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NAILED
JENIKA SNOW
redor dela.
mim.
Fiona
com certeza não deveria estar molhada ao vê-lo trabalhar. Mas Deus,
Não, eu era muito covarde, com muito medo de que ele me visse,
verdade, e rir pra caramba de mim. Koehn era mais velho, alto e
Koehn viria à mente instantaneamente. Mas ele era bem mais de uma
década mais velho que eu, e certamente a trabalhar para o meu pai fez-
me ver como nada mais do que a filha de seu empregador.
Eu trouxe o copo de limonada para minha boca e tomei um longo
gole. O líquido resfriado ajudou a minha garganta seca, algo que não
tinha nada a ver com o calor no momento. Embora eu estava dentro da
casa dos meus pais, sentada à sua mesa da sala de jantar, um livro na
minha frente, todo o meu foco era Koehn trabalhando na construção.
Eu nem precisava estar na casa dos meus pais, não quando tinha
meu próprio apartamento, o que era tranquilo e eu podia me concentrar
no meu trabalho. Mas, diabos, sabendo que a equipe de construção
estava hoje trabalhando na expansão para a garagem dos meus pais,
especialmente sabendo que Koehn estava aqui... sim, eu não poderia
ficar longe.
Não só meu pai o contratou e sua equipe para este projeto, ele
conhecia minha família há anos, bem antes de eu o ver como o homem
que eu queria desesperadamente como meu. E quando eu completei
dezoito anos, foi como algo em mim mudasse, ou acordasse e eu o vi
como algo muito mais. Eu o vi como o homem que eu queria estar acima
de mim, empurrando aqueles centímetros duros em mim, me
reivindicando. Ele era áspero em torno das bordas, tão poderoso e forte
que eu não pude deixar de comparar todos os outros homens com ele.
Koehn se afastou da garagem e foi até a mesa com bebidas.
Inclinei-me para a frente, tentando não parecer óbvia, e observei-o
pegar uma garrafa de água fria do balde de gelo e colocá-la na testa. Eu
continuei a olhar para ele. Senhor, havia algo seriamente errado comigo
agora, mas eu não pude evitar.
Eu queria Koehn por anos, muito mais do que provavelmente
saudável, se estivesse sendo honesta. Mas não foi só o fato de ele ser
bonito, foi também que ele era um bom homem, que ajudava a
comunidade também.
Ele pegou um pano e limpou o rosto, seu bíceps se apertando no
ato. Cada parte do meu corpo se apertou quando a visão bateu na
minha cabeça. Na minha idade, um menino só me beijou. Essa foi a
extensão da minha experiência sexual. Desde a primeira vez que o vi,
sabia que queria que ele fosse o meu primeiro.
Ele olhou para cima, e eu juro que ele olhou diretamente para
mim. Eu me endireitei, meu coração acelerado. Não, ele não podia me
ver a esta distância, com, provavelmente, um reflexo na janela. Mas
ainda assim sua atenção estava aparentemente certa em mim.
Olhei para longe, tentando me concentrar no meu livro de novo,
mas eu jurava que eu podia sentir seu olhar em mim ainda. Eu não
ousaria olhar em sua direção.
Não havia mais ninguém que eu quisesse tirar minha virgindade.
Mas realmente convencê-lo disso, ter ele me vendo como mais que
a filha de seu chefe, era um outro jogo que eu não sabia se queria jogar.
***
Koehn
Fiona
esticavam o tecido de sua camisa. Ele era todo poder, força bruta.
Eu balancei a cabeça uma vez e lambi meus lábios, e não perdi
como o olhar dele pousou na minha boca, observando o ato. Eu me virei
e fui preencher seu pedido, minhas mãos tremendo. Eu estava nervosa,
tão nervosa que estava com medo de fazer algo idiota e me fazer de
boba. Uma vez que eu tinha o café e a baguete ensacados, eu o encarei
e entreguei seus itens. Mantivemos contato visual por longos segundos,
tanto tempo que a pessoa atrás dele limpou a garganta.
Ele me entregou uma nota de vinte, me disse para ficar com o
troco, e voltou-se para se sentar em uma das mesas vazias no canto. E
então ele se dedicou a me assistir enquanto bebia seu café e comeu o
seu pão.
Como diabos eu deveria trabalhar com ele lá, seu foco em mim,
seu olhar como dedos ao longo do meu corpo? Por algum milagre eu
consegui fazer o resto das minhas coisas e fui para a parte de trás para
o meu horário de almoço. Eu abri a porta e fui para o meu carro. Eu já
tinha que estar no trabalho por oito horas, de jeito nenhum eu estava
gastando meu intervalo de meia hora cercado pelo cheiro de café e as
fofocas de meus colegas de trabalho sobre como eles curtiram na noite
anterior.
