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TRADUÇÃO: LIH

REVISÃO INICIAL: JAQUELINE M.


REVISÃO FINAL: ALANNA
FORMATAÇÃO: BIA F.
Ela é a única mulher que Marcus sempre quis e a única que

ele não pode ter. Mas em uma noite estranha tudo muda. E

o limite entre o certo e o errado é redefinido para ambos.


1

Ela abriu a porta da casa e se virou para que ele não a observasse
quando entrou.

"Corrigi os freios do seu carro, senhorita".

Ele não estava de frente para ela, mas podia ouvir seus pés
descalços no chão de madeira. Diminuindo a cada passo. "Você é o
melhor. Obrigada".

Continuando seu caminho, ela observou sua geladeira e tirou um


refrigerante da porta. Ela fechou a porta com um empurrão de seu
quadril e envolveu sua mão em torno da parte superior da garrafa.
Por um segundo ele a assistiu se machucar, mas ela não era forte o
suficientemente para conseguir abrir a garrafa.

"Dê aqui", disse ele. Ele procurava oportunidades como essas, para
cuidar dela, para mantê-la segura, fazer coisas pequenas por ela. Ele
tomou o objeto da mao dela rapidamente e sem tirar os olhos dos
seus, abriu garrafa e colocou a tampa no balcão.

"Cara durão" disse, ela sempre dizia isso. Ele observou seus lábios
carnudos sobre a garrafa e depois se forçou a olhar para longe.

"Você vai sair?" Ele perguntou.

"Não esta noite", ela disse, subindo na bancada, pernas balançando,


calcanhares batendo algumas vezes contra a segunda gaveta. “E
você?"

"Sem planos."

Nadine inclinou a garrafa para cima, e ela o observou com um sorriso


ao redor da garrafa, o sorriso se refletia mais nas bordas dos seus
olhos do que com qualquer outra coisa. Depois de um longo gole, ela
disse: "Chocante".

Ela tinha um olhar implacável. E ele adorava isso.

Nadine colocou seu refrigerante para baixo e puxou o telefone do


sutiã. Mais uma vez, ele tentou desviar o olhar, mas com o canto do
olho viu a pele perfeitamente branca da parte superior de sua coxa,
espalhada pela pressão da bancada a baixo. Suas pernas estavam
ligeiramente separadas. A pose não era nada sedutora, era um gesto
inocente. O problema era que o inocente poderia se transformar em
sedutor rapidamente.

Ele colocou uma pilha de pratos no armário e tentou controlar meus


pensamentos. Era um território perigoso, e ele sabia disso. Ela em
um espartilho. Ela em sua cama. Ela nua. E não havia uma porra que
pudesse fazer para apagar esses pensamentos lascivamente
impróprios da sua mente. Através do brilho dos pratos, ele imaginou
seus gemidos. Quando olhou para os talheres, ele pensou na
sensação que seria ser o primeiro homem a reivindicar seu corpo.

Porra.

Mas então o gelo em seu copo tilintou, e ele virou a cabeça para trás
e através da porta aberta do armário. Ela estava segurando seu
uísque e tinha uma sobrancelha arqueada.

"Posso tentar?"

Maldita seja. Não era algo que ela fazia muitas vezes, pedir
permissão. Ela não empurrava seus limites assim, geralmente não.
Ela não deu a ele muitas vezes a chance de negar-lhe as coisas, e
sentiu que naquele momento seu autocontrole, começava a estalar.
"De jeito nenhum."

Ela fez beicinho novamente, da mesma forma que fizera quando ele
dissera não ao vestido curto que ela quisera usar mês passado. A
mãe dela pelos quatro anos que foram casados também costumava
fazer beicinho quando ele não concordava com algo, lembrou-se.
Mas Nadine fazia isso melhor.

"Por favor."

Águas fodidamente perigosas essas, na verdade.

"Você já bebeu isso antes?"

Ela balançou a cabeça. "Nunca tomei bebida alcoólica ".

"Besteira", disse Marcus. "Você vai me olhar nos olhos e me dizer


que você nunca teve um pouco de cerveja com um desses garotos
que sempre estão perseguindo você?"

Ela passou a língua pelos dentes, olhou para o chão e murmurou


com um sorriso.
"Basicamente não conta. Isso é real, é só ... "Ela enrugou o nariz e
revirou os olhos. "Adolescentes bebem cerveja barata. Você não. "

"Porque eu não sou um adolescente".

"Não ... você não é." Nadine piscou uma vez, mas ela não desviou o
olhar. Ela manteve seu olhar fixo. Ele segurou o dela. Havia algo em
seus olhos que não estava lá a última vez que ele olhou. Ou talvez
ele estivesse apenas vendo o que queria ver. Talvez tenha sido a
ponta de todas as suas fantasias que o enlouqueciam, mas ele sentiu
isso então. Ele a via. As águas mais profundas de todos. A luz estava
dando lugar a uma escuridão.

