz
olhando para esta vista maravilhosa.

Ela não se mexeu ou fez um som por vários momentos.


Quando ele pensou que ela não ia cantar, ele estava prestes a
pedir desculpas, então ele sentiu-a tomar um fôlego e as
primeiras notas da sua canção acertá-lo. Ele olhou para a
água, ouvindo os tons doces de sua voz. Ela cantou-lhe uma
canção de amor, uma sobre o amor de longa duração. Ele
sabia que suas palavras vieram de seu próprio coração. Lily
amava colocar seu próprio amor numa canção. Ele ouviu a
paixão em sua voz, o amor que sentia e, novamente, o medo
de que não daria certo. Wayne segurou-a durante toda a
canção. Tudo o que estava faltando era a música de fundo.
Ela sabia como tocar piano. Tinha a certeza que ela
aprendeu.

Ele esperava ouvi-la cantando ao piano e tocar a música


que ela estava cantando. Ele ficou chocado do quanto ela
amava a música, mas não queria uma vida dentro dela.
Poucos minutos depois, as palavras dela chegaram ao fim.

— Isso foi tão bonito, baby. Obrigado por cantar para


mim.

— Eu escrevi durante o par de dias que você se foi. Eu


sabia que você me amava, o que me assustou foi que você me
deixou mesmo assim. Eu gostaria de poder esquecer aqueles
dias terríveis.

— Eu também, baby. — Ele beijou seu ombro.

Ela estremeceu e ele sabia que o frio estava começando a


se tornar um problema.

— Vamos lá, baby. Vamos para casa.

Ele pegou sua mão e levou-a de volta para o carro. Ela foi
de boa vontade com ele.

Lily sentiu seu coração acelerado. Quando ele pediu a ela


para cantar, ela queria despir sua alma a ele. A canção que
ela tinha escrito para ele especificamente. Ele fechou a porta
e ela sabia que tinha feito à coisa certa. Sua proximidade foi
construída ao longo dos últimos dias. Ela sentia como se
tivesse o marido de volta. Ele ficou no outro lado e começou a
seguir de volta para casa. Não havia palavras que precisavam
ser ditas. Ela sabia que Wayne nunca a deixaria novamente.

Ela era a única mulher a amá-lo por quem ele era e não o
que ele poderia lhe dar. Ela não sentiu, mas ela sabia que
foram uns bons 40 minutos para chegar em casa. A neve caía
forte. Eles pararam na calçada. Ele fechou a porta, em
seguida, ajudou-a a sair do carro.

— Vamos.
Seu pai estava sentado na sala de jantar envolvido em
embalar presentes. Ele sorriu quando eles entraram.

— Será que vocês tiveram um bom encontro? — Ele


perguntou.

Lily inclinou a cabeça contra a moldura da porta.

— O melhor. O que você está fazendo?

— Eu estou repassando meus próprios presentes. Vocês


provavelmente já têm o suficiente para as crianças para
afundar um navio pequeno, mas eu quis trazer algo meu. —
Seu pai colocou uma curva no centro do presente.

— Oi, George — disse Wayne.

— Wayne.

Ela viu o marido passar por seu pai para a cozinha.

— Como estão as coisas entre vocês dois? — Perguntou.

Lily sentou-se ao lado dele. Ele só tinha mais um


presente para embrulhar. Wayne entregou-lhe uma xícara de
chocolate quente.

— Eu estou indo preparar-me para dormir. Obrigado por


assistir as crianças, George. Vejo você na parte da manhã. —
Ele permaneceu no pescoço dela. Ela sabia que ele estaria
esperando por ela.

— Vocês dois parecem felizes — disse George.


— Estamos. Muito felizes. Ele não vai me deixar de novo,
pai. Você vai dar-lhe alguma folga? — Ela perguntou.

— Eu vou dar-lhe alguma folga quando eu souber que ele


não vai deixar minha filha rondando à espera dele voltar.
Você foi a única a passar por isso, Lily. Eu vi como você
estava quebrada por ele sair. Eu não vou deixá-la esquecer.
— George tirou os óculos para olhar para ela. — Você perdoa
facilmente. Eu não quero que ele aproveite o perdão.

— Eu sei que ele me machucou e assim ele sabe também.


Nós não tivemos o melhor dos começos como outros casais.
Estamos aprendendo ao longo do caminho. Por favor, dê-lhe a
mesma chance que eu fiz. Eu sei que Wayne teve tudo
entregue a ele. O dinheiro, negócios e reputação. Ele me
deixou ajudá-lo, mas há um lado dele que você não conhece.
Eu sim. Ele é um pé no saco e dominador, à sua maneira,
mas ele me ama, papai. Ele me ama e aquelas crianças. Ele
está aprendendo. Você não entende com o que ele teve de
crescer. Eu não estou dizendo que estou melhor. Tudo que eu
sei é que eu estou preparada para lhe dar uma chance.

