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DRIELY
PLÁGIO É CRIME!
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Um CEO que jurava que nunca se apaixonaria.
Cafajeste + Inocente
Gravidez inesperada
Frederico Salles é um renomado CEO do ramo hoteleiro.
tabloides.
um homem à derrota.
seu chefe.
A garota sabe que não pode se envolver com ele, mas o seu
+18
Para Ingrid, o putão é dela!!!
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PRÓLOGO
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
EPÍLOGO
PRÓLOGO
20 anos antes
— Pai! — sussurrei.
Não gritei, não chamei por ajuda, porque eu sabia que não
Perdi minha mãe muito novo para uma pneumonia e meu pai
Morto!
amar demais o meu pai não deu conta de lidar com a dor.
Dias atuais
nós duas pela gente. Meu pai havia falecido há um ano, o que
acabou fazendo com que eu deixasse a faculdade, já que não tinha
aposentar trabalhou na casa do seu pai por anos, ela até mesmo
sabia o quanto o homem era lindo, maravilhoso, perfeito… e
completamente sem sentimentos.
Ele era doze anos mais velho do que eu, e mesmo quando era
uma criança tive alguns encontros com ele em sua casa, o garoto
me sentia apaixonada.
Burrice?
sempre dizia que era porque ele perdeu a mãe e o pai cedo demais.
sua cabeça, só por ele ter se tornado órfão com quinze anos.
Aquele fato não lhe dava o direito de tratar as pessoas como se elas
ar.
Ah, Deus!
— Obrigada, mamãe!
possuía uma ótima saúde e tinha minha mãe para me amparar nos
meus problemas, se é quando eu tinha algum.
conquistas.
Parei no ponto de ônibus e logo o meio de transporte surgiu
na esquina, acenei para que o motorista parasse e assim eu
pudesse embarcar no veículo.
alguma pendência.
sonhava demais.
Abaixei meu rosto, porque era uma fraca que não dava conta
quando queria.
— Aqui, senhor!
seus compromissos.
— Sim, senhor!
Frederico me encarou e eu engoli em seco. Esperava que ele
suspirei fundo.
Quando percebi que podia sair da sua sala, lhe dei as costas e
possível.
dissesse algo.
— Ele teve que dar uma saidinha rápida, senhor Salles, mas
logo estará de volta.
exposto.
foder Renata.
usava.
— Quero! — murmurei.
e ronronou:
E eu fui…
Saí da sala de reuniões da construção, ajeitando a gravata do
terno. Devido ao barulho que as máquinas faziam, tinha certeza de
— sussurrou.
sido o suficiente para ver que tudo estava indo de acordo com o
projetado.
Marcos ainda não havia voltado, então não tinha mais o que
fazer ali. Afinal, já tinha fodido uma boceta, nada mais importava
nada contra eles, só não gostava de ter que socializar com quem
surgia em meu caminho.
tempo?
das minhas fodas, porque conhecia sua mãe e a mulher tinha sido
motivo, Laura ainda não havia parado em minha cama, porque não
queria tratá-la como uma qualquer depois de fodê-la.
o suco.
a culpa não era da garota e realmente a boceta dela havia sido uma
delícia de comer.
Ela continuaria no seu emprego.
Por fim, saí do banheiro e fui pedir uma comida pelo aplicativo
específico.
relacionamento.
importava.
CAPÍTULO 03
mesmo assim.
Enquanto digitava o e-mail, a imagem daquele chupão veio à
Sério?
Não que eu não soubesse de fato como ele era. Todo final de
semana, uma mulher diferente aparecia em fotos com ele. Não que
eu fosse uma stalker ou algo do tipo, mas eu seguia páginas de
fofoca no instagram e sempre, não tinha uma semana sequer, que
normalmente.
a sala, e murmurei:
— Sim, senhor?
eu organize tudo.
pendências daquele dia. Não podia negar que meu coração estava
disparado, já que nunca viajara de avião e nem mesmo saíra do
Brasil.
motorista.
lua já estava alta no céu, mas algo me incomodava, não sabia dizer
o que era, no entanto estava sentindo um aperto no peito.
naquele dia em específico não passava uma alma viva pelo lugar.
Olhei para trás, para tentar ver se alguém vinha para a mesma
— Passe o celular!
correram.
— Me assaltaram, mamãe.
sussurrou:
tanto.
público na maioria das vezes lotado, para no final do dia ter o pouco
Era frustrante…
Ao menos isso!
CAPÍTULO 04
Olhei pela terceira vez para a tela do celular e Laura não havia
me respondido.
Fechei minhas mãos em punho e tive vontade de socar
alguma coisa.
aquele era o meu jeito e não tinha muito o que pudesse fazer para
me controlar. Já que mandara mensagem para Laura havia duas
horas, logo que cheguei em casa, porque marcara uma reunião para
sete horas no dia seguinte, então ela teria que chegar mais cedo na
empresa.
Laura Bueno.
continuaria exausto.
enxugar meu corpo me vesti com um dos meus ternos caros, com
lugares. Era muito mais gostoso poder usar algo confortável, porém,
para ser um empresário de sucesso precisava agir de tal forma,
a reunião e também para não pegar tanto trânsito, já que São Paulo
era sempre insuportável naquele quesito.
que se encontrava.
aconteceu.
do que já estava.
— Quantos foram?
Laura era muito linda, pelos terninhos que vestia eu sabia que ela
era uma grande gostosa, mas não podia… não podia fazer com ela
o mesmo que fazia com outras, porque ela parecia não ter
mentalidade suficiente para entender o que era somente sexo e
disse:
rua.
— Obrigada, senhor!
manhã.
menos triste.
Vi suas bochechas corarem.
— Senhor, eu…
dedos.
coração de gelo…
Revirei os olhos.
aquele homem?
Ah, Deus!
Como eu conseguiria manter meu pobre coração intacto
quando Frederico estava me tratando de forma tão maravilhosa?
faremos.
que iríamos.
— Uma semana!
no chão.
Laura.
Meu nome sempre foi tão bonito daquela forma, ou era só por
— Obrigada, senhor!
