Tradução: Blue
Revisão Inicial: Luana
Revisão Final: Lenice
Leitura Final: Mara
Verificação: Rose P.
Formatação: Flor
School Me Dirty
Parker Grey
Eu sou duro com meus alunos.
Durante todo o semestre, Melody esteve sentada em silêncio
na parte de trás da minha classe - uma boa aluna com um GPA
4.0 perfeito. Uma garota legal, educada, bem-comportada
e boa.
Eu sei que é um clichê total ter uma queda por seu professor,
mas não posso evitar - ele é bonito, incrivelmente inteligente,
totalmente no controle ...
Eu sei que esses jogos que estou jogando com ele são
perigosos. Eu sei que se formos pegos, as consequências
seriam um desastre total - mas toda vez que ele fala meu
nome, eu praticamente perco a cabeça.
MELODY
Eu paro bruscamente.
Eu Respiro fundo.
Eu sou uma estudante de segundo ano, e nossas principais
dissertações são feitas no final do semestre, digo, as palavras
caindo da minha boca. - E eu vou dissertar um clássico
importante, então eu preciso de um conselheiro. Ele está
apenas me observando. —Você seria meu conselheiro? —
Pergunto.
Deus do jeito que ele diz, faz com que o calor flua através
do meu corpo, enquanto penso nas coisas mais sujas que ele
poderia exigir de mim, como me possuir nessa mesa, de uma
forma tão selvagem enquanto digo seu nome.
PROFESSOR SHARPE
1
Nota - ¹ GPA (Grade Point Average)-é o histórico acadêmico do aluno, que
consiste em uma média geral de todas as matérias do High School nos Estados
Unidos, calculada dentro de uma escala que varia de 0 a 4.
Embora, se todo o seu trabalho for tão excelente quanto é na
minha classe, isso não deve ser muito difícil.
Meu pau está tão duro que dói, por trás, então fecho e
tranco a minha porta rapidamente e puxo as minhas persianas.
Eu tenho uma mão firmemente ao redor do meu eixo antes
mesmo de me sentar de novo, e eu tenho que engolir um
gemido enquanto eu me acaricio.
MELODY
Era tudo o que eu podia fazer para não abrir minhas pernas
na frente do Professor, deixá-lo assistir enquanto eu tirava
minha calcinha, deslizava uma mão na minha boceta molhada
para brincar com o meu clitóris, e mostrar a ele o que faz
comigo.
Ela engole.
PROFESSOR SHARPE
—Bem-vinda. — eu digo.
Gesticulo para a porta aberta, e ela passa por mim, ela pega
o cachecol no sofá onde estava sentada e olha para mim,
passando-o pelos dedos.
MELODY
—Continue!
- Não,- eu digo.
—Professor. — eu sussurro.
PROFESSOR SHARPE
-Eu não posso te tocar enquanto você for minha aluna, -eu
murmuro.
-Eu o contratei porque você jurou que seu passado foi seu
passado, -diz ele. - E não é ilegal receber fotos picantes, Ethan,
mas sua reputação precede você.
Minha reputação.
Faz quase dez anos, mas sei que nunca vou viver
completamente. Quando eu estava no meu terceiro ano de pós-
graduação, com vinte e cinco anos - eu era professor assistente
e dormi com uma estudante de graduação da minha turma.
Eu sei que ele não responderá. Eu sei que ele tem muito
em jogo, e que eu realmente não - minha reputação acadêmica,
eu acho, mas isso não é grande coisa.
Ele rosnou.
-Já estou sem, -eu digo. -Estou deitada na minha cama, nua,
pensando em você. -Toque-se, -diz ele.
-Comece com seus mamilos rosados. -Aperte seus mamilos
e geme para mim.
—O que é isso?—
Eu engulo.
Professor Sharpe
Não acredito que tenha feito isso com uma estudante. Uma
estudante que nem tem idade suficiente para beber. Não a
toquei, mas a essa altura não faz diferença.
Eu tenho meu texto final, ela diz sua voz doce e inocente,
enquanto ela pisca em mim.
MELODY
-Eu acho que não.- ele diz sua voz baixa e grave.. Você é
uma garota má que quase me fez dobrá-la sobre minha mesa
antes mesmo de ler seu artigo final.
-Isso significa, Melody, que tudo que você faz, você faz com
permissão - ele diz, sorrindo para mim, uma luz nos olhos dele
que eu não entendo direito. -Então, use suas palavras e
pergunte.
—Posso... — Eu engulo.
- Posso tocar em você?
Respiro fundo.
— O Seu…
Quando seu pau bate no fundo da minha boca, ele não para
de empurrar, então eu respiro fundo, relaxo minha garganta e
engulo. Professor Sharpe geme quando ele desliza na minha
garganta, e eu engulo novamente, levando-o mais fundo.
-Eu não acreditei em você quando você disse que não tinha
um reflexo de vômito -diz ele, me empurrando para baixo
novamente, inspirando profundamente quando eu o levo pela
garganta. -Mas você obviamente não é uma mentirosa, Melody.
Apenas uma porra de provocadora.
