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JENIKA SNOW
Formatação: Fanny.
Tex
Existe apenas uma mulher que desejo, e eu estive
secretamente a cobiçando por anos.
A amiga da minha irmã.
Aquela primeira vez que vi Calissa foi como um gancho de
direita no rosto, me levando para baixo até que não restava mais
nada. Ela é o meu mundo.
Ela é jovem demais para mim, inocente demais, mas isso não
vai me impedir de fazê-la minha. Não há como parar, não posso
controlar essa necessidade possessiva e primitiva de reivindicá-la.
Eu terei Calissa, não importa o quê, como minha mulher,
minha esposa... com meu bebê dentro dela.
Calissa
Era um desejo proibido querer o irmão mais velho da sua
melhor amiga, mas é a minha realidade. Tex é grande e forte e um
bem sucedido proprietário de uma empresa de segurança. Ele
definitivamente é todo homem.
Eu pensei que ele nunca me veria como algo mais do que a
amiga de sua irmã. Como eu estava errada.
Sem mais olhares ou fantasias de nós estarmos juntos.
Ele sabia o que queria da vida, e aparentemente sou eu...
grávida de seu filho e só dele.
***
***
PERFEIÇÃO.
Essa palavra não parecia fazer jus esse momento.
— Diga-me o que você precisa, o que você quer.
Eu gemi. Ela queria saber o que eu precisava? Porra, tudo que eu
queria era ela. Sem dizer nada, enrolei meus dedos em seu couro cabeludo,
enroscando minha mão em seus cabelos. Encarando-a bem nos olhos,
havia tantas coisas que eu queria dizer, queria contar a ela. E eu ia fazer
isso agora, porque não havia razão para esperar, não quando muito tempo
já tinha passado.
Seus olhos estavam fechados, a boca entreaberta. — Eu te amo,
Calissa. — Ela abriu os olhos então. — Eu te amei desde que te vi naquela
festa de aniversário de dezoito anos, desde que eu sabia que você era uma
mulher... minha mulher.
— Tex. — Ela sussurrou. — Eu te amo. Eu te amo muito.
Eu bati minha boca na dela, precisando de seu beijo, seu sabor.
— É realmente muito simples, Calissa. — Eu a pressionei para trás, a
parede a impedindo de se afastar de mim. — Eu te amo muito. Você é a
única que eu quero, a única mulher que eu vou querer. — Coloquei minha
mão em sua barriga enquanto olhava em seus olhos. — E quando eu entrar
em você, te engravidar, de jeito nenhum eu vou deixar você ir. — Eu me
inclinei para mais perto. — Eu não vou deixar você ir. Você é minha. — Eu
olhei para sua boca, querendo beijá-la novamente, mas sabendo que
precisava dizer tudo primeiro. Ela precisava ouvir exatamente o que isso
era para mim.
— Isso é real? — Ela fez a pergunta, mas eu podia ver essa realidade
em seus olhos.
— Tão real quanto sempre será. — Eu levantei minha mão e passei
meu dedo ao longo de seu lábio inferior. — Isso, tudo isso, faz perfeito
sentido. É exatamente como isso sempre deveria ter sido. — Eu estava
derramando meu coração e alma para essa mulher, e não ia parar até que
ela fosse minha. — Há anos eu queria você, esperei por você. Eu não posso
mais esperar.
— Eu não quero prolongar isso. Eu quero você.
Ela quer meu bebê dentro dela, nos conectando.
— Eu estou sendo totalmente honesto com você aqui. — Eu olhei em
seus olhos. — Esta é a coisa mais real que eu já experimentei, sempre
fodidamente queria em toda a minha vida. — Eu usei minha outra mão
para cobrir o lado do seu rosto, acariciando meu polegar ao longo de sua
bochecha, vendo o quanto ela corou por mim. Eu adicionei um pouco de
pressão, então ela foi forçada a inclinar a cabeça para trás, enquanto eu me
inclinei apenas um centímetro. — Mas eu quero tudo de você. Eu preciso
disso. — Eu disse as palavras baixas contra seu pescoço. — Eu quero que
você dê tudo para mim, e eu farei o mesmo. Eu sou seu. — Eu passei meu
polegar perto de sua boca. Inclinei-me ainda mais até que minha boca
estava bem com a dela agora. — Você é minha, e eu nem reivindiquei você
ainda. — Meus lábios roçaram ao longo dela enquanto eu falava. — Mas
isso vai mudar agora, bem aqui, agora mesmo.
Calissa tinha os olhos fechados e os lábios entreabertos.
