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um perigoso bilionário.
Jace Landon veio cobrá-la.
Quando Angelique é vendida ao amigo do seu
pai, ela tenta tudo e qualquer coisa para
desafiar seu novo dono.
Ela será capaz de resistir a sua
sensualidade? Ele será capaz de resistir à
tentação?
O que acontecera com Angelique se seu pai
não puder pagar a dívida? O que Jace quer
que ela faça para ter de volta a sua
liberdade?
REVISORAS:
REVISORSAS
ROSAS E LIVROS
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Uma porta bateu ao longe, o som é forte, estou deitada
na minha cama à beira do sono. Eu terei um dia agitado
amanhã e preciso do meu chamado “sono de beleza”. A
casa normalmente estaria em silêncio a esta hora da
noite. Estas eram as consequências de viver com nossos
pais, a casa são deles e poderiam fazer o que quisessem.
Eu só tinha voltado para casa alguns meses atrás, depois
de ter trancado a minha faculdade. Meus pais ainda
estavam chateados que eu não tinha terminado meus
estudos, mas eu precisava de um tempo para me
encontrar e descobrir o que queria fazer. Eles chamaram
a minha decisão de imatura e tola. E isso foi algo que eu
não poderia contestar.
O grito arrastado que enche o ambiente me desperta
totalmente. Precisava ver o que estava acontecendo. Saio
apressadamente do quarto, meus pés tocam o
acolchoado em todo o tapete de pelúcia do corredor.
Escuto o som de vozes irritadas brigando enquanto desço
a escada em espiral que leva ao andar abaixo. Cabelos
escuros e olhos pretos sombrios são a primeira coisa que
vejo quando caminho ainda mais para o andar de baixo.
Quem era ele?
Meu pai falava com um homem misterioso enquanto
olhava em torno do canto tentando não ser visto. Tarde
demais.
O estranho alto virou o rosto levemente para mim e seus
olhos correram sobre meu corpo, demorando no meu
pijama rosa curto de dormir. Puxei a barra da minha
camiseta branca, cobrindo a pequena quantidade de pele
exposta acima do cós. Arrepios irromperam desde a
minha cabeça ate meus pés sob seu olhar avaliador. Seu
queixo talhado apertou quando entrei na sala de estar.
"Angelique, volte para o seu quarto," meu pai gritou.
"O que está acontecendo?" Aproximo-me dos dois
homens em pé no meio da sala de estar. Meu pai esta
com os braços cruzados enquanto o homem misterioso
mudou-se para a grande cadeira de couro no canto e
sentou-se. Depois ele ri. Os olhos do meu pai correm para
ele. "Mr. Landon, o que é tão engraçado? "
"Eu não sabia que sua filha tinha voltado da faculdade."
"Que diferença isso faz?" Meu pai perguntou, olhando
para o homem.
"Porra, isso muda tudo."
Meu pai se aproximou. "Não merda, nem pensar." A voz
do meu pai era severa, a voz com a qual ele costumava
repreender-me muitas vezes quando eu era mais jovem.
O homem não se intimidou, acenou para ele com um
movimento do seu pulso e voltou sua atenção para mim.
Seus olhos capturaram os meus. Escuro e insondável, me
fascinando e amedrontando de igual maneira. Eu nunca
tinha sido encarada assim antes.. A maneira que ele me
olhou, lento e avaliador, quase fez meus joelhos virarem
gelatina.. Ele era vagamente familiar, mas eu não poderia
diz de onde o vira. Acho que tinha visto ele antes com
meu pai, mas agora não tinha tanta certeza.
"Esta é a minha nova oferta, Sr. Stammer", ele disse, sem
tirar os olhos de mim. "Você tem duas semanas para me
pagar o dinheiro que me deve. Mas nesse meio tempo,
ficarei com sua filha como garantia.” Meus olhos se
arregalaram de pavor.
"O quê?" Eu disse pasma.
"Você é um filho da puta e ainda tem a cara de pau de se
dizer meu amigo," meu pai gritou.
Sr. Landon estava com o rosto indecifrável. Seu terno
caro escuro e sob medida apenas aumentando o
pressentimento ruim voando ao redor em minha barriga.
“Arrume suas coisas, boneca. Você tem dez minutos.”
Confusa, olhei para os olhos mortos e resignados do meu
pai. Merda, isso realmente estava acontecer?
A cabeça do meu pai baixou em derrota. "Arrume suas
malas, Angelique."
"Você não pode estar falando sério. O que está
acontecendo? " Meus olhos procuraram respostas nos
seus, mas sua resposta de boca fechada foi tudo o que
recebi.
Ele se aproximou de mim, fora do alcance da voz do Sr.
Landon. "Faça-o. Você vai ficar com o Sr. Landon. Ele é
meu amigo e não vai te machucar.” Ele passou a mão
pelos cabelos grisalhos escuros. "Querida, se você não
fizer isto, nós vamos perder a nossa casa. Nós vamos
perder tudo. Não é o ideal, mas eu prometo que vou
consegui o dinheiro e pagá-lo.” Ele olhou de volta para o
homem com olhos escuros. "Jace, se você colocar um
dedo sobre ela eu vou te matar."
Jace. Ele tinha um nome. Eu tinha ouvido esse nome
muitas vezes antes. Era um amigo do meu pai, mas agora
parecia que as coisas entre eles tinham mudado.
Ele caminha mais perto de mim, seus movimentos
seguros e poderosos.
Ele era mais velho que eu, mas não muito, creio. Talvez
uns trinta e poucos. Ele para na minha frente e inclina a
cabeça para baixo. "Vá arrumar suas malas. Agora,” ele
sussurra contra meu ouvido.
Minhas pernas tremiam quando virei-me e me aproximei
da escada.
"Jace, quis dizer isso. Coloque um dedo nela ... "
"Porra, para de me fazer ameaças que não pode cumprir
Sr. Stammer. Não se esqueça de quem sou. " Sua voz era
profunda e mortal, exigindo obediência e conseguindo.
Meu pai recuou e eu corri para o meu quarto. Diabos, isso
não poderia realmente estar acontecendo. Eu tinha que
trabalhar nos próximos dias. Como é que ia explicar
minha ausência? Os donos da biblioteca local com certeza
não gostariam nada, merda não podia ser demitida.
Agora eu era uma garantia? Quanto dinheiro meu pai
deve para este homem?
Meu pai sempre se envolvia com as pessoas erradas.
Muitas vezes me perguntei como ele conseguia tanto
dinheiro sendo que seu trabalho nem era lá tão bem
remunerado, mas quando fiz esse questionamento minha
mãe me mandou manter meu nariz fora do assunto.
Este homem iria me machucar?
Agarrando uma mochila que tinha desde meu tempo de
ensino médio, arrumo alguns itens dentro dela. Quanto
tempo teria que ficar com aquele homem?
O ódio cresce dentro de mim enquanto tiro meu pijama e
visto uma calça de yoga e blusas largas.
Decido então que não iria ser uma cativa fácil de lidar,
não aceitaria sem lutar o que quer que ele tivesse
reservado para mim. Amarro meu cabelo castanho longo
em um coque, calço meus ténis e viro-me lentamente ao
redor do meu quarto. Será que eu veria este quarto
novamente?
Não podia acreditar que esta merda estava realmente
acontecendo comigo. Que em meus vinte anos de idade,
eu seria vendida essencialmente para quitar a divida
fodida do meu pai.
Seu sedan preto luxuoso era lindo por dentro, os assentos
eram todos de couro legitimo e o ar condicionado no
interior do painel ajudou a diminuir o suor nervoso das
palmas das minhas mãos. Afundo meu pequeno corpo no
couro macio do assento, querendo desaparecer,
enquanto ele dirige através da cidade de Chicago.
O Sr. Landon não tinha dito uma palavra desde que
deixamos a minha casa. Meu pai me garantiu que esta
situação seria temporária, mas as lágrimas ainda
escaparam de mim quando nos despedimos. E se ele
estivesse errado? Não quero pensar nas consequências
que me ocorrerão se meu pai não conseguir pagar a
dívida.
"Você está com fome?", Pergunta.
Eu balanço a cabeça, não querendo conversar com ele.
Era um pequeno desafio, inconsequente, mas ele tinha
tomado toda a minha liberdade. Não iria dar-lhe mais
qualquer coisa de bom grado.
"Você terá que falar comigo alguma hora, boneca." O
silêncio se estende entre nós enquanto ele dirige rápido
pelas próximas ruas vazias.
Depois de uma hora da minha mente pensar em todas as
terríveis coisas que me aguardavam, finalmente falei "O
que você planeja fazer comigo? "
Seus olhos encontraram os meus. Parado em um
semáforo, o vermelho do mesmo iluminou o seu rosto o
fazendo parecer como o próprio diabo encarnado. Ele me
lança um sorriso malicioso. "Você é minha agora. Farei o
que quiser contigo, baby. "
Medo e repugnância envolvem-se em torno de mim. "Eu
não sou uma prostituta."
Ele ri baixinho ante minha declaração, acelerando o carro
quando o sinal verde do semáforo abre. "Porra, pareço o
tipo de homem que fode prostitutas? "
Olho para ele. Com seu terno preto caro, abotoaduras
sofisticadas, e relógio rolex prata aparecendo por fora do
seu punho, considero todos os tipos de homem no qual
seu perfil se encaixaria. "Sim" eu digo baixo.
Ele ri novamente e o som rico envia arrepios viajando
sobre a minha pele. Virando a cabeça para olhar pela
janela, me pergunto para onde ele estaria me levando.
Vejo uma estrada escura ladeada por arvores gigantes, e
tenho uma misteriosa sensação de que algo ruim estaria
para vir. O local lembrou-me dos filmes de terror, quando
o assassino entra em uma estrada deserta e inabitável
para assassinar a garota estúpida que não tem ideia de
que morrera. Exceto, que a garota estúpida, neste caso,
sou eu. E isto não é um filme; e sim a merda da vida real.
Raiva borbulha dentro de mim quando penso sobre como
meu pai teve a coragem de me colocar nesta situação. A
única esperança na qual poderia agarrar-me era no fato
de que o Sr. Landon era um homem de negócios e queria
dinheiro. Felizmente, meu pai ira encontrar uma maneira
de comprar-me de volta. Rio para mim mesma. Comprar-
me de volta. Como se eu fosse um objeto.
Mas merda, nesse momento sou realmente isso.
Ele para o carro ao longo do caminho e se vira para mim.
"Eu nunca comprei ninguém antes na minha vida."
"Até hoje à noite," digo com os dentes cerrados.
"Sim, você está correta. Até esta noite. "
Cruzo os braços enquanto ele liga novamente o carro e
continua a dirigir abaixo da estrada. Quando ele entra em
uma curva na estrada, uma bela mansão entra no meu
campo de visão. Eu não pude conter o 'ual' que escapou
dos meus lábios.