Eu vasculhei minha bolsa em busca das minhas chaves e, assim
que as peguei, me vi olhando para o lado. Eu podia ver a caminhonete
de Koehn estacionado do outro lado da rua e, embora eu devesse ter
entrado no meu carro e saído, saí do meu veículo e fui em direção ao
dele. Eu não tinha ideia do que planejava fazer. Esperar por ele
aparecer? Bombardeá-lo, ou pior, atirar-se contra ele e dizer-lhe que o
amava?
Assim que me virei dei de cara para uma grande parede de carne
masculina. Eu tropecei para trás, mas mãos fortes seguraram minha
cintura, me segurando na posição vertical. Levantando minha cabeça,
fiquei cara a cara com Koehn. Ele ainda estava me segurando, e eu
estaria mentindo se eu não admitisse que seu toque me esquentava.
Por longos segundos tudo o que ele fez foi olhar para mim, o ar
ficando mais pesado, aquecendo. Senti minha garganta se fechar um
pouco e me vi dando um passo para trás. Ele ainda tinha as mãos na
minha cintura, seus dedos pressionando suavemente na minha pele.
Seus dedos pareciam fogo ao longo do meu corpo, patinando
sobre meus braços e pernas, fazendo-me querer apenas me pressionar
contra ele. Algumas pessoas passaram e eu limpei a garganta. Ele me
soltou, mas sua expressão parecia hesitante em fazê-lo. Ou talvez fosse
apenas minha imaginação? Talvez fosse essa a minha fantasia tentando
passar por isso?
“Eu sinto muito,” eu gaguejei. Senti o calor do meu rosto, sabia
que provavelmente estava vermelha como uma beterraba. Ainda assim
ele ficou em silêncio, apenas parado ali, me observando. Eu podia sentir
seu olhar como um toque tangível. Ele podia ver o quão forte e rápido
meu coração estava batendo? Ele poderia ver meu pulso batendo contra
a minha pele logo abaixo da minha orelha? Inferno, ele poderia ver
meus mamilos cutucando minha camisa?
Seu corpo, tão grande e masculino, escondia tudo através disso. A
amplitude de seus ombros, a extensão masculina de seu peito... tudo
isso chamava a cada parte feminina do meu corpo. Eu não ousava
deixar meu olhar abaixar, mesmo que eu quisesse ver se ele estava com
uma protuberância por trás daqueles jeans dele.
Eu realmente pensei que seria capaz de falar com ele, dizer-lhe
como me sentia? De pé na frente dele, sentindo todos os tipos de
perturbação, percebi que talvez eu não estivesse completamente pronta
para ser honesta.
E o que, esperar ainda mais alguns anos?
Eu balancei minha cabeça com meus pensamentos internos, me
sentindo ridícula neste momento. Eu me vi virando e me afastando,
humilhada, e não tendo certeza de como falar com ele, o que dizer. Foi
só quando eu estava no meu carro e olhei no espelho retrovisor que vi
que ele ainda estava de pé ali, me observando. Ele tinha essa estranha
expressão em seu rosto e eu podia ver que suas mãos estavam cerradas
firmemente em cada lado do seu corpo
Eu era uma covarde, mas também sabia que não queria esperar
mais. Eu não queria fingir que poderia viver com esse ‘segredo’ de
como eu me sentia mais. Não, eu diria a ele, e então eu esperaria e veria
se a merda realmente atingiu o ventilador.
***
Koehn
podia sentir seu calor penetrando minha pele. Eu não deveria ter
deixado ela ir, não deveria tê-la visto se afastar. Ela estava nervosa,
ela soubesse que eu não estava me afastando, que por anos eu a queria,
que era só ela para mim desde aquela noite no casamento, desde que
para nada. E o jeito que ela estava nervosa me dizia que eu poderia
Fiona
Koehn
***
Fiona
Fiona
***
Koehn
PORRA.
Eu estava duro, mais duro do que eu já estive na porra da minha
agora.
E foi tudo por causa de Fiona, tudo porque eu tinha tanta
Koehn
Fiona
Sim.
Eu era apenas dele. Eu queria isso. Eu não me importava se ele
fosse mais velho, se ele conhecesse meu pai, se os outros pudessem
pensar que eu era louca. Eu queria seu pau em mim, queria que ele me
preenchesse, me estendesse ao ponto de onde o prazer e a dor
combinavam como um só.
