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ele não pode ter. Mas em uma noite estranha tudo muda. E
Ela abriu a porta da casa e se virou para que ele não a observasse
quando entrou.
Ele não estava de frente para ela, mas podia ouvir seus pés
descalços no chão de madeira. Diminuindo a cada passo. "Você é o
melhor. Obrigada".
"Dê aqui", disse ele. Ele procurava oportunidades como essas, para
cuidar dela, para mantê-la segura, fazer coisas pequenas por ela. Ele
tomou o objeto da mao dela rapidamente e sem tirar os olhos dos
seus, abriu garrafa e colocou a tampa no balcão.
"Cara durão" disse, ela sempre dizia isso. Ele observou seus lábios
carnudos sobre a garrafa e depois se forçou a olhar para longe.
"Sem planos."
Porra.
Mas então o gelo em seu copo tilintou, e ele virou a cabeça para trás
e através da porta aberta do armário. Ela estava segurando seu
uísque e tinha uma sobrancelha arqueada.
"Posso tentar?"
Maldita seja. Não era algo que ela fazia muitas vezes, pedir
permissão. Ela não empurrava seus limites assim, geralmente não.
Ela não deu a ele muitas vezes a chance de negar-lhe as coisas, e
sentiu que naquele momento seu autocontrole, começava a estalar.
"De jeito nenhum."
Ela fez beicinho novamente, da mesma forma que fizera quando ele
dissera não ao vestido curto que ela quisera usar mês passado. A
mãe dela pelos quatro anos que foram casados também costumava
fazer beicinho quando ele não concordava com algo, lembrou-se.
Mas Nadine fazia isso melhor.
"Por favor."
"Não ... você não é." Nadine piscou uma vez, mas ela não desviou o
olhar. Ela manteve seu olhar fixo. Ele segurou o dela. Havia algo em
seus olhos que não estava lá a última vez que ele olhou. Ou talvez
ele estivesse apenas vendo o que queria ver. Talvez tenha sido a
ponta de todas as suas fantasias que o enlouqueciam, mas ele sentiu
isso então. Ele a via. As águas mais profundas de todos. A luz estava
dando lugar a uma escuridão.
"Por favor, papai", ela disse, olhando para o whisky, aqueles olhos
grandes levantando-se novamente.
Até agora.
Seu lindo decote subia e descia com uma série de respirações lentas,
prolongadas, quase tremendo. Como se sua mão não estivesse
presa ao seu corpo, ele passou o dedo indicador na delicada pele do
seu antebraço. Ele fez questão de nunca a tocar assim, apenas para
continuar em terreno seguro. Apenas um maldito idiota ligaria uma
bomba e não esperaria uma explosão. Ele se mantivera afastado;
havia sido um santo ao redor dela por sete anos. Porque ele sabia
que, se cruzasse aquela linha, não haveria volta.
Ele viu seu pulso vibrando na cavidade de seu pescoço, naquela pele
levemente bronzeada que o puxava cada vez mais perto a cada
batida de seu coração.
Ele deu mais um passo na direção dela, tão perto agora que ele
podia sentir o seu cheiro. Todos os seus sentidos foram
intensificados a flor da pele. Seu pênis estava duro, seu corpo pronto
para se libertar. Ele estava ciente de tudo sobre ela: os cabelos ao
redor de seu rosto, o espetáculo das lindas sardas em suas
bochechas, a torção na alça de vestido que ele queria tão
malditamente consertar. Para fazê-la perfeita antes de corrompê-la
com sua boca e mãos.
A alça torcida o puxou para perto, e ele passou um dedo sobre ela e
agora, ele estava cruzando a linha do limite, tocando o corpo
intocável de uma maneira que só significava uma coisa. Ele estava
sujando sua pureza. Seus olhos cruzaram os dele, e ele puxou a alça
de seu vestido. Isso a surpreendeu, ele podia dizer, porque a
respiração dela estava presa em sua garganta. Marcus ficou imóvel.
Foi o momento da verdade. Ela o afastaria ou ela o puxaria para
perto.
Porra.
Ele olhou para a linha escura de seu decote e para uma única sarda
no seu seio esquerdo, pairando apenas na borda de seu vestido. Ele
passou os olhos sobre seus ombros, depois sobre a pequena cicatriz
escondida pelo cabelo, pouco visível na bochecha direita. Era o
remanescente de um corte que ele remendou para ela quando ela
era apenas uma menina pequena indefesa, muito antes de todo esse
desejo superar cada um de seus momentos de vigília, antes que a
necessidade de reivindicá-la se tornasse uma obsessão.
**************
Agora, ele ouviu sua cama rangendo de novo, seguido pelo suave
golpe de seus pés no chão do quarto. Sua porta se abriu, e ele a
escutou, tropeçando pelos degraus. Ele a ouviu abrir a geladeira no
andar de baixo e depois mexer na pia da cozinha. Ele a imaginou lá,
no lugar onde quase acontecera, com água fria passando por seus
lábios, com a garganta se movendo enquanto engolia.
"Oi Pai."
