10 - Dirigido - Jayne Rylon

Dirigido
O Desafio da Loba 10
Jayne Rylon
Dirigido
Disp. e Tradução: Rachael
Revisora Inicial: Mimi
Revisora Final: Angéllica
Formatação: Rachael
Logo/Arte: Dyllan
Lynn Madison transformou-se de reprimida corporativa, em sedutora e corajosa
durante a noite, quando suas amigas on-line do Tempt The Cougar encorajaram-na a tomar
seu destino. Seus conselhos a perseguiram, enquanto baba sobre o garanhão italiano mais
quente do planeta, enquanto ficam presos em um aeroporto.
Sebastian Fiori é um mestre na velocidade. Um motorista de carro de rally, está
acostumado a vencer dentro e fora da pista. Não vê nenhuma necessidade de colocar freios
quando uma sexy e sofisticada, acelera seu motor. Depois de perceber o decadente romance
ménage de Lynn, decide levá-la para o passeio de sua vida — com seu navegador Mark.
Os atrasos da tempestade seriam muito mais tristes se o garanhão jovem de Lynn não
estivesse oferecendo um ingresso de primeira classe para saciar sua fantasia. Nenhum deles
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espera que seu encontro dure, além de seu vôo transatlântico em seu jato particular. Mas às
vezes não há como escapar das forças da natureza.
Dedicação
Este livro é dedicado a dupla Valerie Tibbs, um extraordinário artista gráfico, que é
louco o suficiente para ter comprado várias cópias de minhas histórias em nome da amizade.
Obrigado por me apoiar em muitas maneiras. Espero que goste da história de Lynn. Este
ménage é para você!
Eu também gostaria de dar um grito para as meninas que conheci no banheiro do
aeroporto de Harrisburg, PA, quando nosso vôo foi desviado de NYC. Obrigado por se
oferecerem em dividir uma limusine comigo, para que todas pudessem chegar a Broadway a
tempo. A primeira fila vale à pena!
Nota do Autor
Você vai encontrar as mulheres do Desafio da loba e o blog Tempt The Cougar no
www.temptthecougar.blogspot.com
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Capítulo Um
“Senhoras e senhores, este é seu capitão falando.”
Lynn Madison se esforçou para ouvir o anúncio distorcido, apesar dos alto-falantes do
avião de merda e do bebê que tinha gritado durante, desde que decolaram uma hora atrás. Ela
não culpava o pequenino. Ela gritaria muito se não conseguisse que as nuvens cinzas que
causavam a turbulência, saltassem do jato regional através do céu, não eram tão sinistras
quanto pareciam.
“Estivemos em um padrão de exploração, circulando por Nova Iorque nos últimos
quinze minutos. Controle de tráfego aéreo apenas pelo rádio. Eles estão se aproximando do
aeroporto até que esta célula se acalme. Ninguém tem permissão para entrar ou sair. Nós
estaremos desviando para Harrisburg, Pennsylvania, mas a demora não deve nos custar mais
que uma hora.”
Gemidos de decepção e frustração suprimiram os sussurros esporádicos de
preocupação proliferados por passageiros menos experientes. Lynn saltou diretamente a
reorganizar seu horário apertado em sua mente, enquanto o piloto falava sem parar.
“Pegaremos algum combustível, então esperaremos por uma atualização. Se a situação
mudar, nós informaremos. Devemos estar no chão em, aproximadamente, vinte minutos.
Obrigado por sua paciência. Certifiquem-se de manter o seu cinto de segurança, o ar estará
instável durante a descida. Comissários de bordo, por favor se preparem para aterrissagem.”
Antes que aeromoça de olhos pequenos pudesse repreender Lynn sobre alojar seu
netbook, ela clicou na sua janela do navegador, então pulou no blog Tempt The Cougar, que
compartilhava com um círculo de amigas. Sua colega de quarto da faculdade, Rachel, a
apresentou para o grupo de entusiastas de romance erótico, depois que Lynn tinha reclamado
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sobre sua vida sexual agradável. As senhoras recomendaram vários romances que tinham as
sobrancelhas subindo e suas fantasias mais picantes crescendo a cada minuto.
Elas rapidamente tornaram-se muito próximas, lhe dando boas-vindas, abraçando-a e
encorajando-a a seguir sua direção na espreita de um homem mais jovem a seduzir. Tinha que
admitir, as histórias que ouvira desde que esteve pendurada em volta delas, inspiraram
algumas fantasias perversas. Lynn invejou as mulheres que acharam o amor junto com suas
aventuras selvagens. Mas sua atitude pró-ativa em pegar as rédeas de suas vidas ressonaram
com os seus negócios mais vigorosos. Suficiente para estimulá-la para uma introspecção séria,
sobre o que queria fazer com o resto do seu tempo na terra.
Ela havia criado uma reunião com os membros que viviam na região de três estados,
enquanto matava o tempo durante sua escala. Não quis esperar até o próximo RomantiCon
para encontrá-las pessoalmente.
Graças a Deus que ostentava no voo o Wi-Fi1.
LynnLuvs2Travel: Só tenho alguns segundos, senhoras. O vôo está sendo desviado devido ao
tempo. Parece que posso salvar o jantar. Estou tão ansiosa por isso! Desculpem?
Esperando uma atualização quando aterrissarmos. Cruzem os dedos para que eu não perca minha
conexão para a Europa!!!
Lynn suspirou enquanto estalava a tampa fechada, em seguida, enfiou o netbook em
seu bolso do encosto. Pensou que isto poderia acontecer no primeiro dia da sua nova vida. As
mudanças monumentais que implementou, quase pareciam muito fáceis, até agora. Como
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(Wireless Fidelity) Wi-Fi, ou simplesmente Wireless (sem fios), é o conjunto de tecnologias de comunicação
rádio ou sistemas de telecomunicações em que os sinais são transmitidos por ondas eletromagnéticas (rádio),
dispensando o uso de fios
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soprar a única vela que tinha coberto o bolo, que Rachel assou para o quadragésimo
aniversário de Lynn.
No momento antes dela ter apagado a chama, desejou que seu destino fosse seu próprio.
Sem mais anos desperdiçados, trabalhando seu relógio em alguma outra pessoa. Descobrir o
que preferia fazer, desde que se aposentou cedo, significaria que viveu em uma caixa de
papelão por 20 anos ou até que seus investimentos retrocederam dentro, tinha tomado um
pouco mais. Mas não muito.
Três meses depois, que largou o emprego como um agente de abastecimento para o
varejista, de alta qualidade. A leveza imediata penetrou sua alma quando girou em sua
resignação, reafirmando sua decisão.
Depois de uma dúzia de anos de estadias em hotéis terríveis espartanos, a comer carne
e batata ou arrastando o traseiro por partes delineadas das cidades estrangeiras — tudo sobre
a recomendação de seus colegas do sexo masculino — sabia melhor do que a maioria que uma
série de guias de viagem destinada a mulheres profissionais sozinhas, constituiria imagem no
mercado. Não era que os sujeitos deliberadamente a sabotaram, mas suas prioridades
correram mais para um quarto limpo, um spa e refeições saudáveis do que o número de
clubes de strip-tease num raio de meio km ou um bar esfumaçado com esportes ininterruptos
jogando em um zilhão de Tvs de tela plana. Preocupada em reviver o turbilhão das duas
últimas semanas, ficou surpresa com o ranger das rodas encontrando a pista. Assim que ela
espiou pela vigia de plástico obscuro para a pista, abandonou a esperança. Nada menos do
que uma dúzia de jatos da companhia mantinham-se encalhados. Mesmo que o sol brilhasse
brilhante no JFK na próxima meia hora, a baderna induziu um pesadelo de logística.
Certo suficiente, o piloto saiu do cockpit para enfrentar a cabine face a face.
“Me desculpe, gente, mas as coisas parecem piores do que pensávamos. O tráfego está
sendo desviado ao longo da Costa Leste. Nós vamos deixar vocês encabeçar no terminal até
que recebamos uma revisão da estimativa sobre o nosso tempo de partida.”
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O coração de Lynn correu no peito. Ela viveu bem dentro de seu meio, apesar de seu
largo salário corporativo. O ovo ninho, tinha acumulado, tinha fornecido uma injeção para
perseguir seu sonho, mas nesta economia, que ela tinha tido um inferno de um tempo fora
para proteger dos investidores em volta de um novo-rico sem nome. Se o atraso causou-lhe e a
centenas de outras pessoas acampar e competir pelos lugares limitados, vagos, em apertadas
linhas internacionais, o seu itinerário poderia ser arruinado.
Tudo dependia em fazer disso seu ponto de partida. O trem passa, guias locais,
conexões, hotéis esgotados…
A idéia de todo o trabalho perdido, sem mencionar dinheiro para as reservas originais e
os registros de última hora, tinham lágrimas ardendo em seus olhos. Será que seu antigo
emprego consideraria recontratar-lhe se esse empreendimento fracassasse? Provavelmente não.
Juntou seus pertences então desceu as escadas para a pista, para a marcha em direção
ao terminal encantador. No topo de tudo, tiveram que ser presos em um aeroporto de dois
portões, com instalações rudimentares e limitadas opções para as conexões. Nota para si
mesma… incluir um capítulo sobre o seguro de viagem e a quantidade adequada de deixar
tempo entre voos. Não que as seis horas que ela tinha colocado iriam ajudar muito nesta
situação. A apólice de seguros que selecionou cobriria seus acordos de vôo se necessário, mas
nada podia recuperar o tempo perdido. Teria que baixar os capítulos de seu livro.
Com o rebanho de passageiros descontentes rodando em cima da rampa de aço e vidro,
que parecia fora de lugar nos campos circundantes, que se fundiram com os infelizes
ocupantes dos outros vôos afetados. Um homem de cara vermelha encharcado em perfume
barato gritava em seu Black Berry. Ele a cortou de sua colisão para bater em cima dos
representantes da linha aérea esperando do lado de dentro. Bateu em seu ombro, batendo em
sua bolsa enorme contendo seu netbook sobre seu cotovelo. O peso inconstante a lançou fora
de equilíbrio na superfície lisa.
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Lynn deslizou vários pés em direção à grade antes que um quente, musculoso braço
embrulhasse ao redor de sua cintura e um resmungo mal-humorado acima de seu lóbulo da
orelha. “Idiota.”
Ela vacilou, tentando fugir. “O que está errado com as pessoas? Eu tropecei.”
Um toque de um homem desconhecido e quase engoliu a língua apesar de seu
tratamento rude. Fuja!
Um riso despreocupado substituiu o mau humor que ela tentou desviar.
“Desculpe, linda. Não é você. Eu quis dizer o imbecil que te empurrou. Ele tem sorte de
eu não chutar o traseiro imprudente dele.”
Sua imaginação corria livre em seu tom confiante, mundano, ousado, corajoso, mas não
muito abafado. A voz da meia-noite colorida por toques sutis de um acento mediterrâneo, a
inspirou milhões de pensamentos sujos que a tiveram se contorcendo. A mão larga em suas
costelas, flexionadas tão perto de seu peito que chupou um suspiro para os dispostos mamilos
dela pararem de endurecer sob a blusa fina de seda.
“Maldição, você está machucada?” Ele girou-a para o abrigo de seus braços, as mãos
apoiando os ombros.
Tão jovem! Calor floresceu em seu rosto. Ali estava ela, cobiçando um homem pelo
menos uma década mais jovem que ela, que provavelmente se considerava um bom
samaritano por ajudar uma anciã. Tão rápido quanto ela se puniu, um sussurro malcriado
invadiu seu embaraço. As mulheres Lobas marcaram homens como este. Aquelas cadelas
sortudas!
Inferno, algumas delas até conseguiram ensacar dois cravos viris.
“Deixe-me ajudá–la a entrar.”
Será que achava que ela era surda e muda e desajeitado, depois daquele espaço gigante
fora?
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“Estou bem. Realmente.” Ela encolheu os ombros de seu poder, imediatamente
lamentando a perda de seu toque. Sua pele formigou onde seus dedos descansaram.
“Obrigada.”
“A qualquer hora.”
Ela pegou o ritmo para evitar um silêncio constrangedor, enquanto ele se arrastava ao
seu lado no meio da multidão, mas de alguma forma conseguiu desviar de uma mãe aflita
empurrando um carrinho duplo, um cavalheiro lutando com um violoncelo e um casal de
mãos dadas, para manter-se com ela.
Em sua visão periférica, admirou as manobras ágeis de seu corpo magro, mas
construído. Seu casaco preto, salpicado com logotipos, montado contra uma guarnição de
quadris elegantes no jeans azul-escuro, favorecido pelas tendências recentes. As pregas mais
leves em torno de sua coxa a levou direto para um território perigoso. Ela empurrou seu olhar
para cima, mas não tinha a cabeça bem longe do vislumbre de suas indisciplinadas ondas
marrom, debaixo de um boné vermelho de beisebol com algo bordado na frente.
Sua mandíbula desalinhada não podia obscurecer as maçãs do rosto esculpido. A pele
sombreada destacou o contraste de seus brilhantes olhos azuis. O impacto da sua
impressionante aparência quase teve seu disparo novamente. Tem sido quinze anos desde que
conseguiu suas mãos em carne nobre como essa.
Lynn Marie, que grosseiro! Talvez as Lobas, realmente esfregaram sobre ela.
“Então, onde estava indo?” Nenhum sinal de esforço em seu tom áspero. Engraçado, o
seu coração batia tão duro como se tivesse corrido uma maratona.
“JFK.”
“Eu também.” Uma careta puxou a boca deslumbrante em uma carranca. Eles saíram da
ponte de embarque para uma área de propriedade minúscula, cheia além da capacidade. Em
vez de desperdiçar tempo na escrivaninha inundada da linha aérea, dirigiu-se ao embarque. O
Sr. Jovem sexy a seguia dois passos atrás. Ela ajustou sua bolsa para cobrir seu traseiro, então
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arrastou a bainha de sua saia mais abaixo em suas coxas quando ela sentiu seu olhar fixo nelas.
Nenhum uso em anunciar suas curvas.
Porra, ela não conseguia se lembrar da última vez que tinha sido vítima de uma atração
tão súbita e feroz. Claro, ela teve que desperdiçar isto em alguém fora de sua liga, quem ela
nunca veria novamente, depois destes destinados cinco minutos, que o empurraram juntos,
passassem. As luzes de condição vermelha pintando a partida e chegada em algo similar de
fora do modesto distrito de Amsterdã, teve seu coração caindo em queda livre. Todos os voos
provenientes do leste do Mississipi tinham sido cancelados. Por três segundos, ela esqueceu
tudo sobre o galã.
“Parece que não estamos indo a nenhum lugar rápido.” O sujeito empurrou seu boné
de sua cabeça, esfregando seus dedos pela massa espessa de seu cabelo delicioso.
“Tenho cinco horas até a minha conexão, talvez clareie até então.”
Ele apertou seu nariz e deu uma pequena sacudida de cabeça, mas não chegou a
contradizê-la. Provavelmente porque viu suas unhas cravadas em sua palma em torno da
correia da sua bolsa.
“Talvez.”
Lynn olhou para a massa agitada das pessoas, todos falando ao mesmo tempo,
chamando entes queridos ou lutando para fazer arranjos alternativos, enquanto ela procurou
um lugar para sentar. Talvez se ela pudesse ficar on-line, encontrasse alguma informação
atualizada. Quando dois homens de terno, abandonaram um banco próximo, ela pulou nele.
Tiros de faíscas de eletricidade ao longo de sua perna, quando ‘o quente’ empoleirou ao lado
dela, tocando seus joelhos.
“Eu sou Sebastian, a propósito.” Lançou um sorriso deslumbrante, quando enfiou no
bolso seu smartphone neon verde. Quando ele se inclinou para o lado para facilitar o acesso,
ele invadiu seu espaço pessoal de uma forma que havia uma profusão de borboletas voando
em seu estômago. O peito, coberto com a confortável camiseta cinza desbotada com desenhos
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a carvão, pressionado perto. Se ela se virasse um pouquinho poderia imaginar-se em seus
braços. Se levantasse o rosto um ou dois centímetros teria acesso fácil a reclamar os seus lábios.
Não que ele quisesse. Um homem como ele, devia ter mulheres caindo sobre ele. Mais jovens,
mulheres mais bonitas. Mulheres que teriam alguma dica do que fazer com um Deus do sexo.
As mulheres que não tinham medo de ir atrás do que queriam.
Ela limpou a garganta, em seguida, pescou seu netbook. “Eu sou Lynn.”
“Bonito. Se encaixa.”
Imaginou uma chama de desejo em seus olhos surpreendentes? Poderia ter olhado para
eles o dia todo, se seu telefone não tivesse escolhido esse momento para zumbir, enquanto ele
batia uma mensagem de texto que devia ter respondido. Provavelmente sua namorada do dia
ou uma chamada para sexo, enquanto estivesse em Nova York.
O site para seu avião caiu no momento em que se lembrou o que estava fazendo. Sem
dúvida, devido as milhares de pessoas em situações tão urgentes quanto a dela dentro de um
raio de seis estados. Ela clicou em atualizar depois suspirou, enquanto ícone do navegador
progredia, girava e girava. Nenhuma esperança para isto.
Enquanto esperava, tentou ignorar o rosnar de seu estômago suprimindo o clicar de
Sebastian digitando rápido e furioso com seus polegares. Em antecipação de seu jantar rico no
restaurante de ostentação de Manhattan, ela saltou o café da manhã.
“Você segura meu lugar por um minuto?” Ele deu um tapinha no banco, enquanto se
levantava, deixando sua bolsa para trás.
Lynn não resistiu a provocá-lo. “Bem, você não se parece com um terrorista, mas não
tenho certeza de que posso atestar o conteúdo da sua mala sozinha.”
“Linda, você está convidada a espreitar minhas cuecas se quiser, mas não vou ficar
longe da mulher mais bonita de Harrisburg mais de dois minutos. Fantástico. Você pode
marcar o tempo.” Ela não tinha nenhuma dúvida das implicações de seu tom esfumaçado
pretendiam, quando emparelhado com um piscar de olhos que derreteram dentro dela. Sua
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língua quase arrastou no chão, quando assistiu seu traseiro apertado dobrar a tempo de seu
andar, até que desapareceu na multidão.
Apertando no site da companhia, ela precisava de reforços. Rápido.