A deslumbrante casa de pedra tem vários andares, e
vários hequitares de terra cobrem o terreno. As luzes
provenientes das numerosas janelas iluminam o
impecável gramado do jardim deslumbrante da frente.
De algumas janelas abertas consigo ver alguns quartos
com obras de arte que revestem as paredes. Ele estaciona
e antes de sair do carro, examino tudo ao meu redor.
Talvez eu pudesse escapar. Mas era duvidoso. Mesmo se
encontrasse uma maneira, eu não saberia para onde ir.
Não tinha visto nenhuma outra casa em milhas.
Esta propriedade era completamente isolada.
Ele sai, contorna o carro e abri a porta do meu lado,
oferecendo sua mão. Ignorando-o, eu saí do carro.
Sr. Landon vai ate o banco de traz para pegar a minha
mochila quando passo meus braços em volta dos meus
ombros tentando me esquentar do ar frio da noite.
"Siga-me, Anjo."
Eu já tinha sido chamada de anjo por meus amigos e
familiares por anos, mas algo sobre a forma como ele
disse a palavra fez soar sujo. Como uma promessa de algo
sexual.
Ele abre a porta da mansão para mim, e passo por ele.
Quando a porta de madeira se fecha, a imponência do
interior me deixa ofegante. Mas nem a beleza e
sofisticação da casa pode acalmar o nervosismo que corre
por minhas veias.
Eu estou aqui, na casa de um estranho. Basicamente,
seria sua escrava pelas próximas semanas? Ou pior ainda,
uma escrava sexual?
Empurro os pensamentos perturbadores longe enquanto
ele me leva por um corredor escuro. "Você vai ficar lá em
cima. Tenho vários quartos de hospedes. "
Meu medo se acalma um pouco sabendo que não iria
ficar em seu quarto. "O que eu vou fazer enquanto estiver
aqui? "
Ele para de caminhar e vira-se para mim, seus olhos
correm sobre cada polegada do meu corpo. Minha blusa
é grande, mas de repente me sinto demasiado consciente
dos meus seios fartos marcando o tecido. Seu olhar me
deixa nervosa, e passo meus dedos no algodão das
minhas calças de yoga.
"Eu ainda não decidi, Anjo."
Meus olhos se arregalam enquanto tento pensar em
todas as possibilidades de coisas que ele poderia querer
que eu fizesse.
Ele sobe uma enorme escada de madeira e me leva para
o andar de cima da casa enorme. Meus olhos tentam
absorver tudo de uma vez. Há quadros pendurados nas
paredes. Algumas obras de arte famosas das quais não
consigo lembrar os nomes. Sua casa me lembrou um
museu. Onde eu não poderia tocar em nada. Deus me
livre de quebrar alguma dessas coisas valiosas e o valor
da mesma ser adicionado à dívida.
Eu o sigo ate uma porta branca no final do interminável
corredor. Quando ele abre-a e me leva para o quarto,
meu queixo cai. O cômodo era enorme e extremamente
luxuoso.
Uma cama king-size com travesseiros empilhados de
todas as formas e tamanhos sobre os lençóis de cetim,
estava no centro do ambiente. As portas francesas que
levavam para uma varanda estavam abertas, as cortinas
marfim das janelas balançavam contra a brisa do vento..
Pinturas coloridas adornavam as paredes brancas. O
quarto era iluminado e alegre.
"Espero que esteja do seu agrado."
Do meu agrado? Eu estava sendo mantida como
prisioneira, e de repente ele se importava acerca se eu
gostaria ou não do que quer que fosse?
"Bem, prefiro o meu quarto na minha própria casa." Eu
movo-me para a cama enquanto ele me observa.
"Porra, anjo, não teste a minha paciência."
Viro-me e nossos olhos se encontram. Seu olhar duro e
dominante se mantem preso aos meus. Eu quebro o
contato com seus olhos primeiro e olho para o grande
closet no extremo oposto do cômodo. Deixo minha bolsa
no chão e olho para os meus tênis.
"Sei que é tarde. Vou deixa-la descansar. "
"Como quiser."
Ele caminha ainda mais perto de mim. O silêncio entre
nós é ensurdecedor e estou a poucas polegadas de
distancia dele. "Va para cama ", ele comanda. O cheiro da
sua deliciosa colônia permeia o ar, e queria tomar uma
respiração profunda para aprecia-la um pouco mais.
Tinha um cheiro amadeirado e viril de homem. Uma
chama de luxuria indesejada se inflama dentro de mim, e
tento empurrar o sentimento a distância, apagá-lo.
Este homem não era confiável. Ele é como um lobo e eu
sou sua presa.
Eu balanço a cabeça e me afasto.
Quando ele finalmente saí do quarto, eu caio contra o
colchão macio da cama king size. Um sono agitado me
toma assim que me aconchego embaixo das cobertas.
***
Na manhã seguinte, acordo devido à luz do sol fluindo
para dentro do quarto. Levei um momento para recordar
onde estava. Então, lembrei-me da minha situação. Fiquei
preocupada por um momento sobre o que aconteceria
comigo, e o fato de que esqueci meu telefone celular em
casa.. Merda, não queria sair da cama. Ela é tão
confortável e luxuosa. A odiava pelo que representava e
ainda assim secretamente a amava pela maciez do
colchão. Olhando para o relógio antigo pendurado na
parede, noto que já eram onze horas da manhã.
Deixando escapar um suspiro, relutantemente me levanto
do colchão e agarro minha mochila. Depois de tomar um
banho e vestir um jeans skinny escuro e um suéter rosa
de grandes dimensões, decido sair do quarto.
Desço nas pontas dos pés as escadas e tento encontrar a
cozinha depois que o meu estômago ronca. Virando a
esquina, meus olhos se arregalam quando vejo o Sr.
Landon na cozinha, cozinhando algo.
Ele nota minha presença e olha por cima do ombro para
mim. "Você está com fome, Anjo?" A forma como ele
disse meu nome, rouco e baixo, fez minha cabeça girar.
"Sim, um pouco."
Ele termina de cozinhar e aponta para uma pequena
mesa de madeira, banhada pela luz do sol, a esquerda.
Sento na cadeira e ele coloca um prato de ovos e bacon
para mim sobre a mesa. Meu estômago ronca de novo.
Quando o Sr. Landon senta ao meu lado me sinto nervosa
e só consigo empurrar os meus ovos mexidos em torno
do prato com o meu garfo.
"Coma, Anjo." Sua voz ordena dura enquanto seus olhos
não deixam os meus.
"Tudo bem." Espeto um pedaço de bacon com meu garfo
e trago-o aos meus lábios. Merda, ele cozinha
maravilhosamente bem. Depois que eu tomei a mordida,
solto um gemido de pura apreciação e o Sr. Landon rosna
em sua cadeira ao meu lado. Minha atenção se volta para
ele. Tinha imaginado o som?
Ele parou de mastigar e esta com os olhos fechados. Com
ansiedade espero por ele para abri-los. Quando seus
olhos se abrem, o calor que vejo aquece meu interior.
"Tome outra mordida, Anjo."
Obedeço e ele tem a mesma reação de antes. Quando eu
engulo, seus olhos se abrem e ele inclina-se mais para
perto de mim. "Porra, você é deliciosa o suficiente para
comer inteira", ele diz contra meu ouvido.
Minha coluna endireitou-se na cadeira enquanto tentava
não deixar que suas palavras me afetassem. Ele retoma
sua posição original e volta a comer sua refeição como se
o momento anterior nunca tivesse acontecido.
"O que você gostaria de fazer?"
Coloco meu garfo para baixo, agarro um guardanapo de
linho branco e pressiono-o em meus lábios, e então o
encaro por um momento. "Voltar para a minha casa.".
Ele ri por um segundo rápido. "Fora de questão. Mais
alguma coisa? "
Penso sobre isso e, em seguida, digo a única coisa que
gosto de fazer. "Posso ler?"
Ele me estuda um momento como se o meu pedido o
tivesse surpreendido. "Eu tenho uma vasta biblioteca,
acho que ira adorar."
Depois do almoço, ele me deu um tour pela casa e
conheci alguns dos funcionários que trabalhavam lá
durante o dia. Ele me apresentou como uma amiga da
família. Ninguém questionara o fato, eles não se
importavam. O Sr. Landon fez com que eu mantivesse
minha boca fechada sobre o fato de que sou uma
prisioneira. Basicamente, ele me ameaçou que se lhe
desobedecesse, eu seria punida. Mais tarde, ele me levou
para a parte externa da mansão. Ele me acompanhou até
um estábulo cheio de lindos cavalos. Um cavalo cinzento
bonito espiou por sobre o primeiro portão de metal..
"Essa é Rosebud", ele disse, parando para acariciar o
longo nariz do animal.
"Porque Rosebud? ", Perguntei. O nome parecia
demasiado suave para a égua inquieta atrás do portão.
"Porque ela é linda, mas espinhosa como um espinho de
rosas '' Ele virou-se para mim. "Como você ".
Minha respiração ficou presa. Seus olhos varreram para
baixo do meu corpo.
"Você também seria se alguém tivesse te sequestrado",
digo irritada e Rosebud relincha do seu celeiro.
Seus olhos se estreitam e ele se aproxima, chegando por
cima do meu ombro. "Essa sua boca ira coloca-la em
apuros, Anjo. " Meus olhos se arregalam quando vejo o
chicote de couro curto que ele tinha em suas mãos."
Porra, acho que você precisa de um pouco de disciplina"
"Talvez você precise parar de tomar meninas como forma
de pagamento. Há uma coisa chamada banco. "
Ele corre a ponta dos seus dedos sobre o vale dos meus
seios. Meus mamilos endurecem ante o leve toque.
"Talvez você precise ser domada." O ar ao nosso redor
crepita com tensão, e tento ignorar o fato de que meu
corpo estava reagindo à maneira como seus olhos
estavam demorando-se em meus seios. Ele muda os
dedos para baixo do meu estômago e entre as minhas
pernas. Engulo em seco enquanto ele acaricia
suavemente contra minha buceta.
"Talvez uma lição de obediência." Ele para o movimento e
pressiona sua ereção enorme sobre o meu clitóris
coberto pela roupa. Meu coração bate furioso contra o
meu peito e sufoco um gemido. Seus lábios estavam tão
perto. Eu lambo os meus enquanto ele esfrega seu pau
contra mim. Depois de repente ele se afasta. "O passeio
acabou, vamos." Ele vira-se abruptamente e sai.
Eu respiro fundo e sigo atrás dele. O que diabos
aconteceu? Minha calcinha estava úmida.
Quando chegamos a casa, ele me leva ate a sua
biblioteca. Era enorme, com estantes que cobriam boa
parte da parede. Todas cheias de livros. Ele me entregou
um livro antes de sair, e quando olhei para o título, eu ri
alto. A Bela e a Fera. Muito apropriado. Sentei-me em
uma grande cadeira estofada e passei o resto da tarde
lendo o livro selecionado por ele. Quando o sol se pôs,
fechei o livro e fui para o meu quarto. Uma nota sobre
um papel jazia sob o meu travesseiro juntamente com
uma rosa vermelha.