"Por favor, papai", ela disse, olhando para o whisky, aqueles olhos
grandes levantando-se novamente.

Contra todo o seu melhor julgamento, Marcus deu um passo em


direção a ela. Ele tinha que fazer isso. Ele era impotente contra ela e
aquelas coxas brancas cremosas e aqueles pés descalços. Ele
estava fascinado por aqueles dedos adoráveis, pintados de rosa
brilhante. Ele estava perto o suficiente agora para ver os pequenos
entalhes da grama sobre os joelhos, desaparecendo rapidamente.
"Você é muito fodidamente jovem".

Seus olhos se arregalaram, com quase medo. Ele nunca usou


palavrões ao redor dela, nunca. Não era como se ele fosse antiquado
ou qualquer uma dessas merdas, mas simplesmente não parecera
certo..

Até agora.

Seu lindo decote subia e descia com uma série de respirações lentas,
prolongadas, quase tremendo. Como se sua mão não estivesse
presa ao seu corpo, ele passou o dedo indicador na delicada pele do
seu antebraço. Ele fez questão de nunca a tocar assim, apenas para
continuar em terreno seguro. Apenas um maldito idiota ligaria uma
bomba e não esperaria uma explosão. Ele se mantivera afastado;
havia sido um santo ao redor dela por sete anos. Porque ele sabia
que, se cruzasse aquela linha, não haveria volta.

Os olhos de Nadine se moveram para a sua mão quando seu toque


suave mudou para algo mais possessivo. Seus olhos se fecharam, e
ela se encostou contra o armário. Ele sentiu como se seus joelhos
pudessem se curvar. Sua pele era cem vezes mais suave do que ele
imaginara - a realidade não era nada comparada a sua fantasia. Esta
era a realidade. Ela estava o deixando toca-la.

Ele viu seu pulso vibrando na cavidade de seu pescoço, naquela pele
levemente bronzeada que o puxava cada vez mais perto a cada
batida de seu coração.

A força de seu desejo por ela começou a dominar seu autocontrole. A


necessidade de possuí-la - verdadeiramente, caiu de bruços em
comparação com a maneira que ele a amava, sua necessidade de
protegê-la e a infinidade de noites passadas pensando que ela
dormia no quarto ao lado dele. Apenas a poucos metros de distância.
Todas as noites, seu corpo estava tão fodidamente perto, que ele
quase podia provar. Ela vinha estrelando seus sonhos eróticos desde
que Nadine completara quinze anos, e agora, de repente, todos os
sonhos estavam se realizando em algo que não se parecia real. Isso
não poderia ser real.

Mas isso estava acontecendo. Esta noite.

Um minuto de silencio carregado se estendeu entre eles, e ele se


libertou. Ele estava furioso com ela tão profundamente, que nem
podia falar. Ele não tinha mais palavras. Apenas desejo puro. Ele a
encarou com força, o olhar do caçador perseguindo a presa.

Ele deu mais um passo na direção dela, tão perto agora que ele
podia sentir o seu cheiro. Todos os seus sentidos foram
intensificados a flor da pele. Seu pênis estava duro, seu corpo pronto
para se libertar. Ele estava ciente de tudo sobre ela: os cabelos ao
redor de seu rosto, o espetáculo das lindas sardas em suas
bochechas, a torção na alça de vestido que ele queria tão
malditamente consertar. Para fazê-la perfeita antes de corrompê-la
com sua boca e mãos.

A alça torcida o puxou para perto, e ele passou um dedo sobre ela e
agora, ele estava cruzando a linha do limite, tocando o corpo
intocável de uma maneira que só significava uma coisa. Ele estava
sujando sua pureza. Seus olhos cruzaram os dele, e ele puxou a alça
de seu vestido. Isso a surpreendeu, ele podia dizer, porque a
respiração dela estava presa em sua garganta. Marcus ficou imóvel.
Foi o momento da verdade. Ela o afastaria ou ela o puxaria para
perto.

Muito devagar, ela abaixou o copo de whisky. Ela não se afastou;


mas também não disse nada nem sorrio.

Sua coxa estava ao lado da dela, e então ele sentiu o pé descalço


dela deslizar atrás de sua panturrilha... E puxou-o para ela.

Porra.

"Não brinque comigo, Nadine".

