Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Série A Princesa
Série A Princesa...
Nós pegamos amor por coroas e brilho a um ponto sem retorno. Nosso
melhor conselho é não fique presa nos detalhes... apenas aproveite o romance
exagerado! Cada livro é independente com um felizes para sempre.
Princesa Roubada
por
Alexa Riley
Karim já passou do tempo que deveria ter escolhido uma noiva, mas ele nunca
conheceu alguém que chamasse sua atenção. Forçado a escolher, ele promove um
baile e convida todas as princesas elegíveis para participar. E foi aí que tudo mudou.
Giselle tem estado escondida no reino de seu pai e não sabe como funciona o
mundo real. É o seu primeiro baile, e está sendo um desastre até que ela se encontra
sozinha em um quarto com um homem. Um homem que quer faze-la sua.
Quando Giselle lhe dá tudo e então descobre quem ele é....bem, quão bom
você acha ela vai se sair no pique esconde?
Estou ridícula. Me inclino para frente para ver o meu reflexo no espelho e quis
rolar os olhos. Eu queria me afastar das centenas de pessoas, aglomerando-se no
salão de baile, então entrei aqui. Estou querendo saber por que eu estava mesmo
animada para vir aqui para começar. Ah sim, porque nunca saia pra lugar nenhum.
Olho para meu batom e sombra rosa suave e penso no quanto eu adorei horas
atrás. Quase derrubei meu pai quando ele me disse que íamos para uma festa. Algo
sobre um rei escolher uma noiva esta noite e nós podíamos ir assistir, mas não
sabia o que estava acontecendo além disso. Nunca entendi a coisa toda de
casamento arranjado. Tanto as minhas irmãs já tinham feito isso, e eu gosto de
seus maridos. Pelo menos quando os vejo, o que não é muitas vezes. Ninguém gosta
de viajar para onde eu e o meu pai moramos. O tópico sobre casamento arranjado
nunca tinha sido falado comigo, e ainda bem que nunca surgiu. Embora talvez se
eu me casar, possa sair e ver o mundo um pouco em vez de ficar presa. Estar aqui
hoje à noite só me mostra o quão fora do ritmo eu realmente estou em relação ao
resto do mundo.
Claro, sou uma princesa, mas meu pai e eu não nos misturáramos realmente
com toda a política, desde que vivemos tão longe. Nossos bens são poucos e nosso
país também, mas é bom. As únicas pessoas que estão na propriedade são pagas
para estar lá — o cozinheiro, o jardineiro e empregadas domésticas, até mesmo meu
tutor. Meu único amigo é George e vários dias ele nem gosta de mim menos que eu
lhe dê jantar extra. Ou ele quer que esfregue a barriga dele. Além disso, ele me
ignora como todos os outros. Devia ter comprado um cachorro, mas eu amo esse
gato mal-humorado.
Eu fui um bebê não planejado no final de vida para os meus pais. Eles me
tiveram em seus quarenta anos, e minhas irmãs estavam fora e casaram antes que
eu entrasse na adolescência. Meu irmão tinha assumido o lugar do meu pai no trono
não muito tempo depois. Não faço ideia de onde está a minha mãe. Ela aparece
dentro e fora de nossas vidas, ela está mais interessada em ciências sociais e ficar
na cidade. Meu pai, pelo contrário, gosta de ficar em casa assistindo TV com o
volume baixo.
─O que fazer, o que fazer....
Questiono limpando a maquiagem. Eu pensei que eu estava linda. Papai me
dissesse há dois dias sobre a festa, e passei todo esse tempo escolhendo o que
usaria. Não tenho nada de super caprichado, então pensei que eu poderia fazer
alguma coisa com o que eu tinha. Entrei no quarto da minha mãe e roubei dois dos
vestidos dela. Puxei o tule macio de um deles e fiz uma saia que caiu até meus pés.
Pintei até ficar um rosa claro. Então encontrei um corpete coberto de joias para
emparelhá-lo. Tive que costurar um pouco para fazê-lo funcionar, mas pensei que
ele estava lindo.
Prendi metade do cabelo em dois pequenos coques em cima da minha cabeça.
Demorei uma eternidade para acertar. Quando meu pai me chamou para ir, eu
estava tão excitada que estava prestes a estourar. Até que eu entrei hoje à noite.
Nunca me senti mais fora do lugar. Agora entendi por que meu pai gostava de se
esconder na propriedade. Porque agora, isso é o que eu queria fazer. Eu parecia tão
fora do lugar.
Isso ajudou um pouco, quando meu pai me disse que eu estava linda. Essa
foi a coisa. As pessoas aqui não estavam bonitas, estavam lindas. No início, pensei
que fosse uma premier de um filme. Eu mesmo tive que andar um maldito tapete
vermelho.
Me viro. Não quero encarar mais o espelho.
Estou presa até meu pai está pronto para sair. Gostaria de saber quanto
tempo vou me esconder aqui. Assim que o pensamento passa pela minha cabeça, a
porta se abre e um homem entra e fecha a porta atrás dele.
Ouvi o bloqueio se fechar em um clique e me chuto por não ter trancado para
começar. Ele colocou ambas as mãos na porta... como ele achasse que alguém
poderia tentar entrar, e eu fico lá olhando.
Ele está vestindo calças pretas e um casaco preto, e pergunto-me por um
momento, se ele é um guarda de segurança ou algo assim. O tamanho dele faz-me
pensar assim. Posso ir fico parada, sem ter certeza do que fazer.