LynnLuvs2Travel: Socorro! Ainda presa no aeroporto, nenhuma esperança para fazer o jantar.
O sujeito mais quente, já me salvou de espirrar na pista. Agora sentando a meu lado já que está indo
para JFK também. Vocês todas são uma má influência! Não posso parar de pensar sobre como ele seria
na cama. Azuis, olhos azuis. O corpo de morrer. Sotaque sensual. Sorriso assassino. Deus, ele até cheira
bem. Eu penso que poderia ter tido um mini orgasmo só olhando para ele. Pena que provavelmente, nem
sequer tem trinta ainda.
Ela tinha batido no botão enviar, quando uma caixa piscando com o nome de Rachel
apareceu na sua tela como mágica.
Rachel: Faça limonada!
LynnLuvs2Travel: Sim, eu estou pensando em ir para a Hertz para alugar um carro. Arrancar
dirigindo as direções. Acho que posso fazer isto se for agora mesmo. Verificando o orçamento primeiro,
mas…é isso que cartões de crédito são, certos?
Rachel: LYNN!!!! Eu quis dizer seu cravo! Isto é exatamente o que você precisa. Alguém para
ajudá-la a agitar as coisas. Combine sua vida amorosa com sua nova carreira.
LynnLuvs2Travel: O que? Você está brincando? Tenho tanta coisa nesta viagem. Não posso
arriscar em um cara, que não vai me dar a hora do dia.
Rachel: Você sabe que eu respeito as decisões difíceis que você fez ultimamente, querida. Mas,
realmente, não vai ser feliz até que quebre. Não é só seu trabalho que sufoca você. Foram esses homens
chatos que encontrava. Você tem que parar de se contentar com o seguro.
LynnLuvs2Travel: Talvez, mas não agora.
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Rachel: Então quando? Não ouvi você falar sobre um homem assim em…bem…sempre!
LynnLuvs2Travel: É uma loucura. Desde o primeiro momento que me tocou, meu sistema ficou
confuso.
Rachel: Sei exatamente o que você quer dizer. É assim para mim com Ethan. Por favor, não
jogue isto fora. Por favor. Vá alugar seu carro. Mas… pergunte a ele se quer um passeio! Aposto um
sundae de chocolate triplo, que dirá sim tão rapidamente, que a sua cabeça vai girar.
LynnLuvs2Travel: Dirigir quatro horas com um completo estranho? Você perdeu sua mente?
Rachel: É possível. Confie em seus instintos. Você sempre tem sido uma boa juíza de caráter.
LynnLuvs2Travel: Você está me corrompendo. Não posso acreditar que realmente considerei
isso por dois segundos. De jeito nenhum, Rach. Desculpe, mas tenho que ir. Ter que fazer essa bagunça
ajeitou para que todos os meus planos etejam arruinados.
Rachel: Certo, querida. Espero que dê certo! E se perder o seu vôo, então espero que ele tenha um
irmão gêmeo e você deixe os dois rapazes varrerem-te os pés para viver suas fantasias mais loucas e
ménages selvagens. Venha para o lado negro. Vai Loba!
LynnLuvs2Travel: Rss Amo você, sua louca.
Rachel: Amo você também. Deixe-me saber como vai.
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Capítulo Dois
“Ou você descobriu que nossos vôos estão a caminho, novamente ou seu namorado te
mandou um inferno de um e-mail.” Sebastian amaldiçoou o ciúme desconhecido cruzando-o
sobre a decoração do sorriso maroto nos lábios pecaminosos da mulher que ele acabara de
conhecer. “Desde que eu não ouvi nenhuma torcida do restante dessas pessoas, estou
apostando no namorado.”
Maldição, entretanto, ela o desenhou como um imã mais forte da Terra. Algo sobre ela
cantava por ele, irresistível e potente. Certo, estava fumegando. Bela. Seu cabelo louro cinza
emoldurava o rosto elegante em cortinas suaves e seus saltos de sapatos de altos acentuavam
suas pernas longas, mas que sozinho não dava conta do tesão que apertava contra as suas
calças jeans de grife. Droga de patrocínios. Ele odiava usar o estilo desconfortável, mas que
pagava suas contas mais extravagantes. Com certeza, ele parecia inofensivo em comparação
com alguns dos pilotos celebridade bad-boy, mas sabia como ter um bom tempo quando o
humor o atingia. Ele teve meninas mais chamativas que Lynn atirando em sua direção, mas
algo especial tinha acontecido quando a viu. Mais velha que ele, sofisticada, elegante e tão
diferente das mulheres ao redor que já fodeu — ele não podia parar de imaginar como ela
pareceria disposta em seu colchão king-size, vestindo só aquele sorriso.
Melhor de tudo, ela não pareceu reconhecê-lo. A química entre eles não tinha nada a
ver com seu dinheiro, sua corrida ou o ridículo exagero que seu departamento de marketing
forjava. Incrível. Ele não a deixaria ir embora, a menos que já tivesse estado falando. Ele não se
enganava e nunca dormiria com a mulher de outra pessoa, não importa o quão ruim ele
quisesse.
Bem, sem a permissão do sujeito de qualquer maneira. Houve algumas vezes ... Sua
mente conjurou uma imagem vívida de Lynn imprensada entre ele e seu navegador Mark
enquanto arrebatavam suas curvas ousadas.
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Ele teve de sacudir a cabeça, para limpar o zumbido nos ouvidos quando percebeu que
ela respondeu, mas tinha perdido sua resposta. Uma mulher como ela jamais seria
desagradável nos jogos sórdidos que jogava com os grupos que favoreciam um banquete fácil
em seus anos mais jovens.
“Quero dizer, estive em relacionamentos, é claro.” Ele sorriu quando um rubor
manchou suas bochechas. Ela fez careta então estalou. “Só não no momento.”
“Bom. Então, não tenho que me preocupar sobre alguém me caçando abaixo para
comprar para você o jantar.” Ele ajustou seu pênis tão discretamente quanto podia, quando, se
sentou, mas o limitar da calça jeans não esconderia sua estimulação óbvia se ela tentasse olhar
em sua braguilha novamente. Ela gemeu. “Não provoque. Não há nada aberto neste inferno,
não é?”
“Não. O solitário McDonald está do outro lado do posto de segurança. Eles não estão
deixando ninguém passar. Mas seu estômago está rosnando alto o suficiente que pensei que
estava em um safári. Então, trouxe um banquete da máquina de venda automática de três
cursos2.” Sebastian esperava que ela não fosse muito certinha para comer excessivamente a
comida porcaria com ele. Ele não precisou se preocupar.
“Por favor, diga-me que você tem alguns desses pequenos donuts açucarados.”
“Você terá que esperar e ver. Primeiro, uma pequena prova.” Deu-lhe uma garrafa de
água, antes dele apresentar um caramelo para uma mordida de tamanho com um floreado.
“Acho que amo você.” ela suspirou.
Quando chegou a tomar o pedaço de sua mão, retirou-se. “Uh-uh. Isto é um menu fixo
para dois.”
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Ele desembrulhou o doce então segurou isto entre as pontas dos dedos alguns
centímetros na frente de sua boca. Lynn rolou seus olhos, então aceitou o seu silêncio em vez
de ousar dizer-lhe para se foder. Se inclinou para frente até que seus seios expostos tinham-lhe
água na boca, em seguida, colocou seus lábios em torno do banquete e mordeu-o ao meio.
Uma linha magra de caramelo estirado. Ele quebrou, deixando um rastro doce no canto da
boca.
Sebastian teria dado o pagamento inteiro de sua próxima corrida para lamber isto, mas
empurrou sua sorte o suficiente já. Ele roubou a sujeira grudenta de seus lábios, em seguida,
levou o polegar de sua língua junto com a outra metade do caramelo. O sabor da pele dela
superou a doçura do chocolate.
“Mmm, delicioso.”
Seu pescoço flexionou quando ela tragou, fazendo isto extremamente fácil imaginar sua
garganta trabalhando ao redor dele, ao invés. Ele gemeu.
“Parece que não sou o único guloso.”
“Você não tem nenhuma idéia.” O tom áspero de sua voz o surpreendeu. Se sacudiu,
tentando encontrar alguma restrição. Não podia suportar assustá-la.
“Em seguida, o prato principal. Deslizou a carne seca empacotada aos arrancos e queijo
cheddar de seu bolso, então ofereceu isto para ela. Quando ele rasgou abrindo a embalagem,
um gargarejo alto abafou a ruga do plástico. “Porra, sem sacanagem. Você está realmente com
fome. É chato que eles cortaram todos os lanches fora de seus vôos domésticos.”
Ela não discutiu, aceitando o oferecimento escasso com um murmurado. “Obrigada.”
Depois que ela mastigou e tragou um pedaço de carne seca, perguntou. “Existe ainda
uma terra de petiscos gratuitos? De onde você é”
“Um pequeno vilarejo na costa de Amalfi.”
“Qual?” Ela estalou outro pedaço em sua boca. Tantos contrastes. Uma saia e blusa toda
negócios, e num ingênuo cinza e rosa combinada com suas unhas francesinhas perfeitas, mas
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não podiam diminuir as sugestões de má, perversa, que relampejava em seus olhos ou sua
habilidade de apreciar os prazeres simples que a trouxe.
“Oh, você não saberia.”
“Tente.” Sua sobrancelha arqueada fez desculpa para esmagar sua rebeldia, quando ele
provou estar errado.
“Erchie.”
“Ah, sim. Muitas vezes ignorado. Mais perto de Salerno de Sorrento. É realmente uma
das paradas no meu itinerário.”
“Você está brincando! O que você está planejando fazer lá?”
“Escrevo guias de viagem. Para mulheres. Sozinhas.” Ela ruborizou, então estudou os
azulejos, como se envergonhada por não ter um companheiro. “Pelo menos eu espero. Eu
larguei meu emprego para fazer isto.”
“Não me diga. Você terá que ficar no Bed & Breakfest3 de minha mãe. Os quartos são
pequenos, mas confortáveis e ela cozinha o melhor macarrão em toda a Itália. Ela faria
qualquer ragazza se sentir em casa, desde que eles não se importem dela falando em suas
orelhas ou até que vá para a cidade fofocar com suas amigas.”
“Isso soa perfeito.” Seu sorriso iluminou o terminal sombrio. “Mas tenho certeza que ela
vai estar lotada nesta época do ano.”
“Você pode ter meu antigo quarto. Ela se recusa a alugar isto, no caso de que eu possa
estar em casa entre os eventos. Como se me importasse de colidir no sofá por uma noite ou
duas. Mas ela não quer ouvi-lo.” Ele atirou quando pensou no horror do rosto de sua mãe,
quando tinha proposto a idéia no passado.
A verdade era, entretanto, gastou sua mocidade censurando os dias até que pudesse
escapar de sua aldeia preguiçosa para em algum lugar urbano e acelerado, ultimamente
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Local tipo pousada que serve café da manhã, em tradução literal seria cama e café da manhã.
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sonhava com a paz que tinha conhecido, enquanto relaxava na praia, nadava na jóia azul das
águas do Mediterrâneo ou da pesca com o pai, antes de perder a batalha contra o câncer.
“Dependendo do momento, talvez eu possa te encontrar lá.”
O pensamento desta mulher em sua cama de juventude teve seus molares pulsando
quando os moeu a pó. Só ficou pior quando ela lambeu o sal de suas pontas do dedo, um por
um.
“Não poderia pedir-lhe para fazer isso.” Ela riu.
Como se fosse qualquer tipo de imposição.
“Sobre que eventos você estava falando? O que você faz?”
“Ah. Eu dirijo.” Ele adorou a dilatação das pupilas, quando revelou o pacote de donuts
que ele escondeu atrás de suas costas, sentindo-se apenas um pouco culpado pela distração
dela. Ele não quis arruinar sua troca casual. As pessoas sempre ficavam estranhas quando o
descobriam. “Sobremesa?”
“Oh sim. Eu nunca passo por isto. Se você não pudesse dizer.” Ela mordiscou um dos
lados do anel do bolo que ele compartilhou, não prestando atenção para o açúcar nevando
sobre suas roupas.
“Nem eu.”
Seu olhar agarrou o seu, queimando-o com seu olhar verde de laser por alguns
instantes, antes que dirigisse a conversa para seu objetivo original. “Então…você dirige. Um
táxi?”
“Não exatamente.”
“Então o que, exatamente?” Ela recusou render-se. Ele amou isto.
“Carros de rally.” Ele encolheu os ombros, esperando jogá-lo fora. Ele não quis dizer,
tanto nos Estados onde o esporte nunca tinha crescido popular.
“Uau! Um piloto de corrida.”
Sebastian socou orgulho abaixo com o toque de aprovação em sua voz.
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“Isso não pode ser uma coisa fácil de seguir. Quero dizer, não é todo sonho de menino a
velocidade? Gostaria de ter recusado a ceder à realidade, quando tinha sua idade.”
Deu uma boa gargalhada. “Minha idade! Dio, você faz soar como se tivesse cem anos de
idade. Capturando arrogante, ou talvez, os jovens de hoje, por que não?”
“Vamos, você tem o que…vinte e cinco?”
“Vinte e oito.”
“Eu virei quarenta este ano!”
“Entretanto, algumas coisas ficam boas com idade, ainda é só um número, Lynn.” Ele
estudou o canto apertado de seus lábios. Ela franziu a testa enquanto engolia as migalhas
finais da rosca. “Você está livre agora, para ir atrás do que você quiser. Isso é tudo que
importa.”
Ele amaldiçoou baixinho quando se lembrou da sua situação. Em um instante, ela se
transformou em um pacote de tensão.
“O que estou fazendo? Tenho que sair daqui. Preciso fazer isso em Nova York.” Olhou
para o relógio, em seguida, verificou a placa, mais uma vez, como se esperasse um milagre.
“Não há nenhuma maneira que farei isto se esperar pelo vôo. Você olha minhas coisas
por um minuto?”
“Posso espiar suas calcinhas?”
“Inferno não!” Uma risada rompeu com ela, enquanto pressionou a palma em sua
bochecha. Ela começou a girar então veio para mais perto ao invés. “Eu não uso nenhuma.”
Seu sussurro escandaloso repercutiu em seu peito direto para sua ereção esticada,
enquanto a observava flutuar para longe. Sua falta de prática em paquerar o excitou mais que
a sedução qualificada que apreciava de mulheres no passado. Não conseguia tirar os olhos
dela, enquanto escorregava para o balcão onde a fila já tinha diminuído um pouco. Sebastian
não notou a criança hiperativa passando correndo até que foi muito tarde. A criança saltou de
azulejo em azulejo preto, laçando seu tornozelo na correia da bolsa de Lynn. Enrolando-se, a
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Dirigido
Jayne Rylon
criança e a bolsa colidiram para o chão. Sebastian chegou para se certificar de que o menino
não tinha se machucado, mas a mãe da criança mortificada o venceu. Quando teve certeza que
a criança estava bem, começou uma palestra sobre o comportamento em público “Tommy
John Andrews…”
Ai! Ele sempre odiava quando recebia uma reprimenda de nome completo. Com uma
piscada para o menino, juntou o conteúdo disperso, de mão, de Lynn. Deixou seu netbook no
banco, então agarrou os livros que caíram livres. As capas gráficas o tiveram fazendo uma
tomada dupla.
Puta merda! Isso não podia ser o que parecia.
No entanto, com certeza, quando ele pegou o primeiro mais perto para uma inspeção
completa, confirmou que os dois homens apresentavam-se, com as mãos por baixo da saia da
mulheres entre eles.
Seu pulso cravou, talvez até pulou uma batida aqui e ali. O papel grosso assobiou
quando ele folheou pelo romance, escolhendo cenas suculentas para navegar. Lynn subiu de
linda, doce e engraçada para sua mulher dos sonhos em um assunto de segundos.
Possibilidades apaixonadas inundaram sua mente. Ela já tentou ménage? Escravidão?
Ou até o sexo cru, primitivo para dois, enchendo as páginas em suas mãos? Ele duvidava disto.
Inferno, a mulher quase sufocou com a pequena provocação de estar no comando. Ele adoraria
mostrá-la tudo que sentia falta.
Quando seu netbook fez barulho perto de seu ouvido, enquanto estava agachado no
chão, empurrou com força suficiente para bater o joelho sob o assento. “Desculpe.” ele
murmurou para o homem aborrecido que chacoalhou de um cochilo.
Muito culpado, Fiori?
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Dirigido
Jayne Rylon
O ícone piscando na bandeja do sistema chamou sua atenção. Seu dedo se moveu em
direção ao touchpad4, apesar de sua tentativa de se conter. Merda, que nunca tinha sido o seu
forte.
O novo e-mail continha um link para comentários em um blog. Ele clicou antes de sua
consciência poder alcançar com seus instintos de homem das cavernas. Tempt The Cougar. Ele
não percebeu que começou a sorrir como um louco até que suas bochechas doíam. Sua paixão
linda escondia mais do que deixou transparecer. Então, pensava que ele era ‘sexy’?
Bom saber.
Sebastian esquadrinhou os posts. Ele deve ter feito algo realmente, realmente bom—
como salvando o planeta—em uma vida anterior. Lynn e suas amigas iam para homens mais
jovens. Que tal isto?
Sam: Vá para isto, Lynn! Ou, eu devia dizer, ele?
Auntumn: Ohhh, ele tem alguns amigos atraentes?
Stevie: Roube-nos uma foto com seu celular!
Larissa: Caiam fora, lobas. Vocês todas têm seus próprios prisioneiros. Entendo sua cautela,
Lynn, mas há uma diferença entre isto e o isolamento. Se puder, ver onde ele vai. Não há problema em se
divertir de vez em quando. Rawrrrr!
LynnLuvs2Travel: Ei, senhoras. Lynn se afastou por um minuto. Prometo que não sou um
serial killer. Sua amiga é linda. A atração não é unilateral. Vocês podem me verificar. Meu nome é
Sebastian Fiori. Sou um piloto de carros de rally para Driven Wild. Vão em frente, me procurem no
Google. Posso lhes dar referências ... Porque estou lhes dizendo agora, estou interessado no cumprimento
de suas fantasias. Talvez vocês pudessem dar uma forcinha pra mim?
Darci: Puta merda! Ela não estava brincando. Você é QUENTE!
