Falling For His Father - Darcy Rose

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Ele tem idade para ser meu pai, mas seu toque me faz arder
como se estivéssemos destinados a ficar juntos.
Quando aceitei um convite para uma festa com o cara mais gostoso
da faculdade, não fazia ideia de que a noite terminaria em
desgosto. Desesperado para escapar da festa, procurei um lugar para
me esconder e encontrei um escritório isolado. Eu não tinha ideia de
que tinha tropeçado no escritório do Sr. Cole, o pai do idiota que tinha
acabado de zombar de mim.
O Sr. Cole irradia algo sombrio, mas ao contrário de seu filho, ele
também tem um calor, um calor que eu desejo.
E acontece que ele também anseia por mim, porque antes que eu
perceba, seus lábios estão nos meus e em nosso destino.
está selado...
Capítulo 1
poético
As últimas trinta e seis horas foram como algo saído de um sonho.

Perdi a conta do número de vezes que me belisquei desde que Dean
Cole me convidou para uma festa em sua casa esta noite.
A mim. Eu nem sabia que ele sabia meu nome, muito menos
que lhe ocorreria convidar-me a pisar em sua soleira.
Só de pensar nele - suas feições esculpidas, seu corpo atlético,

seus olhos azuis que me perfuram do outro lado da sala - me deixa
nervosa e ansiosa. Seu sorriso brilhante deixa meus joelhos fracos e,
honestamente, na maioria das vezes fico feliz por ele não conversar
comigo, porque eu não teria a menor ideia do que dizer.
No entanto, aqui estou eu, parada na janela depois de passar horas

pensando no que vestir, esperando com todas as minhas forças que
meu amor de longa data quis dizer isso quando disse que iria me buscar
esta noite.
Agora eu gostaria de tê-lo conhecido em outro lugar, em qualquer lugar menos aqui.
Dean nunca tentou esconder a riqueza que seu pai acumulou. Tenho certeza de que a
casinha de um andar que divido com minha mãe parece um barraco patético em comparação.
Ele provavelmente mora em alguma mansão maluca e não costuma passar no meu bairro
para fazer uma aposta.
Apenas relaxe. Pare de se criticar. A respiração lenta e profunda ajuda a acalmar o

frenesi da dúvida. Como posso
Evite isso? Não costumo ir a festas. Os caras nunca me convidam para sair.
Esta noite vou entrar num mundo completamente diferente, desde o vestido novo até à
maquilhagem que comprei para a ocasião. Quem poderia me culpar por duvidar de mim
mesmo?
Eu toco minhas ondas loiras com uma mão, a leve queimadura em meu dedo indicador
mostrando o quão raro é para mim usar um babyliss, e então passo ao longo do comprimento
do vestido azul claro sem mangas. Não é nada chique, mas já vi garotas com vestidos
assim pelo campus. Pela primeira vez, estou tentando me encaixar. Só espero que o
esforço, a agonia e as horas passadas a ver tutoriais de maquilhagem e cabelo tenham
valido a pena.
Meu coração dispara quando vejo um BMW preto parar no meio-fio. Chegou. Agora
eu gostaria que ele não tivesse vindo porque isso torna tudo real. Tenho que descobrir o
que dizer a ele no carro, como agir quando chegarmos à festa. Além de reconhecê-los das
aulas, não conheço nenhum dos amigos de Dean.
Embora sejam todos ricos, como ele. E nenhum deles me parece exatamente
interessado em estudar ou tirar boas notas. Em outras palavras, o que poderíamos ter
em comum?
Confiar. Isso é algo sobre o qual li muito no turbilhão desde que Dean fez o
convite. É importante fingir confiança se você realmente não a tem. As pessoas vão
notar e tratá-lo de forma diferente.
Então, em vez de correr para a calçada com a cabeça baixa e os ombros em

volta das orelhas, saio para a tarde quente com a cabeça erguida, caminhando com
confiança pelo caminho de concreto rachado como uma passarela de Paris. Eu posso
fazer isso. Dean acha que sou bom o suficiente para ir a uma de suas festas, certo?
Pode muito bem agir assim.
Ele abre a porta, inclinando-se sobre o banco do passageiro para fazê-lo.

Imediatamente, seu sorriso fácil e lindo e o leve perfume de sua colônia almiscarada
me tiram o fôlego. Quase tropeço nos últimos passos até a calçada, mas me recupero
a tempo e sorrio para ele enquanto me acomodo no assento de couro moldado. "Olá",
eu sussurro antes de injetar um pouco mais de confiança em minha voz. "Obrigado por
me pegar." Eu poderia ter pedido um Uber.
"Como se eu fosse obrigar você a fazer isso." Você é meu convidado. Minhas
bochechas esquentam quando seu olhar percorre meu corpo e para em meu rosto.
"Uau. Você parece muito bem.
O que você esperava? Que ele saiu com as calças de ioga de ontem e um bigode
de leite?
"Quero dizer, acho que nunca te vi sem óculos", acrescenta.

"É uma boa mudança."
“Só preciso deles para ler, e leio muito”, acrescento, me encolhendo por dentro.
Que coisa nerd de se dizer. "Quero dizer, eu tenho que ler na faculdade."
"Eu acho que é por isso que você costuma usá-los." “Pise no acelerador, engate
a marcha e partimos como um foguete noite adentro.
-Não te preocupes. Não vamos ler nada esta noite. Há uma nota diabólica em sua voz.
Não preciso perguntar o que você quer dizer.
Posso nunca ter ido a uma festa como esta, mas sei o que acontece lá.
E ele me convidou. Minhas entranhas saltam, dançam e estremecem com o

pensamento, enquanto meu corpo fica vermelho. Eu ainda não consigo superar isso.
Eu não diria que a energia no carro é desconfortável, mas a sensação de lentidão

no carro não ajuda a acalmar meus nervos já em frangalhos. Não tenho ideia do que
dizer, e é óbvio que ele sente o mesmo. É o suficiente para sentar ao lado dele e
desejar que as pessoas pudessem nos ver através dos vidros escuros. Eu quero que
o mundo inteiro saiba que ele me escolheu entre todas as garotas que pularam em
cima dele. Eu sou como a Cinderela, só que minha carruagem de abóbora é um carro
que ele dirige muito rápido, ziguezagueando quase descuidadamente.
entre faixas quando os motoristas à nossa frente não estão indo rápido o
suficiente.
Eu coloco meu cabelo atrás da minha orelha e limpo minha garganta.

"Então, vai ter muita gente na festa?"
-Uns quantos. Ele levanta um ombro musculoso. -É
bastante casual.
De acordo. Não é uma resposta real, mas só pareceria exigente se

eu pressionasse por mais. "Eu não estou mal vestida, então?"
Ele olha para mim novamente e o canto de sua boca se inclina para cima.
Acima. -Você parece bem. O melhor de... você está ótima.
O que ele iria dizer antes de se interromper? Melhor do que eu

imaginava? Posey, você está sendo paranóico. pare de dar tantos
voltas.
Passo minhas mãos suadas pelas minhas coxas, olho pela janela e
vejo como a área mudou desde que saímos do meu bairro. Aqui, as casas
se estendem da rua, atrás de um mar de gramados verdejantes e árvores
e arbustos cuidadosamente cuidados.
Quando saímos da rua larga e entramos em uma estrada longa e

sinuosa, a boca do meu estômago decide triplicar enquanto meu coração
tenta bater forte no meu peito. Tantos carros de aparência cara se alinham
em frente a uma enorme mansão que brilha como uma pérola, graças às
luzes colocadas discretamente em torno do exterior caiado de branco.
É praticamente um castelo. Eu sei que você tem dinheiro, mas isso

excede todas as minhas imaginações.
Ele estaciona o mais próximo possível da entrada da frente, depois abre a porta
para mim e me ajuda a sair do carro. Apenas tocar sua mão envia uma onda de calor
através de mim, mas eu o cubro com um sorriso tímido e espero que ela não adivinhe
o que está passando pela minha cabeça.
Eu posso sentir as vibrações da música tocando lá dentro antes de Dean abrir a

porta, e um rugido ensurdecedor quase me tira o equilíbrio quando ele me conduz
para a entrada espaçosa, com piso de mármore e escada larga logo à frente. Esta
parte da casa caberia toda a minha casa.
Ele me conduz ao primeiro cômodo à nossa direita, que suponho que poderia
ser chamado de sala de estar, embora não consiga me imaginar morando nele. É
muito formal, muito bonito, embora os caras lá fora se joguem nos móveis de couro
como se não se importassem se derramassem suas bebidas. Acho que eles estão
acostumados.
-Ai está! —Um cara que reconheço da faculdade—

Acho que o nome dele é Josh - ele corre com uma cerveja em cada mão, uma das
quais ele oferece a Dean antes de tomar um longo gole da outra. Acho que não
consigo um. —
Achamos que seu carro foi roubado ou algo assim naquele bairro de merda.
Crueldade casual é como um soco no estômago, mas Dean apenas

ri disso. -Fizemos certo. Como você está aqui? Todo mundo veio?
-Dê uma olhada. Josh acena com o braço acima da cabeça,

chamando a atenção de um grupo de crianças paradas em frente a um
quadro branco, que um deles agarra e puxa até onde estamos. Não sei
por que a inquietação começou a bater no meu ombro e não saberia
explicar se você me perguntasse.
Só sei que algo está errado.
Assim que vejo o que está rabiscado no quadro-negro, tudo

Faz sentido. A piada toda de mau gosto.
Não estou aqui porque você gosta de mim ou quer me conhecer.
Com um floreio, Josh abre um marcador e escreve o nome de Dean

no topo de uma lista rotulada LEADERBOARD. "Achei que já tínhamos
visto todo mundo, mas seu encontro lhe dá um lugar no topo da lista."
ele anuncia para um rugido de aplausos ao nosso redor.

Outros nove nomes estão abaixo dele. Nove amigos de Dean que
também convidaram pessoas de fora para a festa porque competem de
alguma forma.
Josh confirma, rindo ainda mais do que deve ser horror em meu
rosto. -Vamos. Você achou que ele realmente queria você aqui porque
gosta de você? Ele fez isso para vencer o desafio. Eu pensei que os
nerds deveriam ser inteligentes.
Dean se coloca entre nós, de frente para mim. Mesmo na névoa do

meu choque e humilhação, posso identificar o que parece ser
arrependimento na forma como ele estremece. —
Não se preocupe com isso. Tome uma bebida, relaxe. Você pode se
divertir.
Não consigo desviar minha atenção do quadro-negro, dos nomes

nele. Cada nome representa outra vítima ingênua.
"Isso tudo é uma piada?" Um jogo para você e seus amigos?
Todo o meu coração quer que ele balance a cabeça, mas tudo o
que ele faz é encolher os ombros. "Não vamos dar muita importância a
isso.
-Fala serio? Consigo gaguejar enquanto luto contra as lágrimas. Eu

poderia jurar que um punho esmaga meu coração.
Como eu pude ser tão estupido? Pensando que ele gostou, que isso era
real. Todos os problemas que tive que passar. Estava tão feliz. -Quero ir
para casa. Agora.
Ele estremece de dor, seus olhos olhando ao seu redor. "Dê-me

uma hora, ok?" Quem sabe. Você pode acabar se divertindo.
Você é louco se acha que isso pode ser divertido. Todo mundo
sabe por que estou aqui, todo mundo bebendo, dançando e rindo,
dezenas deles entrando e saindo da sala, por toda a casa. Eles olham
para mim enquanto passam, as meninas rindo e cutucando umas às
outras enquanto me olham de cima a baixo.
Foi tudo uma brincadeira.
Eu quero morrer.
"Por favor, me leve para casa."
Dean suspira, olhando para o chão como se não pudesse encontrar

meus olhos. "Ok, me dê dez minutos e eu te levo de volta." Ele não me dá
chance de responder antes de se virar e se misturar à multidão.
Estou sozinha, mas acho que sempre estive. Sozinho e cercado por
lobos insensíveis e indiferentes que se deliciam com minha humilhação.
Que posso fazer? Gastei o dinheiro das aulas particulares em tudo que
comprei para esta noite, o que significa que não tenho dinheiro nem para um
Uber na minha conta. Estou presa aqui até que ele me leve para casa.
Uma coisa está clara para mim: não vou beber nada nem tentar me
divertir. Também não vou procurar minhas vítimas.
Para onde quer que eu olhe, há outro par de olhos conspiradores cheios de
desprezo, rindo de mim, me odiando quase tanto quanto eu me odeio por
pensar que poderia me encaixar aqui.
Preciso escapar, o que acho que deve ser fácil em uma casa tão grande.
As lágrimas ameaçam me cegar, mas as escondo, pois me esconder desses
babacas implacáveis é mais importante do que sentir pena de mim mesmo.
Deve haver uma sala que ninguém usa.
A primeira sala silenciosa a que chego tem uma grande escrivaninha

entre duas grandes janelas, livros alinhados nas paredes de ambos os
lados, prêmios e fotos na terceira parede.
O escritório do Sr. Cole, eu acho, e o último lugar que alguém pensaria em
ir.
Em outras palavras, é exatamente o que eu preciso. Posso esconder

minha vergonha aqui e refletir sobre como foi fácil para Dean partir meu
coração.
Mas vou esperar até chegar em casa para deixar as lágrimas

fluxo. Não vou te dar a satisfação de saber que você me machucou.
Capítulo 2
Keanan
Assim que estaciono na garagem, sei que meu filho idiota está dando
uma festa. Aquele garoto precisa parar de pensar com o pau e ligar o
cérebro.
Quando eu tinha a idade dele, abri minha primeira empresa e, um ano
depois, já era milionário.
Estou feliz e desapontado por ele não ter crescido como eu. Sim, nós
éramos pobres e eu tive que assumir e ser o provedor de minha mãe e
irmã, mas isso me deu o fogo que eu precisava. Isso me fez querer ser
alguém melhor, criar algo que me desse dinheiro suficiente para nunca me
preocupar se
Eu jantaria naquele dia.
Meu filho cresceu no luxo sem se importar com o mundo. Talvez eu

tenha sido muito indulgente com ele. Mas sua mãe morreu quando ele era
um bebê, e eu nunca confiei totalmente em minhas habilidades como mãe
solteira.
Passando por seis carros estacionados aleatoriamente no meu quintal, puxo minha
Mercedes para a garagem e desligo o motor. Saio do carro e imediatamente ouço música
alta e risadas vindas de dentro da casa.
foda-me Eu não quero lidar com isso depois do dia em que

tive.
Fecho a porta do carro com força suficiente para entortar o metal e atravesso a
garagem até a porta que dá para a cozinha. Eu irrompi pela porta, imediatamente deixando
um grupo de adolescentes em frenesi.
“Saia da minha casa,” eu grito alto o suficiente para abafar a música. O riso se
transforma em um silêncio constrangedor. Ele
o aparelho de som toca e as pessoas começam a sair correndo de casa

como se estivessem apavoradas. Eu acho que não é irracional. Tenho
um metro e oitenta e três, estou vestindo um terno preto e tenho uma
expressão de raiva no rosto.
Dean entra na cozinha com uma cerveja na mão. Pode
que todos os seus amigos têm medo de mim, mas ele não. “Você não deveria estar em
casa até amanhã.
"Essa é a sua desculpa?" - Que audácia desse menino.
-Vamos pai. Você já foi jovem. Nós estávamos apenas saindo. A maioria de nós tem
dezoito anos.
-A maioria? Ótimo.
-Tem razão. Eu já tive sua idade, mas nunca teria desrespeitado minha mãe
assim. Você vai limpar esta casa de cima a baixo antes de ir para a cama.
Sua testa franze. "Por que Bárbara não pode...?"
"Barbara está aqui para me ajudar a manter a casa limpa enquanto trabalho, não
para você sujar." É hora de você assumir a responsabilidade por suas ações. Agora
comece a trabalhar, ou da próxima vez que você passar o cartão de crédito também
não funcionará.
Dean olha para mim mais surpreso do que qualquer outra coisa. Sim, tenho sido muito
indulgente. "É hora de crescer, filho."
Sua boca está aberta. Eu o deixo pensar sobre isso e espero aprender alguma
coisa enquanto vou para o meu escritório. Este quarto sempre foi meu lugar de solidão.
O único lugar onde ninguém pode entrar. Nem mesmo Dean ou Barbara.
Minha mão envolve a maçaneta e é quando eu sinto

primeira vez. Algo está errado. Chame isso de sexto sentido ou premonição, mas algo
dentro de mim me diz que minha vida está prestes a mudar. E o que vai mudá-la está
atrás daquela porta... esperando por mim no meu escritório.
Com partes iguais de medo e excitação, abro a porta para enfrentar meu destino.
Eu não sei o que eu estava esperando, mas um anjo loiro de um metro e meio na
janela não estava na minha lista.
Eu sei que ele é um anjo antes mesmo de se virar, mas quando ele o faz e eu olho
para o rosto mais lindo que já vi
visto, eu momentaneamente esqueço como respirar. eu acho que meu

coração também esquece de bater.
-Sinto muito. Eu não queria me intrometer. Eu estava apenas tentando fugir da festa e
esta foi a única sala silenciosa que pude encontrar. Juro que não toquei em nada. Eu estava
apenas olhando pela janela.
Ele continua a divagar, mas o som de sua voz me arrebata e eu mal entendo suas palavras.
Seu cabelo comprido cai sobre os ombros em ondas suaves e me dá vontade de passar
os dedos por suas mechas. Ela está usando um vestido simples de verão, com uma bainha
que chega até os joelhos. É modesto, mas sexy de uma forma inocente, porque suas curvas
prometem muito mais sob o pano.
É só quando ele começa a se mover em minha direção - olhando além de mim, em
direção à porta - que percebo que ele está tentando sair.
Não não não. Tudo dentro de mim me diz para não deixar acontecer
Oh.
segurá-la
Marque ela.
crie ela.
fazê-la minha
O que diabos está errado comigo? Essa garota tem metade da minha idade e
um terço do meu tamanho. Eu não tenho que ter nenhum desses pensamentos.
No entanto, não consigo pensar em mais nada.
-Por favor não vá. Eu mantenho minhas mãos para cima, mostrando-lhe minhas
palmas como se isso fosse ajudar. Minhas mãos são enormes e ásperas. Posso não
fazer mais trabalhos manuais, mas faço exercícios todos os dias sem usar luvas.
Eu a pego olhando para minhas mãos e rapidamente

guardo nos bolsos.
-Porque? Sua voz é baixa, tímida e tem uma linha direta com meu pau. Desde
quando meus órgãos genitais são ativados por voz?
"Porque..." "Rápido." Pense em algo. Eu nem sei sobre você

nome.
"Oh. É posey.
— Posey. Repito o nome dela, deixando-a dançar na minha língua.