— O senhor o quê?
assalto.
resposta.
meu corpo.
Sim, derrota, porque eu sabia muito bem que meu chefe
dava.
Longa demais!
CAPÍTULO 06
sua vida.
— Quer dizer…
Laura.
— Senhor…
avançada. Pelo canto do olho era possível ver que a garota tinha
voltado para a frente, mas sua cabeça estava baixa e encarava seus
dedos. Eu era um imbecil, porque só a deixava sem graça.
— Não precisa ficar assim, Laura — murmurei.
péssima pessoa.
Nem mesmo cogitei levá-la para jantar fora, pois sabia que
aquilo acabaria somente de um jeito: com Laura nua em minha
cama, sendo fodida por mim, com força, do jeito que eu mais
gostava de fazer.
maneira.
secretária.
— Por nada!
abraçada à mãe.
tocou, atendi pelo bluetooth do carro sem nem mesmo olhar quem
ligava.
— Alô!
— Oi, Frederico!
A voz feminina tomou o carro silencioso e eu sorri, não sabia
— Quem fala?
então, estou pensando que talvez poderia vir no hotel que estou
Sem amarras...
Sem sentimentos...
Somente sexo!
CAPÍTULO 07
Sabia muito bem o que estava esperando, mas não tinha nada
ele nem mesmo devia conhecer, porque duvido que aquele garoto
traria.
sapeca.
Tudo bem! Ele tinha falado que não aguentava ver mulheres
até mesmo para tomar café da manhã, quando soube que eu não
tinha comido nada.
sussurrei.
— Para onde?
— Nova Iorque!
Não sabia qual a reação da minha mãe, desde que meu pai
havia falecido, não a tinha deixado sozinha, aquela seria a primeira
ideia.
olhava.
— Eu prometo, mamãe!
tênis.
vi vestindo. Porque era bom para uma viagem que demorava muitas
— Não!
rapidamente.
Por fim, a garota voltou seus olhos para mim e sua expressão
aterrorizada havia abrandado e era perceptível que estava bem
mais calma.
quis nada.
trabalho. Não podia negar que era um workaholic, mas sabia muito
bem que era por não ter nada melhor na vida, por isso, focava
sempre no trabalho e somente no trabalho.
lugar.
— Silêncio, Laura!
meu ombro, por que estava com raiva agora? Aquilo era bom para
Turista!
como companhia.
— Claro!
suítes.
quis que tivesse uma experiência tão incrível quanto podia. Já que
escolhi aquele quarto, quando soube do seu assalto, que por sorte o
roxo em seu rosto já havia sumido, senão eu não me controlaria e ia
entreguei a ela. — Hoje caso não esteja muito cansada pode curtir a
cidade, tem um restaurante com uma comida muito boa no hotel,
— Obrigada, senhor!
— Por nada!
porta.
entrar no quarto.
Não que eu não amasse minha vida, mas puta que pariu… se
eu possuísse um terço do que Frederico tinha, com certeza eu seria
— Uau! — murmurei.
chamada de vídeo para ela. Minha mãe era como eu, adorava ver
coisas novas e quando mostrei para ela todo o quarto ela soltou
gritinhos de felicidade.
E ali estava eu, Laura Bueno, que não tinha onde cair morta,
vivendo um dos melhores momentos da vida.
Não sei quanto tempo passei naquele lugar, mas meus dedos
cama, assim que deixei meu corpo cair sobre o colchão senti todos
os meus músculos relaxarem, que cama maravilhosa, que lugar
incrível.
dormindo.
Estava exausta!
certo, pois não estava preparada para pagar peitinho nos Estados
Unidos.
corpo se arrepiar, mesmo que ele não tivesse dito nada demais.
— Então, acabei caindo no sono, mas acho que irei sim dar
passar aqui para ver se você queria ir comigo, já que não sei se
você tinha planos e...
— Aceito, senhor! Se puder esperar que eu me arrume.
— Claro!
desfeito.
momento.
na de Frederico.
— Vamos? — indagou.
térreo e eu senti...
Mas ali, dentro do elevador, tão perto e tão fora da nossa zona
momento!
Caralho!
uma prova daquela obra de arte e mesmo assim ela nunca sairia de
seu pensamento.
sempre para não fazer: encostar nela. Levei minha mão às suas
mesa, afinal, podia ser o chefe, mas regras deveriam ser seguidas.
jantar. Mas por que caralhos eu queria levá-la para a cama daquela
forma?
podia.
— observou.
incrível.
Laura sorriu e assentiu.
mudado drasticamente.
cidade.
Mesmo querendo me recolher no meu quarto, para tentar
esquecer as lembranças do meu pai que sempre me deixavam para
baixo, tive uma ideia meio maluca.
vibração que eu não saberia explicar o que era, mas nunca havia
sentido aquilo.
— Então vamos!
corarem.
Eu estava pelada?
E a pessoa que me abraçava também?
seu corpo e seu… fechei meus olhos de novo, o pênis dele tocou
minha bunda.
tal boate que ele havia me levado. Talvez fosse a hora de assumir
prepará-los.
nunca demais já que sabia que não era forte o suficiente para o
álcool, mas ali naquele ambiente, eu podia me permitir curtir um
pouquinho.
assim que a levei à boca percebi que era deliciosa, doce e com uma
dose de álcool que a deixava ainda mais saborosa.
— Tenho algumas.
vergonha.
corpo se arrepiou.
demais.
Passei minha língua pelo seu pescoço e sua mão que ainda
onde sentia tanto calor, mas queria que ele arrancasse minha roupa
Seria tesão?
contato.
— Por quê?
muito bem como Frederico era e não o obrigaria a ter mais do que
uma simples noite comigo, se ele aceitasse eu também aceitaria.
coisa, eu quero ser sua por uma noite. — Aproximei-me de onde ele
estava e segurei seu rosto. — Só tenho algo para te dizer, sou
sua!
Eu…
comigo.
Meu chefe!
igual a ela.
Tomei um susto tão grande por vê-la ao meu lado que meu
— Laura…
acontecendo.