PROFESSOR SHARPE
Ela ergue a saia até que esteja ao seu redor de seus quadris,
os olhos grandes e inocentes e pecaminosamente ao mesmo
tempo em que revela o topo de suas meias e as alças finas das
ligas, meu pau já se contraindo de novo. Ela não pode ser tão
inocente se ela está usando uma cinta liga, eu penso enquanto
ela senta a sua bunda nua na mesa, seus joelhos ainda
apertados.
Com isso, deslizo minha língua pela fenda entre seus lábios
e danço-a levemente sobre seu clitóris. Seu corpo inteiro
estremece, suas pernas sobre o meu ombro se apertam. Melody
está tão excitada que eu posso dizer que ela gozaria quase que
instantaneamente se eu a deixasse, mas não estou prestes a
fazer isso.
-Eu preciso que você me foda, -diz ela. Os dedos dos pés
estão curvados e as costas arqueadas contra a mesa de madeira
com cicatrizes. -Professor, por favor. Por favor, Deus, oh ...
MELODY
Eu não posso.
Finalmente, são 4:50, então desisto e volto. O
departamento está no terceiro andar de um grande edifício de
tijolos, e eu subo os degraus em agonia. Eu tento ir devagar,
para eu não suar muito, até chegar a ele, mas não consigo me
controlar.
Eu quero correr.
Eles saberiam?
Uma idiota sem calcinha. Parece que não deve fazer muita
diferença, mas, parada aqui, me sinto totalmente vulnerável,
como qualquer pessoa ansiosa para fazer sexo com meu
professor que me impressionou.
PROFESSOR SHARPE
—Melody?— Eu chamo!
Melody
Professor Sharpe
Desta vez ela tem uma mão na minha cabeça. Seus dedos
serpenteiam por meus cabelos, puxando-me para perto,
enquanto eu devoro sua boca. Tenho essa necessidade
selvagem e desesperada de estar dentro dela, agora, da
maneira que eu puder.
Minha Marca.
Eu posso dizer que ela não está usando calcinha. Acho que
ela colocou as ligas novamente e esse pensamento quase me
deixa louco.
-Eu fui convocado para uma reunião de ética, -eu digo. -Eu
não consegui enviar um texto para você.
-Eu gosto quando você faz isso,- ela diz sua voz rouca e
sensual. —Professor, eu vou...—
Eu gosto disso.
Então ele vem com uma sacudida, tão difícil que eu sinto
seu pau se mexendo quando ele derrama seu gozo dentro de
mim.
Foda– se gatinha, então ele repete de novo foda– se, você
sente isso o qual perfeito é. Contraio músculos da minha
boceta, como se eu tentasse apertá-lo, tentando tirar cada gota
que resta dele. Não sei por que, mas sinto-me estranhamente
possessiva em relação a ele, como se me pertencesse e quero
tudo dele.
Ela está vindo esta noite para minha casa, onde é seguro e
não corremos o risco seremos pegos. Ontem foi arriscado,
muito, mais muito arriscado.
-Entre,- eu falo.
-Oh! -Você ainda está aqui -diz ela casualmente. —Eu acho
que todo mundo já foi para casa. —
Os olhos dela brilham, eu falo com a minha voz alta e clara.
Apenas terminando uma nota final, respondo tentando parecer
severo. Eu tenho que fazer isso até amanhã à tarde.
Agarro seus quadris e a puxo para frente até que ela esteja
no meu colo, ainda na minha cadeira do escritório. Ela está
respirando com dificuldade e olha para a porta como se de
repente estivesse incerta sobre isso.
Eu rio, me inclino para trás apertando a sua bunda
empinada, movendo seus quadris contra minha ereção maciça
e latejante.
Meu bebê!
MELODY
-Assim?-Eu sussurro.
-Perto, -diz ele, e então ele me puxa para baixo até que a
ponta do seu pau seja pressionada contra a minha entrada lisa
e eu estou praticamente pulsando de desejo.
—Sim. — eu digo.
Ele move as mãos para que ele esteja agarrando a minha bunda,
eu ainda estou pulando nele. Minha mente está começando a
piscar e sair com prazer, o incêndio começando em algum lugar
em meu corpo e ameaçando ultrapassar completamente. Eu me
sinto totalmente impotente contra isso, mas não me importaria
menos.
—Bom— ele diz, e então ele move uma mão pela rachadura
da minha bunda e a gira em torno da minha bunda. Mordi o
lábio e olhei para ele, seu rosto completamente sério, pura
luxúria escrita por toda parte.
Os passos retrocedem.
Ele ri.
PROFESSOR SHARPE
—Oi. — ela diz, e ergue uma mão. —Eu teria trazido uma
garrafa de vinho, mas.... —
Então ela está sem sutiã, olhando para mim, seus lábios
perfeitos e tentadores, suas mãos na fivela das minhas calças.
Nós ainda estamos na porta da entrada da minha casa, eu a levo
para a minha sala onde eu começo a tirar a minha blusa.
Por fim, exausta, deixei ela puxar a cabeça para trás e ela o
faz lentamente, chupando e lambendo meu pau amolecido até
que esteja praticamente brilhando.
—Profes...
Eu sei, eu penso.