Jante comigo, Anjo.
Peguei minha mochila e desempacotei minhas roupas. Eu
não tinha ideia se havia uma regra de vestuário para se
jantar nesta mansão, então escolhi uma saia branca e
uma blusa sem mangas rosa. Depois que tomo um banho,
me visto e faço o meu cabelo. Por que eu estava tentando
ficar bonita para o meu captor eu não conseguia
entender, mas eu queria. Queria ter certeza de que não
estaria mal vestida.
Quando faço o meu caminho lá para baixo, borboletas se
agitam ao longo do meu sistema. Ele estava na parte
inferior da escada. Um terno preto agarrava-se a seu
corpo perfeitamente esculpido. Merda, ele era tão lindo e
me fez deseja-lo, ansiei por ter um pouco do seu gosto
como um gole de água que queria engolir para saciar
minha cede.
Tomei uma respiração profunda.
Quando cheguei ate o ultimo degrau, ele colocou a mão
na parte inferior das minhas costas me guiando para a
sala de jantar.
"Você está linda", ele murmurou.
Corei. Seu elogio me tirou do meu modo defensivo.
"Obrigada."
Meus nervos estavam sobrecarregados. Por um lado,
queria soca-lo por me manter aqui. Por outro lado, queria
que ele continuasse olhando para mim como se estivesse
louco para me foder ali mesmo. Seu olhar penetrante
escuro desceu sobre o meu corpo e parou ao longo dos
meus seios. Meus mamilos traidores endureceram sob
seu escrutínio.
Ele puxou uma cadeira com encosto alto para eu me
sentar, e olhei em torno da luxuosa mesa. A bruxuleante
luz da vela sob o castiçal mal iluminava o ambiente. A
porcelana branca e talheres de prata brilhavam sob a luz
das chamas, e quando me sentei, a mão de Landon
acariciou suavemente a parte de cima do meu ombro.
Eu não estava esperando o prazer que senti ao ter o
toque da sua pele na minha. Quase pedi para ele fazê-lo
novamente. Mordi eu lábio forte. A tensão entre nós era
palpável. Tomo um gole de vinho para acalmar meus
nervos, e um homem vestido com um terno preto e
branco recém passado, entra na sala de jantar. Ele estava
carregando uma bandeja de prata, e me senti deslocada.
Nunca havia sido servida assim na minha casa. O
empregado coloca a bandeja na minha frente e levanta a
tampa.
Beef Wellington e purê de batatas estão sobre a
porcelana.
Sr. Landon sorriu. "Desfrute do jantar, Anjo."
Cheirava delicioso, só que o medo que nutria por dentro,
venceu a fome que sentia. Antes de tomar uma mordida,
pergunto, "Mr. Landon, o que acontecera comigo se o
meu pai não te pagar? " suas sobrancelhas arqueiam.
Então, ele toma um gole do seu uísque e me da um
sorriso malicioso.
"Nada que você precise se preocupar agora, minha
querida. "
Eu odiava ser chamada de querida, me fez lembrar do
meu pai. "Por favor, não me chame assim."
Peguei o garfo e comecei a comer. "De minha querida?"
"Sim, eu odeio."
"Como quer que eu te chame? Anjo? Baby? Preciosa? "
"Preciosa não, me lembra de O Senhor dos Anéis".
Ele sorri. "Eu nunca vi isso."
Ele não parece o tipo de homem que assiste a esse tipo
de filme. Será que ele sabia como se divertir? Talvez
comprar meninas inocentes fosse divertido para ele.
"O que você faz para se divertir?"
Mordo minha comida, e gemo fracamente ante o
delicioso sabor que explode nas minhas papilas
gustativas.
"Um monte de coisas." Ele se inclina para trás em sua
cadeira, tomando um pequeno gole do seu uísque que
jazia no copo de cristal.
"Mas, o meu favorito é fazer as mulheres gemerem, assim
como você esta fazendo agora."
Não duvido que ele possa fazer isso. "Então, você é um
chef?" Ele sorri e pisca malicioso.
"Não, não sou um chef. Tem outras maneiras de fazer as
mulheres gemerem anjo ".
"Oh," foi tudo o que pude dizer. Minhas entranhas
formigavam e seus olhos encontraram os meus
novamente. A mesa de jantar era enorme, e ele estava a
uns bons cinco pés de distância, mas a maneira como me
encarou, com fogo escaldante em seus olhos, me fez
sentir como se ele estivesse bem em cima de mim.
Eu nunca tinha experimentado nada parecido.
"Deixo-te nervosa, Anjo?" Sua voz era baixa, mas
carregada de luxuria, e eu senti como se ele tivesse
sussurrado as palavras no meu ouvido.
Minhas mãos tremiam enquanto levantava meu garfo
para os meus lábios. "Não", eu menti, antes que dar outra
mordida. Mais uma vez, eu gemi. Merda, o que será que
eles colocaram na comida?
Deixei o garfo cair ao vê-lo observando-me demasiado
atento.
"Porra, ser você continuar gemendo assim, este jantar
terminara antes do programado. "
Não sabia o que ele quisera dizer com aquelas palavras,
então me mantive calada. Comemos em silêncio suave
enquanto uma música clássica tocava ao fundo. Quando o
jantar acabou, eu me levantei da minha cadeira para ir
para o meu quarto. Assim que comecei a me afastar, senti
sua mão na parte inferior das minhas costas.
"Eu quero lhe mostrar uma coisa."
Ele me levou pela porta dos fundos de sua mansão, nunca
tirando a mão da parte inferior das minhas costas. Assim
que eu pisei fora, as luzes cintilaram. A visão diante dos
meus olhos era deslumbrante. Como um conto de fadas.
Luzes brancas e deslumbrantes pendiam em guirlandas
altas nas copas das árvores. Um belo jardim
meticulosamente planejado como aqueles que se viam
em filmes.
"Isso é lindo", eu disse enquanto ele deixava cair à mão
do meu corpo.
"Você me perguntou o que eu gostava de fazer, bem, é
isso."
"Você é um paisagista?" Meus olhos se arregalaram, e ele
riu ao meu lado.
"Não, definitivamente não. Mas, eu gosto de passar um
tempo aqui. "
"Fazendo o que?"
Caminhamos lado a lado mais adiante no caminho,
parando em uma pequena mesa com cadeiras de ferro
maciço.
“Sente-se” ele instruiu, puxando uma cadeira para que eu
me sentasse.
"Então, o que você faz aqui?" Eu perguntei depois que ele
se sentou no assento em frente a mim. Ele esticou suas
longas pernas, cruzando os tornozelos.
“Principalmente, negócios. Durante a noite, fica lindo”.
Ele olhou para os arbustos cheios de flores, parecendo
mais relaxado, então eu tentei mais uma vez obter mais
alguma informação. "O que você faz?" Eu ainda não sabia
o que ele ou meu pai faziam, mas sabia que não
envolviam flores.
"Um pouco disso, um pouco daquilo." Ele olhou para
mim. “Agora, e você? O que gosta de fazer além de ler? "
Okay, certo. Como se eu fosse deixa-lo entrar em terreno
pessoal. Mesmo sendo sexy como o inferno, ele ainda
estava me mantendo aqui contra a minha vontade.
Amigos não era algo que nos tornaríamos.
"Oh, você sabe, um pouco disso, um pouco daquilo", eu
respondi. Sua sobrancelha se arqueou e um sorriso surgiu
em seu rosto quente como o pecado.
Ele me estudou antes de desviar o olhar para ver todas às
varias roseiras que jaziam no jardim. Quando ele sorria,
era fácil esquecer-me do porque eu estava aqui. "Feche
seus olhos."
Eu fiz o que ele pediu, e o ouvi ficar de pé. Seus passos se
apagaram na noite e depois ficaram mais altos enquanto
ele se aproximava. Ele ficou atrás de mim, sua respiração
áspera contra o ar tranquilo que nos rodeava.
"A grande coisa sobre rosas são suas pétalas macias."
Senti o toque de veludo de uma rosa tocar a parte
superior do meu ombro. Sua mão passou por minhas
costas, acariciando a minha pele. Ele continuou correndo
a rosa ao longo da minha nuca enquanto sua voz ficou
baixa "Elas podem fazer uma mulher se sentir excitada
enquanto as pétalas a tocam por toda parte."
Arrepios surgem ao longo do meu braço e na parte de
trás do meu pescoço, e ele continua a me acariciar com a
rosa. Ele abaixa a cabeça, e sua boca estava a centímetros
da minha orelha. "Você se sente excitada, Anjo?"
Assenti com a cabeça, levada por suas palavras. As
pétalas da rosa que escovam ao longo da minha pele,
faziam-me sentir quente, e eu não queria que ele parasse.
"Mas, elas também podem espinhar." Ele picou minha
pele com um espinho da haste, e meu corpo reagiu com
um salto. Meus olhos se abriram quando suas mãos
esfregaram para longe a dor aguda.
"Ow", eu disse.
Ele continuou arrastando as suaves pétalas ao longo da
minha pele, acalmando o local outrora espinhado. "Ah,
mas um pouco de dor na medida certa pode ser muito
agradável. Você não concorda?"
Mais uma vez, me vi tomada por sensações e não
consegui responder-lhe. Eu acenei com a cabeça, e ele
tomou uma respiração profunda.
“Você gosta de misturar prazer e dor, Anjo?”
Eu virei à cabeça para que nossos olhos se encontrassem.
Seus olhos escuros brilhavam com algo feroz. Estavam
mais escuros do que já vira antes. "EU… um ... o que você
quer dizer? "
"Sexo, Angelique. Quero dizer no sexo.”
"Oh." Eu só tinha estado com um cara antes. Alguém da
faculdade e na ocasião não tínhamos nos aventurado a
nada além de uma posição de missionário. "Eu não sei
dizer."
"Você é virgem?" Ele ficou parado atrás de mim com a
rosa na mão. Já não mais tocava a minha pele, mas merda
eu queria. Queria muito que ele voltasse a me tocar.
"Não, mas, eu só estive com uma pessoa antes."
"Você será a minha morte, Anjo."
"Sr. Landon ... "Eu comecei.
“Jace, me chame de Jace”.
“Jace, o que acontecera comigo se meu pai não te
pagar?”
“Você se tornara minha. Seu pai me deve muito dinheiro
e se ele não puder pagar, você será seu pagamento”.
“Isso é ilegal”.
Ele soltou uma risada sinistra e depois parou de repente.
"Porra, você acha que me importo?" Sua voz estava fria, e
eu estava com medo.
Ele deixou a rosa cair na mesa, seus músculos se
esticando contra o tecido de sua camisa de botão, e
caminhou ate um arbusto cheio de flores azuladas. Ele a
arrancou.