— Você é muito indulgente — disse George.

— E você não está perdoando o suficiente. Dê-lhe alguma


folga. Eu vou para a cama. Vejo você na parte da manhã.

George sorriu para ela e, em seguida, ela seguiu até seu


quarto. Wayne estava se despindo quando ela entrou.

Ele vestiu um pijama.


— Eu pensei que você gostaria de ficar nu — disse ela.

— Seu pai está em casa. Eu não acho que andar nu será


ideal. — Ele ergueu a negligee preto. Ela não o usava desde
antes da noite que ele havia deixado. — Use isso para mim?

Ela pegou-o, em seguida, foi para o banheiro. Depois de


um banho rápido, ela secou seu corpo, em seguida, vestiu o
negligee. Ela olhou para seu reflexo no espelho. Era uma
noite encantadora. Ela adorava a sensação dela contra sua
pele.

Respirando fundo, ela caminhou de volta para o quarto.


A luz estava apagada e Wayne estava sentado na cama
esperando por ela.

— Você está deslumbrante — disse ele.

— Como você pode me ver? Está escuro.

— Eu sempre vou ser capaz de vê-la. — Ela sorriu para


sua resposta brega. Lily seguiu para a cama e levantou as
cobertas. Wayne começou a deitar-se. Ela estava deitada de
frente para ele.

— O que seu pai disse? — Perguntou Wayne.

— Que eu sou muito indulgente. Eu deveria fazer você


pagar pelo que fez.

— O que você disse? — Ele acariciou o cabelo sobre o


ombro e as costas.
— Que ele não perdoa facilmente o suficiente. Estou feliz
com nosso relacionamento, Wayne. Eu não preciso de mais
nada.

— Eu também te amo. — Ele se inclinou, beijando sua


cabeça. — Posso te abraçar esta noite?

— Sim. Eu adoraria isso. — Ela se aconchegou perto


dele. Seus braços circularam em volta dela. Ela fechou os
olhos, saboreando a sensação do homem que ela amava
segurando-a. Nada no mundo poderia machucá-la com ele
perto dela.

O sono veio facilmente e Lily tinha certeza que sabia que


Wayne não ia a lugar nenhum. Ele a amava e ele sabia que
ela estava onde queria estar.
Quatorze
Os próximos dias se passaram em uma névoa de
atividade. Wayne deixou a casa uma vez para pegar o seu
presente para Lily. George ficou para o Natal. Eles não
queriam ele em sua própria casa nesta época do ano. Wayne
passou tanto tempo com ele que ele poderia criar um vínculo
com seu pai. Foi difícil por causa de sua própria relação com
o pai. Eles nunca conversaram.

Enquanto Lily foi assar alguns biscoitos de açúcar e fazer


tortas, Wayne levou as crianças para o quintal para fazer um
boneco de neve. George ficou com ele. Ambos estavam
embrulhados em casacos e cachecóis.

— Este tempo é uma tristeza para minha artrite.

— Como você está se sentindo agora? — Perguntou


Wayne.

— Melhor. Você sabe que eu vou te machucar se você


machucar minha filha. — Wayne olhou para o homem ao seu
lado.

— Estou satisfeito que você se importa o suficiente para


me ameaçar — disse Wayne.

— Eu não fui o melhor pai para ela quando era mais


jovem, mas eu vou ser o melhor maldito pai para ela agora.
— Então nós dois temos um ponto em comum. Nós dois
queremos que Lily seja feliz e para que isso aconteça,
precisamos ser felizes uns com os outros. Eu não vou
estragar tudo outra vez, George. Eu prometo. — Wayne
esperou por seu sogro responder. O homem mais velho
manteve o olhar para frente.

De repente, George virou-se para ele.

— Tudo bem, eu estou orgulhoso de chamá-lo de meu


filho. — Ele estendeu a mão para Wayne.

Wayne apertou sua mão antes de puxá-lo contra ele para


um abraço de urso.

— Obrigado por me dar uma chance.

— Eu vou fazer de tudo para minha filha. Vou até te


perdoar.

— Bom. — Wayne afastou-se com um sentimento feliz em


seu coração. Juntou-se com os outros para fazer o boneco de
neve. Quando ele olhou para cima, viu Lily na varanda
olhando para eles. Ela acenou com a mão em direção a ele.
Ele levantou a mão, em seguida, voltou para ajudar.

Uma vez que terminou, ele saiu em busca de refresco


para eles. Lily estava despejando o chocolate da panela em
cada copo para eles.

— Você é uma deusa — disse ele.

— Eu sei o que a minha família precisa. O boneco de


neve está adorável. — Ela terminou de servir, em seguida,
entregou-lhe a bandeja. Ela acrescentou um prato de
biscoitos na bandeja para levá-lo para fora.