Seu corpo empurra, mas não paro. Puxo meus dedos para
fora e acaricio seus lábios algumas vezes, para frente e para
trás, minha língua ainda circulando.
Então eu movo meus dedos para a bunda dela. Ela está tão
molhada que seu mel está pingando em sua bunda apertada, e
eu a massageio suavemente enquanto dou uma volta no
clitóris, desejando que ela relaxe.
E é muito lindo.
CAPITULO DEZENOVE
MELODY
Dou um sorriso.
Ele sorri.
Ele ri baixinho.
Eu rio, olhando para ele. Ele está rindo também, e por mais
estranho que isso pareça, também é bom. Todo esse tempo que
eu o queria e como eu queria, isso foi tudo - eu não sabia que
ele também era doce, engraçado e realmente um bom chef.
Me afasto, já ofegante.
Eu respiro fundo.
Alguém mais vir esses seus seios, eles terão que lidar
comigo- ele rosna.
Respiro fundo.
Aperto os olhos.
Eu amo meus pais. Claro que sim. Mas o dia todo eu estava
ensopada na minha calcinha, pensando em como finalmente
conseguiria ver o professor novamente esta noite e mal posso
esperar. Não importa o quanto eu use meu vibrador, não é o
mesmo.
É o Professor.
—Você sentiu — ele diz, sua voz áspera enquanto ele move
seus dedos lisos contra meu clitóris, esfregando-o suavemente.
Ele olha para mim, seu rosto voraz, uma fome nele
diferente de qualquer coisa que já vi. Estou quase tremendo
com o desejo de que esse homem me leve, me reivindique como
ele disse que faria.
Ele desfaz seu zíper, afasta suas calças e seu pau maciço e
grosso brota, ele segura na mão.
"É isso que você quer gatinha? — Ele pergunta. —Isso por
isso que você sofreu nas últimas três semanas?—
—Sim. — eu respiro.
Jesus.
Eu sorrio.
MELODY
Por favor, não me deixe cheirar como sexo sujo. Por favor,
por favor por favor.
Olho para ela, com a boca aberta. Tudo o que posso pensar
é que pensei que era especial.
Mas isso não. Tenho mentido para mim sobre o que é isso,
porque, mesmo que exista sexo - muito sexo, muito bom sexo -
é mais do que isso.
PROFESSOR SHARPE
Eu não sei do que ela está falando, e eu olho para ela, sem
entender.
—Que você teve uma relação sexual com uma aluna uma
vez, e provavelmente já teve outras mais, que ninguém sabe,
ela fala, suas palavras são adagas flamejantes.
Ela estava certa sobre essa parte, então é lógico que ele
estivesse certo sobre tudo. — Quantas? Uma por semestre?
Uma por aula por semestre? Quantas outras gatinhas existem?
E é verdade.
Eu respiro fundo.
MELODY
Sento-me ereta.
Melody,
Preciso falar com você sobre uma questão importante. Você
poderia vir ao meu escritório amanhã de manhã às dez?
Atenciosamente,
Gregory Cohen
-Eu tomarei isso como um sim, -ele diz e se inclina para trás
em sua cadeira, Melody eu tenho que lhe dizer que não existe
nenhum problema de relacionamento entre alunos X
professores, desde que não estejam na sala de aula desse
professor, e que raramente é uma boa ideia.
PROFESSOR SHARPE
Parece incrível.
—Você veio apenas por isso? Pergunta ela. -Ou você quer
entrar? Erica está na aula o dia todo.
Eu a beijo novamente e empurro-a suavemente em direção
à porta do seu apartamento. No momento em que estamos
dentro, tirando o chapéu, os cachecóis e as luvas, eu a beijo
novamente, desta vez com mais urgência e ela cede abaixo de
mim, seu corpo quente e macio pronto para ser tomado.
MELODY
-Completamente?
-Sim.
-Sim, - eu choramingo.
Então ele goza, e estou tão cheia que eu sinto cada gota de
seu sêmen quando ele descarrega dentro de mim, uma e outra
vez, ainda me fodendo e grunhido meu nome por um longo
tempo enquanto eu estou sem sentido pelo prazer.
Eu amo isso. Não foi o que eu pensei que seria, mas eu amo
de qualquer maneira e não me importo com o que ninguém
pensa.
É difícil às vezes.
PROFESSOR SHARPE
Um Ano Depois
Ela ri brandamente.
Lembro-me de que não conseguiria gozar por oito meses.
— diz ela.
-Eu gemo.
-Olhando para você, isso nunca envelhecerá. — eu rosno,
sentindo sua boca apertada em torno de mim. Eu poderia
assistir você engolir meu pau para o resto da minha vida e
morrer feliz.
Ela olha para mim com seus grandes olhos, então levanta a
cabeça para cima e para baixo mais uma vez. Coloco uma mão
em sua cabeça, mas ela sabe exatamente o que ela está fazendo
agora, chupando meu comprimento e sugando a ponta quando
eu estou prestes a gozar, então, depois me levantando e me
chupando novamente.
—Já falei que amo você falando sujo, sua menina safada,
eu digo.
-Madaagagabnda? -Diz.
Ela suspira.