Não havia nenhum humor em seus olhos, nem menos em sua


resposta. "Eu não estou."
Mas ele não a foderia se ela não quisesse - ele nem a levaria se ela
estivesse insegura. Se ele fosse se libertar de seu controle, ele
precisava do seu consentimento. O que ele sentia por ela era tão
errado, e ele sabia disso. Só podia sentir. Só poderia absolvê-la
diante do maior dos pecados. Ele deslizou a mão pela parte de trás
do pescoço dela, mantendo firme a sua cabeça. Com a mão livre,
ergueu seu queixo, o osso afiado de sua mandíbula apoiado no
polegar, até que ela o olhou nos olhos.

Ela estava em uma encruzilhada, e ele a encarou com dificuldade


para fazê-la saber disso. "Por favor", murmurou Nadine.

Ele olhou para a linha escura de seu decote e para uma única sarda
no seu seio esquerdo, pairando apenas na borda de seu vestido. Ele
passou os olhos sobre seus ombros, depois sobre a pequena cicatriz
escondida pelo cabelo, pouco visível na bochecha direita. Era o
remanescente de um corte que ele remendou para ela quando ela
era apenas uma menina pequena indefesa, muito antes de todo esse
desejo superar cada um de seus momentos de vigília, antes que a
necessidade de reivindicá-la se tornasse uma obsessão.

Mas diante da sua obsessão - tão fodidamente perto, tão próxima


que podia provar seu perfume no ar - ele não conseguiu negar o que
queria mais. Ele não poderia arruinar a última coisa bonita em seu
universo. E então, ele a deixou sentir seu poder uma última vez,
entrelaçando os dedos nos cachos na base do pescoço e puxando o
rosto para ele, como se fosse beijá-la. Ele chegou perto de faze-lo.
Fodidamente perto. Perto o suficiente para sentir a pele ao longo de
seus lábios, como um arrepio. Marcus deixou que a sua barba fizesse
cocegas na bela bochecha da sua enteada. Ele respirou fundo. Ele
memorizou a sensação da pressão de suas coxas em torno dele, da
maneira como ela agarrava seu antebraço. A maneira como seu
corpo inteiro feminino parecia implorar por seu toque. E então ele se
afastou.

Sem olhar para ela, pegou o uísque e subiu as escadas. Ele se


despiu no banheiro escuro e acabou com o Jack2 em poucos goles.
E pela primeira vez, enquanto ele podia se lembrar, ele entrou em um
banho gelado.

Que não ajudou nada.

**************

Bem no início da madruga, ele ficou acordado imaginando se ela


estava acordada também. Sentindo-se cansado, esfregou os olhos e
depois fechou as persianas. Ele olhou para a parede atrás de sua
cama e a imaginou ali mesmo. Então, ele ouviu o colchão do quarto
ao lado do seu fazer barulho, uma vez, duas vezes, três vezes,
seguido pelas batidas suaves de um soco no travesseiro. Ela estava
tão inquieta quanto ele.

Não havia nenhuma fodida duvida de que ela o quisesse. Do jeito


que ela puxara o corpo dele contra o seu, do jeito que ela implorara.
Por favor. Ela estava mais do que disposta. Tudo o que ele tinha que
fazer era ouvir o instinto que o empurrava para ela. Por mais tabu
que pudesse ser, também era o mais natural do mundo. Ela era a
pessoa que ele mais amava; era a mulher que estava destinado a ter.
Tudo o que ele tinha que fazer era ceder a ela e deixar-se sentir o
desejo que ele tinha aprisionado por tanto tempo. Tudo o que ele
tinha que fazer era abraçar sua necessidade de reivindica-la como
sua. Tudo o que ele tinha que fazer era tomar o que lhe pertencia e
tomar o que era seu por direito.

O banho frio só piorara as coisas. Em vez de fazê-lo esquecê-la, isso


fez com que ele a imaginasse lá no chuveiro com ele, enquanto a
fodia por trás contra o azulejo.

Agora, ele ouviu sua cama rangendo de novo, seguido pelo suave
golpe de seus pés no chão do quarto. Sua porta se abriu, e ele a
escutou, tropeçando pelos degraus. Ele a ouviu abrir a geladeira no
andar de baixo e depois mexer na pia da cozinha. Ele a imaginou lá,
no lugar onde quase acontecera, com água fria passando por seus
lábios, com a garganta se movendo enquanto engolia.

Foda-se, porra, porra.

Então, ele a ouviu voltar a subir as escadas, seus passos rápidos e


de pé sob a luz. Imaginou aquelas coxas nuas esfregando-se sob a
camisola. Ele imaginou seus seios livres de qualquer sutiã.

E isso apenas fez sua mente ... enlouquecer.

Marcus deu três passos longos, colocou a mão na maçaneta da porta


e a abriu. Ela estava no topo dos degraus, com uma tira de luz da lua
sob si. Quando o viu, ela congelou, com uma mão no corrimão.