"Você sabe que flor é esta?" Ele perguntou enquanto se
sentava de volta na cadeira próxima.
Olhei para ele e balancei a cabeça.
“Chama-se Clitoria, nomeada por sua semelhança com
uma determinada parte da anatomia feminina”.
Olhei para a flor e notei que se parecia exatamente com
uma vagina. Minhas bochechas se aqueceram e eu me
virei.
"Veja, esta parte aqui", ele tocou o botão da flor, "se
parece com o clitóris de uma mulher."
Minhas bochechas ficaram mais quentes enquanto eu o
observava acariciar a flor. O gesto era demasiado
provocativo e sexual, e tentei olhar para qualquer outra
coisa, menos para ele. Ele puxou o longo nó, esfregando-
o entre os dedos. Nossos olhos se encontraram, e eu
cruzei minhas pernas.
"Esta parte da flor assemelha-se aos lábios da buceta."
Seu dedo médio correu ao longo da fenda enquanto seu
polegar continuava a esfregar a pequena pétala perto do
topo.
Lambi meus lábios enquanto ele continuava a tocar a flor
e fantasiei tê-lo fazendo a mesma coisa comigo. Eu
empurrei minhas coxas mais juntas, tentando aliviar a
profunda tensão que se formava dentro da minha buceta.
Ele trouxe a flor ao seu nariz e deu uma longa cheirada.
"Cheira tão doce. Quer sentir, Anjo?”
"Simm" eu disse, completamente sob seu feitiço.
Ele sorriu e me entregou a flor.
Eu trouxe-a para o meu nariz, e quando senti seu cheiro
doce, ele rosnou um gemido profundo, baixo. Minha
calcinha estava molhada, e eu queria desesperadamente
que ele me tocasse como tinha feito com a flor. Entreguei
a flor de volta para ele. Seus olhos nunca deixaram os
meus enquanto ele trazia a flor ao nariz mais uma vez,
afundando-o mais fundo nas pétalas.
Minha boca se abriu, incapaz de formar palavras e meu
coração acelerou.
"Está tarde pequena. Vá para a cama " ele disse,
colocando a flor na mesa entre nós e saindo sem olhar
pra trás.
**********
Deitada há horas na cama, o sono não vinha, não
importava o quão duro tenha tentado. As palavras de
Jace não paravam de se repetir na minha cabeça. Eu seria
dele.
Eu fiquei pensando sobre a flor e a maneira como ele a
tocou entre seus dedos.
Adormeci com essa visão atormentando minha mente.
Em algum lugar no meio da noite, eu acordei. Meu corpo
estava em chamas com a luxúria que Jace despertara em
mim, e tentei o máximo que pude, apagar os
pensamentos da forma como ele me olhara com desejo.
Eu não consegui.
A junção entre minhas coxas ansiava por atenção, e
pressionei meus dedos contra o meu clitóris enquanto
pensava nele. Tocando-me. Beijando-me. Fazendo coisas
sujas comigo. Eu gemi suavemente. Mergulhando minha
mão para dentro da minha calcinha, coloquei um dedo
dentro da minha buceta encharcada.
Contorci-me contra a minha mão, gemendo um pouco
mais alto desta vez. Como seria ter seus dedos fortes
dentro de mim? Ele infringiria dor aliada ao prazer
quando me fodesse?
Esse pensamento fez meus dedos se moverem mais
rápidos ao longo da pele molhada da minha buceta
enquanto eu me aproximava do meu orgasmo. Meus
quadris arquearam e meus gemidos ficaram mais altos.
Tentei abrandar os sons que soltava, mas merda...me
sentia tão bem fantasiando com as mãos de Jace sobre o
meu corpo.
"Jace", seu nome saiu dos meus lábios em um sussurro
necessitado.
Meu orgasmo disparou através de mim como um trem de
carga, todas as luzes piscando em alta velocidade. Depois
de alguns segundos, o prazer começou a se dissipar, e um
barulho soou no canto do meu quarto. Meus olhos se
arregalaram e eu me sentei. Ante a luz suave e tênue do
abajur distante, meus olhos encontraram os dele. Seus
olhos estavam assustadoramente intensos.
Ele estava no meu quarto. Vira o que eu acabara de fazer.
Diabos, tinha como ficar mais mortificada do que me
sentia agora?
"Saia", gritei para sua figura sombria no canto escuro do
meu quarto.
Jace não se moveu. Ele ficou ali imóvel, observando-me.
Depois de um minuto sólido, ele caminhou ate mim.
Calculado e controlado como um predador prestes a
abater sua presa. Minha respiração ficou superficial e
meu coração começou a disparar.
"Anjo," ele falou com a voz rouca.
Eu puxei as cobertas sobre meu queixo quando ele
chegou ainda mais perto. Eu não queria responder.
"Anjo?"
"Sim," eu finalmente disse depois de mais um minuto de
silêncio.
"Eu posso fazer melhor."
"Fazer o que melhor?" Eu tinha ideia do que ele se
referia, mas eu queria esquecer que tal fato tinha
acontecido.
"Dar-lhe um orgasmo. Porra, em vez de sussurrar meu
nome baby, te faria vir tão duro que estaria gritando e
implorando por mais ".
Minha boca se abriu em choque, e mesmo que tivesse
acabado de ter um orgasmo, escutar sua voz me tinha
quente novamente. Ele era diferente dos garotos que
conheci na faculdade. Sua confiança era assustadora e
inebriante. Eu não sabia o que fazer ou dizer. Ele se
aproximou mais da cama onde eu estava. Eu queria tocá-
lo tão mal. Sentir seu corpo duro debaixo das pontas dos
meus dedos. Mas, eu me mantive agarrando o lençol ao
invés disso.
Ele levantou a mão e acariciou a minha bochecha, depois
a desceu e contornou meu lábio inferior. "Pense nisso
pequena."
"Saia", eu consegui dizer.
Olhando-me intensamente uma ultima vez, ele saiu do
quarto. E eu soltei um suspiro. Que porra estava
acontecendo comigo?
Nos dias seguintes, Jace manteve distância de mim.
Passei a maior parte do tempo no jardim, lendo. Ele
passou o tempo em seu escritório com as portas fechadas
ou em seu próprio ginásio (academia) pessoal. O jantar era
sempre tenso. Ele me dava ordens como se eu lhe
pertencesse. Não passava de um idiota arrogante. Mas
mesmo sabendo disso, à noite, quando deitava a cabeça
no travesseiro fofo, não conseguia deixar de sonhar com
ele.
Alguns dias depois, minha mente questionava o fato do
meu pai ainda não ter me resgatado. Ele estava tentando
conseguir o dinheiro?
Sentei-me na biblioteca, sozinha, lendo. Jace entrou,
impecavelmente vestido como de costume. Terno de
grife e sapatos exclusivos. Meus shorts de brim e blusa
com estampa "Keep Calm and Read" (Mantenha a calma e leia),
pareciam fora de lugar. Não é como se eu tivesse tido
tempo para escolher minuciosamente as roupas antes de
ter saído de casa. Sua atitude despreocupada pesava
fortemente em sua postura enquanto ele me encarava.
"O quê?" Eu perguntei. “Meu pai entrou em contato com
você?”
Ele cruzou os braços, arqueando as sobrancelhas sobre
seus olhos diabólicos. "Não."
"Oh," eu disse, afundando de volta na confortável
poltrona almofadada alta. Minha esperança de voltar
para casa estava começando a esvanecer.
"Você sempre poderia trabalhar para quitar a dívida
dele."
Inclinei minha cabeça para ele. Agora Jace queria que eu
desempenhasse o papel de Cinderela e limpasse sua casa?
"Como? Fazendo tarefas?”
Ele me deu um meio sorriso quente. "Oh, eu
definitivamente tenho algumas tarefas para você fazer,
pequena."
O termo carinhoso me pegou desprevenida. Eu coloquei
uma mecha de cabelo atrás da orelha enquanto ele se
aproximava. A cada passo que ele dava em minha
direção, minhas entranhas ardiam. Por que ele tinha que
ser tão sexy? Meu cérebro estava entrando em colapso.
Quando ele se aproximou. Seu cheiro flutuou sobre mim,
e o inalei como se fosse meu único oxigênio. Era
masculino, viril, uma fragrância da qual faz as mulheres
excitadas. Ele devia engarrafar seu delicioso aroma e
vendê-lo. Foco!!! o que ele dissera? Ah... que talvez eu
pudesse pagar a dívida do meu pai. Enquanto minha
mente ainda estava cheia de pensamentos sujos com
Jace, percebi que ele estava praticamente em cima de
mim.
Ele afrouxou a sua gravata. “Quer pagar a dívida do seu
pai?”
"Bem, sim." Ele agarrou a minha mão e me ajudou a sair
do meu assento.
Confusa, deixei o livro cair, seguindo-o para fora da
biblioteca.
Ele ficou em silêncio enquanto me guiava pela escada de
mármore. Meu coração bateu em um ritmo alto e
irritante dentro do meu peito. Ele passou pelo meu
quarto e continuou até um cômodo com portas duplas
imponentes no final do corredor. Ele empurrou-as
abertas e me conduziu para dentro. Engoli o nó que se
formara na minha garganta enquanto olhava em volta.
Moveis de madeira maciça francesa compunham o
ambiente. Uma cama king-size estava contra a parede,
havia uma grande varanda à esquerda, e uma poltrona de
couro no canto.
"O que exatamente quer que eu faça?" Eu perguntei,
desconfiada da sua possível resposta. Ele caminhou até o
centro do quarto e virou-se para mim, cruzando os
braços.
"Eu acho que é hora de reivindicar sua buceta e faze-la
minha, baby."
"O-que..?" Eu não podia acreditar em meus próprios
ouvidos. Tal atitude era real? Reivindicar? Eu li sobre
essas coisas, mas pensava que acontecia só nos
romances. Merda, isso era tão quente e surreal quanto
inacreditável.
"Anjo, eu posso fazê-la sentir coisas que nunca pensou
ser possível. Coisas que você nunca sentiu antes. "
"Hum ..." Eu estava fodidamente sem palavras. Nem uma
palavra ou qualquer coisa vinha à minha mente.
"Venha aqui", ele exigiu. Eu respirei fundo e caminhei
lentamente, parando na frente dele.
Ele ergueu a mão, passando-a pelos meus longos cabelos.
Enviando arrepios correndo pela minha espinha. Inclinei-
me sob seu toque como uma idiota. Curiosidade me
manteve imóvel no chão de madeira, enquanto ele
puxava minha cabeça para o lado. Seus dentes se
afundaram em meu pescoço. E o gemido baixo que ele
soltou contra minha pele enviou uma chama ondulante
de desejo queimando sobre minha buceta,
transformando-a em fogo escaldante.
Tentei focar minha mente em qualquer coisa exceto no
sentimento que ele estava evocando dentro de mim.