Como minha nova música favorita. Eu sou Keanan.
"Keanan Cole?" O medo volta aos seus olhos enquanto ele

me reconheça. “Claro, você é o pai de Dean.
Concordo com a cabeça, estudando a forma como o nome do meu filho sai de
seus lábios. Há uma nota amarga em sua voz. Por alguma razão, ele não gosta do
meu filho e isso me irrita muito.
"O que meu filho fez?"

Ele inala profundamente antes de deixar escapar uma mentira. -Nada. De

verdade, nada aconteceu. Foi tudo apenas... um mal-entendido.
“Não minta para mim, Posey. O que aconteceu? eu cruzo meus braços
na frente do meu peito, esperando que ele me dissesse a verdade.
Seus olhos se desviam para meus antebraços, meu peito e meu rosto.
Suas bochechas ficam vermelhas e eu me pergunto o que diabos ela está
pensando.
"Ele me convidou para esta festa... como um encontro, mas era uma piada,
eu acho.
-Uma piada? "Estou seriamente intrigado." -Qual

é a piada sobre levar uma linda garota para uma festa?
O rosa em suas bochechas fica vermelho escuro. Ele torce as mãos

nervosamente como se estivesse tentando se distrair de fazer outra coisa com
elas. "Você acha que eu sou bonita?"
-Você está brincando? Quando entrei pela primeira vez, pensei que você
fosse um anjo. Na verdade, ainda penso assim.
"Ninguém nunca me chamou de bonita", ela admite, com os olhos no chão.
Antes que eu possa me conter, diminuo a distância entre nós. Estendo a

mão, gentilmente segurando seu queixo entre meus dedos e levantando sua
cabeça, forçando-a a olhar para mim. "Eu acho que você vai ter que ficar por
aqui." Caso contrário, como eu poderia dizer o quanto você é precioso até que
você acredite?
Capítulo 3
poético
Isso não pode estar acontecendo. Não tem como isso ser real.
Eu não posso ficar no escritório do Sr. Cole com ele olhando para mim
como se eu fosse a coisa mais linda que ele já viu. Deve ser outra piada
cruel. O único problema é que não parece.
Parece... real.
Meu cérebro me diz para correr para o outro lado, mas o resto do
meu corpo me diz para correr para os braços dele. Seus braços grossos
como troncos de árvores poderiam me proteger do mundo ou me
esmagar como um galho.
-Tenho que ir. — As palavras têm um gosto amargo na minha língua

e me sinto tão mal quanto. Tudo que eu quero é ficar, mas hoje não
aguento mais uma decepção.
A decepção mancha o rosto do Sr. Cole. -Provavelmente

você tem razão. A festa acabou. Todo mundo se foi.
“Ah...” “Isso complica as coisas.

-O que está acontecendo? Diga-me e eu resolvo. Sua voz soa

genuína e as rugas em sua testa parecem uma preocupação real, mas
por quê? Por que você realmente se importa?
Suspiro pesadamente e decido contar-lhe a verdade. -Eu não tenho

carro. Eu esperava que Dean pudesse me levar...
"Eu levo você", ele me oferece sem hesitação.
Eu, por outro lado, penso cada palavra cuidadosamente antes de

falar. "Se não for muito incômodo, você também pode ligar
minha mãe.
"Não é um incômodo." Por favor, deixe-me levá-lo. Há algo estranho

na maneira como ele me pergunta, como se estivesse realmente
desesperado para me levar para casa.
Concordo com a cabeça e espero que ele se afaste da porta.

Ele está no limiar como uma montanha imóvel.
Não sei o que fazer. Ele olha para mim, sem piscar, quase como um
homem em transe. Eu me pergunto se é seguro entrar no carro com ele
ao volante. Depois do que parece uma eternidade olhando para ele,
oprimida por seu tamanho enorme, não posso deixar de perguntar: "Algo
está errado?"
“Nenhuma coisa no mundo. Então ele pisca rapidamente, como se

tivesse recobrado o juízo de repente. —
Vir. Eu estacionei na garagem. Mas, em vez de me conduzir, ele apenas
recua até o corredor e espera que eu me junte a ele.
De repente, o pensamento dele envolvendo um braço em volta da minha cintura me fez
faz cócegas no fundo da mente e até se torna uma imagem que eu gostaria de ousar rever
devagar, repetidamente.
Não é uma boa ideia agora que estou na frente dele e tenho a sensação de que ele
de alguma forma lerá minha expressão e saberá o que estou pensando. Como de repente
não consigo parar de querer ter as mãos dele em mim.
O que estou pensando? Se eu não soubesse que não provei uma gota esta noite, eu
juraria que estou sob a influência de álcool.
O Sr. Cole não estava brincando. O que há poucos minutos era uma festa barulhenta,
agora é um silêncio ensurdecedor. Ele os tirou daqui com pressa. Eu gostaria de tê-los visto
escapar. Eu gostaria ainda mais de tê-lo visto mandá-los embora. Deve ter sido... ameaçador.
Assustador mesmo.
Por que a ideia me dá uma deliciosa onda de calor?
Aproximamo-nos da porta da frente, da sala de estar, quando o

o tilintar de garrafas me faz parar. A voz estrondosa de
O Sr. Cole se eleva acima do barulho. -Reitor! É um latido, uma ordem, e de novo me sinto
quente e trêmula por dentro, mas de um jeito bom. Eu não entendo nada disso.
O que eu entendo, no entanto, é a cara de cachorro que Dean faz quando aparece
com um saco de lixo na mão.
A festa foi estragada, grande momento, e me ver deixa seu

decepção em um doloroso reconhecimento. Se esqueceu de mim. Ele esqueceu que

estava aqui.
É uma noite cheia de surpresas. Nem mesmo uma hora atrás, se alguém tivesse
me pedido para descrever meu homem ideal, eu teria listado todas as qualidades
físicas de Dean.
Da cabeça aos pés. Eu os tenho todos memorizados depois de ver de longe.
Como eu não o vi como ele realmente é? Porque agora não estou mais olhando
para um homem. Ele é um garotinho, só isso, desfilando por aí com o peito estufado e
agindo como se fosse importante quando, na verdade, ele tem que agradecer ao pai
por tudo em sua vida.
Seu pai que, em comparação, é um homem como um urso pardo. Realmente

poderoso e bonito de uma forma mais madura. Há sabedoria e experiência em seus
olhos quando eles encontram os meus, sem falar no calor que nunca recebi de seu
filho. Ele está realmente comandando, impondo um senso de controle sem levantar
uma sobrancelha.
Como pude me apaixonar por aquela criança?
Dean fala primeiro, sem ser solicitado, embora o olhar culpado que ele dá a seu
pai me diga que ele está apenas antecipando o que ele sabe que vai acontecer. "Pose,
me desculpe.
Eu cruzei a linha. Não há desculpa para isso, mas espero que você possa me perdoar.
Eu o perdoo? Nem mesmo perto. Ele só está arrependido porque estamos na

frente de seu pai. Ainda assim, embora eu me lembre de ter me sentido magoado —
humilhado —, a dor que sentia agora está distante, como um navio navegando em
direção ao horizonte e ficando cada vez menor.
É por isso que consigo parecer sincero. -Está bem. Não houve
dano real.
O Sr. Cole discorda, pelo menos se houver alguma verdade na maneira como ele
está rindo. “Posey é uma pessoa muito mais misericordiosa do que eu seria se você
tivesse me humilhado. Não o culpe,” ele acrescenta quando Dean estremece. "Você
não teria me contado se não tivesse tirado." Você e eu vamos ter uma longa conversa
sobre isso quando eu tiver tempo.
Isso é intrigante. Ninguém jamais havia me defendido assim, especialmente não

um homem como o anterior. Mal consigo resistir à vontade de envolver meus braços
em torno dele e enterrar meu rosto em seu peito. Para derramar meu coração, colocar
meus problemas aos pés dele e saber que ele resolverá tudo.
Eu não tenho ideia de onde isso vem. Só sei que me sinto bem. Eu preciso do
seu toque. Sua proteção.
— Vou levar Posey para casa enquanto você está ocupado limpando sua
bagunça. Desta vez ele põe a mão no meu ombro e, meu Deus, a emoção me percorre
como fogo açucarado. É preciso toda a minha concentração para não derreter contra
ele e implorar por mais.
Antes que eu possa fazer algo tão incrivelmente estúpido, no

entanto, ele me leva pela sala, para a cozinha grande e incrivelmente
bagunçada e, em seguida, por uma porta que leva a uma garagem cheia
de carros cobertos alinhados em uma fileira organizada. O mais próximo
de nós é o
O único que não é coberto e, pela primeira vez, entendo por que as
pessoas descrevem alguns carros como sexy. Este é um carro
incrivelmente elegante e sexy.
E quando ele se senta ao volante, gracioso apesar de seu tamanho,

minha boca fica seca, mesmo que outras partes de mim não façam
nada. Partes mais ao sul, entre minhas coxas, onde de repente houve
uma inundação.
-Tua direção? Digo-o sem complexo, estranhamente desprovido de

pudor. Não tenho vergonha de dizer onde moro. De alguma forma, a
ideia de me envergonhar na presença dele não faz sentido. Não há
nenhuma razão lógica para eu confiar nele do jeito que confio, mas essa
confiança está lá.
Aqui estou eu de novo, sentado ao lado de alguém cuja presença

abala meu mundo em suas fundações. Poderia ser uma garota diferente
da Posey que voltou para casa com tantas esperanças. Imaginei sair
daqui com o coração uma polpa machucada e sangrando, mas, em vez
disso, tenho a sensação de que algo está começando. Como se agora
ele visse tudo com outros olhos.
E tudo por causa da maneira como o Sr. Cole olha para mim, Keanan.
Ele me chamou de linda e parecia que ele estava falando sério. Ele olhou
para mim como se nunca tivesse visto nada ou alguém que quisesse mais.
Eu me pergunto como serão seus braços. Tão grosso que as costuras

de sua jaqueta parecem esticar devido ao seu tamanho.
O mesmo vale para seus ombros, tão largos que preenchem o vão de uma
porta. Ainda bem que sou tão pequeno, porque senão não sei se caberíamos
os dois no banco da frente.
Aposto que poderia me levantar e correr sem suar a camisa.

Sinceramente, gostaria que esse pensamento não me deixasse mais molhada
do que já estou. Se eu continuar assim, vou estragar este assento de couro.
O pensamento me faz apertar minhas coxas com mais força do que antes,
mas tudo o que faz é aumentar a pressão que já está acumulada entre elas.
"Então, Posse." Sua voz é um pouco abafada, mas suave.

Muito mais suave do que eu jamais esperaria de um homem
como ele. -Conte-me sobre você.
Ele está apenas sendo legal, tenho certeza. Ele está tentando me fazer
sentir melhor depois de tudo que aconteceu na casa dele. Eu nunca o culparia
por isso, pois tenho certeza de que o que seu filho fez não é um reflexo dele,
mas outras pessoas podem pensar de forma diferente. "Realmente não há
muito o que contar. Eu sei que parece clichê, mas é verdade.
"Quer dizer que você não tem interesses?" Hobbies?

-Eu leio muito. Eu sempre fiz isso.
Um ruído pensativo, próximo a um rosnado, ressoa em seu peito

largo. -Aprecio isso. Muito poucos jovens leem livros de verdade hoje em
dia. Tudo gira em torno das redes sociais, a vida em pequenos fragmentos.
Quando não consigo evitar o riso que sai dos meus lábios, ele olha
para mim e levanta uma sobrancelha. "Eu não estava rindo de você, eu
juro." Eu também tive pensamentos semelhantes. Minha mãe sempre me
diz que nasci velho.
-Isso não é ruim. você é maduro ES inteligente. Ele agarra o volante

com mais força, o som chamando a atenção para as suas mãos. Tão
poderoso. Como eles se sentiriam sobre mim? A pergunta me tira o
fôlego, lutando para esconder a reação do meu corpo. "E meu filho é um
idiota de primeira por não perceber o quão especial você é."
O profundo estrondo em sua voz e a sinceridade dentro dela tornam

difícil para mim falar. "Você não precisa dizer isso," eu consigo sussurrar
trêmula. "Estou muito bem.
“E eu só falo a verdade, Posey. "O jeito que você diz meu

nome. É como se eu nunca tivesse ouvido isso antes desta noite.
Essa não é a única diferença. O mundo parece brilhar enquanto

deslizamos por ele. Até meu bairro sujo parece melhor, mais seguro, mais
limpo.
Embora apenas para mim. “Este não é um lugar seguro para você.
Eu entendo sem ele me dizer que ele está apenas preocupado, não julgando. "É
seguro o suficiente." Nunca tivemos problemas.
“Você teve sorte até agora, em outras palavras. Odiar

pense em deixar você aqui.
Então não faça isso. As palavras estão prestes a deixar meus lábios, mas eu as
seguro bem a tempo de evitar fazer papel de boba. “Eu vou ficar bem,” eu asseguro a
ele, embora o pensamento de deixá-lo me levar me faça querer mais do que nunca.
Isso é. Eu quero este homem. eu nunca tinha desejado antes
alguém, mas eu sei disso no fundo da minha alma. É o que é. Eu tenho que sentar
com as mãos cruzadas para não fazer algo estúpido como testar a firmeza de seus
braços.
Deveria ser um alívio chegar ao meio-fio em frente à minha casa, mas nada
poderia estar mais longe da verdade. A sensação de perder algo tão vital quanto o ar
que respiro me invade e me faz temer o simples fato de abrir a porta e sair do carro.
Longe dele.
Algo grita dentro de mim, mas o que devo fazer?
Tenho que ir.
Mesmo que ele não queira. Não quero ofendê-lo, mas isso me preocupa.
pense em deixar você aqui.
Eu inclino meu queixo em direção ao carro à nossa frente. -Meu

Mamãe está em casa do trabalho. eu não estarei sozinho
"São só vocês dois?"

-Desde que me lembro.
Ele olha em volta, claramente inquieto. -Suponho que

um sistema de segurança estaria fora de questão?
Eu tenho que morder minha bochecha para não rir. Mamãe mal consegue manter
as luzes acesas por alguns meses.
-Acho que sim. Mas obrigado por se preocupar. Você realmente foi muito legal.
-Prazeroso? Do nada, ele me encara. Eu não poderia desviar o olhar se quisesse,

e nunca quis menos na minha vida. "É disso que você acha que se trata?" Confie em
mim, Posey, legal não tem nada a ver com isso.
Minha pele formiga, minhas entranhas queimam e, ao mesmo tempo, eu não

quero nada mais do que me jogar sobre ele. Literalmente. Todo o ar foi sugado para
fora do carro enquanto sentamos e olhamos um para o outro, a eletricidade estalando
entre nós, fazendo os cabelos dos meus braços se arrepiarem.
Até que um som familiar ecoa atrás de mim. —

você possui? É você?
Maldita seja. Seu timing é impecável. Eu me afasto dele e olho para a casa, onde
mamãe está parada na porta com as mãos nos quadris. "É melhor eu ir", eu sussurro,
meu coração na minha garganta. Por que dói tanto? O que há de errado com meu
cérebro?
De repente, sua mão está no meu braço, seu toque é tanto uma carícia
quanto o calor de um ferro em brasa. Marcando-me, tornando impossível para
mim esquecê-lo. Vou esperar até que você esteja
dentro.
"Posey!" Mamãe está com a porta aberta e espreita para fora.
“Eu sei que não devo deixar uma mãe esperando,” ele diz com uma risada
antes de me soltar. A questão é que estou tudo menos livre quando abro a porta
e me despeço sussurrada, incapaz de dizer mais por medo do que possa
acontecer. Eu me viro brevemente para ele, que está olhando para mim, e
trocamos um último olhar antes que a porta se feche sobre ele.
nós.
Ele é um homem de palavra, além disso, o motor só volta à vida quando

estou dentro de casa. Não posso deixar de me virar para vê-lo ir embora, meu
batimento cardíaco abafando as perguntas de mamãe por um momento.
Por que me sinto tão frio e vazio enquanto as luzes traseiras

eles ficam menores até desaparecerem?
Capítulo 4
Keanan
Sinto como se minhas entranhas estivessem sendo arrancadas.