Nadine não disse nada, e também não se moveu. Marcus tornou-se


profundamente consciente de seu próprio tamanho, sua presença e a
fome profunda e inexplorada que ele tinha dentro de si, mas nunca
tinha mostrado a nenhuma mulher. De pé na frente dele, ela parecia
tão indefesa, tão pura. O completo oposto dele.

"Oi Pai."

Ele deu um passo em direção a ela. "Pare de me chamar assim."


"Por quê?"

"Porque não significa o que você acha que é. Toda vez que me
chama assim, acaba comigo. "

"Eu sei o que isso significa ".

Ele deu outro passo em direção a ela, e outro. Ele sentiu seu coração
batendo em seu peito, e já era difícil se conter agora. "Porra, você
não tem noção da merda que faz comigo." Sua voz parecia rude,
escura e cruel, até para ele. Como se ele estivesse prestes a ser
desvinculado de seu corpo.

"Então, diga-me".

Ele a pressionou contra a parede, e a ouviu respirar rapidamente.


Seu ombro descoberto encostou contra uma moldura atrás dela, e o
movimento a fez encolher e se afastar. O luar mostrou seu perfil. Ele
gostava dela assim: vulnerável, assustada e com medo.

"Isso significa que és minha, significa que eu posso fazer qualquer


coisa que quiser com você. Significa que sou todo seu, Nadine."

Ela ergueu os olhos brilhantes para encontrar seu olhar. Ele prendeu
um de seus pulsos na parede e, com a outra mão, ele agarrou sua
bunda. Seu traseiro estava nu. Sem calcinha, sem nada. Apenas pele
macia.

"Por que você me afastou?", ela perguntou. "Mais cedo?"

"Porque isso é tão fodidamente errado", ele disse, e a deixou sentir


sua dureza contra seu estômago. "E não há nada que eu queira
mais".

"Ninguém jamais saberá", ela sussurrou. "Ninguém precisa saber. Só


nos. "
Ele pressionou os lábios em sua testa, tão terno quanto poderia ser
considerando seu desejo furioso por ela, e disse: "Me dê sua
permissão. Só desta vez."

Nadine engoliu em seco. "Permissão para o quê?", Ela perguntou


suavemente.

"Para ama-la. Para ser o seu primeiro. "

"Você não precisa da minha permissão", disse ela. "Você me criou.


Eu pertenço a você."

"Mas não da maneira que quero faze-la minha de todas as maneiras.”

Por um instante, ela desviou o olhar. Mas então ela encontrou seu
olhar novamente. "Será que vai doer, papai?"

Eram as palavras mais erradas e eróticas que ele já ouvira - era toda
a permissão de que precisava.

Seu pênis duro estava como aço sob seus boxers. Ele pressionou em
seu estômago para deixa-la senti-lo, para fazê-la entender o que ela
estava pedindo, forçá-la a ver que não havia nenhum fingimento
sobre isso. Ao fazê-la senti-lo, ela gemeu. Então ele foi mais longe,
deslizando a mão pela sua coxa e agarrando sua buceta nua com a
palma da mão. Merda, sim. Ele deslizou o dedo médio ao longo de
sua fenda, e ela gemeu alto. Ele rosnou ao ver o quanto ela estava
encharcada. Sua umidade já estava se espalhando, escorrendo por
suas coxas lisas.

"A partir deste momento, eu faço as regras".

Ela assentiu devagar, e ele sentiu isso mais do que viu, porque eles
estavam tão perto. Seus lábios estavam tão perto dos dele, ele podia
cheirar a pasta de dente que ela escovara os dentes. E o mais
estranho é que seu cheiro só fazia Marcus ter mais certeza que ela
era tudo para ele.

"Diga-me o que fazer", ela disse, enquanto tocava a extremidade de


suas boxers.

"Peça, quando quiser algo.. E não, não vai doer ... " ele disse,
finalmente penetrando sua buceta virgem apertada com seu terceiro
dedo. "... não a menos que você implore por isso".
2
Por todo o tempo que ela viveu, Nadine sempre teve um pouco de
medo de seu padrasto. Era, porém, um bom tipo de medo. Talvez
algumas pessoas o chamassem de respeito.

Seja o que for, ela tinha para ele, e muito disso. Ela não conhecia
muitas pessoas, mas ele era diferente. O que ele dizia era lei. Lei
para ela.

Ele a levou pela mão para o quarto principal, trancando a porta atrás
deles. Ela sabia que não era necessário, mas havia algo sobre isso
que estava certo. O segredo ficaria preso entre aquelas paredes que
os cercavam.

