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Disponibilização: Flor de Lótus

Tradução: Blue
Revisão Inicial: Luana
Revisão Final: Lenice
Leitura Final: Mara
Verificação: Rose P.
Formatação: Flor
School Me Dirty
Parker Grey
Eu sou duro com meus alunos.
Durante todo o semestre, Melody esteve sentada em silêncio
na parte de trás da minha classe - uma boa aluna com um GPA
4.0 perfeito. Uma garota legal, educada, bem-comportada
e boa.

O tipo de garota boa que eu quero ver de joelhos na minha


frente, aqueles grandes olhos arregalados me implorando por
tomá-la.

Tocá-la poderia me demitir e impedir de ensinar


novamente. Mas quando ela me pede para ser seu orientador
de tese, eu digo que sim, e logo a doce e quase inocente
Melody está no meu escritório, suas curvas maduras e lábios
carnudos praticamente me implorando para levá-la.

Vou dominá-la. Reivindicá-la. E fazer desta boa garota


minha garota suja .
É apenas uma paixão inocente ...

Eu sei que é um clichê total ter uma queda por seu professor,
mas não posso evitar - ele é bonito, incrivelmente inteligente,
totalmente no controle ...

... e mesmo na última fila, vejo o monstro em suas calças.

Eu sei que esses jogos que estou jogando com ele são
perigosos. Eu sei que se formos pegos, as consequências
seriam um desastre total - mas toda vez que ele fala meu
nome, eu praticamente perco a cabeça.

Leve-me professor. Faça-me sua .

School Me Dirty é um romance independente muito sujo


sobre uma estudante do segundo ano da faculdade e seu
professor travesso - mas é completo com um super-doce
final feliz, é claro , sem trapaça!
CAPITULO UM

MELODY

Uma gota de suor desliza pelo vale entre os meus seios, e


eu luto contra o desejo de limpá-la, batendo a minha caneta
contra o meu caderno para me distrair.

Apesar de fazer uns 15°graus lá fora, aqui dentro na


universidade o calor é sufocante.

-E assim, com a queda de Roma em 410 A.C, foi em muitos


aspectos, o fim do Império Romano ocidental. — diz o
professor Sharpe, sua voz profunda e rara ecoando
praticamente pela sala de aula. —É claro que o Império
Bizantino continuaria por mais mil anos, mas essa aula é em
outra classe.

Enquanto fala ele enrola o punho de sua camisa, ainda


falando sobre as reformas do governo romano.

Eu mal posso ouvi-lo, sobre o som do sangue correndo


pelos meus ouvidos, enquanto eu enrolo meus dedos com força
em volta da minha caneta, apenas observando sua manga subir
cada vez mais alto. Ele enrola o outro punho até o cotovelo,
onde tenho um vislumbre da sua tatuagem.

Apenas a visão de seus antebraços é suficiente para me


fazer mexer um pouco, cruzo minhas pernas na minha saia
curta, esperando que eu não pareça suspeita. Minhas coxas
estão formigando, e posso dizer que estou tão molhada, que já
encharquei a minha calcinha.

Depois de alguns momentos, ele se volta para o quadro


negro novamente, com ambas as mangas enroladas, eu engulo
com força. Sua calça cinza protege sua bunda dura e musculosa,
só fico imaginando como seria apertar as minhas unhas
naquela carne perfeita e firme.

—Alguma pergunta? - Diz o professor Sharpe.

Seus olhos verdes brilhantes percorrem o salão de médio


porte, ele aperta o seu maxilar quadrado, enquanto ele olha de
estudante para estudante, esperando que alguém levante a
mão.

Eu prendo minha respiração e olho para as minhas


anotações. Eu escrevi coisas, eu poderei decifrá-las mais tarde,
mas fiquei tão nervosa em perguntar-lhe que eu quase não
ouvi.

— Ninguém ?. — Ele diz seu tom leve e casual.


Então eu olho para cima. Seus olhos pousam sobre mim, e
eu sinto que meu estômago se amarrou em um único nó
gigante, como se eu fosse um veado na frente dos faróis.

Ele sabe eu acho, pressiono as minhas coxas ainda


mais. Ele sabe que eu vou direto para casa, e me masturbo
depois da aula, que às vezes eu nem consigo chegar no meu
apartamento, faço no banheiro daqui.

Ele sabe que eu passei a metade da aula pensando, como


seria se ele me dobrasse sobre a mesa, me fodendo o máximo
que puder, fazendo-me gemer seu nome mais de uma vez...

—Acho que eu expliquei tudo perfeitamente, então. — ele


diz, um leve sorriso se forma em torno de sua boca. Ele ainda
está olhando para mim, meu coração está batendo muito
rápido. Vejo todos na terça-feira.

O resto da classe começa a se levantar, e com misericórdia


alguém bloqueia nossa linha de visão, solto o ar que estava
prendendo. Pego os meus materiais escolares devagar,
reunindo coragem de ir até ele, uma vez que todos os outros
tenham saído dos seus lugares.

Quando eu finalmente me levanto, há alguns alunos que


estão de pé ao redor dele, e eles demoram fazendo suas
próprias perguntas enquanto espero. Eu sei que não deveria,
mas eu quero estar sozinha com o professor Sharpe. Eu não
quero nenhum nerd suado respirando sobre meu ombro,
enquanto eu pergunto o que estou prestes a perguntar.

Você também é uma nerd suada, penso eu.

Finalmente, o último aluno está falando com ele, então eu


puxo minha saia pra baixo e ando em direção ao púlpito onde
ele está.

Eu não sei o que estava pensando esta manhã, usando algo


assim apertado e curto.

Bem, eu sei o que estava pensando, não deveria ter


pensado nisso.

Eu quero que o professor Sharpe me veja como uma


mulher, não uma garotinha, como adulta, mesmo que eu tenha
apenas vinte anos.

Foi estúpido da minha parte porque agora tenho que falar


com ele vestida assim, e estou tão nervosa que estou com os
meus pés suando.

O outro estudante sai. O professor Sharpe olha para mim e


acena com a cabeça, e eu caminho até ele, o meu coração está
martelando num ritmo frenético no meu peito.

—Oi, Professor Sharpe. — eu digo , feliz porque a minha


voz não está tremendo. —Meu nome é Melody Canter, e eu...
—Eu sei quem você é. — ele diz, sorrindo lentamente, a
pele em torno de seus olhos enrugando.

Eu paro bruscamente.

Ele sabe quem eu sou?

—Você sabe? — Eu falo, pegando-o de surpresa.

Mudo meu peso de um pé para outro, consciente de que


estou vestida para uma festa de fraternidade, não para uma
aula de história.

—Certamente. — ele diz , sua voz profunda calma, seus


olhos conectados com o meu. Você escreveu um excelente
artigo sobre as tentativas do imperador Juliano de converter o
Império Romano de volta ao paganismo.

Eu estou corando. Todo o meu corpo está corando, porque


é claro que ele conhece os textos que escrevo é isso mesmo. Ele
é pelo menos quinze anos mais velho que eu, mesmo que ele
não tenha um anel de casamento, tenho certeza de que ele tem
uma namorada ou algo assim.

—Obrigada. — eu digo, limpando a minha garganta.

—O que posso fazer por você, Melody? — Ele pergunta


sua voz tranquila.

Eu Respiro fundo.
Eu sou uma estudante de segundo ano, e nossas principais
dissertações são feitas no final do semestre, digo, as palavras
caindo da minha boca. - E eu vou dissertar um clássico
importante, então eu preciso de um conselheiro. Ele está
apenas me observando. —Você seria meu conselheiro? —
Pergunto.

Esta é uma questão complicada ele diz, cruzando os braços


e apoiando-se em um ponto vazio do púlpito. Tenho medo de
ser um dos conselheiros mais duros da universidade, eu exijo
mais dos meus alunos do que a maioria.

Deus do jeito que ele diz, faz com que o calor flua através
do meu corpo, enquanto penso nas coisas mais sujas que ele
poderia exigir de mim, como me possuir nessa mesa, de uma
forma tão selvagem enquanto digo seu nome.

-Tudo bem.- Eu chio

Outros professores serão mais fáceis, ele me avisa. Se eu


for seu conselheiro, eu vou ser duro com você.

Juro que quase posso ver o esboço de seu pau através de


suas calças cinza bem ajustadas, mas eu me obriguei a olhar
somente para o seu rosto, e não para monstro abaixo.

E não se engane é um monstro, mas já sabia disso. Eu tenho


observado isso com admiração por quase um semestre, e não
tenho problema com o professor Sharpe me conduzindo com
dificuldade.

Ou eu montando-o. Tudo o que tenho a fazer é tirar minha


calcinha e ele pode me levar aqui mesmo nesta sala de aula.

Tudo bem eu digo, eu estou preparada para isso.

Ele ergue a maleta para o ombro, sorri de novo, mas desta


vez tem algo novo em seus olhos, algo brilhante e com fome.
Bom... Ele diz.

—Vamos conversar sobre isso no meu escritório.


CAPITULO DOIS

PROFESSOR SHARPE

Abro a porta do meu escritório, aponto uma cadeira para


Melody e sento atrás da minha mesa. Ela olha ao redor com
seus enormes olhos azuis, absorvendo tudo enquanto puxa sua
saia novamente, tentando se manter coberta enquanto se senta
na cadeira de frente para a minha mesa.

-Eu suponho que você está familiarizada com o curso.-eu


começo, colocando minhas mãos na mesa.

Ela acena com a cabeça, o cabelo de mogno caindo sobre os


ombros. Eu me esforcei para não olhar para baixo, mesmo que
eu tenha certeza de que eu poderia ver uma minúscula calcinha
se eu fizesse.

E você também está ciente de que você tem que manter


certo GPA1, contínuo, as palavras no piloto automático.

1
Nota - ¹ GPA (Grade Point Average)-é o histórico acadêmico do aluno, que
consiste em uma média geral de todas as matérias do High School nos Estados
Unidos, calculada dentro de uma escala que varia de 0 a 4.
Embora, se todo o seu trabalho for tão excelente quanto é na
minha classe, isso não deve ser muito difícil.

Ela sorri e olha para baixo, cruzando as pernas como ela


faz. Fico feliz por ela estar sentada atrás da minha mesa, porque
estar perto dessa garota , dessa aluna, me deixa muito excitado,
passei este semestre com o meu pau duro, esticando o zíper da
minha calça.

-Vou manter minhas notas. - Diz ela, com meio sorriso no


rosto.

Eu aceno com a cabeça, continuo com os requisitos para


sua dissertação, enquanto ela pisca, sorri e concorda comigo.

Graças a Deus eu faço isso o tempo todo, porque mal


consigo pensar direito com ela aqui. Tenho observado esta
menina todo o semestre, a maneira como ela se ruboriza
quando faz perguntas na aula, da maneira como ela morde a
caneta às vezes, quando ela está pensando, seus lábios
perfeitos sugando com cuidado, sua língua rosa quase não
visível, como ela caminha quando sai da minha sala de aula.

Quero que aqueles impressionantes grandes olhos azuis


olhem para mim, enquanto ela se ajoelha e a sua língua rosa,
passeando entre meu pau e minhas bolas, enquanto ela toma
cuidadosamente meu pau em uma mão, lentamente e com
cuidado, leva-o até a boca milímetro por milímetro.
Minhas bolas apertam apenas com esse pensamento.

É claro. — diz ela em resposta a algo que eu disse. — Estou


pensando em me candidatar a escolas de graduações após a
faculdade, então minha tese seria realmente importante.

Eu continuo falando, mas a saia dela está subindo nas coxas


pouco a pouco, a gola da camisa baixa, os sapatos totalmente
impraticáveis para o tempo que estamos tendo. Ela é insegura
sobre si mesma, com certeza, mas não tem como saber o efeito
que está tendo sobre mim.

Ela é muito jovem, eu lembro a mim mesmo. Ela é sua aluna.

Se alguma coisa acontecer você será demitido, titular ou


não.

Você já está patinando no gelo fino após aquele incidente,


quando estava na faculdade. Não seja estúpido, Ethan penso
comigo mesmo.

Falamos sobre sua tese. Eu me forço a não pensar como


seria espalhar as suas coxas cremosas na minha mesa, e beber
o néctar do mel da sua doce boceta, ouvindo-a gemer meu
nome, sentir a minha língua brincar com seu clitóris.

Jesus, de todas as mulheres para me excitar assim, por que


tem que ser uma estudante? Por que não poderia ser alguém
menos perigoso, como uma colega de trabalho ou minha meia
irmã?
-Bem, estou feliz em assessorar você, digo. —Apenas
lembre-se, sou muito mais difícil do que a maioria dos
conselheiros.

Em mais de um jeito, penso.

— Não me importo muito. — diz Melody, ficando


ruborizada. Na verdade, acho que prefiro.

Por apenas um segundo, olhei para o seu corpo, a saia


minúscula subiu quase todo o caminho até os quadris. Um
pequeno triângulo de sua calcinha branca é visível entre suas
coxas, e eu tenho que me forçar a ficar sentado em vez de
caminhar ao redor da mesa e dobrá-la.

— Bom. — eu digo. Por sinal, estou levando todos os meus


alunos para um chocolate quente e um lanche no sábado à
noite, você é bem-vinda. Certamente não é obrigatório, mas
você pode vir se você não tiver nada mais emocionante
planejado.

Ela balança a cabeça um pouco mais forte, depois cora.

-Não. Não tenho nada,- me responde.

-Perfeito falo- e fico parado sem saber o que fazer e pensar.

Minha ereção está praticamente no meio da minha mesa,


pulando das minhas calças, um maldito granito. Não há nada
que eu possa fazer para esconder o meu estado de excitação,
exceto fingir que não está lá, mesmo que ambos vejamos.

Ela também está de pé, olhando-me com determinação aos


olhos. Apertamos as mãos.

-Vejo você no sábado - diz ela, abrindo a porta do meu


escritório.

—Sim. — eu digo, e ela sai.

Eu respiro fundo, profundamente, porque é uma explosão


de nervos o quanto eu quero foder está estudante de vinte
anos, essa garota que eu absolutamente não posso tocar.

Meu pau está tão duro que dói, por trás, então fecho e
tranco a minha porta rapidamente e puxo as minhas persianas.
Eu tenho uma mão firmemente ao redor do meu eixo antes
mesmo de me sentar de novo, e eu tenho que engolir um
gemido enquanto eu me acaricio.

Pense em pornografia, eu me ordeno. Pense em um colega de


trabalho, sua garçonete na noite passada, uma ex-namorada.

Ninguém além de Melody. Qualquer uma.

Eu me bombeio cada vez mais rápido, tentando


cuidadosamente manter minha mente vazia enquanto meu pau
incha e minhas bolas se apertam mais perto do meu corpo que
acho que vou explodir.
Então ela aparece na minha cabeça novamente, seus olhos
grandes e lábios perfeitos e saia minúscula, entrando no meu
escritório.

Pare com isso, penso.

A Fantasia de Melody, andando em volta da minha mesa,


seus grandes olhos inocentes, me devorando enquanto olhar
para mim, ela abrindo seus lábios rosados o seu peito arfando,
meu pau torce na minha mão, e eu acaricio mais rápido,
pensando na mesma fantasia que tive um milhão de vezes.

Agora ela está dobrada sobre minha mesa, minha mão em


seus cabelos, sua saia em volta da cintura, sua boceta rosa
exposta. Por favor, ela diz na minha fantasia, me implorando
com aqueles lindos olhos que ela tem, enterrando o meu pau na
sua doce e apertada e úmida boceta, até que estivéssemos
perdidos um no outro, os seus olhos se fechando enquanto eu
a preencho completamente, apertada, molhada e quente.

Eu solto um grunhido quando as minhas bolas se apertam


instantaneamente, atiro um jorro grosso atrás de outro,
rangendo meus dentes contra o gemido que explode dentro do
meu peito. Eu aperto meu punho para cima e para baixo no meu
pau uma e outra vez até que eu esteja totalmente exausto,
respirando com dificuldade.
Então eu abro os olhos e percebo que acabei de gozar no
chão do meu escritório. Novamente tudo porque não consigo
me controlar, quando penso em Melody.

Eu suspiro , então fecho minhas calças e pego um lenço de


papel.
CAPITULO TRÊS

MELODY

Eu praticamente corro até o meu apartamento, a voz do


professor Sharpe ecoando na minha cabeça.

- Eu vou montar em você com força.

Eu continuo me dizendo que ele só tem altas expectativas


acadêmicas em relação aos seus alunos, mas não consigo
esquecer o olhar em seus olhos quando ele disse que é duro, da
maneira que ele praticamente rosnou essas palavras para mim.

O monstro em suas calças quando ele se levantou e pegou


a minha mão.

Eu deixo minhas chaves cair duas vezes, quando eu tento


desbloquear minha porta da frente, porque minhas palmas
ainda estão suadas. Minha calcinha completamente
encharcada, aperto as minhas coxas minha boceta
absolutamente dolorida.

Era tudo o que eu podia fazer para não abrir minhas pernas
na frente do Professor, deixá-lo assistir enquanto eu tirava
minha calcinha, deslizava uma mão na minha boceta molhada
para brincar com o meu clitóris, e mostrar a ele o que faz
comigo.

Finalmente, entrei pela porta da frente do meu


apartamento, com apenas uma missão, chegar ao meu quarto
fechar a porta, me masturbar até gozar de tanto pensar no
professor Sharpe.

—Ei Melody. — diz uma voz da cozinha, viro minha cabeça


surpresa. Eu pensei que Erica tinha aula esta tarde, mas acho
que ela está faltando novamente.

—Ei. — respondo, acenando a minha cabeça para não


parecer rude, ou pior, como se eu realmente quisesse foder,
meu professor.

—Você Mer ooutfb. — ela diz, uma colher na boca dela. Há


um frasco de manteiga de amendoim aberto ao lado dela.
Felizmente é dela, não meu.

—O que? —Perguntei, com impaciência.

Ela engole.

—Você tem um pacote, -diz ela. Coloquei na sua porta.

Eu franzi o cenho, porque eu não me lembro de pedir nada.

— Obrigado, — digo. —Eu vou estudar por um tempo.


—Legal. — diz ela, mergulhando a colher de volta na manteiga
de amendoim.
O pacote é bastante grande, mas não pesado, então não
pode ser livros. E tiro meu casaco e sapatos, depois me sento
na borda da minha cama e abro com minhas chaves. Quando
vejo o que é, eu congelo por um segundo o meu olhar.

E então eu não me lembro de pedir algo da internet.

No fim de semana passado, Erica me arrastou para uma


festa.... Eu tinha um copo de suco e, embora eu estivesse falando
com um estudante bonito por um tempo, tudo o que estava
pensando era o professor Sharpe. Quanto eu desejei estar com
ele em vez do garoto de fraternidade, o quanto eu desejava que
ele fosse o único tomar a minha boceta com uma música de rap
suja.

Então dei uma desculpa e sai, porque sabia que o garoto


seria um terrível substituto. Fui para casa, liguei a internet…

...e pedi um vibrador maciço com uma ventosa em uma


extremidade. Eu tinha visto um, num filme que eu estava
assistindo e -tem havido muitos ultimamente -e naquele
momento, parecia ser a única coisa que poderia saciar um
pouco a minha sede.

Obrigado Melody bêbada. Você sabia exatamente o que eu


precisaria.
Corro minha mão pelo vibrador gigante. Mesmo que seja
roxo, ele é bem realista ao original, bem exceto por ter quase
30 centímetros e ser tão grosso, meus dedos não se encaixam
ao redor. Isso é extremamente irreal, mas é por isso que
existem vibradores.

Ainda assim, eu ainda estou meio úmida. Não é o pau do


professor, mas posso fingir que é ele me enchendo e esticando-
me, ele me levando impiedosamente, uma e outra vez, bem
duro quanto ele fode.

Minha boceta lateja com o pensamento eu puxo o vibrador


da caixa, ando até a minha porta e espio.

Érica não está à vista.

Eu corro para o nosso banheiro, rezando para que ela não


me pegue com um vibrador enorme nas mãos, tranco a porta
depois que passo.

Eu espero uns segundos, em seguida, fico em frente a pia e


acaricio o pau falso, mordendo um lábio, dando-me este
momento de deliciosa antecipação, vamos pelo menos lavar
primeiro, eu quase ri em voz alta enquanto eu começo a fazer
espuma com o sabonete para as mãos, a ventosa se adere à
porcelana da pia, fazendo com que o pau ergue-se para cima
enquanto eu o lavo.
Quando dou por mim, tenho duas mãos em volta do
vibrador, deslizando para cima e para baixo, liso com sabão, e
meus sucos estão escorrendo dentro da minha calcinha. Eu sei
que é completamente ridículo me masturbar com um pau de
silicone, mas eu fecho meus olhos, e imagino o Professor
Sharpe, sentado na minha frente, e agora estou acaricia-
lo enquanto ele assiste, uma ordem nos olhos dele.

Eu prendo minha respiração e mordo meu lábio. Eu aperto


mais forte e toco mais rápido, minhas pernas tremendo, minha
boceta molhada e dolorida.

Então respiro profundamente e abro meus olhos, porque


não importa o quão difícil eu tente, não posso fazer com um
vibrador. Tirei o sabão e enxágue-o na pia, por dentro minha
carne ainda treme de excitação, mas de repente, eu não sei
exatamente o que fazer.

Nos filmes que assisti, as meninas faziam de um jeito que


parecia tão simples, mas isso parece ... avançado, e eu sou
qualquer coisa além disso. Além disso, tenho um pouco de
medo de perder o controle, e a última coisa que quero é
escorregar no banheiro, bater a minha cabeça, e deixar o minha
colega de quarto me achar inconsciente com um vibrador
grande na minha boceta.

Eu ligo o chuveiro, para fazer algum barulho, para que a


minha colega de quarto não descubra o que estou prestes a
fazer, porque eu posso ouvir Erica vagando por nosso
apartamento. Então, considero por um momento, e depois de
pensar, pego o vibrador e coloco na borda da banheira.

Ele fica colado, erguido, ligeiramente inclinado para a


frente, respiro profundamente. Estou feliz por ter esse
vibrador, e mesmo que eu saiba que é realmente o professor
Sharpe que está me deixando tão molhada, estou no meu
banheiro olhando para um monstro de silicone.

Não me importo, porque eu preciso de algo, e, é isso que


preciso. Eu coloco um pé dentro da banheira, e preparei-me
com uma mão na parede e uma mão na borda da banheira,
baixando-me para o pau enorme até estar na minha entrada,
abrindo os meus lábios com sua enorme e maciça cabeça.

Então eu engulo aos poucos, estou um pouco nervosa já


que este é muito grande, a cabeça entra em mim e eu suspiro.

Está esticando minha boceta apertada, e eu estava com


medo de doer, mas isso é bom, como se eu estivesse destinado
a ser esticada e preenchida.

Imagino o professor, sentado na cadeira do escritório atrás


de mim. Suas mãos nos meus quadris enquanto ele me puxa de
volta ao seu pau nu, e eu mordi um gemido enquanto eu me
abaixei ainda mais, deixando o brinquedo entrar em mim.
Vou devagar, e para trás, deixando o vibrador esticar-me e
enche-me gradualmente, com os olhos fechados eu posso fingir
que é ele que está entrando na minha boceta.

Meus joelhos quase entram em colapso com esse


pensamento, como ainda estou trabalhando minha descida
nesse monstro, respirando fundo e tentando não gritar de
prazer, batendo cada ponto único de prazer dentro de mim, me
empurrando em direção a borda do meu orgasmo, e eu nem
tinha conseguido levar tudo ainda.

E então, de repente, minha bunda bate na porcelana fria da


banheira e percebi que aceitei esse monstro todo, inclino –me
e eu venho sem nenhum aviso, quase instantaneamente,
rangendo os dentes e fazendo o som de animal estrangulado
enquanto tento desesperadamente não gritar ou gemer.

Inclino-me para a frente, segurando-me contra a parede


enquanto balanço para trás e para a frente, mordendo as
palavras FodA-me, Professor, por favor, deixando as ondas
passarem pelo meu corpo enquanto o vibrador acaricia o meu
interior com cada movimento.

Gradualmente, ele desaparece, e eu posso respirar


novamente, meu coração batendo tão rápido eu acho que ele
pode explodir. Eu mexo e o vibrador dentro de mim desliza ao
longo das paredes sensíveis da minha boceta, e eu suspiro
porque puta merda isso é bom.
Eu mordo os meus lábios e fecho os meus olhos, e com
muito cuidado coloco as minhas duas mãos atrás de mim e
começo a me inclinar para trás, instantaneamente sinto a
pressão contra a parede da frente, e eu solto um grunhido sem
querer, pois sei que estou vindo sem nenhum aviso, e a
sensação mais deliciosa que já senti crescendo dentro mim, tão
selvagem e insistente que eu sei que não posso aguentar por
muito tempo.

Apoiando em minhas mãos, levanto meus quadris com


cuidado, puxando-o parcialmente e recolocando-o, e é tão bom
que quase caio. Eu me movo mais rápido, para cima e para
baixo, fodendo o vibrador na beira da banheira e pensando no
meu professor de História Romana.

Eu venho de novo. Estou quase fora de controle, montando


esse brinquedo sexual no chuveiro, mas não me importo. Eu
preciso disso, preciso me sentir um pouco como se estivesse
fodendo o professor Sharpe antes de perder a cabeça.

Eu não paro. Eu continuo me fodendo, sentindo a deliciosa


circunferência deslizar dentro e fora de mim, imaginando o
Professor me segurando em uma mesa e batendo seu enorme
pau em mim, de novo e de novo.

Eu continuo vindo, onda após onda, destruindo meu corpo,


e posso me ouvir ofegando e choramingando, mas me sinto
completamente impotente para parar até que eles finalmente
terminem e eu esteja tremendo, meu corpo torcido e gasto.

Eu deslizo o vibrador mais uma vez. Eu estou de pé. Eu o


retiro da banheira, entro no chuveiro e o lavo.

Faça isso novamente antes da reunião do seu conselheiro


amanhã à noite e talvez você possa sobreviver sem se fazer de
boba, eu penso.

Eu não estou muito otimista disto.


CAPÍTULO QUATRO

PROFESSOR SHARPE

Esta reunião de aconselhamento é completamente normal.


A Universidade Hartvale orgulha-se de pequenas classes e de
professores e estudantes trabalhando juntos em uma
comunidade amigável, aberta e produtiva. A maioria dos
professores hospeda alunos em suas casas algumas vezes por
semestre, então não há nada estranho sobre isso.