— Olhe para mim. — Eu disse suavemente. Eu precisava que ela
estivesse bem aqui comigo. Eu precisava que ela realmente soubesse que
eu iria levá-la de qualquer maneira que eu preferisse, não porque eu era
um filho da puta, mas porque ela era minha.
Lentamente ela abriu os olhos, as pupilas dilatadas.
— Você é minha, não é? — Eu continuei esfregando o rosto, ao lado
de seus lábios, querendo beijá-la novamente, precisando.
— Sim. — Ela sussurrou.
— Sim, isso é o que nós dois queremos, não é?
Ela assentiu.
Toquei seu lábio inferior com o polegar, a carne macia e quente. Eu
esfreguei o dedo ao longo da parte de baixo e puxei-o para baixo. Eu deixei
a carne ir, e ela fez esse som no fundo de sua garganta. Eu pensei sobre
todas as coisas que eu queria fazer com sua boca, as coisas que eu queria
que ela fizesse para mim com aqueles lábios exuberantes.
Eu deslizei meu polegar em sua boca, fazendo-a abrir. — Quanto você
quer isso? — A necessidade primordial de engravidá-la era avassaladora.
Eu estava duro como a porra do aço, precisando que ela tomasse todos os
meus grossos e duros centímetros, precisando enchê-la com todas as
minhas sementes.
Senti sua língua mover-se ao longo da minha pele, e meu pênis já duro
empurrou. Me aproximando, eu pressionei meu pau contra sua barriga, me
esfregando contra ela, precisando sentir a suavidade de seu corpo contra a
dureza do meu corpo. Eu me esmaguei contra ela repetidamente, a barriga
lisa. — Você sente isso? Você sente o quanto eu estou duro por você?
— Sim. — Ela engasgou.
Ela continuou a lamber meu polegar, sua respiração ficando mais
dura, mais rápida.
— Eu estou tão duro para você. Eu tenho sido assim há anos, só quero
você, só precisando de você.
— Você sente o quão duro eu estou? É só para você. — Eu observei
sua boca, tão hipnotizada pela visão dela chupando meu dedo que eu sabia
que poderia vir ali mesmo se eu não tivesse controle sobre mim mesmo.
Mas porra, eu mal estava aguentando. — Eu podia ver você chupando meu
dedo todo maldito dia. Eu poderia vir, apenas gozar antes mesmo de estar
em você.
— Eu gostaria de ter você colocando outra coisa na minha boca. —
Disse ela em volta do meu dedo, seus olhos parecendo sonolentos enquanto
ela lambia preguiçosamente e chupava o dedo.
— Mas quando eu vir, quero minhas bolas fundo em você, atirando
meu gozo em sua buceta e te enchendo. — Eu puxei meu dedo para fora de
sua boca, apesar de amar isso lá dentro.
— Eu quero isso também.
Eu gemi e descansei minha testa contra a dela. — Eu não me importo
se isso é fodidamente rápido. Eu sinto como se eu estivesse esperando a
minha vida toda por você. — Eu respirei fundo, ofegando. Eu me inclinei
para trás, o prazer me enchendo de ouvi-la dizer que ela queria isso
também. — Eu estou consumido por você. — Eu disse. — Você é tudo que
eu penso, tudo que eu quero.
— Eu também. — Ela admitiu e fechou os olhos.
— Se eu te contasse todas as coisas sujas que eu queria fazer com
você, eu poderia te assustar. — Ela balançou a cabeça antes de eu terminar
de falar. — Eu quero que você se espalhe na minha cama, sua bunda no
ar, suas pernas abertas o máximo que puderem. — Meu pau estremeceu
com o pensamento. — Eu quero meu rosto enterrado em sua buceta, quero
devorá-la, comê-la até que meus lábios estejam dormentes e a única coisa
que eu possa sentir é o cheiro doce de sua buceta. — Eu me inclinei para
frente novamente. Ela ofegou, sua respiração quente se movendo ao longo
dos meus lábios quando ela exalou lentamente. — Eu não posso contar o
número de vezes que eu imaginei espalhando suas pernas e empurrando
meu pau profundamente em você, descarregando a enorme quantidade de
porra que tenho. E é muito, Calissa. É muito porque eu quero tudo dentro
de você, enchendo você. — Eu corro minha língua ao longo da costura de
seus lábios. — Você gostaria disso, não é? Você adoraria ser marcado por
mim.
Ela fechou os olhos e assentiu com a cabeça, sua respiração ficando
mais rápida e mais forte.