Nadine não o tinha visto com o peito nu em um longo tempo, não


desde o verão passado, quando ela o observava nadar na piscina, a
água ondulando sobre seus ombros largos. Ela nunca disse que
estava observando, mas ela fantasiava sobre ele o tempo todo.
Secretamente, ela estava ansiando por isso - esperando com
esperança de que o que queria, um dia, se tornasse realidade. Agora
estava acontecendo.

Mas ela estava petrificada.

Como se ele pudesse sentir isso, ele a pegou em seus braços e ela
deixou sua bochecha pressionar contra os pelos no peito forte dele.

"Pequena olhe nos meus olhos, não se apavore...você pode fazer


isso por mim?" Nadine olhou para ele, piscando rapidamente.

"Sim."

Marcus moveu uma mecha de seu cabelo para trás da orelha. "Eu
nunca te machucaria. Não nesse maldito mundo. Eu te protegerei
com a minha vida. Você deveria saber disso. "
"Eu sei."

Ele ergueu seu queixo em seu dedo para que seus olhos se
encontrassem com os deles, a mão de palma firme contra o lado de
seu pescoço. "Eu lutaria contra tudo e todos para fazê-la feliz. Mas
nesse momento só quero que me dê o que é meu. "

"Agora, você está me fazendo sentir como se tivesse que temer a ti.
Do jeito que está me olhando”.

Ele soltou um grunhido, quase um rugido profundo.

"Eu vou manter você a salvo por toda a noite." Marcus a pegou em
seus braços, como se pesasse menos que uma criança. Ele a deitou
na cama grande como a de um rei, certificando-se de que os
travesseiros estivessem debaixo de sua cabeça. Por um longo
momento, ele ficou de pé sobre ela, arrastando um dedo pelo esterno
e depois baixou o tecido fino de sua camisola. Sobre o seu ombro e
mais acima por seu corpo. Ele a ajudou a sentar-se e puxou a
camisola sobre a sua cabeça, certificando-se com cuidado de que a
mesma não se embaraçasse em seus cabelos.

"Porra isso é demais, estou muito duro", Marcus disse e puxou os


boxers até a cintura, deixando-os cair no chão. Seu pau surgiu livre,
enorme, imponente e, muito maior do que ela imaginava.

"Papai", ela ofegou, chocada. Mas então ela o viu sorrindo, apenas
um pouco do brilho de seu lindo sorriso à luz da lua.

Ele subiu em cima dela e a encarou profundamente. "Eu estava


brincando com você. Se eu for rápido demais, você apenas me diga
que irei parar", disse ele, sério desta vez. Mortalmente sério. Sem
provocações ou brincadeiras. "Você me escutou?"
Nadine assentiu.

Marcus a estudou e assentiu devagar, mas ela conseguiu ver seus


olhos estreitos. "Eu preciso que você diga as palavras, baby. Preciso
ter a certeza que me entendeu”.

Ela engoliu em seco, observando-o se acariciando, enquanto a ponta


de seu pênis pressionava seu estômago. "Se for demais, eu vou te
dizer".

"Bom, essa é a minha garota".

Essas palavras fizeram algo com ela. Fizeram sua buceta apertar, e
um calor forte aquecer todo o seu corpo ate os seus ossos. "Eu amo
quando você diz isso".

Marcus baixou as persianas, bloqueando a luz da janela, deixando o


quarto cair em uma enorme penumbra. "Bom, porque eu gosto de
dizer isso."

Ele se inclinou e pegou um de seus mamilos em sua boca, a


aspereza de sua barba por fazer provocando a pele macia de seu
seio. Sua mão moveu por seu corpo e depois parou em seu umbigo.
No piercing que ela havia colocado na semana passada.

"Que merda é essa?"

Nadine pensou, Oh-merda. "Eu ia te contar." Ela observou seus olhos


escurecerem e seu maxilar endurecer.

Ele virou o objeto em seus dedos, mexendo na haste do piercing.


"Você não pediu a minha puta permissão para isso." Ele olhou do seu
corpo para os olhos dela, sua expressão rígida e severa.

"Desculpe-me."

"Peça direito."
"Desculpe-me, papai".

Seus olhos voltaram para o piercing. "No entanto, tenho que admitir.
Parece muito sexy. "

Então ele baixou a boca até o seu estômago.

Nadine se apoiou nos cotovelos, o observando chupar o piercing,


passando a língua pelas bordas da sua pele. Com um de seus dedos,
ele pressionou dentro dela novamente, e ela caiu de volta no colchão.
Marcus puxou a barra com os dentes, mas depois soltou.

"Eu vou puni-la por isso mais tarde. Mas agora, preciso saber a
verdade. Algum dos garotos com quem já saiu, já fez isso com
você?"