— Mais adorável do que eu sou? — Perguntou.

— Sim, ele não vai responder de volta. — Ela riu quando


ele colocou a bandeja, em seguida, agarrou-a perto.

— Não, então eu vou deixá-la nas mãos capazes do


boneco de neve. Oh, bem, eu sou o único homem que já
explodiu o seu mundo.

— Você é egoísta. Além disso, eu te amo.

— Não sei.

Ele se inclinou para beijá-la. Seus lábios rechonchudos


sob o seu. Ele gemeu, amando a sensação de sua boca contra
ele.

Seus suspiros se misturaram e suas mãos lhe rodearam


o pescoço. Seus seios pressionados contra ele. Tudo o que ele
queria fazer era empurrá-la contra a parede e transar com ela
lá e então.

— Nós não podemos fazer nada — disse ela.

Wayne gemeu balançando a cabeça.

— Nós podemos. Apenas esqueça todo o resto.

— Nós não podemos, baby. Nós estaremos juntos hoje à


noite.

— Promessas. — Disse ele.


— Você pode apostar nisso. — Ele a beijou uma última
vez, em seguida, pegou a bandeja de doces para as crianças.
Eles se aglomeraram ao redor dele. Wayne não sabia o que
havia mudado dentro dele. Tudo o que sabia era que ele não
se sentia como ele tinha mais nada para provar em seu
mundo. Lily amava ele. Ele estava feliz e, pela primeira vez,
ele não mudaria nada em sua vida. Lily tinha-lhe dado muito
mais do que amor e crianças. Ela tinha dado a ele uma vida
que ele poderia desfrutar. Ele olhou para o futuro, para dar-
lhe o mesmo tipo de amor e devoção.

Blake jogou uma bola de neve para ele. Wayne riu,


estendendo a mão para pegar outro punhado de neve. Ele
jogou de volta e o caos se seguiu. Lily saiu para se juntar a
eles. A luta tinha-os todos em ataques de riso. Wayne estava
coberto por sua esposa e caiu no chão. Eles estavam rindo.

Ele beijou-a e empurrou seu pênis contra ela.

Ela riu para ele, em seguida, colocou um pouco de neve


dentro de sua jaqueta.

Wayne estava feliz.

Lily olhou para seus filhos desembrulhando os presentes


de Natal. Wayne estava sentado em meio ao caos de papel de
embrulho, enquanto ajudava seu filho e filha a desembrulhar
um presente que George lhes dera. Seu pai amava usar fita. A
maioria de seus presentes estavam cobertos de uma camada
uniforme do material. Ela riu quando ficou frustrado e foi
para uma tesoura. Seu dom era no andar de cima no quarto
com Wayne. Não era nada extravagante, mas ela passou a
maior parte do ano fazendo isso por ele.

Ela foi até a cozinha para verificar o peru e pegar alguns


sacos de lixo para o papel. Wayne estava recolhendo o papel
quando ela voltou.

— Eles estão na sala de estar à espera de seus muffins


da manhã — disse ele.

— Como você está achando isso? — Ela perguntou.

— Perfeito. Eu não posso acreditar que eu agi como um


grouch nesta época do ano. — Ele limpou a bagunça em
seguida, tomou-lhe a mão e levou-a até as escadas. — Eu
tenho algo para lhe dar. É algo que eu tinha feito
especialmente para você.

Lily sentou-se na cama enquanto ele foi buscar o seu


presente. Ele voltou com duas caixas. A primeira foi uma
pequena caixa de veludo. Abriu-se para encontrar um anel de
aliança de casamento e noivado interligados. No interior do
anel tinha uma mensagem.

— Seu para sempre — disse ela.

— Eu queria mostrar-lhe que estou nisto até o fim. Estes


anéis foram uma ideia de projeto que eu tinha, é por isso que
eu queria o seu tamanho de anel.
— Este é bonito, Wayne. — Ela tirou as alianças de
casamento e substituiu-os com o projeto delicado do que ele
tinha dado a ela. Lily adorava a sensação deles em seu dedo.

— Eu não quero que você os tire e para você nunca


duvidar da minha afeição, olhe para baixo e sei que você
possui meu coração.

Lágrimas brotaram de seus olhos. Ele parecia tão doce e


terno quando ele disse as palavras mais bonitas que tinha
ouvido.

— Eu espero que essas sejam boas lágrimas — disse ele.

— O melhor tipo de lágrimas.

— Abra isso também.

A próxima caixa de veludo era nova, longo e retangular.


Ela abriu a tampa e encontrou um medalhão lindo com um
projeto de dragão na parte dianteira.

— Abra-o — disse ele.