Cada quilômetro que me separa de Posey só piora as coisas. Aperto o
volante com força e tiro o pé do acelerador até me assustar com a
pessoa atrás de mim buzinando. Olho para o painel e percebo que estou
vinte milhas abaixo do
limite de velocidade.
O outro carro passa por mim e buzina novamente. Normalmente,

isso me causaria uma grande raiva na estrada. Hoje não me importo,
porque cada parte da minha mente está ocupada pensando no anjo
puro que acabei de deixar em um bairro perigoso.
Eu não deveria tê-la deixado lá. Eu deveria me virar e pegá-la, levá-

la para casa e nunca perdê-la de vista. Por Deus. Eu pareço um maldito
perseguidor. Posso estar enlouquecendo, mas pelo menos ainda
reconheço como meus pensamentos são confusos. Isso deve contar
para alguma coisa, certo?
Eu coloco meu pé no acelerador e tento ignorar a necessidade

avassaladora que queima dentro de mim. Quando chego em casa, estou
suado e sem fôlego, como se tivesse entrado correndo
em vez de dirigir.
-Reitor! Grito com meu filho assim que entro em casa. —

Onde você está?
-Aqui! O que está acontecendo? Ele irrompe na esquina, usando luvas.

elásticos amarelos e uma toalha suja pendurada no ombro.
"Qual é o número de telefone de Posey?"
-Porque? Sua pergunta me faz querer agarrá-lo pelos braços.

ombros e sacudi-lo até que ele me dê o que eu quero.
"Diga-me", eu rosno. Sim, eu rosno, como uma espécie de besta de

um filme de terror.
-Bem bem. Uau. Dean balança a cabeça. Ele aperta a ponta da luva
entre os dedos, retira-a e repete a ação do outro lado.
Ele puxa o telefone do bolso, desbloqueia-o e começa a percorrer seus

contatos até que o nome de Posey apareça na tela.
"Enviando para o seu telefone agora." -Você não terminou sua frase.
quando meu telefone vibra na minha jaqueta.
"Volte ao trabalho", murmuro enquanto guardo o número.

de posey no meu telefone.
Dean rapidamente volta para a cozinha e eu subo para o meu quarto.

Minhas bolas doem e meu pau está duro desde que vi Posey pela primeira vez.
Eu tenho que esfregar antes de ir para a cama, embora esteja preocupada que
nem isso vá adiantar.
Eu: Só queria saber como você estava. certifique-se de que você é

bom. -Keanan
Não demora muito para os três pontinhos em movimento aparecerem indicando

O que você está escrevendo.
Possuído: Estou bem. Obrigado por me trazer para casa.
Eu: Claro, quando você quiser. Sério, a qualquer hora.

Ligue-me de dia ou de noite. Mesmo que você não precise de nada, me chame
para que eu ouça sua voz.
Meu polegar permanece no botão enviar por alguns segundos antes de

decidir que estou parecendo louca. Apago a maior parte e envio apenas a
primeira frase.
Posey: Ok, eu farei isso.
Eu: Certifique-se de fechar portas e janelas. Seu bairro não é o mais

seguro.
Possuído: Eu sei. Eu sempre checo.
Eu: Boa menina.
Eu apertei enviar antes que eu pudesse mudar de ideia.
Possuído: Boa noite.

Eu: Boa noite, anjo.
Ainda assim, não estou satisfeito. Não é o suficiente para mim saber que
Ele está seguro quando eu coloco o telefone de lado.
Horas atrás, eu não fazia ideia de que existia. E agora? Dele

A ausência tirou toda a luz do mundo. Todo o sentido. Meu
O trabalho, que tanto significou para mim e que me consumiu durante anos,
perdeu toda a importância. Quem era eu até entrar em meu escritório e
encontrar aquele anjo perfeito esperando por mim?
Pensar nela, lembrar a primeira vez que vi sua beleza angelical, tem um
efeito estranho. Por um lado, é tudo o que há de bom e correto no mundo.
Todos os meus instintos protetores ganham vida, exigindo que eu a pegue e
a leve para longe de um mundo que sei muito bem que pode quebrar um
espírito bondoso.
E por outro lado? Quase me envergonho da torrente de desejos

sombrios, sujos e obscenos que se desencadeiam quando imagino seu corpo.
Tão jovem, tão fresco, maduro e suculento e meu. Foi feito para mim. Ser
reverenciado, apreciado, adorado. As delícias que pude te mostrar. Prazeres
além dos seus sonhos mais loucos.
O mero pensamento me faz gemer de dor, graças à barreira do meu zíper
contra o qual meu pau agora está duro como aço e lutando para se libertar.
Porra. Ele não tinha estado tão duro por tanto tempo desde que era
criança. Ela é mágica, ela volta os ponteiros do tempo, me lembra a velha
emoção, o jeito que ela
sentir sede de alguém Quando a química supera tudo, até o bom senso.
Certamente não há nada sensato na maneira como aquele anjo inocente me

transformou em um animal enjaulado, vagando indefeso, lutando por saber que nada
além de sua presença me acalmará. Eu a toquei muito pouco, mas o cetim de sua pele
já me faz querer mais. Mais contato, mais carícias, enquanto seus gemidos suaves
ressoam em meu
ouvidos.
Saborear. Meu Deus, eu preciso prová-la.
Sem sua boceta debaixo da minha língua para acalmar meu desejo ardente, o
que eu preciso é de um banho frio. É minha única esperança de passar a noite fazendo
qualquer coisa além de me virar e perder a cabeça a cada momento.
Eu me dispo enquanto atravesso o quarto, deixando minhas roupas onde elas

caem, tão ansiosa para entrar no chuveiro e acabar logo com isso. Preciso tirar isso
do meu sistema, mesmo sabendo que é bobagem. Eu não posso me livrar dela. Eu
nem quero, mas sei que é necessário. Pelo menos por enquanto, se eu quiser manter
minha sanidade até que eu a tenha aqui, comigo, onde ela pertence.
O primeiro contato da água fria com minha carne aquecida é um choque que me
faz chupar de dor entre os dentes. É quase o suficiente para me fazer desistir da ideia,
mas não, isso ainda é melhor do que desejar e ansiar e
me obcecar Preciso me acalmar, literalmente. E não há muitas coisas mais

desagradáveis do que um banho frio.
O problema é que, embora eu diga a mim mesma para me concentrar em

respirar devagar para regular minha resposta à água terrivelmente fria, meu pau
insiste em se manter firme.
A imagem do rosto angelical e perfeitamente inocente de

Posey se recusa a desaparecer.
Sua fragrância viciante, leve e fresca, praticamente exige que eu enterre

meu rosto em seu cabelo brilhante e inale o máximo que meus pulmões aguentam.
Sua voz, tão suave e doce. Como vai soar quando meu gemido
nome? Porque vai. Ele vai gemer, vai sussurrar, vai gritar.
Eu vou explodir, puro e simples. Isso vai me matar.
Eu envolvo meu punho em torno do meu pau exigente, que agora está
pingando como se não estivesse sendo crivado com pequenas lâminas de água
fria. Não sinto nada, não ouço nada, não vejo nada além dela.
Meu anjo, meu tudo, a peça de perfeição criada exclusivamente para mim.
Meu rosnado ecoa pela cabine fechada e minha mão acaricia meu pau como
tantas vezes antes. Mas nunca foi assim e não posso fingir o contrário. Ela é
mágica, pura e simples, poderosa o suficiente para me afetar mesmo que haja
quilômetros entre mim.
nós.
Milhas que desaparecem quando eu fecho meus olhos e a vejo, seus

olhos inocentes se arregalando como eu sei que irão quando eu mostrar a ela
tudo o que ela é capaz. Tudo o que posso fazê-lo fazer, sentir, querer. Com
sua boca em mim, sua mão tocando timidamente minha masculinidade. Sua
boceta quente, quase dolorosamente apertada me agarrando.
“Posey…” “Sim, parece bom, é isso. Deixe seu nome gemer enquanto,
pelo menos na minha cabeça, eu adoro cada parte dela, cada centímetro de
sua pele clara e sedosa.
Imagens passam pela minha mente, se sobrepondo, criando uma

verdadeira tapeçaria de depravação. As coisas que eu vou fazer ele fazer. As
coisas que ela vai me implorar para fazer com ela.
Acelero o passo enquanto na minha cabeça me enterro até
bolas em seu calor sedoso enquanto ela se ajoelha diante de mim, sua boceta
exposta em uma oferta silenciosa. Sua bunda rechonchuda se mexe, uma
cascata de cabelo dourado caindo sobre os ombros e pelas costas enquanto
ela balança a cabeça em abandono total e irracional.
sentido.
Para mim. Só para mim.
Eu sou um rei. Não consigo imaginar me sentir de outra maneira. Seu

soberano, seu conquistador, o filho da puta sortudo o suficiente para se deitar
embaixo dela e observar seu corpo jovem e exuberante saltar enquanto ela
aprende a me montar. Tenho todo o tempo do mundo para ensiná-lo.
Eu coloquei uma mão na parede para me firmar, minha atenção se estreitando,

focada apenas na tensão familiar, o desespero para chegar ao fim. Estenda a mão,
libere o que está dentro de mim e recuse-se a ser ignorado. Não sinto a água, o
mármore frio, os ladrilhos sob meus pés. É ela, só ela, seu calor, sua suavidade e
doçura, seu corpo se contorcendo, ondulando, o calor de sua boceta. As virgens se
inflamam tão facilmente que ela ficará impotente diante de mim, pingando néctar para
minha língua gananciosa pegar e provar.
Meu punho se move como um borrão, o som de carne contra carne abafado
apenas pela minha respiração cada vez mais difícil. Posey, posey, meu anjo. Meu todo.
O formigamento na base da minha espinha sinaliza minha liberação iminente

momentos antes de minhas bolas esvaziarem, fios de esperma pintando a parede na
minha frente enquanto onda após onda de puro êxtase me lava da cabeça aos pés.
Eu tremo, suspiro, enquanto o sêmen escorre pela parede como vai escorrer por sua
pele quando eu a fizer minha.
Eu vou pintá-lo. vou marcar. nunca pertencerá a ninguém, mas

a mim.
Assim como eu já sou seu.
Eu sinto que foi inútil, mesmo que a dor que tudo consome em minhas bolas
tenha diminuído e me permita pensar em algo diferente do quanto eu preciso dela. Em
que
Eu queimaria o mundo de bom grado se isso significasse governar as cinzas com ela ao
meu lado.
Não basta imaginar ou fantasiar. Todas as fantasias do mundo não são nada
comparadas ao que eu sei que seria uma felicidade divina satisfazer meus sentidos com
algo real. Delicie-se com suas reações, ensine-o, una nossas almas.
Nada menos que isso.
Já não sinto frio enquanto me lavo rapidamente,

apenas passando pelos movimentos enquanto na minha cabeça
Começo a me entreter com os passos que terei que dar antes que seja meu. Anos no
mundo dos negócios aguçaram meus instintos e me permitiram desenvolver uma espécie
de atalho para conseguir o que quero, quando quero.
Mas não se trata de uma fusão de duas empresas, nem mesmo de uma aquisição
hostil. Esta é uma vida humana, mais valiosa que a minha, que poderia ser desafiadora se
não fosse por um simples fato do qual tenho tanta certeza quanto meu próprio nome.
Ela também sente. É impossível não sentir.
Ela será minha, e será em breve.
É demais pensar que esta noite poderei dormir. Sou como uma criança esperando
pela manhã de Natal enquanto estudo o banheiro e depois o quarto com novos olhos. Logo
eles não serão apenas meus, e embora eu não seja um homem que vem naturalmente para
compartilhar, eu provavelmente
Graças às condições precárias da minha juventude, cada fibra do meu

ser vibra com a expectativa de que encherei a casa e o meu mundo
com isso.
Não pode ser em breve.

Capítulo 5
poético
Ao virar da esquina, depois de descer do ônibus, fica claro que algo

está errado. A apreensão toca meu coração, aperta meu peito, e a
sensação começa a subir pela minha garganta até que mal consigo
respirar.
O que causa isso? A visão do carro da minha mãe, que não tem o
que fazer aqui a essa hora. Ela geralmente não chega em casa até pelo
menos seis, às vezes sete, dependendo se seu chefe decidiu fazê-la
trabalhar até tarde. Ela pode estar doente, mas deve ser muito grave
para ela voltar mais cedo. A mulher trabalhou com febre, e tudo porque
não gosta de usar a licença médica.
Lá estava eu, pensando que tinha problemas antes disso.

Vivendo em uma névoa nos últimos dois dias, incapaz de se concentrar
em qualquer coisa. Eu queimei o jantar ontem à noite, muito ocupado
sonhando acordado para pensar em verificar a carne que eu estava
grelhando. Foi só quando o detector de fumaça disparou que percebi o
que estava fazendo.
Eu estava dizendo a mim mesmo no ônibus que eu poderia muito bem ter ficado em
casa nos últimos dois dias. Não me lembro de uma palavra das aulas. Meu corpo estava lá,
mas meu cérebro
estava a quilômetros de distância.
O sentimento de insatisfação é o pior. Onde queira que

ele é, ele não é bom o suficiente, porque eu não estou com ele.
Keanan Cole. Em vez de estudar ontem à noite, passei o tempo pesquisando o nome dele
no Google e clicando em todos os links que encontrei. Procurando cada última informação
em uma tentativa desesperada de conhecê-lo.
Não faço ideia do que está acontecendo comigo. Só sei que tenho que colocar minhas
coisas em ordem ou vou acabar reprovada na faculdade. E por que? Um homem com idade
para ser meu pai que estava apenas tentando ser legal comigo?
Você deve ter esquecido que eu existo, apesar de toda a sua bondade. Um homem como
ele, com tudo em que pensar e se preocupar? É impossível para ele se lembrar do meu
nome.
Infelizmente para mim, ainda não vi seu filho, o que serve apenas como uma
lembrança dele. Dean não encontra meus olhos, mas raramente o faz. Minha paixão por
ele poderia muito bem ter sido parte de outra vida, porque eu mal me lembro disso.
Tudo isso - Keanan e Dean e tudo mais - se desvanece na sombra da apreensão que
ameaça me afogar enquanto corro pela entrada da garagem e passo pelo portão.
porta.
Meu coração afunda e encontro mamãe no sofá, com a cabeça entre

as mãos, lenços de papel espalhados ao seu redor. Seus ombros estão
tremendo e ele está respirando com dificuldade.
-Mãe? Eu sussurro, com medo de me mover.
Ele levanta a cabeça e seus olhos vermelhos mostram o quanto ele

chorou. "Querida, sinto muito. Eu não tinha ideia do que iria acontecer.
-Isso iria acontecer? "Embora eu tenha medo de saber a resposta."
“Perdi meu emprego do nada. Sem aviso prévio, sem compensação.

Eles estão diminuindo o tamanho", ele resume com sarcasmo derramando
em sua voz.
Talvez seja porque passei minha vida querendo, faltando, mas

imediatamente, meus pensamentos disparam, repetindo tudo na minha
cabeça. Minhas bolsas e subsídios cobrem, no máximo, três quartos das
minhas despesas escolares, mas isso nem é o maior problema. Como
vamos pagar a hipoteca, os serviços? Como vamos pagar o
comida?
Eu poderia conseguir um emprego, mas não seria o suficiente.
Minha mochila cai da minha mão trêmula e eu a coloco no chão para

alcançá-la e passar meus braços em volta de seus ombros trêmulos. "Nós
vamos descobrir alguma coisa." Não te preocupes.
"Não me preocupe?" Quando eu falhei com você? Sempre

Eu prometi...
“Isso é apenas um retrocesso. Tenho certeza que seu chefe vai te dar uma
recomendação... seis anos sem dizer que está doente um único dia? Isso tem que
contar para alguma coisa, sem falar nas horas extras que você dedicou.
E lá estava eu, pensando que estava me tornando insubstituível. Como se isso

significasse alguma coisa. “Ela é amarga e não posso culpá-la. Eu sei pelo que ela se
obrigou a trabalhar todos esses anos, e veja onde isso a levou.
-Tudo vai ficar bem. E vamos olhar para trás, e veremos que
tudo fazia parte de um quadro maior.
-Tem razão. Ela acena com firmeza, endireitando os ombros antes de pegar os
lenços. "Chega de sentir pena de mim mesmo. É melhor eu atualizar meu currículo.
“Uma coisa que sempre posso dizer sobre ela é que ela nunca fica deprimida por muito
tempo.
Eu gostaria de me sentir tão seguro de mim quanto tento parecer. Em vez disso,
praticamente corro para o meu quarto, onde é a minha vez de cobrir o rosto com as
mãos e chorar.
Eu realmente não tenho ideia do que devemos fazer agora. E se demorar muito para
encontrar um novo emprego? E se você não encontrar um que pague tão bem quanto
este, que não era tão bom para começar?
E se, e se, a pergunta for suficiente para me tirar da minha

casillas.
Se eu tiver que pular um semestre de estudo, que seja.