4
O Touchpad é um dispositivo sensível ao toque, utilizado em computadores portáteis, para substituir o mouse
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Dirigido
Jayne Rylon
LynnLuvs2Travel: Uh, obrigado.
Rachel: Se você a machucar, caçaremos você. Meu noivo é um policial.
LynnLuvs2Travel: Ela está segura comigo. Eu juro isto. Ela chamará você quando chegarmos a
NY. Dê-me quatro horas antes de você lançar os cães de caça.
Rachel: Como você vai chegar lá?
LynnLuvs2Travel: Eu tenho um plano, não se preocupe.
Capítulo Três
“Desculpe-me. Sei que você está sobrecarregado agora, mas tenho um vôo para pegar
para Europa em menos de cinco horas. Você pode me dar uma estimativa de quanto tempo
isso pode ser, antes de estarmos no caminho?”
“Desculpe, senhora." O garoto sardento fazia sentir-se antiga. "Eu não devo dizer.”
Ela já tinha trabalhado sua cota de empregos de merda em seus anos de faculdade.
“Eu entendo. Obrigado, de qualquer maneira.”
Assim que se virou, o garoto murmurou. “Mas… se eu fosse você, iria para um carro de
aluguel. Com esta bagunça, será sortuda para conseguir um. Se você puder, porém, a
movimentação será apenas quatro horas ou assim. Se o tráfego não estiver ruim, você fará seu
vôo. Isso é mais do que posso prometer, se você ficar por aqui.”
Lynn movimentou a cabeça. “Isso é o que eu pensava.”
“Deixe-me ligar para você. Eu tenho o número na discagem rápida.” Bateu o telefone
monstruoso em sua mesa, em seguida, esperou um pouco antes de perguntar, “Ei, Russell,
posso fazer uma reserva para um passageiro? Vou enviá-lo direto para você.”
Ela prendeu a respiração enquanto o garoto ouvia. Depois suspirou quando ele
amaldiçoou em voz baixa.
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Dirigido
Jayne Rylon
“Nada? Nem mesmo uma carona até o JFK?” Outra pausa. “Sim, confie-me, você devia
ver as coisas aqui. É um jardim zoológico hoje. Não sou pago suficiente para isto. Não é sua
culpa, homem. Obrigado.”
Ele não encontrou o olhar dela quando substituiu o telefone no aparelho, como se ele
esperasse que ela estivesse enlouquecida e enfurecida.
“Está tudo bem. Apreciei a tentativa.” Lynn não poderia impedir a sua desilusão de
sombreamento de seu tom.
“Quer que eu veja o que tenho de disponível para a espera, talvez possamos
reencaminhar você?”
“Não existe tempo suficiente …”
Lynn saltou quando alguém em forma de xícara pegou seu cotovelo. Sem olhar,
reconheceu o odor de Sebastian e o modo gentil ainda que firme que a enlaçou. Inclinou-se em
seu poder quando os joelhos viraram geléia.
“Isso não será necessário. Fiz outros acordos para nós.”
“Você fez o que?” Ela levantou polêmica. Não lutava para quebrar todas as influências
individuais confinando em sua vida, só para deixar um estranho começar a fazer suas decisões.
Ele ignorou sua indignação. “Você, por favor, podia ter nossa bagagem remetida para nosso
destino final?”
Sebastian passou um canto rasgado de papel com um endereço rabiscado sobre sua
cabeça. Ela concentrou-se em fechar a boca escancarada e relaxar o rosto contorcido no caso de
ficar daquela forma. Como se ela precisasse de mais rugas!
“Sim claro, Sr. Fiori.”
Ela chicoteou ao redor para enfrentar o assistente. Obviamente rally significava mais do
que tinha percebido. Seu cúmplice jovem olhou para Sebastian, como imaginava que fosse o
Superman ou talvez um dos Yankees.
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Jayne Rylon
“Como você sabe onde estou indo?" O grito saiu de uma oitava acima do seu tom
habitual.
“Suas amigas me disseram que está começando sua viagem em Paris. Estou a caminho
da França para uma reunião. A propósito, Rachel diz para ter um bom tempo.” Ele teve a
coragem de piscar para ela.
Ela gaguejou, tentando encontrar a raiva que sabia que deveria aumentar sua pressão
arterial durante a sua violação de sua privacidade. Ainda assim, nada parecia se materializar.
Se ele tivesse aberto a porta para suas fantasias? Poderia ser tão horrível aceitar sua oferta, se
era o que teria escolhido de qualquer maneira?
Pelo menos não teve que enfrentar humilhação. Quando ele descobriu o blog, podia ter
partido — podia ter ido embora sem examinar seu ombro. Mas ele não tinha. Veio para
reivindicá-la.
“Eu adoraria te conhecer melhor.” Juntou seus dedos em sua bochecha, fazendo uma
corrida de antecipação por meio dela. “Além disso, é a única maneira que vai chegar a tempo.
Prometo não morder. Bom, a menos que você peça.”
Antes da auto-dúvida sabotar seu instinto, ela acariciou seus dedos, em seguida, virou o
rosto para um beliscão. “Vamos então. Não quero perder o vôo.”
Ela havia esquecido o seu público até que o rapaz pigarreou. “Posso conseguir seu
autógrafo?”
“Claro. Qual é seu nome?” Sebastian trabalhou com precisão um cartão prata de
colecionador brilhante do bolso de trás.
“Jim.”
Puta merda. Ele veio preparado. Ela olhou a imagem dele posando em um traje de
corrida de corpo inteiro. Não devia ser possível para um homem ter um olhar tão sexy.
Sebastian redigiu uma nota rápida, em seguida, assinou o papel grosso. “Prazer em te
conhecer, Jim. Obrigado por cuidar da bagagem.”
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Dirigido
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“Nenhum problema. Legal!” Os dois punhos dos sujeitos bateram, uma tendência que
nunca entenderia. Ainda assim, não se demorou a diferença de gerações entre ela e Sebastian.
Como poderia quando fez o esforço de ficar perto dele?
Eles acenaram quando deixaram o balcão. Ela tentou desafogar Sebastian recuperando
sua bagagem de mão, mas ele se recusou a deixá-la no ombro dele, ao invés, empilhando-o em
cima da sua própria. Quando ela se moveu para perto dos quiosques de carro de aluguel, ele
drapejou um braço ao redor de sua cintura, então a guiou em direção à saída terminal ao invés.
“Você já conseguiu um carro?”
“Eu não tive sorte com o aluguel de nenhum.” fez uma careta. “Nós vamos ter que
deixar outra pessoa dirigir.”
“O que você quer dizer?” Seus olhos se estreitaram um momento antes deles fazerem
seu caminho para fora. “Sebastian! Você não pode contratar uma limusine para um passeio de
quatro horas. Vai custar uma fortuna!”
“Você quer pegar nosso vôo, linda?”
Ela suspirou. “Deixe-me pagar a metade.”
“Nenhuma necessidade.” Quando ela se opôs, ele silenciou-a, pressionando os lábios
contra os dela, pegando-a desprevenida. Qualquer argumento possível evaporou de seu
cérebro, quando ela se encharcou no calor de seu abraço. Suas palmas caíram sobre seu peito
esculpido. Seus dedos longos sustentaram seu pescoço, enquanto seus lábios a provavam, em
seguida, traçavam a emenda entre eles. Ela ofegou na sensação, partindo para sua exploração
gentil. Em vez de pressionar a sua vantagem, porém, ele recuou.
Atordoada, não o entendeu no início, quando murmurou: "Esse é por Driven Wild. Eles
precisam de mim lá para as experimentações do tempo. Carona até Nova York comigo. Quero
te conhecer melhor.”
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Jayne Rylon
Ela quis saber exatamente o que ele tinha em mente quando as palmas das mãos
juntaram por cima do ombro, em seguida, ao longo das costas, até que parou uma fração de
centímetros do traseiro dela. A velha Lynn teria esperado para ver o que aconteceria. A nova
Lynn não tinha esse tipo de paciência.
Não há mais tempo a perder lembra-se? “Chegar a conhecer um ao outro envolve
conversar ou fazer algo?”
Ela mordeu seu lábio enquanto esperava que ele entendesse que não podia ir bastante
para quebrar ainda. O que ela realmente quis perguntar era “Nós vamos fazer isto na
limusine?”
O que faria se ele esperasse que eles agitassem ao redor? Correria em direção ao carro
que esperava ou para longe dele? Não podia dizer com certeza, mas sabia qual opção sua
encharcada boceta votava.
“Eu sou seu para o passeio, linda. Tudo que você quiser, Estou aqui para agradar. Não
há pressão de qualquer maneira. Sem julgamentos e sem ressentimentos.”
O chofer contornou o carro, então, segurou a porta aberta brilhando como retalhos dos
detalhes do seu acordo. Sebastian avançou para a frente, empurrando-a para o veículo que
esperava. Ela nunca enfrentou uma tentação tão forte antes. Nenhuma razão para recusar-lhe
veio à mente.
Lynn se rendeu. Sua testa descansou em seu peito à medida que concordava. “Vamos.”
“Você não vai se arrepender.”
Lynn sorriu através do espaço íntimo com Sebastian, enquanto ele descrevia como
cresceu em um dos lugares mais bonitos na Terra. Olhos fechados, ele inclinou a cabeça no
encosto. Suas pernas alargadas na cadeira do banco de couro flexível. Uma flauta vazia
segurava as sobras da champanha que dividiram. Entretanto, ainda não tinha sido uma hora
desde que deixaram Harrisburg, o passo constante de quilômetros rolando, sentindo como
areia derramando através de uma ampulheta.
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Dirigido
Jayne Rylon
Suas pernas pressionadas juntas dos joelhos aos pés. Tinham tirado seus sapatos uma
vez que se estabeleceram na limusine de pelúcia. Seus dedos esfregavam contra os dela, em
seguida, até o tornozelo ociosamente, enquanto conversavam, pulando de assunto em assunto.
Considerando as diferenças de idade, tinham uma quantidade surpreendente em comum.
“Qual é sua comida favorita?”
Ela piscou, enquanto sua mente pegava o que ele perguntou. “Eu amo espaguete.”
“Eu também.” ele sorriu. “É uma espécie de exigênica pelo meu direito de
primogenitura.”
“Vinho branco ou tinto?” ela replicou.
“Tinto de qualquer maneira.”
“Eu concordo.” sorriu.
A buzina sacudiu-a de sua troca. Sebastian amaldiçoou, então olhou pela janela,
enquanto o fluxo do tráfego, passava à esquerda. Os dedos de sua mão ficaram brancos onde
descansava em seu joelho.
“Realmente aborrece você não dirigir, não é?” Lynn cobriu seus dedos com os seus
próprios, soltando seu aperto. Deus, suas mãos eram enormes comparadas as suas. Tão forte.
“Estúpido, certo?” Ele agitou sua cabeça em desgosto.
“Não, não quando você é muito altamente treinado. Posso entender como isso poderia
deixá-lo ansioso.” Ela massageou seu músculo da coxa ultra-tenso até que ele relaxou um
pouco.
“Se eu estivesse lá, poderia levar-nos a Nova York em duas horas.”
“Entretanto nós teríamos menos tempo para…isto.”
Ele se debruçou adiante, descansando seus cotovelos em seus joelhos até que ela não
podia evadir seu penetrante olhar. “Distraia-me?”
“Como?” Lynn tragou.
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Dirigido
Jayne Rylon
“Venha se sentar aqui, enquanto nós conversamos.” Ele bateu levemente no assento ao
lado de seu quadril. Cansado de andar nas pontas dos pés em torno da química ameaçando
explodi-los tanto em pedacinhos, ela fez melhor. Rastejou sobre seu colo. Ele sorriu quando a
agarrou. A maior parte dos seus ombros preencheram os braços, quando ela envolveu-os em
torno dele, antes de deixá-lo rebocá-la o resto do caminho sobre ele. O tecido suave provocava
suas coxas, quando sua saia subiu mais alto. Estabeleceu-se, ajoelhando com uma perna de
cada lado de seus quadris elegantes. Sebastian deslocou-se para a frente para dar-lhe espaço
para explorar a vasta extensão de suas costas com as mãos gananciosas. O abdomen apertado
contra ela. A pressão de sua dura ereção em sua barriga teve-a chupando uma respiração. A
expansão de seu tórax fundia-se com seus mamilos duros em seus peitorais sólidos. Ela se
contorcia sob o peso de sua excitação, com a esperança de obtê-lo sob controle.
Não teve essa sorte. Gemeu em voz alta.
“Você é tão responsiva. Isso é como uma volta no futuro.” Ele acariciava seu cabelo,
fazendo-a contente que tomou tempo extra para secar e enrolar isto com sua gorda escova
redonda, antes de embalar o último de seus artigos de higiene pessoal esta manhã. De alguma
maneira sentiu como uma ocasião especial. “E tão linda.”
“E quase o dobro da sua idade. Você vai para as mulheres mais velhas, muitas vezes?”
“Nunca antes de você. Você é tudo que eu estava procurando, mas não sabia que queria.
Não é linha de pick-up ou algo assim. Você é tão refinada em comparação com as mulheres
que eu namorei. Mas não é metida ou esnobe. Mais como ... graciosa, elegante, madura e
reservada.”
Seu temor genuíno apagou sua autoconsciência.
Nenhuma resposta veio para se importar quando seus lábios cheios a hipnotizaram.
Jurou que o sabor dele desde o aeroporto permanecia, misturando-se com a champanhe que
tinha bebido. Delicioso. Ansiava outro gosto.
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Jayne Rylon
O azul-esverdeado de seus olhos lembrou das águas do Mediterrâneo que ele descreveu
com o sentimento sincero, rivalizando com a maior poesia que já tinha lido. Com a adição do
calor neles, ela meio que esperou que emitissem fumaça. Incapaz de resistir por mais um
momento, enterrou os dedos nas mechas incontroláveis de seus cabelos castanhos, então
capturou sua boca. Esse beijo não tinha nenhum indício da coerção gentil que tinham
partilhado antes. Não, desta vez ela saqueou, tomando o que queria, enquanto ele dava como
bom em troca.
A euforia tomou conta dela, pedindo-a para cavalgar a onda. Pela primeira vez em sua
vida, entendeu o que a palavra ‘luxúria’ realmente significava. Quando moveu sua pélvis na
sua, ele conheceu o movimento com um impulso próprio, acariciou seu núcleo dolorido com
seu jeans-encaixado seu pênis duro.
Foi quando ela ouviu o whhhhp de algo rasgando.
“Oh, meu Deus. Machuquei você?” Ela teria subido fora dele, mas ele ainda tinha um
braço embrulhado ao redor dela.
Em vez de gritar de dor, ele riu. E riu. E riu.
“O que é tão engraçado?”
Quando ele caiu contra o banco, deixando um pedaço de espaço entre seus torsos, ela
também viu. Lynn escorregou para o chão entre os joelhos para conseguir um olhar melhor
para a costura dividida entre as pernas da calça jeans.
“Fodidos patrocinadores. Essas malditas coisas estavam prestes a me castrar.”
O medo em seus olhos poderiam inchar fora de seu crânio, ela não se conteve.
Localizou a extremidade desfiada do buraco— onde sua carne azeite espiou por debaixo da
embalagem confinante com a ponta do seu dedo indicador.
“Você não está vestindo nenhuma roupa íntima.” ela sussurrou.
“Nunca faço.” ele rosnou por trás dos dentes cerrados. “Eu estou livrando-me destes,
antes do botão abrir-se e colocar seu olho para fora. Segurança em primeiro lugar, Linda.”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Deixe-me.” Ela escovou suas mãos longe de seu objetivo. Quando seus dedos
juntaram-se em sua ereção, ele assobiou.
“Se apresse.”
Lynn empurrou sua camiseta cinza até o abdômen de tanquinho para expor o cós da
calça jeans. Ela lutou com o botão na parte superior da braguilha. Ele deu lugar, rasgando o
zíper aberto também.
“Ahhh.” Sebastian gemeu quando ela aliviou a pressão sobre seu pênis esticado. Ele
teve amantes antes, batidas por uns sólidos sete centímetros. Sua boca molhava na visão.
Juntos eles tiraram sua calça jeans de seus quadris. Ele levantou para ajudá-la tira-los,
depois sentou-se, sem vergonha e preparado, diante dela. Ela espiou para o seu rosto de seu
lugar no chão, abaixou os cílios.
“O que você quiser.” ele murmurou.
“Eu quero você.”
Capítulo Quatro
Lynn lambeu uma trilha do joelho de Sebastian até sua coxa. Beliscou o cume do
músculo em seu quadril. Enquanto ela saciava os desejos abafados de todos os aspectos
práticos da sua natureza, o assistiu tirar sua camisa com sua visão periférica. O homem estava
em seu auge, não há dúvida sobre isso.
Ela chegou até a traçar os contornos de seu abdômen quando flexionados no tempo com
a sua respiração irregular. Ainda, ele não a instigou ou fez qualquer movimento para tomar o
controle. A liberdade de explorar, de fazer o que queria, teve seu coração acelerado, quase
tanto como a atração correndo em suas veias. Um impulso perverso cutucou para provocá-lo,
antes de recompensar sua paciência.
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Dirigido
Jayne Rylon
Aos escassos centímetros de sua ereção, ela girou sua cabeça para deixar sua respiração
lavar acima de suas bolas. Então balançou sobre suas coxas. As mãos de Sebastian fecharam na
cadeira ao lado de suas coxas. Fiel à sua palavra, porém, não pressionou-a a continuar.
“Obrigada.” ela sussurrou.
Decepção entorpeceu a fome em seus olhos, quando ele tentou escondê-la com um
sorriso tímido. Quando ela virou-se, chegando aos pés com as mãos apoiadas no banco oposto,
seu olhar brilhou mais uma vez. Batendo um reservatório de sensualidade descarada, que não
sabia que possuía, se balançava de um lado para outro, causando a sua saia relampejar
vislumbres de seu traseiro nu e boceta, se a brisa fresca era qualquer indicação. Até mesmo o
ar frio não teve chance de moderar sua excitação. O revestimento de umidade, provavelmente,
suas coxas brilhavam na iluminação de fantasia halogena da cabine. Esperava que não
destacasse suas falhas também. Se fez, Sebastian não pareceu se importar. Ele gemeu quando
ela enfiou os dedos em sua cintura elástica, em seguida, deslizou até o tecido se agrupar em
torno de seus dedos descalços.