Ela abriu a tampa e viu duas lindas fotos dele com seus
filhos.

— Perfeito.

Lily limpou as lágrimas de seus olhos e, em seguida,


entregou-lhe seus dois presentes embrulhados. Ela esperou
por ele abrir os presentes que ela passou a melhor parte de
um ano preparando. Ele abriu o primeiro. Ela mordeu o lábio
enquanto ela esperou por ele fazer um ruído de desgosto ou
amor.

Era um porta-retratos e caberia em sua mesa no


trabalho.

— Eu pensei que seria bom para você ver-nos quando


você estiver no trabalho.

— Isso é maravilhoso, Lily. — Ele inclinou-se e beijou-a.


Ela esperou enquanto ele abriu o próximo. O livro de
lembranças no andar de baixo não era o único que ela estava
colocando juntos.

— É um livro dos pedaços de memórias, mas nossas


memórias como um casal. — Ele abriu a página e viu os
recortes de jornal que tinha guardados juntamente com
várias fotos ou bilhetes de seu tempo juntos.

— Eu pensei que nós poderíamos passar o resto de


nossas vidas preenchendo-o — disse ela.

— Eu adoraria isso.

— Eu sei que não é fantasia ou nada, mas eu pensei que


seria bom. Além disso, você já tem de tudo?

Ele largou o livro sobre a cama, em seguida, puxou-a em


seus braços.

— Nós vamos fazer tantas memórias, vamos precisar


preencher vários desses livros.
Ela sentiu seu coração batendo forte dentro do peito. As
lágrimas escorreram de seus olhos. Ela estava tão feliz.

— Eu amo você, Lily. Eu sempre amei e eu sempre


amarei.

— Eu sei, Wayne. Eu sei.


Epílogo
25 anos depois...
Wayne acordou Lily na manhã de Natal com beijos pelo
seu pescoço e nas costas. Ele estava fazendo-a rir e rir
enquanto ele acariciava seu corpo. Ela tinha cócegas em
tudo. Ela não conseguia acreditar que eles estavam juntos há
37 anos. Foi incrível e maravilhoso. O amor brilhando entre
eles era mais iluminado do que nunca.

Ele tinha originalmente organizado para eles irem embora


no Natal, mas mudou de ideia quando seus filhos tinham
requisitado o Natal. Lily fez um dos maiores perus pronto que
ela pudesse encontrar para assar no forno. Seus filhos
estavam todos crescidos e tinham seus próprios filhos. Ela
amava o fato de que eles ainda amavam voltar para casa na
época festiva.

— Hora de acordar, cabeça sonolenta — disse ele.

— Não, é manhã de Natal. O resto da família não irá


chegar até mais tarde. — Ela pegou o travesseiro e enterrou a
cabeça no travesseiro. Wayne tomou-o dela. Os anos haviam
sido bom para os dois. Ele virou-a.

Seu cabelo era cinza por toda parte, mas ela o amava
mais apaixonadamente do que nunca. Tinha-lhe dado tanto
amor nos últimos trinta anos. Não houve arrependimentos
dentro dela. Depois do principal Natal há 25 anos atrás,
Wayne tinha passado todos os momentos disponíveis com
ela. Eles haviam preenchido não só a página de recados de
memórias que ela lhe dera ao longo dos últimos anos, eles
preencheram mais três livros. Ela havia dado à luz a mais
dois filhos e eles tinham renovados seus votos.

Wayne estava lá quando seu pai faleceu. George tinha


mesclado cada má memória. Ele foi enterrado perto de sua
igreja local. Lily abriu os olhos sorrindo para Wayne.

— Olá, linda.

Lily corou. Mesmo que ela tivesse envelhecido bem, ela


ainda não podia acreditar que ele pensava que ela era bonita.
Ela cobriu o rosto, amando a sensação dele contra ela.

— Eu te amo — disse ela.

— E eu te amo. Você me deu tudo que eu sou, Lily.

— Você já pensou que estaria aqui 25 anos depois? —


Perguntou Lily.

— Eu esperava por algo assim. Eu não esperava isso. Eu


sou conhecido para afastar as pessoas.

— Minha Besta. Eu te amo, Wayne, você provou para


mim mais de uma vez que você me ama também.

Ele se inclinou como tantas vezes antes e beijou-a. Seu


toque fez o seu sangue virar fogo. Como em tantas vezes
antes que ela estava viva por ele.
— Quanto tempo até que eles cheguem? — Ela
perguntou.

— Várias horas ainda. Vou passar a manhã fazendo amor


com minha esposa. — Wayne tomou seus lábios, beijando-a
até que ela estava arranhando seu corpo.

O amor entre eles era mais forte do que nunca. Ela o


amava com todo o seu coração. A vida que ela tinha vivido
havia sido perfeita em todos os sentidos.

Fim

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