Estava afogando-me na sensação do seu toque, e me
agarrei a ele, enquanto ele continuava a sugar faminto a
minha pele, me fazendo sentir coisas que desconhecia.
Havia uma palavra que tentei lembrar. Uma palavra que
ele pronunciou, e não vinha em minha mente. Qual era
mesmo a palavra?
Dele. Que se meu pai não lhe pagasse eu seria dele. Como
se eu não passasse de um objeto de foda.
Assim que me lembrei disso, afastei-o.
"Pare" eu disse com a voz fraca.
Choque atravessou o belo rosto dele, como se ninguém
jamais o tivesse dito para parar antes. Merda, com sua
aparência, e os músculos que presumia estarem
escondidos debaixo da sua camisa, eu não duvidava que
ele jamais ouvira a palavra não de uma mulher.
"Você não quer liquidar a dívida do seu pai?" Sua voz
estava controlada, controle era algo que eu havia perdido
há muito tempo.
Minha mente estava em guerra: razão x hormônios.
Fiquei tentada a deixá-lo me tocar como havia fantasiado
em meus sonhos. Mas, apesar de querê-lo muito, sabia
que era errado. Ele tocou meu pescoço onde, momentos
antes, sua boca tinha estado. Merda, era tão bom. Eu não
queria que ele parasse. Deixa-lo me foder não era algo
tão ruim, era? Eu tentei racionalizar a necessidade que
sentia por ele. O meu desejo de dizer-lhe sim.
Ele abaixou a mão.
“Se entregue a mim, Anjo. Porra, te farei se sentir tão
bem". Seus dedos longos apertaram meus mamilos
através da minha blusa, e prendi a respiração. Minha
cabeça caiu para trás, meus olhos se fechando,
desejando-o ainda mais.
"Sim." Eu não percebi que tinha concordado até que seu
polegar esfregou mais duro meu mamilo, pressionando-o
contra o tecido da minha roupa.
“Boa menina”.
Meus olhos se abriram e vi sua mão continuar a brincar
com meus seios. Espremendo meu mamilo. Sentia-me tão
pequena em suas mãos grandes e ásperas. Foda-se as
consequências. Seria dele para pagar a dívida do meu pai.
E estava feliz com isso. Doida pra ser dele. Necessitada
para tê-lo. Ele deixou cair à mão do meu corpo e se
moveu para a poltrona. Observando-o desabotoar alguns
botões da sua camisa cara, eu fiquei parada antes de me
aproximar.
"Anjo, quero que você dance pra mim."
Meu corpo congelou. Dançar?
"Não há música tocando."
Ele pegou um controle remoto da mesa ao lado da
cadeira e poucos segundos depois uma música suave e
sexy começou a tocar. "Agora, dance para mim."
Balancei meus quadris de um lado para o outro. Eu não
estava muito certa do que exatamente ele tinha em
mente. Minha melhor amiga, Megan, e eu
frequentávamos clubes de dança durante meu breve
tempo na faculdade. Eu sei dançar, mas ainda assim me
sentia estranha. Eu levantei ambos os braços acima da
minha cabeça enquanto me movia ao ritmo da canção.
Fechei meus olhos e imaginei-me no clube com Megan.
Parecia tão real, imaginei-me entre a mistura de alunos
suados da faculdade girando o meu quadril ao ritmo da
musica do clube.
Quase esqueci onde estava até que senti uma mão em
volta da minha cintura. Eu não abri meus olhos. Ele me
puxou contra seu corpo duro. Jace por ser mais alto do
que eu, me dominou com seu tamanho. Nós nos
movemos juntos enquanto suas mãos caíram mais abaixo
em minhas costas. Pude sentir sua impressionante ereção
contra meu estômago, se esfregando indecorosamente
contra mim. Merda, ele era enorme em todos os sentidos.
Ele abaixou a cabeça, inclinando-se perto do meu ouvido.
"Você é linda demais, Anjo."
Ondas de prazer se arrastaram ao longo do meu corpo.
Meu pulso pulsava forte sob minha pele aquecida.
"Obrigado", eu sussurrei.
Sua mão levantou meu queixo para encontrar seus olhos.
"Você está pronta para pagar a dívida do seu pai agora?"
Engoli em seco. Minha boca ficou seca enquanto minhas
mãos tremiam. "Eu acho que sim."
"Serei gentil" Ele aproximou sua boca da minha. "no
início."
Sua boca devorou a minha. Deus, ele tinha um gosto tão
bom. Sua língua tomou posse da minha boca, procurando
algo que só eu poderia lhe dar. Meu couro cabeludo
formigava quando suas mãos mergulharam em meu
cabelo. Seus dedos agarraram, apertando os fios.
Qualquer grama de reserva que poderia ter escorregou
para longe, ante a sua exploração erótica da minha boca,
gemi contra seus lábios, ansiosa por mais. Ele me fez dar
um passo para trás em direção à sua enorme cama, e não
conseguia acreditar que isso realmente estava
acontecendo. Minha falta de experiência de repente
pesou muito em minha mente. Eu quebrei seu beijo
delicioso.
"Jace, não tenho certeza do que fazer."
"Shhhi...pequena... te mostrarei exatamente o que quero
de ti."
Ele me empurrou para a cama. Minha respiração ficou
presa enquanto seu rosto brilhava sob o luar. Ele era tão
quente. Um músculo ficou tenso em sua mandíbula
enquanto ele desabotoava os poucos botões restantes da
sua camisa. Tão logo o material branco caiu de seu corpo,
minha respiração acelerou. Eu sabia que ele era
musculoso porque malhava todos os dias, mas eu não
estava esperando ver todas as tatuagens que cobriam seu
peito e braços. Era difícil encontrar uma área não coberta
por tatuagens hots. Meus olhos não puderam tomar tudo
de uma vez. Ele moveu sua mão, desabotoando sua calça
e deixando-a se juntar a sua camisa no chão. Seu pênis
grande enchia cada centímetro da sua cueca preta boxer.
Ele tirou a cueca e empurrou seu pau contra sua mão,
enquanto me olhava com fome.
Engoli em seco. Meus olhos observavam seus
movimentos. Ele estava se masturbando lenta e
deliberadamente para me deixar mais excitada do que já
estava. Meus olhos se arregalaram ao ver seu tamanho.
Enorme e grosso. Fiquei assusta e querendo saber se
caberia em mim. Tentei engolir novamente, mas minha
boca estava seca. Ele pegou seu pau enquanto seus olhos
estavam grudados nos meus. lambi os lábios, e deitei lá
insegura sobre o que fazer.
"Venha aqui", ele disse entre os dentes apertados.
Fiquei de pé perto da cama. Ele apontou para o chão, e
eu soube o que ele queria. "De joelhos."
Ajoelhei-me diante dele. Eu nunca tinha feito isso antes.
Nunca chupei o pau de um homem.
Ele notou minha hesitação e sorriu, assustadoramente
sexy. Meu coração bateu em um ritmo instável. O quarto
estava quieto e eu tinha certeza de que ele podia ouvir o
sangue bombeando rápido através das minhas veias. Ele
levantou meu queixo com os dedos. "Olhos em mim,
Anjo." Ele trouxe a ponta do seu pau e esfregou-a ao
longo da minha bochecha, o pré sêmen aderindo a minha
pele ruborizada.
Ele voltou a passar seu pau enorme sobre meus lábios.
"Chupe-me."
Eu lambi meus lábios e então trouxe seu eixo completo
dentro da minha boca. Senti o gosto almíscar do seu eixo
e gostei do sabor. Chupei a ponta, depois corri os lábios
sobre o seu comprimento...Eu poderia fazer isso. Ele
gemeu e isso aumentou minha confiança. Eu levei-o mais
profundo em minha boca, circulando minha mão ao redor
de suas bolas no processo.
Eu queria agradá-lo. Ouvi-lo gemer novamente. Era minha
única missão naquele momento.
"Porra, assim, Anjo." Sua voz estava rouca quando ele
olhou para mim. "Você é tão fodidamente gostosa."
Olhando para ele brevemente, continuei a chupa-lo com
um ritmo mais forte. Ele colocou as mãos em punho no
meu cabelo, guiando as estocadas. Seus olhos se
fecharam, e ele gemeu alto.
Meu peito se apertou. Um anseio profundo tomou conta
de mim. Merda, percebi que queria muito mais com ele, e
o pensamento aterrorizou a merda fora de mim enquanto
ele fodia minha boca. "Essa boca agora é minha baby."
Seu pênis pulsava bombeado e arrastando-se dentro da
minha boca. Umidade revestia minha calcinha, e tive
vontade de empurrar os meus dedos em minha buceta
para aliviar um pouco do meu tesao.
“Leve meu pau mais fundo na sua garganta..... Porra, anjo
você será minha morte, " ele murmurou enquanto levava
seu pau mais fundo quanto conseguia. Gemi de protesto
quando ele me afastou do seu eixo.
“Va para a cama” instruiu ele.
Ele arrancou minha roupa antes que eu estivesse situada
na cama. Ele pegou um preservativo e colocou em seu
grande comprimento. Seus olhos encontraram os meus e
por um segundo ele me agraciou com seu meio sorriso
quente que fez parecer que isso era real. Uma fenda na
sua fachada dura. Eu gemi quando seu pau abriu caminho
na minha pequena abertura. Jace foi lento no início,
esticando-me ao máximo. Nossos olhos colidiram juntos
enquanto ele permaneceu em cima de mim com minhas
pernas enroladas em torno da sua cintura.
"Porra, sua doce buceta é tão apertada." Ele empurrou
mais forte e fechei meus olhos para desfrutar da
sensação. A sensação do seu pau dentro de mim, me fez
sentir completa, enquanto ele estocou em um ritmo
feroz. Me fodendo cada vez mais forte, os impulsos indo
mais profundamente em minha vagina. Eu gemia cada vez
mais alto, meu orgasmo estava próximo, e queria manter
seu corpo tatuado em cima do meu a noite toda.
"Jace....Não pare" eu gritei desesperada.
Não podia acreditar que tudo isso estava realmente
acontecendo. Seu corpo pulsava enquanto ele mantinha
seus olhos colados nos meus. Alcançando seus dedos
entre minhas pernas, ele esfregou meu clitóris. Senti meu
corpo convulsionar enquanto minha buceta apertava ao
redor do seu pênis...Jace gemeu, se inclinou contra meu
corpo e chupou meus seios...a sensação da sua língua me
fez sucumbir a um prazer intenso que se apoderou de
cada grama do meu corpo. Ele arremeteu seu pau mais
algumas estocadas selvagens em meu interior, antes de
se deixar levar pelo seu próprio orgasmo.
Depois do sexo, Jace moveu-se para jogar fora o
preservativo e voltou com uma toalha molhada morna
para limpar- me. Depois de me limpar, sentei-me na cama
e me perguntei o que deveria fazer a seguir.
"Você precisa descansar", disse ele.
“A dívida esta paga agora?”