Não…
coisa, eu quero ser sua por uma noite. — Ela se aproximou de mim,
lugar do cérebro e porra, ela disse que eu seria dela, então eu seria
ter, porém, naquele momento a única coisa que queria era foder
Laura.
pela música.
colo.
— Só um desconforto…
Que desgraceira!
Saí do meu estado catatônico, levantei-me da cama e corri até
o banheiro pegando um roupão, após vesti-lo voltei ao quarto e
disse:
— Pode se virar!
na minha mente.
— Senhor…
Ter transado com Laura havia sido um lapso, que eu teria que
Inferno!
tinha aceitado ser o caso de uma noite do meu chefe, então não
tinha motivo algum para estar daquele jeito.
E mesmo não me lembrando de nada que fizemos depois que
tomando.
Não tinha motivo para chorar por ter sido desprezada daquela
banho rápido. Quando a água quente caiu sobre o meu corpo, meus
arrepiar imediatamente.
provar como era ter sexo com um homem como ele, que parecia
não por enquanto. Sempre achei que as pessoas que diziam que
tinham pequenas falhas na memória quando bebiam eram
— Sim, senhor!
— Vamos!
fizemos?
estávamos hospedados.
na noite passada, foi somente por estar dominada pelo álcool e por
querer demais o meu chefe, que naquele instante me observava.
Era isso…
Muito!
ser exatamente aquilo, já que pela forma que a havia tratado não
Por fim, saí da sala de reuniões, mas não quis ir para o quarto,
para evitar esbarrar em Laura. Por isso, fui direto para o restaurante,
aproveitando que estava perto da hora do almoço.
Assim que me sentei em uma das mesas não foi difícil notar
que tinham olhos sobre mim, parecia que um imã me atraía para
Não teria tempo para pensar em mais nada a não ser dar prazer
tão fácil ser um homem que não se importava com nada, a vida era
mais leve e com menos preocupação. E de fato somente aquilo
importava.
mulheres ao mesmo tempo tinha que possuir fibra, e ainda bem que
eu tinha de sobra, no entanto não podia negar o quanto estava
cansado.
ruiva disse.
ofender.
dia?
caminhar.
— Eu… é…
perderam o brilho, sua pele ficou pálida e tudo aquilo por eu não
saber controlar meu pau em um dia que já estava completamente
estranho.
Fechei minhas mãos em punho e tive vontade de socar algo
por causa daquilo.
realeza.
na minha vida.
precisava pensar numa solução logo, sem que meu pau agisse por
vontade própria.
Muito difícil!
CAPÍTULO 15
Estátua da Liberdade.
Depois de aproveitar meu dia, o sol já estava se pondo,
Frederico e saber que transei com ele, fez com que aquele
sentimento aumentasse. Mesmo que não me lembrasse de muitas
mulheres…
Duas!
Não uma! Duas! Ele tinha ficado com duas mulheres!
estacar no lugar, pois não confiei nas minhas pernas para continuar
nada.
mas tinha absoluta certeza de que ele podia ficar um dia sem fazer
Porra!
— Laura?
voz magoado.
Porém, evitei encarar meu chefe, não queria que ele visse
— Eu… é…
palavras gaguejadas.
Idiota!
Não o ignoraria, afinal ele era meu chefe, mas também não
ficaria batendo papo com ele. Chegava a um ponto da vida, que até
a pessoa mais boba do mundo, tomava vergonha na cara.
saída.
secretária.
Guarulhos até minha casa eram umas boas três horas de carro.
atenção no momento.
Quando cheguei, minha mãe quase me amassou de tanto
ameaçasse.
entregando.
— Tem certeza?
— Absoluta!
para você.
para a senhora.
era o suficiente para saber que tinha sido uma noite inesquecível.
chefe…
uma mulher muito bonita, com quem ainda não havia saído.
Claro que diversas fotos minhas com a garota foram parar nas
olhava.
comigo. Eu sabia que ficar com Laura Bueno era um erro e deveria
Algo que sempre senti por Laura e que tentei deixar escondido
por muito tempo, mas com uma ajudinha daquela noite insana e
meio frio.
— Claro!
Ela entrou, mas antes que pudesse dar sequer dois passos
Laura era mais baixa do que eu, por isso, levei a mão livre
para seu queixo e levantei seu olhar até o meu, sentindo sua
respiração quente e acelerada bater em meu rosto.
— Sei muito bem que não lhe tratei bem. Por isso, estou
meu.
segredo.
palavras.
vez? — pedi.
meus braços, no entanto, assim que ouvi o meu pedido, seus olhos
se arregalaram e ela me empurrou com força, para assim se afastar
de vez de mim.
de enxugá-las rapidamente.
— Aquele dia eu cometi um erro, Frederico. Eu nunca devia
senhor e no outro dia estava com duas… — Ela levantou dois dedos
para dar ênfase no que dizia. — Claro que você pode fazer o que
quiser da sua vida, mas eu só queria ter sido respeitada naquele dia
quente, achando que não vi que estava com mais de uma mulher no
Com licença!
era uma imbecil que não sabia fazer outra coisa a não ser chorar
Fui uma completa tola de ir para a cama com ele e para piorar
ainda nem me lembrava de tudo.
Que inferno!
me denunciasse um pouco.
pouco embargada.
— Não, Laura!
importante.
voltou para dentro da sua sala e de lá não saiu por um bom tempo.
ele respondeu.
estar ali.
fria.
o ouvi dizer:
atitude.
para quem podia e pelo jeito Frederico Salles podia muito. Saímos
Dei alguns passos até estar dentro do lugar, deixei meus olhos
vidraças.
ser ocupada por mais umas duas pessoas e ali estavam dispostos
diversos pratos, sem contar que havia um buquê de rosas
— Senhor…
lacrimejaram.
ruína.
— Eu sei que você não está chateada por termos ido para a
cama e eu não querer nada sério. Sei que está chateada por eu ter
te tratado como uma qualquer. Não queria te magoar, mas quero
que entenda, Laura. Que não nasci para ter relacionamentos com
ninguém, nem com uma pessoa tão incrível como você. Por isso,
estou aqui, implorando pelo seu perdão, porém, isso não significa
— Eu o desculpo, senhor!
mesa.