“Magnífica.”
Ela deixou escapar um olhar sobre o ombro. Suas mãos haviam migrado para a virilha,
onde alternou, colocando as bolas dele e acariciando sua ereção magnífica, que parecia ter
inchado a maiores proporções. Ela lambeu os lábios quando avistou os sulcos definidos de
suas veias. Elas sentiriam o incrível túnel dentro dela. As baixas, batidas de pedra enchendo o
carro fixaram o ritmo perfeito para seu strip-tease. Girou ao redor, então se sentou,
espalhando-se na cadeira oposta. Suas pernas espalhadas lhe presentearam com sua boceta
nua.
“Você se depila.” ele ofegou.
“Cera.”
Ele apertou seus olhos fechados por um momento, enquanto sua mão hesitava em seu
circuito ao longo de sua ereção. Um sorriso felino puxava o canto da boca para cima. O poder
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Dirigido
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teve sua cabeça girando o dobro do tempo. Seus seios pesados exigiam ser libertados a
partir dos limites do seu sutiã.
Lynn agitou os dedos sobre o botão inferior de sua blusa, liberando-o. Então fez o
mesmo para o fechamento superior. Trabalhou seu caminho em direção ao centro, passando as
mãos sobre a pele em chamas para aliviar alguma de sua energia agitada, mas só acabou
escalando o frenesi de desejo que queimava dentro dela.
Continuou até que um único ponto, segurava sua camisa fechada acima de seu peito.
“Você está me matando.”
“Eu também.” raspou quando o abordou mais uma vez. Inclinou-se, assim o rosto se
aninhava em seu decote. A sombra grosseira de sua barba escassa, raspou os montes macios
de seus seios.
“Desfaça isto.” ela exigiu. Quando as mãos perambularam por seus lados em direção à
sua meta, ela cobriu com sua própria, apertando suavemente. “Não, com seus dentes.”
Sebastian concordou. Ele se agarrou em seguida, puxou o painel até que o botão voou.
Então, lambeu e mordeu seu peito enquanto ele enraizava em torno da borda das taças de
renda, trabalhando seu mamilo livre.
Calor molhado cercou a ponta endurecida quando ele o desenhou com preguiçoso
puxar de seus lábios. Sua língua sacudiu acima do cume ruborizado, fazendo seus dedões dos
pés enrolarem no tapete. Ele devorava com anseio honesto tão intenso, que lhe roubou o
fôlego. Lynn tirou a blusa, em seguida, atingiu nas costas. Soltou o sutiã, deixando-o cair ao
chão. A mão que apoiou em seu ombro firmou enquanto ela se entregava ao seu apetite,
permitindo-lhe a festa em seus seios, até que viu estrelas. Suas coxas esfregavam uma na outra
quando tentou aliviar alguma pressão que se construía entre suas pernas.
Ela precisava de mais. Tinha que tê-lo tocando-a.
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Jayne Rylon
Um liso ‘pop’ marcou a saída do mamilo da sua boca, quando ela se retirou para o lugar
atrás dela. Escorou suas pernas, expondo-se completamente para o homem jovem, viril diante
dela. Seus saltos afundaram na almofada. Ele não precisa dela para enunciar seus desejos.
Arrepios subiram em seus braços, quando fez uma investida predatória em direção a ela. Ágil,
ajustado e determinado, roubou sua respiração. A extensão de seus longos dedos em concha
em suas coxas, enquanto empurrou-os mais altos e mais afastados para dar espaço para os
ombros largos. Sem titubear, enterrou o rosto em sua boceta encharcada.
“Dio, você é tão quente. Molto dolce, bella5.” Ela não falava italiano, mas entendeu o
idioma de seu toque, a urgência em seu tom, quando murmurou contra sua carne inchada. A
vibração de seu elogio adicionado ao êxtase de sua manipulação. Sua língua localizou a beira
de sua abertura quando seus lábios beberam o orvalho de seus lábios, trabalhando firmemente
para cima em direção a seu clitóris. Seus dedos se fecharam em seus ombros e nas costas,
urgentemente mais perto. O desespero levou-a para ajuntar as unhas em cima dele, obrigando-
o a tomar mais, mas ele não pareceu se importar. Em vez disso, redobrou seus esforços,
perdendo a dica da brincadeira que ele tinha antes.
Um gemido escapou de seu peito quando os dentes juntaram sua pele sensível. Ele
posicionou uma de suas coxas no ombro dele, enquanto sua mão partiu para dentro, para sua
boceta latejante.
“Sim! Afunde seus dedos em mim. Eu quero ser preenchida.” A honestidade gritante de
seus desejos expressos a assustou. O sexo nunca tinha sido tão bom — cru ou poderoso —
para ela. Ele permitiu que cumprisse o potencial sensual que desistiu de alcançar.
A ponta de um dedo rodou pelos sucos que fluíam dela, enquanto ele se concentrava
nos estalidos de sua língua na área cercando seu clitóris. A excitação indireta a aliviou na cheia
pressão de seus lábios. Fogos de artifício explodiram em brilhantes sombras de vermelho e
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Muito doce, linda.
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ouro por trás das pálpebras presas. Ela se forçou para abri-los, assim não perderia um
momento de sedução do perito Sebastian.
Ele trabalhou seu dedo dentro dela pouco a pouco, até as juntas de seus outros dedos se
ajustaram no vale de seu traseiro. Prazer apertou todos os músculos do seu corpo, fazendo-a
abraçar seu lado incorporado. A onda de seu canal em torno dele, provocou um gemido de
cada um deles.
Choques de felicidade assobiaram acima de sua espinha, enquanto se movia dentro dela.
Cada manobra de sua língua em seu clitóris a empurrou mais alto. Não poderia estar de pé à
beira do orgasmo por muito mais tempo. O excesso de arrebatamento iria levá-la a loucura.
Lynn agarrou seu cabelo em seu punho, alinhando-o com a certeza de um local para definir
fora em segundos. “Faça-me gozar, Bastian. Agora.”
Ele grunhiu quando aprofundou seu dedo, girou e apertou seu ponto G contra seu osso
pélvico. Então seus lábios cercaram seu clitóris, sua boca fazendo algo mágico para sua boceta.
Ela fodeu seu rosto sem restrição. Ele seguiu o arco de seus quadris com as voltas entusiastas
de sua língua.
A flexão de sua boceta ao redor dele forçou mais a lubrificação em sua mão. Ele gemeu
quando facilitou o seu caminho, permitindo-lhe a afundar um pouco mais profundo. O eco de
seu elogio por sua exibição desinibida a quebrou. Espasmos após espasmos ameaçaram rasgá-
la.
Quando pensou que o clímax não poderia ficar mais forte, ele esfregou bruscamente o
caminho dentro dela, renovando seu orgasmo. Ela gritou seu nome, enquanto continuava a
comê-la, torcendo toda última gota de paixão dela.
Ele leu a desaceleração de sua contração, trazendo-a para baixo fácilmente das alturas
vertiginosas. Nenhum homem jamais esteve tão em sintonia com seu corpo. Desossada, ela
caiu em suas mãos se apoiando, tentando recuperar o fôlego.
“Magnífica.” ele sussurrou entre beijos de borboleta em sua coxa, montículo e estômago.
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Dirigido
Jayne Rylon
Ela não podia invocar a energia para se mover, embora ajoelhado no chão tinha de estar
desconfortável para ele. “Abraça-me?”
Lynn não teve que pedir duas vezes. Sebastian pegou-a em seus braços torcidos para
que rolasse para o assento ao lado dele. Ela se enrolou em seu peito, suas pernas como tesoura.
O vislumbre de seu prazer em seus lábios atraiu-a para lamber isto. Provou a estimulação que
ele inspirou, quando fundiu suas bocas juntas. Uma parte dele, uma parte dela, a receita feita
para um resultado delicioso.
Apesar da dureza marcada a ferro em seu quadril, ele tentou gentileza. Acariciou sua
mandíbula, enquanto ele mordiscou seus lábios. Mas a tensão sexual irradiava dele. Se ela não
planejou conter seus desejos, por que ele deveria?
Meses de abstinência asseguraram sua luxúria não pode ser apagada pelo alívio inicial
que o orgasmo monumental tinha fornecido. Não com a promessa de mais ardendo entre eles.
“Você tem algum preservativo com você?” ela sussurrou, quase implorando.
“Existe uma caixa inteira em minha bolsa.”
“Pegue-os.”
Enquanto ele vasculhava o tipo de tecido no chão ao lado de sua cabeça com uma mão,
ele perguntou. “Qual é a sua posição favorita, tesoro?”
“Você faz um monte de perguntas.”
“Quer que eu descubra de algum outro modo?” Os dedos de sua mão livre espalharam
em toda da parte baixa de suas costas, seu polegar enfiou debaixo de seu osso iliaco6. “Eu
podia investigar.”
“Estou mais interessada em você. O que você gosta?”
6 Osso que forma a cintura pélvica, direito e esquerdo, articulado com o sacro, formando a bacia.
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Dirigido
Jayne Rylon
“Qualquer coisa. Tudo. Depende do momento, da mulher e de meu humor. Agora
mesmo, adoraria que você me montasse. Quero assistir seus seios saltarem, enquanto me
fode.” A liberação que brilhava em seus olhos era viciadora. Sexy.
Lynn agarrou o preservativo que ele ofereceu. Mudou-se para a borda do assento para
que ele pudesse virar às costas. O envoltório da folha rasgou facilmente quando segurou um
canto entre os dentes. Antes de cobrir seu eixo, curvou-se para provar a gota do líquido
perolado na fenda da cabeça de seu pênis. Ela o teria levado em sua boca, saboreado seu calor
e almíscar, mas Sebastian se afastou.
“Não desta vez. Não vou durar.” Ele colocou seus dedos em volta do pulso, em seguida,
orientou o preservativo perto. “Cubra-me.”
Fez como ele pediu. O látex fino rolou acima de seu pênis com um pouco de esforço.
Suas mãos acariciaram seu comprimento, maravilhada com a massa sólida de sua ereção. Ela
poderia brincar com ele o dia todo. Mas quando viu seu rosto agonizante, percebeu o quanto
já o tinha torturado.
Os músculos da coxa flexionada contra o interior dela, quando virou a outra perna por
cima de sua cintura. Derrubando-se adiante, ela os engessou juntos, peito contra peito e pélvis
contra pélvis. Ambos ofegaram no contato de corpo inteiro. Os braços de Sebastian vieram a si,
suas mãos vagaram para seu traseiro. Ele agarrou as bochechas, afundando os dedos enquanto
as espalhava. Ela deslizou seus quadris adiante então atrás, acariciando seu comprimento com
os lábios molhados de sua boceta. A cabeça de sua ereção cutucou seu clitóris, enquanto
empurrou abaixo, a tempo de sua batida de coração. Ela plantou suas mãos em seu peito
enquanto o zumbia descaradamente, abaixando seus lábios para um beijo abrasador. Em cada
passagem, ela aumentava o balanço dos quadris até que a ponta do seu pênis alojado dentro
da boca de sua boceta, esteve à beira da entrada.
A pressão a teve suspirando, antecipando o momento quando sua penetração a
queimaria, enquanto a estirava largamente.
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Dirigido
Jayne Rylon
“Leve-me dentro de você.” ele rosnou.
Eles se moveram ao mesmo tempo, ela balançou seus quadris acima e atrás, enquanto
ele empurrava abaixo. A cabeça de seu pênis separou sua carne lisa, juntando-os pela primeira
vez. O universo pareceu parar, enquanto seus olhos se encontraram e mantiveram. Sebastian
sorriu. Então passou suas mãos sobre seus ombros e puxou-a para si. Lynn mudou-se em
conjunto, adequando-os juntos, centímetro por centímetro. Quando ele tinha feito isso na
metade do caminho, ela beijou o nervo exposto de sua garganta, antes de levantar o seu tronco
ereto. Seu traseiro descansava nos calcanhares, enquanto suas mãos cairam para trás, em cada
uma de suas coxas tensas. Ela trancou os cotovelos, usando a gravidade para empurrá-lo para
ela o resto do caminho. Quando ele embalou totalmente, ela fez uma pausa, olhando para o
fundo dos seus olhos, tentando recuperar o fôlego, enquanto faixas de desejo constringiram
seu peito. Tinha alguma vez já sentido uma coisa tão boa?
“Magnífico, tesoro7.” Suas mãos em concha pegaram seus seios apresentados,
impulsionados pela sua posição. “Você se encaixa perfeitamente em mim.”
Seu pênis pareceu tão quente dentro dela, partindo mini explosões em seu abdômen.
Ela resistiu, tentando acalmar a estimulação, mas só ampliou isto ao invés. Ele a empalou,
todas as terminações nervosas na boceta dela cientes de sua presença. Os contornos formados
pela crista da cabeça, e do seu eixo venoso ondulavam nas paredes esponjosas. Toda balançar
de seus quadris arrastava seu clitóris, através do bloco de músculo acima de seu pênis.
“É isso aí. Foda-me.” Ele apertou seus mamilos, rolando-os entre seu dedo polegar e
indicador. “Monte-me duro.”
Ele fez isto tão fácil, tomar o que ela queria. Lynn encontrou-se balançando em cima
dele, batendo seu comprimento dentro dela tão profundo como ele poderia alcançar. Ela se
7
Tesouro.
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Dirigido
Jayne Rylon
inclinou mais para trás até a cabeça de seu pênis cutucar apenas para a direita, cada vez que
ela forçava-o através dos anéis de constrição do músculo em sua entrada.
Perto agora, ela fodeu com menos precisão e mais paixão. Seus corpos expandiam e
contraíam para mantê-lo hospedado dentro dela. Toda vez que a cabeça de seu pênis travava
com a boca de sua boceta, ela gemia, em seguida, aproveitava o deslize para voltá-lo para casa.
Cada músculo em seu corpo ficou tenso, tremendo. Seu suor alisava o peito, seu incrível
abdômen, mesmo nas coxas, que apertava em suas garras da morte, juntas. Sabendo que o
afetava — que podia estirá-lo em uma prateleira de desejo tão inevitável, quanto a que se
achava com rumo a ser mais que poderia agüentar.
O nó de seu clitóris bateu-lhe quando o enterrou fundo, então balançou em arcos
rápidos, rasos.
“Lynn. Porra.” Sebastian lutou com o prazer que lhe deu, mas quando ela acrescentou
um movimento circular de seus quadris para todo o golpe, ele perdeu. “Estou gozando.”
Seu pau duro queimava dentro dela, quando os primeiros sinais do orgasmo
borbulharam nas profundezas de seu abdômen. Cada gota de prazer talentosa, ele retornava
em dobro. Ela alcançou atrás de suas costas para em concha apertar seu saco, segurando suas
bolas em sua palma. Ele gritou com satisfação, ao mesmo tempo a base de seu pênis
empurrava contra a ponta dos dedos. Imaginando a corrida de seu sêmen enchendo a
camisinha que ele usava, combinada com a pressão sobre o clitóris e os equipamentos que
transbordavam, sua boceta disparou no orgasmo.
Sua vagina o ordenhou com pulsações rítmicas. O alívio que experimentou foi mais
fundo, se sentia mais importante, com ele dentro dela. Juntando-se a ela. Os grunhidos que fez
e a flexão de seu pênis estendendo seu prazer, até que ela caiu, mole, em seu peito. Mesmo
assim, o tremor ocasional vibrou através deles, fazendo ambos suspirar e gemer. Entretanto,
ela não podia imaginar mover um músculo, Sebastian parecia rejuvenescido. Incapaz de ficar
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Dirigido
Jayne Rylon
deitado, acariciava suas costas, acariciava seu traseiro, beijava a bochecha dela e brincava com
seus cabelos.
Quando seu pênis meio duro deslizou dela, mudou-a para o lado para cuidar do
preservativo. Ela não percebeu o que ele pretendia, até a explosão de ar fresco em seus
seixosos mamilos.
Ela riu. “Você jogou para fora da janela?”
“O que mais deveria fazer com isto?” Ele encolheu os ombros, então sorriu. “Espero que
as pessoas atrás estejam seguindo a uma distância segura.”
Uma camiseta de algodão pendia de sua mão, quando ele se ajoelhou ao lado dela mais
uma vez. Ela corou quando ele abriu as pernas para secá-la, antes de arrancar sua saia fora do
lugar.
“Agora você está ficando tímida comigo?” Ele a ajudou a se vestir, antes de vasculhar
em sua mochila para uma mudança de roupa.
“Não é todo dia que encontro um jovem garanhão, então o assalto em uma limusine.”
Ele não tinha resposta para isso. Pensou que poderia não ser tão longe do reino do
comum para ele.
“Eu gostaria que tivéssemos mais tempo para vadiar nus juntos. Adoraria abraçar você.
Mas isso poderia ser duro de explicar, se nós tivéssemos um acidente. Minha mãe não
aprovaria.” Ele piscou, um pouco de sua natureza alegre anterior emergindo da névoa de
sensualidade que obscureceu isto.
Uma vez que as suas aparências tinham sido devolvidos a ordem, ele voltou-a no banco,
aconchegando-a perto. Ainda assim, ela descobriu que não podia deixar que o pensamento
persistente se fosse. Se recusou a abafar a curiosidade, por mais um momento.
“Você já fez algo como isto, antes?”
“Como o que?”
“Divertiu-se com alguém que você acabou de encontrar?”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Sim.”
Ela movimentou a cabeça. “Eu imaginei.”
“Mas nunca foi assim, Lynn. Aqueles tempos eram sobre arranhar uma coceira com
meninas que buscavam um encaixe sobre sua má colocação — queriam dizer que fodiam
Sebastian Fiori. Não a mim, meu nome.”
Ele não podia obscurecer a amargura subjacente a sua resignação.
“Se isso faz você se sentir melhor, você é um sem nome para mim.” Ela sorriu. “Ou pelo
menos você era. Eu nunca esquecerei você agora.”
“O mesma aqui, linda.” Sua ponta do dedo localizou sua sobrancelha. “Eu meio que
tenho a sensação que isto é algum tipo de experiência para você. Fico feliz que estava no lugar
certo na hora certa. Dia mais sortudo de minha vida.”