Eu posso fazer isso, posso fazer esse sacrifício se isso significar manter
nossas cabeças acima da água. Primeiro, tenho que encontrar um emprego.
Já estou pegando meu telefone e procurando o contato de Keanan antes

de saber o que estou fazendo. Por que ele é a primeira pessoa que vem à
mente? O homem para quem quero correr em busca de proteção.
Eu: Olá, Sr. Cole. Isso vai parecer loucura, mas você tem alguma oferta
de emprego? Algo surgiu e é uma espécie de emergência.
Não tenho muita experiência de trabalho, mas não preciso dizer isso
agora. Pelo que sei, eu poderia dar um emprego para mamãe, o que resolveria
todos os nossos problemas rapidamente. Ele parece um homem inteligente,
tem que ser, já que construiu seu negócio quase sozinho, com base nas
informações que li nos últimos dois dias.
Quase instantaneamente, ele responde.
Kean: Onde você está?
Uma resposta estranha.
Eu: estou em casa.
Keanan: Estarei aí em vinte minutos para buscá-lo.

Nós falaremos.
Mesmo que eu ainda esteja um pouco confuso, não consigo me livrar da onda de alívio
que ameaça me derrubar. Ele está vindo aqui. Ele vai me ajudar. Assim como na outra noite,
quando tudo o que ela queria era encontrar abrigo e proteção em seus braços. Só que isso é
muito maior que humilhação nas mãos de bandidos. Esta é uma questão de vida ou morte.
Mas eu confio nele. Sem hesitação.
Corro para o banheiro para lavar o rosto para que não haja mais lágrimas, e passo um
pouco de rímel e brilho labial. De todas as coisas para se preocupar, mas eu quero ficar bem
para ele.
Acontece que ele está cinco minutos adiantado, então não estou esperando
ansiosamente na porta como eu esperava. A ideia é evitar que a mãe o veja, já que ela não
gostou muito de estar com ele na outra noite.
"Posey!" Seu grito me faz pular. -Que

diabos está fazendo aquele carro sair de novo?
Maldita seja. Minha excitação diminui um pouco quando enfio o telefone na bolsa e o
levo para a sala de estar, onde ela fica parada com os braços cruzados, olhando pela porta
para o Mercedes estacionado do lado de fora.
“Pedi um emprego ao Sr. Cole,” explico quando a encontro.
"Ele teve a gentileza de vir para que pudéssemos conversar sobre isso."
isto.
Solte uma risada. -Falar sobre isso? Você é uma garota esperta.
Nós dois sabemos o que isso significa.
"Mãe, vamos. Ele é um bom homem. E poderia nos ajudar.
"Não se isso significa deixá-lo usar você para sexo."
"Ele não vai fazer isso!" Eu insisto enquanto minhas bochechas queimam de
vergonha.
"Ela é muito velha para você."
“É apenas um trabalho. Tudo irá bem. Ele vai nos ajudar.
Eu só espero estar certo enquanto corro para o carro e praticamente mergulho

dentro antes de perder a paciência. Não posso deixar de sentir um frio na barriga e
meu pulso disparar.
Finalmente vou estar com ele de novo. eu não pensei que isso iria acontecer
nunca. Embora eu gostaria que fosse em outras circunstâncias.
É como fechar o resto do mundo quando fecho a porta, deixando apenas nós
dois juntos. Ele é tão bonito e imponente quanto eu me lembro dele, maior que a vida,
seus olhos arregalados de preocupação quando eles focam em mim. "Diga-me o que
aconteceu." Me diga o que você precisa.
A princípio não consigo falar. Estou muito feliz por estar com ele, muito
impressionado com a força de sua presença.
Um desejo profundo e latejante ameaça me fazer esquecer por que enviei a mensagem
para ela.
—Hoje minha mãe perdeu o emprego. Ele ficou lá seis anos e trabalhou muito.
Ela nem tirou um dia de folga quando estava doente, mas foi demitida sem aviso prévio.
Ele balança a cabeça lentamente, mandíbula cerrada quando ele para no sinal
da esquina. Não tenho ideia de para onde estamos indo e não me importo. -Muito
comum. Desculpe por ouvir. Em que situação você está?
"Bem, as coisas não parecem boas. Vou largar a faculdade por pelo menos um
semestre para conseguir um emprego e economizar algum dinheiro. Talvez um ano,
não sei. Somos mais ou menos contracheque em contracheque, então não há nada
economizado. Não há nada para a hipoteca. Vamos perder a casa.
O pânico ameaça tirar meu coração do peito.
Eles não vão perder nada. Você não tem que se preocupar.
-Mas...
-Não há nada com o que se preocupar. Eu resolvo isso. Tudo o que você precisa
fazer agora é sentar e relaxar. Suas preocupações acabaram.
-Você não me deve nada.
“Não se trata de dever, Posey. Há uma risada suave em sua voz, retumbando
em seu peito grosso. "É sobre cuidar de você." Tudo o que você precisa fazer agora é
confiar em mim. Você faz?
-Sim. A palavra deixa meus lábios antes que eu possa.

pense nisso, mas é a verdade. Plano, simples, profundo.
É tentador acreditar que as coisas podem ser assim tão fáceis. Tão tentador
quanto sentar no meu lugar e esquecer o resto do mundo por um tempo. estou com ele.
Eu não percebo onde estamos até virarmos na entrada de sua garagem, muito
ocupada com cada movimento dele e cada respiração que ele dá para perceber o que
está ao nosso redor. "Você me trouxe para sua casa?" Eu sussurro, dividida entre
confusão e excitação. Não é certo sentir o que sinto por ele, amá-lo desse jeito.
Mas ele trouxe você para a casa dele. Isso tem que significar alguma coisa.
-Sim. Eu quero que você fique confortável e longe de todo esse estresse por um
tempo. Ele entra na garagem antes de olhar na minha direção. -Não te preocupes.
Dean não está em casa, ou seu carro estaria aqui.
Não quero nada mais do que segui-lo e estar com ele. Não importa que nada
disso faça sentido, não comparado à emoção de estar perto dele. Isso é tudo que
importa. É tudo o que sempre importou.
Ainda assim... "Tem certeza que está tudo bem?" Que eu

este aqui? Você não tem que sair do seu caminho para mim.
Ele se vira para mim enquanto entra na cozinha, seus olhos examinando
meu rosto, seu peito subindo e descendo rapidamente. eu não tinha dado
Eu notei até agora que ele parece estar inquieto.
Antes que eu possa perguntar se ele está bem, ele rosna: "Você acha
que estou saindo do meu caminho?" O que estou fazendo por pena? Devo
estar sem prática.
-Que queres dizer?
Ele passa uma de suas mãos enormes pelos cabelos, tingidos de cinza
nas têmporas, o que só os torna mais atraentes. "Até agora você não
sabe?" Acha que desisto de tudo por uma mulher de quem tenho pena?
Que eu trago para minha casa sabendo que meu filho não estará aqui?
De repente, suas mãos estão em mim, segurando meus braços,

suaves, mas firmes. "Eu trouxe você aqui porque não fui capaz de pensar
em mais nada nos últimos dois dias além de fazer você gozar na minha
língua."
Estou feliz que ele está me segurando, ou posso cair no chão.

-Que? A mim?
-Você. Ele me puxa um pouco mais para perto e eu de bom grado

desisto, ansioso, confusão e alegria lutando pelo controle.
Será possível? Ele me quer tanto quanto eu o quero? Parece algo saído de
um sonho, embora eu ache que nunca tive um sonho tão vívido.
Ele solta um suspiro tenso antes de abaixar a cabeça, roçando o nariz

e os lábios no meu cabelo. Eu al Most não posso
suportá-lo, tê-lo tão perto. Seu calor, sua força, me envolvendo, apagando tudo o mais da
existência.
"Você", diz ele novamente. Desta vez, a batida tensa de sua voz toca uma parte de
mim que nada jamais alcançou antes e me deixa com vontade de me derreter contra ele,
me entregar porque confio que ele não vai me decepcionar. Eu não sei como eu sei. Eu sei
disso no momento em que olhamos um para o outro.
Mesmo assim, meu coração está prestes a falhar quando ele me arrasta pela cozinha
até a silenciosa sala de estar. Mesmo que eu quisesse, não poderia fazer nada para resistir.
Felizmente eu não.
Eu posso estar no topo da minha cabeça, tremendo de medo e antecipação, mas eu sei que
isso tem que acontecer.
É inevitável.
E eu quero isso. Eu quero ele.
Ele me abaixa em um dos sofás de couro estofados e rapidamente se ajoelha na

minha frente. Este homem poderoso, reduzido a tremer, grunhir, respira fundo enquanto
move as mãos dos meus joelhos até meus quadris. Eu odeio o jeans que estou usando por
ficar entre a pele dela e a minha.
Ele deve sentir o mesmo, porque antes que eu perceba, ele está tirando meus sapatos.
“Desabotoe,” ele rosna, e eu rapidamente sigo suas ordens, atrapalhando-me com o botão
e o zíper.
Assim que eu a puxo, ela puxa o jeans sobre meus quadris e coxas, puxando-o com força
para me fazer deslizar até que eu esteja meio sentado, meio deitado.
"Oh tão doce. Ele tira o paletó azul-marinho e a gravata, sem tirar o
olhar da junção das minhas coxas.
Quando tento fechá-los, nervoso, tímido, ela balança a cabeça.
"Nunca se esconda de mim. Você é perfeito e eu tenho sido
me torturando com a obsessão de ter você.
Como se eu já não estivesse molhada e dolorosamente excitada, suas

palavras desencadeiam uma dor profunda dentro de mim, uma fome que me
faz abrir mais as pernas e estremecer enquanto seus olhos se estreitam com
desejo óbvio.
"Eu posso sentir seu cheiro daqui." Nossos olhos se encontram por um
instante, tempo suficiente para que um arrepio de prazer me percorra antes
que ele abaixe a cabeça e roce os lábios na parte interna da minha coxa.
—Ahhh... —Nunca ninguém havia me tocado ou beijado.
Eu não tinha como me preparar para a intensidade repentina da minha

reação. A maneira como minhas costas se arqueiam e meus mamilos se
contraem ao menor toque. Eu pressiono meus lábios para abafar outro
gemido que desaparece rapidamente quando o contato é interrompido.
-Não faça isso. Seus dedos apertam minha carne como se pertencesse
a ele. “Não esconda seu corpo e, porra, nunca esconda suas reações. Eu
quero ouvir cada último gemido e saber
que pertencem a mim
Tudo o que posso fazer é acenar com a cabeça, minha capacidade de

falar ou até mesmo manter o pensamento racional em minha cabeça
desapareceu completamente. Estou muito sobrecarregada e muito molhada e carente.
Ele continua a se aproximar de onde eu mais preciso que ele me toque, o lugar
onde minha calcinha está presa ao meu monte. Seus lábios se movem sobre minha
pele, sua língua saindo e circulando lentamente enquanto suas mãos deslizam sob
minha camisa para acariciar meus seios. "Ah, sim... sim, por favor." Quase não
reconheço a necessidade em meu tom. Nem eu me importo. Não quando me sinto tão
bem e ele quer me ouvir. Você gosta.
A leve penugem em suas bochechas arranha minha pele em contraste com seus
beijos doces e sensuais. É tudo sensações, de qualquer maneira, e isso está me
deixando louco. Meus quadris sobem por conta própria, minha boceta com fome de
mais. Com fome dele.
“Eu sinto seu cheiro... tão molhado... porra, esse cheiro. Suas mãos apertam em
torno de mim, meus mamilos contra suas palmas. "Você sabe o quanto você me deixa
duro?" Mal posso esperar para te mostrar, Posey. Seu hálito quente me dá arrepios
tanto quanto o pensamento dele me mostrando.
Depois do que parece uma eternidade de tortura, ele claramente perde a

paciência e passa a língua ao longo da dobra dos lábios da minha boceta, pressionando
meu clitóris inchado.
Atrás das minhas pálpebras, fogos de artifício explodem antes que uma torrente
de gemidos sem palavras irrompa de mim. Meu Deus, sim, sim, isso. Sempre isso. A
que se destinava. A quem se destinava?
Eu mal sinto o rasgo no tecido antes que o ar frio atinja minha boceta nua.
Abro os olhos a tempo de ver Keanan enterrar a cabeça entre minhas coxas
antes de fechar os olhos.
lábios ao redor do meu clitóris e chupar.
O que já era uma tensão insana de repente se intensifica, meu corpo fica
tenso, minhas nádegas apertam enquanto meus quadris disparam em preparação
para o que já está me atingindo com toda a força de um caminhão.
-Sim! Ah, ah sim, eu vou... acho que vou...! Ele termina com um gemido
agudo antes de minha voz falhar, e não há nada a fazer a não ser levantar meus
quadris e surfar nas malditas ondas enquanto Keanan continua a chupar, sua
língua roçando a ponta do meu pacote latejante, dedos cavando em meus
quadris e mantendo-os no lugar para que não haja escolha a não ser pegar o
que ele está determinado a dar.
E ele está determinado, seus grunhidos se aprofundam, sua respiração

acelera. Isso ele gosta. Você pode até adorar. Eu não pensei que os homens
iriam gostar disso, mas está me comendo como um homem faminto, finalmente
liberando meu clitóris apenas quando eu afundo no sofá com um suspiro
estrangulado.
eu já queria. Eu precisava disso. Eu ansiava por isso e isso me obcecava.
Agora é mais profundo do que antes. Isso significa tudo para mim e eu faria
qualquer coisa que você me pediu.
Ele agarra minha camisa e a tira, seguida pelo meu sutiã.