Ele riu com vontade, inclinando-se para mais perto.
"Ainda não, Anjo."
Ainda não. Que bom, porque queria que ele me
reivindicasse muitas vezes mais.
Levantei-me da cama, agarrando minha roupa do chão.
- Antes de sair, venha aqui - exigiu ele.
"Sim." Eu olhei para ele. Estávamos a centímetros de
distância. Meus ouvidos ressoaram no silêncio do seu
olhar.
Ele passou a mão pela minha bochecha. - Amanhã, você
verá o quanto eu realmente a tenho. Compreendera o
quanto paguei por ti, você é minha. "
Engoli em seco e, com os olhos arregalados, saí do
quarto.
De volta aos confins do meu próprio quarto, eu tentei
ainda entender a reação do meu corpo a ele. Ele era lindo
e controlado. Seu domínio me assustou e me deixou
insegura de sua próxima ação.
Amanhã ele me possuiria.
Era a calma antes da tempestade.
**********
**********
Nós ficamos aconchegados nos braços um do outro por
um tempo até que nossas respirações pesadas
diminuíram. Eu me levantei para sair e ir para o meu
quarto, mas ele agarrou meu pulso, parando-me. "Não vá
ainda", ele murmurou. Eu hesitei, não tendo certeza se eu
queria colocar meu coração em risco com esse homem.
Porque é isso que estava acontecendo. Toda vez que
fazíamos sexo, eu me tornava mais e mais apaixonada por
ele. Ele beijou a minha boca e me puxou de volta em seus
braços, acariciando meus cabelos.
"Por que você deixou a faculdade?", Ele perguntou. Meus
olhos se arrastavam sobre sua mandíbula e olhos escuros.
Eu poderia fazer isso por esta noite, fingir que eu não
estava aqui porque meu pai lhe devia dinheiro. Fingir que
ele realmente me queria. Então dei de ombros.
"Eu queria fazer algo mais. Eu só não sei o que isso é
ainda. Você acha que fui burra por desistir? "
Ele beijou minha testa, envolvendo seus braços ao redor
de mim enquanto estava deitada em seu peito nu. "Não,
você fez certo, faculdade não é para todos. "
O álcool afrouxou sua língua, então aproveitei a
oportunidade. "Você foi a faculdade?"
"Sim. Porque sempre fui esperado para assumir o negócio
da família. "
"Você queria fazer outra coisa?" Eu perguntei enquanto
riscava círculos em seu peito.
"Não importa. Isso foi há muito tempo atrás."
Eu me sentei, olhando para seus olhos. "Isso importa a
mim. O que você queria fazer?”
"Não se confunda anjo, eu quis assumir a companhia do
meu pai. Eu tinha grandes planos para os negócios.
Quando meu pai morreu, senti como se uma parte de
mim tivesse morrido junto com ele”. Ele se afastou de
mim, e levantei minha cabeça para olha-lo mais
atentamente.
"Qual é o negócio da sua família?" Eu não sabia se eu
estava cruzando uma linha. Ele sempre foi tão secreto,
mas eu queria saber no que meu pai estava metido.
"Talvez um dia eu va te dizer", ele respondeu antes de
beijar o topo da minha testa. "E sobre você? Que grandes
sonhos tem? "
"Bem, não ria," eu disse, esperando que ele não risse dos
meus sonhos como meus pais tinham feito. "Eu quero ser
escritora. "
- Sobre o que você escreveria?
"Não ria, ok?" Eu olhei-o duas vezes.
"Nunca."
"Eu quero escrever romances. Eu sei que é estúpido"
Ele se sentou, olhando nos meus olhos. - “Não, isso não é
estúpido anjo. Acho que você deveria fazer isso.”
"Talvez um dia eu vá. Eu deveria voltar para o meu
quarto, " eu sussurrei. Essa intimidade com ele estava
fazendo coisas estranhas para o meu coração.
Seus olhos varreram meu rosto. "Fique", ele disse,
suavemente. E eu fiz.
Na manhã seguinte, acordei com os pássaros cantando lá
fora. Eu afundei mais no meu travesseiro, na esperança
de voltar a dormir, porem não consegui. Fui ao banheiro,
tomei um banho relaxante e me arrumei um pouco antes
de descer as escadas.
No último passo, ouvi uma comoção na cozinha.
Passando o limiar, eu ri quando vi Jace tropeçar enquanto
cozinhava algo no fogão.
"O que você está cozinhando?"
Assustado, ele se virou. "Oh, eu não ouvi você descer."
Ele se aproximou, segurando uma espátula de prata na
mão. "Estou fazendo ovos. Eu sei que você gosta Anjo!! "
"Sim." Sentei-me no balcão de granito da cozinha.
Ele continuou fazendo os ovos e eu assisti como suas
calças de pijama pendiam frouxamente em torno do seu
esculpido corpo. Alguns minutos depois, ele colocou um
prato branco na minha frente com ovos mexidos, bacon e
torrada. "Bon appetit", ele disse.
Eu sorri, pegando o garfo de prata e trazendo a comida
para a minha boca. “O que você fara hoje?” Perguntei
depois de terminar minha mordida. Ele se apoiou contra a
bancada, pegando seu próprio garfo e pegando seu
pedaço de torrada.
"Eu tenho uns lugares que quero lhe mostrar. "
Meus olhos se arregalaram. Eu mordi minha comida,
observando-o comer. "Ok, parece divertido."
Ele olhou para cima, seus olhos quentes e enigmáticos.
"Se você continuar me encarando desse jeito, Angel, te
foderei aqui mesmo, no balcão. "
Meu coração se apertou ao pensar nele dentro de mim.
Sorri tão sedutoramente quanto pude. Deve ter
funcionado, porque ele se levantou, empurrando seu
prato para o lado.
“Cuidado, Angel. Não estou brincando.”
Eu ri.
Alimentado com desejo, ele estava ao meu lado em um
flash. Ele segurou minhas bochechas com as duas mãos.
"Você acha engraçado? " Ele perguntou.
Seu comportamento sexy me deu mais força enquanto
tentava manter o rosto serio.
"Não," eu disse, tentando não rir. O riso borbulhava de
mim enquanto ele se sentou na minha cadeira e me
colocou sobre seu joelho. “ Ainda acha engraçado?”
"O que você está fazendo?"
Ele levantou minha saia ate meus quadris e puxou sua
mão para trás. - “Punindo você.”
Eu não podia acreditar. Ele estava me tratando como uma
criança. Puxando-me sobre seu colo e estava prestes a
me bater. "Jace." Eu tentei argumentar com ele, mas
antes que eu pudesse dizer algo, senti a picada quente da
sua mão fazendo contato com meu bumbum coberto pela
calcinha de algodão. "Ow."
Ele puxou minha calcinha pelas minhas pernas e
espancou minha bunda novamente, massageando-a
assim que a picada começou a doer.
"Eu amo sua bunda. Eu amo ter você sobre meu joelho. "
Ele me espancou mais uma vez antes de correr os dedos
ao longo da minha buceta. Ele fora tão áspero antes,
agora tão gentil. Tocando e estimulando. A umidade
encharcou seus dedos enquanto eu gemia.
"Desculpe," eu disse, sem saber do porque estava me
desculpando. E então me ocorreu que Jace gostava de
estar no controle. Toda vez que ele me castigava, isso o
excitava. E isso me excitava também. Eu continuei
implorando, pedindo perdão enquanto a protuberância
em suas calças crescia ainda mais difícil.
"Anjo", ele rosnou quando seus dedos mergulharam
profundamente dentro de mim. Ele os puxou para fora e
me espancou mais uma vez.
"Ow, me desculpe," eu disse, jogando seu jogo. Isso me
fez saber que ele estava querendo exatamente isso.
Ele me levantou enquanto puxava a cintura de suas
calças. "Monte-me, baby."
"E quanto a um preservativo?" Eu olhei para baixo para o
seu pau e para a gota de sêmen brilhando da ponta.
Ele apontou para uma gaveta perto do fim da cozinha.
"Gaveta superior."
Cacei tão rápido quanto pude através da gaveta que ele
mencionou. Quando eu vi o pacote de camisinha, eu
trouxe de volta para ele.
"Coloque ", disse ele.
Eu rasguei o pacote aberto, insegura de como colocar um
preservativo. Eu nunca tinha feito isso antes.
"Não tenho certeza."
Ele pegou minhas mãos com o preservativo e me guiou,
ajudando-me a segurar o látex sobre ele. "Agora pegue o
meu pau e monte-o. "
Montei-o, e seus dedos tocaram meu clitóris um pouco
antes de eu deslizar para baixo do seu membro. Ele
desabotoou minha blusa branca, puxando-a pelos meus
braços e jogando-a no chão. Ele se inclinou para chupar
meu mamilo através do meu sutiã de cetim. Eu cavalguei
ao longo do seu pau enquanto minhas mãos se
aproximavam para tirar o sutiã para ele.
"Não se mexa." Ele parou qualquer outro movimento dos
meus braços e sua outra mão se envolveu em torno dos
meus pulsos, prendendo minhas mãos atrás das minhas
costas.
Ele puxou meus braços, arqueando minhas costas no
processo. Ele estava no controle, me fodendo a sua
maneira. Sua outra mão correu entre meus seios e se
instalou entre minhas pernas, encontrando meu clitóris
no processo. Ele o rodeou com os dedos, acariciando com
perícia. O ritmo de suas estocadas ficaram violentas
aumentando minha excitação enquanto eu gemia alto.
Meu coração bateu forte, minha mente se nublou de
prazer, e meu corpo tremeu enquanto meu orgasmo se
aproximava.
"Jace, eu vou vir", eu chorei.
“Sim Anjo. Goze para mim."
No momento em que meu orgasmo começou, ele soltou
meus pulsos e eu os envolvi em torno de seus fortes
ombros... este orgasmo era diferente, misturando
sentimentos por toda parte. Meus olhos não deixaram os
seus enquanto eu o assistia. Sua boca perfeita pendia
ligeiramente aberta com desejo. Seus olhos se encheram
de luxúria, me observando de perto. Eu observei sua
aparência viril, sua respiração rápida a cada impulso
profundo do seu pau na minha buceta.
"Porra, eu não posso ter o suficiente de você", ele
murmurou quando veio dentro de mim.
"Uau, parece o carro do James Bond", eu disse enquanto
Jace me conduzia para a garagem onde um carro
prateado estava estacionado no centro da mesma.
"É um Aston Martin 2002 Vanquish," ele disse sem
inflexão na voz.
"Oh, parece o carro do James Bond."
"Se você acha. Agora entre baby.” Ele abriu a porta e eu
deslizei para dentro. O interior era aconchegante e
confortável. Eu amava seu carro.
Ele dirigiu pela estrada como se estivesse atrasado para
alguma coisa e música encheu o ambiente. Uma melodia
contemporânea e suave.
- Você vai me dizer para onde estamos indo?