"Não", disse Nadine. "Nunca".

"Você já deu prazer a si mesma, pequena?"

Ela sabia que tinha ... havia se tocado algumas vezes, mas
simplesmente nunca sentira a intensidade das coisas que estava
experimentando naquele momento..

"Porque isso importa?"

Ele se afastou dela um pouco enquanto movia habilmente a ponta do


dedo pelo seu clitóris, fazendo-a ofegar.

"Eu aposto que você é linda quando goza, minha garotinha. Planejo
ver isso acontecer, quantas vezes conseguir suportar. "

Então, como se ela não pesasse nada, ele a arrastou pela cama com
o antebraço debaixo de seus joelhos. Sentia-se como uma boneca de
pano, como uma criança, como uma menina novamente. Ele subiu
em cima dela novamente, desta vez a pouca luminosidade do
ambiente evidenciava os gominhos perfeitos dos abdominais do
corpo dele. Ele acariciou seu pênis um pouco mais, surpreendendo-a
com o quão duro eram os movimentos.

"Posso te tocar?"

Ele rosnou novamente. "Porra, sim. Va em frente."

Lentamente, ela moveu sua mão debaixo de suas bolas e pelo seu
grande pau. Ao fazê-lo, ele congelou com o seu seio agarrado em
sua mão. Ele inclinou o pescoço para trás olhando para o teto, e ela o
viu morder seu lábio. Com a outra mão, agarrou sua coxa nua,
facilmente duas vezes o tamanho da dela.

Depois de um momento, ele posicionou seu pênis bem em frente ao


seu clitóris, e seu corpo se curvou debaixo dele. "Oh ... papai ..."
Nadine fechou os olhos e deixou a cabeça cair de lado, apertando a
bochecha no travesseiro.

"Você está sempre molhada assim, bebe?"

"Não", ela disse, quase ofegante. Ela tinha certeza agora de que
senti-lo contra si era a melhor sensação que já experimentara.

"Malditamente certo, você não está", ele disse e depois moveu a


ponta do seu pênis até a sua abertura. O corpo inteiro de Nadine
ficou rígido com preocupação.

"Você tem certeza de que não vai doer?"

Marcus ficou imóvel, e Nadine deixou-se respirar fundo. Seus olhos


se adaptaram completamente à escuridão, e ela podia ver seus olhos
com a mesma clareza como se ele tivesse acendido as luzes.

"Eu não vou mentir bebe. Pode doer um pouco no começo, "ele
disse, entrelaçando a mão livre na dela e pressionando-a de volta ao
colchão. "Mas eu tenho você".
"Tudo bem", disse ela.

Ele assentiu e começou a pressionar contra sua buceta novamente.


"Então, estamos claros, esta é a sua primeira vez, não é?"

Nadine assentiu, chupando o polegar de Marcus que estava sobre


seus lábios. Ele forçou o polegar mais dentro da sua boca, fazendo-a
sugar mais profundamente.

Marcus tirou o polegar da sua boca.

"Diga."

"Esta é a minha primeira vez. Você é meu primeiro papai. "

Ele afundou mais forte dentro da sua vagina e sua respiração ficou
presa em seus pulmões novamente. "Apenas respire, meu bebe".

Nadine ouviu-o e respirou através da dor que se assemelhava a ser


rasgada em dois. Marcus olhou atentamente sobre ela, e quando ela
começou a relaxar, ele a penetrou mais fundo. Nadine segurou-se,
choramingando um pouco quando outra pitada de desconforto tomou
seu corpo.

"Você está bem?"

"Sim."

"Diga a verdade, Nadine", disse Marcus com a voz rouca. "Eu preciso
saber que você está comigo."

"Eu estou".

"Diga-me que você está bem."

"Eu estou bem."

"Diga-me que quer ser minha".


"Eu quero isso", respondeu Nadine, acostumando-se ao ritmo de
suas estocadas lentas. "Eu preciso disso".

"Boa garota", ele disse, dando-lhe aquele sorriso novamente. Nadine


olhou para os dois juntos, enquanto o pau do seu padrasto
reivindicava sua virgindade. Os dois tornando-se um.

E foi quando começou a doer cada vez menos e ela começou a se


sentir realmente, muito bem. "Oh, meu Deus", ela ofegou em seu
peito.

Ele respirou profundamente pelo nariz. "Foda-se, você é tão


apertada".

"Isso é bom?", Perguntou Nadine, porque não tinha ideia se era bom
ou não. Não tinha ideia sobre nada disso. "Esta bom ... ok?"

Ela viu uma espécie de raiva em seus olhos.