Eu empurro contra sua barriga, gemendo como um maldito
adolescente que não consegue se controlar. Eu não consigo me controlar,
não quando ela estava bem aqui comigo, prestes a se entregar de todas as
maneiras. Eu bati minha boca na dela, devorando-a. Eu queria mais. Eu
queria muito mais.
— Eu vou encher você. — Eu grunhi contra seus lábios. Eu me forcei
a recuar. — Você está molhada para mim, pronta para meu pau grande?
Calissa assentiu instantaneamente.
Eu segurei sua cintura e a puxei para frente com força, seu corpo
batendo contra o meu. Eu sabia que ela podia sentir o quão duro meu pau
era para ela. Olhando nos olhos dela, eu me enterrei contra ela como um
bastardo imundo. — Eu estou tão duro pra você, como granito. Eu sinto
como se pudesse perfurar através do aço agora mesmo com o meu eixo. —
Ela engasgou. — Eu quero isso em você. — Eu empurrei para frente. — Não
há mais espera. — Ela balançou a cabeça. Nos momentos seguintes, fiz
pouco esforço para tirá-la da roupa. Eu precisava dela nua, precisava ver
sua carne cremosa.
Uma vez que ela estava nua eu alcancei entre suas coxas e coloquei
minha mão em sua buceta. Ela estava encharcada. — Cristo.
— Tex...
Eu gemi ao som do meu nome caindo de seus lábios. — Implore-me
para tocar sua buceta, escorregar meus dedos profundamente dentro dela.
— Eu estava sendo um bastardo tão sujo agora, mas eu não podia evitar.
— Sim. — Foi a única coisa que ela disse. Era bom o suficiente para
mim.
Instantaneamente minhas bolas se aproximaram do meu corpo. Sua
vagina era lisa como seda.
Ela lambeu os lábios e gemeu baixinho por mim. Calissa empurrou
sua buceta contra mim. Comecei a esfregar os lábios da sua buceta,
deslizando meus dedos em direção ao centro dela, e então corri os dedos
para cima e para baixo em sua fenda. Inclinando-me para frente, corri a
ponta da minha língua até o arco do pescoço dela.
Enquanto eu trabalhava meus dedos ao longo dos lábios de sua
vagina, eu disse a ela todas as coisas sujas que eu ia fazer com ela. Como
eu ia devorar sua buceta com meus dedos, boca e especialmente meu pau.
Eu disse a ela que ela era a única que poderia me fazer sentir como se
estivesse perdendo a cabeça.
— Só você.
Eu não pude me impedir de empurrar para trás e para frente contra
sua barriga, a fricção sentindo-se tão incrível. Mas eu tive que me preparar
porque eu não queria gozar antes que eu ficasse profundamente dentro
dela.
— Quanto você quer? Quanto você ama isso, Calissa? — Eu era um
bastardo egoísta por querer que ela me contasse isso. Mas diabos, eu queria
que ela dissesse isso de novo e de novo. Eu nunca me canso de ouvir isso.
— Eu quero isso mais do que eu já quis qualquer coisa antes. — Ela
gemeu e eu grunhi de prazer. Ouvi-la dizer essas coisas eram como um
afrodisíaco por si só.
— Isso é bom, Calissa. Isso é realmente bom pra caralho. — Eu movi
meu polegar para seu clitóris e trabalhei aquele broto para frente e para
trás, e ela jogou a cabeça para trás.
— Eu quero estar dentro de você. Eu preciso disso agora. Eu preciso
sentir sua pele nua ao longo da minha, preciso ter sua buceta apertando
meu pau quando eu gozar, enquanto você vem junto comigo.
— Sim. — Ela gemeu.
— Eu quero estar tão dentro de você, te foder tão duro e
completamente, que nenhum de nós vai poder pensar direito, muito menos
andar confortavelmente amanhã.
— Estou ficando mais molhada.
Eu gemi com suas palavras. — Eu quero meu pau em sua buceta,
quero sentir sua buceta ordenhando meu pau até que você chupe toda a
semente das minhas bolas. — Eu acariciei seu clitóris mais rápido, mais
forte. Ela começou a mover seus quadris, apertando sua buceta na minha
mão, claramente querendo gozar.
Removendo minha mão, levantei para que ela pudesse ver como meus
dedos eram brilhantes. — Abra sua boca. Abra e pegue o que eu estou te
dando.
Calissa fez isso sem hesitação, como uma boa menina. Minha boa
menina.
— Chupe-os. — Coloquei meus dedos em sua boca, rosnando baixo
quando ela moveu sua língua ao redor deles. — Limpe-os. — Eu exigi. Eu
assisti em transe quando ela fez o que eu disse, avidamente, chupou os
dedos até que o creme dela estivesse limpo.