“Você acha que eu teria feito isso com qualquer cara quente que encontrasse?” Ela
começou a se sentar, mas ele enrolou-a mais perto. “Bastian, isto não é verdade. Acredite em
mim, tenho muitas fantasias. Sim, uma delas era tomar um amante mais jovem, mas nunca
quis tanto fazer uma realidade, como quando te conheci.”
“Conte-me sobre os livros em sua bolsa. São eles sobre as coisas que você quer tentar?
Ou simplesmente algo para sonhar?”
Ridículo, considerando que eles tinham feito, ela corou de novo. “Acho que eles são
uma fantasia quente. Não algo que já esperei experimentar, mas algo a questionar. Tipo como
ganhar na loteria. Parte da diversão de comprar um bilhete é imaginar o que você faria com o
prêmio, porque é mais perto que você nunca vai conseguir, você sabe?”
“Eu suponho.” Ele aninhou seu pescoço. “Nunca comprei um bilhete de loteria. Se eu
quero algo, vou tentar descobrir como posso conseguir isso sozinho.”
Admiração para seu amante chamejou em seu peito.
“Algum dia, espero que possa dizer o mesmo.”
“E se eu souber um jeito que você possa? Pelo menos com estas…”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Sr. Fiori, estamos chegando ao JFK. Qual portão você precisa?” O chofer zumbiu
através da divisória de vidro colorido no interfone.
Coração de Lynn afundou-se. Seu tempo com este homem incrível tinha expirado. Claro,
eles estariam no mesmo avião, mas agora não tinha dúvida de que ele estaria viajando de
primeira classe com os atendentes de vôo pendurados em cada pedido, enquanto ela sofria
com a viagem de nove horas espremida na classe econômica. Se tivesse muita sorte, estaria
sentada entre uns braços fedidos e alguém interessado em falar em seu ouvido, quando tudo
que queria fazer era reviver estas últimas quatro horas, mais e mais.
“Terminal três, portão onze.” ela forneceu. Ao mesmo tempo, que ele disse. “Terminal
quatro, portão nove.”
Oh, não! Eles não estavam no mesmo vôo afinal. Ela teria menos de cinco minutos para
dizer adeus quando os primeiros sinais do aeroporto passaram perto na janela.
“Terminal quatro, por favor.” ele repetiu para o motorista então clicou e o canal fechou
e pigarreou. “Lynn, disse a companhia aérea para liberar o seu lugar, que tinha feito outros
planos. O vôo estava lotado mesmo antes que o tempo obstruísse as coisas. Eles estavam
procurando por qualquer razão para gerar lugares livres.”
Desta vez ele não poderia segurá-la, quando o empurrou para longe do seu calor
traidor.
“Quem diabos você pensa que é? Desisti de tudo que tinha para esta oportunidade.
Você pensa que pode tomar decisões por mim depois de me conhecer, por menos que cinco
minutos?”
“Escute, por favor.” Ele ergueu sua mão, palmas para ela, enquanto ela contemplava em
lançar seu sapato nele. “Não é tão ruim quanto você pensa. Não tinha certeza se íamos fazer
isso aqui no tempo, com o tráfego. Olha, já são seis e quarenta e cinco.”
Ela puxou o celular de sua bolsa, em seguida, baixou a cabeça nas mãos. Os hormônios
a distraíram quando ela poderia pelo menos pagar por isso. Ele estava certo. Mesmo que
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Dirigido
Jayne Rylon
corresse ou encontrasse um carro para levá-la, teria tido dificuldade em fazê-lo ao seu portão,
antes que eles lançassem seu assento para o vôo internacional.
“Então por que se preocupar com toda essa bobagem?” Ela acenou no carro decadente.
“Tinha certeza que ia entrar na minha saia?”
“Nem um pouco.”
Ela cruzou os braços sobre o peito, tentando ignorar a nota em sua voz rouca. Como se
desse a mínima se tivesse ferido o seu orgulho.
“Eu fiz outros acordos para nós. Me desculpe, deveria ter perguntado, mas não achava
que iria aceitar. Não até que me conhecesse melhor. Não tinha planos para que isso
acontecesse, mas estaria mentindo se dissesse que não esperei.” Um fantasma de seu sorriso
anterior voltou. “Eu ainda penso que você é magnífica.”
Raiva em sua habilidade de derreter seus interiores, até agora, a tinham estalando nela.
“Corta essa. Diga-me como eu estou chegando à Europa.”
“No jato particular da equipe.”
Ela o ouviu direito? “Jato particular?”
“Uh, sim. Vim para os Estados Unidos com meu navegante Mark. Verificamos um freio
de alguns fornecedores, que estamos pensando em mudar. Depois disso, ele saiu para visitar
familiares, enquanto eu fiz um pouco de turismo. Fiquei de encontrá-lo aqui para o vôo à
França.”
“Você está fazendo um vôo transatlântico em um jato particular.” Ela não podia parar
de se repetir, embora soubesse que soava ridícula.
“Sim.” Ele sorriu. “Você já está impressionada? Eu sou o tipo ‘operação bancária’,
sabe?”
“Puta merda.” Ela agitou sua cabeça. “E você tem certeza que está tudo bem, eu ir
junto?”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Eu esclareci isto com nosso proprietário. E Mark.” Suas pálpebras ficaram pesadas,
enquanto olhava para ela, as cinzas de seu desejo ardendo um pouco mais claro por um
momento. “Ele está esperando ansiosamente para encontrar você.”
“O que você disse a ele sobre mim?” A suspeita a teve pulsando, ganhando velocidade
com toda batida de seu coração.
“O suficiente.” Sebastian esfregou as mãos pelos cabelos dela antes de estabelecê-la em
seu colo mais uma vez. Chocada e anestesiada demais para lutar. Além disso, seu toque a
acalmou, mesmo quando deveria ter repelido. “Se você só precisa de uma carona, nós somos
mais do que felizes em ajudar. Se você quer verificar a cabine privada comigo, isto é muito
melhor. E se você quer alcançar as suas fantasias, ganhar na loteria... Bem, você está segurando
o bilhete. Tudo que tem a fazer é levantá-lo.”
Ela não podia negar a pressão de seu pênis, duro mais uma vez, contra sua coxa.
“Você ficaria bem com isso? Partilhar-me com o seu amigo?” Parte dela tornou-se
excitada como o inferno que considerou a possibilidade, mas parte dela gritou que ele não
queria mantê-la para si mesmo. Estúpido, considerando que se conheceram poucas horas atrás.
Como poderia pensar que seu caso pudesse ser mais que uma foda simples?
“Não vou mentir, tesoro. Fiz isto antes. Mas…” Ele agitou sua cabeça. “Está tudo bem.
Se é isso que você quer, tudo bem. Mais do que bem.” Seus dedos se fecharam em seu quadril
e joelho.
“Quanto tempo temos antes de decolarmos? Quando tenho que decidir?”
“Não é um ultimato. Voe comigo. Veja o que desenvolve, certo?”
Eles pararam na calçada quando ele apertou um beijo em seus lábios. Ela concordou,
mas já suspeitava que sua viagem pudesse ter apenas um destino. Não era todo dia que
alguém segurava um bilhete dourado.
Que desperdício seria não usá-lo.
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Dirigido
Jayne Rylon
Capítulo Cinco
O motorista abriu a porta, em seguida, guiou-lhe para fora. Seria demais esperar por
uma conexão de Internet no terminal?
“Temos que estar a bordo em vinte minutos. Vou verificar nossa bagagem. Por que você
não chama Rachel e a deixa saber que está bem? Estou com um pouco de medo de suas
amigas.” Ele brincou, mas ela pegou o núcleo sério em seus olhos. Ele arremessou a desculpa
perfeita para obter alguns conselhos e ela iria agarrá-lo.
“Obrigada.” O abraçou apertado. Talvez ele tivesse ido sobre todas as coisas erradas,
mas podia admitir para si mesma que teria estado realmente torcendo — e não estaria se
divertindo — se ele não fizesse isto. “Encontrarei você no portão em quinze minutos.”
Lynn encontrou um banco em um canto quieto. Este terminal tinha muito mais classe
do que a seção abarrotada dos vôos utilitários comerciais. Seu dedo bateu no ícone de Rachel
em sua lista de contatos. Não tendo certeza se a coisa tinha mesmo tocado, ou o grito de sua
melhor amiga, quase destruiu seu tímpano.
“Conte-me tudo! Você está bem? O que está acontecendo?” No fundo pensou que ela
ouviu Ethan tentando tranqüilizar sua noiva.
“Estou bem. Tudo bem. Ótimo realmente.” Ela hesitou.
“Você tem certeza?” Rachel apertou.
“Sim.” A aura de sua conquista sexual tinha sido manchada por suas dúvidas. “É só
que ... bem, Sebastian tem o mau hábito de agir antes de perguntar. Ele fez isso duas vezes no
nos poucos segundos, que o conheço.”
“Ele machucou você?” O som de garras de sua amiga saindo pela linha.
“Não, não é isso. Mas, pisoteou na minha tentativa patética de estar no comando do
meu destino.”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Esse é o preço que se paga por ter um homem impetuoso jovem em sua vida. Você
acabou de conhecê-lo. Ele não entende o que você está passando ainda. Mas, há bônus
definitivamente também. Falando disso ... você transou com ele?”
“Rach!” a afronta de Ethan viajou acima da linha.
“Uh…”
“Você fez! Eu sabia! Deus, ele é quente. E realmente é bom em seu trabalho. Pesquisei-o,
para você. Ele ganhou o título em sua categoria nos últimos três anos seguidos.”
Porque é que Lynn sentia qualquer medida de orgulho sobre isso? Não era como se
tivesse uma mão nele. Ainda assim, algo dentro dela brilhou para ele.
“Eu só tenho alguns minutos, Rach. Estou voando para a França com ele no jato
particular de sua equipe.”
“Puta merda! Ele é quente, bem sucedido, bom na cama e tem acesso a um jato
particular? Você é uma cadela!”
Ethan balbuciou no fundo. Algo sobre o Kama Sutra. Lynn realmente não queria saber.
“Nunca disse que ele era bom de cama.” Ela queimaria no inferno, por implicar que ele
não era.
“Seja o que for! Posso ouvi-lo em sua voz. Ok, ok, eu estou sob controle agora. Por que
diabos você precisa de mim? Soa como se tivesse as coisas bem na mão.”
“Ele…” Ela teve que parar e clarear sua garganta, antes de começar novamente. “Ele
achou meus livros. Vai haver outro sujeito conosco. Seu navegador. Sebastian implicou um
ménage.”
Nada aconteceu com a linha.
“Oi?” Ela olhou para a tela do seu celular, que alegou ainda estar conectado. Não agora!
Bateu a coisa contra a palma da mão. “Rachel? Você pode me ouvir?”
“Desculpe. Ainda estou aqui. Apenas, uau ....”
Em todos os anos que tinham se conhecido, Rachel não tinha perdido as palavras antes.
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Jayne Rylon
“Isto é um bom ‘uau'? Ou um ruim ‘uau'?” O pânico começou a criar dúvida.
“É um espera até ‘que-eu-poste-isto-no-blog’ uau. Conheço você, Lynn. Se não sentisse
isso teria chutado-o para o meio-fio já. O fato de que está considerando, significa que
realmente tem alguma coisa acontecendo. Para ser honesta, estou mais preocupada com isso.
O que vai fazer depois dessa noite? Vai ser capaz de andar sem se machucar?”
“Eu...eu não sei. Poderia ser muito tarde já.” Desejava que pudesse pôr o mundo em
espera para pensar sobre as coisas. Então novamente, sempre não conseguiu em dificuldade?
Talvez estivesse na hora de deixar ir e confiar em seus instintos. “Acho que vou fazer isto,
Rach. Se existe uma faísca entre nós, vou para isto. Vou descobrir o resto mais tarde.”
“Bom para você. Divirta-se. Envie-me um e-mail quando puder, então saberei que está
tudo bem.”
“Eu irei. Obrigada.” Fechou o telefone com um estalo. O relógio digital na frente
lembrou-a, não mais do que cinco minutos, ficou aliviada. De jeito nenhum que conheceria o
amigo de Sebastian parecendo uma coisa que tinha sido amarrada ao capô do seu carro de
corrida, por uma dúzia de quilômetros brutais.
Ela se apressou para o banheiro para se refrescar.
“Cara. Deixe de andar, você está me deixando louco.”
Sebastian olhou para Mark, o ingrato bastardo. Será que não percebia o quanto eles
tinham a perder? Deixar Lynn fora de sua visão tinha sido uma aposta, mas quase empurrou
para longe demais, reorganizando sua agenda. Talvez ela lhes diga para se foder. “E se ela não
aparecer?”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Ela virá. Você disse que esta viagem é importante para ela, certo? Não existe nenhuma
outra escolha hoje. Vim através do salão principal do meu vôo de conexão. É de parede a
parede, lá dentro.”
Ele não ousaria dizer ao seu amigo o quão ruim, ele esperava que Lynn voltasse por
causa dele, o inferno com a falta de substituto. Ele nunca viveu abaixo. Pelo menos não até o
homem dar um encontrão nela. Sebastian achou isto duro de acreditar que alguém podia
resistir a Lynn. Como ela tinha feito isto por muito tempo, sem um cara reivindicá-la tinha sua
mente pasma. A menos que não quisesse ser presa.
“Maldição quente, esta é sua senhora?” Mark parecia uma criança numa loja de doces,
enquanto observava abordagem de Lynn.
“Uh-huh.” Ela tinha ficado ainda mais linda na passada meia hora. Ele poderia jurar.
“Bom olho, Fiori.”
“É mais que isto, idiota.” Lamentou o fogo na repreensão quando seu amigo se virou
para ele, as sobrancelhas levantadas. Talvez isso não tivesse sido uma de suas melhores idéias.
Tarde demais para rescindir sua oferta, não que ele negasse a Lynn uma oportunidade de
explorar sua fantasia, estendeu a mão para beijar seu rosto, antes de fazer as apresentações. Ele
ignorou o desejo de roubá-la quando abraçou Mark, em saudação. Quando os seios deliciosos
pressionaram contra seu amigo, ela poderia muito bem ter acenado uma bandeira vermelha no
pobre otário. De maneira nenhuma o homem poderia ter sua armação empilhada se dada
metade de uma chance. Mark tinha sido seu segundo no comando, desde seus dias de corrida
júnior uma década atrás. Seu melhor amigo entendeu o que Sebastian queria, quando
demorou, em vez de escalar para o avião.
“Muito prazer em conhecê-la, Lynn. Vou ver vocês dois a bordo. Tenho que fazer uma
chamada, antes de decolar.” Usou sorriso de merda comendo, quando praticamente saltou na
ponte de embarque.
“Eu estava com medo que você fosse correr.” Sem rodeios.
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Jayne Rylon
“Eu também.” Ela bateu levemente no peito, então corrigiu algumas rugas imaginárias
em seu colarinho, antes de sussurrar. “Mas eu não podia. Lamentaria isto o resto de minha
vida. Não sabendo o que poderia ter sido. Tenho que dizer, entretanto. Nada mais de roubar
meu trovão. Só eu digo o que vai comigo.”
“Não há expectativas, tesoro.”
“Eu dificilmente sou seu tesouro.” Sorriu apesar de seu protesto. Quando tinha
traduzido o termo em seu telefone, sua doçura causou um brilho quente espalhando através
dela.
“Deixe-me ser o juiz.” Seus polegares escovaram as maçãs do rosto quando ele se
inclinou para beijá-la. Longo, demorado, o deslizamento de seus lábios acalmaram sua
ansiedade. Tudo seria bom, desde que ela fosse com ele. “Aconteça o que acontecer …”
Ele parou com falta de promessas que pensava que ela não daria as boas-vindas. Isto
devia ter sido uma noite. Uma fantasia. Então, por que sentiu como o início de uma relação
para ele, ao invés?
Antes que ele pudesse quebrar uma unha em seu tênis tamanho quarenta e um, a
aeromoça saudou-os na porta aberta. “Com licença, Sr. Fiori. O capitão está pedindo para
embarcar neste momento.”
“Obrigado, Marcy.” Movimentou a cabeça para a mulher, antes de retornar seu foco
para Lynn.
“Você está pronta?”
Ela pegou a mão dele em seguida, acompanhou seu passo à medida que atravessou a
soleira em sincronia. A porta foi bloqueada atrás deles. Não poderia haver mais volta.
Lynn ofegou, quando confrontada com a opulência do jato particular. Se a limusine
tinha sido um passo gigantesco para cima de seu Camry8, o salão de jantar elegante e áreas da
8
O Toyota Camry é um carro de tamanho médio, antigamente um carro compacto, fabricado pela Toyota desde 1980
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aeronave estavam anos luz à frente dos padrões dos comunitários normais que ela voava. Com
medo de manchar o tapete branco puro, ela tirou fora seus sapatos de saltos, próximo à
entrada.
“Estamos falando de espaço para as pernas!” Uma risadinha escapou antes dela poder
espremer isto. Impróprio para uma mulher de quarenta anos de idade, pensou. “Eu podia
fazer piruetas aqui.”
“Nesta saia, eu não recomendo isto.” Sebastian piscou para ela.
“Ah, vamos. Não arruíne toda minha diversão, amico.”
Ela sorriu para o homem tranqüilo, que havia se apresentado como Mark. Alguns
centímetros menor que Sebastian, ele tinha músculos em abundância. Seu cabelo cor de areia
complementava os olhos de chocolate e pele de azeitona, dando-lhe uma aparência de que
poderiam parecer enfadonhos, mas definitivamente não. Seu senso de humor brilhava,
acrescentando charme para tudo o que fazia. Para uma situação com um potencial de alta
estranheza, ele a fez se sentir em casa.
“Mas se ginástica nua está fora da equação existe um jantar esperando ansiosamente.
Logo que chegarmos a cruzar a altitude. Não sei quanto a vocês, crianças, mas estou morrendo
de fome. Vamos atar o cinto, assim podemos conseguir este show na pista.”
Os arranjos de assento não ortodoxos a lançaram. Onde exatamente se sentariam para
decolar? Não nas cadeiras de jantar parafusadas no chão, certo?
“Junte-se a nós aqui.” Sebastian a levou para uma espreguiçadeira dupla, semelhante a
uma cadeira de amor. As almofadas inchadas camuflavam os cintos de segurança, dos avião
normais eram dobradas nas costuras. Sentaram-se sobre a cadeira quando Mark reivindicou a
única versão, de frente para eles. A lengalenga de segurança jogada na enorme tela plana na
parte superior da divisória, mas todos eles tinham viajado bastante para recitá-lo de coração,
se quisessem. Sebastian chegou em sua cintura para agarrar a fivela, em seguida, o calor de
seu toque a deixou queimando.