— Sim!
mesa.
sussurrou.
por terra.
Ela não estava chateada por termos ido para a cama e eu não
querer nada sério com ela, estava triste por eu simplesmente a ter
seu perdão.
Não queria usá-la, mas algo dentro de mim estava louco por
minha vida.
eufóricas e aquilo fazia com que um calor subisse pelo meu corpo.
intensidade.
fosse da sua.
assim que desci meus beijos pelo seu pescoço, as unhas da mulher
passaram pela minha nuca fazendo toda a minha pele se arrepiar.
— Vamos almoçar!
— Vamos!
Laura sorriu e teve sua atenção tomada por algo atrás de mim.
Quando pensei em girar o corpo para ver o que era, ela me indagou:
— Você tem uma piscina na cobertura?
Sorri para ela e fui obrigado a observar seu rosto por mais
tempo. Laura era linda demais, meiga, carinhosa e parecia tão
— Por quê?
Levei uma das mãos para os meus olhos tapando a visão que
Linda!
vida pessoal.
meus olhos.
amasse alguém, porém não era, então ela teria que ser amada por
outro.
escutar.
— Obrigado! — respondi.
nós. No entanto, quanto mais fofo ele era comigo mais meu coração
se agitava por ele.
aquele beijo.
encharcar.
— Obrigada, senhor!
olhos castanhos. Conhecia tão bem aquele homem, mesmo que ele
nem sonhasse com aquilo, que sabia distinguir até quando ele fazia
a barba e eu podia jurar que ele a aparou na noite passada ou até
mesmo nesta manhã, já que estava um pouco mais baixa que no dia
anterior.
você.
Ok!
Meu corpo todo se arrepiou com sua fala, mas ainda bem que
do meu chefe.
de “não voltarei a ficar com meu chefe”, já que Frederico tinha feito
a minha vida ficar muito difícil desde que começou a ser um fofo.
Engoli em seco.
— Como?
— Senhor…
pedido de Frederico.
coração.
escritório, mas não é por sexo. Eu quero entender que merda está
acontecendo comigo que não consigo te esquecer. Te quero perto
de mim, sentir seu perfume quando acordar, saber por que eu não
engolir em seco.
Deus!
Laura?
Iorque.
— A senhora me perdoa?
relação de vocês.
somente sexo, bem que ele disse também que queria saber o que
Minha mãe era minha melhor amiga, nunca fui uma pessoa
— E se eu me machucar?
mas se ele ousar fazer isso estarei aqui para segurar sua mão e
enxugar suas lágrimas. — Voltei a encarar a tela do celular. — Eu
sei que você é toda apaixonada pelo Frederico, não perca essa
juventude, não tem como vivê-la duas vezes e você só tem vinte e
podia.
mas eu a queria…
desejo.
Que inferno!
consequências.
vez.
chamar de amor.
entre nós.
lugar e assim que fiquei à sua frente, segurei seu rosto entre minhas
mãos e encarei aqueles olhos encantadores.
logo me respondendo:
lindamente.
— Sensível, Laura?
quanto já estava entregue a mim, mesmo que não tivesse feito nada
demais.
meus dedos.
gatinha depravada.
— Sim, tô molhada… Fred…
Deliciosa!
— Ah, com toda certeza não será a última vez, pretendo ficar
— Sempre?
Sim, ela estava certa. Eu não era homem que repetia mulher,
que me dará. Me mostra o poder que você tem para ser tão
desejado.
Dei-lhe uma piscadinha e sem aviso levei uma das mãos para
— Ah, Deus!
— Ainda dói?
Sorri para ela e girei meu dedo dentro dela, fazendo suas
pernas se abrirem mais. Tirei minha mão do meio delas só para lhe
de Laura.
coradas.
com vontade.
— Delicioso?
escutassem, mas naquele momento o que mais queria era que ela
mostrasse ao prédio inteiro quem a estava chupando daquela forma,
lhe dando aquela quantidade de prazer.
Laura apertou mais os seus dedos nos fios dos meus cabelos,
fazendo com que o desejo fizesse com que eu aumentasse o ritmo
encharcou minha mão com seu sumo delicioso, tirei meu dedo
médio de dentro de Laura, deixando minha língua sugar todo o seu
gozo.
Caralho!
Aquilo não era um achismo, era uma verdade que não tinha
como negar…
nada sério, mas ele tinha assumido minutos antes de que ficaria
comigo mais vezes do que o normal.
Sorri mais uma vez, tirando a mão direita dos seus músculos
vez não roçou seus lábios nos meus. Frederico reivindicou minha
boca, tomou-a para ele, rendeu-me com um beijo de tirar o fôlego.
dentro de mim. Ele começou a estocar com tanta força, que era
possível ouvir os sons de vai e vem dos seus dedos e da minha
umidade juntos.
Assim que afastou a boca, pude ver que sua barba estava
Fred.
prazer.
estivesse me rasgando.
Eu transei uma única vez, que eu nem me lembrava de como
havia sido, então era aceitável que ainda não estivesse acostumada
mesmo.
quadril, louca para sentir o que meu chefe estava pronto para me
dar.
aquilo.
segundo.
— Com violência?
— Que bom, porque eu estou tão louco em você que não vou
minha!
descartava o preservativo.
tinha fibra.
— Sim!
Ah, Deus!
Eu estava me metendo em uma enrascada que não sabia se
depois conseguiria escapar.
indaguei.
sua casa para que ela pegasse algumas roupas e seus itens de
higiene pessoal.
Com certeza era uma casa colorida, com muitas plantas pelos
cantos.
Deus!
Claro que eu não tinha nada a ver com aquilo, afinal todos
decoravam suas casas da forma que queriam.
cozinha.
meu espaço pessoal. Por cima do ombro da mulher pude ver Laura
sorrindo com aquele contato.
— Ah, claro! Vai lá, minha menina. Enquanto isso fico aqui
com Frederico.
Ela sorriu para mim e olhou na direção que a filha tinha ido. A
mulher que segurava um pano de prato ao perceber que Laura não
estava a vista se voltou para mim e fechou a expressão.