Agora não há vergonha ou timidez. Eu pertenço a ele e sei disso. Eu confio nele com
meu corpo, minha alma. Tudo de mim.
"Eu quero todos os seus orgasmos." — Ele passa a língua pelos meus mamilos,
movendo-os de um lado para o outro, enquanto me acaricia
lábios habilmente escorregadios com os dedos. cada toque em mim
estremece, faz com que mais umidade escorra da minha boceta para o couro. -Cada
um deles. Agora eu
pertencer.
Ele levanta a cabeça, seus olhos estreitados perfurando o

meu. -Diz.
-Seu. Todos e cada um. Minhas mãos tremem quando as coloco em cada lado
de sua cabeça e enrolo seu cabelo em meus dedos. Não posso evitar. Eu preciso tocá-
lo.
Ele rosna e me recompensa com um polegar no meu clitóris. Ele o esfrega

lentamente enquanto presta igual atenção aos meus mamilos, que suga avidamente.
Não é preciso nada para meus gemidos suaves se transformarem em gemidos

suplicantes e necessitados. Ainda tenho espasmos internos após o orgasmo, mas me
preparo para outro. É ele, tem que ser ele. O poder que você tem sobre
meu.
Ele engasga e enrijece quando eu puxo seu cabelo na minha ânsia de gozar
novamente. Como se ele pudesse controlá-lo assim. mas tem um
um sorriso sombrio e brincalhão em seus lábios enquanto ele libera meu mamilo com
um estalo suave. "Essa linda boceta está pronta para outra?" É isso que você está
tentando me dizer? Você está com fome de mais do que só eu posso fazer?
Tudo o que posso fazer é acenar com a cabeça, já que não me sinto tão
confortável quanto ele falando assim. Eu não saberia o que dizer. Eu só preciso que
você saiba que sim, estou com fome. Estou prestes a morrer de fome e morrerei se
não for saciado logo.
Ele desce sobre mim com um som animal, desta vez esmagando seu rosto
contra minha boceta encharcada. Sua língua está em toda parte: roçando meus
sucos, percorrendo minha entrada latejante, chegando até mesmo sem fôlego na
minha bunda antes de deslizar para baixo para
meu clitóris.
Ele quer meus gemidos, a prova do meu prazer, e tudo que posso fazer é dar-
lhe tudo. Oferecendo a ele tudo de mim em troca da magia que ele está tecendo ao
nosso redor enquanto assume o que já era dele. Eu já era dele.
Está crescendo de novo. A tensão. Mais velho do que antes, forte o suficiente
para acender uma pequena chama de medo.
no meio de tanta felicidade.
Não. Posso confiar nele. Eu não deixaria nada me machucar.
A certeza dessa conexão é o que faz isso, talvez até mais do que a agitação de
sua língua contra meus lugares mais sensíveis.
É o que me excita e me faz pular no ar, meu coração batendo forte enquanto o resto
de mim se contorce impotente.
"Eu não posso..." Eu balanço minha cabeça violentamente, pronta para gritar
quando a tentativa de me livrar dele não funciona. —
Não posso suportá-lo!
Ele apenas rosna em desacordo, esfregando com mais força contra minha carne
ultrassensível até que eu puxo seu cabelo com força. Não, não, não posso, é demais,
não aguento mais. Meu coração vai explodir e minha cabeça vai explodir e não consigo
respirar!
Esse é o último pensamento que passa pela minha cabeça antes de tudo
escurecer.
Capítulo 6
Keanan
Este anjo precioso. Este inocente pedaço de perfeição.
Ela ainda está respirando, ela ainda está muito viva, mas parece que a força
daquele segundo orgasmo foi demais. A menina está inconsciente.
A minha rapariga. Meu. Ela já era, mas agora que eu a provei, senti-a na minha
língua, agarrada ao seu corpo enquanto ela se contorcia e gemia como uma prostituta
maliciosa, nada no mundo poderia me impedir de mantê-la para mim. Agora e sempre.
"Agora descanse," eu sussurro, pegando suas roupas antes de levantar seu

pequeno corpo sem esforço. Ela mal pesa uma pena e se encaixa perfeitamente no
meu peito, dormindo profundamente enquanto eu a carrego pelo quarto e subo as
escadas.
É minha. Agora minha alma pode descansar, calma e tranquila sabendo que ele
está próximo. Pela primeira vez em dias me sinto em paz, feliz, como se tudo estivesse
em seu devido lugar.
Barbara manteve o quarto limpo como sempre, então deitei Posey ao

pé da cama antes de puxar o edredom e o cobertor por baixo, e gentilmente
deitei sua cabeça no travesseiro. Seus cabelos dourados se espalham sobre
a bainha branca como uma auréola, e não posso deixar de sentir seu sabor
sedoso, deixando uma mecha escorrer por entre meus dedos. Cada parte
dela, da cabeça aos pés, é perfeita.
Eu jogo suas roupas de lado e rápida e ansiosamente tiro minha boxer.

Com um desejo satisfeito - o gosto de sua boceta, ainda persistente em
minha língua - outro enfia a cabeça, fazendo-se notar. A necessidade de
sentir sua pele na minha, de envolver meu corpo em torno dela e embalá-la,
de sentir seu batimento cardíaco enquanto me deleito em sua doçura e calor.
No momento em que deslizo entre os lençóis, meu pau está em

atenção, e não posso evitar a forma como ele pressiona contra sua bunda
gorda enquanto me aproximo dela. Porra, isso é mais profundo do que
luxúria. A sensação de bondade que me invade quando meu corpo toca o
dela, quando meu anjo se aconchega em mim. Mesmo inconsciente, ele
anseia pela minha proximidade. Meu
toque.
Agora, mais do que nunca, estou determinado a tê-la. Quando quiser,

onde quiser, quanto tempo quiser. E isso será para sempre porque não
haverá como tirá-lo do meu sistema. Agora carrego no sangue, na alma.
Eu amo essa mulher.

Descanso minha bochecha em sua cabeça, fecho meus olhos e

agradeço a força que nos uniu. Não sei o que fiz para merecê-la, mas farei
de novo e pelo resto da minha vida se isso significar ter a honra e o prazer
de sua presença.
Depois de alguns longos e preciosos momentos, ela começa a se

mexer, murmurando baixinho, sonolenta. Tanto meu coração quanto meu
pau reagem em antecipação ao que está por vir.
"Keanan?" Eu me encolho com a maneira como ele diz meu

nome, a confiança em sua voz.
"Aqui estou, meu anjo. Como se para provar isso a ela, eu a abraço
com mais força, maravilhada com a forma como ela se encaixa em mim
como uma peça de quebra-cabeça.
A princípio, acho que é acidental. A maneira como ela balança a bunda

contra a minha virilha, a fricção quase insuportável.
-E você? ele sussurra.
-O que resta de mim?
"Você cuidou de mim, certo?" Desta vez ele se esfrega contra mim
deliberadamente, sem deixar margem para dúvidas. "Eu quero cuidar de
você." Quero mais.
Eu só posso gemer. "Você percebe o que está pedindo?"
-Eu sei. Eu sei exatamente o que eu quero. "Estou prestes a explodir,

impotente contra o poder que ele tem sobre mim." No momento em que me
afasto o suficiente para virá-la de costas, a excitação me faz pingar.
"Quando estou dentro de você"
Alerto num sussurro abafado: — Não vou conseguir me conter. Farei tudo o que puder para
o seu bem, mas não posso prometer.
A ternura de seu sorriso parte meu coração e o recompõe, remodelando-o

completamente. Confiança, doçura, compreensão. De onde diabos isso veio?
garota?
Ele toca minha bochecha, então deixa sua mão deslizar pelo meu pescoço e sobre
meu ombro. -Só quero você. e eu confio nisso
Você não vai me machucar.
Como você sempre sabe o que dizer? Um grunhido ressoa em meu peito enquanto
coloco sua mandíbula em minha mão, inclinando seu rosto até que nossas bocas se alinhem.
"Eu vou te dar tudo de mim." E você vai aceitar como a boa menina que você é, certo?
A luz dança por trás de seus olhos azuis e ela balança a cabeça, afundando os dentes
em seu lábio carnudo. Um lábio que rapidamente tomo entre os dentes e mordo gentilmente,
de brincadeira, antes que uma onda de desejo mais intensa do que nunca me tome,
deixando-me sem escolha a não ser mergulhar minha língua em sua boca e esmagar meus
lábios contra os dela.
Instantaneamente ela se anima, arqueando as costas até que seus mamilos tensos e
rosados rocem meu peito. Por um momento é o suficiente para provocá-la, embora eu não
tenha certeza de quanto tempo posso continuar assim antes de ficar sem escolha a não ser
rasgá-la ao meio, ameaçando rasgar minha cueca. Nunca estive tão duro, tão rígido que
pudesse
parta-me em dois O instinto me faz empurrar meus quadris, esfregando

contra sua coxa.
E ela geme, e o som me faz sentir um prazer sombrio. —

Tão grande,” ela consegue gemer entre beijos. "Tão grande em todos os
lugares...
"Mas você vai levar, certo?" Eu levanto minha cabeça e olho em seus
olhos. "Você vai tirar tudo de mim porque quer me agradar." Não é certo?
-Deus sim. Ela corre levemente as unhas ao longo dos meus ombros,
arqueando as costas novamente antes de girar os quadris em um apelo
silencioso.
"Essa é minha boa menina."
Eu nem tenho certeza do que estou dizendo, mas me sinto bem, e o

mel agora cobrindo seus lábios nus é toda a prova de que preciso de como
ele gosta disso. Lambo a ponta dos dedos, gemendo com seu sabor
viciante, antes de voltar para mais. Tudo o que ela faz é abrir mais as
coxas, bem abertas.
Feita para mim. Cada parte dela.
Meus dedos se movem sobre sua pele lisa, abrindo seus lábios.
"Você já está molhada o suficiente para mim, não é?" Tão pronto para
este pau. Droga, eu preciso disso. Eu preciso que você me envolva tão
apertado. Eu preciso de você para me secar.
Mais do que isso, preciso que você esteja preparado. Eu preciso que
isso seja bom para ela.
“Por favor,” ele geme, seu corpo ficando tenso, suas mãos deslizando pelos
meus braços e costas antes de mover minha cueca sobre minha bunda. "Por favor,
estou pronto.
"Pronto para que?" Eu preciso que você me diga o que você quer
Eu sussurro, plantando beijos de boca aberta em sua mandíbula, depois em sua
garganta, observando a vibração de seu pulso em minha língua.
"Pronto para você... me foder."
É um triunfo derrubá-la e remover todas as barreiras entre nós. O rubor em suas

bochechas fala tanto de seu nervosismo quanto de seu desejo. Na verdade, estou
orgulhoso dela, como ela pode ser corajosa, como ela está disposta a aceitar o que
seu corpo e sua alma sabem ser verdade.
É minha.
"Abra bem essas pernas para mim, baby." Você é tão pequeno, e meu corpo é
maior. Eu preciso de espaço,” eu rosno, e um lampejo de gratificação passa por mim
quando ela faz exatamente o que eu peço. Seus olhos se arregalam quando me
ajoelho entre suas coxas cremosas; Seu olhar se fixa diretamente nos 20 centímetros
de espessura que estou segurando em uma das mãos, dando a ele como um presente.
"Dê-me sua mão", eu sussurro, e quando ela o faz, ela envolve meu pau.
com os dedos.
"É tão duro, mas tão macio", ele se maravilha, olhando para o
cabeça pingando
“Agora, mova sua mão para cima e para baixo um pouco. É assim que
vou me sentir bem. E você quer me fazer sentir bem, certo?
"Sim", ele suspira, me dando um olhar quase travesso enquanto me acaricia. Ela pode
ser inexperiente, mas está ansiosa, e isso é metade da batalha.
Mal posso esperar para mostrar o que gosto e a melhor maneira de me satisfazer.
Assim como mal posso esperar para que ela experimente cada gota de prazer de que seu
corpo é capaz.
"Vou colocar isso dentro de você." Vai doer no começo, mas você vai se sentir bem à
medida que avançamos. Relaxe e deixe-se levar.
"Eu só quero consertar as coisas para você", ele confessa, puxando

um novo fio de umidade da minha ponta.
"Você já fez." Eu asseguro a ele, tirando a mão do meu pau e levando-a aos meus
lábios. É muito precioso. “Só por estar aqui e pronto. Agora vou encher essa boceta
preciosa, e você vai tomar cada centímetro dela como a boa menina que você é.
Nada no mundo poderia me parar, o calor de sua excitação me atrai, prometendo um

êxtase irracional. O pensamento de me perder nela é inebriante, deixando-me arrastando
minha cabeça por sua umidade até que ela brilhe com seus sucos.
"Isso é bom", ele sussurra, com a cabeça inclinada para o lado.

lado e olhos semicerrados. -Estou pronto para você.
Você não tem ideia. Meu coração vai de uma corrida para uma parada
no instante entre eu me posicionar em seu pequeno buraco apertado e
romper a barreira, a cabeça grossa do meu pau desaparecendo, engolfada
em seu canal apertado.
Seus olhos se abrem e encontram os meus, e eu sinto o medo tingir o

fogo. “Relaxe,” eu rosno, cerrando os dentes contra a necessidade
sobrenatural de penetrá-la de uma vez por todas. "Respire, anjo." Pode
doer, mas vai passar.
E deve ser assim, porque ele suga de dor quando me aproximo de sua
fina barreira. Não é preciso mais do que um empurrão para quebrá-la, e ela
engasga novamente antes de eu penetrá-la completamente, até que minhas
bolas tocam sua bunda e ela aperta todo o meu comprimento em uma
prensa de seda.
Paraíso. Paraíso puro. "Tão apertado e perfeito." você me abraça

como uma prensa.
"Sim", ele geme, aproximando-se de mim, deixando-me curvada

ela para que suas mãos segurem meus ombros.
"Enrole essas pernas em volta de mim, baby, e prepare-se para segurar

firme."
Porque não tem mais como me conter. nem pelo dele

BOM.
A sensação dela me apertando desencadeia algo inumano, algo

baseado puramente no instinto animal. A necessidade de foder, de brincar
como dois animais na lama. Para sujar meu anjo.
"Uh... oh, faça isso de novo..." Seus olhos se arregalam e ele implora
enquanto eu recuo e avanço. De novo, de novo, tão fundo quanto posso, tão
fundo que nossos corpos colidem a cada impulso.
Ele se perde novamente, a cadela lasciva dentro dele vindo à tona

à superfície. Movendo os quadris, gritando de êxtase a cada respiração.
-Meu Deus. Oh Deus,” ele suspira.
“Você deveria ver o quão bem você está tomando meu pau,” eu rosno,
encontrando meu ritmo, perdendo um pouco mais cada vez que me enterro
ao máximo. Seus sucos me cobrem e correm pelas minhas bolas,
encharcando os lençóis enquanto suas pernas firmes pressionam contra a
minha bunda.
Ele me puxa, exigindo satisfação.
Saber disso, saber o quanto ele quer isso, me deixa perdida em uma
névoa de necessidade. Eu preciso quebrá-lo. Eu preciso ouvir seus soluços
enquanto ela quebra debaixo de mim, ao meu redor.
Eu caio de joelhos e envolvo meus braços em torno de suas coxas,

segurando-as com força para que ela me permita fazer o que mais preciso
fazer. Eu preciso assediá-la, usá-la, puni-la com meu corpo
Sabendo que você vai me agradecer. Eu sei que vai. Eu posso sentir isso porque ela
foi feita para isso.
E a visão dela... Meu Deus, é tudo. Deitada ali, de braços abertos, seus seios
empinados saltando toda vez que eu a penetrava com força e profundidade. Eu olho
para o lugar onde estamos unidos, paralisada pela visão do meu pau brilhante
bombeando para dentro e para fora; seus sucos tingidos de rosa claro pelo
sangue.
Sua cereja. Eu reivindiquei sua cereja, e a evidência visual faz

Deixe uma onda de orgulho e calor tomar conta de mim até que eu tenha certeza de
que nunca vou durar tanto quanto preciso. Não há maneira.
É bom demais, perfeito demais.
E já está ondulando, me massageando, me puxando mais fundo. Não posso

suportá-lo. É bom demais.
Nada nunca foi tão bom. Eu posso nunca ter fodido antes porque isso é novo. eu mal
sei como
me segura
Em um momento de desespero, me afasto completamente, deixando-a gemendo

de decepção. "Não se preocupe", asseguro-lhe, virando-a antes que ela possa reagir.
Seus burros... homens foram para a guerra por menos do que esses dois globos
perfeitos.
E algum dia em breve vou reivindicá-lo, mas por enquanto estou contente em
cavar meus polegares em suas nádegas e separá-los, olhando para seu buraco
apertado e proibido e até ousando enterrar meu rosto lá por um momento, deixando
deixe minha língua trabalhar seu pequeno cu até que ela se contorça e
gema debaixo de mim.
“Há tantas coisas para mostrar a você,” eu sussurro entre as

lambidas. "Você não tem ideia do prazer que ainda tem para explorar."
As coisas que pretendo fazer com seu doce corpinho. Seus gemidos de
necessidade revelam seu desejo, deixando-me sem escolha a não ser
ajoelhar-se atrás dela e voltar para
afundar meu pau profundamente.
-Sim! Suas pequenas mãos agarram os lençóis, cerrando os punhos

enquanto sua boceta aperta em torno de mim. O ângulo é insano,
enviando onda após onda de sensações deliciosas através do meu pau
e em minhas bolas doloridas. Eu preciso gozar. Preciso enchê-lo até que
minha semente transborde.
No entanto, é muito tentador segurar, mesmo que apenas pela

visão de sua bunda se debatendo, o som dela gritando toda vez que
minhas bolas atingem seu clitóris. Seus cabelos, tão dourados e
brilhantes, imploram para serem tocados; Enrolo em meu punho e
seguro com força enquanto ela grita sua aprovação.
Sou um homem poderoso, mas esse é o verdadeiro poder, saber

que tenho sua vida, seu prazer, em minhas mãos. Que poderia quebrar
este corpinho e o espírito que ele contém. Que ela está tão ansiosa, tão
pronta para se entregar a mim.
E oh, ela está sempre pronta para gozar em mim.