— Como isso prova? Como você prova? — Eu tirei meus dedos da boca
dela.
— Boa.
Eu lambi meus dedos, provando seu sabor.
— Sim você é.
Ela gemeu, saboreando seu sabor, e eu querendo que isso ficasse
gravado em mim. — Seu sabor. É tão viciante. É meu. Tudo meu.
Eu precisava dela agora. Eu precisava foder minha mulher para que
ela soubesse a quem ela pertencia.
Seu corpo foi pressionado contra o meu, sua dureza contra minha
suavidade. Antes que eu soubesse o que estava acontecendo, ele me
levantou em seus braços, começou a se mover para frente, e então eu senti
a mesa na cozinha nos parar. Ele me colocou em cima dele, usou seu corpo
para abrir minhas pernas mais largas, e então emaranhou as mãos no meu
cabelo, me segurando para ele, fazendo-me beijá-lo ferozmente.
Eu me senti ficando mais quente, minha buceta ficando mais
molhada, e meus mamilos endurecendo, querendo - precisando - de sua
boca.
E enquanto eu me sentava lá e o observava tirar a roupa, tudo que eu
conseguia pensar era como eu queria que seu corpo grande, nu e
musculoso pressionasse contra o meu. Ele tinha uma mecha de cabelo
cobrindo os músculos peitorais, uma trilha fina começando abaixo do
umbigo e descendo até a enorme ereção que ostentava.
Deus, ele era enorme. Minha buceta apertou com o pensamento de
tentar aguentar tudo dele. Embora eu tivesse tido um encontro sexual antes
de conhecer Megs ou Tex, essa experiência deixará muito a desejar. Nós
fomos adolescentes inexperientes se atrapalhando. Mas desde que eu vi Tex
pela primeira vez, mesmo que eu fosse jovem demais para ele naquela
época, eu sabia que ele era o único que eu queria. Ele era o homem com
quem eu comparava todos os outros.
Ele se agarrou e acariciou aquele pau enorme, o tempo todo me
encarando. — Este filho da puta aqui... — disse ele, referindo-se a sua
ereção. — Quer estar dentro de você, Calissa.
Minha boca secou.
— Deixe-me ver sua bunda.
Meu pulso pulou. Eu fiz como me foi dito e olhei por cima do meu
ombro para vê-lo se aproximando, seu foco na minha bunda, a mão ainda
em seu pênis. A bofetada de sua mão na minha bochecha da bunda me
deixou ofegante. A dor e o prazer se fundiram em um só.
— Porra. Observar você me excita. — Ele passou as mãos sobre minha
espinha, esfregando a palma para cima e para baixo no comprimento antes
de finalmente se acomodar na curva do meu traseiro. — Sua bunda foi feita
para mim.
Sim.
Ele deu em minha bochecha outra palmada e calor me encheu, o
sangue correndo para a superfície.
— Você quer que eu te foda?
— Você realmente quer que eu responda isso? — Eu olhei para ele por
cima do meu ombro.
— Eu quero ouvir você dizer isso porque me deixa mais duro.
Eu abri minhas pernas para que ele pudesse ver como eu estava
molhada para ele. — Você não consegue ver o quanto eu quero o seu pau?
— Eu estava sendo obscena agora, mas sabia que ele gostava disso.
Ele rosnou baixo. — Eu não vou tentar me controlar. — Ele estava
respirando com dificuldade.
— Bom. Eu não quero gentil.
— Eu não vou ir devagar, Calissa.
— O que você está esperando?
Ele gemeu. — Você está brincando com fogo falando comigo desse
jeito, me provocando.
Eu estava. Eu sabia.
Ele não perdeu tempo enquanto agarrava minha bunda e apertava.
Tex espalmou os globos, apertando minha carne quase dolorosamente. Ele
moldou as mãos ao longo das curvas da minha bunda. — Sem proteção.
Não pelo que planejei.
— Vá cru. — Porque eu queria exatamente o que ele disse.
Ele abriu as bochechas da bunda, deslizou os dedos entre as minhas
coxas, e um suspiro me deixou com a sensação de seus dedos grossos
deslizando através da minha fenda encharcada.
— Você está tão molhada para mim, encharcando minha mão com seu
creme. — Ele continuou movendo os dedos através de mim. —Fodidamente
pronta para mim, querida.
Quando ele tirou os dedos, eu sabia que não precisaria esperar muito
pelo que viria a seguir. Senti a ponta do seu pau pressionado na minha
entrada. Eu enrolei minhas mãos ao redor da borda da mesa.