Exceto por quão desesperadamente eu quero uma das


minhas alunas, mas tudo o que posso pensar é o corpo de
Melody debaixo do meu, completamente sob meu controle
enquanto se contorce e geme com prazer.

Eu quero ela, quero que seu corpo pertença a mim,


totalmente e completamente, e eu quero que ela me implore
para torná-la minha.

Eu me masturbei tanto pensando nela que meu pau


provavelmente está desenvolvendo calos.
Às oito exatamente, minha campainha toca. É Todd,
seguido em breve por Ben, e dou as boas-vindas aos dois.

O chocolate quente está pronto e em cima do fogão e os


cookies estão na

sala de estar - digo para eles.

—Obrigado. — eles dizem quase em uníssono, olhando


para a minha casa. A maioria dos graduando estão um pouco
nervosos é sua primeira vez aqui, mas é compreensível,

A campainha toca novamente. É Anna, minha terceira


aluna, que usa tantas blusas que mal posso identificá-la como
humana. Ainda assim, ela é uma boa moça, e é muito
inteligente e dedicada.

Nos quatro nos sentamos na sala de estar, bebendo


chocolate quente e comendo os biscoitos que eu comprei hoje
no início da manhã.

Depois de alguns minutos tentando não falar sobre a


escola, desisto e pergunto a Todd como vai a tese dele.

Ele empurra os óculos pelo nariz.

-Muito bem, eu acho — diz ele.

—Eu identifiquei todas as fontes primárias necessárias


para ...
A campainha toca novamente, e eu praticamente pulo do
meu lugar.

—Eu volto já. — digo.

Finalmente, Melody, e quando eu abro a porta, ela me olha


com os olhos azuis, as faces coradas do frio, algo sobre ela, a
mistura perfeita de inocência e pecado.

—Bem-vinda. — eu digo.

—Olá, professor. — ela diz , sua voz rouca.

Eu passo para atrás e ela entra. Ela não olha em volta da


casa, como os outros, apenas para mim. Como se ela estivesse
esperando algo.

Como se ela quisesse algo e não soubesse como pedir.

-Tenho chocolate quente na cozinha. — eu digo,


obrigando-me a manter o meu controle.

-Estamos na sala de estar.

Ela engole, então sorri.

—Obrigada. — diz ela.

Sento-me com os outros e não ouço uma palavra do que


dizem. São noventa minutos excruciantes.
Os alunos se levantam e começam a sair em conjunto, os
quatro subindo e colocando seus casacos. Dizemos adeus e eu
os levo até a porta.

Não quero dizer adeus a Melody. Eu quero que ela fique


aqui e se incline sobre o meu sofá, mas não há como pedir isso
para ela ficar, sem parecer suspeito, e eu tenho tudo na minha
mente. Minha carreira inteira, que é essencialmente minha
vida.

-Eu vou ver todos vocês na próxima semana?— Eu


pergunto aos meus alunos.

-Sim- eles respondem então saem todos, descendo as


escadas da minha varanda.

Melody para, como se ela pensasse em algo e se vira.

—Eu esqueci meu cachecol !— Ela diz, e ri.

-Nós podemos esperar. — oferece Anna.

Melody acena com uma mão

— Vão em frente, vou ficar bem. — diz ela.

Os outros encolhem os ombros e caminham, e Melody se


vira para mim, sua respiração ofegante devido o ar gelado do
frio, tudo o que quero e absolutamente não posso ter.
Eu acho que está na sala de estar, ela diz, de repente tímida
novamente.

Gesticulo para a porta aberta, e ela passa por mim, ela pega
o cachecol no sofá onde estava sentada e olha para mim,
passando-o pelos dedos.

-Você nunca me disse qual é o tema da sua tese - eu digo.

Ela morde o lábio inferior, olhando para baixo.

-Eu queria escrever algo sobre os costumes romanos


envolvendo casamento e sexualidade - ela diz, sua voz suave é
quase um sussurro. Sinto o fogo cruzar o seus olhos. -
Particularmente sobre a sexualidade das mulheres.

Agora, ela está tão tímida e recatada, que quase não


consigo acreditar no que ela está dizendo, mas está lá.

Diga-lhe alguns livros para ela ler e depois mostre-lhe a


porta, eu digo a mim mesmo. Você não pode se arriscar por essa
aluna.

-Eu tenho algo que talvez você gostaria de ver - falo,


minha voz está perigosamente baixa, mesmo para meus
próprios ouvidos. —Se você pode manter um segredo, isso é.

Ela fica cor de rosa brilhante, mas começa a desabotoar o


seu casaco, colocando-o no sofá.
— Claro. — ela diz, olhando para mim com olhos
positivamente pecadores.

Levo-a para o meu estúdio, uma sala simples e pequena


com uma escrivaninha, uma cadeira de escritório e uma grande
poltrona de couro que é perfeita para ler. As paredes estão
alinhadas com livros e um armário, e vou até ao meu gabinete.

-Não é exatamente apropriado compartilhar isso com um


aluna, -digo, abrindo o gabinete. -Mas vou fazer uma exceção
para você.

Abro a gaveta com a pornografia romana. Não é original, é


claro, são só reproduções, Melody ri um pouco, então pega um
livro pesado e grande e abre.

É uma ilustração completa e cheia de um homem e uma


mulher em um sofá, a mulher que está montando no pau do
homem, e se tocando.

—Oh. — ela diz, parecendo um pouco surpresa.

Então ela vira a página. Há uma mulher de quatro, um


homem que a fode por trás, e o pau de outro homem na boca.

Melody limpa a sua garganta.

As pessoas modernas não inventaram sexo sujo, digo,


sorrindo maliciosamente.
Agora eu tenho medo de ter ido muito longe, que ela vai
sair daqui correndo, e contar ao reitor que mostrei uma
pornografia jovem e feminina.

-Claro que não, - ela responde, revirando os olhos para os


meus, um sorriso neles. - Os seres humanos sempre amaram
qualquer coisa que se sinta bem.

Melody vira outra página, esta com duas mulheres, um


rosto enterrado no meio das pernas da outra. Ela para pôr um
momento, depois limpa a garganta, olhando fixamente para a
página, com o rosto rosa brilhante. Estou tão perto dela que
posso sentir o seu shampoo floral, sentir o calor do corpo
perfeito e apertado.

Eu já estou duro como uma pedra, o meu pau está se


erguendo nas minhas calças, tão obviamente que não há como
escondê-lo. Melody olha para ele por uma pequena fração de
segundo, então levanta os olhos para mim, eu juro que seus
olhos são partes iguais de luxúria e nervosismo.

-Você já experimentou alguma dessas coisas com alguém


antes ?. — Ela sussurra
CAPÍTULO CINCO

MELODY

Eu acho que vou desmaiar.

Você já experimentou alguma dessas coisas com alguém?


Que tipo de pergunta estúpida e terrível é essa que eu acabei de
fazer?

O Professor Sharpe está na casa dos trinta e poucos anos e


é quente como o inferno. Eu tenho certeza que ele já fez sexo
antes, e eu estou tão envergonhada que eu só olho para o livro,
desejando poder derreter no chão.

Ele apenas ri.

-Algumas ele diz sua voz baixa e rouca.

Ele olha para mim, os olhos intensos que não consigo


explicar. Então o rosto dele fica sério.

-Mas nunca um estudante.

Seguro a minha respiração, e apenas aceno, a mensagem é


clara: Professor Sharpe não está interessado em estudantes,
então eu fecho o livro, e coloco de volta no gabinete, depois me
viro para sair.

Estou perto da porta do gabinete, quando ouço sua voz de


novo.

-Melody, ele diz.

Me viro envergonhada, e com tesão ao mesmo


tempo. Queria que ele me deixasse ir embora para casa, para
me masturbar e então nunca mais olhar outro humano nos
olhos novamente.

Professor Sharpe caminha em minha direção, seu corpo


grande e poderoso, sua enorme ereção está visível em suas
calças.

-Sim? -Eu sussurro.

Agora ele está se elevando sobre mim, e eu sinto que vou


derreter.

-Eu poderia ser demitido, se eu tocar em uma estudante, -


ele disse, sua voz é apenas um rosnado. - Tudo o que já
trabalhei, vai pela janela.

Apenas acenei com a cabeça.

- Eu entendo, -murmuro. - Me desculpe, foi...

-Não quero, que você se arrependa ele fala, - olhe para


mim.
Olho para cima, meu rosto queimando, meus olhos estão
picando com as minhas lágrimas de vergonha.

-Abra a sua blusa, - ele sussurra.

Eu olho para ele por alguns segundos. Meu coração bate


tão forte que parece uma porta batendo em meu peito, porque
eu tinha a certeza de que estava prestes a ser ignorada, que ele
estava prestes a dizer-me que eu era uma boa garota, mas ele
não estava interessado.

Minhas mãos estão tremendo, mas eu abro o botão de


cima, então o próximo, e os outros. Estou um pouco
envergonhada com o sutiã branco, que eu usava esta noite, não
é particularmente sexy, mas é a coisa mais sensual que eu
possuo mas ele geme ao ver, fixando-se contra uma estante
com uma mão.

Em breve minha camisa toda está desabotoada até a


cintura, eu passo meus dedos levemente sobre meus seios,
tentando provocá-lo, mesmo que eu nunca provoquei alguém
assim antes.

—Toque-se. — ele ordena.

Eu belisco os meus mamilos, através do meu sutiã até que


eles estejam duros, então empurro o meu sutiã para abaixo
expondo os meus seios. O professor Sharpe flexiona a
mandíbula e suga uma respiração enquanto eu belisco meus
mamilos rosados, apertando-os, olhando para eles.

—Diga-me o que você pensa quando se toca— ele


pergunta, com sua voz calma e tensa.

Eu engulo com força. Eu me sinto quase tonta neste


momento, beliscando meus próprios seios através do seu
comando. —Você. — eu sussurro.

—Continue!

—Eu penso sobre todas as coisas que você poderia fazer


comigo, - eu continuo, não tendo certeza de como. —Eu penso
em você me despindo, e hum... me olhando, e eu penso em você
.

Eu coro ainda mais e engulo.

-Tocando-me, -eu termino, minha voz quase um sussurro.

-Tocando você onde?

-Na minha boceta,- eu digo.

Ele sorri, um sorriso perverso, sexy, e pecaminoso de uma


só vez.

-Você pensa em mim lambendo seu pequeno clitóris até


você gritar? Fodendo você com minha língua na sua boceta
rosa, e bebendo o seu mel até você gozar? -Ele diz.
A minha boceta pulsa com esse pensamento, mas estou tão
surpresa que ele disse, que eu paro de mexer minhas mãos.
Ninguém nunca falou comigo assim antes. Nem de perto.

Apenas aceno com a cabeça.

O professor Sharpe se vira e caminha para a sua luxuosa


poltrona de couro, e se inclina para trás fazendo um gesto,
olhando para mim.

- Sente-se. — diz ele.

Eu faço, os meus tornozelos estão cruzados, meus joelhos


juntos, e os meus seios ainda estão expostos sobre o topo do
meu sutiã. Estou desesperadamente entusiasmada com o que
quer que venha a acontecer, mesmo que eu não saiba o que é.

—Levante sua saia e abra as suas pernas. — ele diz. —


Mostre-me como você se toca.

Eu respiro fundo, então lentamente começo a levantar a


minha modesta saia preta pelas minhas coxas. Eu realmente
não sei como, mas eu quero provocar o professor Sharpe. Eu
quero que ele queira isso tanto quanto eu, então eu o faço
esperar.

Quando eu finalmente empurro minha saia além de meus


quadris, ele sorri e eu coro. Eu vesti a calcinha esta noite num
momento de luxúria selvagem que tive, e agora ele sabe que eu
planejei isso. Que eu queria que isso acontecesse.
-Você geralmente ignora a calcinha? -Ele me pergunta.

Ele está recostando-se em sua cadeira, esfregando a


protuberância do seu pau através da sua calça, e eu não consigo
parar de assistir.

- Não,- eu digo.

Coloco uma perna sobre o braço da cadeira, depois a outra,


me espalhando para ele, um momento de pura coragem da
minha parte. Eu ainda estou convencida de que, a qualquer
momento, ele vai me dizer que estou interpretando tudo
errado, e vai me mandar sair, mas, em vez disso, ele olha minha
boceta rosa.

Eu mordo os meus lábios, com cuidado, movendo meus


dedos sobre minhas dobras lisas. Estou mais molhada do que
nunca me lembro de estar, e agora ele está aqui, me
observando.

Não posso me ajudar. Eu começo a correr meus dedos para


cima e para baixo na minha fenda, espalhando meus lábios me
exibindo para o professor que por sua vez não consegue afastar
seus olhos de mim, então eu começo a esfregar-me,
desesperada por uma liberação, dessa pressão que estava
acumulada dentro de mim.
Finalmente, o Professor abre as calças, e eu vou devagar
por um momento, apenas observando enquanto ele abre o seu
zíper.

Ele libera seu pau absolutamente grande, ainda maior do


que eu pensava que seria,

Eu paro de me tocar, com a minha boca aberta. O professor


sorri para mim, acariciando o seu pau do eixo a ponta.

-Eu não disse para você parar, -ele fala.

Eu olho para ele enquanto eu me esfrego, mais rápido e


mais rápido, circulando em alturas vertiginosas de prazer. Eu
não posso deixar de imaginar aquele pau grande e grosso
dentro de mim, me dobrando sobre esta cadeira e me levando
duro e rápido, uma e outra vez, cem vezes melhor do que o
vibrador no chuveiro.

Eu mergulho os meus dedos da minha outra mão na minha


boceta e suspiro, porque não é o que eu quero, mas é bom de
qualquer maneira. Ele ainda está acariciando seu enorme pau,
seus olhos estão atentos a mim.

—Professor. — eu sussurro.

Então eu gozo. Eu tento ficar quieta, mas estou ofegante e


gemendo, minha boceta apertando os meus dedos, meu corpo
inteiro balançando com força. É bom, mas não é ele, não é seu
pau fazendo isso acontecer, e mesmo que seja bom, estou vazia
depois.

O professor ainda está sentado em sua cadeira, acariciando


seu pau, duro e rápido. Deus, eu o quero tanto, tanto que lambo
os meus lábios olhando para ele.

Ele sorri maliciosamente.


CAPITULO SEIS

PROFESSOR SHARPE

Não consigo decidir o que é melhor: Melody gozando na


minha cadeira ou Melody olhando meu pau, como se ela
estivesse morrendo de fome, e eu sou uma refeição para ela.
Agora ela está ansiosa para respirar, as pernas se espalharam,
parecendo uma merda despreocupada. Eu gostei da maneira
que ela se encontra, especialmente agora que ela está relaxada,
depois desse bom orgasmo que acabou de ter.

—Melody. — eu digo. —Olhe para a sua esquerda.

Ela parece cansada e quase aturdida, e seus olhos se


acenderam no vibrador de pedra.

É uma reprodução, é claro, mas é grande e grosso, embora


não seja maior do que eu.

Melody pega a réplica com uma mão, sem se afastar da


cadeira e olha para ele, com os olhos uma mistura de luxúria e
medo.

Principalmente luxúria. Noventa e cinco por cento de


luxúria, porque nem preciso pedir-lhe para fazer nada. Ela
começa em seu montículo, depois desliza através de si mesma,
além de seu clitóris e entre suas dobras. Seus olhos se fecharam
e ela move seus quadris para cima e para baixo quando ela o
posiciona em sua entrada, suas coxas ainda na cadeira.

Levo minha mão em mim mesmo, porque eu não quero


gozar antes que ela faça.

-Você gosta de pau grande e grosso? -Pergunto, meus olhos


colados na boceta da minha aluna, enquanto ela está prestes a
se foder.

Ela não responde, apenas se inclina para trás e desliza a


cabeça do vibrador de pedra em si mesma com um suspiro
pequeno e superficial, e minhas bolas se apertam contra meu
corpo como se eu já estivesse prestes a gozar.

Melody geme, suas pálpebras vibram, enquanto ela move


seus quadris e tira mais do consolo dentro de si mesma.

-Isso é tão bom,-ela sussurra, seus lábios esticados em


torno do vibrador grosso, meus olhos colados nela. Estou indo
o mais lento possível, mas ainda acho que posso gozar a
qualquer momento.

Sua boceta engole o vibrador lentamente, e então ela


começa a se mover para cima e para baixo, fodendo-se devagar.
A base é tão escorregadio com seus sucos que ela está tendo
dificuldade em conseguir um bom controle sobre isso, mas vê-
la foder-se ainda é a coisa mais gostosa que eu já vi na minha
vida.

—Professor Sharpe —ela sussurra, sua voz meio gemida.

-Goza para mim, -eu rosno -Novamente.

Estou tão duro e pronto que eu praticamente estou igual ao


vibrador de pedra, e mesmo que Melody não tenha muito
experiência, e esteja um pouco nervosa, não posso acreditar em
quanto eu quero essa garota. Ela está se contorcendo na
cadeira agora, seus quadris trabalhando para cima e para
baixo, seus olhos revirando em sua cabeça.

-Foda-me, professor, -ela sussurra, dirigindo o vibrador em


si mesma, e então ela goza. Os dedos dos pés se enrolam e ela
arqueia as costas contra a cadeira, o vibrador no fundo de sua
boceta enquanto geme, perdendo o controle completamente.

-Eu gozo segundos depois, jorrando grossas rajadas de


esperma passando pela minha mão e na mesa, até a coxa de
Melody na cadeira. Eu venho duro, uma e outra vez, até sentir
que estou prestes a atirar poeira em vez de gozo e eu
desmorono na minha cadeira.

Melody desliza o vibrador para fora de si mesma, tira as


pernas da cadeira, puxa a saia para baixo e depois senta-se lá,
com o vidrador em uma mão, pernas cruzadas, corando e sem
me olhar nos olhos. Eu permaneço, enfiando o meu pau de volta
na minha calça e me inclino sobre a cadeira enquanto ela olha
para mim.

-Eu não posso te tocar enquanto você for minha aluna, -eu
murmuro.

Ela morde o lábio, e eu me pergunto se ela sabe o quão


selvagem isso me faz.

- Quando você pode me tocar?

-Depois das finais, -digo.

Na manhã seguinte recebo a primeira foto. Eu não sei


como Melody conseguiu meu número de celular, mas agora ela
está me enviando selfies sexy e quase desejo que ela não faça
isso.

Para alguém tão doce e inocente, ela está me deixando


absolutamente louco. Eu não sei como posso fazer isso na
semana que vem até que os trabalhos finais sejam entregues,
então os próximos dias, até eu entregar as suas notas

Eu não respondo aos textos em primeiro lugar, o que é


quase impossível. Eles são imaturos e infantis, sua postura nua,
na frente do espelho do banheiro ela, no banho, vestindo uma
camiseta branca molhada, mas eu olho para cada uma delas
duas vezes.
Ela manda mais uma naquela noite antes de ir para a cama,
juntamente com um texto que diz: Você não está fazendo nada
de errado.

Segunda-feira mal posso me concentrar nas minhas aulas.


Eu erro o subjuntivo uma e outra vez, mas mal percebo, porque
ela ainda está me enviando um texto, e eu juro que cada vez que
meu telefone vibrar no meu bolso faz meu pau se contrair um
pouco.

Eu deveria ter mais autocontrole, especialmente em torno


de uma garota que tem apenas vinte anos. Eu deveria querer
mulheres da minha idade, não ela .

Uma semana, eu digo a mim mesmo. Tenha autocontrole por


uma semana.

Eu deveria ter autocontrole por mais tempo. Muito, muito


mais, pelo menos até ela se formar - talvez para sempre. Depois
do que aconteceu enquanto eu estava na graduação, eu já estou
em gelo fino, e, francamente, é incrível que eu consegui um
emprego.

Depois da minha última aula, tenho uma reunião com o


presidente do departamento. Não é excitante, apenas os
horários das aulas para o próximo semestre, esse tipo de coisa.

Melody deve estar na aula, porque ela deixa de me enviar


mensagens por noventa minutos.
-Então, se você pudesse levar a aulas de segunda, quarta e
sexta-feira, até 21 de junho, então Abigail poderia …

Meu telefone vibra novamente no meu bolso, e por puro


hábito, eu verifico.

É a Melody. Ou, em vez disso: é o corpo de Melody, nu do


pescoço para baixo. Há um enorme vibrador púrpura apenas
puxando entre seus lábios, e até mesmo na visualização do meu
telefone, posso dizer que está molhada.

Eu desligo o meu telefone imediatamente, mas do olhar


culpado no rosto de Greg, eu posso dizer que ele viu isso.
Merda, eu acho. Jesus, sou um maldito idiota. Graças a Deus,
seu rosto não estava naquela foto. Não preciso que meu
departamento fique sabendo que uma estudante de graduação
está me enviando fotos pornográficas de si mesma.

Limpo minha garganta.

—Desculpe. — digo. —Eu continuo recebendo spam com


pornografia de números que não sei ...Ele olha para longe, bate
os dedos na mesa e depois olha para mim.

-Eu o contratei porque você jurou que seu passado foi seu
passado, -diz ele. - E não é ilegal receber fotos picantes, Ethan,
mas sua reputação precede você.
Minha reputação.

Faz quase dez anos, mas sei que nunca vou viver
completamente. Quando eu estava no meu terceiro ano de pós-
graduação, com vinte e cinco anos - eu era professor assistente
e dormi com uma estudante de graduação da minha turma.

Duas vezes. Uma vez à noite e depois na manhã seguinte.

Ela estava no último ano, então a diferença de idade era de


apenas três anos, não era um grande problema, mas o
problema era que ela estava na minha classe. Eu ainda tinha
que classificar seus papéis.

E ela pensou que ela poderia usar o nosso encontro sexual,


mal concebido para me chantagear em uma nota melhor. No
final, eu tinha que decidir se eu queria deixá-la segurar isso na
minha cabeça para sempre, ou se eu queria estar limpo, e eu
escolhi vir limpo.

Eu admiti tudo, o professor da turma classificou seu artigo


final, e quase não consegui permanecer no meu programa de
doutorado.

E agora todos sabem que uma vez, eu dormi com uma


graduada, e eles me tratam um pouco como um pária.

—É apenas alguém que estou vendo. — eu digo a Greg. —


Nada excitante ou lascivo. —Essa pode ser a maior mentira que
eu já disse.
CAPITULO SETE
MELODY

Eu sei que não deveria mandar uma mensagem para o


professor Sharpe com essas fotos, mas não consigo me conter.
Desde sábado à noite, ele é praticamente tudo o que consigo
pensar - o olhar em seus olhos enquanto eu me fodia com
aquele estranho vibrador de pedra, a maneira como ele se
inclinava sobre minha cadeira e sussurrava quando as finais
terminarem

Eu sei que ele não responderá. Eu sei que ele tem muito
em jogo, e que eu realmente não - minha reputação acadêmica,
eu acho, mas isso não é grande coisa.

Então olho para o grande vibrador roxo, e mando outra


selfie. Eu nem me importo se estou chegando muito forte. Eu
quero ele.

Quinze minutos depois, meu telefone toca. É o professor, e


parece que ele está ao ar livre e talvez um pouco sem fôlego .

-Você é uma garota perigosa, Melody, -ele diz, mantendo a


voz baixa.

Eu mordo meu lábio, corando.


—Eu sou?. — Pergunto.

—Sim. — ele diz, sua voz cheia de autoridade. —Meu


presidente de departamento apenas viu você nua e prestes a
foder algo roxo.

— Merda. Eu nem tinha pensado em outras pessoas que


podiam ver as fotos, eu só desejava tão desesperadamente que
o professor Sharpe soubesse como me sentia que eu não
considerei isso.

—Me desculpe. — eu sussurro. —Eu não pensei.

Há o som de uma porta fechada, e então o fim da linha é


silenciado, como se estivesse dentro de casa.

-Você fodeu ele, ou eu estou atrasado?- Ele pergunta.

Estou na minha cama, nua, o vibrador ao meu lado. Eu


ainda não fodi — não na última hora, porque eu estava
esperando por isso, que ele me ligaria de volta. Eu engulo com
força, tentando não sorrir.

—Ainda não. — eu digo.

Ele rosnou.

-Tire suas roupas, -ele ordena.

-Já estou sem, -eu digo. -Estou deitada na minha cama, nua,
pensando em você. -Toque-se, -diz ele.
-Comece com seus mamilos rosados. -Aperte seus mamilos
e geme para mim.

Os arrepios correm pela minha espinha ao som de sua voz


me dizendo o que fazer, a minha boceta fica mais molhada com
cada sílabas. Eu coloco meus joelhos juntos, mas não ajuda
nada. Eu quero ele, quero ele agora não esse vibrador.

Mas eu faço o que ele diz. Deixei meus dedos escorregarem


pelo meu corpo até eu pegar um mamilo entre meus dedos, e
um gemido me escapa, quando eu faço.

Ele ri de outro lado.

-Você gosta de pensar sobre minhas mãos em seu corpo


pequeno apertado? -Ele pergunta.

—Sim. — eu digo, ainda rolando um mamilo inchado entre


meus dedos.

-Mais baixo, diz ele. Deslize os dedos dentro desses lindos


lábios e me diga o quanto você está molhada.

Eu faço isso, ofegando minha respiração pelo telefone,


lambendo meus lábios. Estou muito molhada, professor, eu
digo, minha voz soprando. Tão molhada, apenas pensando em
você ...

-Esfregue seu clitóris devagar,- diz ele. -Não goze.

-Eu tenho um exigência para você Melody.


Esfregando-me em círculos, forçando-me a ir devagar,
mesmo que pareça uma tortura.

—O que é isso?—

—Você só goza quando eu mandar.

Eu engulo.

—Sim, professor. — eu sussurro.

-Esfregue-se até você esteja bem perto. -diz ele. - E depois


pare, porque você vai gozar se fodendo.

Eu gemo no meu telefone novamente, esfregando meu


clitóris cada vez mais rápido. A pressão se constrói dentro de
mim, estimulada por sua voz perfeita e sexy, e sendo ordenada
assim.

Eu gosto que me digam o que fazer. Eu quero dar controle


a ele, meu professor, deixá-lo me levar completamente e
plenamente.

-Estou perto, -gritei logo. Meus olhos estão fechados e


minha respiração é rasa. Eu quero esfregar-me um pouco mais
rápido e entrar duro com ele na outra extremidade da linha,
mas em vez disso, eu desacelero e aguardo instruções.

-Pare de se tocar, -diz ele. -Pegue o vibrador e esfregue-o


ao longo de sua boceta, assim como na foto.
Pego o vibrador e deslizo em mim, gemendo. Estou
incrivelmente, ridiculamente molhada, mesmo para este
pedaço de silicone roxo.