"Sim... tão bom..." Seus gritos aumentam de tom, ficando tensos da mesma
forma que sua boceta está ficando tensa até que eu mal consigo me mover. Ele é
selvagem, ele se contorce, ele empurra contra mim, não importa o quão brutal seja
minha penetração e eu amo essa mulher, eu a amo, eu a amo com todo o meu ser.
"Keanan!" eu vou... eu vou...
"Venha até mim." Eu puxo seu cabelo com força, puxando sua cabeça para trás
até que ela grite, deixando meu corpo tomar o que mais precisa.
"Venha comigo, caramba."
-Sim! Eu faço!
E ela aperta, apertando até eu quase gritar com ela antes de ondular ao meu
redor. me ordenhando Porra, mal posso esperar. É demais, o chiado na base da minha
espinha se expandindo e explodindo. Eu sou a dinamite e ela é o fósforo que acendeu
o pavio.
Eu ataco profundamente antes da primeira rajada

de sêmen estourou dentro dela.
"Posey!" ele rugiu, empurrando nela novamente antes de outro jorro, e então
outro, enchendo sua boceta. Quando gozo, o sêmen jorra dela e ao nosso redor,
escorrendo pelo meu pau e bolas.
Posey mia como um gatinho, com o rosto no travesseiro, o corpo tremendo

enquanto ela volta à realidade. Tenho a
A satisfação de olhar para baixo enquanto eu puxo para fora, observando

com fascínio como o sêmen jorra dela com cada pulsação de sua boceta
trêmula. Perfeição, se é que alguma vez a vi.
Antes que ela possa pensar duas vezes, eu estendo a mão e enfio
tudo dentro dela, então a viro de lado e fecho suas pernas.
"Meu doce anjo", murmuro antes de cair ao lado dela, totalmente

exausto. Corpo e alma pertencem a ela, e nem em minhas fantasias mais
sujas eu poderia prever o quão boa ela seria.
Sua voz é áspera quando ela sussurra: "Você entrou

de mim?
“Eu fiz, anjo. Eu coloco meu braço em volta dela, acaricio seus seios,
vou para suas costas e roço meus lábios em seu ombro.
"E eu vou te limpar assim que eu recuperar a habilidade de me mover."
-Mas...
-Apenas relaxe. Só posso imaginar que sua hesitação se deve à falta

de anticoncepcionais, e não posso fingir que sinto muito. Na verdade, é
exatamente isso que eu mais quero. Criar esta mulher, vê-la crescer com
a evidência de minha propriedade.
Meu amor.
Agora que eu tive, nada vai me impedir de reivindicar cada

parte dela. Para sempre.
Capítulo 7
poético
No momento em que saio do sonho e recupero a consciência, pura felicidade me

ilumina por dentro e eu rolo, ansiosa para me aconchegar contra Keanan e mergulhar no
brilho da noite mais perfeita que já conheci. Uma noite que levarei no coração até o fim dos
meus dias.
E eu me aconchegaria nele também... se ele estivesse aqui. Se seu

lado da cama não estava frio ao toque.
Ele me deixou aqui. Ele nem me avisou que ia se levantar.

Tenho certeza de que ele está muito ocupado sendo grande e importante, passando o dia
do jeito que faz depois de levar uma garota para a cama e gozar dentro dela.
A vergonha deixa meu rosto queimando. Não acredito.

Mamãe estava certa. Isso é tudo que eu queria. Uma noite com uma jovem estúpida demais
para entender que é para isso.
Como eu poderia estar tão errado? Como pude ser tão ingênuo? Como posso me
encarar depois disso, quando a vergonha ameaça se transformar em auto-ódio? É
assim que me sinto comigo mesmo. Eu me odeio por tornar tão fácil para ele tirar
vantagem de mim e me fazer sentir desejada, conectada. Devo estar realmente
desesperada se caí em sua armadilha tão facilmente.
Uma coisa que não vou fazer é ficar aqui um minuto a mais do que o necessário.
Pelo menos posso ter a dignidade de me recompor e ir embora de cabeça erguida.
Pela segunda vez, um membro da família Cole me envergonhou, mas isso não significa
que eu deva dar a ele uma chance de se gabar disso.
A dor entre minhas pernas quando saio da cama me lembra de como eu estava
feliz na noite passada. Não consigo nem pensar nisso agora. É uma perda de tempo e
só vai me atrasar. O que mais importa é fugir. Depois, tenho todo o tempo do mundo
para repassar cada detalhe da experiência e me arrependo de ter sido seduzida tão
facilmente.
Pelo menos ele teve a gentileza de pegar minhas coisas e deixá-las aqui para
mim. Não preciso andar nua pela casa para encontrar minhas roupas. Eu o coloco o
mais rápido que posso, ouvindo qualquer barulho vindo de outro lugar da casa. Duvido
que ele simplesmente me deixaria aqui e iria embora. Pelo menos eu não iria, não
sendo tão rico e tendo tantas coisas caras por aí. Embora eu adivinhe
ele sempre poderia substituir o que foi roubado. E se eu não tiver como
chegar em casa? Isso fica pior quanto mais eu penso sobre isso. Como eu
pude ser tão estupido?
Mal consigo respirar quando abro a porta do quarto e fico na ponta

dos pés, bem devagar, lutando para não
barulho.
Mas acontece que isso não importa.
-Olá. "Meu coração quase pulou pela boca. Eu pulo com a voz de
Dean enquanto ando para o corredor.
Agora eu sei como é ser um cervo nos faróis, congelado enquanto uma
centena de pensamentos de pânico correm por mim.
mente.
No entanto, quando me atrevo a olhar para o corredor, onde ele está

parado ao pé da escada, encontro-o sorrindo. Não é o sorriso presunçoso
de comedor de merda que ele costuma exibir, mas isso não é suficiente
para aliviar a tensão que me domina por dentro. Por que tem que estar
aqui? Que ele zombe de mim pode ser a gota d'água.
“Papai está lá embaixo fazendo o café da manhã para você”, ela

anuncia. Ainda estou fixa no meu lugar, com a mão na maçaneta, quando
ele acrescenta: "Ele me mandou buscar você antes de eu ir para a aula".
-Oh, OK. Minha voz é tão pequena e trêmula.

Parece sincero, mas sejamos realistas. acho que ninguém pode
me culpe por estar relutante em confiar nele depois do que ele já fez.
Ela me oferece um sorriso caloroso e fácil, antes de se virar e descer as
escadas correndo. Como se tudo isso não fosse grande coisa. Eu me
pergunto se ele e o pai já conversaram e acho que provavelmente sim.
Meu coração se sente muito mais leve sem o peso da vergonha.

Desço as escadas devagar, ouvindo os barulhos da cozinha e os
seguindo pela sala. O aroma misto de café e bacon faz meu estômago
roncar e me dá esperança de que esta manhã está indo muito melhor
do que eu pensava inicialmente.
Há um momento em que Keanan está de costas para mim, parado

ao lado do fogão, virando bacon escaldante. As mangas da camisa
estão arregaçadas até os cotovelos e ele assobia baixinho como um
homem.
despreocupado.
Agora entendo o apelo de um homem que sabe cozinhar.

Você não esperaria que alguém tão poderoso fizesse uma tarefa servil,
mas ele parece estar em casa. Também é muito sexy vê-lo fazer algo
tão simples quanto ovos mexidos.
Por mais que eu odeie interromper, eu limpo minha garganta. —

Precisa de ajuda?
Ele se vira, espátula na mão, com um sorriso largo que me aquece

da cabeça aos pés. Como eu poderia imaginar que ele me deixaria de
lado? Pela forma como brilha, está claro que é
tão animado em me ver quanto eu estava em vê-lo. -Bom Dia.

De maneira nenhuma. Sente-se e deixe-me cuidar de você. "Mas levante os braços,
mesmo assim." “Primeiro, venha aqui.
Você não precisa me dizer duas vezes. Sou atraída por ele como um ímã, já
andando pela sala, meu corpo ansioso para deleitar-se com seu calor e força. Ele me
envolve em um abraço, enterra o nariz no meu cabelo e pressiono meu rosto contra
seu peito.
Eu poderia ficar assim para sempre. É um sentimento perigoso, mas não posso fingir
o contrário.
Ele levanta meu queixo com um dedo antes de colocar um beijo leve e demorado
em meus lábios. Mas, em vez de procurar outra coisa, ele me leva até a ilha de granito
em frente à cozinha.
"Agora sente-se." Já lhe servi suco de laranja. Espero que goste de ovos mexidos.
Mesmo se eu não gostasse deles, ficaria muito feliz em dizer qualquer coisa
sobre isso. -Isso soa muito bem. Subo em um banquinho, onde um prato e talheres já
estão esperando.
"Parece que você dormiu bem."
-Eu fiz. Você não?
“Dormi como um morto por algumas horas, mas não durmo muito em geral.
Embora eu realmente tenha gostado de ver você dormir.
A ideia de ninguém além dele me observando dormir pode parecer assustadora.

Em vez disso, isso me aquece. —
Espero não ter roncado nem nada nojento.
"Eu não acho que você poderia ser nojento se tentasse."

Ele aproxima meu prato e o enche com mais comida do que imagino que comeria em
dois ou três cafés da manhã. Eu pulei o jantar ontem à noite, então estou com muita
fome.
Já devorei metade dos ovos e duas tiras de bacon antes que ele coloque uma
xícara de café na minha frente também. -Que tal?
É comovente como ele parece esperar pela minha resposta. —

Delicioso. Obrigado. Você não deveria ter se dado tanto trabalho.
"Não existe problema demais para você."

Você merece o mundo.
"Você não vai comer?" Eu pergunto quando ela começa a desenrolar as mangas
depois de colocar as panelas de lado.
-Ja o tenho feito. Isto é para você.
Tudo parece bom demais para ser verdade. Eu tenho que aprender a relaxar um
pouco e aceitar as coisas boas, eu acho. Nunca conheci ninguém como ele, tão
ansioso para me fazer feliz. Como se isso fosse importante.
“Fiz algumas pesquisas sobre seus problemas financeiros. Quando meus olhos
se arregalam, ele levanta um ombro grosso. —
Como eu disse, não preciso dormir muito. Eu faço a maior parte do meu
trabalho antes que a maioria das pessoas saia da cama. A questão é
que você não precisa se preocupar. Nenhum
sua mãe.
-Que queres dizer?
— Você pagou a mensalidade e a hipoteca até o final do ano.
O garfo cai no prato, chacoalhando na sala silenciosa. Não posso

respirar. Quando alguns batimentos cardíacos se passam e ela nem
sequer abriu um sorriso, eu sussurro: "Isso é real?"
"Eu pareço estar brincando?"
"Não, mas... por que você faria isso?"
"Eu te disse ontem, não disse?" Você não tem que se preocupar.
"Mas eu não... quero dizer, eu não estava tentando..."
"Eu não disse que você fez." Você tem que parar de assumir o pior.
Eu sei que você é a coisa mais distante do mundo de um oportunista.
Do outro lado da ilha ele se inclina, os cotovelos apoiados no granito,
um sorriso lento iluminando seu rosto. "Tudo o que eu quero é dar-lhe
tudo." O mundo inteiro. Isso não é nada comparado ao que planejei.
"O que mais você planejou?" "E por que estou tremendo?"
Isso tudo é demais, de uma só vez. Meu cérebro mal consegue
acompanhar.
-Para começar. Ela se endireita, as palmas das mãos espalmadas

no balcão, e sua expressão fica séria. Eu quero que você se mude para
cá. Permanentemente.
A princípio, tudo o que posso fazer é ofegar. De todas as coisas que

ele poderia ter dito, é a última que ele teria previsto.
"Mover?" Como, morar aqui? A sério?
Os cantos de seus lábios se contorcem como se tentassem suprimir

sua reação. Isso é o que permanente significa.
Sim.
Como ontem, quando mamãe me disse que havia perdido o

emprego, meus pensamentos vão em todas as direções. Eu olho para
frente, para o futuro, e tudo é muito confuso para eu entender.
Exceto por um ponto importante que soa alto e claro,

cortando a névoa de confusão como uma faca quente através
através da manteiga. "Minha mãe nunca vai aceitar isso."
"Você é maior de idade", ele me lembra suavemente.
"Eu sei", murmuro, mordendo o lábio. “Mas ainda assim, isso é muito
rápido. Ele vai ficar chateado e eu não quero machucá-lo.
Posso demorar um pouco para convencê-la de que essa é a coisa certa
a fazer, mas tenho que pelo menos tentar antes de me comprometer.
Com o coração pesado, encontro coragem para olhá-lo nos olhos. -Sinto
muito. Não quero parecer ingrata.
Sua expressão é firme, não revelando nada do que possa estar sentindo. "O que
você quer, Posey?" É tudo que preciso saber.
Qual é o que eu quero? Não me lembro da última vez que alguém me fez essa
pergunta. Nem sei a última vez que me perguntei. O que eu realmente quero aqui?
O que me faria mais feliz?
O problema é que tudo parece tão repentino. E é a isso que continuo voltando, o
que finalmente tenho que admitir. “Isso é muito rápido. Quero dizer, eu quero, mas...
Ele levanta a mão, balançando a cabeça. "Você não precisa me explicar mais.
Tome seu tempo e pense sobre isso. Nunca vou pressioná-lo a fazer nada que não
queira. Só peço que se concentre nisso, ou seja, no que você quer. O que te faria mais
feliz? É a única coisa que me preocupa. Todo o resto é secundário.
Eu me sinto um pouco tonto. É tudo tão difícil de acreditar.
"Acredite. Quando encontro o que quero, vou em frente.

Ele se aproxima de mim, fechando seus dedos sobre os meus e envolvendo-os, seu
toque aquece meu braço e depois todo o meu corpo. "E eu amo-te." Sempre. Eu quis
dizer isso quando disse que você era meu.
Eu me sinto tão bem, mas não consigo me enganar. Tudo está contra nós,
principalmente a diferença de idade. as pessoas vão me ver
como um garimpeiro e eles vão pensar que ele é um tolo por trazer uma garota quase
legal para sua vida. Tenho a mesma idade do seu filho.
Eu gostaria de poder esquecer tudo isso, mas a vida me tornou muito realista.
"E eu quero que você saiba que qualquer que seja sua resposta final, continuarei
cuidando de você." Esta não é uma situação quid pro quo.
Eu quero que você esteja seguro, seguro e protegido. Não deixe que isso influencie em
nada a sua decisão.
-Não sei o que dizer.
-Você não precisa dizer nada. Você só vai pensar seriamente sobre isso.
Você está brincando? Eu não acho que posso me concentrar em outro

O que.
“Posso levá-lo para casa”, continua ele, “ou pedir um carro, se achar que seria
problemático para mim levá-lo.
"Sim, acho que um carro seria melhor", murmuro, balançando a cabeça.

Já é ruim que ele não tenha voltado para casa ontem à noite. mãe poderia
sair para a rua brandindo um taco de beisebol se vir o Mercedes.
Eu quero ficar. Eu quero com todas as minhas forças. Mas também não posso deixá-
la. E não posso me esquecer do resto do mundo, por mais que eu queira.
Uma coisa é falar sobre seguir seu coração, mas a realidade

é outra história.
Eu nunca quis nada mais do que o homem na minha frente, que

está disposto a dar o passo terrível de se comprometer comigo.
Eu só queria poder me entregar de todo o coração. Eu quero muito.

Capítulo 8
Keanan
"O que diabos há de errado com esses idiotas?" Fecho o recipiente

para viagem antes de empurrá-lo sobre a minha mesa. "Tire isso daqui."
Coloque no descarte para que as cebolas não contaminem todo o chão.
Quantas vezes você tem que lembrá-los?
“Sinto muito, Sr. Cole. Cynthia, minha assistente de longa data, pega
o recipiente que contém o que deveria ser meu almoço, mas agora é lixo.
"Eu poderia tirá-los..."
-Não. Está arruinado. “Não estou nem com fome, só estou fazendo
o que tenho feito a semana toda desde que Posey saiu da minha vida.
Prometi dar um tempo, não prometi?
Como eu poderia saber que ele me faria esperar tanto? um dia como
muito, é o que eu imaginava.
Nunca imaginei viver sem ela uma semana inteira.