"Porque não significa o que você acha que é. Toda vez que me
chama assim, acaba comigo. "
Ele deu outro passo em direção a ela, e outro. Ele sentiu seu coração
batendo em seu peito, e já era difícil se conter agora. "Porra, você
não tem noção da merda que faz comigo." Sua voz parecia rude,
escura e cruel, até para ele. Como se ele estivesse prestes a ser
desvinculado de seu corpo.
"Então, diga-me".
Ela ergueu os olhos brilhantes para encontrar seu olhar. Ele prendeu
um de seus pulsos na parede e, com a outra mão, ele agarrou sua
bunda. Seu traseiro estava nu. Sem calcinha, sem nada. Apenas pele
macia.
Por um instante, ela desviou o olhar. Mas então ela encontrou seu
olhar novamente. "Será que vai doer, papai?"
Eram as palavras mais erradas e eróticas que ele já ouvira - era toda
a permissão de que precisava.
Seu pênis duro estava como aço sob seus boxers. Ele pressionou em
seu estômago para deixa-la senti-lo, para fazê-la entender o que ela
estava pedindo, forçá-la a ver que não havia nenhum fingimento
sobre isso. Ao fazê-la senti-lo, ela gemeu. Então ele foi mais longe,
deslizando a mão pela sua coxa e agarrando sua buceta nua com a
palma da mão. Merda, sim. Ele deslizou o dedo médio ao longo de
sua fenda, e ela gemeu alto. Ele rosnou ao ver o quanto ela estava
encharcada. Sua umidade já estava se espalhando, escorrendo por
suas coxas lisas.
Ela assentiu devagar, e ele sentiu isso mais do que viu, porque eles
estavam tão perto. Seus lábios estavam tão perto dos dele, ele podia
cheirar a pasta de dente que ela escovara os dentes. E o mais
estranho é que seu cheiro só fazia Marcus ter mais certeza que ela
era tudo para ele.
"Peça, quando quiser algo.. E não, não vai doer ... " ele disse,
finalmente penetrando sua buceta virgem apertada com seu terceiro
dedo. "... não a menos que você implore por isso".
2
Por todo o tempo que ela viveu, Nadine sempre teve um pouco de
medo de seu padrasto. Era, porém, um bom tipo de medo. Talvez
algumas pessoas o chamassem de respeito.
Seja o que for, ela tinha para ele, e muito disso. Ela não conhecia
muitas pessoas, mas ele era diferente. O que ele dizia era lei. Lei
para ela.
Ele a levou pela mão para o quarto principal, trancando a porta atrás
deles. Ela sabia que não era necessário, mas havia algo sobre isso
que estava certo. O segredo ficaria preso entre aquelas paredes que
os cercavam.
Como se ele pudesse sentir isso, ele a pegou em seus braços e ela
deixou sua bochecha pressionar contra os pelos no peito forte dele.
"Sim."
Marcus moveu uma mecha de seu cabelo para trás da orelha. "Eu
nunca te machucaria. Não nesse maldito mundo. Eu te protegerei
com a minha vida. Você deveria saber disso. "
"Eu sei."
Ele ergueu seu queixo em seu dedo para que seus olhos se
encontrassem com os deles, a mão de palma firme contra o lado de
seu pescoço. "Eu lutaria contra tudo e todos para fazê-la feliz. Mas
nesse momento só quero que me dê o que é meu. "
"Agora, você está me fazendo sentir como se tivesse que temer a ti.
Do jeito que está me olhando”.
"Eu vou manter você a salvo por toda a noite." Marcus a pegou em
seus braços, como se pesasse menos que uma criança. Ele a deitou
na cama grande como a de um rei, certificando-se de que os
travesseiros estivessem debaixo de sua cabeça. Por um longo
momento, ele ficou de pé sobre ela, arrastando um dedo pelo esterno
e depois baixou o tecido fino de sua camisola. Sobre o seu ombro e
mais acima por seu corpo. Ele a ajudou a sentar-se e puxou a
camisola sobre a sua cabeça, certificando-se com cuidado de que a
mesma não se embaraçasse em seus cabelos.
"Papai", ela ofegou, chocada. Mas então ela o viu sorrindo, apenas
um pouco do brilho de seu lindo sorriso à luz da lua.
Essas palavras fizeram algo com ela. Fizeram sua buceta apertar, e
um calor forte aquecer todo o seu corpo ate os seus ossos. "Eu amo
quando você diz isso".
"Desculpe-me."
"Peça direito."
"Desculpe-me, papai".
Seus olhos voltaram para o piercing. "No entanto, tenho que admitir.
Parece muito sexy. "
"Eu vou puni-la por isso mais tarde. Mas agora, preciso saber a
verdade. Algum dos garotos com quem já saiu, já fez isso com
você?"
Ela sabia que tinha ... havia se tocado algumas vezes, mas
simplesmente nunca sentira a intensidade das coisas que estava
experimentando naquele momento..