Então percebo duas coisas simultaneamente.

Um, ele não sabe sobre a ventosa. Ele acha que é um


vibrador regular.

E dois, eu tenho capacidades de bate-papo por vídeo, e a


Erica não está em casa.

—Professor. — eu digo, o vibrador ainda cutuca nos meus


lábios.- Posso te mostrar uma coisa?

Eu já estou saindo da cama, agarrando o vibrador e indo


para o banheiro.

—Mostrar ? — Ele pergunta.

Molho o vibrador e coloque-o na parede do chuveiro na


altura certa, sobre a lateral da banheira. Então eu ativo o bate-
papo por vídeo no meu telefone, meu coração está martelando,
apoio no balcão do banheiro. Depois de alguns momentos, seu
rosto cintila na tela e eu minimizo-o para que eu possa me ver
melhor.

Limpo minha garganta.

Tem uma ventosa, digo nervosamente, apontando para o


vibrador montado na parede. O professor Sharpe está em
silêncio e, por um momento horrível, acho que ele está prestes
a desligar.

Então ele fala.

—Fique em frente e se incline. — ele finalmente ordena,


sua voz tão baixa que praticamente está rompendo com
luxúria.

Eu faço isso, estabilizando minhas mãos na beirada da


banheira, minha bunda alta no ar.

—Esse é um pau muito grande. — ele diz calmamente. —


Você tem certeza de que pode lidar com isso?

—Não é tão grande quanto o seu. — digo.

—Você tem certeza?— Ele pergunta, um sorriso em sua


voz.

Apenas acenei com a cabeça.

Eu gosto da prática, -eu sussurro.

—Mostre-me como você pratica. — diz ele.

E não goze até eu dizer.

De repente, fico nervosa outra vez, porque o espetáculo


depende de mim e não o quero desiludir. Eu nunca fiz nada
assim antes - eu nunca sequer me masturbei na frente de um
namorado, e agora eu estou dando um show de sexo completo
no meu banheiro.
Eu me movo para trás até que o pau esteja bem na minha
entrada. E então, com um suspiro, deslizo dentro de mim em
um golpe longo e suave e gemo enquanto o faço, o som saindo
dos meus lábios

—Diga-me o que sente. — ele exige.

—É bom. — eu consegui engasgar. —Tão bom. —

Eu começo fodendo o vibrador, movendo-se de um lado


para o outro devagar e cuidadosamente, deixando-o ver como
cada polegada dele entra e sai da minha boceta.

—Continue. — diz ele. — Bem desse jeito.

- Eu gosto de vê-la com calma .

Eu mordo meu lábio e aperto meus olhos, concentrando-


me completamente no enorme pau falso enchendo minha
bunda. Quando ele entra todo dentro de mim, é tão bom que é
quase impossível pensar, eu tenho que me forçar a não ir muito
rápido, até que eu venha duro para o Professor .

-Eu nunca teria imaginado que uma estudante poderia ser


tão suja, -fala o professor Sharpe. —É uma surpresa muito
agradável.

Eu só suspiro, o som rapidamente se torna um gemido.

-Você gosta de ter sua bocetinha cheia desse jeito não é ?-


continua o professor.
Apenas balanço minha cabeça. Não posso falar, porque está
tomando tudo o que tenho para não gozar neste instante, o
calor queimando quente e selvagem através do meu corpo. É
tão bom ter um pau gigante dentro de mim com a voz do
professor me dizendo o que fazer, mesmo que ele não esteja
aqui.

-Por favor, deixe-me gozar, -eu imploro. -Professor, não


posso durar muito assim.

Deslizo o pau mais uma vez, gemendo tão alto que os


vizinhos do andar de baixo provavelmente podem me ouvir,
mas não consigo me conter. Minhas pernas estão tremendo e
preciso liberar mais do que nunca antes.

— Por favor. — eu sussurro.

Há uma longa pausa. Eu não me mexo, o pau encheu todo o


caminho dentro de mim, porque estou certa de que, se eu fizer,
vou gozar tão forte, que vou gritar, e ele ainda não disse que
posso.

— Goze. — ele finalmente ordena.

Eu avanço e o vibrador ilumina todos os pontos dentro do


meu canal incrivelmente sensível. Eu sou puro desespero e
necessidade e começo a me bater de volta no grande pau roxo,
gemendo, ofegando e grunhindo, e alguns movimentos depois
tudo fica branco.
Gozo com tanta força que tenho medo de que meus joelhos
se dobrem, um puro raio de prazer lavando todo o meu corpo
enquanto tremo, minhas mãos segurando a beirada da
banheira com força.

Quando passa, percebo que estou sussurrando algo, uma e


outra vez.

—Por favor, foda-me. — estou dizendo. —Por favor, foda-


me, por favor.

O professor grunhe, mas ele é pequeno no canto da minha


tela e não consigo vê-lo.

Estou estranhamente desapontada, porque gostei muito


de assistir seu espesso gozo branco sobre o escritório no
sábado. Então ainda estou inclinada, ofegante. Eu puxo o
vibrador para fora, e fico de pé, de repente a minha timidez
volta, passo os meus braços envolta, das minhas pernas bem
apertadas.

O professor Sharpe sorri, e eu relaxo um pouco, sorrindo


para trás. Não se esqueça, Melody, diz ele. — Os trabalhos
finais são sexta-feira.

Então ele desliga.

Meu coração flutua, e também a minha boceta.


CAPITULO OITO

Professor Sharpe

Desligo meu telefone e olho em volta. Eu consegui usar um


lenço de papel desta vez, em vez de gozar por todo o meu sofá,
mas por pouco.

Não acredito que tenha feito isso com uma estudante. Uma
estudante que nem tem idade suficiente para beber. Não a
toquei, mas a essa altura não faz diferença.

Eu tenho que parar, eu digo a mim mesmo. Tudo está em


jogo. Tudo.

Uma vez que você entregar as notas para o semestre, ela


não será sua aluna mais. E você provavelmente também não
deveria foder uma graduanda, mas uma coisa de cada vez.

Nunca senti por ninguém o que sinto por Melody, essa


necessidade poderosa e consumidora de tê-la.

Eu quero transar com ela, mas eu quero mais. Eu quero


possuí-la. Quero que ela se submeta a mim, para que seu corpo
seja meu, completa e totalmente.
E eu quero que ela me implore para que ela seja minha,
seus lábios, sua boceta doce, seu pequeno bunda apertada. Eu
quero fazer Melody gritar com prazer do jeito que ninguém
nunca fez antes.

Merda, eu estou duro novamente, apenas pensando nela


mesmo que eu acabei de gozar.

Com um suspiro, envolvo minha mão ao redor do meu pau,


e começo a me masturbar pela milionésima vez, imaginando
seus lábios subindo e descendo no meu eixo.

Por algum milagre, eu sobrevivo mais uma semana. Melody


me manda imagens que lentamente tornam-se mais sujas e
mais sujas, mas não são nada comparadas ao que eu quero
fazer com ela. Eu mando textos às vezes sim, às vezes não, mas
ela não para, eu não consigo me ajudar assim.

Ela é uma boa garota, mas desbloqueei algo sujo e feroz


dentro dela. Algo impagável.

É a semana final, então pelo menos eu tenho muitos


trabalhos para corrigir. Eu leio sobre a história romana e a
gramática latina e tento não imaginar Melody, inclinada na
minha frente, implorando com aqueles lindos os olhos dela.

São quase cinco horas da tarde de sexta-feira, e estou


começando a me preocupar. Não há fotos sujas da Melody o dia
todo, e ela não entregou seu artigo final. A maioria dos alunos
já me mandou um e-mail e ela ainda não.

Eu não quero que ela falhe. Ela é realmente uma excelente


aluna. Então, faltando um minuto para cinco horas, alguém bate
na porta do meu escritório, e eu me sento em linha reta. Eu sei
quem eu quero que seja.

—Entre. — eu digo, empurrando as mangas pelos meus


cotovelos.

A porta se abre e Melody entra no meu escritório, um papel


em uma mão. Eu fico duro instantaneamente, antes mesmo de
fechar a porta atrás dela. Ela está vestindo uma recatada saia
até os joelhos, meias pretas, um suéter por cima da regata, a
própria imagem de uma boa garota, por volta de 1950.

Eu quero rasgar o suéter da menina boazinha e empurrar


meu rosto entre suas coxas, arruinar todo último vestígio de
boa garota em Melody. Eu quero que ela me sugue, eu quero
fodê-la, e então eu quero sentir o calor perfeito e apertado de
sua entrada traseira. E eu quero que ela aproveite cada
segundo. Eu quero que ela goze até não poder mais.

Eu tenho meu texto final, ela diz sua voz doce e inocente,
enquanto ela pisca em mim.

Eu retiro dela: O papel das sacerdotisas na economia do


império tardio: uma nova abordagem.
Eu levanto minhas sobrancelhas. É um pouco mais
avançado do que a maioria dos estudantes de graduação estão
escrevendo, mas ela não é a maioria dos alunos.

—Obrigado. — digo, tão formalmente quanto eu posso, e


coloco-o em cima da pilha.

Melody lambe o lábio, seus olhos se lançando de meu rosto


para seu papel e de volta, sua confiança oscilando um pouco.
Então ela se levanta, forçando-a de volta.

Então.... Esse é o meu texto final, certo? Ela diz, colocando


ambas as mãos na mesa na frente dela e inclinando-se para
frente um pouco mais.

Seus seios jovens preguiçosos pressionam contra o seu


suéter, e sinto um desejo quase irresistível de esticar e agarrá-
los, enterrar meu rosto entre eles.

-Sim, - digo, convocando cada grama de gravidade docente


que tenho. - Mas até eu avaliar, você é minha aluna, Melody.

Seu rosto cai em decepção.

-Eu prometo que está bom, -ela sussurra, os sons


serpenteiam pela minha espinha, dos meus ouvidos até o meu
pau, endurecendo-o ainda mais. —Eu trabalhei tão duro com
isso, professor.

Autocontrole, eu me lembro. Autocontrole.


Eu acredito em você, eu digo. Minha voz sai com um
grunhido baixo, meu pau esticando contra o zíper das minhas
calças. Mas você tem que dar mais quarenta e oito horas. As
notas devem sair.

Seu peito está subindo abaixo de seu suéter elegante e


adequado, ela olha para mim com olhos enormes como se ela
estivesse tentando descobrir algo. Ela provavelmente está. É
difícil dizer não a superdotados como Melody.

Ela anda em torno de minha mesa lentamente, em seguida,


fica na frente de mim. Ela engole com força, em seguida, dobra-
se sobre mim e coloca as mãos nos meus joelhos, mordendo o
lábio como ela sempre faz.

-Você não me quer? -Ela sussurra.

Pego um de seus pulsos e aperto com força. Ela suspira, e


eu juro que todo o nervosismo em seus olhos se transforma em
luxúria instantaneamente.

-Eu quero você, uma vez que as notas forem divulgadas, -


eu digo, usando minha voz mais dominante, seu pulso ainda
está trancado na minha mão. - Na segunda-feira, Melody

Antes que eu perceba, ela está de joelhos na minha frente,


a outra mão alcançando meu pau. Eu também a agarro,
apertando o pulso com força, e eu juro que seus olhos brilham.

-Eu só quero provar você, -diz ela.


—Melody. — eu digo, alertando-a.

Não posso acreditar que estou nessa posição, recusando a


garota mais quente que já vi, quando ela implora para chupar
meu pau, mas eu estou.

-Professor posso te contar um segredo?- Ela pergunta mas


não espera eu responder. —Eu não tenho um reflexo de vômito.

Eu a pego por ambos os pulsos e me levanto, arrastando-a


comigo. Se ela ficar um segundo por mais tempo estou
completamente certo de que isso vai acabar com meu pau em
sua boca e, mais tarde, eu na frente de um comitê de ética,
perdendo meu trabalho, tornando-me completamente
irresponsável.

Sou um homem adulto. Posso adiar o prazer por mais dois


dias.

-Você precisa sair, -eu digo, levando-a para a porta. Abro e


deixo-a ir, e ela se vira e olha para mim.

-Não há ninguém no corredor.

-Eu vou fazer você pagar por isso na segunda-feira, -eu


sussurro.

Ela cora, então acena com a cabeça.

—Desculpe. — ela sussurra.

-Eu preciso ir estudar de qualquer maneira.


Então ela se afasta e eu sou deixado no meu escritório, pau
duro como diamante, uma pilha de documentos finais para
corrigir.
CAPITULO NOVE

MELODY

Eu deslizo para o meu lugar favorito no campus uma das


áreas de estudo no porão da biblioteca principal. Ninguém mais
parece descer aqui, e até mesmo os livros são antigos e
empoeirados. É silencioso, o Wi-Fi ainda funciona, e o cheiro é
adorável, como livros antigos e tijolos.

Normalmente, este é o meu lugar feliz, aonde eu venho


quando quero me perder no estudo e me afastar da vida por um
tempo. Mas agora estou apenas olhando um livro com minha
cabeça em minhas mãos.

Estou pensando, uma e outra vez, você é uma idiota. Meu


rosto queima com vergonha de como eu apenas me atirei para
o professor Sharpe, como uma adolescente desesperadamente
excitada.

Inferno, é praticamente o que sou. Eu estou


desesperadamente excitada, pelo menos. Eu não tenho um
reflexo de vômito? Não posso acreditar que eu disse isso a ele.
Respiro fundo e me lembro que ele ainda me quer. Ele só
precisa mostrar as notas, e isso é perfeitamente razoável. Eu só
preciso ser paciente.

Eu leio um parágrafo sobre Moby Dick, mas minha mente


está vagando de novo, e eu estou pensando em envolver meus
lábios em torno do pau espesso do Professor Sharpe enquanto
estica meu maxilar aberto, empurrando-o para dentro e para
fora da minha boca. Eu me pergunto se eu poderia engoli-lo, eu
fiz garganta profunda no cara que eu namorei no início do ano
letivo, mas ele era muito menor.

Merda, eu estou ficando molhada de novo, e eu nem sequer


uso calcinha. Eu usava uma cinta-liga e meias, algumas peças
que sobraram do Halloween, porque estava com tanta certeza
de que ele seria consumido pela luxúria e me comeria em sua
mesa.

Suspiro, depois olho em volta. As pilhas dos livros estão


fora de lugar, hoje é sexta-feira à noite. Ninguém mais está aqui,
e se alguém vir, está tão quieto que tenho certeza de que os
ouvirei.

Coloco um pé na mesa e empurro minha saia para os


quadris rapidamente. Deus, eu posso sentir o cheiro de quão
excitada eu estou mesmo que tendo tomado banho apenas
algumas horas atrás. Eu fecho meus olhos e deslizo
rapidamente meus dedos na minha fenda molhada e para o
meu clitóris e começo a circulá-lo no mesmo padrão familiar
que usei inúmeras vezes neste semestre.

Gostaria de ter o meu vibrador aqui, penso eu, mas não


quero arriscar trazê-lo para o campus e tirá-lo da minha
mochila no meio da aula.

Eu me esfrego rapidamente, encostando-me e fechando os


olhos, imaginando o professor Sharpe aqui.

Inclino-me sobre esta mesa me segurando. Dizendo-me


que eu sou uma garota ruim, quando ele entra em mim,
conduzindo o seu pau grosso completamente com um único
golpe, uma mão sobre minha boca, para eu não gritar.

Com a outra mão, coloco meus dedos dentro de mim. É um


substituto terrível, mas sinto-me tão vazia que preciso de algo
e suspiro. Mesmo que eu esteja me masturbando, estive tão
excitada ultimamente que já estou perto de gozar e mordo o
lábio para evitar que eu grite.

Me fode professor, penso. Foda-me mais forte, ...

Eu suspiro e aperto meus olhos quando eu gozo, levanto


ainda mais a minha perna na mesa, me fodendo com os dedos
o máximo que posso meus quadris trabalhando de um lado
para o outro.

Não é gratificante. Não é o que eu preciso, mas pelo menos


talvez eu possa estudar agora.
— Eu poderia assistir isso por anos. — diz uma voz baixa
e grunhida.

Eu quase caio da cadeira, puxando meu pé da mesa e


batendo meus joelhos juntos, meu rosto um vermelho
brilhante.

O professor Sharpe está entre duas prateleiras escuras. Eu


relaxo, mas apenas um pouco.

—Você participa de atividades mais do que qualquer outra


boa garota que eu conheço. — ele diz sua voz baixa e
provocando.

-Diga-me, Melody, você costuma se masturbar na


biblioteca?

Eu respiro. Esta não é a primeira vez que o fiz, mas não é


um hábito.

-Claro que não -digo.

Ele sorri mostrando os dentes, e faz meus joelhos em


geleia. Você deveria, ele fala. É um belo show.

-O que você está fazendo aqui? -Eu sussurro.

Eu pensei que você tinha que corrigir os textos. Eu corrigi


o seu, ele diz, apoiado na minha mesa, ao meu lado. E acho que
ambos merecemos uma pausa.
Sua virilha está quase no nível dos meus olhos, não consigo
parar de olhar para a protuberância, minha boceta já latejando
novamente.

-Que tipo de intervalo? -Eu pergunto de repente tímida


novamente.

O professor Sharpe ri, depois toca na minha bochecha com


sua mão, me inclinando para que ele fique perto.

-Não muito tempo atrás você estava praticamente


implorando para sugar meu pau, e agora você está
perguntando que tipo de intervalo? -Diz ele, sua voz baixa e
perigosa.

Sua mão desliza em torno da parte de trás da minha cabeça,


e ele pega meu cabelo em seu punho, apenas o suficiente para
puxar minha cabeça para trás um pouco.

Foda está ficando quente, eu gosto quando ele toma


controle assim. Estou respirando fundo, meu peito tremendo
com o meu cabelo em sua mão, o Professor Sharpe traça seu
polegar para baixo sobre meu peito para bater no meu mamilo,
é tão difícil acha-lo mesmo através do meu suéter.

Fecho meus olhos e engulo consciente de que estamos em


uma biblioteca. Onde as pessoas estão caladas, mesmo que seja
sexta-feira à noite e o lugar esteja praticamente vazio.
Eu vou em direção ao zíper em suas calças, mas ele prende
os meus pulsos, eu suspiro. Ele inclina a cabeça para cima,
sorrindo.

-Eu acho que não.- ele diz sua voz baixa e grave.. Você é
uma garota má que quase me fez dobrá-la sobre minha mesa
antes mesmo de ler seu artigo final.

Ouvindo-o dizer isso, eu quase me dobrei na mesa porque


a minha boceta pulsou e se transformou em uma verdadeira
cachoeira.

-Isso significa, Melody, que tudo que você faz, você faz com
permissão - ele diz, sorrindo para mim, uma luz nos olhos dele
que eu não entendo direito. -Então, use suas palavras e
pergunte.

— Oh Deus. Isso significa que eu tenho que perguntar a ele


se eu posso tocá-lo, acariciar seu pau, colocá-lo na minha boca.
Se eu posso me tocar enquanto eu o chupo.

Eu realmente não sei como falar sujo. Quero dizer, eu posso


lidar com isso é bom e gosto disso, mas as outras coisas?

Eu já estou vermelha brilhante, estou ansiosa que nem me


importo, limpo a minha garganta. Mas o sorriso provocante no
rosto do professor Sharpe não desaparece.

—Posso... — Eu engulo.
- Posso tocar em você?

-Qual parte você quer tocar? -Ele pergunta, claramente


desfrutando disso.

Respiro fundo.

— O Seu…

Não diga pau, não é uma palavra sexy.

... Pau?- Eu respondo.

—Sim. — ele rosnou eu corro minha mão sobre ele


instantaneamente, sentindo que ele enche minha palma, e
endurece sob meu toque, mesmo através de suas calças. Posso
ver o cume onde sua cabeça grossa começa, mordo os meus
lábios, minha boceta latejando com necessidade dele.

Ele empurra minha cabeça para frente, para que eu possa


sair da cadeira, e ficar de joelhos no chão de concreto, estou de
frente a ele, ainda esfregando através da sua calça.

-Posso abrir o zíper da sua calça?- Eu sussurro.

-Sim, você pode, -ele murmura de volta.

Abaixo o zíper lentamente, saboreando a espessura


abaixo, quase vibrando com antecipação, e quando o zíper está
abaixado, agarro seu pau novamente, meus dedos procurando
o buraco em sua cueca.

-Melody - ele diz, sua voz me avisando.


Eu paro.

-Posso tirar seu pau da sua calça?- Eu sussurro.

-Sim, -diz ele.

Eu o agarro e ele se solta, maciço e grosso, tão largo que


minha mão mal se encaixa em torno dele. Eu acaricio uma vez
de qualquer maneira e ele inclina minha cabeça para trás, a
cabeça de seu pau quase perfeitamente nos meus lábios. Minha
umidade está deslizando pela parte interna das minhas coxas
enquanto olho para ele.

-Posso lamber?- Pergunto.

- Sim. -Diz ele, sua voz profunda e gutural.

Deslizo meus lábios sobre sua cabeça com Cuidado para


não tocá-lo com os dentes e lamber a parte de baixo com força,
girando minha língua em volta da cabeça enquanto ele geme
suavemente acima de mim. Mesmo que ele seja grande, não é
desconfortável, e em alguns momentos a ponta do seu pau está
batendo na parte de trás da minha boca enquanto eu chupo e
bebo nele, cada centímetro da minha boca me deixando um
pouco mais úmida.

Então eu o coloco no fundo da minha garganta e olho para


ele. Mesmo que ele seja grande, muito grande, tenho certeza
de que posso fazer isso.
Eu nunca tive um reflexo de vômito, mas não percebi que
isso era grande coisa até o primeiro ano. Eu fiquei bêbada com
um cara de fraternidade - não minha maior decisão, mas não
minha pior - que aparentemente contou a sua fraternidade
inteira sobre minha falta de reflexo de vômito.

Duas dúzias de ligações, cerca de um milhão de pedidos de


datas e uma proposta de casamento bêbado depois, eu descobri
qual era o acordo.

Eu também nunca fui a outra festa da fraternidade lá.

-Você não perguntou - diz o professor Sharpe, e afasta


minha cabeça pelos cabelos.

Porra, ele tem algum autocontrole. Eu acaricio seu pau no


meu punho, saliva lubrificando seu eixo grosso.

-Posso engolir seu pau?- Eu digo, minha voz baixa.

Ele não responde por um momento, apenas me


observando.

-Por favor?- Eu sussurro.

Ele me deu aquele sorriso de lobo e empurra minha cabeça


para frente novamente, a cabeça de seu pau já na minha boca
enquanto ele diz: -Sim.

Quando seu pau bate no fundo da minha boca, ele não para
de empurrar, então eu respiro fundo, relaxo minha garganta e
engulo. Professor Sharpe geme quando ele desliza na minha
garganta, e eu engulo novamente, levando-o mais fundo.

A mão dele na minha cabeça é firme e poderosa, mas ele


não me empurra mais rápido do que eu posso suportar.

Além de um namorado de curto prazo e uma conexão


questionável ou duas, não é como se eu fosse muito experiente
- especialmente com um monstro como esse.

Antes que eu perceba, meu nariz está pressionado contra


o pelo macio do abdome inferior, meus lábios contra a boxer
que ele ainda está usando. Professor Sharpe rosna.

Puta merda, eu penso, enquanto a mão dele me segura lá


por mais um momento. Na verdade, eu não achava que poderia
fazer isso.

Meus olhos estão lacrimejando quando ele puxa minha


cabeça para trás e ele desliza para fora da minha garganta até
que apenas a ponta do seu pau esteja na minha boca e eu chupo
furiosamente, minha mão acariciando-o.

O professor não hesita. No instante em que recupero o


fôlego, ele empurra minha cabeça para baixo e, desta vez, é
mais rápido e fácil empurrá-lo pela minha garganta, meu nariz
contra ele, e dessa vez eu balanço para frente e para trás antes
que ele me puxe de volta.
Olho para ele, apenas a ponta do seu pau na minha boca.
Seu rosto é uma máscara de pura luxúria, tão óbvio que é quase
animalesco.

Antes que ele empurre minha cabeça novamente, ele se


inclina contra a mesa que eu estava usando para estudar e
exala com força, como se ele tivesse que se forçar a ficar no
controle.

-Eu não acreditei em você quando você disse que não tinha
um reflexo de vômito -diz ele, me empurrando para baixo
novamente, inspirando profundamente quando eu o levo pela
garganta. -Mas você obviamente não é uma mentirosa, Melody.
Apenas uma porra de provocadora.

Sua mão me mantinha lá, balançando para cima e para


baixo, seu pau grosso como aço.

Ele me puxa de volta, me empurra para baixo uma e outra


vez, o deixo fazer isso.

Gosto quando ele abandona o controle que tinha referente


à decisão de esperar, quando eu o engulo, mesmo se nós formos
pegos.

-Porque você é uma provocadora, vou gozar na sua


garganta bonita, -ele diz sua voz rouca. -Você vai beber tudo até
última gota Melody.
Eu o engulo novamente, e desta vez eu posso sentir seu
pau pulsando. Minha boceta está tremendo com a necessidade,
e estou um pouco consternada com suas palavras, eu estava
esperando que ele me fodesse bem aqui, na biblioteca, mas,
obviamente, isso é ridículo.

Mas estou molhada como o inferno, mais molhada do que


nunca, apenas com o jeito que ele fala comigo. Ele é imundo, e
ninguém nunca falou comigo assim antes, nunca.

Sua respiração é áspera e dura, e enrolo minha língua


contra a parte de baixo do seu eixo, engolindo mais uma vez
para que os músculos da garganta o acariciem.

-Sua garota suja do caralho, - ele sussurra, e então seu pau


empurra na minha boca. E tudo o que posso fazer é engolir de
novo e de novo enquanto as cordas grossas de esperma fluem
pela minha garganta uma e outra vez.

Ele está segurando meu cabelo com tanta força que há


lágrimas nos meus olhos, mas não tento me afastar ou parar
porque ele está certo.

Sou suja e quero isso. Eu quero engoli-lo, dar prazer a ele


de todas as maneiras que sei.

Eu quero ser dele.


CAPITULO DEZ

PROFESSOR SHARPE

Eu gozei mais do que nunca na boca doce e inocente de Melody.


Eu perdi o controle completamente, segurando-a contra mim,
os músculos de sua garganta praticamente puxando o gozo
após gozo, eu juro que ela me sugou até me secar, e estou
ficando mole.

Finalmente, eu a puxo de volta e ela suspira por ar. Há


lágrimas nos olhos, mas ela sorri para mim, esfregando as
costas da mão sobre a boca.