"Devo pedir outra coisa?" Cynthia pergunta ao sair da sala.

sala.
-Não. Não me incomode, a menos que seja uma emergência. —

Ele está comigo há tempo suficiente para saber o que quero dizer.
Embora eu duvide que alguém ousaria bater na minha porta, não no meu humor.
Não há um único associado no chão que não tenha suportado pelo menos o peso do
meu olhar esta semana, e eu gritei com mais de um. Eu não tinha ideia de que havia
tantos idiotas sem cérebro trabalhando para mim.
Eu não poderia imaginar que ficaria incapaz de funcionar

depois que posey saiu da minha casa.
Ele tem que voltar. Estou convencido de que sim. Não há outra maneira de isso
continuar. Ela sentiu, eu sei que sentiu, e não há nada no mundo mais poderoso do
que o tipo de conexão que temos. Fomos feitos um para o outro.
Mas ela é jovem. Ele se preocupa demais com o que o resto do mundo pensa. É
natural, embora isso não signifique que eu tenha que gostar. Amá-la significa dar-lhe
espaço.
Mesmo que isso seja letal para mim.
Eu deveria estar lidando com pelo menos uma dúzia de coisas agora: minha
caixa de entrada entupida, contratos em minha mesa e uma miríade de tarefas que
normalmente seriam prioritárias, mas agora se tornaram insignificantes diante de algo
muito mais crucial. Ao invés de
foco nos negócios, o que mais me preocupa é encontrar uma maneira de

chegar até eles. Convença-a de minha devoção e do fato de que me
recuso a permitir que as opiniões do mundo
eles se separam
Pensei em ir à casa dela de limusine e mandar para a mãe dela uma

floricultura cheia de arranjos de flores. Até brinquei com a ideia de abordá-
la pessoalmente, de falar com ela como um pai para outro. Eu faria
mesmo que isso significasse estar com meu anjo.
Em vez disso, sento-me aqui em tormento, meu corpo e alma em

angústia. Faz apenas sete dias.
Quanto tempo mais isso vai durar? Quanto tempo mais posso aguentar
antes de perder o último resquício de sanidade que consegui manter?
A amo. Preciso dela. Todas as cores e significados foram drenados

do mundo. Como você vivia antes de vê-lo pela primeira vez?
O que ele poderia viver?
Uma batida repentina na porta me faz rugir e bato as palmas das

mãos na mesa enquanto pulo da cadeira.
“Droga, Cinthia! O que eu te disse?
Ele abre a porta e não se preocupa em se desculpar enquanto enfia

a cabeça pela sala. Ele está aguentando minhas besteiras por muito
tempo para ser afetado por uma birra. "Você disse a menos que fosse
importante." Há uma jovem aqui para você, e ela insiste que você vai
querer vê-la. O nome dele é posey.
Não consigo esconder minha reação. Eu nem tento.
"Mande-a entrar!" Imediatamente,” eu exijo, alisando minha gravata,

minhas mãos tremendo. Tornei-me um adolescente, uma criança prestes
a ver seu amor após uma longa separação. Ela não pode conceber o
poder que tem sobre mim. "E cancele tudo pelo resto do dia." Quero
minha agenda limpa.
Isso não me faz esperar mais. Nem mais um momento se passa

antes que a beleza angelical de Posey agracie meu escritório ao entrar
pela porta e fechá-la atrás de si sem ser solicitada. O fato de ela estar
usando o mesmo vestido que eu a vi pela primeira vez não passou
despercebido, e todas essas primeiras impressões voltam para mim.
Sua doçura, sua inocência, o quão sexy ela consegue transformar um
vestido bastante modesto.
Seu cabelo brilha em ondas soltas que caem em cascata sobre seu
peito, seus lábios rosa brilhante curvados no que reconheço como um
sorriso esperançoso. "Obrigado por me receber."
Eu não me importo se é certo ou não. Estou do outro lado da sala

em um instante, minhas mãos tocando qualquer parte dela que possam
alcançar, absorvendo-a. Isso me manteve com fome por uma semana.
Como devo evitá-lo?
"Por que você demorou tanto?" Eu rosno, presa entre os

miséria e alegria. "Por que você demorou tanto?"
-Eu precisava disso. Eu tive que pensar.
Eu seguro seu rosto em minhas mãos, procurando por qualquer sinal

do que ele está pensando. -O que você decidiu? Diga-me que você está
pronto. Não posso viver sem você, Posey. — Não me importa que ele
ainda não tenha me dado uma resposta, que esteja fazendo papel de
bobo. Coisas assim não importam quando você é dominado por uma força
mais forte do que qualquer coisa que você já conheceu. Uma força pura e
primordial que desafia a razão e a lógica.
O mundo explode de cor novamente quando ela sorri e seus olhos

se enchem de lágrimas. "Vim para dizer que não me importo com o que
os outros pensam. Nem mesmo minha mãe. Tenho me sentido miserável
sem você, e realmente, isso é tudo que importa. Fico feliz que você ainda
me ame.
"Amo você?" Eu não posso dizer outra palavra antes de ser dominado
pelo desejo de provar seus lábios. Eu me entrego a um beijo após o outro,
meu coração batendo forte e minhas mãos tremendo de desejo. Tenho
medo de machucá-lo, mas não consigo me conter. Eu preciso tocá-la,
mimar-me com ela, confirmar que ela está aqui e que ela é real e não uma
invenção da minha imaginação furiosa.
"Eu senti sua falta", ela sussurra quando eu finalmente a deixo

respirar. -Eu senti tanto sua falta. Como é possível? Eu nem te conhecia
há duas semanas.
-Eu sei. Parece outra vida. Eu a seguro em meus braços, sem querer
e incapaz de deixá-la ficar muito longe de mim agora que a tenho
novamente. Não posso arriscar perdê-la. "E eu suponho que era." Uma
vida diferente. Agora, será a nossa vida juntos.
-Nossa vida. Ela diz isso com admiração em sua voz, sua tocante
inocência abrindo meu coração mais uma vez. Eu vou te dar o mundo.
Tudo o que você poderia desejar.
Ela já me deu tudo.
“Tenho estado ocupada,” ela me diz, aconchegando-se em meu peito.
-Fazendo que? "Espero que você esteja brincando sobre brigar com
sua mãe.
Em vez disso, ele se inclina para trás com um sorriso malicioso.

-Quer ver?
-Sim? Eu levanto uma sobrancelha, intrigada, embora um pouco.

confuso.
"Sente-se em sua mesa." Eu vou te mostrar.
Tenho a sensação de que vai ser uma experiência agradável, então

não perco tempo e volto para minha mesa e acomodo meu corpo na
cadeira.
Ela me segue, virando a cadeira em sua direção e posicionando-se

entre minhas coxas abertas. “Chame isso de pesquisa,” ele murmura,
seus lábios se contorcendo nos cantos e seus dedos entrelaçados, como se
se eu estivesse lutando entre a ansiedade e os nervos. —Eu queria melhorar

no sexo, então pesquisei na internet.
"Quer dizer que você estava assistindo pornografia?" eu pergunto com

uma risada suave.
"Claro, se você quiser dizer dessa maneira." Mas ele ri comigo. —

Você tornou minha primeira vez incrivelmente especial. Eu quero estar à
altura. Quero ser tão bom para você quanto você é para mim.
"Você já é perfeito." Não posso fingir que meu pau não pula de
ansiedade.
Ele se ajoelha lentamente, sem quebrar o contato visual. —

Eu quero agradar você. Eu quero saber o que eu faço.
"E eu sempre posso guiá-lo." — Meu mundo inteiro para quando ele
começa a tocar meu cinto com aqueles dedos finos e delicados.
"Diga-me se estou fazendo certo." Tudo que eu quero é te fazer feliz.

Ele abre o cinto e me abre. Não sei se ela está demorando para me provocar
ou porque está nervosa, e não me importo muito. O efeito é hipnotizante e,
embora eu já tenha força suficiente para cortar vidro, não me apressaria por
nada no mundo. Eu quero provar.
Uma vez que o zíper está abaixado, ele deixa a palma de sua mão
roçar meu membro endurecido. estremeço involuntariamente
completamente envolvido nele, em nós. Não há mais nada.

No que me diz respeito, podemos estar na lua.
Como se estivesse lendo meus pensamentos, seu olhar vai para a porta. "Tem
certeza que isso é seguro?"
Eu sou a porra do chefe. Faço o que quero.
"O chefe", ele sussurra como se estivesse testando. "Eu acho que é uma das coisas
que eu mais gosto em você." Como você está sempre no controle.
"Isso mesmo, anjo. Continue falando assim.
"Primeiro, vou fazer você se sentir bem. Ela habilmente desliza em minha cueca e
me liberta, deixando-me choramingando em abandono impotente. Finalmente, sim,
finalmente. Ela está aqui, enchendo meu mundo de luz e esperança novamente. A
promessa de um futuro juntos.
Seu toque é mágico. Suave, hesitante, enviando ondas de prazer da cabeça aos
pés. "Você é tão bom com meu pau", eu sussurro,
trazendo seus quadris mais perto da borda da cadeira enquanto ela
golpeie lentamente da base até a cabeça e desça novamente.
Quando ele cospe saliva na ponta e a usa como lubrificante, meus olhos se
arregalam. "Você estava investigando, certo?"
"Como eu disse, tudo que eu quero é te agradar." Sua voz doce assume um tom
rouco, cheio de desejo.
"Ensine-me mais do que você aprendeu." -Eu deixo

seus cabelos sedosos correram pelos meus dedos antes de enterrar
minha mão em seu cabelo, massageando seu couro cabeludo quando ele começa a
passar a língua sobre o topo da minha cabeça.
Porra, eu poderia gozar agora. A emoção é forte demais para resistir. Ao mesmo
tempo, quero prolongá-lo. Aperte este momento até a última gota de prazer. Ela está de
volta, e ela é minha, e eu nunca vou deixá-la ir. Nunca
avançar.
"Coloque na sua boca", eu sussurro. mostre-me o quão bom

garota você é
Ela obedece sem dizer uma palavra, apenas mantendo contato visual enquanto abre
os lábios apenas o suficiente para deixar a cabeça deslizar por eles.
Meu gemido abafado a faz gemer baixinho, e as vibrações são paradisíacas,

reverberando até minhas bolas.
Centímetro por centímetro, ele me leva até a ponta de seu nariz finalmente tocar minha
base.
“Fique aí,” eu gemo, já respirando com dificuldade, memorizando cada detalhe do

que sinto. O que vejo, o que cheiro, o que ouço. Quero reter este momento em minha
memória até meu último suspiro.
Meu anjo, com a boca cheia do meu pau tenso, tão ansioso e pronto para me dar
prazer. para me servir
Afrouxo a pressão na nuca dela, o que ela interpreta corretamente

como um sinal para continuar.
Com a língua na minha bunda, ela levanta a cabeça como
mantém a deliciosa sucção em seus lábios brilhantes. -Isso está
Ok, isso é ótimo,” eu gemo entre respirações curtas. -Você está fazendo
isso muito bem. Faz-me feliz. Faça-me descer por essa sua linda garganta.
Quero ver você lutar para engolir minha carga.
Ela geme feliz, me fazendo vibrar em sua boca, perdida na sensação

e na alegria de saber que por mais nervoso que eu estivesse, por mais
medo que eu estivesse, ela voltou para mim. Porque é aqui que ele
pertence. Comigo, usando meu corpo como pretendo usar o dele. Me
dando prazer, compartilhando comigo.
"Isso está molhando essa linda boceta, anjo?" Ele acena com a
cabeça, salta sobre mim e se levanta rapidamente. Sim, aposto que sim,
e espero que saiba que vou comê-la avidamente assim que minhas bolas
doerem. Mas esperei muito pela satisfação para adiá-la por mais um
minuto.
"Vou penetrá-lo de todas as maneiras possíveis", digo a ele enquanto

sua cabeça balança para cima e para baixo, minha ponta batendo no
fundo de sua garganta uma e outra vez. "Vou enfiar entre esses lindos
seios e enfiar tão fundo na sua bunda que você vai me implorar para fazer
de novo." Mas agora eu vou foder sua cara. Com força. Você me fez
esperar muito tempo, este é o seu castigo.
Para provar meu ponto, eu me levanto, ainda envolta no calor de

sua boca, antes de pegar sua cabeça em minhas mãos. Ela agarra
minhas coxas, e no momento em que nossos olhos se encontram,
quase posso sentir sua mistura de excitação e apreensão.
Uma carícia suave em seu cabelo parece aliviar o pior disso.
Isso foi antes de eu a apertar com força, prendendo sua cabeça

antes de atacá-la, fazendo-a engasgar com meu pau. Até o som é
gratificante, um lembrete de quanto eu a controlo agora.
Eu não poderia me segurar mesmo se quisesse, uma semana de

espera e perguntas, saudade e até mesmo medo culminando em uma
onda de estocadas profundas e afiadas. Lágrimas brotam de seus
olhos, escorrendo rapidamente por suas bochechas, seu rosto ficando
vermelho, mas ela luta para se segurar. Ainda ansioso para agradar.
Meu anjo perfeito e precioso. Tão determinado a me agradar.
“Boa menina,” eu rosno, empurrando mais forte, me perdendo,

perdendo tudo em favor do que ele me faz sentir.
As coisas que me fazem querer fazer com ele. "Chupe esse pau."
Mostre-me como você está com fome de mim e o quanto você sentiu
minha falta. Como você está sedento pelo meu sêmen. Você é, anjo?
Você está com sede do meu sêmen? Eu exijo em um rosnado, com os
dentes cerrados, perdendo o fôlego.
Tudo o que ele consegue fazer é gemer, o que me estimula e me

leva ao limite. Ele está se afogando, e eu sei disso, mas não consigo me
conter. Não o farei.
Especialmente agora que estou tão perto, o formigamento na minha

espinha se expande, envolvendo-me em uma névoa de sensações
escaldantes.
-Aqui vem. prepare-se. Engula cada gota como uma boa menina. O
som de seus gemidos abafados se mistura com minha respiração
irregular até que o rugido do sangue correndo pelos meus ouvidos
bloqueia todo o resto.
E eu explodo, prendendo sua cabeça e esmagando seu nariz contra

minha base na fração de segundo antes do primeiro jorro de esperma
quente em sua garganta. Só posso rosnar como o animal em que ela
me transforma enquanto, repetidamente, encho sua boca, sua garganta,
minhas bolas se esvaziam e uma sensação de satisfação se espalha por
mim.
E lá está ela, de joelhos, imóvel, embora eu tenha certeza de que

ela não deve estar confortável. Tenho pena dela e solto sua cabeça,
inclinando-me para trás para deixá-la respirar. Deixo seus lábios com
um suspiro de alívio e profunda gratidão.
"Fiz um bom trabalho?" ela pergunta sem fôlego, rindo trêmula

enquanto enxuga as lágrimas de suas bochechas.
-Você que acha? Eu pergunto sem fôlego, exausta. Ela é a coisa mais linda que já vi,
tão jovem e fresca, vibrante e doce.
Tão determinado a me fazer feliz.
Ela não entende que já fez isso, só cruzando

aquela porta.
E isso vai me deixar ainda mais feliz. Quase posso ver nosso futuro se desenrolando
diante de mim enquanto a ajudo a se levantar antes de dar um beijo carinhoso e agradecido
em seus lábios inchados.
“Nós vamos ter uma vida maravilhosa juntos,” eu prometo, puxando-a para um grande
abraço.
Não consigo me livrar da sensação de ter o mundo inteiro entre

meus braços.
Epílogo
poético
Um mês depois
-Oh.
Isso é tudo que posso dizer, e é mais como o som que alguém faz
quando algo o atinge do nada. Nem uma palavra, na verdade.
Meus olhos estão grudados no palito em minha mão. Não sei o que
me fez fazer a prova quando vinha da aula. Intuição, talvez? Estou
morando com Keanan há apenas um mês e começamos a fazer sexo
apenas uma semana antes, mas meu ciclo está funcionando como um
relógio desde o início. Atribuí isso à empolgação e ao estresse da
mudança, além de acertar as coisas com mamãe.
Finalmente, percebi que poderia estar grávida.
E agora, tenho a prova em minhas mãos trêmulas.

Positivo. Estou grávida. Vou ter um bebê.
Nosso bebê. Eu sei que ele quer; Ele não gozaria tão entusiasticamente
dentro de mim se não o fizesse, e já expressou sua desaprovação com a
ideia de eu tomar anticoncepcional. Ele quer uma família grande.
E eu também. Deus, eu quero com todas as minhas forças agora que

Eu sei que já começamos.
Ainda assim... ele esperava que isso acontecesse tão cedo? Eu tinha
certeza que poderíamos passar pelo menos alguns meses nessa louca
fase de lua de mel de sexo quase constante. entre os nossos
momentos de intimidade, foi proposto que nos conectemos e
vamos nos encontrar.
Nós comemos juntos e até saímos com Dean de vez em quando. Ele
não é uma pessoa tão ruim assim que se solta um pouco e para de agir
como se fosse legal demais para a faculdade. Parece que ele realmente
quer que seu pai seja feliz.
E se há uma coisa que eu sei, é que Keanan está feliz. Ele me diz
todos os dias, o tempo todo. E isso me mostra isso também, de várias
maneiras. Presentes por nenhum outro motivo além de encontrar algo
que ele achava que eu gostaria. Não passa um dia sem que ele anuncie
sua decisão de me levar a algum lugar novo. Manhattan, Los Angeles,
Roma, Paris, Tóquio.
Ele quer me apresentar ao mundo. Compartilhe cada experiência.
Bem, aqui está uma experiência que nunca tive antes.

Dean tinha planos de passar o fim de semana na casa de um amigo,

e sei que Keanan estava ansioso para aproveitar a oportunidade para
profanar cada centímetro da enorme casa que agora chamo de lar. Com
isso em mente, espero que volte do escritório a qualquer momento. Ele
ainda está tão animado por estarmos juntos, mesmo depois de um mês
de acesso vinte e quatro horas a mim.
A empolgação vai passar quando eu der a notícia? E sim

isso muda tudo?
Não. Embora vá mudar as coisas - sempre muda, tenho certeza -

não vai nos mudar. Não é coincidência que nós dois sentimos aquela
conexão inegável no momento em que nos olhamos. Não havia rima ou
razão. Simplesmente estava lá e existia. Você não pode quebrar algo
assim.
Ainda assim, não posso deixar de me sentir um pouco nervoso no

momento e espero que você não fique desapontado enquanto eu vou
para o chuveiro, então estarei pronto quando chegar em casa. Não quero
perder um minuto do nosso tempo juntos. Meu desejo por ele também
não diminuiu, nem o dele por mim. Na verdade, estou com mais fome
dele do que antes, porque agora sei o que esperar. o que antecipar
Eu sei como isso faz todo o meu corpo zumbir como se fosse
conectado a uma tomada com o menor contato. PARA
Às vezes basta um olhar, uma sobrancelha erguida e minha buceta fica inundada.
Ainda estou me secando em nosso quarto quando

Eu ouço. Meu nome, ecoando no primeiro andar. "Posey!"
Meu coração vai explodir. -Aqui em cima! -Minhas mãos estão

tremendo. Estou tão feliz, tão animada, tão cheia de esperança.
Um bebê, nosso bebê. Há muito o que esperar. Deus, eu só quero que
ela seja feliz.
“Exatamente onde eu queria te levar assim que entrei pela porta.