Ele vira lentamente, soltando as mãos da porta. Ele está respirando com
dificuldade, e então percebo que ele está de smoking. Não, definitivamente não é um
segurança.
Os olhos dele encontram com os meus, e são de um azul mais brilhante que
já vi. É imenso o contraste com o cabelo preto. Ele se levanta em sua altura total, e
meus olhos se alargam como eu percebo o tamanho dele. Este homem é grande.
Talvez ele seja da equipe de segurança.
─Oi.
Levanto a minha mão e aceno e depois abaixo imediatamente e me encolho
por dentro. Quem acena quando está a menos de cinco pés de alguém? Sim, a
bobona que não pode nem se encaixar quando há apenas uma outra pessoa na sala.
Sua boca se move em um sorriso peculiar.
─Precisa da sala? Posso ir - pergunto quando eu empurrar fora do balcão que
estava encostada.
─Vim porque eu vi você entrar aqui, - ele disse friamente, encostado na porta.
Não sei o que dizer, mas meu rosto esquenta.
─Eu estava escondida - admito, mexendo com o tule no meu vestido.
─Porquê? - ele dá um passo em minha direção. Sua voz é profunda, e parece
que toca em toda a minha pele.
Levanto a minha mão e toco no meu cabelo, certificando-me de que nada se
soltou. Eu quero parecer confiante, também, então tento com calma. Dou de
ombros, e o movimento faz com que uma alça do meu vestido deslize para baixo no
meu ombro.
─Eu não me encaixava, e as pessoas estavam olhando para mim.
─Eu estava olhando para você. Não reparei nos outros. Não consegui levar
meus olhos para longe de você nem me incomodei. - ele da mais alguns passos em
minha direção e eu sorrio.
─Você gosta do meu vestido? Eu mesma fiz - admito, e seu sorriso cresce
ainda maior.
─Você fez isso?
Aceno.
─Veja - faço um giro, e o tule se eleva em volta de mim.
─Você está usando tênis? - ele diz enquanto me estuda. Então ele me pede
para girar novamente. E eu faço.
─Pensei que se eu dançasse o vestido ficaria mais bonito. Quando tentei
dançar em casa de salto alto, não funcionou tão bem e eu quase me machuquei.
Melhor usar tênis então - abaixo a minha cabeça, olhando meus pés. É só mais um
lembrete de como eu não me encaixo aqui.
─Você quer dançar? - indaga tocando meu queixo, fazendo-me olhar para ele.
─Não quero dançar lá fora.
─Então nós vamos dançar aqui. - ele puxa um telefone do bolso e aperta uns
botões. Música enche a sala, e eu sorrio.
Ele me agarra, me puxando pra ele, e de repente percebo por que as mulheres
usam salto alto. Ainda mais se você for dançar com alguém tão grande como este
homem.
─Tire os sapatos.
─Você não gosta deles? - me certifiquei que combinasse. Tênis branco
simples. Até fiz laços com o mesmo tule que usei no vestido.
─Eles são perfeitos. Assim como você. Mas te quero mais perto de mim
enquanto dançamos.
Apressadamente os deslizo para fora de meus pés, nunca deixando seu abraço
e os chuto longe. Em um movimento rápido ele me pega, em seguida, me coloca em
cima de seus pés. Não faço ideia do que está acontecendo, mas é perfeito. Mais do
que perfeito.
─Eu sei que você não pode girar assim, mas eu precisava te sentir contra mim.
Desde o momento que te vi entrar naquele salão de baile hoje à noite eu fiquei
cativado.
Minha respiração fica presa quando ele começa a nos mover com a música.
Soltei sua mão quente que estava engolindo a minha para envolvê-la atrás do seu
pescoço. Ele tem que se inclinar para baixo um pouco, deixando-me fazer isso. Eu
me perdi no momento, apreciando a sensação deste homem desconhecido. Não sei
nem o nome dele, mas não me interessa neste momento.
─Você cheira —
─Algodão doce - acabo por ele ─É meu batom.
─Hmm - ele se inclina mais perto, a boca dele a um hálito da minha ─Eu acho
que eu vou ter um gosto então.
Então de repente sua boca desce na minha.
Capítulo 02
KARIM
Olho para ele, e não entendo o que está acontecendo. Mas por algum motivo
eu não me importo. Isso é a coisa mais emocionante que já aconteceu comigo. Sinto
todo o meu corpo vivo pela primeira vez, e não vou parar isso de maneira nenhuma.
Na verdade, eu quero empurrar mais. Eu quero ficar presa neste quarto com o meu
homem mistério para sempre.
─O que — a palavra sai, mas não parece com a minha voz.
─O que você pode fazer para o meu prazer?"
Meu rosto se aquece e um pouco de constrangimento corre através de mim.
Não me importo o suficiente para deixá-lo me impedir. Isto não é como o
constrangimento que sentia fora desta sala.
Meus seios à mostra para ele, os meus mamilos doendo com necessidade que
nunca senti antes. Eu deveria estar tímida e tentando me cobrir, mas em vez disso
estou inclinado mais próxima dele para que minha pele sensível pode sentir algum
tipo de alívio.
Ele me olha como se eu fosse a coisa mais sexy que já viu em sua vida. Lambo
meus lábios, e seus olhos pousam aí, um profundo rosnado deixa o seu peito,
vibrando dele através de mim. Eu empurro mais nele, gostando da vibração
retumbando contra meus seios.