Ela permanece de joelhos, perfeitamente adequada e suja


como o inferno ao mesmo tempo. Minha mente é uma névoa
enquanto eu empurro meu pau de volta para minhas calças,
mesmo que eu saiba que não deveria fazer nada mais agora,
simplesmente que eu vá embora.

Melody fica de joelhos, perfeitamente adequada e suja


como o inferno ao mesmo tempo. Minha mente está uma névoa
quando eu empurro meu pau de volta nas minhas calças,
mesmo sabendo que não devo fazer mais nada agora, apenas
saia.
Mas não posso resistir a ela. Quero ver suas bochechas
corarem de prazer e quero ouvi-la implorar para que eu a faça
gozar. E eu quero fazê-la pagar por entrar no meu escritório
mais cedo e me deixar tão duro assim.

-Puxe a sua saia e fique na mesa,- eu digo.

Ela ergue a saia até que esteja ao seu redor de seus quadris,
os olhos grandes e inocentes e pecaminosamente ao mesmo
tempo em que revela o topo de suas meias e as alças finas das
ligas, meu pau já se contraindo de novo. Ela não pode ser tão
inocente se ela está usando uma cinta liga, eu penso enquanto
ela senta a sua bunda nua na mesa, seus joelhos ainda
apertados.

-Abra suas pernas, -eu ordeno. Agora eu estou de pé sobre


ela, e eu inclino minhas mãos na mesa ao seu lado, nossos
rostos a poucos centímetros de distância. Ela ainda está
respirando forte, mas eu também, e quando ela abre os joelhos,
sinto o cheiro dela.

É intoxicante eu não consigo me controlar mais. Eu tenho


que prová-la agora. Giro-a e empurre-a para trás, então ela está
deitada de costas na mesa, e ela suspira como eu, as mãos
agarrando os lados da mesa de madeira.

— Você usou isso porque você queria que eu visse, —eu


digo pressionando meus lábios para um quadril e sugando com
força enquanto eu tiro a cinta-liga dela. O corpo de Melody
acende-se brevemente e as mãos dela apertam a mesa abaixo
dela.

—Sim. — ela sussurra tão suavemente que mal posso ouvi-


la.

—O que você pensou que ia acontecer? Eu perguntei meus


lábios se movendo para baixo, minhas mãos passando ao longo
do suave interior de suas coxas. Você entraria, entregaria o seu
papel, e eu a foderia sobre a mesa, então?

Eu deslizo um dedo ao longo de sua costura úmida, posso


sentir o espasmo de sua boceta enquanto eu digo as palavras.
Melody inala bruscamente.

—Não?— ela diz.

Eu corro minha língua ao longo da junção de seu quadril e


coxa, e eu juro que ela choraminga.

-Era Isso que você achou que ia acontecer?- Eu digo.

Empurro a ponta de um dedo apenas dentro dela. Ela faz


um pequeno e suave ruído que me deixa absolutamente
selvagem. -Você quer que eu foda você Melody? Eu sei o quanto
você está molhada agora mesmo.

Deslizo a ponta de outro dedo dentro dela, apenas para


provocá-la. Ela está rígida com antecipação, eu alivio meus
dedos em sua doce e molhada boceta lentamente. Deus ela é
apertada, tudo sobre ela agora é absolutamente perfeito.

-E eu não vou dar a você -eu digo. Ela engole em seco. -


Porque você não consegue decidir o que e quando acontece
Melody. Não comigo.

Com isso, deslizo minha língua pela fenda entre seus lábios
e danço-a levemente sobre seu clitóris. Seu corpo inteiro
estremece, suas pernas sobre o meu ombro se apertam. Melody
está tão excitada que eu posso dizer que ela gozaria quase que
instantaneamente se eu a deixasse, mas não estou prestes a
fazer isso.

Em vez disso eu a provoco. Passo um dos meus dedos em


sua boceta lentamente, esfregando os pontos delicados e
sensíveis na parede da frente, mas não o suficiente para fazê-la
gozar. Eu brinco com minha língua para frente e para trás sobre
seu clitóris levemente, apenas o suficiente para deixá-la
selvagem.

É um pouco mal da minha parte, mas não me importo. Eu a


quero excitada, completamente desesperada por mim e pelas
coisas que posso fazer com ela, e sei exatamente como levá-la
até lá.

Eu provoco Melody até o limite, os músculos da sua boceta


tremulando em volta dos meus dedos, e eu recuo, sua
respiração acelerando e diminuindo, ficando irregular e
irregular. E então eu faço isso de novo e de novo, trazendo-a
para a beira do abismo antes de decepcioná-la.

Finalmente, ela suspira, sua cabeça se debatendo, um ruído


de decepção e frustração, e eu rio, puxando meus dedos e
acariciando-a.

-Você quer que eu faça você gozar?- Eu pergunto.

Ela engole, depois olha para mim.

-Sim. - Ela sussurra.

Coloco meus dedos de volta e acaricio suas paredes


internas com força. Ela aperta em volta deles.

-Implore-me, -eu mando.

-Por favor, -ela responde, por favor, professor, deixe-me ir.

Eu acaricio com mais força, adicionando um terceiro dedo.

-Você pode fazer melhor que isso, -eu digo.

Ela está ofegante, desfazendo-se diante dos meus olhos.

-Por favor, me faça gozar, professor. -Ela implora. - Me


lambe e foda-me com seus dedos até não aguentar mais e, por
favor, Deus, me faça gozar.

Eu rio e volto a lambê-la furiosamente, meus lábios


envolvendo seu clitóris, meus dedos trabalhando furiosamente
enquanto eu provo seu mel e a trabalho em direção ao clímax o
mais rápido que posso.

-Foda-me. -Ela choraminga, e eu empurro minha mão


ainda mais, meu pau tremendo nas minhas calças. É preciso
todo o meu autocontrole para não retirá-lo novamente e
enterrá-lo nela, agora, mas eu resisto.

-Eu preciso que você me foda, -diz ela. Os dedos dos pés
estão curvados e as costas arqueadas contra a mesa de madeira
com cicatrizes. -Professor, por favor. Por favor, Deus, oh ...

Melody dá um suspiro agudo, depois aperta a mão sobre a


própria boca, os quadris contraídos e as costas arqueadas. A
boceta dela se aperta tanto nos meus dedos que, por um
momento, receio que ela os quebre, e todo o seu corpo é
destruído por espasmos após espasmos enquanto ela goza
forte.

Eu não paro até que ela termine, cada lambida é


recompensada com um espasmo corporal, antes que ela fique
mole na mesa e esteja ofegando por ar, com os olhos nebulosos
e sem foco.

Eu paro, puxando meus dedos dela. Ela está desgrenhada


e desfeita, bem aqui na biblioteca, completamente perfeita. Eu
lambo seus sucos dos meus dedos enquanto eu olho para ela
nos olhos, suas pernas ainda ao meu redor.
-Meu escritório segunda-feira, -eu digo. Às cinco da tarde.

Então eu coloco todo meu autocontrole, viro e vou embora.

Assim como eu, juro que uma sombra desaparece entre as


estantes de livros e, por um momento, meu coração está na
minha garganta. Mas quando chego lá, não há nada. Nenhum
sinal de vida, nenhum sinal de movimento, qualquer coisa.

É apenas a sua imaginação, eu digo a mim mesmo. Ninguém


viu você.
CAPITULO ONZE

MELODY

Por um momento, deito na mesa da biblioteca e me


pergunto se estou sonhando. Não parece real que ele me
encontrou e me comeu e depois foi embora, mas eu sinto que
era real.

Lentamente, eu me sento, ouvindo seus passos enquanto


ele se afasta. As portas do elevador se abrem. Há um ding,
Levanto e puxo minha saia para baixo, alisando-a contra as
pernas. As portas do elevador se fecham.

Sento-me de volta na cadeira, quase tremendo enquanto


abro o livro que estava lendo e começando a tentar estudar
para finais, mas é inútil.

Tudo o que posso pensar é a maneira como ele é, a


espessura dele na minha boca, a maneira como ele perdeu o
controle para mim.

Sua língua no meu clitóris, seus dedos dentro de mim, e


agora eu definitivamente não estou estudando novamente
estou pensando sobre a coisa louca e meio fantástica que
acabou de acontecer comigo.

Puta merda. Puta merda. Segunda-feira. Cinco da tarde.

Este será o fim de semana mais longo da minha vida.

É isso. Nada além de puro pânico e o estresse das finais me


fazem estudar para o teste que tenho que fazer na segunda-
feira de manhã e, mesmo assim, não tenho certeza de como
estou me saindo. Estou molhada e me contorcendo o tempo
todo, e isso não tem nada a ver com linguística.

Você não pode diminuir seu GPA porque um professor a


deixa molhada, eu digo a mim mesma. Esta é a sua vida em jogo
aqui. Primeiro, você tem que fazer faculdade, depois entrar em
uma boa pós-graduação, escrever uma grande tese e então você
mesma será professora ...

Quando meu teste termina, mal sei o que fazer comigo


mesmo. Erica me convida para uma festa naquela noite, já que
é o último dia das finais, mas inventei algo sobre a necessidade
de começar a trabalhar na minha tese ou talvez apenas relaxar
e assistir TV ou algo assim.

Ela me dá um olhar estranho, mas não diz nada. Eu acho


que estou um pouco estranha toda a semana, mas ela não ligou
para isso. Ainda não, de qualquer forma.
Às quatro e meia, estou fora do Departamento de Clássicos,
meia hora antes. Mesmo que faça vinte e cinco graus aqui fora,
eu uso as meias e as ligas novamente sem roupas íntimas. Ele
parecia gostar na sexta-feira.

Às quatro e meia, estou do lado de fora do Departamento


de Clássicos, meia hora mais cedo. Mesmo com vinte e cinco
graus de diferença, usei as meias e as ligas novamente sem
roupa íntima. Ele parecia gostar na sexta-feira.

E, se eu estou sendo honesta, tenho um pouco de medo de


que, no fim de semana, ele se lembre de ser professor, quinze
anos mais velho, quente como o inferno, e possa conseguir
qualquer garota que ele queira, provavelmente - e que ele não
precisa de uma estudante de graduação inexperiente e
desajeitada. Talvez, segundo meu pensamento, se eu der a ele
acesso fácil, conseguirei pelo menos tê-lo uma vez antes que ele
se lembre de tudo isso.

Ainda está cedo. Eu ando até a sala de correio do campus e


verifico minha correspondência. Nada além de folhetos para
oportunidades de estágio de inverno que não pagam bem. No
caminho para o departamento novamente, vagueio um pouco,
tentando ganhar tempo e pensar em qualquer outra coisa além
de foder com o professor Sharpe.

Eu não posso.
Finalmente, são 4:50, então desisto e volto. O
departamento está no terceiro andar de um grande edifício de
tijolos, e eu subo os degraus em agonia. Eu tento ir devagar,
para eu não suar muito, até chegar a ele, mas não consigo me
controlar.

Eu quero correr.

A porta do escritório está fechada quando chego lá. De


repente, não tenho certeza do que fazer. Devo tocar? E se ele
estiver lá com outra pessoa? Eu estaria perturbando-os?

Eles saberiam?

Fico do lado de fora por um minuto, forçando meus


ouvidos para ouvir o que está acontecendo lá dentro, mas não
consigo ouvir nada. Também não parece que a luz esteja acesa,
mas eu posso estar errada.

Por fim, respiro fundo, estrago minha coragem e bato na


porta.

Por fim, respiro fundo, tomo um pouco de coragem e toco


na porta. Se alguém estiver lá, estou aqui para falar sobre
minha tese. Ele é meu conselheiro. Isso é perfeitamente normal
e aceitável.

Não há resposta. Aguardo, arrastando meus pés. Depois de


um minuto, bato novamente, mas tenho certeza de que ele não
está lá. São cinco e cinco, e eu tenho uma sensação de aperto no
meu estômago.

Ele está atrasado, eu digo a mim mesma. Coisas acontecem.


As pessoas se atrasam.

Fico no corredor e aguardo. Com cada momento que passa,


estou cada vez mais ciente de que estou nua debaixo da minha
saia, não apenas nua, mas nua e molhada. Eu fiquei tão molhada
pensando sobre o que ia acontecer que as minhas coxas estão
lisas, mas agora eu me sinto como uma idiota.

Uma idiota sem calcinha. Parece que não deve fazer muita
diferença, mas, parada aqui, me sinto totalmente vulnerável,
como qualquer pessoa ansiosa para fazer sexo com meu
professor que me impressionou.

Ainda assim, espero até as 5:30 para sair. As únicas pessoas


que caminham são outros estudantes, provavelmente deixando
o exame final do semestre. Felizmente, nenhum deles me olha
duas vezes. Está completamente escuro quando volto para o
campus central, lutando contra as lágrimas.

Sinto-me como uma idiota. Acabei de ficar em um corredor,


esperando por alguém que me via como um cachorrinho
perdido ou algo assim.

Claro que ele não está interessado, eu digo a mim mesma.


Ele é bonito e inteligente e rico, e ter um relacionamento com
você é perigoso para ele. Você não deveria se surpreender
porque ele não apareceu. De modo nenhum.

Eu continuo andando no ar frio. Campus está mais vazio do


que o habitual, já que muitas pessoas deixam a cidade no
segundo em que terminam a última final.

Estou indo em direção a casa, mas não tenho vontade de


voltar para o meu apartamento. Erica será capaz de dizer que
estou preocupada com alguma coisa, e não tenho vontade de
inventar uma desculpa agora, e Deus sabe que não posso dizer
a ela a verdade.

A união dos estudantes ainda está aberta, as luzes


brilhando por dentro.

Foda-se. Estou comprando um cupcake da padaria no


porão. Porque, se alguma vez, houve um tempo em que eu
precisava de um cupcake maldito, é esse.
CAPITULO DOZE

PROFESSOR SHARPE

Olho meu relógio novamente, tentando esconder minha agonia.

Esta reunião deveria ter acabado às quatro e meia. Em vez


disso, são quase seis, e ainda estou aqui, neste quarto sem
janelas em um dos edifícios do campus, ouvindo uma mulher
matrona com cabelo curto, falando sobre violações de éticas.

Eu sei por que estou aqui. Meu passado, combinado com o


fato de uma foto nua de uma menina no meu telefone na última
vez que nos encontramos bem, é uma receita para esse tipo de
coisa.

E se há uma coisa que interessa a Greg, presidente do


departamento de clássicos, é cobrir a bunda dele com coisas
assim. Assegurarei que não seremos pegos, mas, se o fizermos,
dessa forma, ele negará todo o conhecimento e apontará para
todas essas reuniões em que ele me convidou.

-Por conseguinte, a mulher faz ruídos. Se você tem algum


interesse comercial em uma propriedade que você mesmo
pode estar pesquisando, seria no seu melhor interesse ético
nomear....

Não estou nem ouvindo. Eu nem preciso estar aqui para


esta parte, porque trata de pesquisas científicas e patentes, e
eu ensino a história, pelo amor de Deus. Gostaria de poder fazer
um texto para Melody e dizer-lhe por que não estou lá, que o
gosto de seu mel era tudo o que pensei sobre esse fim de
semana.

Mas mensagem de texto a uma aluna que eu pretendo


foder, enquanto estou em uma reunião de ética, seria muito
estúpido, então eu não mando. Em vez disso, checo meu relógio
a cada trinta segundos até finalmente sermos liberados.

No momento em que estou fora do prédio, desço um


caminho pouco usado para um jardim morto, retiro meu
telefone e chamo Melody. Eu sei que é um pouco perigoso, mas
não suporto a ideia que a deixei esperando.

-Olá? -Ela diz, soando muito formal, e também muito


nervosa.

Deus, as coisas que eu quero fazer com ela.

-Melody -eu digo. Fiquei preso em uma reunião que acabou


tarde. Onde você está?

Uma longa pausa e então.


—Na.. pad... -ria . — ela diz, sua voz entra e sai. Eu estou
no....Café... de... Ouro. Mas a linha fica em silêncio.

—Melody?— Eu chamo!

Meus dedos se fecham ao redor do meu telefone. Eu sou


respondido com três bips, o que significa que a linha está
morta.

Eu viro e pesquisa o campus, rapidamente atravessando o


mapa na minha cabeça, tentando descobrir o que o café de ouro
pode significar.

Eu poderia esperar que ela me ligasse de volta, mas foda


ficar esperando. Esperei uma semana por isso, não estou
esperando mais.

Finalmente meu cérebro acende-se na resposta. O Blue &


Gold Café. Está no porão da união estudantil.

Por isso recepção de celular terrível. E com isso, estou


caminhando pelo campus o mais rápido possível.
CAPITULO TREZE

Melody

Eu olho para o meu telefone na minha mão, as palavras


LIGAÇÃO ENCERRADA branco na tela preta, e por um momento
eu apenas olho para ele.

Ele não me deu um fora eu acho, meu coração faz saltos no


meu peito. Ele estava em uma reunião que demorou muito
tempo para acabar. Isso é tudo. Não é você, ele não encontrou
alguém melhor, foi apenas um acidente.

Eu sorrio para mim mesmo, então aperto os meus lábios


fortemente, tentando esconder isso.

—Ei— diz uma voz atrás de mim, eu me viro. É uma garota


que tem cabelos azuis e com um anel de nariz, e uma vassoura
na mão. -Estamos encerrando em cinco minutos, então....

Ela para, olhando para mim e eu aceno. Pego a metade do


cupcake que está na minha frente, coloco minha mochila e saio
do café para o porão da união dos estudantes.

Passo um dedo no glacê do meu cupcake e coloco na minha


boca, então começo andar preciso sair desse lugar e ligar de
volta para o professor Sharpe, meu coração já está batendo
antecipadamente. Subo as escadas e atravesso um salão e
caminhando propositadamente para as grandes portas de
saída quando o ouço, atrás de mim, falando meu nome
suavemente. Meu coração salta na minha garganta, me viro.

O professor Sharpe está de pé ali, entre mesas de estudo,


as feias cadeiras estofadas azuis, ambas as mãos nos bolsos do
casaco. Não há mais ninguém em toda a sala grande, e naquele
instante, fiquei imóvel.

—Melody. — ele diz novamente, e começa a andar em


minha direção.

Do jeito que ele anda me faz sentir engraçado por dentro.


Um professor de clássicos - alguém que sabe ler e escrever
grego antigo - não deve ter esse tipo de caminhada segura e
totalmente confiante. Ele não deveria se mover para mim,
como se ele estivesse completamente seguro de que eu estarei
ao seu alcance depois que ele me deu um bolo, mas ele faz.

-Professor Sharpe, -eu digo.

Sinto que o ar à minha volta está vibrando, estou tão


nervosa de repente. O calor já está fluindo pelo meu corpo, e
estou incrivelmente consciente de que não estou usando
calcinha novamente.
Ele se aproxima de mim, a um pé de distância, e apenas
olha para mim por um momento. Fico parada, encantada, sem
muita certeza do que fazer ou dizer. O rosto dele é ilegível, mas
intenso, e tenho certeza de uma coisa: ninguém nunca me olhou
assim antes.

Por fim, olho para baixo, porque estamos em público, e


tenho pouco medo do que eu posso fazer se não o fizer.

-Eu esperei, -digo suavemente. -Eu não tinha certeza do


que fazer, então fui embora.

-Eu sei, ele fala suavemente. Eu sinto muito ter deixado


você esperando.

Então ele coloca um dedo no meu queixo e levanta o meu


rosto até eu olhar para ele. Eu engulo com força.

Mas vou compensá-la, diz ele. Sua voz suave, mas há um


sorriso seguro de si mesmo, quase um sorriso malicioso no
rosto, e ele transforma meu interior em geleia.

Eu ainda estou segurando um terço de um cupcake, e o


professor Sharpe olha para baixo, então passa um dedo na
cobertura.

Então ele levanta a mão nos meus lábios, e eu abro a boca


antes que eu possa pensar, deslizando-o para dentro.
Eu lambo o glacê de seu dedo instantaneamente e engulo,
sugando-o antes de passar a língua sobre a ponta áspero e
levemente salgada de seu dedo indicador mais uma vez, apenas
para ter certeza de tirar todo o glacê.

Professor Sharpe rosna, o ruído baixo e profundo em seu


peito, e eu olho para ele.

Agora eu posso ler seu rosto. É pura luxúria, apenas mal


segurada, e vê-la lá em seus olhos faz minha boceta inundar de
novo.

Chupo seu dedo na minha boca até que meus lábios


estejam na primeira articulação, e juro que ele rosna
novamente quando eu o lambo e o chupo lentamente,
deixando-o desenhar o dedo entre os meus lábios.

Quando seu dedo sai dos meus lábios, eu o alcanço com


minha língua e dou uma última lambida longa, saboreando a
sensação de sua pele contra a minha língua, tremendo por mais.

Assim que termino eu ouço uma porta ser fechada na sala.

Eu pulo para trás afastando-me do professor Sharpe. Meu


rosto é vermelho, e enfio minha mão no bolso do meu casaco,
abaixo a minha cabeça, arrumo o meu rosto qualquer coisa que
faça parecer que eu não estava apenas sugando o dedo do meu
professor.
O professor Sharpe coloca suas mãos de volta nos bolsos e
olha para o som. Um estudante- parece um graduando- que
anda pela grande sala de estudo, indo para a porta do outro
lado. Ele nem nos olha, nós dois o observamos sair.

No momento em que ele atravessa a outra porta, o


professor Sharpe se vira.

—Siga-me. — ele diz, e ele não espera por uma resposta


antes de começar a se afastar.

Caminhamos até a parte de trás da enorme sala de estudo,


onde há portas na parede e eu levanto minhas sobrancelhas.

—O que são estes?— Eu sussurro.

Há uma janela em cada porta, mas todas estão cobertas de


papel. Eu sempre pensei que eles eram armários de utilidade
ou algo assim.

O professor Sharpe pega as chaves, ainda sorrindo, e as


examina até encontrar a certa.

-Salas de estudo em grupo, -diz ele, sua voz ainda baixa e


áspera.

Ele coloca a chave na fechadura e ouço um clique. A


maçaneta da porta se vira.

-Vou te ensinar uma lição, Melody- Ele sussurra e empurra


a porta.
CAPITULO CATORZE

Professor Sharpe

Eu pego Melody pelo pulso e puxo-a pela pesada porta de


madeira, fechando-a firmemente atrás de mim. Há um projetor
aqui, lançando uma tela azul em uma parede, sem outra luz na
sala.

Perfeito. Não preciso que ninguém fique curioso e tente


abrir esta porta.

Melody limpa a garganta nervosamente, olhando em volta


com os olhos arregalados, as mãos nas alças da mochila. De
alguma forma, a inocência nos olhos dela deixa-me ainda mais
duro do que quando ela lambe o meu dedo.

-Isso é... -ela começa, sua voz baixa.

Eu não a deixo terminar. Pego as tiras de sua mochila e


puxa-a para perto de mim, pressionando nossos corpos juntos.
Esmagando sua doce boca contra a minha.
Por um momento, ela está perfeitamente imóvel e então ela
abre seus lábios, convidando-me a entrar. Deslizo minha língua
em sua boca e a provo, ainda adocicada pela cobertura de
chocolate, macia e flexível e totalmente deliciosa.

Cautelosamente, como se estivesse nervosa, Melody


desliza sua língua contra a minha. Como se ela estivesse
pedindo permissão. Eu a puxo ainda mais contra mim e um
grunhido sai de algum lugar no fundo do meu peito, como se eu
fosse um animal.

Melody choraminga suavemente, e eu recuo. Mesmo no


escuro, seus lábios estão inchados e vermelhos e ela tem um
olhar atordoado, como se não pudesse acreditar no que está
acontecendo.

—Tire essa mochila. — eu a ordeno.

Desabotoo os botões do meu casaco de inverno enquanto


ela tira a mochila e coloca em uma cadeira e eu deixo meu
casaco cair no chão. Eu mal sei o que estou fazendo quando eu
a pego pelo seu casaco e a empurro contra a parede, devorando
a sua boca com a minha novamente.

Desta vez ela tem uma mão na minha cabeça. Seus dedos
serpenteiam por meus cabelos, puxando-me para perto,
enquanto eu devoro sua boca. Tenho essa necessidade
selvagem e desesperada de estar dentro dela, agora, da
maneira que eu puder.

Eu preciso levá-la. Reivindicá-la agora.

Desabotoo o casaco dela em alguns momentos e o puxo,


largando-o no chão, e imediatamente minhas mãos estão sob o
suéter dela enquanto ela arqueia as costas, os olhos ficando
semicerrados enquanto ela suspira, respirando com força
contra as pontas dos dedos em sua barriga .

—Você pensou que eu desisti. — eu rosnado no pescoço


dela.

Suas mãos se enrolam contra meus ombros e ela sopra,


apenas um pouco.

—Sim. — ela admite.

Eu abro o seu sutiã atrás de suas costas, e seus seios estão


livres com um movimento rápido, empurro seu sutiã sobre
seus peitos corro meus polegares sobre seus mamilos duros,
minhas mãos ainda debaixo de seu suéter.

—Ah. — diz ela.

Aperto os dois mamilos de uma só vez, um pouco forte


demais. Ela ofega novamente.

-Você não confia em mim? -Eu pergunto, minha voz baixa.


Seus olhos estão fechados e ela está respirando com
dificuldade, seu peito arfando abaixo das minhas mãos. Meu
pau está tão duro que eu acho que pode realmente virar pedra,
e eu quero empurrar sua saia para cima e me mergulhar em sua
doce boceta bem aqui, agora, mas eu quero isso também.

Mas eu quero ouvi-la dizer que ela confia em mim, que me


quer e é somente minha.

-Eu só pensei,- ela começa, e depois engole.

Eu coloco meus lábios no pescoço e depois sugo


suavemente a pele delicada, movendo meus lábios para baixo
até chegarem perto da clavícula.

- Pensei que você tivesse encontrado algo mais importante


para fazer, que talvez você tivesse percebido que, uh, fazer isso
com sua aluna não era uma ótima ideia...

Ela recua quando pego a pele macia da base do seu


pescoço com mais força, o suficiente para machucar e deixar
uma marca roxa.

Minha Marca.

-Melody -eu digo, meus lábios ainda contra sua pele,


beliscando seus mamilos. Quando falo que vou fazer algo,
pretendo fazê-lo.
Esfrego as palmas das mãos sobre os mamilos, pegando os
seios em minhas mãos. Porra, eles são perfeitos.