Eu olhei para o comprimento longo e grosso de seu pênis, que ele
estava acariciando enquanto ele olhava para mim. Ele era enorme e tão
duro para mim. A visão dele se masturbando, dele passando a palma
de sua mão sobre a cabeça de seu pênis, reunindo o pré-sêmen e
usando-o como lubrificação, me excitou tanto.
E então ele estava entre minhas coxas, suas mãos nas minhas
pernas internas, sua respiração quente patinando ao longo da minha
buceta. Eu estava queimando viva, precisando disso mais do que
precisava respirar.
“Eu quero lamber sua linda buceta, lamber até que todo seu creme
esteja em meu rosto, até que você esteja me implorando por mais, até
que você não pode ficar de pé amanhã, porque suas pernas podem
ameaçar bambear.”
Eu estava perdida em um mar de prazer.
“Eu quero comer você até que você goze tantas vezes que você
fique viciada em mim, tão bêbada de mim que você só vai querer que
eu te sacie.” Ele fez um som áspero enquanto subia na cama. “Mas eu
não posso fazer preliminares agora. Eu preciso que você esteja
chorando por mim enquanto eu encho você com meu pau.”
“Eu vou ser o seu primeiro.” Ele olhou diretamente nos meus
olhos. “Porra, eu vou ser seu último.”
Neste momento ele me possuiu. Ele deslizou a mão pelo meu
pescoço, por cima dos meus seios, demorando-se nos meus mamilos, e
continuou mais baixo até chegar ao meu umbigo. Ele parou, me
olhando nos olhos. “E eu vou colocar meu bebê aqui.” Ele adicionou
um pouco de pressão na minha barriga, e eu engasguei.
“Koehn.”
“Desde o momento que eu soube que você era minha, eu me
guardei para você.” Ele empurrou suavemente contra mim. “Eu tenho
sido celibatário por anos, baby, tão fodidamente longo, querendo você,
precisando de você.” Sua voz era tão áspera, e minha respiração
engatou. Ele descansou sua testa contra a minha, respirou lentamente
por longos segundos, e então ele alcançou entre nós e colocou a cabeça
do seu pau na minha entrada da buceta. Ele acrescentou um pouco de
pressão, não me penetrando, mas me deixando saber que ele estava
bem ali.
“Eu sou sua,” eu disse sem nem pensar.
Ele se inclinou para perto, mas não me beijou. “Sim, você é,
porra.” Ele me beijou com força. “Deus, eu quero você agora. Eu preciso
de você.” Ele tinha sua boca de volta na minha. Eu não consegui parar
o pequeno barulho que deixou a parte de trás da minha garganta.
Eu já estava no limite, esperando por ele.
Ele me beijou novamente, lambendo, sugando, extraindo a minha
necessidade, me deixando com fome por mais... muito mais. O
comprimento quente e duro dele pressionou entre as minhas coxas,
deslizando até a minha fenda, meu creme tornando o seu movimento
suave.
Eu me mexi, abrindo minhas pernas ainda mais.
“Deus, eu estou em chamas,” ele murmurou. “Você está me
queimando vivo, me deixando louco com necessidade.” Ele começou a
balançar para frente e para trás, empurrando seu pau contra mim.
“Deixe-se ir,” eu sussurrei. Eu cavei minhas unhas em sua carne,
incapaz de me conter.
Ele empurrou forte, pressionando contra o meu clitóris, fazendo-
me gritar por mais, pedindo-lhe por mais forte, mais rápido.
“Venha para mim, aperte meu pau, deixe minhas bolas secas.”
Koehn empurrou contra mim várias vezes até que eu estava
literalmente chorando de prazer. Ele se inclinou para perto, seu hálito
quente fazendo cócegas na minha orelha. “Eu vou rasgar você.”
Eu gemi por mais, para ele fazer exatamente isso.
Ele passou a ponta da língua sobre a concha da minha orelha e eu
tremi em resposta. “Se você soubesse as coisas sujas que eu quero fazer
com você, o que eu eventualmente farei com você.” Ele colocou a ponta
do seu pau bem na entrada do meu corpo, fazendo minha respiração
parar, meu corpo tenso.
Eu estava tão pronta para isso.
Estou tão pronta para isso.
“Eu vou fazer você se sentir bem, baby. Tão. Fodidamente. Bem.”
Ele alisou as mãos ao longo do meu corpo. “Relaxe para mim, deixe-me
entrar.”
Eu tentei ouvir, tentei fazer isso o mais simples possível. Eu estava
nervosa, mas queria tanto isso.