Seu cheiro masculino invade meus sentidos, e fecho meus olhos, querendo
levar isso tudo, me perguntando se talvez eu estivesse sonhando, porque ele é
perfeito demais para ser verdade. Aqui eu estava dando uma festa de piedade para
um, e bam, o homem mais bonito que já vi na minha vida entra na sala, corre para
mim, fazendo com que todas as minhas dúvidas sobre esta noite desaparecessem.
Sinto seus lábios no meu pescoço e inclino minha cabeça, dando-lhe tudo o
que ele quer.
─Qualquer coisa - ele diz suavemente contra a minha pele subindo devagar.
─Tudo que você poderia querer.
Deslizo minhas mãos pelo seu corpo e envolvo-as no pescoço.
─Veja como você se encaixar perfeitamente em mim. Você é minha. Diga.
─Sou sua - gemo quando ele leva minha orelha entre os dentes.
─Agora, abra os olhos e olhe para mim quando você diz isso. Eu quero ter
certeza que você saiba o que está dizendo.
Abro os olhos preguiçosamente quando ele chega para trás para olhar para
mim. Sinto falta de sua boca na minha pele, e eu quero de volta. Seus olhos azuis
brilhantes estudam os meus, tornando o ar em meus pulmões congelado. O olhar
que ele está me dando é pura fome. Ele está faminto por mim.
─Eu quero você - eu admito sem fôlego.
─Não tem ideia do que me faz sentir dizendo isso.
Sua voz é mais profunda agora, possessivo e primal.
Sinto tudo dentro de mim derreter. Ninguém nunca quis tanto de mim. Eu
tento puxá-lo mais perto, querendo seu corpo colado ao meu. Meu prazer está
crescendo, e meu corpo está implorando por algum tipo de liberação. Ele levanta a
mão para embalar a minha cabeça, e seu grande corpo se fecha a minha volta. A
outra mão vai para o meu peito, sinto a aspereza dos dedos tocando apenas a ponta
do meu mamilo. Sinto algo florescer no meu peito ao sentir sua mão em um lugar
tão íntimo. Mas então sua mão se move para o outro, e não posso segurar o gemido
que deixa os meus lábios.
Eu deveria estar com medo. Ele me tem completamente sozinha e presa a uma
parede com nenhuma forma de escapar. Mas tudo o que sinto agora é o pulsar entre
minhas coxas. Eu empurro meus quadris contra ele, silenciosamente implorando
para ele fazer algo sobre isso. Qualquer coisa.
─Diga - ele pede novamente, empurrando seus dedos comprimindo
ligeiramente sobre aquele pequeno botão.
─Eu sou sua - repito. As palavras me fazem sentir bem, quando as confesso.
Algo sobre lhe entregar a posse é libertador, e ceder a ele.
─Ficar quieta. Seus sons são para os meus ouvidos somente.
De repente o calor está no meu peito, e eu sinto-o chupar meu mamilo e muito
mais de sua boca. Eu fecho os olhos e deixo minha cabeça cair contra a parede,
suas mãos segurando meu peito mantendo meus seios para fora para a toma-los.
Eu não conseguir um descanso quando ele leva sua boca de um e depois para
o outro. As duas mãos são tão grandes englobam minha pele macia e suor desce
nas minhas costas. Meu corpo deve estar pegando fogo, mas não me atrevo a abrir
meus olhos para verificar quando o prazer me monta.
Meus mamilos estão tão sensíveis, ainda quero mais da sua atenção. Não
deveria agir desta maneira. Mas é tarde demais para voltar atrás. Meu corpo tem
despertado para um prazer que eu nunca sonhei. E eu vou rumar para isso. Com
ele.
─Mais - eu lamento quando sua língua passa sobre meu mamilo,
repetidamente. O movimento calor contra mim é quase demais. A umidade começa
a se espalhar entre minhas pernas, e eu posso morrer se eu não encontrar a borda
do que está se construindo...
Capítulo 04
KARIM
Seus gemidos estão queimando meu corpo vivo. O som faz minha própria
necessidade aumentar a alturas insuportáveis, e eu preciso satisfazer a besta. O
monstro dentro de mim está chamando por ela, e ele não vai ser silenciado por mais
tempo.
De joelhos na frente dela, eu empurro o material espumoso até seus quadris.
Eu tenho que prova-la. Não há nada que possa fazer para parar a fome. Quando eu
o empurro para a cintura dela, ela pega o material e o prende fora do caminho para
mim.
─Boa garota - digo levando minhas mãos até as pernas dela.
Ela está usando um par de calcinhas de algodão-de-rosa que já estão um
pouco molhadas. Sua buceta está em apuros, e como seu rei tenho que atender
todas as suas necessidades. Afinal, esta noite ela vai se tornar minha esposa aos
olhos do Reino. É meu dever real comer sua buceta no máximo e sempre que minha
rainha desejar.
Eu aperto o meu nariz contra o centro dela coberto e sinto seu cheiro. Fecho
os olhos e gemo com seu cheiro celestial.
─Quero um gosto seu, minha Giselle.
Puxo a calcinha para o lado, revelando um pouco dos lábios de sua buceta
rosa inocente. Lambo meus lábios e em seguida inclino-me para frente, lambendo
suas partes. O sabor é como o açúcar na minha língua, e eu vejo as suas pernas
tremerem. Faço novamente e desta vez que ela afasta uma perna para o lado,
permitindo que eu prove mais dela, se entregando para mim.
Tomando a abertura, cubro sua buceta com a boca e volto para ela como um
tigre, lambendo seu creme e quase ronronando com prazer. Seu sabor é tão perfeito.