-E quando eu digo que eu vou dobrá-la sobre minha mesa,


e comer sua pequena e doce e molhada boceta, até que você
goze tão forte e que seus olhos estejam vidrados de puro
prazer, é exatamente o que eu vou fazer, -eu termino.

Seus olhos se abrem com a palavra boceta, e eu sorrio. Eu


tiro uma mão do peito dela e deslizo para baixo do lado dela,
passando pelo quadril, pela coxa, até que minhas pontas dos
dedos estejam bem na barra da saia.

-Desculpe-me ela murmura. —Só que... você não estava lá.

Eu posso dizer que ela não está usando calcinha. Acho que
ela colocou as ligas novamente e esse pensamento quase me
deixa louco.

-Eu fui convocado para uma reunião de ética, -eu digo. -Eu
não consegui enviar um texto para você.

Ela acena com a cabeça e eu deslizo minha mão pela coxa,


empurrando a sua saia, ela fecha os olhos. Eu tinha razão. Ela
não está usando calcinha, e sim bendita meias com ligas, suas
coxas cremosas e suaves, estão expostas sob meus dedos.

Afasto os joelhos dela com os meus e acaricio sua costura


molhada e escorregadia com a ponta de um polegar.
Então eu sorrio de surpresa, porque ela está
completamente nua.

-Você raspou sua boceta,- eu digo. -Para mim?

Ela assente, um leve rubor entrando em suas bochechas.

-Eu queria ver como era, -diz ela.

-É bom? - pergunto, deslizando um dedo entre os seus


lábios.

—Sim. — ela geme.

Não aguento mais, insiro os meus dedos dentro de Melody


até o fundo. Ela é apertada e acolhedora ao mesmo tempo, seu
doce calor me envolvendo ansiosamente. Com a outra mão, eu
levanto a sua perna no ar, e então ela está contra a parede com
suas pernas enroladas em meus quadris, enquanto eu empurro
meus dedos dentro dela, acariciando o seu ponto G, fazendo ela
suspirar.

-Sabe Melody que você me deixa doido, -falo.

Essa sua boceta está apertando meus dedos, enquanto o


meu polegar está esfregando seu ponto G, em círculos lentos e
suaves.

-Eu deixo?- Ela sussurra. Os quadris dela estão contra mim,


as suas mãos apertando os meus ombros, ela geme novamente.
-Eu pensei que você era uma boa aluna uma garota legal, -
digo.

Eu acaricio seu clitóris novamente, e todo o seu corpo


estremece.

-Mas em vez disso, você é uma boa aluna e uma gatinha de


sexo sujo, que deixa seu professor fodê-la com os dedos contra
uma parede na união estudantil, -continuo.

Seu músculo palpita e aperta novamente, forço meus dedos


para diminuir a velocidade porque eu não quero que ela goze
ainda, por mais ansiosa que esteja.

—Eu não pude me ajudar— ela sussurra e movimento


meus dedos dentro dela novamente.

Suas costas arqueiam e ela geme explosivamente.

-Eu gosto quando você faz isso,- ela diz sua voz rouca e
sensual. —Professor, eu vou...—

Paro de mexer os dedos, e retiro-os lentamente. Ela ainda


respira com dificuldade, mas ela abre os seus olhos, e olha para
mim.

Eu levo os meus dedos na minha boca, um a um,


começando com o dedo anelar, olhando profundamente seus
olhos, porque eu tenho essa profunda necessidade primordial
de prová-la, e ter seu gosto na minha boca.
Antes de lamber o meu dedo indicador , ela pega minha
mão, me parando. Em seguida, ela o guia até a própria boca e
chupa, lambendo e sugando seus próprios sucos do meu dedo
até que esteja totalmente limpo, me olhando nos olhos o tempo
todo.

- Você é obscena pra caralho! — eu sussurro.


CAPITULO QUINZE
MELODY

Eu não sei o que me ocorreu enquanto lambia os meus


próprios sulcos, do dedo do professor, fazendo de uma maneira
que nunca fiz antes.

Eu sou uma garota legal que teve algumas conexões


questionáveis na faculdade, mas elas estavam bêbadas se
atrapalhando - nada como isso.

Ninguém nunca me fez tremer de desejo antes. Ninguém


quase me fez gozar segundos antes.

Ninguém nunca disse que ia foder minha doce e apertada


boceta antes. E a parte surpreendente?

Eu gosto disso.

-Você está totalmente molhada, -ele sussurra, ele está


certo. Eu estou e estou ótima com isso.

Em um instante estou de pé de novo, minha saia ainda está


ao redor dos meus quadris, ele me empurra para a mesa no
centro da sala, os meus quadris se contraem porque ele está
pressionando contra minhas costas, seu longo e grosso pau
está aninhado entre minha bunda.
Colo o meu corpo no seu e pego seu eixo através de suas
calças, ele geme, suas mãos apertam os meus quadris, então eu
busco o seu cinto, tentando tirar suas calças.

O professor Sharpe ri e guia minhas mãos por um


momento, enquanto ele desabotoa suas calças, sinto o seu pau
duro pressionando contra minha bunda, minha saia é
levantada mais ainda.

Se alguém entrasse agora, seria impossível esconder o que


está acontecendo aqui. Eu só espero que a porta esteja
devidamente trancada, enquanto eu enrolo os meus dedos ao
redor de seu pau atrás de mim.

Embora já tenha visto isso, estou de alguma forma ainda


surpresa com o quão grande ele é. Ainda não estou nervosa.

Eu quero isso, fico de pé, inclinando-me para frente,


tentando guiá-lo para minha abertura úmida e dolorida, o
único que pode me dar algum alívio. Ele me impede, segurando
a minha mão na sua. Quando ri.

—Não é assim, sua gatinha safada. — ele diz tocando meu


ombro com a sua outra mão. -Eu disse-lhe que vou foder você
dobrada sobre a mesa, e eu vou.

Ele me empurra para frente e eu o deixo até meus


cotovelos na mesa de madeira brilhante, meus quadris contra
a borda. Estou de pé sobre os meus dedos dos pés, de costas
arqueadas, olhando por cima do meu ombro enquanto ele
acaricia seu grande e grosso pau com uma mão.

—Por favor. — digo, praticamente implorando.

Ele se acaricia mais uma vez, e então ele está na minha


entrada, uma mão segurando o meu ombro, e a outra no meu
quadril enquanto ele empurra a ponta do seu pau entre os
lábios da minha boceta me esticando.

—Você gosta de ter sua pequena boceta esticada como está


agora? —Ele pergunta, sua voz apenas um sussurro áspero.
Apenas a cabeça de seu pau está dentro de mim. De novo ele
fala para mim essa palavra boceta, pensa que eu não gostei?
Claro que gostei principalmente quando vem dele

—Eu gosto quando você me estica, eu sussurro, olhando


para ele por cima do meu ombro. Preencha-me, por favor, não
posso esperar mais...

Com um golpe rápido e duro, ele empurra todo o caminho


dentro de mim, me encher tão completamente, que a única
coisa que eu posso fazer é suspirar. Juro que vejo faíscas na
frente dos meus olhos e a próxima coisa que vejo é que estou
com o meu rosto na mesa, e gemendo.

O professor puxa meus quadris contra ele, penetrando


cada vez mais profundo, de um jeito, que me tem gemendo de
novo, o som do meu gemido sai estrangulado, porque estou
mordendo os meus lábios.

Então ele se inclina sobre mim, seu peito contra as minhas


costas, ainda completamente dentro de mim. Sinto ele
passando os seus dentes contra a parte de trás do meu pescoço,
aperto minhas mãos na borda da mesa, enquanto ele me morde
suavemente. Apenas tremo.

Não consigo formar pensamentos coerentes, enquanto ele


faz o movimento de entrar e sair me penetrando. Ele é lento no
início e devagar indo até o fundo. Depois cada golpe que ele dá
é com força e duro.

É malditamente inacreditável. Seu pau espesso e perfeito


atinge todos os centros de prazer dentro de mim, uma e outra
vez, e estou completamente cheia e esticada que mal consigo
pensar, apenas gemer e suspirar, sei que estou prestes a gozar,
mesmo que tente me segurar.

-Professor.... -Eu sussurro

- Goza para mim -ele rosna, enrolando um punhado do meu


cabelo em torno da mão e puxando. Eu quero sentir sua
bocetinha doce apertar o meu pau quando você perder o
controle gatinha.
—Porra professor, — falo enquanto ele bate dentro de
mim, meus olhos estão apertados, o prazer está me
consumindo mais do que eu posso suportar. -Isso é tão bom.

-Goze para mim bem safadamente como você é - ele


dispara.

É como se meu corpo o obedecesse, porque eu gozo


instantaneamente, forte. Eu acho que gritei porque minha voz
está ecoando ao lado do meu ouvido que está na mesa. Estou
em êxtase que parece que estou com lágrimas de incêndio em
meus olhos, me queimando docemente por dentro outra vez.
Estou tremendo e tremendo, todos os meus músculos estão
contraídos, mas eu continuo gozando.

Finalmente ele diminui o ritmo. Abro os meus olhos


novamente olhando para a mesa.

O professor inclina ainda mais sobre mim e morde minha


orelha.

-Isso foi altamente excitante, -ele diz.

Empurrando mais profundamente em mim mordo os meus


lábios. - Posso fazer você gozar todos os dias e nunca me cansar
de vê-la gozando gatinha.

Então ele vem com uma sacudida, tão difícil que eu sinto
seu pau se mexendo quando ele derrama seu gozo dentro de
mim.
Foda– se gatinha, então ele repete de novo foda– se, você
sente isso o qual perfeito é. Contraio músculos da minha
boceta, como se eu tentasse apertá-lo, tentando tirar cada gota
que resta dele. Não sei por que, mas sinto-me estranhamente
possessiva em relação a ele, como se me pertencesse e quero
tudo dele.

Então ele sai. Levanto-me trêmula e sinto-o deslizar pela


minha coxa. O professor Sharpe puxa as calças de volta, fecha
a braguilha, depois pega uma caixa de lenços de um aparador
na sala e a pressiona entre as minhas pernas.

Enquanto ele o faz, ele me beija de novo, duro e profundo,


mas de alguma forma surpreendentemente sensível. Naquele
momento, me sinto mais vulnerável do que nunca - mais
vulnerável do que momentos antes, quando ele estava me
fodendo na mesa, mas também estranhamente segura, cuidada.

-Você deve ir primeiro, -ele murmura. Ainda não podemos


ser pegos.

Eu aceno silenciosamente, não tenho certeza do que dizer


ou fazer, me afasto procurando meu casaco e mochila. Ele
agarra meu braço e me puxa de volta.

—Melody. — ele diz, sua voz baixa e silenciosa.

Eu respiro profundamente, e olho para ele. -Sim. -


Respondo.
Ele não responde. Ele apenas olha para mim por um
momento, seu rosto ilegível. Então ele me beija novamente,
profundo e lento e longo.

—Eu vou ligar para você, —ele diz. —Prometo.

Nós nos beijamos novamente, e então coloco meu casaco e


mochila e saio da sala de estudo.

A união estudantil está vazia. O Campus está quase vazio,


e quando ando de volta ao meu apartamento começa a nevar.
CAPITULO DEZESSEIS
PROFESSOR SHARPE

Eu leio a mesma declaração de tese pelo menos cinco vezes


sobre a estrutura burocrática do império Bizantino mas não
tenho uma boa ideia do que ela diz. Em vez disso, estou
pensando sobre o que pensei o dia todo: Melody. A suavidade
da sua pele, doce dos seus lábios. O seu mel na minha língua o
jeito em que seus olhos se arregalaram quando eu a empurrei
contra a parede e deslizei meus dedos dentro dela.

O Império Romano Oriental teve várias estruturas


governamentais notáveis que, juntas....

Ela está vindo esta noite para minha casa, onde é seguro e
não corremos o risco seremos pegos. Ontem foi arriscado,
muito, mais muito arriscado.

Tento a frase mais uma vez. O império romano oriental...

Meu telefone vibra, eu o pego em uma fração de segundo.


Eu sei que devo bloquear seus textos ou algo assim, pelo menos
enquanto estou no trabalho, mas não posso me ajudar.
Não suporto a ideia de não saber sobre ela, ou atrasar uma
mensagem por até algumas horas.

É uma imagem: Um par de jeans aberto e parcialmente


puxado para baixo, uma boceta raspada, uma mão. Meu pau
passa instantaneamente de meio mastro, para completo.

A próxima imagem é da boca de Melody com dois dedos


dentro de sua boca. Esforço-me para não gemer e desligo meu
telefone. Agora não há nenhuma maneira de eu conseguir
avaliar este trabalho final, porque não consigo nem passar da
primeira página.

Eu não quero se masturbar no meu escritório mais uma


vez, pelo que parece a milionésima vez, mas não sei se tenho
uma escolha. Eu preciso dos vinte minutos de descanso que me
dá apenas para fazer o meu trabalho.

Assim que estou desabotoando as minhas calças, há uma


batida silenciosa na porta, fecho as minhas calças
instantaneamente.

-Entre,- eu falo.

A porta se abre lentamente.

Então Melody espia, e meu estômago se contorce.

-Oh! -Você ainda está aqui -diz ela casualmente. —Eu acho
que todo mundo já foi para casa. —
Os olhos dela brilham, eu falo com a minha voz alta e clara.
Apenas terminando uma nota final, respondo tentando parecer
severo. Eu tenho que fazer isso até amanhã à tarde.

Ela entra no meu escritório e fecha a porta.

Eu só tenho algumas perguntas sobre minha tese ela, -diz


ela baixinho, colocando sua mochila no chão. Só vai demorar
um pouco.

Melody anda em torno de minha mesa para mim. Ela


parece metade uma raposa, todos os olhos largos e cabelo
fluindo, e metade nervosa como uma colegial.

Pego a mão dela e a seguro no meu rosto, cheirando seus


dedos. O perfume é inconfundivelmente seu almíscar. Sem
pensar, lambo seus dedos, sugando-os na minha boca, tirando
os últimos vestígios dela.

-Você gostou da minha foto? -Ela sussurra.

-Gosto de todas as suas fotos, -digo. -O que você quer me


perguntar sobre sua tese?

Agarro seus quadris e a puxo para frente até que ela esteja
no meu colo, ainda na minha cadeira do escritório. Ela está
respirando com dificuldade e olha para a porta como se de
repente estivesse incerta sobre isso.
Eu rio, me inclino para trás apertando a sua bunda
empinada, movendo seus quadris contra minha ereção maciça
e latejante.

- Você não pode estar incerta sobre isso agora, gatinha, -


falo.

-Você é a única que me enviou um maldito texto e depois


entrou no meu escritório, toda molhada, procurando alguma
coisa.

Ela cora e olha para baixo, arrastando uma mão ao longo


do meu peito.

Eu sei, diz ela. —Mas, isso é realmente...

Eu não estou escutando nada do que ela está falando,


porque estou abrindo a sua calça jeans, puxando-a
bruscamente contra mim, sua barriga macia está ondulando
contra meus dedos.

Ela engasga suas mãos estão segurando meus ombros e


seus quadris rebolando sobre o meu pau, ela está ofegante.

Por um momento, tenho o pensamento mais estranho, a


barriga dela toda redonda e esticada com o meu bebê.

Meu bebê!

Eu não sei por que, mas este pensamento me deixa


completamente louco, pego sua cabeça puxando-a em minha
direção, esmagando a sua boca contra a minha. Empurro minha
outra mão para dentro de suas calças, debaixo da sua calcinha,
descubro sua umidade instantaneamente.

Deslizo meus dedos através de seu clitóris, estimulando


mais uma vez. Melody geme na minha boca quando meus
dedos se deslocam para a sua abertura, até a sua fenda
molhada.

—Professor — ela sussurra enquanto eu insiro dois dedos,


depois três, dentro do seu canal, ela morde os meus dedos um
pouco mais forte. - Me desculpe, não posso me ajudar.

Mordo seu o pescoço, no mesmo local onde deixei a minha


marca ontem, movimento meus dedos dentro dela mais rápido,
com o polegar esfrego seu o clitóris.

— Você vai pagar por isso. — eu sussurro de volta.

Então tiro os meus dedos da sua boceta escorregadia,


lentamente movo os meus dedos para a sua bunda usando a sua
própria umidade para lubrificar ela

Melody suspira. Pressiono um dedo contra o seu anel


apertado, apenas empurrando minha ponta do dedo dentro
dela, e ela morde o lábio.

Estou quase sem fôlego com o desejo, mas me forço a ficar


firme e lento, embora o que eu quero seja enterrar meu pau
dentro de sua bunda perfeita e apertada, o único lugar nela que
eu ainda não estive.

Eu preciso disso. Eu preciso dela, tomá-la, possuí-la,


reivindicá-la. É uma necessidade profunda e primordial, que
eu nem consigo explicar. Então ela rebola seus quadris contra
mim, com seus olhos bem largos e inocentes, sorrio para com
ela.

— Diga-me que você gosta disso. — falo empurrando o


meu dedo apenas uma fração mais profunda, até a minha
primeira junta. Melody inala bruscamente.

-Sim! Eu gosto disso, -ela responde.

Então ela olha para mim e engole, seus olhos um pouco


desfocados enquanto ela se balança de um lado para o outro,
trabalhando meu dedo um pouco mais fundo em seu traseiro e
no polegar da minha mão contra seu clitóris.

—Você vai me foder aí atrás?, —ela pergunta, parecendo


nervosa. — Eu nunca fiz isso antes. — Eu rio de novo.

Eu quero, mas precisamos trabalhar nisso.

— Ainda não, —eu digo, e retiro minha mão. —Tire suas


calças, Melody.
Ela faz isso, primeiro tirando as botas de neve e depois
passando o jeans e a calcinha pelas pernas lentamente, olhando
para mim o tempo todo.

À medida que ela vai se despindo, eu retiro o meu pau das


minhas calças, e eu juro que seus olhos brilham com uma luz
feroz quando eu retiro meu pau e acaricio-o.

—Melody. — digo. Minha voz de repente baixa e rouca.

—Venha montar o meu pau.


CAPITULO DEZESSETE

MELODY

Dou dois passos para frente, em direção ao Professor


Sharpe. Eu sinto que ele está esperando que eu me torne um
tipo de deusa do sexo superexperiente, que vou montar seu pau
como um pônei, e acho que não posso fazer isso.

Estou muito bem, mais excitada do que experiente


excitada, mas o monto de novo de qualquer maneira, meus
quadris em suas mãos fortes e firmes enquanto me ajoelho
sobre ele no amplo assento da cadeira do escritório.

-Assim?-Eu sussurro.

-Perto, -diz ele, e então ele me puxa para baixo até que a
ponta do seu pau seja pressionada contra a minha entrada lisa
e eu estou praticamente pulsando de desejo.

Eu me seguro nas bordas da cadeira, e então desço com um


único golpe, ofegando enquanto ele me enche.

— Assim. — ele rosna.

-Se você vai entrar no meu escritório, é melhor você estar


preparada para as consequências.
Foda-se, as consequências são boas.

É tarde e estamos em seu escritório de trabalho, tenho


certeza de que somos as únicas pessoas em todo o edifício, já
que é um dia antes do início do inverno, mas não é louco pensar
que outro professor possa estar aqui e decida aparecer.

Eu só precisava disso - eu sussurro. Eu mudo meus quadris


e ele se move dentro de mim, seu pau grosso atingindo todos
os meus pontos de prazer, me iluminando em uma corrente. -
Não achei que pudesse esperar até hoje à noite.

Ele geme, recostando-se na cadeira. Eu ainda balanço para


a frente e para trás, todo o seu comprimento em mim me
deixando completamente selvagem.

—Você é uma pequena atrevida e impaciente. — diz ele. É


uma coisa boa que eu goste tanto de te foder.

Ele corre suas mãos para cima do meu corpo, empurrando


minha camisa e sutiã sobre meus seios, e beliscando ambos os
mamilos em suas mãos, rolando entre os dedos, a sensação
bem no limite do prazer e da dor.

Eu gemo, e isso soa estrangulado enquanto eu estou


tentando me impedir de fazer muito barulho.

-Eu queria isso todo o semestre, -eu digo. Estou quase


chorando, porque as suas mãos no meu corpo é a melhor coisa,
me deixando selvagem completamente. Ele poderia fazer
qualquer coisa comigo agora e eu deixaria, porque estou
completamente e totalmente sob seu feitiço.

—Queria o quê?. — Ele pergunta sorrindo. Suas mãos estão


de volta nos meus quadris, mais ásperas desta vez, ele está me
movendo para cima e para baixo um pouco, seu pau grosso mal
entrando e saindo da minha boceta apertada.

Eu engulo. Não é que eu sou tímida demais para dizer


agora, não consigo pensar em palavras.

—Isto. — eu digo. —Eu queria te foder.

Ele me puxa para baixo, afundando-se profundamente


dentro de mim, os lábios da minha boceta contra o tecido da
sua calça.

-Você queria entrar no meu escritório, molhada como o


inferno, subir em cima de mim, montar o meu pau grande e
grosso, onde alguém poderia ouvi-la? - ele resmungou.

Eu aceno com a cabeça, sem fôlego, e eu juro que tenho os


espasmos da minha boceta apenas o ouvem dizer isso.
Ninguém jamais falou comigo assim antes, e as tentativas
tortuosas de outras pessoas foram decepcionantes.

Você gosta de ficar esticada assim, Melody? Ele rosna ou


quer ir devagar, sentindo-me cada milímetro de mim dentro de
você, te reivindicando? Inalo bruscamente, reivindica-me?
Meu corpo responde a ele, Deus, assim como ele me fode
mais forte, enviando um forte pico de puro prazer que
estremece através de mim. Meus dedos curvam mais em seus
ombros.

—Sim. — eu digo.
Ele move as mãos para que ele esteja agarrando a minha bunda,
eu ainda estou pulando nele. Minha mente está começando a
piscar e sair com prazer, o incêndio começando em algum lugar
em meu corpo e ameaçando ultrapassar completamente. Eu me
sinto totalmente impotente contra isso, mas não me importaria
menos.

—Bom— ele diz, e então ele move uma mão pela rachadura
da minha bunda e a gira em torno da minha bunda. Mordi o
lábio e olhei para ele, seu rosto completamente sério, pura
luxúria escrita por toda parte.

O professor Sharpe senta-se e move sua mão além da


minha bunda para a minha entrada lisa e cheia e junto com seu
próximo impulso, desliza-a dentro de mim junto com seu pau.

Eu suspiro com a nova adição, esticando ainda mais para


acomodá-lo. Se ele me preencher um pouco mais, não acho que
eu possa me mexer.
Mas tão rápido quanto ele colocou, ele puxa de volta e
molha o buraco da minha bunda com meus próprios sucos, eu
relaxo nele.

-Você está tão molhada, Melody, -ele diz, com o dedo


girando. -Mesmo que eu foda você, ainda há suco suficiente
para sua bunda.

Meus olhos estão ameaçando fechar-se, mesmo que eu ame


vê-lo enquanto estamos fazendo sexo ou como ele fala sujo
para mim.

-Isso é porque é tão bom quando você está dentro de mim,


-eu digo.

Ele empurra a ponta do dedo para a minha bunda. Eu


suspiro, posso sentir apertando em volta dele. — Relaxa ,
gatinha. — ele sussurra. —Vai se sentir bem se você deixar isso
acontecer.

Respiro profundamente e faço-me relaxar, inclinando-me


para frente até a minha cabeça encostar no seu ombro. Ainda
estou pulando em seu pau, devagar e profundamente, gemendo
suavemente.

—Que boa garota, — ele sussurra, deslizando mais de seu


dedo na minha bunda.

— Eu nunca fiz isso antes, —eu digo em sua orelha.


Eu já estava sob seu controle antes, agora me sinto
completamente dominada. Mesmo estando por cima.

—Você já disse isso, - ele murmura no meu ouvido. —Mas


você está fazendo isso agora, e acho que você gosta, sua safada.

Ele empurra esse dedo em minha profundidade, suspiro


me contorcendo nele, trabalhando de cima a baixo um pouco
mais rápido. O dedo na minha bunda é como um amplificador,
tornando cada sensação dez vezes mais intensa. Seu pau parece
que é o tamanho de um bastão de beisebol agora, tão
maravilhoso e gratificante que dificilmente consigo respirar.

—Sim, professor. — eu gemo, minha cabeça ainda em seu


ombro. —Faça-me gozar, por favor.

Ele beija o lado do meu pescoço e puxa o dedo para fora da


minha bunda quando eu monto seu pau, mas antes que eu
possa protestar, ele está circulando meu botão apertado
novamente, depois empurrando para dentro do anel muscular,
com dois dedos agora.

—Coloque-os na minha bunda, imploro. —Por favor,


professor, é tão bom fodê-lo com seus dedos na minha bunda.

Ele os desliza, lentamente novamente, e agora eu estou


pulando nele com força, meus peitos saltando para cima e para
baixo com cada golpe duro e profundo. Seus dedos estão
tocando lugares que eu nunca conheci que existia, iluminando
centros de prazeres que eu nunca sonhei.

-Eu vou… -eu suspiro, tentando ficar mais calma. -


Professor, me faça gozar.

Com a outra mão, ele me puxa de novo e de novo, batendo


em mim, e em segundos eu sinto como se estivesse me
desintegrando, acabando, meu corpo voando em pedaços.

Espasmos atravessam todo o meu corpo, e o professor


grunhiu enquanto minha boceta aperta em torno dele tão forte
que quase dói, sua ereção dura como um aço dentro de mim.

Ainda estou tremendo quando sinto seu gozo, me aperto


enquanto ele me empurra me segurando pelos quadris, tão
profundamente dentro de mim, parece impossível.

-Porra Melody! -Ele diz, quando ele finalmente termina. Ele


tira os dedos da minha bunda e tira um lenço da gaveta da
mesa, limpando-os e jogando-o fora.

Ainda estou respirando com dificuldade, minha camisa sob


minhas axilas, minhas calças no chão do seu escritório. Ele está
lentamente macio dentro de mim, mas eu não quero me mover,
porque eu sinto estranhamente possessiva neste momento,
onde nossos corpos se juntam da maneira mais íntima possível.

Então eu ouço passos pelo corredor.


Isso me assusta.

Eu praticamente pulo do professor Sharpe, puxando


minha camisa e sutiã de volta enquanto ele se senta reto e
abotoa as calças novamente. Em segundos, pulei na calça jeans,
enfiei as botas de neve nos pés e passei as mãos pelos cabelos.

Os passos retrocedem.

Nada de que se preocupar. Eu engulo com força, ainda


respirando nervosa. Seu escritório ainda tem o cheiro pegajoso
do sexo, eu posso senti-lo lentamente escorrendo da minha
boceta, meu traseiro se contorcendo e apertando.