Em um movimento rápido, ele enterrou todos os seus centímetros
monstruosos dentro de mim. Eu senti meus olhos se arregalarem e eu
respirei fundo. Eu estava completamente esticada, completamente
preenchida. Eu olhei por cima do meu ombro para ele. Todo músculo que
eu podia ver nele estava tenso e seu rosto estava tenso. Ele apertou as mãos
em mim. Isso é exatamente o que eu queria.
Eu senti suas mãos apertarem dolorosamente na minha cintura, e
sabia que conseguiria exatamente o que eu queria. Tex começou a me foder
então. Ele puxou para fora, então apenas a ponta estava alojada na minha
buceta, em seguida, empurrou fundo em mim, tão forte, tão rápido que
senti o ar me deixar. Meus músculos internos apertaram, como se minha
buceta soubesse que teria seu sêmen me preenchendo... algo que nós dois
precisávamos.
— Você se sente tão apertada. — Ele gemeu.
Tudo que eu pude fazer foi segurar enquanto Tex fodia o inferno fora
de mim.
No momento seguinte, ele me virou de novo, levantou-me e colocou
minha bunda na mesa. Ele gentilmente me empurrou para trás, manteve
minhas pernas abertas com seu corpo, e com um poderoso empurrão, ele
empurrou de volta para mim. Ele olhou para onde estávamos conectados.
— Sua buceta é agradável e vermelha, brilhante, porque você está
pronta para mim. — Ele me fodeu para dentro e para fora, lento e constante,
nunca uma vez tirando o seu olhar do meu. Seus movimentos se tornaram
frenéticos, mais erráticos.
Tudo o que eu pude fazer foi segurar e deixar Tex me foder... me
engravidar.
Deus, apenas pensando nisso me excitou.
— Você gosta de ter meu grande pau entre as suas coxas?
— Você sabe que eu faço, Tex. — Ele bateu dentro de mim e eu
engasguei, meu corpo empurrado para cima.
Eu não queria que isso acabasse, mas eu não consegui impedir que o
prazer aumentasse. Eu estendi a mão, agarrei seus antebraços e cravei
minhas unhas em sua carne.
E então isso me atingiu.
— Eu vou gozar, Tex. — Senti meus olhos se arregalarem e segurei
ainda mais forte quando cheguei ao pico.
Ele não disse nada, mas ele diminuiu o impulso, o que por sua vez
diminuiu minha necessidade. Eu estava prestes a gozar, precisava gozar.
Ele se inclinou para frente e lambeu o caminho entre meus seios, gemendo
quando ele fez isso. E o tempo todo ele continuou a trabalhar seu pau
dentro e fora de mim.
— Goze para mim. Venha, Calissa.
E eu gozei.
Jogando minha cabeça para trás e fechando os olhos, eu gozei para
ele.
— Porra. — Ele grunhiu. Tex recuou e começou a bater seu pau em
mim então. Dentro e fora. Dentro e fora. De novo e de novo.
Eu vim tão duro que parecia durar para sempre. Eu não conseguia
respirar, nem conseguia pensar direito.
— Cristo, você está tão molhada. Você encharcou meu pau com seu
creme da buceta.
Ele puxou um pouco e depois bateu de volta em mim com força
suficiente para acertar algo profundo no meu corpo. Fui levemente levada,
a raspagem nas minhas costas queimando, mas me sentindo tão bem. Ele
diminuiu o impulso quando meu prazer começou a descer. Antes que eu
soubesse o que estava acontecendo, ou pudesse protestar que ele não
estava mais me fodendo, Tex tinha me em seus braços e estava saindo da
cozinha e indo para o quarto.
Uma vez no quarto, ele me colocou no chão, meus dedos
imediatamente se enrolando no carpete. Tex subiu na cama, deitou de
costas, seu pau grosso, duro e apontando para cima. Ele se abaixou e se
agarrou na base, a ponta do seu pau pontilhada de pré-gozo.
— Venha cá, baby.
Eu dei um passo em direção a ele.
— Coloque meu pau naquela gostosa e doce bucetinha sua. Monte-
me como se estivesse com fome do meu esperma, como se você precisasse
disso para sobreviver.
O ar me deixou violentamente.
Mas uma vez que eu estava na frente dele eu não sentei no seu pau,
não o levei fundo no meu corpo. Em vez disso, agarrei seu enorme pau na
minha mão e acariciei todos aqueles centímetros. Eu pensei em chupá-lo
na minha boca, até mesmo queria. Minha boca regou por um gosto.