Eu sabia que viria algum sermão assim que ela abriu a boca.
que chegou ao quarto quando encontrei meu pai, depois que gritei
por ajuda.
você não seja uma pessoa honesta com as mulheres, não desconte
nela as maldades do mundo. Minha filha não merece!
— Não escondi nada de Laura. Ela sabe que não quero nada
aventura.
Assenti e por sorte Laura voltou do quarto. Ela vestia um
vestido azul, com estampa de florzinhas brancas e um tênis da
mesma cor das plantas do vestido.
ela já viveu.
— Claro!
— Sim!
gritou de alegria:
ansiosa.
— Desgostosa?
— Por quê?
— Se é da sua vontade.
Laura tentou girar para não ter que me encarar, mas não
permiti, segurei seu rosto com a mão livre e fiz com que continuasse
me olhando.
disse:
que podemos ter algo a mais que sexo, Frederico. Então, eu quero
continuar sendo a Laura, sua secretária e a mulher que você
— Ok!
forma.
exibição.
Não era possível que o homem que nunca vinha àquele lugar
do mar.
Ele ainda estava meio estranho, desde que pedi para não me
chamar por apelidos fofos. Porém, não havia nada que eu pudesse
— Não sou nada, gosto de manter essa casa, pois meu pai
minha direção.
viver o presente.
pai.
cama.
enquanto me comia com sua boca, com seu pênis, com seus dedos,
com qualquer parte que ele pudesse usar para me dar mais tesão,
prazer, orgasmos.
mais de mim.
Sua boca pairou sobre o lóbulo da minha orelha e meu corpo
todo se arrepiou.
acima da bunda.
— Sim! — gemi.
grandes.
— Você está pronta para tudo o que vou fazer com você,
Laura?
minha bunda.
— Tudo? — rosnou.
— Tudo, Frederico! — afirmei.
questão de tirá-lo.
absurda, não sabia explicar aquilo, mas sabia que estava gostando
demais.
mais bamba sentia que minhas pernas ficavam, e cada vez mais
prazer me dominava.
de dentro de mim.
— Frederico — sussurrei.
— O quê, Laura?
em minha direção.
meu corpo.
Sorri e fui…
CAPÍTULO 24
— Sobe e desce.
língua.
caminho da perversão.
— Ah, caralho!
Levei uma das minhas mãos aos seus cabelos soltos e
seguirei Laura no lugar, enquanto comecei a estocar meu pau em
sua boca.
continuar me engolindo.
Meu pau ia até o fundo da sua garganta, fazendo com que ela
deliciosamente.
— Gostei!
vamos jantar.
Ela assentiu e girei nossos corpos, Laura soltou até um
Aquilo era tão íntimo e não sabia se era por não ter ideia do
motivo de não querer me afastar de Laura como sempre fiz com
nossos movimentos.
grudados enterrei fundo dentro dela, levando minha mão até seu
pois os revirou com tamanho prazer e deixei mais uma vez minha
porra jorrar.
certeza absoluta, queria repetir com Laura muito mais vezes do que
aquela.
era mais forte do que eu. Não sabia como me afastar de Laura,
ainda mais agora que estava completamente viciado nela.
secretária.
única certeza de que tinha era que a queria, mas também não
Nunca!
CAPÍTULO 25
me levado até o píer e eu fui apresentada ao seu João. Ele que iria
nos conduzir com o passeio de lancha pelo mar.
chefe.
comentei:
noite passada.
da minha mente.
Ele sempre era assim, se abrisse demais sua vida para mim,
Não ousei olhar para ele, não queria ver aquela carinha de
cachorro que caiu da mudança que ele fazia quando queria ser
perdoado. Frederico não merecia nem mesmo que eu lhe dirigisse a
estou aqui feito uma idiota e ainda quer que eu fale com você? Não
é somente a minha boceta que você quer? Então me deixa curtir o
eu morra de amores por você, não pedi nada mais do que isso.
Você que inventou a porcaria desse final de semana juntos e
quando eu aceito, começa a me tratar de forma fria novamente? Eu
amores — esbravejou.
Frederico tinha ficado irado com aquilo, mas por qual motivo?
Eu não estava pedindo que me amasse de volta.
sexo que você queria tanto ter. Por que está tão irado com os meus
sentimentos?
apaixonada por mim, nunca tinha te convidado para cá, nunca tinha
pedido mais sexo com você. Conheço as mulheres e elas sempre
confundem as coisas.
esse erro.
estavam fora da mala e fui jogando de qualquer jeito ali dentro. Ouvi
Frederico entrar atrás de mim, mas ao menos ele não disse nada,
suspiro.
ficar no mesmo ambiente que ele, mas sabia que a distância até a
cidade era longa, então eu precisava que Frederico me levasse de
meu fone e coloquei nos ouvidos, não queria falar nada com ele.
Assim que coloquei o cinto de segurança, o homem ao meu lado
vida.
Nunca mais!
CAPÍTULO 26
temia:
por mim.
lado.
Quando ela disse que não era para lhe chamar com apelidos
— Me larga!
— A deixe em paz!
— Ele te machucou?
de falar algo, por isso, puxei novamente o fone e aquilo fez com que
Laura ficasse ainda mais irritada.
— Não é isso…
— Eu sei muito bem que o motivo não sou eu, porque eu
posso não ser a melhor pessoa do mundo, mas sou muito boa, sou
perfeita na verdade. Eu trabalho, luto para ajudar minha mãe com as
— Como assim?
muito.
O que eu queria?
direção.
começaram a escorrer.
lágrimas, o que não surtiu muito efeito, já que voltei a deixar mais
resolvi vir embora, porque não queria me humilhar mais por aquele
imbecil.
minha.
— E o emprego, querida?
Estava destroçada…
expressão fechada.
— Está tudo bem, Laura? — perguntou, mas evitei responder,
pois se fizesse aquilo acabaria vomitando ali mesmo. — Você está
os lados.
até o elevador.
em pé.
— Tudo bem!
exasperada.
— Oi, mamãe!
— Desculpa, mamãe.
— Obrigada, mamãe!
séria.