—Obrigada, professor. — eu digo, levantando meus


ombros e abaixando-os lentamente. —Eu precisava disso.

Ele ri.

—Eu poderia dizer. — ele diz, virando-se para encarar a


mesa e sentando-se em linha reta, olhando para mim, o
professor fala. —Eu vou ver você em algumas horas, Melody.
Boa sorte com sua pesquisa.

Eu aceno com a cabeça, depois me retiro do seu escritório.


Não vejo mais ninguém no prédio, graças a Deus.
CAPITULO DEZOITO

PROFESSOR SHARPE

Eu estou fazendo frango marsala, minha especialidade, e


nem sei por que. Afinal, estamos apenas fodendo.

Não: estamos apenas fodendo, e é desaconselhável como o


inferno, e assim que eu me cansar dela, terminarei. Inferno, eu
já deveria ter terminado.

Eu nunca deveria ter começado isso.

Mas então eu penso no que aconteceu nesta tarde, o jeito


que ela colocou a cabeça no meu ombro quando quase ficou
sobrecarregada. A maneira como sua doce boceta segurou meu
pau, praticamente me puxando para dentro dela. Seu traseiro
apertado em torno de meus dedos, do jeito que um tremor
percorria seu corpo toda vez que os afundava um pouco mais.

Não tenho certeza de em quanto tempo vou me cansar de


Melody. Tinha me cansado de todas até agora, da outra aluna
com a qual dormi uma vez quando era estudante de graduação,
as meninas que namorei na escola de graduação. As outras
professoras com os quais tentei ter um relacionamento.

Estou um pouco preocupado por não me cansar da Melody,


e gostaria que eu quisesse. Eu não posso estar com um
estudante do segundo ano da faculdade.

Há uma batida suave e quase hesitante na minha porta. Eu


seco minhas mãos em uma toalha da cozinha e meu pau fica
duro, apenas ouvindo.

-Melhor não ser calouros, ou isso será incômodo.

É ela. De pé na minha porta toda empacotada porque está


nevando lá fora, mas ela está usando um sobretudo e por baixo
dele uma saia e no momento em que a vejo, eu sei que ela não
está usando calcinha.

—Oi. — ela diz, e ergue uma mão. —Eu teria trazido uma
garrafa de vinho, mas.... —

Eu mesmo preencho: ela não pode comprar álcool


legalmente.

Jesus, o que estou fazendo?

—O pão está perfeito -digo, olhando para ela e depois para


a rua escura e com neve.
Eu deveria ter dito a ela para vir pela porta dos fundos, mas
não consigo suportar a ideia de Melody entrar na outra entrada
como se ela fosse uma prostituta ou algo assim.

Este é o meu erro. Eu posso deixá-la ter dignidade

Ela entra. Pego o pão, coloco em uma mesa lateral, depois


pego o casaco, o cachecol e o chapéu e, antes que eu perceba,
ela está pressionada contra mim, puxando minha cabeça para
ela, meu pau ainda vestido entre os globos de sua bunda
enquanto ela mói contra mim, gemendo.

—Você é um monstro insaciável. — eu rosno, mas eu a


beijo profundamente e pego seus peitos cheios em ambas as
mãos.

—Desculpe. — ela sussurra.

—Não me importo, enquanto você for o meu monstro. —


falo na sua orelha, ela se contorce contra mim.

Então ela está sem sutiã, olhando para mim, seus lábios
perfeitos e tentadores, suas mãos na fivela das minhas calças.
Nós ainda estamos na porta da entrada da minha casa, eu a levo
para a minha sala onde eu começo a tirar a minha blusa.

Por uma fração de segundo, ela olha em volta, mesmo que


tenha visto isso antes, e mesmo que sua mão esteja na fivela do
meu cinto, ela faz uma pausa por um momento.
—Isso é legal. — diz ela.

Eu belisco um mamilo, e ela olha para mim, um sorriso


diabólico no rosto.

Então minhas calças estão para baixo, eu estou de pé ao


lado da lareira enquanto ela se ajoelha diante de mim, o tijolo
quente nas minhas costas, quando ela toma o meu pau de um
só gole, deslizando-o na garganta sem nenhum preâmbulo.

Eu pego seu cabelo em uma mão, mas ela está fazendo o


trabalho por conta própria e eu apenas olho enquanto ela leva
meu enorme comprimento dentro e fora, uma e outra vez.
Parece incrível, além de incrível, ver essa garota perfeita e
inocente devorar meu pau tão ansiosamente.

Em pouco tempo, o aperto está se acumulando na minha


barriga inferior e minhas bolas se fecham. Aperto minhas mãos
em seus cabelos, ela olha para mim, entendendo.

—Melody. — rosno. Enquanto ela se afasta, tirando o


comprimento do meu pau até que saia da sua boca, apenas seus
lábios em volta da cabeça. —Sua boca é minha.

Ela não responde apenas me encara novamente, a melhor


resposta de todos. Eu a segurei lá com a mão no cabelo, o nariz
pressionado contra meu abdômen.

Eu quero que você engula tudo, até a últimas gota, mando


de um modo áspero. Movendo-a ligeiramente para frente e
para trás, estou incrivelmente perto de vir, balançando na
borda, mas adoro falar com ela assim. —Engula cada gota e
lamba-me todo, Melody.

Ela empurra para baixo por conta própria e eu finalmente


perdi. Eu a segurei lá, tão longe em sua boca quanto eu puder,
bombeando carga depois de carregar sua garganta enquanto
ela engole e engole, obedecendo-me perfeitamente.

Por fim, exausta, deixei ela puxar a cabeça para trás e ela o
faz lentamente, chupando e lambendo meu pau amolecido até
que esteja praticamente brilhando.

Então ela se senta e limpa a boca com uma mão enquanto


eu me coloco de volta nas minhas calças, os olhos dela
arregalados.

Eu quase perco o controle, preciso tanto prová-la. Eu a


pego e a jogo no sofá, empurrando sua saia até os quadris,
sugando seu clitóris na minha boca enquanto empurro três,
depois quatro dedos em sua doce e gotejante boceta.
Provavelmente ainda tem meu sêmen lá, desde que eu entrei
nela algumas horas atrás, mas sabendo isso de alguma forma
me excita mais.

Melody geme, segurando o sofá atrás dela, e eu trabalho


minha língua sobre seu clitóris de novo e de novo, meus dedos
em sua boceta. É quase fácil demais e, em pouco tempo, seus
músculos estão tremendo e cerrando, e ela está prestes a gozar.

Eu ouvi seu suspiro.

—Profes...

Eu chupo seu clitóris com força e a palavra se transforma


em um grito.

—Oh, Deus! — Melody grita. —Eu vou gozar, professor!

Eu sei, eu penso.

Seu corpo empurra, mas não paro. Puxo meus dedos para
fora e acaricio seus lábios algumas vezes, para frente e para
trás, minha língua ainda circulando.

Então eu movo meus dedos para a bunda dela. Ela está tão
molhada que seu mel está pingando em sua bunda apertada, e
eu a massageio suavemente enquanto dou uma volta no
clitóris, desejando que ela relaxe.

Ela choraminga de novo e aperto meus dedos contra ela


suavemente, esperando que ela me leve. Mesmo assim, agora
mesmo, mais do que tudo, eu quero virar e invadir ela, sua
bunda com o meu pau, esticá-la e fazer com que ela me implore
para que ela goze, eu não quero machucá-la.

Melody geme e depois meus dedos escorregam para


dentro, para a primeira junta, então o segundo, seu anel
apertado me agarrando com força. Eu volto mais forte para o
clitóris, sugando-o na minha boca e provocando-o enquanto eu
empurro meus dedos para dentro de seu traseiro.

Antes que eu saiba, ela está gozando novamente, sua


bocetinha está se contraindo tão forte, que posso sentir com
minha boca, e antes que ela acabe eu adiciono um terceiro dedo
dentro da sua bunda, esticando-a ainda mais. Eu estou duro
novamente, o pau doendo, eu penso em fodê-la aqui, só fodê-la,
ela quer isso, mas eu vou esperar.

— Professor. — ela geme. —É tão bom quando seus dedos


estão na minha bunda.

Eu empurro-os o mais profundamente que posso,


lambendo-a com força, e ela vem de novo, todo o seu corpo se
sacudindo e empurrando como se estivesse sendo
eletrocutado. Ela está gemendo oh Deus, sim, por favor, uma e
outra vez, e quando ela finalmente termina vejo que ela está
totalmente desordenada, deitada no meu sofá em topless, saia
em torno de sua cintura.

E é muito lindo.
CAPITULO DEZENOVE

MELODY

O jantar é incrível. O Professor Sharpe é um chef incrível, e


enquanto estamos sentados em sua sala de jantar, bebendo
vinho e comendo à luz de velas, percebo algo.

Este é um encontro. Estou em um encontro. Com o meu


professor.

Eu não sei por que isso me surpreende mais do que fodê-


lo, mas lá está.

Terminamos de comer rindo, sobre alguma coisa que


aconteceu na reunião da faculdade, ele olhou para mim, seu
rosto iluminado.

—Eu tenho que te contar uma coisa. — diz ele.

Eu levanto minhas sobrancelhas e levo minha taça de vinho


aos meus lábios. Tomei cuidado para não beber mais que um
copo, mas ainda assim estou um pouco embriagada, pois não
bebo muito.

- O quê? -Eu pergunto.


-Eu nem pensei em sobremesa, -diz ele. -Não até agora.

Dou um sorriso.

-Então eu vou embora agora, -eu provoco ele gentilmente.


-E você pode me ligar quando tiver cheesecake.

Ele sorri.

-Eu acho que tenho sorvete de chocolate no freezer. — diz


ele. -Acha que isso basta?

Ele limpa os pratos, sigo para a cozinha onde ele agarra


duas tigelas, e retira o recipiente do congelador. Nós comemos
o sorvete sofisticado de pé no balcão da cozinha, sem sequer
nos preocupar em sentar.

-Você está saindo do campus amanhã? -Ele diz devagar,


arrastando sua colher ao redor da tigela.

Eu concordo. -Minha última prova final foi hoje, - então


agora vou para casa para férias de inverno. -Sim, meu pai estará
me pegando à uma - eu digo. -Eu deveria estar fazendo as malas
agora, provavelmente.

Ele ri baixinho.

— Acho que nunca fiz a minha mala de viagem, com mais


de quatro horas de antecedência. — ele admite. —Mesmo
quando a viagem foi uma escavação arqueológica de quatro
meses.
-Como foi? -Perguntei, sorrindo.

Ele come uma colher de sorvete, saboreando por um


momento antes de me responder.

—A escavação foi excelente. — diz ele. Mas, apenas dois


pares de meias envelhecem muito rápido.

Eu rio, olhando para ele. Ele está rindo também, e por mais
estranho que isso pareça, também é bom. Todo esse tempo que
eu o queria e como eu queria, isso foi tudo - eu não sabia que
ele também era doce, engraçado e realmente um bom chef.

Eu tenho uma lista no meu computador, admito. E toda vez


que eu vou para algum lugar, vou lá e imprimo verifico tudo, e
se há algo que eu quero na viagem que não está na lista, eu
adiciono isso quando chego em casa.

-Muito organizada, -diz ele. —Eu aposto que você nunca


esqueceu as meias.

-Ainda não, eu digo.

Minutos depois, eu estou lambendo sorvete de chocolate


derretido de seus dedos, quando ele me empurra contra o
balcão, seus olhos doces e engraçados queimam novamente
com luxúria. Eu me sinto como uma tempestade no interior, os
ventos girando em torno de um centro enquanto ele empurra
sua mão para cima da minha coxa até a minha fenda molhada.
Então ele me fode contra o balcão, tão duro e rápido que
tenho certeza de que meus quadris estarão machucados no dia
seguinte, e eu gozo gritando seu nome.

Bem, acho que é o título dele.

Eu grito professor, e eu juro que cada vez que eu o faço, ele


fica um pouco mais duro. Eu vou sentir falta dele como uma
louca durante as próximas três semanas, mas é uma despedida
muito boa.

Mesmo que eu não tenha feito as malas na noite anterior,


às onze e meia da manhã seguinte estou pronta para ir. Erica,
minha colega de quarto, já saiu para as férias de Natal, então
sou apenas eu, lendo um livro na minha sala de estar e ouvindo
música de Natal.

Eu assistiria Love, na verdade ou algo assim, mas meu


laptop já está lotado e, além disso, eu odeio entrar em um filme
apenas para interrompê-lo no meio do caminho. Fazer isso
com um livro parece muito mais natural.

Não vou ver o professor Sharpe por três semanas. Três


semanas inteiras e intermináveis. Meus pais moram a quatro
horas de distância, então não posso convencê-los de que
preciso voltar à escola para estudar ou algo assim.
Além disso, minha irmã de dezoito anos também está fora
da escola e meus pais só têm dois carros - será um milagre se
eu for a algum lugar. Mas ainda assim, eu gostaria de ficar aqui
por mais tempo

Agora o momento era perfeito para fazer o que quisesse


com o Professor Sharpe, sem me preocupar em ser pega. Eu
latejo no pensamento.

Quando me sento no sofá, alguém toca na porta do meu


apartamento checando o meu relógio, vejo que os meus pais
chegaram cedo, não estou surpresa que meus pais cheguem
cedo, eles sabem que adoro chegar cedo, mas estou surpresa
por isso, por chegarem tão cedo.

—Estou indo! — Eu falo, marcando a página do meu livro,


e caminhando até minha porta da frente, o chão no meu antigo
apartamento rangendo sob meus pés. Abro a porta — Vocês
…—

É o professor Sharpe, parado ali com um cachecol e casaco


de inverno, com as mãos nos bolsos.

-Você é o professor Sharpe, -eu digo, minha voz surpresa.

Ele olha para trás, em meu apartamento. Estou congelada.

-A sua companheira de quarto já foi, certo? -Ele pergunta,


sua voz baixa e carente.
Apenas acenei, sem fôlego.

Ele entra fechando a porta, depois que ele desenrola seu


cachecol e tira seu casaco, jogando-os sobre uma mesa de café,
que eu consegui de graça.

— Eu preciso de você mais uma vez. — ele diz, e me puxa


para ele.

Ele beija minha boca como se ele estivesse desesperado, e


eu me sinto derretida com o toque dele, ficando com os joelhos
fracos.

Me afasto, já ofegante.

-Meus pais estarão aqui à uma e sempre chegam cedo -


digo.

Ele passa as mãos por baixo do meu suéter.

-Ainda não é meio-dia, gatinha, -diz ele, e aperta meus


mamilos através do sutiã, inclinando a boca no meu ouvido.- E
não se preocupe, não seremos pegos.

Balanço a cabeça, pois estou sem palavras, com muito


desejo. Ele empurra-me para trás até que fiquemos na frente
do meu velho sofá, e enquanto nos movemos tiro meu suéter,
minha camisa, e meu sutiã, espalhando-os pelo chão.

Ao mesmo tempo, ele tira a roupa e percebo que o vejo


totalmente nu pela primeira vez. Até agora, nós tentamos
manter esse segredo, ou eu estive fora demais da minha mente
excitada, para esperar para tirar minha roupa. Corro minhas
mãos através de seu peito musculoso e poderoso, e ele agarra
meu cabelo e puxa minha cabeça para trás, só um pouquinho.

—Você gosta disso, não é? Ele pergunta.

A sua a outra mão está percorrendo meu corpo. —Você


gosta quando eu sou áspero e duro, e pego o que eu quero—

Eu respiro fundo.

—Sim. — respondo. -Porque o que ele quer, eu também


quero todas as vezes.

Ele colocou os lábios no meu pescoço, puxando minha


cabeça para trás e fecho meus olhos.

—Por favor, não deixe uma marca. — eu sussurro. —Agora


não.

Ele apenas ri, me empurrando para trás até eu estar contra


o sofá. Eu caio nas almofadas e sua boca viaja até ele lamber e
chupar meu mamilo, com força, com tanta força que quase dói,
mas parece divino.

Então ele faz o mesmo com o outro, ajoelhado entre as


minhas pernas, uma mão ainda no meu cabelo. Finalmente, ele
para, e eu olho para baixo.
Há contusões fracas em torno dos dois seios. Toco-os
levemente com os dedos. Eu não deveria achá-los sexy, mas
acho. É como se ele tivesse me marcado como dele.

Alguém mais vir esses seus seios, eles terão que lidar
comigo- ele rosna.

O Professor Sharpe solta meus cabelos e fica de pé. Seu pau


enorme e grosso está balançando no ar na minha frente, duro
como uma rocha, e eu o alcanço quase instintivamente.

Ele agarra meu pulso, me prendendo, depois me virando,


segurando as minhas duas mãos no braço do sofá. Eu sei o que
ele quer, e instantaneamente estou de joelhos, olhando para ele
por cima do meu ombro, com a minha bunda no alto.

É isso mesmo, penso eu, aperto minha bunda na


antecipação. Ele vai reclamar minha bunda.

O pensamento me faz me contorcer , isso me excita tanto, e


então sua mão está entre minhas pernas, rudemente. Ele puxa
meu clitóris levemente entre dois dedos, fazendo-me ofegar,
então o empurra para dentro de mim e eu gemo.

—O que você acha, gatinha?— Ele pergunta, torcendo os


dedos, fazendo-me ofegar. -Quer algo para pensar no caminho
para a casa de seus pais?

—Por favor. — digo, minha voz quase quebrando. —Leve-


me. Eu preciso de você agora. —
Seus dedos se movimentam, e por cima do meu ombro, eu
posso vê-lo acariciando seu incrível pau.

—Você pode pedir melhor do que isso. — diz ele.

Respiro fundo.

-Eu preciso que você me foda com o seu pau grande e


grosso, -falo, sussurrando.

—Eu preciso de você dentro de mim, professor, e eu


preciso sentir que você me preenche e me estica e eu quero ...

Paro, meu rosto está quente.

Não posso dizer isso.

—O que mais você quer?— Ele pergunta, sua voz baixa e


provocando enquanto ele esfrega contra meus pontos de
prazer, me deixando louca.

Aperto os olhos.

-Eu quero que você me foda na bunda, eu quero sentir você


vazando de mim enquanto eu vou para casa com meus pais, -eu
sussurro.

Ele inala bruscamente. Ele puxa os dedos para fora. Seu


peso está no sofá atrás de mim, e então ele agarra meu cabelo,
desliza a cabeça de seu pau contra minha boceta molhada, e
depois dirige-a para casa.
—Foda sim. — eu digo. —Por favor, preciso de você mais
uma vez antes de partir - Deus ...

Em segundos, ele está me batendo implacavelmente, suas


bolas batem contra mim enquanto ele se afunda
profundamente uma e outra vez. Eu sei que estou dizendo algo,
mas acho que é uma bobagem, apenas balbuciando, porque isso
é tão bom, acho que posso perder a cabeça.

Eu gozo forte, porque seu pau está atingindo exatamente


os lugares certos, todos eles de uma vez, e minhas defesas
acabaram de desaparecer. Então eu gozo novamente, e
novamente, e ele está me fodendo tão forte que estou virada
para baixo no sofá, gritando e gemendo esperando que isso
nunca acabe.

-Eu vou entrar na sua doce e apertada boceta, ele grunhiu


no meu ouvido. Porque você é minha, Melody.

Tudo fica branco por um momento. Meus olhos voltam à


minha cabeça e nós nos juntamos, minha boceta fica com
espasmo em torno dele, enquanto ele me preenche aqui no meu
sofá, minutos antes que meus pais venham me pegar.

Sem puxar para fora, ele desliza um dedo ao longo da base


de seu pau, molhado com nossos sucos combinados, e depois
esfrega-o em um círculo ao redor da minha bunda, apenas
empurrando a ponta do dedo para dentro.
Eu espasmo novamente, porque eu não acho que posso
lidar com mais nada agora.

—Isso também é meu, -diz ele. —Quando você voltar deste


intervalo.

Então ele beija a parte de trás do meu pescoço, e nós


ficamos lá, assim por diante - ele em cima de mim, dentro de
mim por um longo momento, e eu juro que sinto uma felicidade
perfeita e brilhante que desce sobre mim antes de ele se
levantar.
CAPITULO VINTE
PROFESSOR SHARPE

Eu não quero sair. Mesmo depois de nós estarmos


satisfeitos, devidamente vestidos, eu estou pronto para ir, não
quero me despedir. Mas eu sei que Melody está ficando cada
vez mais agitada ao pensar que seus pais possam nos pegar,
então eu a beijo, dou adeus e vou embora.

Estou caminhando, de cabeça baixa contra o vento, e no


final do bloco, um furgão com um homem e uma mulher no
banco da frente entra na rua de Melody. Eu aceno com a cabeça
para eles uma vez, uma saudação amistosa de vizinho, mesmo
quando meu estômago revira

Tento não assistir, mas o furgão estaciona em frente ao


prédio da Melody e para.

Chegamos tão perto de sermos pegos.

Toda notícia que tenho de Melody durante quatro dias, são


simples e curtos textos de comprimentos como: Oi, cheguei em
casa com segurança, Feliz Natal esse tipo de coisa. Eu passo o
dia de Natal na casa da minha irmã, brincando com seus três
filhos, e evitando perguntas sobre quando finalmente vou me
estabelecer.

É 27 de dezembro quando finalmente recebo uma


chamada de vídeo da Melody, corro para fechar as cortinas na
minha sala de estar.

—Melody. — digo antes que eu consiga ver sua imagem.

—Oi, professor. — ela diz, e então o vídeo fica mais claro.

Ela está nua, segurando seu gigante e ereto vibrador, entre


suas pernas perfeitas. Então sem perder tempo ela senta nele,
e geme profundamente. Fico com o meu pau em punho só com
a visão dela. Sempre que a Melody tem a casa só para ela, o que
não é quase sempre suficiente, ela me chama e nós fazemos
sexo virtual.

As vezes ela usa o vibrador para se aliviar gozando nele, as


outras vezes, apenas conversamos, sem vídeo, eu escuto ela me
chamar de Professor, quando ela está gozando.

Três dias antes da sua volta, ela está de joelhos no chuveiro


dos pais com o telefone apoiado na pia, com o vibrador com
suas ventosas de sucção no chão com as costas arqueadas, e a
cabeça do vibrador provocando seus lábios da sua doce boceta.
—Professor. — ela geme. -Queria que você estivesse aqui.

—Eu também. — eu rosno, pois, o meu pau está em punho


e as minhas bolas estão doloridas. Ela se abaixa sobre o
vibrador, gemendo, beliscando seu próprio mamilo com uma
mão.

—Você parece tão apetitosamente sexy. — falo, já me


acariciando lentamente.

Você gosta de foder seu brinquedo sexual, no chuveiro dos


seus pais enquanto eu lhe assisto?— Não tanto! Gosto mais
quando é com você, -diz ela.

Gradualmente, ela começa a saltar para cima e para baixo,


ofegante e gemendo, encostada à cabine de banho de vidro,
quase como se ela estivesse desmaiada.

—Eu vou gozar, professor. — ela geme. —Oh, Deus, eu


queria que fosse você.

Então ela se desmorona, enquanto ela se contorce no


vibrador estou com tanta inveja dessa porra de vibrador, que
me acaricio furiosamente.

Finalmente, é o dia em que ela volta para a cidade. Eu sei


que ela está voltando no início da noite, já que era quando seus
pais a podiam levá-la, eu disse a ela que ela deveria me chamar
no segundo em que ela entrasse no apartamento. Eu tenho que
vê-la imediatamente, ou vou explodir.
Essa sexta-feira, é a sexta-feira do inferno. Estúpidas
reuniões administrativas durante toda a manhã. O chefe do
meu departamento, Greg, não me deu mais tristeza nem me fez
participar de mais reuniões de ética, mas posso dizer que ele
quer. Eu poderia chutar meu passado por dormir com aquela
garota, todos esses anos atrás - eu nem gostei. Ela estava lá.

Então eu tenho que dar o meu programa para a secretária


para copiar, verificar se todos os livros didáticos para os alunos
estão disponíveis na livraria, e certifico–me de ter sido
designado para quais salas de aula, no próximo semestre de
primavera.

No entanto, tudo o que posso pensar é Melody. A maneira


como seus gemidos, e sua respiração ecoaram no chuveiro de
seus pais, da maneira que ela disse que eu queria que fosse eu.

Chego em casa às cinco e meia e decido dar uma volta


porque não acho que posso ficar quieto, e não posso falar com
ela enquanto ela está com seus pais. Mas antes que eu saiba, eu
estou passando por seu prédio de apartamentos, empurrando
minhas mãos para dentro dos bolsos do casaco.

Então eu vejo. O carro em que ela saiu. Está estacionado em


frente ao apartamento dela, novamente, e agora sinto-me uma
espécie de perseguidor. Como estivesse que ficar me
espreitando, esperando que minha rapina volte. Eu ando ao fim
do bloco lentamente, casualmente. Eu dei a volta no quarteirão
outra vez.

Quando eu volto, duas pessoas mais velhas estão rindo


juntas e entrando na perua. Eles vão embora.

Eu espero que eles virem a esquina e bato na porta.


CAPITULO VINTE E UM
MELODY

Deus, eu pensei que eles nunca iriam sair. Eu fiquei em


casa por três semanas inteiras, provavelmente deixando-os
loucos, e eles ainda tinham que ficar no meu apartamento por
anos, conversando sobre minhas aulas, quando Erica estava de
volta, meus extracurriculares, tudo isso.

Eu amo meus pais. Claro que sim. Mas o dia todo eu estava
ensopada na minha calcinha, pensando em como finalmente
conseguiria ver o professor novamente esta noite e mal posso
esperar. Não importa o quanto eu use meu vibrador, não é o
mesmo.

— Ok, querida, —minha mãe diz, me abraçando uma


última vez. —Tenha cuidado. Tranque a porta no segundo em
que sairmos, não quero que algum estranho venha aqui quando
formos. Estarei esperando do lado de fora para ouvir o clique.

Eu sorrio obedientemente. Minha mãe é um pouco


superprotetora às vezes.
—Claro. — eu digo, enquanto ela recua, e meu pai me
abraça. —Eu vou ver vocês em alguns meses.

—Tire boas notas, querida. — diz meu pai, e então eles


estão fora da porta.

Posso ouvir a mamãe pairando, então eu rolo meus olhos e


bloqueio a porta com um clique. Finalmente, eu ouço seus
passos descer as escadas e eu expiro.