Então ela é minha. A mão dela prende meu cabelo firmemente enquanto continuo a
dar lhe dar prazer. As pernas dela se espalham um pouco mais, e minhas mãos vão
para sua bunda, segurando as bochechas e puxando sua buceta mais perto da
minha boca.
Seus altos gemidos ecoam na sala, mas não tenho forma de silenciá-la. Não
quero que ninguém... ouça seus sons de prazer, mas sua buceta me tem tão
distraído que não consigo me concentrar nisso, não neste segundo.
Ela levanta uma das pernas e joga por cima do meu ombro, então pegue a
outra e faz o mesmo. Estou de joelhos na frente dela, segurando-a na parede pela
bunda. As pernas estão sobre os meus ombros e eu vou comer sua buceta como se
fosse um homem no corredor da morte, e esta é minha última refeição.
Seus sucos escorregadios estão fazendo minha necessidade dolorosa. Eu
jogaria com meu pau agora, mas um toque me enviaria ao longo da borda. Preciso
estar dentro dela antes de ir.
Deslizando o polegar dentro de sua buceta, sinto quão apertada ela é. Ela
solta um pequeno gemido, mas algumas estocadas com ela e ela está implorando
por isso mais difícil. Porra, ela vai me matar. Estou muito desesperado por ela, fui
longe demais para tentar dar sentido a isso. Eu gosto da sensação de estar
finalmente com a minha outra metade. Eu vou pensar em tudo isso mais tarde.
Muito mais tarde.
─Por favor. Pare. Espere, não pare. Oh Deus, eu não sei o que está
acontecendo. É muita coisa.
─Minha doce pequena Gigi. Você é o deleite mais delicioso que já comi. Mas
acho que você está prestes a me dar o mel que pode ser ainda melhor.
Minha boca vai para o clitóris dela, e eu lambo várias vezes, até sentir seus
músculos tensos, e ela sobe quase fora dos meus braços. Eu tenho que agarrar sua
bunda tão forte que provavelmente vou deixar hematomas. Mas eu continuo
comendo enquanto sua buceta pulsa em minha língua e eu bebo o doce prazer dela.
Seu orgasmo dura tanto tempo que se transforma um segundo e depois um
terceiro. Sinto-me como se tivesse ido para a batalha e conquistado um reino. Como
se eu entrei na guerra e meu prêmio é a buceta perfeita da minha mulher gozando
no meu rosto novamente. Eu poderia levantar este castelo sobre a minha cabeça se
ela pedisse.
Uma vez que eu ter torci sua última gota de prazer, ela suaviza contra mim.
Afrouxa o aperto no meu cabelo, dou a sua buceta um último beijo antes de levá-la
em meus braços e coloque-a no sofá no canto da sala.
A coloco em suas costas, mas sua saia ainda está em torno de sua cintura e
o corpete ainda está puxado para baixo. Seus seios e buceta expostos, e maldição
se minha boca não começa a encher d’água novamente. Eu quero mais do seu gosto.
Preciso disso.
Mas meu pau está exigindo atenção, e ele não vai ser negado. Minhas mãos
vão ao meu cinto, e eu abro, em seguida, abaixo minha calça. Chego lá dentro, e
puxo meu pau para fora o acariciando algumas vezes, nem mesmo me incomodando
em tirar as calças. Ouço um ligeiro suspiro e ela fecha os olhos.
─Você viu um pau antes, Giselle? Ou você é tão inocente quanto parece?
─Eu nunca —ela para quando as bochechas dela ficam tão rosadas como sua
buceta.
─Mas você quer, não é? Você quer saber como vai se sentir quando eu estiver
dentro de você.
Eu sei o que fazer. Nunca agi assim na minha vida — violando uma mulher
com centenas de pessoas apenas a metros de distância — mas isso é em parte
porque eu sei que ela é a única para mim. Por que seria eu agindo assim fora de
controle e fazendo algo tão fora do normal?
─Sim, - ela sussurra.
Mexo-me entre suas pernas e puxo uma ao redor do meu quadril.
─Tem a minha palavra, vou cuidar de você e protegê-la para o resto da minha
vida. Você é minha, doce Gigi. Até o fim dos tempos.
Empurro a cabeça larga do meu pau passando as dobras molhadas. Então a
penetro de uma vez, quebrando a virgindade e cercando meu eixo com a umidade
apertada dela. A necessidade de gozar dentro dela é mais forte do que eu poderia
ter imaginado. Meu instinto primitivo de enchê-la com minha semente e procriar,
mas estou me segurando no controle. Está levando todo o poder que tenho para
ficar quieto enquanto ela se ajusta a nova sensação.
Eu beijo seus lábios suavemente, tentando distraí-la de qualquer desconforto
que ela sente. Mas, mais cedo do que eu pensava possível, ela traz-lhe outra perna
em torno do meu quadril e aprofunda o beijo.
─Mais - ela geme. ─Mova-se dentro de mim. Eu quero sentir tudo de você.
Eu faço o que ela deseja e puxo lentamente para fora antes de empurrar de
volta quase imediatamente. Sinto falta do calor do sua buceta demais para puxar
para fora, então, em vez disso que eu apenas môo contra ela. O sentimento dela
enrolada em volta de mim é puro paraíso, e não quero gastar um segundo fora do
seu calor.
─Outra vez!" - ela choraminga, fechando os olhos e jogando a cabeça para
trás.