— Eu preciso está dentro de sua buceta, baby. Eu preciso sentir você
apertando em torno de mim.
Eu exalei e sabia que era o que eu precisava também. Eu poderia
chupar o pau dele depois. Agora eu precisava dele em mim.
Eu me levantei, coloquei a ponta de sua ereção no buraco da minha
buceta e me abaixei sobre ele. Difícil. Ele amaldiçoou algo feroz.
— Monte-me, Calissa. — Seu tom era feroz, intenso. — Eu quero que
você me ordenhe. — Ele agarrou minha cintura, cavando as pontas dos
dedos em meus quadris, deixando marcas, sem dúvida. — Use-me.
Eu gemi, minha buceta contraindo ao longo de seu pênis enquanto
meu prazer aumentava. Eu gemi mais alto. Ele começou a empurrar para
dentro de mim enquanto eu me apoiava nele.
— Sim, querida. É isso aí. Aperte essa buceta no meu pau.
Colocando minhas mãos em seus músculos peitorais, eu fiz o que ele
queria, apertando minha buceta nele repetidas vezes. O som de seus dentes
se chocando era alto no quarto, ecoando pelas paredes. Ele estava
respirando com dificuldade, seu peito largo se movendo para cima e para
baixo, sua restrição escorregando.
— Diga que você quer meu bebê dentro de você. — Disse ele e eu sabia
que eu queria isso também.
— Sim. — Eu gemi e comecei a balançar para frente e para trás sobre
ele, realmente fodendo minha buceta em seu pênis. — Coloque seu bebê
dentro de mim.
— Cristo, Calissa.
Sua voz era áspera, sua força feroz.
— Não, me observe. Eu quero que você assista enquanto meu pau se
afunda em você, estica essa pequena buceta apertada. Eu quero que sua
buceta fique dolorida amanhã, tão fodidamente sensível que quando você
se sentar você ainda sentirá meu pênis fundo em seu corpo. — Ele bateu
em mim especialmente forte e eu engasguei. — Assista, Calissa, baby.
Levantando e apoiando minhas mãos debaixo de mim, eu olhei para
onde seu pau enorme estava dentro em mim. Dentro e fora ele empurrou,
seu eixo lustroso do meu creme da buceta. Ele me esticou tão bem, a
queimadura do prazer me elevando.
— Tão gostosa, baby.
Meus braços tremiam quando me obriguei a ficar em pé, pois não me
permiti cair, me render. Eu o montei como se minha vida dependesse disso,
como se este fosse meu último momento na Terra.
Mas com a melhor que maneira de ir.
Para cima e para baixo. Mais rápido. Mais difíceis. Eu não conseguia
respirar, mas eu queria me sufocar com esse sentimento passando por
mim.
Porra.
Ver Calissa gozar era melhor do que se eu estivesse vindo. Vendo que
o prazer em seu rosto era um afrodisíaco por si só. Eu estava ligado, meu
corpo em chamas, tudo neste momento me fazendo sentir bêbado.
— Eu preciso de você. — Ela gemeu.
Sim, ela realmente precisava de mim.
Olhando para os seios dela, minha boca se encheu de água, meu pau
estremeceu. Ela começou a se mover então, seus peitos saltando, seus
mamilos duros, sua pele rosa. Estendi a mão, peguei os globos perfeitos em
minhas mãos, apertando os montes, passando os polegares pelos picos
duros.
— Tex. — Ela gemeu, com a cabeça jogada para trás, a boca
ligeiramente aberta.
— Goze para mim. — Eu pedi, olhando para o rosto, precisando ver o
prazer em seu rosto novamente.
E ela obedeceu tão bem.
Ela veio para mim, sua buceta apertando meu pau, o prazer muito
intenso. Ela se moveu para frente e para trás em mim, seus quadris se
movendo, seus seios ainda saltando. Ela choramingou, gritando seu
orgasmo.
Eu aguentei, tentando fazer isso durar. Ela relaxou em cima de mim,
sua pélvis pressionada na minha, sua buceta molhada, apertando em volta
do meu pau duro. No segundo seguinte eu a virei até que ela estava de
costas e eu estava em cima dela. Eu ainda estava dentro dela, mesmo
depois de mudar, e empurrei mais um centímetro. Eu levantei sua perna e
a puxei para cima e para cima, colocando-a sobre o meu quadril, esticando-
a para fora. Então eu empurrei meu pau grande em sua buceta novamente.
— Sim. — Ela tinha as mãos no meu bíceps, as unhas na minha carne.