Eu vou no banheiro, bebo um copo de água e pego minhas


coisas no meu quarto, apenas para que eu possa dar aos meus
pais tempo para sair e ter certeza de que eles não voltam
porque minha mãe se esqueceu de me dizer algo.

Então me sento no sofá e ligo para o professor Sharpe.

No momento em que toca pela primeira vez, há uma batida


na porta do meu apartamento. Eu pulo, o telefone ainda na
minha orelha.

Eu me pergunto o que eles esqueceram, fico de pé e abro a


porta.

Não são meus pais.

É o Professor.

Desligo o meu telefone, meu coração de repente


martelando, meus joelhos praticamente em gelatina.

—Oi. — eu digo, a única palavra que posso pensar.


—Posso entrar?. — Ele pergunta, o auge da boa educação.

Eu engulo e passo para trás na minha sala de estar. Eu não


sei por que estou tão surpresa ao vê-lo parado lá - acho que não
estava esperando isso.

—Claro. — eu respiro e fecho a porta atrás dele.

Instantaneamente, ele me empurra contra ele, seus lábios


esmagando contra os meus. Ele empurra sua língua na minha
boca enquanto eu abro meus lábios, deixando-o entrar
enquanto ele me abraça.

É tudo o que posso fazer para não gemer enquanto ele


corre as mãos pelas pernas e me levanta até que minhas pernas
estejam envolvidas em torno de seus quadris, seu pau longo e
grosso duro contra mim. Seus lábios se afastam dos meus, e ele
traça uma trilha de beijos molhados ao longo do meu maxilar
até a minha orelha, onde ele morde o meu lóbulo entre os
dentes até eu gemer.

Então ele ri.

—Diga-me que você sentiu a minha falta. — ele ruge.

—Eu senti sua falta. — Eu Choramingo

Ele move a boca pelo meu pescoço, lambendo e sugando, e


gemo em voz alta. Ele morde minha clavícula, ainda me fixando
na parede, desfaz meu jeans e empurra uma mão para dentro,
deslizando seus dedos ao longo da minha fenda molhada.

—Você sentiu — ele diz, sua voz áspera enquanto ele move
seus dedos lisos contra meu clitóris, esfregando-o suavemente.

Deixo minha cabeça cair contra a porta atrás de mim, meus


olhos entreabertos enquanto seus dedos continuam circulando
e circulando. Sinto que estou lentamente deslizando para o
delírio, porque, mesmo tendo gozado duas vezes esta manhã,
estou tão tensa, tão contida que acho que ele pode me fazer
gozar em segundos.

O brilho dentro de mim aumenta, o rio de fogo correndo


para baixo. Meus olhos se fecharam, meu corpo quase
completamente mole.

Sua mão diminui, depois diminui mais.

—Não pare. — imploro, me contorcendo.

O professor Sharpe sorri e tira a mão de mim, lambendo os


dedos um a um. Então ele encosta a testa na minha, sua
proximidade quase avassaladora.

—Nova regra esta noite. — ele diz, segurando um peito na


mão. Você pode obedecer?

Eu juro que minha boceta está torcendo em decepção,


então eu lambo meus lábios mais uma vez.
—Sim. — eu murmuro.

—Não goze até eu dizer. — ele diz, sua voz é baixa e


perigosa. Ele coloca o polegar na minha boca, começo a sugar
seu dedo, fico passeando a minha língua contra sua áspera
impressão digital.

-Melody! Sua boca pertence a mim. Seus lindos seios me


pertencem. Seu doce corpo pertence a mim. Tudo em você me
pertence.

Apenas ouvi-lo dizer, que pertenço a ele, faz latejar minha


boceta, praticamente estou imaginado o seu pau espesso
dentro de mim.

—E seus orgasmos pertencem a mim. — ele termina.

Minha respiração fica pressa na garganta, porque o


pensamento de que eu não poderia gozar, sem ter permissão é
quase fisicamente doloroso.

—Sim, professor. — eu sussurro.

—Bom. — ele diz, então desenrola minhas pernas ao redor


dele. Ele me leva para o meu quarto na parte de trás, suas mãos
poderosas em meus quadris, sua boca na minha, estamos
sozinhos no meu quarto - arrumado, cama feita, uma pequena
estante cuidadosamente arrumada, decorada com um pôster
de a torre Eiffel.
-Tire - ele comanda, mesmo que ele já esteja tirando minha
camisa. Luto com meus sapatos e jeans e, segundos depois,
estou nua, vulnerável e ele ainda está completamente vestido.

Pego a fivela de suas calças, mas ele agarra meu pulso,


rindo

Eu pego a fivela em suas calças, mas ele agarra meu pulso,


rindo e puxando meu braço nas minhas costas, me puxando
para ele, agora meu corpo nu está tocando o seu vestido, a
fivela do cinto fria contra a minha pele quente.

Ele olha para mim, seu rosto voraz, uma fome nele
diferente de qualquer coisa que já vi. Estou quase tremendo
com o desejo de que esse homem me leve, me reivindique como
ele disse que faria.

Eu nunca quis isso antes, mas eu agora quero. Quero


mostrar-lhe que sou dele.

—Professor ... — Eu começo, embora eu não saiba como


terminar essa frase.

Ele me beija bruscamente cortando minhas palavras,


agarrando meu cabelo com a outra mão, quando ele termina
com a minha boca, ele me vira me empurra suavemente para
cima da cama, até eu estar ajoelhada estou tão molhada, que
eu posso sentir meus sucos escorrendo pelas minhas coxas.
—Você tem uma bocetinha linda. — ele diz, deixando sua
voz ficar áspera. Eu poderia ficar aqui e admirar o dia todo.

Eu inalo bruscamente rezando para que ele faça mais do


que me admirar e sinto seus dedos deslizando pela minha coxa.

—Mas eu tenho coisas melhores para você, gatinha. — ele


murmura, e suga meu clitóris em sua boca.

Eu grito, minhas mãos apertando a colcha, meus olhos


apertando-se. Eu fiquei tão privada de seu toque que eu quero
gozar naquele momento, ali mesmo, mas eu me seguro mesmo
que sua boca seja incrível.

O professor se move rapidamente, do meu clitóris para a


minha boceta, empurrando a língua para dentro e curvando-a
contra esse ponto, me fodendo com força enquanto gemo.

—Você vai me fazer gozar, professor. — eu sussurro. —Eu


não posso esperar.

Ele apenas move sua língua, ele gira em torno desse


buraco, e meus olhos se afundam. É bom, é incrível, mas oh meu
Deus, está molhado. Muito molhado.

Ele para. Eu respiro fundo, tentando me recolher e olhando


por cima do meu ombro, enquanto ele levanta sua camisa sobre
sua cabeça, seus músculos ondulando mesmo na luz baixa do
meu quarto.
—Não se atreva a se mover. — ele diz, suas mãos
desabotoaram o cinto muito, muito devagar. —Você está
perfeita, onde você está.

Ele desfaz seu zíper, afasta suas calças e seu pau maciço e
grosso brota, ele segura na mão.

Juro que choramingo ao vê-lo, e ele sorri, acariciando-o


com a mão, bombeando os quadris levemente para frente.

"É isso que você quer gatinha? — Ele pergunta. —Isso por
isso que você sofreu nas últimas três semanas?—

Enquanto ele fala, ele sobe na cama atrás de mim, os


joelhos entre os meus e corre uma mão pelas minhas costas.

—Sim. — eu digo, minha voz quase quebrando com a


necessidade. —Por favor, professor. —

—Por favor, o que?—

Ele passa um polegar por cima da minha fenda, até minha


bunda, e o meu corpo inteiro treme.

—Eu preciso que você me foda — eu sussurro, ainda de


alguma forma aterrorizada de dizer as palavras em voz alta. —
Em todos os buracos. -Eu preciso ser sua.

O professor Sharpe rosna e, em uma rápida jogada, ele


agarra meus quadris e dirige seu pau na minha boceta molhada,
enterrando-se profundamente de um só golpe até que suas
bolas batem contra mim.

Meus cotovelos se curvam e agora meu rosto está


enterrado no edredom enquanto ele entra dentro de mim, seu
pau tocando em cada ponto sensível que eu tenho. Estou
tentando obedecer, tentando não gozar até que ele me diga,
mas é tão difícil que eu acho que posso perder a cabeça.

—Você é minha. — ele diz, puxando para fora e depois


batendo comigo novamente.

—Sim. — eu respiro.

Posso ouvi-lo respirar com aspereza atrás de mim, viro


minha cabeça para assistir enquanto ele me foda. Dentro de
segundos ele está dirigindo seu pau em mim, duro, rápido e
profundo, minha boceta esticada até o limite do que pode levar,
mas Deus, eu me sinto bem.

—Professor. — eu digo, implorando minha voz enquanto


ele me fode novamente. —Por favor, me deixa gozar. Por favor.

Ele apenas me fode com mais força, e sorri.

—Ainda não, gatinha. — diz ele. —Eu pensei que você me


quisesse em todos os seus buracos. —
Ele empurra-se profundamente novamente e minha visão
fica embaçada, pois eu não querer destruir esse momento. Eu
disse isso, mas agora que ele está realmente dentro de mim
com seu monstro, eu estou um pouco hesitante.

—Gatinha. — ele diz, inclinando-se sobre mim, mudando


seu pau dentro de mim enquanto os fogos de artifício se
deslocam atrás de minhas pálpebras. —Eu conheço você, e eu
sei que você é uma garota suja e imunda que quer esse pau
grosso em sua bundinha apertada, eu faço.

Eu mordo meu lábio, porque mesmo que esteja hesitante


sobre isso, eu quero.

—Mas aqui está a situação — diz ele. —Você precisa pedir


isso. —

Engulo e fecho os olhos com força, porque mesmo que ele


esteja me fodendo sem piedade agora, ainda parece muito sujo
para dizer em voz alta.

—Professor. — eu digo. —Eu quero que você foda a minha


bunda, por favor. —
CAPITULO VINTE E DOIS
PROFESSOR SHARPE

Eu quase gozo quando ela diz isso. Oh Deus! Há algo


melhor do que essa bela e sexy garota de joelhos na minha
frente, de cara para baixo na cama, implorando-me que foda
sua bunda?

—Por favor. — continua ela, ofegante ao redor das


palavras. —Eu preciso de você lá. Eu quero que você seja meu
primeiro . —

Eu só penso, mas não digo isso em voz alta.

Saio e abro a gaveta da mesa de cabeceira. Há uma caixa de


preservativos e uma garrafa de lubrificante. Peguei o
lubrificante, abro e passo no meu pau.

Então eu passo um pouco sobre o traseiro de Melody,


deixando que o líquido frio e escorregadio escorregue na sua
rachadura, sobre o botão franzido e perfeito entre seus lábios
aquecidos.

Ela suspira, com os olhos fechados, e eu traço a linha do


lubrificante com o dedo, empurrando-o em sua bunda .
Melody faz outro ruído suave, a parte superior do corpo
flutuando contra os lençóis.

—Mais. — ela sussurra.

Coloquei um segundo dedo em seu traseiro, o anel de


músculo me agarrando apertado, e Melody geme, arqueando
suas costas e empurrando os seus quadris para mim. A essa
altura meu pau está praticamente vazando pré-sêmen, e estou
um pouco com medo de que eu goze apenas observando-a com
meus dedos na sua bunda.

—Mais. — ela implora.

Eu adiciono um terceiro dedo. Ela flexiona os quadris


novamente, os joelhos se aproximando da colcha, embora ela já
estivesse completamente descoberta para mim, e ela consegue
empurrar meus dedos ainda mais dentro enquanto ela geme.

É isso aí. Não posso aguentar mais. Preciso reivindicar sua


bunda agora.

Puxo meus dedos para fora e empurro-a para baixo na


cama, os joelhos se espalham, e ela olha por cima do ombro
para mim, as mãos agarrando a colcha. Eu acaricio meu pau
mais uma vez, depois descanso a cabeça grossa na sua bunda.

Parece impossível: meu pau enorme e grosso no seu rabo


apertado, mas eu empurro contra ela lentamente enquanto ela
suspira.
—Relaxe, gatinha. — eu sussurro. —Eu não posso foder
sua bunda como você quer, se você estiver muito tensa.

Ela se abre para mim lentamente, mordendo o lábio e


olhando por cima do ombro para mim enquanto eu deslizo o
anel de músculo incrível e apertado sobre ela novamente.
Finalmente, a cabeça do meu pau entra, eu paro por um
segundo, sentindo-a relaxando e apertando-me ao redor, eu me
segurei para não gozar ainda.

—Não pare. — ela gemeu. —Eu preciso de mais. —

Minhas bolas se apertam, mas pego Melody pelos quadris


e deslizo meu pau no resto do caminho, saboreando cada
milímetro enquanto geme e aperta os lençóis, o rosto rosa
brilhante, os olhos fechados. Finalmente, estou todo dentro de
sua bunda, eu a puxo contra mim um pouco.

O olho dela se arregala.

—É tão bom quando você me enche assim. — diz ela,


respirando com dificuldade.

—Você gosta de ter seu rabo virgem esticada por um


grande pau grosso?— Eu rosno. —Você gosta de sexo sujo,
gatinha?—

—Sim, professor. — diz ela.


Leva todo o meu autocontrole, tenho que ir devagar,
deslizando o meu pau dentro e fora da sua bunda, uma
polegada de cada vez, para não machucar ela. Mas ela me
implora por mais, mais rápido e, antes que eu perceba, estou
perdendo o controle, entrando e saindo de sua bunda com mais
força do que eu pretendia.

Melody está se contorcendo debaixo de mim, gemendo


sem parar, sussurrando sim repetidamente. Eu não acho que
posso durar muito; não em seu buraco perfeito, apertado e
sujo, não com ela claramente em êxtase assim.

—Professor. — ela diz, sua voz quase quebrando. —Por


favor, deixe-me gozar. —

Estou sem fôlego.

—Parece muito bom. — diz ela. —Tenho medo de gozar de


qualquer jeito. Deus, por favor, deixe-me. Por favor.

Jesus.

—Goze para mim, Melody. — eu digo, mas no segundo eu


dou a primeira palavra, eu já sinto que ela se aperta em mim.

—Oh Deus. — ela sussurra.

Seus olhos voltam a fechar, ela aperta os lençóis, os


nódulos dos dedos de suas mãos ficam brancos, enquanto geme
a mesma frase uma e outra vez como se estivesse orando, oh
Deus, oh Deus.

A bunda de Melody aperta-se ainda mais, agarrando-me


como se ela estivesse me puxando ainda mais e eu não aguento
mais. Eu descarrego nela.

Então eu caio em suas costas, nosso suor se mistura, meu


rosto ao lado dela, meu pau ainda na sua bunda. Ambos
estamos quietos por um momento, e então ela abre os olhos e
olha para mim.

—Obrigada. — diz ela.

Eu a beijo, mesmo que o ângulo seja estranho, duro e


profundo e por um longo tempo antes de finalmente nos
levantar.

Naquela noite, ela nos faz chá na cozinha desarrumada, e


eu juro por mim que vou embora logo depois, mas eu não vou.
Em vez disso, nos sentamos e conversamos. Sobre sua tese, mas
também a melhor comida tailandesa da cidade, como evitar
cair no gelo, maneiras estúpidas que os alunos tentam fazer
seus papéis por mais tempo.

Conversamos até uma da manhã. Eu não queria. Aconteceu,


e quando percebo que horas são, estou desconcertado, porque
isso deveria ser apenas sobre sexo.
Eu deveria ter relações sexuais com a Melody até ficar
entediado e seguir em frente.

Mas eu não estou entediado. E não quero seguir em frente.

—Escute. — ela diz, sentada no sofá, olhando para baixo,


meu braço ao redor dela. —Eu não quero ser presunçosa, mas
é um pouco tarde e minha colega de quarto não voltará até
amanhã à tarde, então ... —

Ela olha para mim, com os olhos grandes e largos.

—Você pode passar a noite se quiser. — ela finalmente diz.

Eu sorrio.

—Eu gostaria disso. — eu digo.

Nós fodemos novamente. Ela goza duas vezes, uma vez na


minha língua e uma vez em volta do meu pau, e as duas vezes é
a coisa mais doce que eu já senti.

Então eu adormeço com ela nos meus braços, e a última


coisa que penso antes de desaparecer é que isso é perfeito.
CAPITULO VINTE E TRÊS

MELODY

A noite no meu apartamento é como uma represa se


soltando. Nas primeiras duas semanas de aula, a única maneira
de fazer qualquer coisa além de fazer sexo com o Professor
Sharpe é através da força de vontade. Eu tenho praticamente
me trancar na biblioteca para fazer qualquer coisa, e ainda
recebo um A menos em um questionário de inglês.

Sou viciada. Eu não consigo o suficiente, e o engraçado é,


nem ele. Às vezes eu vou parar no seu escritório no almoço,
apenas para sugar seu pau bonito e perfeito, apenas para pegar
um texto algumas horas depois, que eu deveria encontrá-lo no
banheiro do corpo docente em Barrons Hall.

Ele me encontra na biblioteca, me dobra sobre a pia do


banheiro e fode minha bunda até que meus olhos voltem a
minha cabeça. Nas salas de estudo da união estudantil, o
primeiro lugar que fodemos, ele mexe minhas pernas sobre a
mesa, me come, depois me libera com os joelhos sobre os
ombros, atingindo aquele ponto profundo e perfeito dentro de
mim novamente e novamente.
Salas de aula. Corredores traseiros desertos. Porões da
biblioteca. Seu escritório. Banheiros.

O professor Sharpe reivindicou meu corpo; ele tem acesso


a todos os buracos e ele o usa. Constantemente.

E eu quero que ele faça. Deus, eu quero que ele faça.

Um dia, me sentindo particularmente excitada que mal


posso caminhar através da minha luxúria, fico um pouco louca.
Eu lubrifico minha bunda e vou para o seu escritório, antes que
o horário de expediente termine, vestindo uma saia.

Uma vez que fecho a porta atrás de mim, eu subo em cima


dele e deslize seu enorme pau na minha bunda sem aviso, e ele
faz o som mais primitivo e gutural que já ouvi. Ele sussurra
coisas sujas e sujas no meu ouvido, enquanto eu o monto igual
uma vaqueira inversa, ele me puxa de volta contra ele e esfrega
meu clitóris enquanto eu gozo de novo e de novo, quase
incontrolavelmente.

Eu saio depois de um longo e profundo beijo, seu sêmen


ainda vazando de mim. Amanhã é sábado, e sábado significa a
noite em que durmo na casa dele, adormecendo e acordando
em seus braços. Aguardo com expectativa a semana toda e
gostaria de não ter.

Eu queria que isso ainda fosse sobre sexo para mim,


porque isso é fácil. Se fosse apenas sexo, não gostaria que
pudéssemos ir em datas ou ser vistos juntos fora da sala de
aula. Eu não odiaria tanto que isso fosse um segredo.

De seu escritório, eu vou ao departamento de correio.


Outro professor deixou uma impressão de leitura de última
hora em uma caixa lá, e mesmo que ela disse que era opcional,
eu quero fazê-lo.

De pé, verificando o correio, é a professora Calvino. Ela


ensina grego, e é de alguma forma maternal e sem sentido, seus
cabelos grisalhos em espiral em todas as direções, tão
diferentes do seu uniforme diário de calças e blazers afiados.

Quando estou de pé, ela está me olhando.

—Melody. — diz ela.

—Oi, professora Calvino. — eu digo, lendo minhas


palavras, meu coração começou a bater.

Por favor, não me deixe cheirar como sexo sujo. Por favor,
por favor por favor.

—Eu notei que você está passando muito tempo com o


Professor Sharpe ultimamente. — ele diz, ajustando seus
óculos de meia lua em seu rosto.

Meu coração praticamente para.


—Eu não gosto de plantar ideias, mas, se alguma coisa
desagradável acontece, informe o departamento. — continua
ela.

Meu sangue está correndo pelos meus ouvidos, e acho que


estou começando a suar de nervos.

—Como desagradável?— Eu grito.

Ela olha rapidamente para a porta, como se estivesse se


certificando de que estamos sozinhas.

—Se ele se atirar em você ou qualquer coisa. — ela diz,


mantendo a voz baixa.

Ela sabe, eu acho. Oh meu Deus, ela sabe.

—Você já ouviu algo?— Eu consegui perguntar.

A professora Calvino suspira. Ela olha para a porta de novo


e depois dá um passo para mim.

Houve um incidente uma vez, diz ela, sua voz confidencial.


—Não gosto de entrar em detalhes, mas o professor Sharpe
teve um relacionamento de natureza sexual com uma
graduanda.

Olho para ela, com a boca aberta. Tudo o que posso pensar
é que pensei que era especial.

—Francamente, não pensei que deveríamos contratar


alguém com esse tipo de histórico, mas foi superado. —
continua ela calmamente. Na minha experiência, quando
alguém abusa de seu poder uma vez, eles tendem a fazê-lo
novamente, então estamos tentando manter um olho em suas
estudantes e certificar-se de que estão bem.

Meu rosto é dez tons de vermelho, posso dizer, e apenas


estou olhando para o Professora Calvino, com a boca aberta.

—Alguma coisa aconteceu?— Ela pergunta suavemente.

Eu agito minha cabeça, não, como eu penso, de forma


selvagem, sim, algo aconteceu, aconteceu um monte de coisas.

—Estou apenas surpresa, só isso. — digo, disposta a não


mexer minha voz. —Ele tem sido muito profissional comigo.

Ele acena com a cabeça uma vez, bruscamente.

—Bom. — diz ela —Estou feliz em ouvir isso. Tome


cuidado, Melody.

Ela sai da sala, deixando-me parada, com a boca aberta.

Eu começo a chorar no segundo eu deixo o Departamento


de Clássicos, mas é um dia horrivelmente frio e ventoso, então
envolvo meu lenço ao redor do meu rosto e finjo que é o vento
que faz meus olhos marejarem. Ignoro a minha última aula do
dia e vou para casa, jogando-me dramaticamente na minha
cama.

A cama onde fodemos a noite em que voltei.


A cama onde dormimos. Juntos.

Eu me sinto como uma idiota, como eu sou uma criança


estúpida que o professor Sharpe usou para o sexo e planejava
jogar fora. Não consigo parar de pensar na professora Calvino
dizendo que eles tendem a fazê-lo de novo.

Eu não sou a primeira. Provavelmente não sou a segunda.


Quantas houve? Existe uma nova a cada semestre? Ele
simplesmente escolhe uma garota de sua classe e a fode até
ficar entediado?

Quando ele vai ficar entediado comigo?

Eu choro na minha cama por um longo tempo, os


pensamentos horríveis girando em meu cérebro. Eu nem sei
por que estou tão chateada, porque não é isso o que eu pensei
que queria?

Para nós sermos nada mais do que uma aventura sexual?

Mas isso não. Tenho mentido para mim sobre o que é isso,
porque, mesmo que exista sexo - muito sexo, muito bom sexo -
é mais do que isso.

Para mim, pelo menos.

Demora muito tempo até eu finalmente sair da cama, mas


sei o que tenho que fazer.

Eu tenho que confrontá-lo.


CAPITULO VINTE E QUATRO

PROFESSOR SHARPE

Eu acendi a vela Pine Spice2 sobre a lareira, onde o fogo


está indo abaixo, finalmente a sala de estar está limpa. A
lasanha está no forno, ficando quente. Até tirei o vinho para que
ele possa respirar.

Tudo isso é para Melody, quando ela chegar aqui, então a


noite será realmente perfeita.

As seis horas em ponto há uma batida na minha porta, eu


sorrio enquanto eu vou atender.

Quando vejo o rosto de Melody, paro de sorrir. Seu rosto é


uma tristeza, e seus olhos são vermelhos e inchados.

Ela estava chorando?

—O que está errado?

Ela balança rapidamente a cabeça, e entra na minha casa,


passando por mim. Fecho a porta contra o frio, desconcertado.

2 Pine Spice ² __ Especiaria de Pinho


—Diga-me. — eu digo, minha voz mais severa do que eu
quero dizer, porque não consigo olhar para Melody, e não
sentir uma dor em mim.

Eu matarei quem a machucar, penso, meus punhos


cerrados. Se alguém colocar um dedo nela, eu juro que vou
matá-los.

Ela respira fundo e estremece, seus olhos nunca deixando


meu rosto.

—Professora Calvino me falou sobre você. — ela diz, sua


voz vacilante.

Eu não sei do que ela está falando, e eu olho para ela, sem
entender.

—Que você fode todos as estudantes do sexo feminino?—


Ela diz, com lágrimas saindo dos seus olhos.

Meu coração aperta no meu peito

— Não é verdade. — digo, dando um passo em direção a


ela, alcançando seus ombros. Melody dá um passo para trás.

Eu não fodo as estudantes, Melody, isso é...

—Realmente. — ela diz, sua voz é um ácido puro.

-Porque eu sou uma estudante e estamos fodendo.

-Isso é diferente! — Eu grito. O que ela te disse?


Melody respira profundamente, e posso dizer que ela está
tentando não soluçar.

—Que você teve uma relação sexual com uma aluna uma
vez, e provavelmente já teve outras mais, que ninguém sabe,
ela fala, suas palavras são adagas flamejantes.

Ela estava certa sobre essa parte, então é lógico que ele
estivesse certo sobre tudo. — Quantas? Uma por semestre?
Uma por aula por semestre? Quantas outras gatinhas existem?

—Nenhuma, —eu digo, estendendo minhas mãos para ela.


-Melody, você é a única, eu juro.

Respiro fundo, pronto para confessar.

—Eu cometi um erro estúpido quando eu estava na


faculdade — eu digo. Eu era um auxiliar de ensino, eu tinha
passado uma noite com uma garota da minha classe. Ela
pensou que poderia ter uma nota melhor. Foi uma história
curta agora todos pensam que sou um pervertido que faz sexo
com as minhas alunas.

Melody levanta uma sobrancelha.

-É só você! Desde então, eu digo.

—Melody, eu juro. O resto delas parece como crianças,


exceto você. Você é linda, pura, inteligente e sexy como o
inferno, eu queria não querer você como eu quero, porque
certamente faria minha vida menos complicada.

Seu lábio inferior está tremendo, como se ela estivesse


prestes a chorar novamente, ela olha para longe.

-Eu Amo Você! -Eu digo.

Ela olha para mim novamente, desta vez incrédula. Estou


incrédulo, porque não sei de onde veio isso. Eu não quis dizer,
apenas falei.

E é verdade.

-Eu preciso pensar- diz ela, e passa por mim em direção à


porta novamente. Melody eu chamo. É do fundo do meu
coração.