A cabeça larga do seu pau estava pressionada contra mim,
cutucando contra a minha abertura, gentilmente empurrando para
dentro de mim. Eu estava tão molhada.
“Eu espero que você esteja pronta, menina.”
“Eu nunca estive mais preparada para algo.”
Ele olhou nos meus olhos por um segundo antes de empurrar em
mim em um movimento fluido. Minhas costas arquearam e minha boca
abriu em um grito silencioso. A dor foi instantânea, intensa. A sensação
de seu pênis alojado no fundo do meu corpo me tirou o fôlego, minha
cabeça latejava, lágrimas escorriam pelas minhas bochechas. Mas eu
queria mais, muito mais. Ele me esticou, então eu nem sabia se poderia
tirar mais um centímetro dele, se ele pudesse caber todo o caminho
dentro de mim.
Mas eu quero que ele tentasse.
Eu sabia que mesmo que eu não fosse virgem, isso ainda seria
uma façanha, tomando tudo dele. Koehn era um homem grande, e o
que ele empacotava entre as pernas não foi diferente.
Ele gemeu acima de mim, seu corpo inteiro tão duro, tão tenso. Eu
poderia dizer que ele tinha seu autocontrole no bloqueio. Mas eu não
queria que ele tivesse uma coleira apertada em seu desejo. Eu queria
que ele desse tudo de mim, do jeito que ele quisesse. “Eu preciso que
você se mova, Koehn. Eu preciso que você me foda.” Deus, eu não
podia acreditar que essas palavras vieram de mim. Ele grunhiu, então
começou a fazer o que eu queria, o que eu precisava. E quanto mais
tempo passava, mais as ações de Koehn se tornavam mais fortes, mais
difíceis, como se seu controle estivesse lentamente desaparecendo.
“Tão. Porra. Bom,” ele gritou. Ele estava balançando seus quadris
para trás e para frente, mergulhando dentro e fora de mim. Ele
empurrou tão profundamente que eu fui movida para cima da cama.
Mais e mais ele fez isso, empurrando para dentro de mim antes de sair,
então apenas a ponta do seu pênis estava alojada na minha entrada,
prometendo me encher uma vez mais. Ele se inclinou para trás, olhando
para onde estávamos conectados, recebendo uma visão de seu pênis
esticando minha buceta.
Ele bateu em mim de novo e de novo. “Ah, inferno.”
Levantei-me ligeiramente, querendo ver o que ele viu. Seu
comprimento era grosso e longo, e quando ele empurrou para dentro
de mim e puxou para fora, senti tontura bater em mim. O creme da
minha buceta cobria seu pênis.
“Você gosta do que vê?”
“Sim,” eu suspirei. Ele puxou para fora de mim, mas empurrou
de volta com a mesma rapidez. Fechei meus olhos e enrolei os lençóis
em meus punhos, sabendo que eu ia gozar para ele.
Deus.
“Minha,” ele gemeu e apertou as mãos, seus dedos cavando em
mim dolorosamente, prazerosamente. Ele empurrou de volta para mim
em um movimento fluido e poderoso. Ele amaldiçoou e eu fiquei mais
molhada.
“Mais rápido, Koehn,” eu implorei. Ele se moveu mais rápido,
batendo seu pau grosso em mim, indo mais rápido, mais forte. “Sim,”
eu gritei. Eu me perdi com os sentimentos. Ele enrolou seus dedos na
carne da minha parte interna das coxas, me segurando para baixo.
“Porra. Sua buceta é tão apertada, tão molhada para mim. Você
gosta de mim empurrando dentro e fora de você,” ele grunhiu. “Você
gosta de sentir meu grande pau esticando sua buceta, não é?”
“Sim,” eu gemi.
Ele empurrou em mim repetidamente, de novo e de novo, para
frente e para trás.
“Foda-se.” Ele grunhiu. “Sim, baby.”
Ele estava tão tenso acima de mim, seus quadris se sacudindo, seu
sêmen me enchendo. Eu podia sentir isso, a umidade quente de sua
semente sendo bombeada para dentro de mim.
“Cristo.”
O prazer continuou, tanto tempo que fiquei tonta, minha cabeça
latejando, meu coração acelerado. Minha respiração ficou presa e o
prazer finalmente diminuiu. Ele afundou seu grande corpo em cima do
meu. Eu mal conseguia respirar, mas o peso era agradável, intenso.
“Você me completa,” ele disse e rolou para fora de mim, mas ficou
perto, sua mão envolvendo minha cintura, seus dedos cavando em
minha pele.