Eu me afastei e observei meu pau deslizar para dentro e fora de sua
buceta apertada. Sua carne era rosa, úmida e inchada, os lábios de sua
buceta se esticavam ao redor do meu comprimento. Ela parecia assim, se
sentia assim, por minha causa.
Eu possuía todas as partes dela, não apenas agora, mas sempre. Eu
bati dentro e fora dela, minhas bolas apertando, meu orgasmo correndo
para a superfície. Senti minha porra se erguer, sabia que ia enchê-la,
transbordar e fazer uma mancha molhada por baixo dela. Porra, isso soava
sexy.
Eu empurrei dentro dela e puxei de volta para fora. Minhas bolas
bateram em sua bunda e o som aumentou meu prazer. Eu não conseguia
parar de olhar para seus seios grandes enquanto eles se moviam para frente
e para trás enquanto eu continuava empurrando nela. Inclinei-me para
frente e passei a língua ao longo dos mamilos, a pele doce ainda levemente
salgada do suor que a cobria.
Eu assisti quando meu pau entrou e saiu dela, meu pau a esticando.
— Tire o esperma de mim. Trabalhe para isso. — Abaixei-me e coloquei
meu polegar em seu clitóris, esfregando-o para frente e para trás,
precisando que ela gozasse para mim novamente.
E então eu não pude mais segurar. Eu a peguei bem e duramente até
minhas bolas encherem, e me entreguei. Eu bombeei nela uma vez, duas
vezes, e no terceiro veio o poderoso impulso, eu enterrei meu pau o mais
longe que pude dentro dela. Eu gozei tão duro, enchendo-a com o meu
esperma, fazendo-a aguentar tudo, sabendo que se eu tivesse o meu jeito,
ela engravidaria bem aqui, agora mesmo.
— Foda-se. — Eu gritei. — Você é tão apertada, sua buceta tão
molhada e quente. — Eu olhei para ela nos olhos. — Eu quero que você me
diga que você é minha. — As palavras foram duras, quebradas.
— Eu sou sua. — Ela gritou e eu senti sua buceta apertar em torno
do meu pau quando ela gozou novamente.
Eu gozei tão forte que me senti tonto. E ela me secou, sugando cada
gota da minha semente até que ela estivesse cheia disso. Depois de longos
momentos eu finalmente desmoronei em cima dela, respirando com
dificuldade. Nossa pele estava escorregadia, esfregando juntos, nossa
mistura de suor.
— Deus... — ela sussurrou com a voz rouca.
Eu levantei um pouco, olhando para ela. Tudo o que eu pude fazer por
longos momentos foi olhar. Suas bochechas estavam vermelhas, os olhos
brilhantes, as pupilas dilatadas. Sua boca estava ligeiramente aberta, seus
lábios inchados de nossos beijos.
Ela tinha aquela linda e pós-eufórica alta cobrindo-a.
Voltando uma polegada, olhei para onde estávamos conectados. Eu
puxei meu pau de sua buceta apertada, nós dois ofegantes e eu observei
quando meu esperma começou a escorregar de sua buceta. De jeito
nenhum. Coloquei minha mão em sua buceta, sentindo seu calor, nossa
umidade combinada. Então eu deslizei um dedo profundamente dentro
dela, empurrando minha semente de volta para seu corpo, exatamente onde
ela pertencia.
Eu a tinha marcado e ela era para sempre minha agora.
— Você sente isso? — Eu perguntei, olhando para ela. Eu puxei meu
dedo de seu corpo e olhei em seus olhos. — É como era para ser sentido
entre nós, como você sempre foi para mim. — Era essa química, essa
eletricidade.
Ela lambeu os lábios e assentiu. — É real.
Eu rosnei baixo. — Sim, porra. — Eu a ajudei a sentar e passei meus
braços ao redor dela. — É a perfeição. Isso é o que essa merda é. — Afastei
o cabelo que estava preso às têmporas e, em seguida, segurei suas
bochechas. — Eu não estou deixando você ir. — Eu disse com essa dureza
na minha voz. — Isso - você - não é algo que eu vou abandonar.
Senti que tudo mudava entre nós, o ponto decisivo que me dizia que
estávamos no mesmo lugar, pensando a mesma coisa.
Eu coloquei minha mão em sua barriga mais uma vez. Ela soube o
quão sério isso era no momento em que eu a peguei. — E meu bebê vai
estar bem aqui. — Eu disse e acrescentou pressão. — Diga-me que é o que
você quer também. Me diga que você quer ficar grande com meu filho.
Ela estava respirando com tanta força.
— Eu quero o seu filho em mim.
Eu gemi. Sim, você quer.
Um mês depois
— Venha aqui.