Eu faço tão forte e repito como ela mandou. Puxo e penetro de volta, e desta
vez continuo indo, dando a ela exatamente o que ela quer e dando mais duro quando
ela exige. Meu pau é uma ferramenta de prazer para ela, e eu farei meu objetivo na
vida usá-lo como ela ordenar. Meu pau vai ser sua ditadura pessoal.
─Tudo para você, minha Giselle.
O orgasmo dela se constrói muito mais rápido dessa vez, e ela está arrancando
minhas roupas enquanto ela alcança. Quem me dera estar sem camisa para que ela
pudesse me marcar como dela, mas eu vou guardar isso para mais tarde. Uma vez
que eu tenha marcado ela aqui neste sofá, vou levá-la para a varanda e anunciar
que escolhi minha rainha. Então eu vou carregá-la para o meus aposentos reais e
continuar o que começamos.
O pensamento cheia com meu filho é uma visão muito intensa para controlar.
Eu gozo dentro de seu ventre, duro e longo. Eu tento me segurar, mas acabo caindo
em cima dela e tento me levantar. Mas quando vou me erguer, ela me puxa para
baixo novamente.
─Eu amo seu peso em cima de mim - ela sussurra e depois lambe o lóbulo da
minha orelha.
Calafrios quentes correm por minhas costas, e quero tudo de novo. Eu quero
penetra-la e foda-se e fazer amor por horas. Mas primeiro, quero todos fora do meu
castelo. Exceto minha Gigi.
─Meu doce amor. Foi tão perfeito. Você foi perfeita.
Eu coloco um fio de cabelo atrás de sua orelha enquanto olho para baixo em
seus belos olhos verdes.
Ela cora no meu elogio, e dou-lhe um beijo suave antes eu esfregar meu nariz
contra ela.
─Fica comigo esta noite. Deixe-me amar cada polegada de você em uma cama
grande o suficiente para segurar todos nossos bebês - ela morde o lábio e acena.
─Você é minha para sempre.
Quando eu saio dela, nós dois gememos com a perda. Eu coloco sua calcinha
de volta para cobrir sua buceta e pegar o esperma que pode tentar escapar dela.
Preciso coloca-la de costas novamente em breve.
Eu a ajudo a colocar o vestido de volta em ordem, então alcanço sob o vestido
dela e puxa a calcinha para baixo de suas pernas. Ela sai delas e as coloco no meu
bolso. Beijo cada seio antes cobri-los com seu vestido. O toque e o sabor só me fazem
querer despi-la novamente, mas eu tenho que ficar forte. Só mais um pouco e eu
posso tê-la por toda a vida. É o que eu continuo dizendo a mim mesmo quando
meus impulsos obtêm o melhor de mim.
Nós dois rir e nos beijamos enquanto nos vestimos, nenhum de nós quer sair
desta sala. Mas eu sei que o que espera do lado de fora será o começo de nossos
felizes para sempre, e eu estou com pressa para começar.
Pego na mão dela e a beijo antes de levá-la fora da sala.
─Você me fez um homem feliz - eu lhe digo, passando um dedo por sua
bochecha.
─Esta é a noite mais mágica da minha vida - diz ela, subindo na ponta de
seus pés para me beijar.
Eu sorrio e inclino-me para baixo o resto do caminho, dando a ela o que ela
quer. Então eu abro a porta e saio, indo em direção a multidão.
Capítulo 05
GISELLE
KARIM
─O Rei Karim deseja informar a todos que ele escolheu uma noiva. Dentro de
dois dias ao pôr do sol, seu casamento será abençoado."
Há um murmúrio entre a multidão, e eu posso ver que todos estão surpresos.
Eu provavelmente deveria apresentar minha futura rainha, mas eu não quero
desfilar com ela no palco como um gado. Ela é mais importante para mim do que
isso, e eu já estou quebrando com a tradição.
Normalmente toda a realeza aguarda cinco dias antes de consumar o
casamento. Enquanto isso, mal esperei cinco segundos. Meu pau rígido me lembra
onde esteve com ela, no entanto, preciso dela outra vez. Meus instintos primitivos
começaram a empurrar para frente, e eu sinto que meus deveres reais devem ser
atendidos. Giselle deve ficar grávida e quanto mais cedo melhor. Meu reino irá vê-
la com meu bebê e regozijar por essa bênção.
Espero pelo meu chefe de pessoal para terminar o anúncio e agradecer as
pessoas no palco. Quando eu dou um passo fora dos holofotes, não vejo Giselle
sentado na cadeira onde eu a deixei.
─Parabéns, Karim, - Nikki diz, aparecendo na minha frente.
Passo com ela indo até a mesa onde eu deixei Giselle.
─Onde ela está? - pergunto as senhoras mais velhas que estavam sentadas
com ela.
─Ela se foi, sua Alteza - diz uma delas enquanto inclina a cabeça.
Eu me viro, e Nikki está de novo em meu caminho.
─Ela abandonou você. Ah, isso deve ser horrível. Gostaria de ajuda para
encontrá-la?
─Saia do meu caminho - ordeno, sentindo o calor subir para o meu pescoço
quando passo perto dela.
Nikki é filha de um amigo do meu pai. Eu acho que ela tinha esperanças de
casar-se comigo um dia, mas eu vi isso há muito tempo. Nikki é uma alpinista social,
e para ela eu sou o Monte Everest. Ela seria mais do que adequada para um duque
ou Barão. Mas ela não aceitaria o segundo lugar, e tenho certeza que depois que ela
percebeu o que eu pretendia anunciar, foi um golpe para o seu ego. Contratei-a
como minha assistente, como um favor, mas agora realmente estou vendo o erro da
minha decisão. Nenhuma boa ação e tudo mais.