"Eu aposto que você é linda quando goza, minha garotinha. Planejo
ver isso acontecer, quantas vezes conseguir suportar. "
Então, como se ela não pesasse nada, ele a arrastou pela cama com
o antebraço debaixo de seus joelhos. Sentia-se como uma boneca de
pano, como uma criança, como uma menina novamente. Ele subiu
em cima dela novamente, desta vez a pouca luminosidade do
ambiente evidenciava os gominhos perfeitos dos abdominais do
corpo dele. Ele acariciou seu pênis um pouco mais, surpreendendo-a
com o quão duro eram os movimentos.
"Posso te tocar?"
Lentamente, ela moveu sua mão debaixo de suas bolas e pelo seu
grande pau. Ao fazê-lo, ele congelou com o seu seio agarrado em
sua mão. Ele inclinou o pescoço para trás olhando para o teto, e ela o
viu morder seu lábio. Com a outra mão, agarrou sua coxa nua,
facilmente duas vezes o tamanho da dela.
"Não", ela disse, quase ofegante. Ela tinha certeza agora de que
senti-lo contra si era a melhor sensação que já experimentara.
"Eu não vou mentir bebe. Pode doer um pouco no começo, "ele
disse, entrelaçando a mão livre na dela e pressionando-a de volta ao
colchão. "Mas eu tenho você".
"Tudo bem", disse ela.
"Diga."
Ele afundou mais forte dentro da sua vagina e sua respiração ficou
presa em seus pulmões novamente. "Apenas respire, meu bebe".
"Sim."
"Diga a verdade, Nadine", disse Marcus com a voz rouca. "Eu preciso
saber que você está comigo."
"Eu estou".
"Isso é bom?", Perguntou Nadine, porque não tinha ideia se era bom
ou não. Não tinha ideia sobre nada disso. "Esta bom ... ok?"
"Apenas relaxe bebe", ele disse em seu ouvido. "Não lute comigo".
"Eu só quero te deixar feliz", disse Nadine. "É tudo o que eu sempre
quis. Você sabe disso. "
"Eu não sei o que ..." disse Nadine, enquanto ele empurrava para
dentro dela novamente.
Nadine sacudiu a cabeça contra seu peito. "Não." Ele afastou o rosto
dela.
"Eu fiz você minha, é o que significa." Nadine deixou suas coxas se
separarem um pouco mais e soube que o calor tinha que ser sangue.
Seu sangue. O sangue que era a sua virgindade, agora sobre os
lençóis, tornando sua pele lisa.
"Foda-se isso. Não tenha vergonha ", ele disse suavemente em seu
ouvido. "Esta é a coisa mais linda do mundo. Apenas foda-se o resto.
Deixe-me cuidar de você, bebe. Deixe-me foder você sem sentido.. "
Ele começou a penetrá-la ainda mais profundamente agora, a
barreira quebrada. "Diga-me a quem você pertence".
"Você."
"Ai está. Perfeito. "Ele reposicionou seus quadris, suas mãos tão
macias que seus dedos separaram as bochechas de seu traseiro e
seus polegares cavaram na sua pelves. Ele puxou o corpo
ligeiramente, fazendo uma curva na sua coluna vertebral, e então
afundou-se para dentro dela, beijando-a profundamente, fazendo ela
esquecer tudo. Fazendo-a arder de luxuria.
"Pai eu estouuuu.....".
"Posso ..."
"Porra eu sabia que você ficaria ainda mais linda quando gozasse."
Era terceira vez naquela noite que Marcus fodia duramente sua
enteada. E o mais incrível era que a fome dele se equiparava a dela.
Quanto mais difícil fazia amor com ela, mais ela gozava e se
entregava a ele. Era como se ela tivesse sido feita sob medida para
os desejos mais obscuros dele. Ela agarrou suas costas, mordeu seu
ombro enquanto gritava seu êxtase sob os travesseiros. Em um
mergulho profundo, ele permaneceu enterrado dentro dela e
pressionou suas coxas e joelhos até os ombros dela. Seu pênis
estava liso com seu gozo. "Foda-se, você me deixa cada vez mais
orgulhoso bebe".
Mas ele poderia. Quanto mais a fodia, mais se viciava. Por mais
errado que pudesse parecer, menos ele se importava com as
consequências.
"Quero gozar em você novamente", ele disse a ela. "É assim que vai
ser".
Nadine acenou com a cabeça em seu ombro, e ele sentiu que ela o
apertava com suas coxas, e suas pequenas mãos se agarravam
desesperadamente aos seus ombros. "Isso é seguro?"
"Não foda comigo, bebe. Você é minha. Essa boceta é minha. Seu cu
é meu. Você é toda minha, e eu farei o que quiser. Colocarei meu
bebê dentro de você, te foderei todos os dias até a eternidade".
Parecia que ela estava indo ter outro orgasmo, então ele se
concentrou em seu corpo. Seu orgasmo. Seu semêm.
Simultaneamente.
"Muitoooo perto", ela disse, e ele sentiu que suas paredes internas
começavam a se fechar ao redor do pau dele, acenando-o para
colocar seu semêm naquela deliciosa buceta. Ele ouviu seus
gemidos e estremeceu.
Fim