Ela estava com o rosto tão fechado que fui obrigada a me virar
na sua direção.
Não…
estava atrasada.
Principalmente de Frederico…
tipo de atitude, pois Laura não merecia que eu nem olhasse na sua
direção. Eu não era o homem ideal para ela, só a faria sofrer e
imediatamente.
Sempre fui feliz da forma que decidi viver, não seria por causa
da secretária que mudaria todo o meu jeito de pensar e agir.
corpo gelar.
mantinha em pé.
escritório.
Perto das vidraças que davam para a vista da cidade. Ela
— Laura?
meus braços em frente ao peito, pronto para ouvir o que ela queria
me dizer.
também.
doente?
O que eu queria?
extraterrestre.
— afirmei.
mas Laura estava tão séria que eu realmente entendi o que ela
queria me dizer.
Pilantra e mentirosa!
meu, vai fazer com que eu mude de ideia e fique com você?
acreditaria naquilo.
ficar com você por causa de um bebê e eu não sei nem mesmo se
esse filho é meu, sempre usei preservativo.
com força, senti até mesmo o lugar latejar, pelo tapa forte que
ganhei por estar sendo um babaca, mas não tinha como não ser
Soltei seu rosto e vi a decepção passar por ele, mas não parei
por ali.
apaixonada e como não deu certo, agora vem me dizer que está
grávida? — Soltei uma gargalhada cheia de ódio. — Mesmo se tiver,
não quero ser pai, não vou assumir um bebê que você só está
minha empresa, mas você está demitida, Laura Bueno. Vou avisar
ela negou.
— Você não assumirá seu filho por pensar que eu só fiz isso
pelo seu dinheiro?
daquela decisão.
nada…
Eu só não iria assumir um filho que estava sendo gerado para
me obrigar a conviver com uma mulher que não queria amar…, mas
que provavelmente aquilo que sentia por ela era amor, um amor que
ficar comigo?
Como estava odiando Frederico naquele instante. Que homem
desprezível!
— Obrigada, mamãe!
ouvindo minhas palavras, sabia que ele havia entrado para a lista de
pessoas odiadas em sua vida e olha que minha mãe nunca odiava
ninguém.
cabeça.
idiota.
— Sim! — afirmei, sem muita convicção.
Falar ainda fazia minha voz embargar, mas não queria chorar
aquele idiota não sabe a hora de parar. Vamos seguir em frente sem
com meu emocional, mas o problema não era ele não me querer
percebi que era uma idiota por ter achado que ele fosse perfeito em
algum instante.
antes de conhecê-lo.
Comi toda a sopa e agradeci por minha mãe ter ficado comigo
até eu finalizar o almoço. Depois ela saiu com a louça suja e eu
voltei a deitar.
não pediu para existir, mas que mesmo assim estava ali por alguma
irresponsabilidade que a mãe havia cometido.
Então a única coisa que fiz foi assinar minha demissão sem falar
nada e por sorte, eu não precisaria voltar mais à empresa.
naquele momento, não tinha como fazer outra coisa a não ser
aquilo. Depois teria que pensar com calma em algo para fazer que
me desse uma renda e que sustentasse aquele serzinho que crescia
dentro de mim.
aquele lugar. Era muito estranho saber que dentro de mim, estava
sendo gerada uma criança. Sorri com aquele pensamento e
sussurrei:
— Mesmo não sabendo nada sobre maternidade, bebê, vou
tentar ser uma ótima mãe. Eu só tenho vinte e três anos, mas se te
fiz tenho que te criar. Não vou te abandonar, pode ter certeza.
merda.
real.
algumas coisas saíram do meu controle. Sem Laura por perto, era
bem mais fácil perceber o quanto ela me ajudava em questões de
organização.
melhor humor.
com o senhor.
mãe de Laura me fuzilava com tanto ódio que tive absoluta certeza
de que estava fodido.
quer nem mesmo olhar na direção desse lugar, não quer saber de
nada que venha de você.
pensei que com Laura na sua vida, depois que percebi que ela lhe
monstro.
filha perdeu a dela com você. Com vinte e três anos, algo que chega
a ser um milagre hoje em dia. Para você dizer que o filho podia ser
de qualquer um e que se fosse seu você não queria. — Ela fez uma
seu pai com quinze anos e desistiu do amor por esse motivo, só que
seu pai, você abandonou o seu antes mesmo de ele ter o tamanho
senhor não irá gostar da minha versão raivosa. Passar bem e até
nunca mais.
chão.
Eu não era como meu pai… não tinha me deixado levar… era
forte…
Forte?
de início.
naquele dia, até fechei minha loja online mais cedo, pois havia uma
consulta de pré-natal com a obstetra que escolhi.
— Não seria à toa, era para ver como está esse nenezinho.
Juliana.
— Estou ansiosa!
dores nas pernas hoje. Deixa que vou dessa vez, na terceira
consulta a senhora vai, tudo bem?
— Pode deixar!
minha bolsa. Havia tomado um banho há uma hora, por saber que
sentir mal pelo bebê que cresceria sem pai. Sabia muito bem que
daria conta de cuidar sozinha do meu filho, mas eu sentia pela
criança que em algum momento notaria a falta que o pai lhe fazia,
porém, quando chegasse aquela época, eu mostraria que ele ou ela
não precisaria da figura paterna em sua vida, que eu seria o
— Sim!
— Vamos?
tum” desgovernado. Era meu pequeno amor sendo gerado com todo
carinho.
Quando me acalmei, me limpei e me vesti novamente. Logo a
doutora Carolina me passou as informações do que iria continuar
tomando, para manter o bebê e eu saudáveis durante a gestação.
clínica.
aquele órgão burro que ainda batia dentro do meu peito, disparou e
minhas mãos chegaram a suar ao constatar que Frederico estava
ali.
verdade, o que Frederico fazia ali? Aquela nem era uma área da
cidade que ele frequentava.
surgiu, fiquei com ainda mais raiva. Aquele egocêntrico tinha bem o
sem encará-lo e assim que passei ao seu lado, o cara de pau, teve
a ousadia de dizer meu nome:
esperaria tudo…
bebê seu.