Quase corro para a frente e paro na recepção. Olho ao redor e, em seguida,
peço ajuda ao atendente. Ele me diz que a viu há cerca de dez minutos, mas ela
pegou sua bolsa e echarpe e se foi. Sentindo pânico, chego no meu bolso para o meu
telefone para que fazer algumas chamadas. Eu sei que vou encontrá-la, mas estou
começando a me preocupar porque ela foi embora. Algo deve ter acontecido.
Quando eu me viro de volta, Nikki está ali apoiado em uma parede coberta de
veludo escuro. Seu vestido branco é um contraste severo contra ele, e ninguém
poderia não vê-la.
─Não se preocupe, Karim. Eu estarei aqui quando estiver pronto.
Ela caminha até a mim... e coloca uma mão no meu peito. Ela nunca se
comportou assim antes, e só posso atribuir isso à notícia de meu casamento
iminente. Ela se inclina um pouco e abaixa a voz.
─Você sabe, nem todas as mulheres são capazes de suportar a semente real.
De repente, minha pele está coçando e dou um passo pra atrás dela.
─Zion!
Grito, e meu chefe de segurança caminha ao virar da esquina. Ele nunca está
mais do que alguns passos de mim.
─Leve Nikki para fora do palácio.
─Sim, Alteza.
Boca da Nikki cai aberta em estado de choque, ela range em protesto quando
ele faz um movimento e três guardas aparecem para levá-la para fora. Um leva-a
pela parte superior do braço e ela empurra livres de seu aperto. Então ela começa a
lhe repreender enquanto eu ando longe da cena, sentindo Zion nos meus
calcanhares.
Eu estou sem tempo e sem paciência para isto agora. A única coisa na minha
mente é encontrar minha princesa e trazê-la de volta aqui. De volta para casa.
─Preciso saber o endereço da mulher com quem eu estava. A futura rainha.
Eu não elaboro porque Zion é o melhor dos melhores. Ele é pago
generosamente pelo trabalho que ele me fornece, então ele sabe exatamente com
quem estava esta noite, provavelmente antes mesmo que eu fizesse. E ele teve os
olhos nela desde que eu pisei fora da sala com ela no meu braço.
─Temos um carro esperando lá fora para o que precisar, senhor.
Saio para o ar fresco da noite e caminho para o SUV preto que está esperando
com sua porta dos fundos aberta. Como suspeitei, ele antecipou meu próximo passo
e planejou com antecedência.
─Conseguimos a gravação das câmeras do táxi que a levou. Estamos
rastreando através de circuito fechado de televisão e identificaram um local ao sul
daqui.
─Excelente - digo, ficando na parte de trás do carro e ligando o monitor na
minha frente. Um farol aparece na tela quando Zion sobe no banco da frente e diz
ao motorista para onde ir.
Há outro SUV na frente de nós e um atrás de nós. O rei não vai a lugar
nenhum sem a guarda. E proteger a rainha é parte desse acordo. Ela pode ter tido
medo e corrido, mas vou encontrá-la. Não há lugar na terra onde ela está fora do
meu alcance, não há canto escuro onde ela pode se esconder.
Olho para o farol, observando-o tentar se afastar de mim. Me certifico de que
Zion está virado para frente. Tiro a calcinha do bolso, colocando-a no meu nariz e
cheiro a mistura do nosso amor, fazendo uma tentativa de me controlar. Nós
estamos fechando a distância, mas ela tem muita vantagem, e eu não sei quanto
tempo nós seremos capazes de manter o sinal.
─Sua Alteza, perdemos o sinal - diz Zion, e vejo o farol desaparecer.
─Vou rastreá-lo para o último local que recebemos. Nós a encontraremos.
Eu mantenho meu punho cerrado minha boca quando eu olho pela janela e
vejo a floresta escura passar.
─Esqueci-me de dizer a Giselle o quanto eu adoro caçar.
Capítulo 07
GISELLE
KARIM
GISELLE
Eu o seguro apertado, incapaz de deixar ir. As mãos dele passam por minhas
costas e então começam a brincar com o meu cabelo. Pela primeira vez em muito
tempo, sinto que realmente estou onde eu pertenço, com alguém que não se importa
se eu olhar para o mundo através de um óculos cor de rosa. Ele não está me pedindo
para mudar, ele só me pediu para deixá-lo a estar comigo.
Deixei todas as coisas que ele disse afundarem em mim. Enterro meu rosto
no seu pescoço, inspirando. Ele me ama. Minhas irmãs me diria para questionar.
Que é louco cair no amor com alguém em apenas algumas horas, mas não me
importo. Eu sei que é amor verdadeiro, porque eu sinto o mesmo por ele. Isso é o
que este sentimento tem de ser. É por isso que eu o deixei me levar mesmo sem
saber quem ele era. Parece que já o conheço toda a minha vida. Nunca quero deixar
a segurança de seus braços.
Eu tento deixar de lado todas as coisas que eu sei que minha família diria.
Não quero isso me tire este momento especial. Eu quero desfrutar cada segundo de
nossas vidas juntos e não gastá-lo insistindo sobre o que os outros possam pensar.
Eu sinto o carro finalmente parar, apenas agarro-lhe mais apertado.
─Não quero te deixar ir - sussurro para ele.
Não sei onde estamos, e para ser honesta, eu não me importo. Eu quero ficar
onde estou.
─Ninguém disse que era preciso - ele diz antes de eu ouvir a porta se abrir e
o ar fresco cumprimentar meu corpo.