"Nunca duvide. Você é a única coisa perfeita no meu mundo. Você


me deixa louco de desejo, Nadine. Faz-me querer protege-la e fode-
la tudo ao mesmo tempo. "

Ele deu um impulso implacável que a fez gritar involuntariamente.


Desta vez, ele não perguntou se estava tudo bem. Ele apenas
começou a chupar seu pescoço e a fode-la cada vez mais duro.

"Apenas relaxe bebe", ele disse em seu ouvido. "Não lute comigo".

"Eu não estou, papai".

"Você está, só não sabe disso. Apenas se deixe levar pelas


sensações. Deixe-me dar-lhe prazer. "

Nadine queria que seu corpo relaxasse, para se acostumar com a


presença maciça agora dentro dela, fazendo-a se sentir cheia e
esticada.
"Você vai", disse ele. "Exatamente."

"Eu só quero te deixar feliz", disse Nadine. "É tudo o que eu sempre
quis. Você sabe disso. "

"Você fodidamente não precisa se esforçar para isso." Marcus


balançou a cabeça, como se estivesse descrente.

"Eu não sei o que ..." disse Nadine, enquanto ele empurrava para
dentro dela novamente.

"Isso significa que você é perfeita, desde o topo da cabeça até as


pontas dos dedos dos pés, da parte interna da sua boceta até a sua
perfeita boca".

Marcus moveu uma de suas mãos atrás de seu traseiro, apertando-o


com força e ajustou a posição de seus quadris.

"Oh Deus", Nadine ofegou, quando uma onda de algo quente e


inesperado derramou-se dela.

"Pooorrrraaaaaa", Marcus gemeu, mergulhando dentro dela e


permanecendo lá, enterrando sua cabeça nos travesseiros e a
esmagando com o peso de seu corpo. "Você sabe o que isso
significa? "

Nadine sacudiu a cabeça contra seu peito. "Não." Ele afastou o rosto
dela.

"Eu fiz você minha, é o que significa." Nadine deixou suas coxas se
separarem um pouco mais e soube que o calor tinha que ser sangue.
Seu sangue. O sangue que era a sua virgindade, agora sobre os
lençóis, tornando sua pele lisa.

"Você tem certeza de que está tudo bem?", Perguntou Nadine,


envergonhada pela sujeira de tudo. A vergonha disso, de fazer uma
bagunça nas coisas, a horrorizou. Ela tentou sentar-se; tentou corrigir
isso. "Espere. Deixe-me mudar os lençóis. Eu sinto muito."

"Foda-se isso. Não tenha vergonha ", ele disse suavemente em seu
ouvido. "Esta é a coisa mais linda do mundo. Apenas foda-se o resto.
Deixe-me cuidar de você, bebe. Deixe-me foder você sem sentido.. "
Ele começou a penetrá-la ainda mais profundamente agora, a
barreira quebrada. "Diga-me a quem você pertence".

"Você."

"Diga do jeito certo".

"Eu pertenço a você. Sou sua. Toda sua, papai. "

"Ai está. Perfeito. "Ele reposicionou seus quadris, suas mãos tão
macias que seus dedos separaram as bochechas de seu traseiro e
seus polegares cavaram na sua pelves. Ele puxou o corpo
ligeiramente, fazendo uma curva na sua coluna vertebral, e então
afundou-se para dentro dela, beijando-a profundamente, fazendo ela
esquecer tudo. Fazendo-a arder de luxuria.

Quando ele a beijou, Nadine relaxou. Ela se deixou confiar nele, e


essa palavra continuava voltando para ela, sem esforço. Parecia tão
certo ser dele. Era tão lindo estar com ele.

O mundo começou a se transformar em brilho nas bordas de sua


visão, cintilando e piscando quando algo começou a acontecer dentro
dela. Ele a fodeu em um ritmo deliciosamente calmo - como quando
se entra em um banho quente em uma manhã de inverno frio. Isso a
fez se sentir segura. Isso a fez se sentir totalmente fora de controle.

"Pai eu estouuuu.....".

"Deixe acontecer.” ele disse, penetrando ela novamente.


As paredes de sua buceta se apertaram em torno de seu pênis, e sua
visão começou a nublar de prazer. Marcus a encarou com um brilho
perigoso no olhar.

"Peça minha fodida permissão".

"Para o que ..." murmurou Nadine, sentindo como se estivesse em


queda livre em uma montanha-russa.

"Vir. Diga: Posso vir, papai?"

"Posso ..."

Mas era tarde demais. Ele estava fazendo-a sentir-se fodidamente


bem. Ela gemeu alto. Um soluço que se transformou rapidamente em
um grito de êxtase.