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Jayne Rylon
Por muito tempo, ela sacrificou a sua vida pessoal por sua carreira. Depois de dois anos
de orgasmos clínicos, graças ao seu vibrador de coelho roxo, conta-cheia, sua sessão de sexo
selvagem a afetou como um alcoólatra que cai no vagão. E estava disposta a farra. Lynn não
percebeu que ela e Sebastian tiveram bloqueando o olhar, que a aeromoça fraturou sua
intensidade compartilhada. “Todos fixos aqui?”
“Sim, obrigado.” Mark respondeu para eles, quando Sebastian pigarreou.
“Estarei servindo o jantar assim que o capitão permita, como você solicitou. Você
precisará de serviço antes disso?” Metade da idade de Lynn, a granada explosiva de pernas
bonitas fez olhos doces, deliciosos, mas nem Sebastian, nem Mark deram à mulher muita
atenção.
“Se algo surgir, nós informaremos. Caso contrário, vá relaxar na frente.” Sebastian
despediu a beleza jovem, sem tirar o olhar de Lynn. O poder do interesse dos homens tinha
sua cabeça inchada em segundos. Os motores rugiram assim que a mulher desapareceu atrás
da cortina separando seu espaço da galera e tripulação.
“Nós temos trivialidades, cinema, alguns livros na estante ali e até jogos de vídeo. Seb
joga um tênis de Wii9 muito mal.” Mark difundiu a tensão que radiava entre eles, enquanto
avançava em direção ao topo da pista.
“Estou mais para o yoga no Fit, para mim mesma.”
“Você pode realmente puxar essa merda? Seb e eu tentamos uma vez, mas desistimos
quando ele flagrou seu traseiro em uma desculpa esfarrapada para a pose da árvore. Porra, a
coisa mais engraçada que já vi.” Fez uma pausa para dar a sua mandíbula um acidente
vascular cerebral exagerado. “Entretanto, poderia ter tido algo a ver com o caso da cerveja que
bebemos antes disso.”
Ele riu, o prazer infeccioso desenhou um sorriso espalhando-se nela.
9
É um console de videogame doméstico produzido pela Nintendo
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“Dio, você jurou que nunca usaria seus poderes para o mal.” Sebastian apertou-lhe a
coxa, enquanto dava uma merda para Mark. Incapaz de resistir a tocá-lo, ela atou os dedos, em
seguida, inclinou a cabeça, para descansar no ombro dele, que balançava um pouco com suas
risadas.
“Cansada, tesoro?”
“Foi uma droga de um dia.” Os motores aceleraram quando o capitão anunciou sua
posição como primeira para partida.
“Malditamente certo.” Sebastian murmurou, antes de cutucar seu queixo em direção ao
seu, para um gosto de seus lábios. O que pareceu como um inocente gesto a princípio se
transformou em algo sério quando nenhum deles podia parar em uma minúsculo bitoca. Eles
se debruçaram em direção um ao outro, angulando seus rostos para melhor acesso.
Lynn não poderia dizer com certeza se o desejo concentrado de seu beijo ou a força G
de aceleração do jato na pista, causou o estômago a fazer cambalhotas, mas trinta segundos
depois, ela disparou. Saboreou o sabor de canela do doce que ele devia ter comido e permitiu
que se relaxasse. Apesar do pouco tempo que o tinha conhecido, percebeu que confiava nele.
Senão, nunca teria chegado a bordo do avião, ou com seus planos.
Persuadiu-a para tomar mais longe em sua boca, enquanto a seduzia com varreduras
dos grandes lábios. A perfeição do momento corria sobre ela, fazendo-a tonta. Seu equilíbrio
deslocado, enquanto circularam mais alto acima da terra e recuando. Será que poderia
alcançar as estrelas? A partir daí se sentia mais perto do que nunca. Abriu os olhos. Sebastian
olhou para ela, absorvendo todas as nuances de sua reação. Na limusine, ela agiu com a
necessidade, puro desespero. Tinha tomado o que queria. Agora queria algo diferente. Algo
mais arriscado. Enquanto olhava diretamente para as profundezas do seu olhar, o azul e
infinito como o oceano, ela soltou suas dúvidas e medos. Derreteu-se em seus braços abertos,
permitindo-lhe embalá-la exatamente à medida que ele gostava. Ele poderia ter feito menos
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Dirigido
Jayne Rylon
voltas ao redor do sol do que ela, mas tinha um inferno de muito mais experiência do que ela,
quando se tratava de assuntos sem cordas. Ele poderia fazê-la queimar.
Um grunhido retumbou de sua garganta. Seus dedos tensos quando massagearam seu
couro cabeludo, procuravam seu cabelo.
“Tão sexy.” O timbre esfumaçado de Mark a surpreendeu. Tinha esquecido que ele
existia. As picadas aumentaram quando pensou sobre o show que lhes deram no seu lugar na
primeira fila.
“É isso mesmo, cara10. Deixe Seb cuidar de você. Ele o fará. Nós vamos, se você deixar.”
Um gemido suave a traiu.
“Observar vocês está me conseguindo duro.”
Sebastian não poderia permanecer inalterado na seqüência dos insultos de Mark. Ele
mordiscou o lábio então chupou longe a picada. Seus peitos subiam e desciam com suspiros
irregulares, mesclando o lado do seu peito, para o antebraço em explosões esporádicas. Ela
arqueou, buscando mais contato.
“Seni11, Seb.” A direção estrangeira de Mark acalmou seu dilema universal, quando seu
amante respondeu, passando a mão ao copo de seu seio.
Seu dedo polegar escovou seu mamilo, persuadindo-o a apertar debaixo da batida.
Agradecido pelo alívio ela, sorrateiramente, deu um olhar em direção a Mark. Suas pupilas
dilatadas fixas na interseção dos dedos das mãos hábeis de Sebastian e sua blusa de cetim, que
abrangia os globos pesados dos seios. As longas pestanas escuras ao redor de seus olhos
varreram as bochechas com cada uma de suas piscadelas abatidas.
10
Querida em italiano
11
Seios em italiano
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Dirigido
Jayne Rylon
Uma de suas mãos agarraram o descanso para braço duro suficiente, que ela temeu que
poderia curvar isto. A outra mão em forma de xícara na protuberância em suas calças. Seus
lábios se separaram quando ele soltou um suspiro entre os dentes cerrados.
Sebastian abandonou o controle de sua boca, para permitir a sua maior flexibilidade.
Ela se deliciava com a aprovação de Mark, até que explosões de êxtase arrancaram-lhe a
atenção para o homem que festejava em seu pescoço e clavículas. Quando pegou o cinto de
segurança para libertar-se, ele agarrou seu pulso.
“Deixe ele jogar, cara. ” Mark tomou o lado canalha desonesto, então aumentou a
aposta.
“Ponha suas mãos dentro do cinto.”
Quando ela pode forçar seu cérebro a processar o seu comando, hesitou menos de meio
segundo antes de obedecer. Sebastian agarrou a extremidade livre da tira de lona e arrancou.
Ela se contorceu, mas não ficou longe. Suas coxas caíram abertas, implorando por aliviar a
pressão que ampliava com cada toque.
“Grazioso. Tão bonito.” Mark gemeu, quando Sebastian trabalhou sua saia para sua
cintura.
“Deixe-me ver você, Mark.” Ela ficou paralisada quando o pedido soprado conseguiu
passar a guarda. Chatearia Sebastian? Ela não teve nenhuma idéia do que esperar. Quais eram
as regras aqui? Assim, diferentemente de qualquer coisa que fez antes, ela não se aborreceu
em perguntar, antes de mergulhar de ponta-cabeça, rezando para Sebastian estar lá para pegá-
la.
“Eu não posso.” disse Mark asperamente.
Ela não deveria ter se preocupado. Sebastian fez uma pausa para lhe sorrir. “Você ouve
isto? Você o está dirigindo louco, linda. Se ele coloca a mão em suas calças, agora, vai gozar
tão rápido e duro que vamos ao supersônico.”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Ele não é o único.” Sua cabeça saltou contra o resto, os quadris subindo em direção a
ponta dos dedos tortuosos desenhando círculos no interior de sua coxa. Tão perto …
“Desafie-o, linda. Quero ver qual de vocês pode resistir mais tempo.”
“Qual é o prêmio?” O traço perverso que ela abraçou, cresceu mais a cada momento.
“O vencedor decide qual será a sobremesa hoje à noite.” O sussurro áspero de Sebastian
deixou claro que tinha algo mais decadente, do que a tripla-camada de bolo de chocolate em
mente.
“Qualquer coisa que quisermos?” Visões sem fim, do que ela poderia pedir, os dois
homens focados nela, tanto ajoelhados entre suas pernas, lambendo a sua boceta molhada,
revezando-se transando com ela no esquecimento, cancelou suas reservas.
“Qualquer coisa.”
“Tire seu pênis, Mark.”
“Adoro quando você vira a mandona.” Sebastian aninhou sua mandíbula. Ela sorriu.
“Eu também. Quem poderia imaginar?”
O farfalhar de Mark mudando para melhor acesso, chamou sua atenção a ele mais uma
vez. Ele empurrou sua camiseta alta em seu peito, então deslizou o zíper, cuidadosamente
sobre a barraca em suas calças. Uma pedra de seus quadris acompanhou um golpe ágil de suas
mãos, que enfiou na calça jeans e uma cueca boxer ao topo das suas coxas. Apenas baixa o
suficiente para permitir sua ereção crescer para cima ao longo de sua barriga.
“Impressionante.” Ela lambeu seus lábios.
“Eles não nos chamam, garanhão italiano por nada.” Ele piscou, então fez careta. “Mas
não tenho nada como Seb.”
“Mmm.” Lynn suspirou quando se lembrou como a estirou. A memória de colocá-lo em
perigo de perder a sua aposta, antes que tivesse começado. “Não é justo. Isso foi um golpe
baixo.”
“Qualquer coisa vale.”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Nesse caso… enrole sua mão em torno de sua ereção. Mostre-me como você se
masturba. Golpes longos, cheios da base até a ponta. Não restrinja.”
“Porra, sim.” Mark murmurou à medida que obedecia.
Ela adorou a emoção ao mesmo tempo em que a levou mais perto do final da sua
partida. Excitação borbulhou dentro dela, tornando-se difícil recuperar o fôlego. Sebastian não
ajudou em nada quando caminhou suas pontas dos dedos em cima de sua coxa para acariciar
sua inchada boceta. Ela ofegou.
“Oh sim, tome isto.” A risada cansada de Mark não durou muito tempo.
“Use sua outra mão. Brinque com suas bolas.”
Sebastian olhou entre eles com um sorriso. “Vocês dois estão atarraxando ao redor. Boa
coisa, provavelmente 20 minutos ou menos até Marcy trazer o jantar. Se ninguém vencer antes
disso, eu estou levando o prêmio.”
“Consiga seus dedos dentro dela, Fiori. Compartilharei a recompensa com você.” Mark
prometeu. Quando Sebastian não se moveu rápido suficiente para o adaptar, ele estalou, “Se
apresse.”
Lynn gritou quando os longos dedos do amante dela deslizaram através da lubrificação
ampla escorrendo de sua fenda. Três dígitos grossos invadiram seus anéis cerrados de
músculo, até que o bloco de sua palma apertou seu clitóris. “Bastian!”
Ela tentou sentar-se ainda, para não se retorcer em cima dele, mas a tentação dominou
sua lógica. Seus punhos cerrados em ambos os lados das coxas de sua propagação, preso pela
calcinha. Graças a Deus, ou ela poderia ter arrancado Sebastian mais perto e gozar naquele
mesmo lugar.
“Ela é tão apertada. Espere até que você sinta sua boceta em seu pênis. Surpreendente.”
Mark gemeu, “De que lado você está, cara?”
A mão do navegador acelerou, fazendo um barulho de tapa molhado, cada vez que
passava sobre a cabeça lisa de seu pênis.
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Dirigido
Jayne Rylon
Em vez de responder, Sebastian como tesoura colocou seus dedos dentro dela,
acariciando as paredes de sua boceta até que bateu num lugar particularmente sensível. Ela
gritou, então tremeu, suas coxas tensionaram para tentar alinhar seu toque mais uma vez.
“Oh sim. Goze por ele, cara.” Mark arquejou. “Eu posso cheirar sua doçura daqui.”
“Tão perto.” Ela poderia se render agora se quisesse. Novamente, por que não queria?
A promessa de um orgasmo brilhante enfraquecia sua determinação. As pulsações
rítmicas começaram a apertar ao redor de Sebastian, fazendo-o trabalhar para manter seu
padrão de invasão e retirada.
“Eu. Também.” Mark fez careta. Sua mão adicionou uma torção próxima ao topo de seu
golpe agora, roçando o lado inferior de seu pênis com os blocos de seus dedos. Seus músculos
tensos, tornando cada olhar um pouco de Deus romano para fora da legenda. Logo, ela
poderia tê-lo. Ter a ambos, fodendo-a juntos.
Positivo, iria perder o seu desafio, no momento seguinte, Sebastian a chocou retirando a
mão de seu clitóris, mas continuou a bombear os dedos dentro dela. Ela gritou quando recuou
um pequeno passo a partir do conhecimento do êxtase. Com a mão de Bastian bloqueando a
visão, Mark não poderia dizer. Não que pudesse ver bem através das fendas que seus olhos
tinham se tornado de qualquer maneira.
A mão do homem mais jovem voou sobre a carne esticada de seu pênis por mais dois
segundos antes de seu corpo inteiro ficar imóvel.
“Oh, Porra.” ele resmungou, em seguida, seu abdômen ondulava em uma onda de
músculo flexível, antes de fluxo após fluxo de esperma leitoso derramar da ponta roxa, o
brilho em sua mão, seu abdômen e suas bolas. A visão erótica a teve tremendo. Os dedos de
Sebastian deslizaram a fração de centímetros acima do lugar perfeito que abandonou,
flexionando, quando trocou o prazer dela em alta velocidade. Ela resistia contra ele,
esfregando-se descaradamente em sua mão. Ele não poderia negar-lhe agora.
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Dirigido
Jayne Rylon
Os gemidos esfarrapados ecoando de Mark, quando torceu a satisfação de cada pulso
do seu orgasmo que selou o seu destino. Ela explodiu, apertando as pernas fechadas para
manter Sebastian direito onde precisava dele. Sua espinha curvada, expondo a sua boca para
ele. Ele não perdeu tempo reclamando a dela. O beijo sensual guiou através da paixão
tumultuada golpeando seus sentidos, até que ela cedeu contra o banco, ofegando como se
tivesse corrido uma maratona.
Ele esfregou seus narizes juntos, então separou-os para trazer seus dedos encharcados à
boca, vibrando com a aprovação de seu gosto. Quando limpou a última gota de mel deles, se
inclinou para sussurrar em seu ouvido. Ela quase não ouviu o som deles.
“Estou sempre do seu lado.”
Sem saber como responder, olhou para as piscinas de desejo em seus olhos quando ele
conseguiu sua roupa e lançou-lhe os pulsos. A aeromoça salvou de responder, quando
anunciou a partir da entrada. “O capitão diz que podem mover-se livremente sobre a cabine
agora. Vou ter seu espaguete pronto em cinco minutos.”
Mark lançou de lado a almofada que usou para proteger seu colo da visão da mulher,
embora, teria que ser uma idiota, para ter perdido o rubor bronzeando de sua pele. Ele cruzou
a distância entre eles, em seguida, beijou a bochecha de Lynn. “Eu tenho que me limpar
primeiro. Estou morrendo de fome. Mas não se preocupe, estou economizando muito espaço
para a sobremesa. Bom jogo.”
Quando caminhou para o banheiro perto da parte traseira do avião, ela se virou para
Sebastian com os olhos arregalados.
“Buon appetito, tesoro.”
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Dirigido
Jayne Rylon
Capítulo Seis
“Isso estava delicioso.” Lynn cruzou as mãos sobre o guardanapo de linho no colo. “Eu
ainda não posso acreditar que você arranjou o meu prato preferido, num prazo tão curto.”
“Estou contente que você apreciou isto.” Sebastian sorriu enquanto bebericava o último
de seus vinhos. Eles tinham acabado de comer mais de meia hora atrás, mas nenhum deles se
mexia da mesa de vidro fosco, onde dividiram uma grande conversa e muitas risadas. Mark a
regalou com histórias de suas aventuras acima dos últimos dez anos no circuito. Entretanto,
ele provavelmente editara fora o pior da lista, ela não podia acreditar em algumas das coisas
que os dois tinham feitos juntos. A fez perceber o quanto perdeu, enquanto se dedicava a subir
a escada corporativa.
“O que é este olhar em toda parte?” Sebastian cutucou a base de sua cadeira para o
banco girar em sua direção a partir de sua posição entre os dois homens.
“Nada.” Ela encolheu os ombros. “Acho que estou um pouco ciumenta, isto é tudo.”
“Porque você sempre quis ser uma sensação de corrida internacional?” Mark provocou
por detrás ela.
“Não exatamente.” ela riu. “Mas como eu sempre quis a liberdade de ir onde quisesse,
quando quisesse, a enxergar o mundo e fazer o que eu amo.”
“Você está a caminho agora, certo?” Bastian pegou-a da cadeira moldada para o seu
colo.
“Sim, acho que estou.” Ela se aconchegou contra seu peito, enquanto contava todas as
mudanças que fez nos últimos meses, então perguntou-se, por que o pensamento de arriscar
sozinha não a excitou bastante naquele momento.
“Você vai fazer grande, linda.” Suas mãos deslizavam nas costas, esfregando a tensão
dela. A combinação do vinho que fluía através dela e os cuidados gentis tiveram-na relaxada
num instante. Até não vacilou quando a aeromoça veio para limpar seus pratos.
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Dirigido
Jayne Rylon
“Existe qualquer outra coisa que posso conseguir para vocês?”
“Estamos bem, obrigado.” O peito de Sebastian ressoou sob seu rosto com sua demissão.
“Não vamos precisar de serviço, até o café. Digamos, uma hora antes de aterrissar?”