Karim desdobra-se na parte de trás do carro comigo ainda embrulhada
firmemente em torno dele. Ele traz as minhas pernas em volta da sua cintura, para
me segurar. Ele vira a cabeça para me beijar e desliza as mãos sob meu pescoço
para obter uma melhor preensão de mim.
─Senhor? - escuto alguém dizer, e recuo um pouco para dar uma olhada em
um homem mais velho perto de nós. Ele tem um cabelo branco puro e está em um
uniforme de mordomo. Instantaneamente, eu sei que devemos estar no palácio.
─Albert - Karim disse em resposta.
─Eu vou preparar o quarto de hóspedes?" Posso ouvir a pergunta em voz do
Albert, como se ele estivesse inseguro sobre o que fazer. Ele rouba um olhar curioso
para mim.
─Isso não será necessário.
Karim continua andando, e o mordomo segue como os seguranças do carro.
Eu assisto por cima do ombro de Karim, espreitando como um dos seus seguranças
nos segue subindo as escadas com um sorriso nos lábios. Mas quando entramos na
casa, ele não vem. Ele para e se segura a porta, fechando-a. Só Albert nos segue.
─Eu preciso que você pegue leite com chocolate, marshmallow, uvas,
framboesa queijo de cabra e biscoitos na cozinha.
Olho para Karim, que está carregando-me como se eu não pesasse nada e
indo pelas escadas, duas de cada vez. Ele listou fora todas as minhas comidas
favoritas. Às vezes posso ficar dias só comendo essas coisas.
─Me desculpe, amor. Não sei que tipo de biscoitos que você prefere
Minha boca fica aberta. Como pode ele saber isso?
─Consiga uma caixa de cada tipo.
─Claro, Alteza.
Eu olho para Albert, que está tomando notas num bloco enquanto ainda nos
segue.
─Ninguém entra na minha ala do palácio sem meu consentimento. Nunca
mais. Não me importo se é você ou uma empregada. Quero dar a aprovação sempre
que abrir a porta - Karim diz quando ele abre a porta que leva a um longo corredor.
Albert para à porta, a acena, um sorriso, formando em seu rosto.
─Claro, sua Alteza - diz ele, fechando a porta atrás de nós quando Karim
mantém seu ritmo.
Ele passa por porta após porta até que ele chega no fim do corredor e ainda
um outro conjunto de portas duplas. Ele arremessa-as abertas, mostrando um
quarto enorme com uma cama no centro. É maior do que qualquer cama que eu já
vi.
Ele joga nela, me fazendo rir enquanto afundo em sua maciez. Ele se volta
para as portas, as fecha, e ouço um bloqueio estalando. Ele me observa quando
levanto-me de joelhos, querendo admirar o homem que vai ser meu marido.
Eu sorrio enquanto ele tira fora a camisa dele, e meu corpo aquece novamente.
Tal como fez da última vez fiquei presa numa sala sozinha com ele.
─Enquanto eu a estava procurando, consegui toda a informação sobre você
que eu poderia encontrar. Mesmo mandando alguém para sua casa para garantir
não perdi nada. - ele olha mais para o lado do quarto, e eu segui sua linha de visão.
Eu vejo um monte de coisas do meu quarto. Livros, maquiagem, bichos de
pelúcia e pilhas das almofadas com desenhos doodle que eu adoro.
─Você mudou minhas coisas para cá?
─Tudo, exceto suas roupas e móveis. Eu não gosto da ideia dos meus homens
tocando suas roupas, então mandei deixar para trás. Vamos pegá-los depois, ou eu
vou te dar todas coisas novas.
Eu mordo meu lábio sem saber o que dizer. Ele vagueia em direção a cama.
Não sabia que um homem tão grande poderia mover-se tão facilmente, mas isso me
faz pensar de um leão se movendo em direção a algo que ele está prestes a
reivindicar como seu próprio.
─Estou te assustando? - indaga quando ele chega no fim da cama.
─Não acho que eu posso diminuir. Talvez se você não tivesse fugido de mim...
eu poderia. Mas quando você fez isso, você despertou algo dentro de mim que nem
eu sabia que estava lá. Isso está me consumindo, e tenho a sensação que não vai
parar até você consumir também. Até ele saiba que você nunca vai fugir de mim
novamente. Até ele saber que está ligada a mim em todos os sentidos.
Eu desço e rastejo em direção a ele, não tenho medo dele em tudo. Quando
eu chego ao fim da cama eu espero. Eu gosto da ideia de que eu tinha o poder de
despertar algo dentro dele.
─O que precisamos fazer para que isso aconteça?
Pergunto quando sento em meus joelhos. O tule do meu vestido está amontoando
ao meu redor.
─Mostre-me que é minha. Fique nua para o seu rei.
Suas palavras enviar uma emoção através de mim. Ele pertence a mim tanto
quanto eu pertenço a ele. Eu mergulho um ombro e deixe a alça cair. Então eu
chegar para a outra, deixando a parte superior do meu vestido cair abaixo de meus
seios. Alcanço e escovo suavemente o cabelo para trás para lhe dar uma visão
melhor. Seus olhos azuis brilhantes viajam por cima de mim, e eu quero dar-lhe
mais. Eu gosto de ver que os olhos dele ficam mais escuros com a necessidade.
Eu chego para baixo e deslizo minha saia até minhas coxas, abro as pernas
mais distantes para ele. Ele solta o fôlego, e o som fundo do seu peito enche o quarto.