"Iria arruinar a surpresa." Ele piscou.
Ele estava relaxado. Muito diferente da sua habitual
personalidade misteriosa que mostrava todos os dias. Eu
gostei deste lado dele. Eu imaginei fazer isso diariamente
com ele. Nós dois juntos, passando todos os dias um com
o outro. Afundando no couro macio, olhei pela janela
para as árvores que passavam e percebi que meu tempo
com ele era limitado.
Fiz uma carranca enquanto me lembrava do fato de que
em breve poderia ter que voltar para casa. Um pouco
mais tarde, descemos um caminho de terra através de
enormes carvalhos e uma mansão de tijolos assentados à
distância. À medida que nos aproximávamos, inclinei-me
ainda mais no meu assento para obter uma visão melhor.
Havia uma enorme fonte no lago em frente da casa.
"De quem é este lugar?" Eu vi uma mulher sair da porta
da frente, seu longo cabelo preto balançando contra a
brisa.
"Esta é a casa da minha mãe."
Eu olhei atentamente para ele, com a boca franzida,
enquanto ele sorria. "Tá brincando né?"
"Eu nunca brinco." Ele sorriu novamente.
Depois de estacionar o carro e sair, ele veio em torno do
mesmo para abrir a porta para mim. Eu estava nervosa. O
que eu digo para a mulher cujo filho apenas horas atrás
me espancara? Que me pegara para quitar a divida do
meu pai?.
"Angelique", sua mãe disse assim que eu saí do carro. "Eu
ouvi muito sobre você."
Ela ouviu? Foi surreal saber disso. Olhando para Jace, eu
assisti enquanto ele sorria e inclinou-se para beijar a mãe
na bochecha. Ela tinha as maçãs do rosto altas como as
do filho, os mesmos olhos escuros, e tinha uma
ascendência exótica que não permitia saber de onde era.
Sua roupa era provavelmente mais cara do que o carro
que eu tinha, então olhei para minha própria saia e blusa
simploria.
"Oi. Prazer em conhecê-la, senhora.” Eu disse,
estendendo a mão trêmula para ela.
"Bobagem", ela me puxou para um abraço, "me chame de
Margaret.”.
Depois que me soltou, ela nos levou para sua casa.
Mansão parecia uma palavra inadequada para descrevê-
la. Palacete seria mais apropriado.... Era maior do que
qualquer museu que eu já estive. A entrada era cheia de
arte adornada em vidro, mármore e mogno. A arquitetura
era algo a ser invejado, e eu toquei os buquês de flores na
mesa em frente ao hall.
"Este lugar é lindo," eu disse, sentindo-me fora do meu
ambiente.
- Charles, a projetou - disse Margaret.
"Charles é meu pai." Jace se inclinou perto de minha
orelha. "Ele gosta de aventurar-se na arquitetura."
- Venha comigo - encorajou Margaret. Sorri enquanto ela
me dava um pequeno tour pelo andar de baixo e depois
nos conduzia para um pátio coberto. No pátio havia uma
mesa de vidro com três cadeiras, cheia de comida. Fiquei
com água na boca. Mini sanduíches, frutas de todas as
formas e tamanhos, e haviam doces mais do que
suficientes, para mais do que três de nós pudessem
comer.
"Uau, isso é incrível." Eu soei como uma idiota.
Jace puxou a cadeira para que sua mãe se sentasse,
depois para mim. Peguei o guardanapo e coloquei-o no
meu colo.
"Então, Angelique. Ouvi dizer que o seu pai é David
Stammer. Nós temos trabalhado com ele por anos”.
Eles tinham? Como é que eu nunca soube de nada. "Sim."
Eu mantive minhas respostas curtas durante o resto do
almoço.
Depois que nós voltamos para dentro, ela pediu a Jace
para pegar algo em seu quarto para ela.
Enquanto estávamos sozinhas, ela me levou para uma
sala de estar com sofás floridos. “Ele nunca trouxe uma
mulher para casa antes. "
"Oh?" Meus ouvidos se animaram. Eu queria saber tudo
sobre ele. Desde o seu nascimento até agora.
"Sim. Meu Jace é um bom filho. Ele trabalha duro. Mas
aos trinta anos, eu gostaria de vê-lo sossegar e ter sua
própria família”.
"Oh," eu disse de novo. E fiquei espantada.
"Desculpe, estou passando dos limites."
Eu peguei um fio de cabelo que estava irritando-me com
o dedo e coloquei atrás da minha orelha. "Não, está tudo
bem. Eu posso perguntar qual é o negócio da família?”.
"Jace não lhe contou?" Ela riu.
Eu não achei engraçado.
"Nós somos donos do Aston Martin. A Ford possui uma
pequena porcentagem. Mas, meu caro Charles comprou-
a alguns anos antes disso. E, também somos dono de uma
editora conceituada no pais”. Ela franziu os lábios. - Seu
pai nunca lhe contou?
"Não, ele sempre fez soar como se estivesse fazendo algo
ilegal." Eu ri, mas parei quando notei que ela não riu
comigo.
- Bem, ele era nosso contador. Vou deixar Jace lhe
explicar isso. -
Como se fosse convocado pelo próprio diabo, Jace entrou
na sala naquele exato momento. - Aqui está o seu suéter,
mãe.
"Obrigada, querido." Ela tirou o suéter da mão de Jace e o
envolveu em seu corpo frágil. "Eu gostei dela." Ela disse
quando terminou.
Jace deslizou as mãos nos bolsos. "Sim, ela tem esse
efeito sobre as pessoas."
********
Depois de um tempo que saímos da casa da mãe dele,
Jace avançou na estrada. O carro estava silencioso, e eu
queria perguntar sobre o meu pai.
Sua mão pousou em meu joelho enquanto ele dirigia em
alta velocidade. "Porra, tenho fantasiado sobre sua doce
buceta sob esta saia há horas. " Ele avançou seus dedos
mais acima da minha coxa, deslizando-os sob minha saia.
Árvores passavam pela janela quando minha cabeça caiu
de encontro ao assento. Seus dedos traçaram a linha da
minha calcinha e espalhei minhas pernas para ele. A
adrenalina fluía através de mim enquanto sua mão se
elevava mais e mais. Ele empurrou minha calcinha de
lado e inclinei-me mais contra o assento macio de couro e
soltei um gemido.
Ele me tocou com maestria e minha buceta ficou toda
molhada. Ondulei contra sua mão, seus olhos nunca
deixaram a estrada. Ele era um motorista habilidoso, eu
não estava preocupada. Minha liberação bateu-me mais
rápido do que ocorrera qualquer outra vez antes na
minha vida. Eu gritei seu nome e ele gemeu quando eu fiz
isso.
"Onde estamos?" Eu perguntei quando ele me ajudou a
sair do carro. Um prédio de tijolos imponente estava à
distância.
"Esta é a minha editora."
- Vamos entrar? Está fechado?-
"Bem, é sábado, então está fechada para o fim de
semana." Ele caminhou até a porta e digitou o código de
segurança.
Eu tinha perdido a noção dos dias com ele. Ele abriu a
porta e entramos. O lugar, embora estivesse vazio, tinha
o cheiro de livros que me excitou. Ele me mostrou os
muitos escritórios diferentes e me levou para o porão.
"Oh, o que tem aqui em baixo?" Eu perguntei.
"Venha Anjo, logo saberá."
Eu encolhi os ombros e continuei descendo as escadas.
No corredor, ele abriu uma porta de madeira e dentro
grandes máquinas de latão ocupavam a maioria parte do
pavimento. "O que são?"
"Máquinas de impressão antigas."
"Oh, que legal." Eu passei minha mão sobre a maquinaria
velha e sorri para o brilho nos olhos de Jace.
“Eu achei que você poderia gostar. É do início do século
dezenove.” Afastado, ele olhava fixamente a alça de ferro
de uma das prensas.
"Uau," eu disse, sorrindo.
Caiu um silêncio entre nós, e me perguntei o que estava
passando por sua mente. Esse homem, suas fantasias, e
agora seu interesse completo em me agradar me fez
questionar sua sinceridade. Ele me levou ao redor do
resto do edifício, parando no último andar em frente a
uma grande janela de vidro.
- Esse é o meu escritório. Eu trabalho principalmente em
casa, mas quando venho, aqui é onde eu passo a maior
parte do tempo. Ele olhou para o escritório.
Ele abriu uma porta de mogno e me conduziu para dentro
enquanto eu olhava para todos os diplomas na parede.
"Ah, você é o homem das faculdades." Eu examinei os
vários diplomas pendurados em seus quadros de madeira
preta.
"Sim. Assim como você eu não sabia o que queria fazer
com minha vida, então eu obtive graduação em
diferentes cursos."
"Impressionante. Isso deve ter levado muito tempo”.
"Uma vez que eu obtive a primeira graduação, as outras
foram mais fáceis."
Olhei para um dos diplomas em Botânica. "Então você
gosta de flores."
Ele bateu o dedo indicador contra o queixo. "Sim, anjo.
Uma flor não te ama nem te odeia; apenas existe.” Ele
abaixou a cabeça, passando a mão pelo rosto. "Na
verdade, há mais um lugar onde quero te levar.”
"OK."
"Vamos." Ele pegou minha mão na dele.
Ele me levou para fora do prédio, de volta para seu
luxuoso carro esportivo, e nós pegamos a estrada
novamente. Minha mente estava tentando compreender
tudo o que ele tinha me mostrado nas últimas horas. Era
um lado completamente diferente de Jace Landon, e eu
queria saber mais dele. Meu cérebro ansiava absorvendo
cada minúsculo detalhe deste homem. Este homem que
me comprou para cobrar uma dívida. O homem pelo qual
me apaixonara.
Chegamos a um pequeno campo nos arredores de
Chicago. Ele estacionou o carro, e nós dois saímos. A
cidade estava a distância, e eu sorri para tocar todas as
flores coloridas silvestres que jaziam no chão.
"Este lugar é lindo", eu disse enquanto ele me conduzia a
uma grande rocha plana para sentarmos. Olhando para a
baía, sorri enquanto o vento balançava meu cabelo.
“Eu venho aqui às vezes para pensar. Ou quando estou
tendo um dia ruim “ ele disse baixo.
"Você tendo um dia ruim? Eu não achei que fosse capaz
desse tipo de emoção”, eu brinquei.
"Eu sinto as coisas, Anjo. Embora, seja mais fácil não faze-
lo”. Ele olhou para a baía, desviando seu olhar para mim.
"O que você quer dizer?"
"Eu não quero sentir para depois sofrer."
"Nem sempre. Às vezes sentir pode ser uma coisa boa. "
Eu cutuquei seu ombro com o meu e ele sorriu.
"Sim talvez. Mas, sempre com o prazer vem a dor. Você
não concorda? "
"Nem sempre. Quero dizer, não precisa ser assim, sabe?”