“Aprecie o resto do vôo então.”
“Oh, nós iremos.” Mark articulou a observação debaixo de sua respiração. Para suas
orelhas somente. Desejo chamejava em seu intestino. Realmente dariam a ela o que ansiava
por mais, o quarto para esticar as asas e explorar sem julgamento ou recriminação?
Sim, eles iriam. A certeza floresceu nela.
Ansiosa para retribuir sua generosidade, olhou para cima de sua posição. “Nada mais
de jogos, sem brincadeiras. Eu quero você.”
Ela arrastou seus dedos acima da bochecha de Sebastian, então girou para incluir Mark.
“E você. Agora mesmo.”
“Quem sou eu para manter uma senhora esperando?” O navegador se levantou da
cadeira sobre a mesa, em seguida, sacudiu a camisa sobre a cabeça. A flexão de seus ridículos
músculos a encantou, até que ele estalou o botão de sua calça jeans.
Lynn pulou fora de Sebastian, então pegou a bainha de sua camisa de algodão.
Arrastou isto em cima, então acima de seus braços levantados. Ela esteve lá um momento,
memorizando toda curva e o jogo da luz suave em sua pele bronzeada.
“O que fará conosco, tesoro?” Tranqüilo, concentrado e pronto para qualquer coisa, ele
a desafiou para chocá-la com aquele olhar fixo, curioso.
Em vez de responder, ela balançou do lado lateral, quando tirou sua blusa de seus
ombros, então dançou fora de sua saia. Lynn rolou as meia-calças abaixo de suas pernas,
amando a fome no olhar de Sebastian.
Um assobio escapou por entre os dentes cerrados.
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Dirigido
Jayne Rylon
O som tinha seu sorriso quando se virou para deslizar sua calcinha, concedendo-lhe
uma visão clara de seu traseiro nu e atrás. Ao longe, ouviu Mark vascular pela mochila que
alojou atrás de suas cadeiras.
“Levante-se, Bastian.” Quando ele fez como comandou, se ajoelhou diante dele. Ela
nunca tinha tido tal impulso incontrolável de dar prazer a alguém como fazia agora, com este
homem. Afinal, ele tinha tomado conta dela mais cedo, procurando nada em troca. Ela não
tinha nenhuma dúvida de que ele faria isso de novo agora, se fosse egoísta o suficiente para
deixá-lo. Suas mãos brincavam com os fios de seu cabelo, mas não agarravam, não a forçava
em qualquer direção. Ele esperou, com paciência suprema, enquanto ela contava até dez para
não pedir-lhe para fodê-la no chão. Dois minutos de êxtase não a satisfariam neste tempo.
Ela facilitou o jeans confortável de seus quadris elegantes, olhando fixamente como seu
pênis meio duro ia para cima e para baixo junto a sua coxa. Suas mãos se levantaram,
apoiando seu peso acima dos joelhos. Então, abaixou a cabeça para levá-lo em sua boca.
“Dio! Sim.” A luz desenhada de seus lábios no eixo prolongado teve sua respiração
ofegante. Ela sorriu ao redor dele, enquanto observava sua reação debaixo de seus cílios.
Trabalhando suavemente, aliviou seu comprimento para a parte de trás de sua boca,
apreciando todo gosto. Enquanto o cercava com seu calor molhado, alcançou sua língua para
lamber a costura levantada de seu saco.
“Porra, amada.” As palmas de Mark pousaram em seus ombros quando estenderam
para um olhar mais atento em sua obra. “Aposto que se sente bom pra caralho.”
“Faz.” O gemido de Sebastian enviou uma excitação junto a sua espinha. Ela aprendeu
uma coisa ou duas em seus encontros sexuais, apostaria que o jovem assanhado também sabia,
e não se preocuparam em prestar atenção ainda. Nem todo homem queria uma mulher para
comê-lo vivo. As palmas das mãos deslizaram em suas pernas travadas para apertar seu
traseiro. Então, ela o cutucou em direção à mesa. Quando ele compreendeu, girou quando ela
veio para seus pés, mantendo seu pênis enterrado ao cabo à medida que ele se reclinou.
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Dirigido
Jayne Rylon
Deslizou contra sua língua. Ela gemeu, fazendo-o empurrar mais duro em um ciclo vicioso de
estimulação.
Curvada na cintura, permaneceu na posição perfeita para continuar levando-o.
Sebastian deitado de costas sobre a mesa com sua bunda linda descansando na borda. Ela se
acomodou entre suas coxas espalmando-as. Apoiou cada pé sobre o assento de uma cadeira de
cada lado dela a dar-lhe um acesso fácil. Abriu as pernas arqueadas, em seguida, sua espinha
dorsal se apresentou a Mark.
“Você quer que eu te foda, cara?”
Ela gemeu ao redor da seta de Sebastian, agora pedra-dura e pesada entre seus lábios.
“Boa coisa eu agarrei estes.” A dobra de uma embalagem se rasgando não poderia
distraí-la de sua missão.
Lynn relaxou sua garganta, facilitando Sebastian mais, até que seus lábios descansaram
no tronco de seu corpo.
“É muito bom.” Suas mãos agarraram a borda da mesa, ao lado de suas coxas tensas,
permitindo que tomasse seu tempo em torturá-lo. “Você está me matando.”
Ela deu uma risadinha ao redor dele. Mas não por muito tempo.
“Ajude-me, Mark.” Seu tiro de apelo tenso, foi diretamente para sua boceta, então até
seus seios pesados, oscilaram em baixo dela. “Distraia-a. Eu não quero gozar com isto. Não
ainda.”
Ele não poderia querer o impacto de um orgasmo, mas ela com certeza queria. Dois
cravos jovens seriam capazes de acompanhá-la durante toda a noite se quisesse. Ela não teria
que abafar a reação dela como às vezes fazia com os homens da sua idade. A cabeça do pênis
de Mark cutucou sua vulva escorregadia, buscando entrada. Cada vez que pressionava seu
látex encaixado em sua seta, oscilava atrás para saudar isto. Ele a provocou, na borda da boca
de sua boceta com a cabeça cega, até que pensou que poderia gritar em frustração.
Então, ele entalhou a ponta contra ela. A segurou, beijando-a com sua carne fumegante.
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Dirigido
Jayne Rylon
Ele gemeu, cobrindo sua espinha quando chegou para os ombros. Quando a teve presa
onde queria, se lançou, empalando-a em sua ereção corpulenta em uma punhalada fluida.
Estrelas explodiram em sua vista. Seus olhos abriram de repente, bloqueados com do
Sebastian, deixando-o testemunhar seu prazer opressivo. Uma pressa de adrenalina a deixou
subindo, rapidamente, enquanto um homem a fodia e o outro assistia. Ela esperava que a
experiência fosse fenomenal, mas nada podia tê-la preparado para isto.
“Sim, linda.” Sebastian gemeu. “Renda-se para isto. Deixe-o tomar você a distância
toda.”
Os braços de Mark chegaram ao seu redor, um abaixo dos seios e o outro acima de seus
quadris, quando as pernas tremeram, ameaçando desabar. Os dedos de sua mão espalmados
sobre seu montículo, provocando seu clitóris.
Uma onda de choque em miniatura emanou no local do seu impacto. Instintos tinham
os lábios curvando sobre seus dentes para proteger o seu desejo de Bastian. Ela chupou-lhe
mais, sua língua rodopiando sobre a crista na parte inferior do seu pênis. Nada podia
comparar ao seu pré-sêmen rebentando sobre seu paladar, enquanto seu amigo cavava
profundo e lento, mas constante dentro dela.
“Tesoro, pare.” Ele arquejou. “Dê-me um minuto.”
Ela agitou sua cabeça em discordância, sua dureza batendo dentro de cada uma de suas
bochechas no processo. Outro jato de seu almíscar espirrou no telhado de sua boca. A base de
Mark endureceu, quando percebeu o que ela pretendia. “Oh sim. Faça ele gozar por você.
Trague-o. Ele não poderá resistir.”
Lynn deu a Bastian uma última lambida, então deslizou até a raiz. Sua cabeça
protuberante abriu sua garganta e ela engoliu em seco ao seu redor. Graças a Deus não teve
um reflexo de vômito. Mark aumentou o ritmo de sua foda, o emparelhamento de cada golpe
com um toque de seu dedo. Seu corpo inteiro se juntou, sufocando seu pênis implantado.
Quando saltos de sapatos tamborilava nas cadeiras de plástico, com a cabeça goleada de lado a
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Dirigido
Jayne Rylon
lado. Em seguida, seu corpo glorioso arqueou fora da mesa, acompanhado por um grito. Suas
bolas contraíram contra os lábios cortados, enquanto bombeava seu sêmen em sua garganta.
A alegria de conquistar a sua resistência a puxou com ele no turbilhão de paixão e
entrega.
Ela gozou tão duro no pênis de Mark, não sabia como o outro homem continuou se
movendo dentro dela. Para cada pulso de seus músculos, engoliu um outro projeto de sêmen
de Sebastian. Depois do que poderiam ter sido segundos ou minutos, ronronou em torno de
sua semi-ereta carne.
“Vocês dois estão vivos aí?” Mark continuou afundado dentro de seu canal latejante.
“Mmm.”
Bastian tremeu quando ela gemeu, seu pênis se contorcendo relaxado. Ele alavancou em
seu cotovelo para uma melhor visualização, em seguida, acariciou seus cabelos enquanto
prendia a respiração.
“Isso… foi a melhor chupada que já tive. Dio, quando posso querer mais?”
Lynn sorriu quando o pênis dele começou a inflar sob as voltas gentis de sua língua. Ela
deixou-o deslizar de sua boca por um momento, aninhando suas bolas em seu lugar.
“Isto é tão quente, cara.” Mark retirou seu pênis, então o usou para bater em seu clitóris
até que a ultra-sensibilidade se transformou em desejo renovado. Depois, ela mesma
aterrissou sobre ele novamente. Satisfeito, escorregou em casa, apertando-a com curto, golpe
rápido que avivou as brasas de seu clímax. “Você não tem medo de tomar o que quer.”
“Seja mais gentil com ela, Mark.” Sebastian teria se contorcido longe dela, se ela não
tivesse aumentado a sucção em seu testículo.
“Não.” Sua resposta adulterada era clara suficiente. “Mais duro.”
“Você está certa?” Mark paralisou, à espera de confirmação tanto dela quanto de seu
melhor amigo.
“Agora!”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Desculpe, linda. Você é a chefe.” Sebastian fez careta, então movimentou a cabeça para
o outro homem. “Dê o que ela quer.”
“É melhor você voltar ao jogo. Necessita marcá-lo em breve. Não vou durar.” De fato,
Mark estava respirando irregular e suas mãos se moviam para procurar no escuro seus seios.
A pressão em seus mamilos duros parecia divina.
“Você ama conduzir-nos selvagens, não é?” Bastian localizou sua boca em torno da
extremidade dos seus mamilos.
“Mmm.” Ela ofegou quando o pênis cego de Mark bateu no doce lugar.
“Aí mesmo, amico.”
Os esforços dos rapazes coordenados, teve seu corpo inteiro compactando novamente.
Ela nunca esteve tão excitada, em toda sua vida. O amor dos dois peritos soprou sua mente.
Mark curvou mais baixo, então mordeu seu ombro. Seu abdômen batia em seu traseiro cada
vez mais rápido, mas a base do pênis do cravo contra o seu ponto G de cada vez, até que ela
não poderia resistir mais um minuto. Abandonou Sebastian rejuvenescido duro pra gritar o
seu prazer. Mark bateu dentro dela uma última vez, em seguida, derramou a sua libertação na
camisinha que usava, o tempo todo resmungando coisas que não podia entender, mas não
precisava. Tudo o que importava era o fogo ardente nos olhos de Sebastian, quando ela olhou
para ele.
“Venha aqui.” Ele a arrastou sobre a mesa com ele, seus joelhos escarrancharam seus
quadris elegantes, reivindicando sua boca. E não importava como seu melhor amigo a
agradou, algo sobre beijar este homem apanhou mais significado. A atração fluía entre eles,
imediata e poderosa.
“Mais uma.” ela sussurrou contra seus lábios, sentindo-se àvara.
“Tantos como você gostar.”
“Mais uma.” ela repetiu. “Com você.”
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Dirigido
Jayne Rylon
Ela descansou em sua testa, enquanto prendia a respiração por um minuto. Quando
Mark gemeu por trás dela, virou-se para vê-lo. Um sorriso irônico torceu sua boca exuberante
quando ele curvou suas mãos sobre as coxas, parecendo tão vacilante como um cervo recém-
nascido.
“Minha nova sobremesa favorita.” Ele caiu de joelhos, o que provocou um pensamento
perverso.
Lynn rolou nos braços de Sebastian, chegando ao descanso com sua volta, aninhada à
sua frente. Mexeu-se até que sentou e podia plantar um pé em cada uma de suas coxas. Ele
pegou rápido, este homem era dela. Antes que ela pudesse perguntar, ele cobriu seus quadris,
apoiando-a, levantando-a quando ela agarrou sua ereção.
Um gemido escapou quando seu mais longo, mais grosso pênis estirou seu tecido que o
engolia. Ela sempre gostou da posição Cowgirl12 ao contrário, mas desta vez superou todas as
outras de alguma forma.
“Tudo bem?” Pelo menos ele não tentou detê-la desta vez.
“Perfeito.” suspirou quando seu traseiro encontrou seu abdômen, encaixando-o no seu
completamente. Suas mãos enroladas em torno de seus lados para vagar da barriga ao peito,
beliscando seus mamilos, em seguida, apagando a picada. Seus dedos vagavam acima de seu
corpo inteiro, em todos os lugares que podia alcançar, acordando nervos que ela pensou
enfraquecidos por seus orgasmos anteriores.
Mark absorvia todo toque em seu olhar fixo re-aceso de seu lugar na frente dela. Ela
começou a foder Sebastian com bombadas lentas de seus quadris, construindo o prazer um
tempo final. Poderia se passar mais dois anos até que tivesse relações sexuais novamente,
12
A posição cowgirl ou montaria (ela sentada sobre o parceiro, que está deitado de frente) pode intensificar o tesão, pois
possibilita massagear o pênis e a vagina com movimentos circulares, como se estivesse desenhando um 8.
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Dirigido
Jayne Rylon
depois desta noite. Seus movimentos viraram urgentes quando considerou seus afazeres
simples, tinham só horas para ir antes de queimar. Ela tomaria o que os homens
oferecessem — se afogaria em êxtase, assim nunca esqueceria como tinha sido brilhar em seus
braços. Ela se apresentou para Mark. Ele definitivamente saiu de só observar. De um pé a
distância, ele podia ver os detalhes minuciosos dela e Sebastian juntando-se. A dobra de sua
boceta ao redor do pênis de seu amante, o rubor de sua pele como sangue correndo para sua
região lombar, a torcida gradual da bolsa escrotal do seu melhor amigo quando ela pegou
vapor.
“Lamba meu clitóris, Mark.” O homem moveu mais perto para onde ela e Sebastian
estavam unidos na extremidade da mesa, mas parou, no V duplo de suas coxas, um pequeno
centímetro de sua buceta e o pau de seu melhor amigo. O calor de sua respiração durante a
lavagem enquanto seu peito rugia a levou a implorar “Por favor.”
Ele gemeu, em seguida, fechou a abertura, envolvendo o seu pacote apertado de nervos
entre os lábios. Depois de sua intensa foda, ela apreciou sua manipulação gentil. Seus olhos
rolaram em seu crânio, enquanto Sebastian combatia com o tempo, deslizando o líquido em
seus quadris, que enchia de seu pênis.
De repente, o tenro ato de amor tomou-se superior, que todo fodido áspero no mundo.
Entre os furtos esvoaçantes da língua de Mark e da pressão fácil da ereção de Sebastian, ela
enrolou seus dedões dos pés nos joelhos de Bastian.
“Mark.” Ela choramingou, enquanto tentava se segurar. Ela ainda não havia terminado.
Não sem Sebastian e ele precisava de algo mais do que este balanço delicado para sair. O
homem entre as pernas em ângulo de sua cabeça até que seus olhares se encontraram e sua
atenção voltou para ela.
“Ponha um de seus dedos em seu traseiro.”
Sebastian ficou duro em baixo dela. “O que? Eu não sou gay, Lynn. Nem bi também.”
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Dirigido
Jayne Rylon
Ela descolou dele até que a ponta nua de seu pênis ficou incorporado, em seguida,
afundou em cima dele pouco a pouco. “Eu não estou pedindo para que ele te foda. Você disse
que eu poderia ter qualquer coisa que eu quisesse. Você vai gostar disso. Confie em mim como
confiei em você.”
O desejo de levá-lo a algum lugar que nunca tinha ido antes rasgava dentro dela. Era
justo depois do que ele fez com ela, destruindo-a para outros homens. Suas mãos apertaram
em seus quadris até que ela garantiu que teria contusões para mostrar para ele, mas a pressão
reajustava sua estimulação mais alta. Ele não tinha adicionado objeção. Mark olhou fixamente
para ela, maravilhado, mas nenhuma sugestão de desgosto escureceu o apetite que ela viu em
seus olhos de chocolate.
“Vá em frente, você sabe que você quer.” ela o ousou.
Todos três gemeram juntos, quando o dedo de Mark deslizou ao lado do comprimento
do pênis de Sebastian dentro dela, juntando sua umidade. Então ele retrocedeu. A visão de seu
longo dedo pronto para penetrar Sebastian teve um início de um orgasmo iminente próximo.
“Seb?” Ele hesitou.
“Porra.” O pênis enterrou em sua boceta inchada de proporções épicas, um segundo
antes de seu amante gemer. “Faça isto.”
Mais de sua lubrificação gotejou ao redor de Sebastian, sobre suas bolas. Ela observou o
dedo espesso de Mark desaparecer em baixo deles.
Uma série extensa de italiano despejou do homem que montava, quando seu melhor
amigo saqueou seu traseiro virgem. Ela riu alto quando seu pênis inchou dentro dela. “Eu bem
que avisei.”
“Sim!”