Ele cai de joelhos na minha frente, os dedos dele indo para minhas coxas. Eu assisto
como ele traça os restos da sua marca, que ainda estão nas minhas coxas desde a
primeira vez que fizemos amor.
─Você está ferida? - indaga, e então eu vejo uma pequena mancha de sangue
na minha coxa.
─Eu não diria ferida – admito ─Dolorida.
Tento me mover mais perto do final da cama sem cair. Tive algumas dores
antes, mas isso já vai longe, e esta necessidade dolorida substitui todo o resto. Sua
boca está tão perto de mim, e eu a quero em mim. A dor está se transformando em
um pulsar. Posso sentir meus mamilos apertarem ainda mais.
Ele se inclina um pouco mais, beijando levemente uma coxa então para muda
para outra. Não posso tirar meus olhos longe dele de joelhos diante de mim,
beijando-me tão suavemente. Tão docemente.
─Karim - sussurro.
─Me chamam de rei.
─Meu rei. Por favor. Eu preciso de você.
Um som de rosnado ecoa pelo quarto, e a boca dele está em mim. Volto para
a cama, minhas pernas se espalhando toda para ele. Suas grandes mãos agarram
meus quadris, os puxando até a borda da cama, enquanto ele começa a me devorar.
Parece que a boca dele está em todo lugar, e eu grito pela forma que ele me leva ao
limite, mas ele não parou. O prazer torna-se demais. Eu tento me afastar, mas seu
domínio é inquebrável enquanto ele continua me comendo, me enviando para outro
orgasmo ainda mais intenso do que o último.
─Acho que não aguento mais - eu ofego, nem tenho certeza se eu estou
juntando as palavras corretamente.
─Não consigo parar. Você tem o gosto de nós dois. Você sabe que me pertence
- diz contra mim antes de voltar a fazer amor com o meu corpo com a boca. Minhas
costas saem da cama quando eu me sinto outro orgasmo me rasgar, antes mesmo
que consiga me recuperar.
Capítulo 10
KARIM
GISELLE
KARIM
GISELLE
KARIM
Eu sinto Giselle aparecer atrás de mim no chuveiro. Ela corre a mão pequena
para baixo do meu estômago como seios pressionados contra as minhas costas.
─Hmmm. O que vai fazer? pergunto quando suas mãos trilham mais baixo.
─Eu acordei e você já estava fora da cama. Acho que fui eu que tive que te
caçar esta manhã."
─E você teve dificuldade em me encontrar? eu gemo enquanto a mão dela
circula meu pau e começa a me masturbar.
─Não, o som do chuveiro te entregou. Você deve realmente se esconder melhor
da próxima vez.
Ela lhe traz outra mão em torno a esfrega as minhas bolas, e eu tenho que
colocar as duas mãos sobre o azulejo na minha frente.
─Foda-se.
─Eu quero te dar prazer desse jeito, e então quero que você faça amor comigo.
Sinto sua língua nas minhas costas, e ela envia arrepios até a espinha. A mão
dela aperta, e eu gemo quando eu gozo. Espalho sobre a mão dela, e vejo como que
a cobre e ela continua a bombear meu pau. Vendo os dedos cobertos de minha
libertação é mais do que eu posso suportar.
Eu arrebato o pulso dela e me viro, fixando-a na parede e empurrando me
dentro dela em meio segundo.
─Karim! - ela grita, e ecoa fora das paredes.
Eu a fodo duro como suas pernas apertando minha cintura. Ela traz os dedos
dela revestidos de gozo e leve até sua boca e suga-os limpos, eu meto dentro e fora.
Quando ela os afasta eu a beijo, deslizando minha língua dentro e degustando de
mim mesmo. Eu rosno e sinto a necessidade se construir novamente, mas eu espero
até que ela obtenha o prazer dela primeiro.
Eu aperte a bunda dela e então deslizo um dedo molhado em seu clitóris,
pressionando ligeiramente enquanto meu pau afunda na buceta dela.
─Isso, meu rei. Bem ai - ela geme e escava as unhas em meus ombros.
Eu pressiono um pouco mais firme seu clitóris e movo minha boca para o
pescoço dela. Eu morder um pouco e sinto o corpo dela apertar enquanto ela grita
seu orgasmo.
O vapor do chuveiro quente e o suor do meu corpo deslize dela contra mim,
enquanto eu empurro ela através de seu prazer. Quando os pulsos de sua buceta
são demais para suportar, eu vou sobre a borda com ela e encho sua pequena
buceta doce até a borda.
Algumas gotas vazam para os lados, e eu rosno quando vejo. Não há nada
mais quente do que assistir meu pênis bombar gozo na minha rainha.
Me beija docemente, e ficamos assim por um longo tempo, beijando enquanto
a água passa por cima de nós dois.
Após o que se parece um longo tempo, Giselle ri.
─Graças a Deus as crianças ficam em seus primos neste fim de semana.
Os garotos mais velhos estão ajudando no pomar, e as gêmeas, provavelmente
estão tendo uma diversão dizendo-lhes o que fazer.
─Eu amo quando você faz barulho - digo, fazendo carinho no pescoço dela.
─Pergunto-me como alto estaremos na biblioteca?"
─Isso é uma desculpa para fazer sexo enquanto você lê? - pergunto sorrindo
para minha rainha.
─Absolutamente - ela diz e me dá um beijo.
Eu tomo meu tempo lavando Giselle e depois a carrego para a biblioteca.
Porque é isso que faz um rei para sua rainha — qualquer coisa que ela peça.
Fim