Quando irrompe na sala, já tirou o paletó e a gravata e está tirando as
abotoaduras. - Droga, hoje foi uma tortura. Se eu não tivesse tido todas
aquelas reuniões, estaria aqui horas atrás.
A visão dele me faz o mesmo desde o início. Não posso deixar de

suspirar quando o vejo: ele é tão magnífico, tão grande, forte e poderoso.
"Então você estaria aqui sem mim." Eu o lembro, rindo.

um pouco. “Eu ainda estou indo para a faculdade, lembre-se.
-Sabe o que eu quero dizer. Eu estaria aqui esperando por você.

Ele me agarra por trás, minha toalha caindo no chão enquanto ele me
gira.
“Você está com pressa,” observo com uma risada suave enquanto
ele enterra o rosto no meu pescoço, inalando profundamente antes de
praticamente me devorar. Eu acaricio sua nuca e passo meus dedos por
seus cabelos: eu o amo, mas também me perco no poder que
tem em mim O poder de excitar meu corpo e me fazer esquecer todo o

resto.
“Já pensei em me masturbar entre as reuniões para aliviar a dor. Ele

agarra uma das minhas mãos e a usa para acariciar sua ereção. "Você
sente o que você faz comigo?" eu ando com um
Tesão constante como um adolescente com tesão.
"Isso é uma reclamação?" Eu zombo quando ele me empurra para

cama.
"Soa assim para você?" Tudo o que consegui pensar o dia todo é
isso. Colocar minhas mãos em você,” ele rosna como um animal, o que
eu acho que tenho que arrancar dele. E, como sempre, o som daquele
rugido profundo aperta meus mamilos e praticamente me faz enrolar os
dedos dos pés.
Mas há um brilho especial em seus olhos quando ele olha para mim.
Meus dedos trabalham agilmente em seus botões, já que agora estou
com tanta pressa de sentir sua pele quanto ele de sentir a minha. "O que
você está tramando nesse seu cérebro?" Eu pergunto, desconfiado.
"Você sabe como me ler como um livro."
-Eu leio muito.
Sua risada é profunda, rica, enquanto ele agarra meus quadris e me

puxa até que eu esteja praticamente empalada em seu pau.
"Eu quero levar isso esta noite." - Deslize a mão
acariciando minha bunda
Você já falou sobre isso antes, e não me oponho à ideia. Nas poucas vezes que
ele brincou com a minha bunda, consegui entender porque as pessoas gostam tanto
disso. São todas as sensações, terminações nervosas que reagem ao toque, e ele é
muito bom em me tocar.
Mesmo assim, meu pulso treme perigosamente, pois não é o mesmo que um
polegar ou um pequeno plugue, que também usamos. Ela está me preparando para
isso, mas isso não significa que eu não esteja nem um pouco preocupada.
“Você sabe que eu nunca machucaria você, anjo,” ele sussurra, embora a
urgência com que ele me acaricia compense a ternura em sua voz. É como se suas
duas facetas - amorosa e terna, rude e quase brutal - lutassem pelo controle.
E não sei qual deles quero ganhar, já que no

No final, eu gosto de ambos igualmente.
-Eu sei que você não vai fazer isso.
-Bom. Ele me vira de novo, de costas para seu estômago, e aperta minha bunda
antes de me dar um empurrão brincalhão em direção à cama. Eu caio com os pés
apoiados no chão, a borda do colchão nivelada com meus quadris, o resto do meu
corpo esticado no edredom de cetim.
"Você não quer que eu brinque com você?" Eu pergunto enquanto ele
descompacta.
-Não há tempo para isso. "Deus, ele está tão desesperado."

“Eu estive pensando sobre isso o dia todo. Eu nunca estive mais pronto.
Eu gemo e me derreto contra sua carícia enquanto ele arrasta o polegar

para cima em minha boceta, que já está encharcada e dolorida. "Parece que
você está pronto também."
Ele enfia um dedo grosso, depois outro, na minha umidade, até os nós
dos dedos. Eu levanto minha bunda, me despindo diante dele, me entregando
ao que ele quiser. Ele já possui todas as minhas partes.
Por que não isso?
"Tão linda pra caralho." Com a mão livre, ele esfrega minhas costas,
agarrando meu ombro, puxando-me contra ele enquanto me penetra. Ele me
derrete até que não posso deixar de gemer sem palavras em uma tentativa
desesperada de mostrar a ele o quanto eu gosto dele. Como funciona para
mim, como eu
usa.
Retire os dedos e gema ao fazê-lo. "Não há uma visão mais doce no

mundo do que sua boceta pingando assim." Enquanto fala, ele esfrega minha
bunda com seus dedos escorregadios.
"Isso é bom. Eu empurro para trás, meu corpo pronto.

para mais, minha pele escaldante, meu clitóris dolorido.
"Você vai se sentir muito melhor quando eu te encher." Deus, eu estava

esperando por isso.
Olho por cima do ombro a tempo de vê-lo abaixar a calça e a cueca ao mesmo
tempo. "Vamos lubrificá-lo bem, ok?"
Seu impulso forte e seguro me empurra para frente, prendendo-me na beirada

do colchão. Inclinando-se, ele cobre minhas mãos com as dele, entrelaçando nossos
dedos, segurando-me com força para que ele possa desferir uma série rápida de
estocadas fortes em minha boceta que me reduzem a uma bagunça trêmula e gemida.
Não há sentimento no mundo comparável a ser preenchido, esticado, preso por ele.
"E agora você vai me dar essa bunda, não é, anjo?" ele murmura em meu ouvido,
seu hálito quente me fazendo
estremecer.
-Sim. É seu. Eu viro minha cabeça para beijá-lo, nosso

línguas emaranhadas, dentes colidem quase violentamente.
-Boa menina. Sempre minha boa menina. Meu anjo. Meu amor.
Ele se afasta, mas apenas para aplicar pressão com os olhos arregalados contra a
minha entrada.
Por reflexo, fico tenso e prendo a respiração. "Não, não, baby", ele canta,
empurrando um pouco mais forte, apenas o suficiente para colocar a cabeça para
dentro. Eu suspiro, arranhando os lençóis, a pressão ao mesmo tempo alarmante e tão
doce. "Vou precisar que você relaxe."
Respirar. Confie em mim.
Eu confio nele, então faço o que ele me diz, respirando fundo e

soltando o ar lentamente, meus músculos relaxando enquanto a tensão
flui de mim. "Essa é minha boa menina." Não posso deixar de me sentir
radiante quando ele me elogia assim, e são seus elogios que me levam
ao relaxamento.
Eu quero agradá-lo. Eu quero fazê-lo feliz. Porque, no fundo, isso
também me deixa feliz.
Então ele empurra mais fundo, deslizando centímetro por centímetro.

O mundo explode ao meu redor e a dor e o prazer criam um coquetel
inebriante que me faz gemer sob ele. -Sim -
Eu me certifico de acrescentar, caso ele se importe.
“Tão fodidamente apertado. Deus, tão apertado. Um olhar por cima

do meu ombro faz meus sucos fluírem mais do que nunca. Eu o vejo
totalmente perdido, olhando para baixo, onde ele está me invadindo,
com uma expressão de completo êxtase. Eu faria qualquer coisa para
fazê-lo me ver assim o tempo todo.
Quando ele me penetra profundamente até pressionar minhas

nádegas, todo pensamento consciente desaparece. Só posso me
concentrar no sentimento de realização, de ser reivindicado. possuído.
E também é muito sujo, algo proibido. tudo o que ele faz é

aumentar a crescente tensão dentro de mim.
"Você está pronto para eu foder sua bunda?" Ele me cutuca na

bochecha com tanta força que eu grito de dor, mas o
A maneira como ele acaricia o mesmo ponto um momento depois me faz derreter de
felicidade.
"Sim", eu gemo.
"Sim o que, anjo?" Seja minha boa menina e me diga exatamente o que você
quer que eu faça. Seus dentes estão cerrados, suas palavras quase ininteligíveis
enquanto ela luta o máximo que pode.
Olho para trás por cima do ombro, nossos olhares se encontram e mordo o lábio
como se soubesse que ele gosta. —
Eu quero que você foda minha bunda.
-Oh sim. Sim, minha boa menina.
E então me perco, me perco no prazer, na força com que ele me toma

impiedosamente, usando-me para satisfazer suas próprias necessidades obscuras.
O problema é que ele também satisfaz o meu. E assim, quando me acostumei

com o desconforto e sinto apenas prazer, me empurro contra ele, sabendo que é disso
que ele precisa. Que eu foda com ele como ele me fode, que nós dois estejamos nisso
juntos.
“Oh merda, meu anjo sujo. Minha garota safada. "Mas ele adora, eu sei, e a
aceleração de suas estocadas me diz isso." A pressão de seus dedos contra minha
carne, cavando em minhas nádegas, antes que ele circule uma e comece a sacudir
meu clitóris no ritmo de suas estocadas.
O mundo explode ao meu redor em uma luz escaldante, e não consigo identificar
qual parte de mim se sente melhor. tudo se mistura
até a última gota, criando um fogo dentro de mim que ameaça consumir todos
os meus pensamentos conscientes e força de vontade.
E eu o acolho, me esforçando para alcançá-lo do jeito que ele fez comigo,

empurrando contra seus impulsos. —
Sim, sim, assim,” eu ronrono, deixando-o me bater contra a cama até que ele
quase me machuque.
Que bom que dói.
"Você está pronto para gozar?" Você está pronto para eu preencher o seu
bunda?
-Sim! Deus sim! Porque ele está tão perto que quase posso tocá-lo, quase
posso sentir meu gozo na esquina.
-Me dê isto. Dá-me esse orgasmo, anjo. molhe minhas bolas

com seu creme
Eu não poderia me conter se tentasse, e eu não iria querer. De repente,

ele me bate, e meus primeiros espasmos são um sinal para que ele se solte,
se esvazie dentro de mim. Ele o faz, rugindo de alívio, de triunfo, derramando
até a última gota.
dentro de mim.
E recebo-o encantado, feliz, até ansioso.
Porque tanto quanto eu sou dele, ele é meu. Cada parte dele.
Ela cai em cima de mim por um instante antes de cair para o lado,
com as pernas penduradas na beirada da cama. "Droga, valeu a pena
esperar", ele suspira, seu peito largo subindo e descendo com cada
respiração irregular. -Está bem?
Sua preocupação me faz sorrir fracamente, minha respiração

irregular e meu coração batendo forte. —
O que você acha? Você deve ter notado o quão forte eu vim.
"E você me encharcou." Acho que você ejaculou.
Eu não ficaria surpreso. Já foi intenso antes, mas foi algo totalmente
diferente. Algo que gostaria de repetir. Como de costume, ele sabia
exatamente o que eu gostaria.
Logo ele se levanta e, como de costume, vai ao banheiro pegar um

pano quente para me limpar. Faz parte do nosso ritual, sua forma de me
trazer lentamente de volta à realidade. Com
delicadeza.
Nunca me senti tão apreciado. Eu não sabia que era possível.

Quando me estico totalmente, minha cabeça no travesseiro e seu corpo
me envolvendo como um casulo protetor, eu flutuo com puro êxtase.
Satisfação. Tudo está em ordem.
"Então," murmuro, apertando seus braços em volta de mim. "Esta

seria uma boa hora para dizer que estou grávida?"
-Como dizes? A pergunta me faz rir. Ele levanta a cabeça e eu

arqueio meu pescoço para olhar por cima do ombro para ele.
-Fala serio?
O teste disse isso. Eu queria te contar quando você chegasse em casa.
Ele não me deixa esperando e solta um grito de alegria que me faz

chorar instantaneamente. -Um bebê. Um bebê! Oh Deus, você não
poderia me fazer mais feliz. Obrigado.
"Na verdade, eu não fiz nada", eu o lembro, dividida entre

risos e lágrimas.
“Você me fez o homem mais feliz do mundo. Isso é o que você fez.
Ele corre as costas dos dedos ao longo da minha bochecha, com
um sorriso terno -Eu te amo. Eu absolutamente adoro você.
-Eu também te adoro.
Seus olhos se iluminam e ele sorri diabolicamente. "Talvez sejam

gêmeos."
- Não vamos nos antecipar.
Rimos juntos, nos abraçamos e passamos o resto da noite planejando

nosso futuro e imaginando todas as coisas maravilhosas que estão por
vir.
FIM

Falling For His Father - Darcy Rose

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Tradução de Fãs para Fãs, sem fins lucrativos

Tradução não oficial, pode apresentar erros

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As últimas trinta e seis horas foram como algo saído de um sonho.

Só de pensar nele - suas feições esculpidas, seu corpo atlético,

No entanto, aqui estou eu, parada na janela depois de passar horas

Apenas relaxe. Pare de se criticar. A respiração lenta e profunda ajuda a acalmar o

Então, em vez de correr para a calçada com a cabeça baixa e os ombros em

Ele abre a porta, inclinando-se sobre o banco do passageiro para fazê-lo.

"Quero dizer, acho que nunca te vi sem óculos", acrescenta.

E ele me convidou. Minhas entranhas saltam, dançam e estremecem com o

Eu não diria que a energia no carro é desconfortável, mas a sensação de lentidão

Eu coloco meu cabelo atrás da minha orelha e limpo minha garganta.

De acordo. Não é uma resposta real, mas só pareceria exigente se

O que ele iria dizer antes de se interromper? Melhor do que eu

Quando saímos da rua larga e entramos em uma estrada longa e

É praticamente um castelo. Eu sei que você tem dinheiro, mas isso

Eu posso sentir as vibrações da música tocando lá dentro antes de Dean abrir a

-Ai está! —Um cara que reconheço da faculdade—

Crueldade casual é como um soco no estômago, mas Dean apenas

-Dê uma olhada. Josh acena com o braço acima da cabeça,

Assim que vejo o que está rabiscado no quadro-negro, tudo

Não estou aqui porque você gosta de mim ou quer me conhecer.

Com um floreio, Josh abre um marcador e escreve o nome de Dean

ele anuncia para um rugido de aplausos ao nosso redor.

Dean se coloca entre nós, de frente para mim. Mesmo na névoa do

Não consigo desviar minha atenção do quadro-negro, dos nomes

-Fala serio? Consigo gaguejar enquanto luto contra as lágrimas. Eu

Ele estremece de dor, seus olhos olhando ao seu redor. "Dê-me

Foi tudo uma brincadeira.

"Por favor, me leve para casa."

Dean suspira, olhando para o chão como se não pudesse encontrar

A primeira sala silenciosa a que chego tem uma grande escrivaninha

Em outras palavras, é exatamente o que eu preciso. Posso esconder

Mas vou esperar até chegar em casa para deixar as lágrimas

Meu filho cresceu no luxo sem se importar com o mundo. Talvez eu

foda-me Eu não quero lidar com isso depois do dia em que

o aparelho de som toca e as pessoas começam a sair correndo de casa

"Essa é a sua desculpa?" - Que audácia desse menino.

Sua testa franze. "Por que Bárbara não pode...?"

Minha mão envolve a maçaneta e é quando eu sinto

visto, eu momentaneamente esqueço como respirar. eu acho que meu

prometem muito mais sob o pano.

É só quando ele começa a se mover em minha direção - olhando além de mim, em

direção à porta - que percebo que ele está tentando sair.

No entanto, não consigo pensar em mais nada.

Eu a pego olhando para minhas mãos e rapidamente

"Porque..." "Rápido." Pense em algo. Eu nem sei sobre você

— Posey. Repito o nome dela, deixando-a dançar na minha língua.

"Keanan Cole?" O medo volta aos seus olhos enquanto ele

"O que meu filho fez?"

Ele inala profundamente antes de deixar escapar uma mentira. -Nada. De

-Uma piada? "Estou seriamente intrigado." -Qual

O rosa em suas bochechas fica vermelho escuro. Ele torce as mãos

"Ninguém nunca me chamou de bonita", ela admite, com os olhos no chão.

Antes que eu possa me conter, diminuo a distância entre nós. Estendo a

-Tenho que ir. — As palavras têm um gosto amargo na minha língua

A decepção mancha o rosto do Sr. Cole. -Provavelmente

“Ah...” “Isso complica as coisas.

-O que está acontecendo? Diga-me e eu resolvo. Sua voz soa

Suspiro pesadamente e decido contar-lhe a verdade. -Eu não tenho