CAPÍTULO 31
do meu pai. Sentia muita saudade dos dois, mas o meu pai era o
e mesmo assim eu a amava muito e doía saber que não tinha mais
nenhum dos dois ali para me amparar naquele momento que não
Eu não chorava há anos. Não sabia nem mais como era sentir
rosto.
eu acho que cometi tantos erros por não ter vocês ao meu lado. Não
o que era morrer. Eu pensava que morrer, era como ir viajar, mas
percebi que essa viagem na verdade não tinha volta entendi o que
minha alma.
que estava sofrendo, mas eu também sofri e ainda sofro muito com
a sua decisão. — Passei a palma da mão em meu rosto, tentando
secar as lágrimas. — Eu me fechei para o mundo, porque não
amável.
— Sim, desculpe!
— Não, obrigado!
limpar a alma quando ela está muito machucada. Espero que o que
te aflige seja resolvido, é muito bonito para sofrer.
dar valor enquanto estamos aqui, pois depois que perdemos não
tem como voltar atrás. E mesmo assim continua vindo todos os dias,
curioso.
Iria mostrar que não era o monstro que quis parecer ser e
Por fim, consegui alugar uma loja bem perto da minha casa e
a Agridoce Doce e Sabores estava indo muito bem. Todo dia
carinha de Gabriel?
momento de raiva.
eu estava tão na correria que até aquele momento ainda não havia
começado o enxoval, porém, já havia me decidido que naquele dia
iria ao shopping comprar algumas coisinhas.
— Tá bom!
Revirei os olhos.
em frente ao espelho.
pessoa mais sortuda por ter aquele neném ali, guardadinho dentro
de mim.
Nunca pensei que seria mãe tão jovem, mas a vida sabia
nascido para aquilo. Não julgava quem não queria ser mãe, no
entanto, se eu recebi a dádiva de gerar aquele neném eu só tinha a
agradecer.
homem…
meu filho sozinha por enquanto. Depois contaria para dona Juliana
sobre os chutinhos.
carro em seguida.
cinco meses.
— Ah, claro!
nele.
Só que assim que senti o perfume característico percebi não
encararem.
protegendo o bebê, caso aquele idiota tentasse fazer algo com ele.
explicar.
— Não me importo com o que fez ou deixou de fazer. Só
me segurando novamente.
Frederico.
por favor…
Ele tinha alterado um pouco da voz para que o escutasse,
Estava tão nervosa que não olhei para os lados e assim que
momento!
acontecesse comigo.
— Frederico! — gritei.
Meu Deus!
Por favor!
CAPÍTULO 33
coragem de me aproximar.
enquanto.
la, mas aquele foi meu erro. Era perceptível que Laura estava
nervosa e talvez aquele tenha sido o maior fator para que não
uma vez para trás, fazendo com que o impulso me jogasse para a
E senti o impacto…
Meu corpo foi jogado a certa distância do carro e caí com tudo
no mesmo momento.
pelo rosto.
Não sabia se era uma boa ideia entrar naquele lugar, mas o
boca.
interesse.
forma tão intensa que senti meu coração errar algumas batidas.
bastante.
Sempre faço algo errado com você. Nunca poderia permitir que
você ou o nosso bebê sofressem algum acidente.
bebê?
Eu deveria estar alucinando, só podia, já que ele mesmo não
fraquejarem.
— É um menino?
Nunca mais!
CAPÍTULO 34
— Minha filha não quer te ver. Eu disse para você nunca mais
— Dona Juliana, eu quero provar para ela que não sou esse
monstro que mostrei aquele dia, estou arrependido…
daqui.
— Eu sei, mamãe.
— Te amo, filha!
— Também te amo!
o encarei, mas não ousei sair para a calçada, queria que aquele
portão nos separasse.
— Fala! — exclamei.
— Não! — cortei-o.
entanto, depois de ter sido humilhada com palavras tão duras não
voltaria atrás em minha decisão.
fui um imbecil que não merece nem mesmo que você olhe na minha
direção. Não te julgo por estar com tanto ódio de mim, no seu lugar
dizer.
pessoa que ainda corre atrás de mim é você, então, não pode dizer
que eu não cumpri com o que me pediu com tanto ódio naquele dia.
— Laura…
— Adeus!
nunca o vi fazer.
queria sentir nada por aquele idiota, mas passei a infância dele e
acalmar.
restante da gestação?
perdoaria?
série.
grande e inexplicável?
vez que nos encontramos, talvez ela fosse capaz de fazer aquilo.
tipoia, mas por sorte era fácil dirigir somente com um braço, quando
atenção para Laura, mas para meu total desespero ela estava
ele.
Quem era aquele desgraçado?
Quem ele pensava que era para conversar com minha mulher
com toda aquela intimidade e ainda tocar a sua barriga como estava
fazendo naquele momento?
A paz que queria dar a Laura foi pelo ralo, abri a porta do
carro e assim que travei comecei a caminhar na direção dela.
em cima dela.
— Roberto, me desculpe.
— Tenho sim!
quase nada.
Frederico?
choro.
alguns meses.
até aqui na pracinha procurar o seu José, que vendia sempre, mas
Ela fez uma pausa. — Não te perdoo ainda, você terá que me
provar que realmente mudou, mas posso deixar que conviva com o
final da gestação, Frederico.
estivesse certo o meu aplicativo, ela estava com seis meses, quase
chegando aos sete.
ser bom para você e nosso menino. — Fiz uma pausa. — Já tem
nome?
Ela mordeu o lábio inferior.
— Entendi!
entrar no carro, retribuí seu olhar por tempo o suficiente, até que
desviasse sua atenção.
se aproximar.
atrás de mim.
sua barriga, Laura. Por favor, sei que estou sendo um chato, mas
me deixa entrar.
saber daquele fato, mas eu tinha que me controlar, não podia ceder
tão fácil.
O que ele estava sofrendo não chegava nem aos pés do que
— Querida, é você?
— Sim, mamãe!
miseravelmente.
— Fez sim, você parece até mais radiante, agora que ele está
ao seu lado.
corpo, porque não queria que parecesse que estávamos com aquele
tipo de intimidade.