Ela sacode a cabeça novamente e abre a porta, depois para


no limiar e volta para me olhar.

-Eu não sei, -ela responde. Então ela sai.

Eu a vejo caminhar pelo meu carro, e depois para longe da


minha casa enquanto a neve cai. Eu quero persegui-la, mas eu
sei que não vai adiantar, porque sei que ela não é nada, senão
teimosa.

De volta à minha casa, quero gritar e dar um soco nas


coisas. Quero tirar a lasanha do forno e esmagá-la no chão,
jogar o vinho contra a parede, deixar o fogo queimar a casa.
Mas, em vez disso, me forço a pensar enquanto tomo uísque.

Eu tenho que deixá-la saber. Eu tenho que convencê-la de


que ela é a única, a única garota que eu realmente queria em
anos, a única pessoa que eu já senti assim.

Eu sento quieto, eu penso. Eu sou professor; pensar é o


que eu faço.

Não vou para a cama até achar uma solução.

Eu acho que Greg sentiu a urgência desta reunião, porque


ele agendou para as nove na manhã de segunda-feira, o mais
rápido possível.

Meu estômago está se amarrando em nós enquanto nos


sentamos em cadeiras grandes e confortáveis nos lados
opostos da mesa e ele me estuda com cuidado.

-Bem, Ethan eu desisto, -ele diz, trazendo sua caneca de


café para seus lábios. Isso é sobre o quê?

Estou prestes a arriscar tudo. Minha carreira. O trabalho


que eu amo. A vida pela qual trabalhei tanto. Se eu for
demitido, não tenho ideia do que farei - não é como se houvesse
uma grande demanda por tradutores de latim hoje em dia.
Mas tenho que tentar. Eu tenho que recuperar Melody,
para provar que estou disposto a fazer qualquer coisa por ela.

Eu respiro fundo.

-Estou em um relacionamento com uma ex-aluna minha, -


digo, minha voz surpreendentemente firme. Ela é uma
estudante de graduação

Suas sobrancelhas arqueiam para cima instantaneamente,


e sua caneca de café congela no caminho para a boca.

—Ethan, você está falando sério? — Ele pergunta.


CAPITULO VINTE E CINCO

MELODY

O professor Sharpe me liga trinta e quatro vezes na


segunda-feira. Ele me manda mensagens repetidas vezes, mas
eu o silencio e ignoro suas mensagens de voz. Só não consigo
olhar para elas agora, não consigo mais ouvi-lo mentir.

Não sei se ele está mentindo. Eu quero acreditar nele. Eu


também não quero ser uma idiota. As pessoas não mudam, e eu
sei disso.

Quando chego em casa no final do dia, verifico meu e-mail,


ainda empacotada no meu casaco e cachecol. Uma dúzia de e-
mails de clubes e organizações, dizendo como eu deveria
passar meu tempo depois das aulas; um e-mail promocional da
Gap; alguns de amigos.

E um e-mail de Greg Cohen, presidente do Departamento


de Clássicos.

Sento-me ereta.

Melody,
Preciso falar com você sobre uma questão importante. Você
poderia vir ao meu escritório amanhã de manhã às dez?

Atenciosamente,

Gregory Cohen

Oh Merda. Não tenho ideia do que se trata. Será sobre o


Professor Sharpe? Ou meu A menos no teste? Será que sobre a
minha tese?

Eu sinto que engoli um peso de chumbo enquanto, retiro


meu celular do meu bolso e atualizo os textos do professor
Sharpe. Assim que termino chega outra mensagem.

Eu disse ao professor Cohen sobre o nosso relacionamento.

Oh meu Deus! Oh Deus!

Na verdade, eu não sei se posso ter problemas por isso.


Não pode ser uma boa ideia, mas eles poderiam me reprovar?
Me expulsar? Pior?

O que diabos poderia ser pior?

Eu sou uma inútil naquela noite. Não faço qualquer


trabalho de casa, e quando Erica chega estou assistindo Netflix,
no meu laptop na cama. Eu digo a ela que não estou me
sentindo bem, já que não posso dizer a verdade.

Não durmo bem.


Estou no escritório do professor Cohen às nove e quarenta
e cinco da manhã seguinte, esperando ansiosamente. Às nove e
cinquenta, ele caminha pelo corredor, quando me vê sentada.

Quando ele abre a porta do escritório, ele acena com a


cabeça para mim, eu sigo com nervosismo, sentando em uma
cadeira enquanto tira as camadas de suas roupas externas. Ele
senta-se atrás de sua mesa e esfrega uma mão sobre sua cabeça
careca.

Então ele suspira.

—Eu vou direto ao ponto. — diz ele. Ethan Sharpe me disse


que você está em um relacionamento com ele.

Meu rosto acende-se em um vermelho brilhante.

-Eu tomarei isso como um sim, -ele diz e se inclina para trás
em sua cadeira, Melody eu tenho que lhe dizer que não existe
nenhum problema de relacionamento entre alunos X
professores, desde que não estejam na sala de aula desse
professor, e que raramente é uma boa ideia.

Eu engulo e tento pensar em algo a dizer, mas minha mente


fica em branco.
-Por outro lado, já fui divorciado duas vezes, então não é
como se eu pudesse dar muito conselho de relacionamento.
Você não está sendo coagida a nada, não é?

Eu balancei a cabeça, e ele acena com a cabeça, então pega


uma lista do lado de sua mesa.

—Ok, então. — diz ele.

Por último, mas não menos importante, precisamos


arrumar um novo conselheiro.

Eu ligo para o professor Sharpe no momento em que estou


fora do Departamento de Clássicos. É um dia brilhante e
ensolarado, mesmo que haja neve no chão, quase cegando ao
ar livre.

—Melody — ele responde, sem fôlego.

-Por que você contou? -Pergunto, parada na esquina, vendo


os carros passarem.

-Eu queria que você soubesse que eu estava falando sério,


-ele me responde com sua voz rápida e suave.

-Quero que fiquemos juntos, Melody. Realmente juntos,


porque não há mais ninguém e nunca haverá, e eu não queria
esconder mais.

Eu paro. Nunca haverá? Realmente?

Meu coração pula em uma batida.


-Desculpe por eu não ter contado isso antes,- diz ele.

Limpo minha garganta.

-Tudo bem. — eu falo.

-Eu ... desculpe , eu surtei, e chamei você de mentiroso.

Eu acho que posso ouvi-lo sorrir pelo telefone.

-Perdoada, -me responde.

-Você tem aula hoje? Quero mostrar-lhe o quanto sinto


muito.

Meu coração bate mais rápido, e minha boceta lateja. Eu


tenho aula, mas de linguística, que tem uma política de
ausência bastante agradável. -Posso perder quatro aulas
inteiras antes de afetar minha nota.

Ou seja, eu posso perder uma hoje!

— Bom. — ele diz.

-Encontre-me no seu apartamento.


CAPITULO VINTE E SEIS

PROFESSOR SHARPE

Eu já estou de pé ao lado de seu prédio quando Melody


chega. Eu devia ensinar hoje, mas eu enviei um e-mail para
minha turma de língua latina 102, que não estou me sentindo
bem e por isso estava cancelando a aula.

Não preciso de aula, preciso dela.

—Ei. — ela diz quando ela se aproxima, se erguendo contra


o frio. —Professor, desculpe, eu ... —

Não a deixo terminar sua frase. Eu apenas a beijo, seu rosto


frio, mas seus lábios quentes. Pela primeira vez, estamos ao ar
livre, parados na rua, onde qualquer um poderia nos ver.

Parece incrível.

Quando ela puxa para trás, há um brilho malicioso em seus


olhos e ela morde o lábio rapidamente. Eu ainda não acho que
ela sabe que ela está fazendo isso, mas eu já estou tão duro só
de vê-la.

—Você veio apenas por isso? Pergunta ela. -Ou você quer
entrar? Erica está na aula o dia todo.
Eu a beijo novamente e empurro-a suavemente em direção
à porta do seu apartamento. No momento em que estamos
dentro, tirando o chapéu, os cachecóis e as luvas, eu a beijo
novamente, desta vez com mais urgência e ela cede abaixo de
mim, seu corpo quente e macio pronto para ser tomado.

Deslizo minhas mãos sob a blusa dela, desabotoo o sutiã e


aperto os mamilos duros entre meus dedos. Ela geme na minha
boca, chupando minha língua, e eu a empurro para trás em seu
quarto, chutando a porta atrás dela.

—Eu não fodo universitárias. — eu digo na orelha dela,


apertando um pouco mais. —Só você.

—Eu sei. — ela sussurra.

Eu retiro sua camisa e empurro Melody para a cama,


curvando-a e tomando um mamilo na minha boca, sugando-a e
lambendo-a com força. Ela geme de novo, as mãos nos meus
cabelos, me mudo para o outro seio, já desabotoando seu jeans,
desesperado por prová-la novamente.

Eu não entendo isso. Normalmente, fico entediado de


algumas mulheres depois que faço sexo, esperando o momento
certo para acabar. Mas com ela não é assim, eu anseio pelo
corpo de Melody, meu pensamento está constantemente nela
quando não estamos juntos.
Deslizo seus jeans sobre os seus quadris, afasto suas coxas
e passo a língua entre seus lábios suaves e delicados antes de
girar em torno de seu clitóris, seu corpo já zumbindo enquanto
dou uma atenção especial a esse botão sensível.

Isso é sobre ela agora, sobre o quanto eu preciso e a amo, e


eu quero que ela goze uma e outra vez até que ela mal possa
falar.

—Professor. — ela sussurra em algum lugar acima de mim,


com a mão apertada no meu cabelo.

Movo minha língua mais rapidamente, deslizando três


dedos em sua boceta molhada. Ela praticamente me chupa
dentro dela, gemendo novamente, e eu lambo seu clitóris o
mais forte e rápido possível, curvando meus dedos dentro de
seu canal.

-Por favor, me deixe gozar, -ela geme. —Deus por favor.

Eu esfrego forte em seu clitóris, movê-la sobre ela na


borda, sentindo seu aperto em volta de mim como um
fechamento de punho.

—Jesus, você é bom nisso. — ela murmura.

Eu não paro. Eu retiro meus dedos de dentro dela, trabalho


a minha língua até o delicado botão da sua bunda enquanto ela
respira, depois insiro dois dedos lá, sentindo-a esticada
enquanto eu sugo seu clitóris na minha boca novamente. Ela
treme na minha mão e boca, perdendo-se completamente para
o prazer.

Boa. Eu preciso dela quase delirando com prazer e


totalmente relaxada, porque eu tenho algo para ela. Algo que a
dominará completamente, dominará e fará gozar
incontrolavelmente.

Levanto-me, inclinando-me sobre ela e beijando-a na boca.


Ela me chupa avidamente, provando a si mesma enquanto
tenta se sentar, mas eu a empurro de volta pelo ombro.

—Eu quero você na minha boca. — ela sussurra, entre


beijos, sua voz suave e os olhos fechados.

O pensamento dela engolindo o meu pau, faz minhas bolas


doerem, mas eu a empurro de qualquer jeito.

—Não agora. — rosno. —Eu preciso estar dentro de você,


agora.

Com isso eu a puxo até a beira da cama, as pernas sobre os


meus ombros e mergulho na sua doce boceta com um gemido.

As costas de Melody se arqueiam e ela grita, as mãos


segurando os lençóis da cama. Eu me inclino sobre ela para me
empurrar ainda mais fundo, atingindo o ponto ideal nela que a
faz quase enlouquecer de prazer.

—Foda-me, professor. — ela geme quando eu a penetro.


Eu a fodo com força e rapidez, porque é assim que a preciso
agora, como se estivesse me afogando em seu corpo, e ela é o
colete salva-vidas. Com cada golpe, eu atingia os pontos
sensíveis dentro dela, e logo ela está gemendo e se debatendo,
quase gritando de puro prazer.

Isso só me faz ficar mais duro. Ela é minha e eu sei o que


ela quer.

Finalmente, ela explode novamente, seus músculos de


gatinha agarrando meu pau tão apertado que quase dói. Eu vejo
brilhos na frente dos meus olhos, a baixa dor na minha barriga,
mas eu me forço a não gozar. Ainda não.

Entrei nela mais algumas vezes, gentilmente, devagar, e


observo-a recuperar o controle. Ela corre uma mão sobre o
meu peito, me empurrando profundamente, e abre seus olhos
atordoados para olhar para mim.

—Isso é tão bom, professor. — ela murmura.

—O que você está fazendo comigo?

Saio da sua boceta escorrendo, babando e abro a gaveta na


mesa de cabeceira.
CAPITULO VINTE E SETE

MELODY

Era uma pergunta estúpida, eu sei, porque ele está tirando


o lubrificante e derramando sobre seu pau espesso, longo e
perfeito. Estou sem fôlego com antecipação mesmo que
praticamente não parei de gozar desde que chegamos ao meu
quarto.

Eu começo a rolar e pegar minhas mãos e joelhos, mas o


professor Sharpe me interrompe.

—Eu quero você assim. — ele diz, acariciando seu pau e


sorri lentamente. —Eu gosto de assistir seu rosto quando estou
dentro de sua bunda.

Com um polegar, ele começa a acariciar meu clitóris


vagamente quando ele coloca a cabeça de seu pau na minha
entrada traseira. Respiro profundamente, relaxo e deixo-o
escorregar em mim, todo o seu monstro afundando em um
golpe.
Eu faço um ruído puro, primordial e gutural. Quando o
Sharpe fode minha bunda, eu me sinto tão cheia e tão completa,
que mal posso mover, como se ele estivesse no controle
absoluto, e a única coisa que eu posso fazer é render-me a ele.

—Diga-me o quanto você gosta. — ele ordena, o polegar


ainda esfregando meu clitóris. Ele começa a empurrar devagar,
gentilmente. Eu sei que ele não quer me machucar, mas agora
estou no ápice do calor, até que eu esteja gritando palavras sem
sentido porque não consigo pensar em coisas reais.

—Eu amo seu pau na minha bunda. — falo porque


finalmente aprendi a falar sujo. —Foda-me duro e forte,
professor. —

Ele se afunda de novo, mais forte desta vez, suas bolas


batendo contra a minha bunda, e eu gemo, meus olhos se
fechando. Parece bom, incrível, mas também é sujo, imundo,
algo que eu nunca pensei que faria.

Eu nunca pensei que imploraria a um homem para colocar


seu pau na minha bunda, mas aqui estou eu.

-Me preencha,- eu imploro. -Faça-me gozar novamente.

Há um olhar de concentração total em seu rosto quando


ele começa a avançar cada vez mais rápido e, em breve, sinto
que meu cérebro está saindo do quão bom é, e como é sujo.
—Faça-me gozar. — imploro, uma e outra vez. —Faça-me
gozar com seu grande pau, por favor.

Com um grunhido, ele faz, e eu juro que sinto tremores pelo


meu corpo inteiro enquanto eu gozo, cada músculo tenso, meus
dedos das mãos e dos pés ondulando.

Eu posso me ouvir gritando, mas eu não tenho ideia do que


estou dizendo, porque não há nada além do puro prazer.

Eu voltei para a terra, e percebi que ele ainda está duro,


ainda me fodendo sem piedade.

-Goza na minha bunda, professor. — eu digo. —Eu adoro


sentir você gozando lá. —

Um sorriso lento e perverso se espalha sobre o rosto e ele


ilumina. Eu simplesmente olhei, desconcertada, porque não
tenho ideia do que mais ele poderia ter planejado.

Você confia em mim? Ele pergunta.

—Sim. — digo instantaneamente.

-Completamente?

-Sim.

Sem outra palavra, ele abre a minha gaveta de cabeceira, e


puxa o vibrador aquele, que seis semanas atrás, pensei que
poderia ser muito grande para mim. Eu apenas olho para ele,
sem ideias, enquanto ele desliza a ponta do vibrador para baixo
de mim, da minha barriga até meu clitóris até que a cabeça está
aninhada entre os meus lábios inferiores escorregadios, logo
acima, onde minha bunda está esticado em torno de seu pau.

Então ele gira, e eu suspiro, alarmada.

—Shh. — diz ele. —Confie em mim, gatinha.

Paro por um momento. O pensamento é quente como uma


porra, mas posso realmente fazer isso? Para ser honesta,
parece logisticamente impossível dois grandes paus no meu
pequeno corpo apertado ao mesmo tempo.

Mas então o professor Sharpe empurra a cabeça do


vibrador dentro de mim um pouco mais, empurrando
levemente na minha bunda, e eu sou atingida por uma onda de
prazer tão intensa que não consigo mexer, e muito menos fazer
barulho.

—Você está tão bela agora . — ele sussurra. —Eu adoro


quando você se sente tão bem, você não pode se mover.

Eu gemo em resposta, o único ruído que eu sei fazer. É


estranho que isso seja tão romântico quando ele tem o seu pau
na minha bunda e um vibrador na minha boceta, mas
estranhamente romântico.

Eu confio nele. Completamente.


O professor Sharpe trabalha o vibrador lentamente,
gentilmente e, embora eu pense que estou completamente
cheia, totalmente incapaz de me mover, ele continua me
enchendo cada vez mais até que minha visão esteja começando
a ficar cinza ao redor das bordas, e então ele para.

-Você gosta disso, gatinha? -Ele pergunta, movendo os


quadris levemente, tanto seu pau quanto o vibrador se
movendo juntos. -Você gosta de ficar esticada por dois paus ao
mesmo tempo?"

-Sim, - eu choramingo.

-Bom, - diz ele. -Porque é tão sexy, gatinha, e eu acho que


nunca vou ter o suficiente de você.

Então ele começa a me foder, movendo o vibrador e seu


pau juntos, e a sensação é tão avassaladora que eu gozo de novo
instantaneamente, gemendo e tremendo. Meu corpo inteiro
sente como se fosse o sol, em chamas e tão intenso que tenho
medo de me mover ou posso explodir.

Eu gozo e não paro, meu corpo quase se sacudindo quando


o orgasmo após o orgasmo se constrói em mim. O puro prazer
de estar cheia, e estar tão completamente sob o controle do
Professor Sharpe, é diferente de qualquer coisa que eu já senti.
Como se ele fosse uma droga e eu sou uma viciada. Eu nem
estou ciente do que está acontecendo comigo, eu só sei que isso
parece incrível e nunca quero que pare.

Finalmente, seus esforços são urgentes, duros e rápidos,


exatamente no limite do que posso tomar, mas Deus é glorioso.

-Estou gozando na sua bunda, gatinha. — ele rosna.

Então ele goza, e estou tão cheia que eu sinto cada gota de
seu sêmen quando ele descarrega dentro de mim, uma e outra
vez, ainda me fodendo e grunhido meu nome por um longo
tempo enquanto eu estou sem sentido pelo prazer.

Quando ele finalmente termina, ele se inclina e me beija,


meus joelhos em meu peito.

-Eu amo você,- diz ele.

-Você é minha garota suja, safada, perfeita e linda e eu amo


você.

Eu engulo, traçando seu rosto com meus dedos. Ele ainda


está dentro de mim junto com o vibrador, e estou sentindo
tudo, tudo ao mesmo tempo.

-Eu também te amo,- falo.

-Você é minha, -diz ele.

-Você é meu, -eu digo.

Então ele se afasta, tira o vibrador e sobe na minha cama


ao meu lado, me leva nos braços. Ficamos assim durante
algumas horas, até a minha companheira de quarto estar em
casa.

Eu amo isso. Não foi o que eu pensei que seria, mas eu amo
de qualquer maneira e não me importo com o que ninguém
pensa.

Nós namoramos todo o semestre. Algumas pessoas nos


dão olhares estranhos, mas não é como se nós segurássemos as
mãos nos corredores da escola ou algo assim, temos encontros
fora do campus, ele me leva a eventos do departamento, esse
tipo de coisas.

É real. É meio romântico, e eu até me habituo a chamá-lo


de Ethan.

Em todos os lugares, mas no quarto, de qualquer maneira


ele ainda é professor e eu ainda sua gatinha, e ele ainda me faz
gozar tão forte que meus olhos se reviram na minha cabeça.

Então, no primeiro dia de férias de verão, ele me pediu em


casamento. Estou chocada, totalmente surpresa, pensei que
íamos esperar até eu me formar, entrar na pós-graduação.

Eu digo sim. Nós nos casamos, fizemos em uma pequena


cerimônia no litoral da Nova Inglaterra, e fomos para nossa lua
de mel, em Quebec em Fall Break. O lugar é bonito e perfeito, e
mesmo que eu seja a única júnior casada em toda a faculdade,
não me importo, porque amo o Professor Sharpe.
Eu adoro isso enquanto meus amigos estão nas festas da
fraternidade tentando encontrar uma conexão bêbada durante
a noite, estou lendo na frente da lareira com meu marido ou
provavelmente mordendo um travesseiro, enquanto ele me
lambe até eu gozar uma e outra vez antes de deslizar o enorme
pau na minha bunda enquanto gemo.

Digamos que nenhum garoto de fraternidade nunca me fez


sentir do jeito que o professor Sharpe faz.

No mês de fevereiro eu sinto falta da minha menstruação,


no mesmo mês em que entrei no meu primeiro programa de
pós-graduação, eu estou tão sobrecarregada com todas as boas
notícias que estou chorando tanto até soluçar no sofá, quando
o Sharpe chega em casa e ele pensa que alguém morreu.

Na minha formatura estou mostrando a minha pequena


barriga, mas ninguém vai ver debaixo desse vestido. A
universidade onde vou receber o meu doutorado deixa-me
trancar a inscrições por um ano, pois estarei dando à luz uma
garotinha perfeita, passo quase um ano sendo uma mãe
dedicada, antes de voltar para a universidade.

É difícil às vezes.

A vida não é perfeita Flavia, meu bebê, mais uma vez


vomitou em cima do meu laptop, enquanto eu estava fazendo
as edições finais em um artigo de mais de trinta páginas.
Amo minha pequena família, e estou muito feliz com eles, e
isso é o que importa.
EPÍLOGO

PROFESSOR SHARPE

Um Ano Depois

Quando eu finalmente entro no andar de baixo, Melody


está sentada no sofá em frente ao fogo, um copo de vinho em
sua mão, outro na mesa de café para mim.

-Nossa pequena insônia finalmente está dormindo? -


Pergunto a ela, pegando o copo de vinho.

-Eu só tive que contar a história de Rômulo e Remo três


vezes, ela falou. Me sento ao lado dela, tomando meu vinho, eu
pulei a parte em que um assassina o outro.

-Agora eu tenho medo de ter outro, -Melody me provoca.

—Flavia pode matá-lo se contar essa história muitas vezes.

Eu sorrio, inclinando-me para beijá-la.

—Vamos. — eu digo. Lembre-se de quanto eu amei você


estar grávida?

Ela ri brandamente.
Lembro-me de que não conseguiria gozar por oito meses.
— diz ela.

Coloquei meu copo de vinho sobre a mesa, coloco uma mão


dentro da camisa da minha esposa, sentindo a pele macia da
barriga dela.

-Lembro-me, de ser quase incapaz de me controlar toda


vez que te via, rosno. — Pior do que o normal.

Pego ela no meu colo. Eu já estou duro porque não fizemos


sexo em quase quarenta e oito horas, com uma criança pode ser
difícil estar sozinho no mesmo quarto juntos às vezes. Ela
rebola os quadris contra mim, mordendo o lábio e gemendo
silenciosamente.

-Eu não acho que você possa me engravidar agora, -ela


murmura no meu ouvido.—Mas eu adoraria dar a seu pau um
bom passeio duro, professor. —

Eu mergulho minhas mãos em suas calças apenas para


sentir sua umidade quente e deliciosa. Ela geme novamente,
então sai de mim, tira as calças e desabotoa a minha.

Então ela se ajoelha, tira meu pau, desliza sua boca


engolindo-me sem piscar.

-Eu gemo.
-Olhando para você, isso nunca envelhecerá. — eu rosno,
sentindo sua boca apertada em torno de mim. Eu poderia
assistir você engolir meu pau para o resto da minha vida e
morrer feliz.

Ela olha para mim com seus grandes olhos, então levanta a
cabeça para cima e para baixo mais uma vez. Coloco uma mão
em sua cabeça, mas ela sabe exatamente o que ela está fazendo
agora, chupando meu comprimento e sugando a ponta quando
eu estou prestes a gozar, então, depois me levantando e me
chupando novamente.

-Eu preciso que você monte o meu pau grande e espesso


agora, sussurro. Melody me monta rapidamente, rosno em sua
boca. Enquanto sua boceta perfeita, começa a apertar o meu
pau com força.

—Professor, você parece tão bem -Ela sussurra no meu


ouvido, rebolando seus quadris de um lado para o outro, me
esmagando enquanto eu estou dentro dela. -Já disse que amo a
maneira que você me completa?

—Já falei que amo você falando sujo, sua menina safada,
eu digo.

Ela geme, então começa a balançar comigo. Ela é lenta no


início, mas depois de alguns golpes ela está me levando com
força, saltando para cima e para baixo ao longo do meu
comprimento, seus seios saltando sob sua camisa. Eu olho
enquanto seus olhos ficam nebulosos com prazer, agarrando
seus quadris e puxando-a para mim o máximo que posso.

Faça-me gozar, professor. — ela diz, ainda saltando


furiosamente. Por favor, faça-me gozar.

Eu a golpeio com o meu pau, os músculos abaulados e


Melody morde o lábio, uma mão aperta o meu ombro.

—Oh, foda. — ela sussurra, e então explode. Sua boceta


aperta-se ritmicamente ao redor de mim, e eu me seguro para
não gozar ainda, para que eu possa assistir, para que eu possa
sentir o quão perfeito é estar dentro dela agora.

—Goze dentro de mim. — ela implora quando ela está


terminando, sua testa contra a minha. —Deixe-me sentir você
gozando.

Eu gozo. Eu não posso ouvir ela me perguntar isso e não


entrar em espasmos espessos, enchendo-a mais e uma vez, até
que ela me beija com ferocidade, a sua língua invadindo a
minha boca.

Nós ficamos assim abraçados quando terminamos, eu


dentro dela, ela me beijando no sofá, esta cena me parece
perfeitamente perfeita. O meu lar, a minha mulher que é para
toda a minha vida, junto com a nossa menina, e não poderia
estar mais feliz.
-Eu amo você, -eu sussurro.

-Eu também te amo,- ela sussurra de volta.

Nós nos beijamos novamente, e no meio do beijo, uma


pequena voz chama do andar de cima.

-Madaagagabnda? -Diz.

Melody e eu nos observamos.

-Sua vez, eu digo.

Ela suspira.

-Onde estão minhas calças?- Ela pergunta.

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