Nós dois respiramos com dificuldade, nossos peitos subindo e
descendo, nossos corpos cobertos de suor. Foi tão excitante. Eu me mexi
para poder olhar para o rosto dele. “Você é meu também, você sabe,”
eu disse, querendo que ele soubesse que ele não era o único que poderia
dizer as palavras, dando significando a isso.
“Eu queria você desde o momento em que te vi, então, de jeito
nenhum que eu vou deixar você ir. De jeito nenhum você está me
deixando, baby.” Ele me puxou impossivelmente mais perto. Ele
colocou a mão direita entre as minhas coxas. “Essa buceta sempre foi
minha. Sua cereja agora é minha. Ninguém nunca vai ter você, nunca
vai saber o que essa gostosa e suculenta bocetinha tem gosto, como
parece enrolada em um pau.” Ele adicionou um pouco de pressão, e eu
ofeguei. “Minha buceta, minha mulher.” Ele me beijou então, duro e
profundo.
Eu não me importava se alguém achava que isso era insano, que
era tão longe no território de amor instantâneo que isso me fazia
parecer uma idiota. Estar com Koehn parecia certo. Isto estava certo.
Eu nunca questionaria isso, nunca questionaria porque eu me
entreguei a ele, porque eu queria isso.
Eu era dele. Ele era meu.
Não havia outro lugar que eu queria estar.
Não havia mais ninguém com quem eu preferiria estar, de
preferência passar a minha vida.
***
Koehn
Seis meses depois
Eu levantei o corpo dela e a embalei para mim. Nos últimos seis meses,
eu a movi comigo, querendo que ela ficasse comigo sempre. Ela estava
meu filho. Eu queria protegê-la, queria que ela soubesse que eu sempre
a manteria a salvo.
Inferno, eu era insaciável quando se tratava de Fiona. Eu não
consegui manter minhas mãos longe dela, e ela brilhando, sua barriga
grande, Deus, sabendo que eu a reivindiquei como minha, a
engravidando... sim, essa merda me excitou. Porra, obrigado por ela me
querer tão mal, estava sempre pronta para me aceitar, para me deixar
preenchê-la.
Eu mantive minha mão em sua barriga, esfregando minha palma
sobre sua carne para trás e para frente. “Eu te amo,” eu sussurrei contra
o topo da cabeça dela. “Eu te amo e eu nunca vou deixar você ir.”
Ela se mexeu e olhou para mim. “Bom, porque eu nunca vou
deixar você ir também.”
Epílogo Um
Fiona
Três anos depois
Koehn
Dois anos depois
Eu não pude deixar de olhar para Fiona enquanto ela cuidava dos
nossos filhos, brincava com eles no parquinho que eu havia construído
no ano passado. Mesmo todos esses anos depois, ela fazia meu coração
bater mais rápido, mais forte. Ela faz meu estômago revirar, e todos os
meus instintos possessivos se levantaram como uma fera dentro de
mim. Eu precisava protegê-la sempre, mantê-la segura. Eu precisava
fazer isso para minha família. E eu não tinha problemas em deixar
alguém em problemas se eles ameaçassem o que era meu.
E eles eram.
Fiona era minha.
Nossos filhos eram meus.
Para sempre.
Eu trouxe a cerveja para a minha boca e tomei um longo gole
enquanto a observava com nossos filhos. Eu sorri quando ela empurrou
nosso filho um pouco mais forte no balanço. Ele riu e pediu para ir mais
alto. Nossa filha desceu do escorregador, rindo e gritando para eu vê-
la fazer isso de novo e de novo.
E então eu olhei para Fiona. Sua barriga estava grande com nosso
terceiro filho... meu filho. Eu não pude deixar de me sentir presunçoso
e orgulhoso pelo fato de tê-la engravidado novamente. Inferno, se eu
pudesse engravidá-la todo ano, simplesmente porque ela era a mulher
mais linda que eu já vi, não apenas no normal, mas especialmente
quando ela carregava meus filhos.
Merda, o conhecimento que eu a engravidei novamente me
deixou muito feliz.
Eu era um sortudo, e sabia que era exatamente onde eu deveria
estar, com quem eu deveria estar. Fiona era minha alma gêmea. Ela
fazia meu coração bater, a razão pela qual bombeava dia após dia. Ela
e meus filhos eram o motivo de eu respirar todos os dias. Sem eles na
minha vida eu não era nada, uma concha de homem que não tinha
propósito.
E então eu faria o que fosse necessário para cuidar deles, para
fazê-los felizes. Eu morreria por eles e mataria por eles. Foi por causa
de Fiona e nossos filhos que eu era um homem.
Um homem real.
Fim.
Obrigada pela leitura 😉