— Uma melancia.
— Sim, um chutinho!
dando super certo, ela até mesmo conseguiu contratar alguém para
lhe ajudar, uma garota que era filha de uma amiga de sua mãe.
combinado que passaria ali hoje, fingindo não saber que data era,
só fazendo como se fosse a minha visita diária.
— Oi! — cumprimentei.
— Oi!
meu braço não precisou das seis semanas indicadas para colar o
osso, em quatro já estava tudo certo e eu estava livre daquela
merda.
— Adivinha?
feliz?
Meu filho… ainda não acreditava que iria ser pai, mas
confesso que toda vez que o sentia chutando minha mão, ficava
todo contente, apaixonado e ansioso para ver seu rostinho.
aniversário!
— Sim, de Frederico!
Assim que Laura abriu a carta que lhe escrevi à mão, caiu no
chão e para que não se abaixasse para pegar, por causa da sua
barriga, fiz isso e a entreguei.
seus olhos.
momento.
— Por nada!
senhora.
só vim ver como Laura estava e o bebê. Já estou indo, mas muito
obrigado pelo convite.
— Eu amei! — interrompeu-me.
momento, queria tanto beijá-la, mas ainda não tinha permissão para
fazer aquilo. — Tchau!
escrevi para ela, mas não sabia o que esperar quando a lesse, já
que ali eu abria meu coração por inteiro para Laura.
Tinha sentido.
— Bom, vou para o quarto, ler essa carta. — Apontei o
envelope.
— Vai lá, meu amor. Tem certeza de que não quer comemorar
o aniversário?
Oi, Laura!
vez que te vi, com esses olhos grandes e azuis, com essa boca
aconteceu desde que perdi meus pais. Foi como se uma ferida
de sangrar.
Te amo, Laura!
nome rapidamente…
— Mamãe, ele quer que eu more com ele e até que a senhora
vá junto.
para mim.
— Quem sabe um dia, mas acho que nesse momento, você
precisa seguir sua felicidade ainda mais que está completando vinte
desse homem que todo dia demonstra estar mais apaixonado por
você.
— Não acho, Laura, tenho certeza. Vai ser feliz filha, você o
eu merecia aquilo.
merecemos”.
CAPÍTULO 38
social e descalço.
Assim que cheguei ao térreo Laura ainda estava do lado de
fora.
estar em um sonho.
amor.
Nossos lábios se moveram em perfeita sincronia, com a língua
explorando cada canto e a curva da sua boca, não da minha boca…
— Eu te amo, Frederico!
bem?
E Laura sorriu.
— Não sei se virei morar, mas passarei mais tempo com você.
Tipo esse final de semana todo.
— Satisfeita? — perguntei.
— Sim! — respondeu.
— Nem acredito que você está realmente aqui — murmurei.
nariz.
de todo o universo.
Levantei-me do sofá e estendi a mão para Laura.
— O que foi?
para transar.
que acendi a luz para iluminar o lugar, Laura soltou minha mão e
levou as suas até a boca, pois estava em choque com o que viu.
— Você…
agradado.
nosso neném ter esse cantinho lindo. — Ela fez uma pausa e me
surpreendeu ao dizer: — Quando ele nascer venho morar com você,
feito para mim e para nosso filho que eu não conseguia parar de
encará-lo como se ele fosse extremamente precioso.
Cheiro de homem!
Do meu homem!
que tinha até medo de abrir meus olhos e constatar que foi tudo um
sonho.
Ficamos deitados por um tempo, até que Frederico quebrou o
silêncio:
Encarei-o e indaguei:
até que eu ouvi um que amei. Não era diferente e já tinha ouvido em
assenti.
menos esperei ele virou meu corpo, para que eu apoiasse as costas
na cama e abriu minhas pernas, afastando a calcinha que eu usava
para o lado.
— Deus! — gemi.
eu sabia que não demoraria muito e ele também deve ter percebido,
pois aumentou o ritmo dos dedos dentro de mim.
dedos fizeram uma curva tão gostosa dentro de mim, sem parar de
me foder com força.
almejando.
Quando senti todo o meu prazer ser libertado sorri, mas claro
que Frederico não parou por ali, ele continuou me penetrando com
seus dedos e sugando minha vagina.
— Amor… — gritei e quanto mais eu falava mais ele socava
seus dedos com vontade.
pau.
com força.
terá que lidar com Pietro e comigo, porque vou te mamar todo dia.
quente, viscoso.
dentro de mim.
Frederico não valia nada e eu… bom, aprendi com ele que eu
também era uma sedenta por sexo.
E daquele jeito iríamos nos fazer felizes… em nosso
mão com mais força. Dando apoio para que eu falasse o que estava
preso dentro de mim.
gravidez.
aqui da última vez. E essa linda ao meu lado, tem todo o crédito
nisso. Mãe, eu tenho certeza de que a você amaria, porque eu estou
meu sofrimento.
— Eu amo mesmo!
— Vou indo, meu filho! Fico feliz por ver que está sorrindo.
Gargalhei, mas logo senti que minha mão foi apertada com
força.
mas quando ficou pálida e olhou para seus pés, acabei fazendo o
mesmo e vi que seu vestido estava todo molhado.
papai e mamãe, não tinha tempo, meu filho ia nascer. Peguei Laura
nos braços e corri o mais rápido que pude para o carro, tentando
demoravam horas e horas para parir, mas Laura pelo jeito era
daquelas que conseguia dilatar fácil.
E eu agradecia, pois assim ela sofreria menos.
cordão.
inseguro.
direção.
vida.
A minha vida!
EPÍLOGO
aceitaria seu toque, mas ainda não sabia o que tínhamos para
organizar.
— Claro, filha!
perdida.
comentou:
— Tenho que enfiar o meu pau dentro da sua boceta, porque
— Amo!
A minha felicidade!
Fim
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Ele é o dono do hospital. Ela é residente.
Arrogante + Inocente
Impiedoso + Virgem
Chefe + Rejeição
vida.
Mas o pior ainda estava por vir, já que Ryan Demons não era tão
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