- Verdade, não se pudermos evitar.-
Inclinei minha cabeça para ele, curiosa. "Então, do que
você está fugindo, Sr. Landon?" Eu perguntei e ele virou a
cabeça em minha direção.
"De você."
Minha respiração engatou. "O que você quer dizer? Você
não me conhece há tanto tempo. Como você poderia
querer fugir de mim?"
"Os sentimentos que tenho por você. Tenho evitado
sentir tal coisa por toda minha vida, anjo. " Ele correu seu
dedo para baixo da minha bochecha, e eu suspirei. Seus
lábios encontraram os meus em um beijo terno. Eu não
queria que esse dia terminasse. Nossas línguas se
entrelaçaram e gememos na boca um do outro. Nós
ficamos assim pelo que pareceu uma eternidade antes de
deixarmos o campo.
Enquanto dirigia, sorriu. - Qualquer outro lugar que
você queira ir?-
"Sim."
Eu queria mostrar a ele como se divertir um pouco. Eu me
sentia ousada, corajosa e queria ser livre com ele.
" Onde é isso?"
"Você já foi ao Tilt?"
Ele virou o carro e saiu em direção ao centro de Chicago.
Ele agarrou minha mão, beijando meus dedos com seus
lábios macios.
Quando estacionou ao longo da Avenida Michigan,
saímos do carro e fizemos o nosso caminho para o prédio.
Compramos nossos ingressos, Jace sorrindo o tempo
todo. "Você tem certeza sobre isso?" Ele perguntou.
"Sim"
Ele riu e passou o braço em volta do meu ombro.
Tilt é uma atração em Chicago. As janelas de vidro
inclinam um total de trinta graus para fora e sobre a
cidade, fazendo com que você se sinta como se pudesse
cair e como se o vidro fosse quebrar. Meu coração bateu
forte quando caminhamos pelo local. Jace agarrou minha
mão. O ruído aumentou quando a janela se moveu. A
gravidade tomou conta do meu corpo pressionando-o no
vidro.
As ruas abaixo apareceram e eram demasiado
assustadoras.
"Você gosta, baby?" Jace gritou para mim.
"Sim." Eu sorri, feliz por estar com ele assim.
Era diferente da forma como ele tinha sido nos primeiros
dias após o clube quando Dominic nos observou. Talvez,
apenas talvez, eu estivesse significando algo mais para
ele. No final do dia, Jace me levou para casa. Para a sua
casa. O pensamento que se parecia mais a minha casa do
que a casa dos meus pais, era desconcertante.
Eu tentei não me incomodar pela maneira como Jace me
carregava pela escada com em O Vento Levou. Ele fez
amor comigo naquela noite com paixão e devoção, como
se nenhuma das razões pelas quais eu estivesse na sua
casa, existisse. Nos dias seguintes vivemos em um estado
de felicidade harmoniosa. Até que um dia, tudo mudou.
*******
*****
Dirigi direto para a casa de Jace. Ele não estava lá. Meu
telefone tocou e silenciei quando vi que era meu pai. Eu
não tinha nada a dizer a ele. Conduzi para a editora de
Jace, corri para dentro e fui até a mesa da recepcionista.
"Oi, estou aqui para ver o Sr. Landon." Seu pequeno
sorriso e brilhantes olhos azuis estavam se desculpando.
"Sinto muito, o Sr. Landon não veio trabalhar hoje."
Merda. Corri para fora do prédio. Onde ele poderia estar?
Eu dirigi pela cidade, tentando lembrar o caminho para
seu campo no wildflower, esperando e rezando para ele
estar há.
Sentia mais falta dele do que queria admitir. Quando
estacionei perto do campo vazio, as lágrimas caíram
quando percebi que ele não estava lá. Sai do carro e
caminhei até a rocha onde nós nos sentamos no dia que
ele me trouxe aqui. Ainda era cedo, e a movimentada
cidade de Chicago estava viva com energia enquanto eu
olhava para a baía. O vento aumentou e eu envolvi meus
braços ao redor da minha cintura, imaginando os olhos
escuros de Jace quando ele sorrira para mim.
"Anjo, o que você está fazendo aqui?" A voz profunda de
Jace me assustou.
Eu me virei para ele. Jace estava deslumbrante, mas as
sombras escuras sob seus olhos prejudicavam a perfeição
do seu lindo rosto. "Olhando para você."
Jace se sentou ao meu lado e sua postura normalmente
dura mudou quando ele passou um dedo pela minha
bochecha. "Por quê você esta aqui?"
Uma lágrima escapou do meu olho e correu em direção
ao seu dedo. "Senti tanto a sua falta", eu disse antes de
me virar para ele.
Seus lábios bateram nos meus em um beijo de tirar o
folego. Depois de alguns minutos eu quebrei o beijo.
"Sinto muito por tudo o que meu pai fez. Eu nunca fingi
nada enquanto estive com você"
"Shh, não ha nada para você se desculpar...agora eu sei
anjo", ele disse enquanto cobria meu rosto com beijos
suaves. "Você não sabia de nada, e não é culpada pelos
erros do seu pai".
"Você não deveria ter pago sua dívida. Ele deve
responder por seus crimes".
Ele apertou suas mãos em ambos os lados do meu rosto e
deixou cair sua testa contra a minha. "Não, eu te amo e
por mais que possa achar que sou implacável, eu nunca
teria coragem de destruir a sua família assim. Eu que
tenho que pedir desculpas pela forma imbecil como te
tratei....fiz aquilo por ser orgulhoso, me doeu demasiado
achar que não sentia nada por mim quando fazíamos
amor".
Sinto o ar ser drenado do meu pulmão e só ouço essas
três palavras que tanto ansiara escutar... "V-o...ce... me
ama?"
Ele olhou intensamente para mim, se inclinou contra o
meu ouvido.. Mordeu o lóbulo do mesmo causando
arrepios deliciosos em minha pele e disse com a voz rouca
cheia de emoção e sinceridade.." Eu te amo pra caralho
anjo, você é a melhor coisa que aconteceu na minha
vida...Porra, acordar e não senti seu corpo contra o meu,
nao senti o calor da sua pele, o seu cheiro, a doçura dos
seus lábios, os seus deliciosos gemidos dizendo meu
nome a beira do clímax ou escutar o som macio da sua
risada tem sido doloroso de todas as fodidas
maneiras...Foi como se tivessem tirado um pedaço vital
meu... " Ele se inclina e beija suavemente meus lábios
"Me perdoe, e nunca mais se afaste de mim, eu não
suportaria....”
Escutar Jace confessar seus sentimentos, fez minhas
emoções irem ao limite...Mais lagrimas escorrem
descontroladamente pelos meus olhos...
" Nao chore anjo..." ele diz enquanto beija meu rosto
suavemente e me aconchega contra o seu peito de forma
protetora...aperto meu rosto contra sua camisa e digo
com a voz embargada pela felicidade que me consumia..
"Não quero me afastar de ti Jace, eu te amo".
Ele levantou a minha cabeça e me deu o meio sorriso sexy
que eu tanto amava..."Que bom anjo, porque você é
minha, e não te deixarei ir".
Sorrio ao escutar o tom possessivo em sua voz e quando
vejo meu carro estacionado não muito distante, me
lembro do meu pai e de tudo que ele fizera...Merda, não
quero pensar no meu pai agora e estragar esse momento.
Chegaria a hora de voltar a conversar com ele. Por
enquanto, eu queria me concentrar em Jace. "Eu escrevi
um livro." Eu disse um pouco nervosa da sua reação.
Ele sorriu. "Isso é incrível, Anjo. Eu não posso esperar
para lê-lo. E um dia, publica-lo. "
Eu sorrio, meu rosto corando com sua aceitação. "Oh
sim? E qual seria o seu grande plano para conseguir que
eu assine com a sua editora?"
"Porra, acredite, tenho grandes ideias Anjo."
"Eu não duvido. Tenho certeza que você tem toneladas
de ideias sujas. "
"Eu tenho uma ideia agora," ele disse, sorrindo enquanto
se levantava da rocha.
Ele agarrou minha mão e me levou para nossos carros no
campo.
"Eu vou te seguir no meu carro", eu disse.
"Não, eu mando alguém vir buscar o seu carro. Você vem
comigo Anjo".
Corri até seu carro e entrei. Eu sorri quando ele deslizou
atrás do volante. "Oh, feliz aniversário linda. Você
recebeu as flores? "
"Sim são lindas, obrigada." Eu sorri para ele.
"Não agradeça ainda anjo, porque planejo comê-la
durante toda a noite e de incontáveis maneiras, amanha
você estará toda dolorida por minha causa."
Sinto minha buceta ficando automaticamente molhada
ao escutar sua promessa perversa, nada soava mais
incrível do que ter Jace a me foder durante toda noite...
Poderia uma mulher ser mais sortuda do que eu no
mundo?
******
The End, eu digitei no documento do Word aberto no
meu computador.
Jace inclinou a cabeça em meu escritório.
"Como está indo Anjo?" Ele perguntou.
"Ótimo. Acabei de terminar o livro que escrevi sobre
como nos conhecemos. " Eu me virei na cadeira para
encará-lo. "EU posso ter embelezado alguns detalhes. "
Ele se inclinou para me beijar enquanto me entregava o
nosso filho, Lance. Ele tinha nove meses de idade e era o
bebe mais lindo e saudável do mundo.
"O que você embelezou? Não há necessidade de
aumentar o quão sexy eu sou. "Ele riu. Levantei-me da
cadeira, segurando Lance no meu quadril.
"Oh definitivamente não é isso. Eu disse que você me
comprou do meu pai, porque ele devia uma dívida". Suas
sobrancelhas se ergueram.
- Oh, sobre o que o Hank me devia dinheiro no seu livro?
Pôquer? "
"Não, ele estava desviando dinheiro da sua companhia",
eu disse, sorrindo.
"Bem, isso não é muito engraçado, Anjo." Ele se
aproximou, beijando o topo da minha cabeça. "Qualquer
outra coisa? " Ele perguntou.
"Bem, talvez algo sobre um Dominic." Passei por ele e saí
do quarto.
"Porra, o que Dominic tem a ver com o seu livro?" Ele me
seguiu pelo corredor enquanto eu entrava no quarto de
Lance para trocar sua fralda. "Anjo, se não me contar
agora, irei dobra-la em meus joelhos e dar umas boas
palmadas nessa sua doce bunda"
Eu sorri ficando ainda mais instigada pela sua ameaça.
"Talvez eu te mostre depois, amor. Agora, cala a boca e
me beija".
Ele se aproximou de mim, tomando cuidado para não
apertar nosso amado filho que estava em meus braços e
inclinou a cabeça, tomando meus lábios nos seus em um
beijo cheio de paixão e devoção...Meu coração se
apertou com o sentimento que oprimia o meu peito...
Jace e meu filho eram o meu tudo, a minha razão de
viver...
Eu era definitivamente a mulher mais sortuda de todo o
fodido planeta....