Ele segurou-a apertada, um antebraço na parte inferior de suas


costas, mantendo-a perto enquanto ela ficava sem forças. Era o
paraíso. Quando ela pôde abrir os olhos novamente, ela o viu lá,
observando-a atentamente. Ele puxou o polegar para baixo em seu
lábio e disse:

"Porra eu sabia que você ficaria ainda mais linda quando gozasse."

Nadine colocou o rosto contra o dele, envolvendo os braços ao redor


de Marcus, deixando-se dominar pela perfeição do momento. "Eu te
amo, papai".

Suas palavras renderam uma nova e dura estocada do seu padrasto


em sua buceta, Marcus soltou um barulho rouco de puro prazer
enquanto derramava sua semente em seu corpo.
3

Era terceira vez naquela noite que Marcus fodia duramente sua
enteada. E o mais incrível era que a fome dele se equiparava a dela.
Quanto mais difícil fazia amor com ela, mais ela gozava e se
entregava a ele. Era como se ela tivesse sido feita sob medida para
os desejos mais obscuros dele. Ela agarrou suas costas, mordeu seu
ombro enquanto gritava seu êxtase sob os travesseiros. Em um
mergulho profundo, ele permaneceu enterrado dentro dela e
pressionou suas coxas e joelhos até os ombros dela. Seu pênis
estava liso com seu gozo. "Foda-se, você me deixa cada vez mais
orgulhoso bebe".

"Não posso acreditar que estamos fazendo isso", ela sussurrou.

Mas ele poderia. Quanto mais a fodia, mais se viciava. Por mais
errado que pudesse parecer, menos ele se importava com as
consequências.

Marcus a beijou de novo, e roçou o ânus dela com as pontas dos


dedos para que ela soubesse que pertencia a ele também – assim
como sua boca e buceta. Ele imaginou o seu semêm em todo o corpo
dela - em sua boca, em seus mamilos, correndo para baixo naquele
piercing no umbigo dela, na sua barriga gerando seu bebê. Mas
marcá-la assim teria que esperar. Porque desta vez, havia apenas
um lugar no mundo que ele precisava colocar sua semente.

"Quero gozar em você novamente", ele disse a ela. "É assim que vai
ser".

Nadine acenou com a cabeça em seu ombro, e ele sentiu que ela o
apertava com suas coxas, e suas pequenas mãos se agarravam
desesperadamente aos seus ombros. "Isso é seguro?"

"Eu não me importo com segurança. Quero te foder tão malditamente


duro, Nadine. Penso nisso todo o maldito tempo ".

Ela soltou um pequeno grito. "Papai…"

"Não foda comigo, bebe. Você é minha. Essa boceta é minha. Seu cu
é meu. Você é toda minha, e eu farei o que quiser. Colocarei meu
bebê dentro de você, te foderei todos os dias até a eternidade".

Nadine se agarrou a ele ainda mais apertado, e Marcus sentiu que


ela tentava ligar seus tornozelos ao redor de sua bunda. Mas ele era
muito grande, e ela não conseguiu fazer isso acontecer. Ainda assim,
a idéia, porra, o atiçou. Seu corpo dizia sim ate quando ela estava
muito perdida para dizer isso.

Parecia que ela estava indo ter outro orgasmo, então ele se
concentrou em seu corpo. Seu orgasmo. Seu semêm.
Simultaneamente.

"Diga-me quão perto você está?"

"Muitoooo perto", ela disse, e ele sentiu que suas paredes internas
começavam a se fechar ao redor do pau dele, acenando-o para
colocar seu semêm naquela deliciosa buceta. Ele ouviu seus
gemidos e estremeceu.

"Porra você é perfeita", ele disse, sua voz escura.

Com a mão na sua garganta, ele a prendeu na cama para que


pudesse olhar ela nos olhos quando mais se afundava em seu
interior quente. Ela era tão linda quando estava em êxtase - a mais
deslumbrante que ele já tinha visto. Sem pesar ou culpa, ele sabia
que a amava naquele momento mais do que a amara em segredo
todos aqueles anos depois da mãe dela morrer em um acidente de
carro e ele se propusera a cuidar da doce garotinha de dez anos.

Ele sentiu a pressão construída em suas bolas e um tremor passar


por sua coluna. "Prepare-se."

"Por favor, papai. Por favor."

"Eu te amo muito, porra."

Com isso, ele começou a estocar em um ritmo louco nela, enchendo


sua boceta com sua semente, enchendo seu corpo com sua
essência, ligando-os para sempre.. Ele pouco se importava com o
que as pessoas falariam quando descobrissem sobre os dois, a única
coisa que tinha importância era a sua Nadine. Havia apenas ela. Só
haveria ela. Ela era dele. Para foder, amar e proteger. E este era
apenas o maldito começo.

Fim

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