Eu disse, exigi, realmente. Eu rosnei quando ela se aproximou de
mim imediatamente. Eu estava sentado no sofá e imediatamente a puxei
para o meu colo, amando a sensação do seu corpo no meu. Eu estava
gostando tanto que meu pau começou a ficar duro, algo que parecia
acontecer mesmo que ela apenas entrasse no quarto.
Eu enterrei meu rosto contra o cabelo dela, inalando o doce aroma
que sempre a rodeava. — Porra, eu te amo. — Eu soei como um idiota
dizendo isso assim, mas Calissa parecia trazer o lado bárbaro de mim.
Eu segurei a parte de trás de sua cabeça e me inclinei para perto,
nossas bocas a centímetros de distância. Eu escorreguei minha língua ao
longo da dela. Pode ter sido apenas um mês desde que começamos a nos
ver, desde que eu disse a ela que eu estava reivindicando ela, enchendo-a
com a minha semente, mas eu sabia que essa mulher era para mim. E ela
aceitou tudo.
— Eu posso te prometer muitas coisas, mas não ser um alfa
possessivo e territorial, não é uma delas.
No último mês eu a peguei tantas vezes que fiquei surpreso que meu
pau não tivesse caído. Mas maldição, teria valido a pena.
Ela riu baixinho. — Eu não iria querer de outra maneira, se estou
sendo honesta. — Ela se inclinou e me beijou dessa vez. Quando ela se
afastou, ela estava sorrindo. Aquele único olhar fez meu corpo inteiro
ganhar vida. Isso é tudo que ela precisava fazer, apenas um olhar, um
toque.
— Tudo que eu preciso neste mundo é você.
— Deus, as coisas que você diz. — Ela se aconchegou mais perto de
mim. — Eu acho que me apaixono mais por você todos os dias.
— Fico feliz que eu não sou o único. — Eu me inclinei e a beijei. Você
nunca vai precisar saber como é não me ter ao seu lado. — Eu disse contra
sua boca. Eu a beijei por um longo momento antes de me afastar e olhar
em seus olhos. — Eu te amo. — Essas três palavras não pareciam dizer
como eu me sentia. Eles pareciam grosseiramente subestimadas.
Havia mais na vida, mas na minha vida agora, e tudo por causa de
Calissa. Ela era - é - meu tudo.
Seis meses depois
Eu olhei para minha esposa, a mãe do meu filho, a única pessoa neste
mundo que poderia fazer meu coração bater, inferno, parar completamente.
Desde o momento em que a vi pela primeira vez, todos aqueles anos atrás,
eu sabia que ela era a única. Demorei muito para fazer meu movimento,
mas ela era minha agora e nada e ninguém mudaria isso. Eu sabia que ela
era para mim. Eu era com certeza um filho da puta possessivo, territorial a
ponto de, sem dúvida, irritá-la, mas era tudo por causa do amor. Eu era do
jeito que era, agia como eu, porque estava louco, profundamente e
irrevogavelmente apaixonado por ela.
Eu me afastei do meu computador, deixando as coisas que precisavam
embrulhadas para o meu pessoal. Nos últimos dois anos, a Brasher
Security cresceu ainda mais. Agora em todo o país em vigilância e
segurança doméstica, isso me manteve ocupado. Eu sempre pensei que o
meu negócio era a coisa mais importante da minha vida, a melhor
realização. Eu estava tão errado.
Calissa e a família que criamos era a coisa mais importante do meu
mundo. Tudo girava em torno deles.
Eu vi Calissa estacionar na frente do meu escritório. Eu fiquei lá e
observei quando ela pegou Ryder, nosso garotinho, pelas costas. Eu vi como
minha esposa, a mãe do meu filho, a mulher com quem eu passaria o resto
da minha vida, caminhava até as portas da frente. Mesmo agora, todos
esses anos depois, meu coração bateu em algo feroz por essa mulher. Eu
me perguntava diariamente como eu me tornei tão sortudo. Eu certamente
não a merecia.
Ela entrou e eu estava lá imediatamente, puxando-a em meus braços.
Eu beijei Ryder no topo da cabeça, e movi minha mão até a barriga dela, já
começando a inchar com o nosso segundo filho. Eu queria uma casa cheia
de crianças, garotinhas parecidas com Calissa e garotinhos que crescessem
para saber como tratar uma mulher e amá-la incondicionalmente.
Eu não achava que poderia estar mais feliz do que estava agora, mas
todo dia, apenas vendo Calissa, mostrava que meu amor por ela continuaria
a crescer.
Agradecemos pela leitura 😊