“Agora termine o que começou.” Ela se equilibrou em uma mão, plantada no peito de
Sebastian atrás dela, e agarrou o cabelo de Mark com a outra, mas ele avançou sozinho. Ele se
virou de lado para dar espaço para a sua boca se trancar em sua buceta, enquanto ele
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Dirigido
Jayne Rylon
continuava a resma de Sebastian em contraponto à sua escalada de pressões. Ela se moveu
contra ambos — Mark em cada movimento para frente e Sebastian no reverso. Seu tronco
deslizou como uma cobra, quando ela maximizou o contato com os delimitadores prazer
induzido. Sua cabeça inclinou para trás, convidando Sebastian a se contorcer para cima, para
beijá-la. Suas línguas entrelaçaram. Ela olhou em seus olhos, esperando que ele pudesse
detectar até mesmo uma fração da alegria que tinha presenteado-lhe. Ele sorriu próximo a sua
boca, então beliscou seu lábio quando pegou o ritmo. Um tsunami de paixão em seu corpo, tão
alto e forte que temeu que pudesse aniquilá-la. Ela tentou escapar, mas correndo na boca de
Mark e empalada em Sebastian, ir para o outro lugar não era melhor. Ela não pôde evitar a
destruição iminente.
Lynn ofegou, se preparou para advertir os homens que a serviam.
“O que…” Sebastian congelou debaixo dela por um segundo, em seguida, martelou
nela. O puxão em ritmo largo empurrou-a mais perto da boca talentosa de Mark, que agora
vibrava com seus gemidos esfarrapados. “Ele está gozando. Em minha perna.”
A idéia da quente ejaculação de Mark espirrando acima da canela peluda de Sebastian a
mandou em órbita. Sebastian não podia permanecer inalterado após seus orgasmos. Seu pênis
bombeou dentro dela, os sulcos de suas veias ampliando o melhor clímax de sua vida, até que
pensou que poderia desmaiar.
Ela gritou. “Bastian!”
Seus braços unidos em torno dela, protegendo-a, enquanto todos os músculos do seu
corpo se ocupavam de empurrar. Ela caiu através de dezenas de espasmos. Respondendo com
gritos, gemidos e grunhidos dos dois homens que ecoavam em torno dela até que, finalmente,
se derreteu em um emaranhado de braços e pernas que quebraram as inibições.
Eles não ficaram assim muito tempo. Ela precisava ver Sebastian, em vez de olhar para
o teto curvado. Nem a mesa, nem o chão eram lugares classificados mais confortáveis para
deitar também.
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Jayne Rylon
Sebastian se sentou acima, colocando-a aos seus pés. Ela choramingou quando seu
pênis suave deslizou de sua suculenta boceta. Em vez de se esquivar longe de Mark, ele
estendeu sua mão para ajudar seu amigo acima, então sorriu.
Graças a Deus.
“Da próxima vez que seu queixo chegar perto de minhas bolas, você vai ter de fazer a
barba em primeiro lugar. Como uma fodida lixa, cara.” Ambos, Lynn e Mark riram quando
Sebastian estremeceu, então reorganizou seu pacote.
“Não ouvi você reclamar quando sua boceta, praticamente apertou seu pau no meio.
Além disso, serve-lhe direito por me enganar no nosso jogo, seu desgraçado.”
Ela olhou fixamente para Mark, o queixo caído. “Você sabia? Então, por que…?”
“É o que eu queria também.” Ele colocou um beijo doce no canto de sua boca. “Você
esteve espantosa hoje à noite. A melhor.”
Sebastian estremeceu então tomou sua mão. “Vamos lá. Tempo para chuveiro.”
“Obrigada.” ela sussurrou acima de seu ombro, quando Bastian a levou em direção à
cabine privada.
Imersa em uma banheira de hidromassagem, em um jato de alta velocidade através do
céu não pareceu tão estranho quanto permitir que Sebastian, um homem que acabara de
conhecer, mais jovem, que se importava muito com a tendência para as dores que pontilhavam
seu corpo. Ainda assim, gostou da intimidade do ato. Assistiu-o enxaguar o sêmen do seu
melhor amigo de sua panturrilha, antes de extrair a água vaporosa para eles encharcando-os.
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Agora descansava entre suas pernas, aninhando-se contra seu peito liso, enquanto ele
arrastava um pano com sabão sobre o seu tronco. Quando sua mão mergulhou abaixo da água
para lavar sua boceta, ele engoliu tão duro que ouviu.
“Esta tudo, Bastian.” ela sussurrou. “Estou limpa. E tenho tomado pílula, desde que
tinha vinte anos. Não sei se poderia mais ter filhos mesmo.”
“Eu nunca me esqueci de colocar um preservativo antes.”
Ela girou para enfrentá-lo. Seu coração batia forte sob a palma da mão. “Eu nunca falhei
em insistir nisto. Então, acho que estamos quites.”
“Você acha que estou dando uma desculpa pobre de um homem, porque não quero
filhos? Ouço os outros caras falarem sobre a passagem de seu legado…” Ele encolheu os
ombros. A preocupação em seu tom junto com as linhas de tensão que ela não gostava de ver
no canto da boca sedutora. “Se isso acontecer, então estou no mesmo barco. Não me interprete
mal, eu gosto de crianças. Mas, não consigo me ver com eles. Acho que é uma das razões por
que nunca me casei. Não sou estável o suficiente. Viajo o tempo todo. Nenhuma criança devia
ter um pai ausente ou ser arrastado através da criação, longe de todos os seus amigos. Não me
vejo querendo deixar o que eu faço. Adoro correr. Mesmo quando não possa mais dirigir,
quero ser um chefe. Ou talvez um dono algum dia.”
“Eu respeito você por saber o que quer, recusando-se a comprometer e tomar
responsabilidade para assegurar, não pressionar qualquer outro. Você é um bom homem,
Sebastian. Nunca duvide disto.”
O beijo que ele compartilhou com ela transbordava de gratidão e alívio.
Desastre evitado, eles se banharam juntos, enquanto conversavam sobre nada
importante em sussurros silenciosos, até que a água ficou fria e sua pele enrugada. Lynn
bocejou quando a levou para o colchão grosso, então a depositou em uma pilha de travesseiros
cobertos em forragem tão fofa quanto uma nuvem. Ela se enterrou neles, em seguida, estendeu
os braços, acolhendo-o ao lado dela.
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“Não posso te dizer quantas vezes teria negociado um ano inteiro de chocolate belga
por uma cama, enquanto tentava dormir sentado em um vôo sobre o Atlântico. Agora daria
qualquer coisa para ficar acordado mais um pouco.” Lutou com as lágrimas ardendo nos olhos.
Se ela fechasse as pálpebras, sabia que não seria capaz de abri-las novamente. E, muito em
breve, eles iriam por caminhos separados.
“Isso não é verdade.” Sebastian aproximou-se então suspirou. “Nós sonharemos juntos,
tesoro.”
“Promete?”
“Eu prometo.”
“Boa noite, Bastian.”
“Boa noite, linda.”
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Capítulo Sete
Lynn despertou com a luz solar não infiltrada, que refletia das rachaduras nas sombras
da proteção que cobria a janela do estilo portinhola. Ela rolou acima, procurando por Bastian
com uma mão. Achou a depressão morna onde ele descansou, mas nenhum homem
compartilhava sua cama. De forma que era isto.
Balançou suas pernas acima do lado do colchão, arrastando o lençol com ela como uma
toga. Se ele não pode acordar com ela, não queria relampejar suas imperfeições de meia-idade
na luz severa do dia para ele examinar. Vamos, o que você esperava depois de situar-se em uma noite?
Só porque nunca fez isto antes, não significava que não tinha nenhuma idéia do modo como as
pessoas jogavam o jogo. Um olhar para o relógio confirmou que tinham menos de 30 minutos
até que desembarcassem. Ele não a tinha acordado para o seu café da manhã. Menos conversa
estranha dessa forma, supôs. Disputou o conjunto sobressalente de roupas que escondeu em
sua bolsa de mão, então consultou o espelho do banheiro. Tinha sido um longo tempo, desde
que olhou para este reflexo. Ela tinha que tomar isto.
Ainda assim, teve que engessar um sorriso falso em seu rosto, quando deslizou para
dentro da cabine principal. Mark ocupava a mesma cadeira que tinha durante a decolagem,
folheando uma revista de automobilismo.
Sebastian tinha desaparecido.
“Bom dia, cara. Estava para despertar você. Precisamos amarrar os cintos para a
aterrissagem.”
“E Sebastian…” Ela odiou que perguntasse, mas tinha que saber.
“Uh… ele está cuidando de alguns negócios nos locais reservados à tripulação.”
“Entendo.” Deixou-se cair na cadeira oposta a ele, então fingiu interesse nas nuvens que
estava perto nos quilometros que passavam. Nem mesmo as lindas formações poderiam
interessá-la esta manhã.
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“O café da manhã está sobre a mesa, se você quiser um pão, alguns ovos... iogurte?”
“Eu não estou com fome, obrigada.”
“Pelo menos, deixe-me conseguir para você algum café...”
“Mark, pare.” Ela estremeceu na amargura de seu comando, então sussurrou.”Por
favor.”
Lynn não podia suportar que o homem se sentisse obrigado a limpar a sujeira de seu
parceiro. Ela tinha que mantê-lo durante o tempo suficiente para fazer em pé, o mais longo do
mundo da vergonha, através da ponte do jato e fora do aeroporto.
“Estou aqui, se precisar de qualquer coisa, cara.”
“Obrigada.”
E com isto, ele a deixou em paz pelo resto do vôo.
Depois da aterrissagem, Mark a ajudou com sua bagagem, então manteve sua
companhia à medida que desembarcaram. Que tipo de idiota era que ainda esperava que
Sebastian iria se mosrtrar no último momento? Ela tinha verificado cada caixa em sua lista de
favoritos e, em seguida, alguns em seu caso Loba, oh tão breve. Ela esperou que pudessem se
separar em condições favoráveis para manter as memórias brilhantes, sem manchas.
Mark virou-se para ela quando se aproximavam da saída para as pistas de táxi. As
pessoas iam e vinham em todas as direções no aeroporto congestionado de Paris. Ela pretendia
apanhar o metro para o seu hotel preferido no bairro Etoile, de modo que desacelerou para
dizer adeus, quando ele descascou.
“Você vai recomendar jatos particulares em seus guias?”
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“Melhor serviço de bordo, mãos para baixo.”
Mark jogou a cabeça para trás enquanto ria. “Obrigado, cara. Para mim também.”
Lynn tentou um sorriso, então inclinou a cabeça para não perceber sua fungada.
“Ah, maldição.” Ele embrulhou um braço ao redor seus ombros. “Eu não tenho idéia do
que está pensando o bastardo esta manhã...”
“Não se desculpe. Ele não me deve qualquer coisa.” Ela aceitou o abraço reconfortante
de Mark. Alguns segundos mais, então mexeu-se e começou sair sozinha.
“Ele nunca puxou algo parecido com isso antes. Você realmente o teve. Ainda assim,
isto não é maneira de tratar uma senhora. Juro que vou chutar a bunda dele para você, certo?”
“Que tal um joelho nas bolas?”
“Fechado.” Ele beijou sua bochecha. “Suponho que não existiria alguma chance que me
chamaria se eu desse a você meu número, existe?”
Por que não poderia fazer o coração dançar de alegria com a idéia de um
relacionamento com Mark do jeito que tinha para Sebastian? Certo, eles tiveram emitindo
fumaça com o sexo quente, mas enganou-se em acreditar que tinha havido uma faísca, algo
maior do que o físico, entre ela e o jovem piloto.
“Oh, fodidamente não.” Sebastian andou entre ela e Mark, batendo cartões nos dedos
do navegador no processo.
“Olhe quem decidiu aparecer.” Mark disse, preparado para batalhar por ela, mas
Sebastian o ignorou.
“Merda. Eu sinto muito, tesoro.” O carinho a fez estremecer. Como ele poderia dizer
isso agora? A coisa inteira tinha sido um ato? “Eu estava no telefone. Não percebi até que
abriram as portas. Graças a Deus que eu peguei você. Precisamos conversar.”
Lynn preferia esperar na fila absurda fora do Louvre, com todos os idiotas que não
compraram os bilhetes antecipadamente online em uma manhã de quarta-feira em julho, do
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que ouvir o que Bastian tinha a dizer naquele momento. Por que não podia deixá-la ir com sua
dignidade intacta?
Ela já tinha planejado parar por sua pastelaria favorita de torta de fruta decadente, em
seguida se espojar em seu hotel por algumas horas, antes de enterrar a decepção e saborear as
dores más que ele inspirou. Mas, ele se recusou a deixá-la, a rejeitá-lo sumariamente.
“Pega um táxi, Mark? Estarei fora em um minuto.”
O outro homem olhou à sua confirmação, antes de assentir. “Viagens seguras, cara.”
Ele partiu com uma onda.
Sebastian enredou seus dedos juntos como se nada estranho tivesse acontecido. “Eu
tenho que ir. Nós estamos tomando o TGV para Toulouse. Mas, eu tenho uma surpresa para
você.”
“Você? Por quê?” Ela procurou em seu cérebro por algum presente de despedida para
lhe dar em troca. Como talvez o dedo do meio atolado em seu intestino.
“Sim. Liguei para minha mãe esta manhã e arranjei para você ficar com ela, quando
você chegar a Erchie. Levou alguns malabarismos trocar sua reserva do Caprietto, mas nós
resolvemos isto. Não posso esperar para ela conhecer você. Então, achei que você podia
balançar pelo circuito quando nós passarmos por Roma. Não tinha planos para que demorasse
tanto, mas é um puta material programar nesta época do ano. Turistas em todo lugar. Mas...
todos os bilhetes estão aqui..” Ele empurrou um envelope para ela. “Você pode escrever um
livro inteiro sobre Roma, certo?”
Ela olhou fixamente para ele por uns sólidos cinco segundos, tentando se convencer que
ele estava brincando.
“Você fez o que?” Ela esfregou a mão sobre seu rosto. Isso não podia estar acontecendo.
“Você nem sequer ficou esta manhã e agora está me dizendo que pretende que haja mais?”
“Espere, você pensou que eu estava fazendo uma ruptura?” Ele xingou baixinho em
italiano. “Matou-me deixar você dormindo como um anjo, quando tudo o que queria era
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abraçar você. Ou talvez deslizar um pouco da manhã te amando. Mas achei que isto era mais
importante, me certificar de que nos veríamos novamente, que conseguir minhas pedras fora
em outro encontro sem sentido.”
“Ontem à noite foi sem sentido para você?” Ela chupou em uma respiração por seu
peito quebrado. “Ótimo. Talvez seja melhor irmos por caminhos separados, antes que isso
fique pior. Foi divertido... Sebastian.”
Ela girou, mas sua mão agarrou seu ombro.
“Não. Merda, Lynn, isto está saindo tudo errado.”
“Por que você não falou comigo? Por que não decidimos juntos como as coisas iriam?”
Sua manipulação a traiu. “Você sabe como me sinto. Pensei que entendeu o quão importante é
para eu ser independente para… decidir meu próprio destino.”
“Eu faço. Mas… não existia tempo. Não pensei. Você não sabe quantas meninas me
pediram este privilégio? Eu nunca convidei uma mulher para viajar comigo.”
Ela recuou como se ele a tivesse esbofeteado. “Eu deveria estar agradecida por sua
interferência? Seu arrogante...”
Mark se debruçou na porta corrediça com uma desculpa, encolhendo os ombros antes
dela poder realmente derramar no vapor. “Seb, temos que começar a nos mexer ou vamos
perder o trem.”
“Um minuto!”
A frustração que irradiava dele apagou alguma felicidade de ontem. Ela não podia
agüentar tê-lo obscurecendo toda a glória da noite anterior, com esta separação desastrosa.
“Eu não posso fazer isto, Sebastian. Por favor. Vá. Boa sorte.”
Ela o alcançou até beijar sua bochecha, congeladas em choque, então juntou sua
bagagem antes de girar nos calcanhares e se precipitar entre um carrinho de bagagem e um
grupo de turistas. No momento em que cruzou o saguão ocupado e se virou, Sebastian havia
desaparecido.
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LynnLuvs2Travel: Os homens mais jovens chupam. Imaturos, arrogantes, cabeça-dura…
Rachel: Você está começando a soar como minha tia extravagante Imelda.
LynnLuvs2Travel: Oh Deus. Estou não é? Mas, se passou duas semanas! Por que diabos não
posso esquecê-lo?
Rachel: Talvez porque mande email todos os dias, desesperado por uma nova chance?
LynnLuvs2Travel: Obrigado por dar-lhe meu endereço, a propósito. Nunca teria pensado que
você faria isto!
Rachel: Ele implorou no blog. Soou tão sincero. Apesar do que você pensa agora mesmo, existe
algo aqui, Lynn. Penso que você devia respondê-lo.
LynnLuvs2Travel: Eu teria que ler suas mensagens para responde-las. Apaguei todas sem abri-
las. Por tudo que sabemos, ele está tendo certeza que ele não me abateu.
Rachel: Lynn! Você não fez!
LynnLuvs2Travel: Eu fiz. Me recuso a ser amarrada a alguém. Especialmente não a um
controlador, Infantil, Argh! Você pegou o ponto. Mas agora estou ferrada. Não estou com ele e não posso
parar de pensar nele. Fui até ao Museu de Corrida de Rally hoje, como se isso fosse um destino entre os
cinco primeiros, para guiar uma mulher viajando sozinha. Seu retrato era extravagante em todos os
lugares. Você tem alguma idéia o quão atraente é um homem em um macacão?
Rachel: Puta merda, Lynn. Isso está ficando fora de mão. Se você sente falta dele tanto assim,
por que não chamá-lo? E-mail, qualquer coisa.
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LynnLuvs2Travel: Depois do que aconteceu? De jeito nenhum. Não posso ficar com um homem
que quer me controlar.
Rachel: Se ele ainda está perseguindo você, provavelmente está aberto a discutir seus limites.
Vocês mal se conhecem. A forma como eu imagino,, teria sido fácil para vocês dois anularem a noite, mas
nenhum de vocês tem.
LynnLuvs2Travel: Pior, vou para Erchie hoje à noite. Tentei de tudo. Inclusive um suborno.
Mas não pude conseguir meu hotel original de volta. De nenhum modo ele informou sua mãe sobre nós,
certo?
Rachel: Que ele fodeu você em uma limusine uma hora depois de te encontrar, então te
compartilhou com seu melhor amigo por uma noite selvagem, que estou super invejosa? Provavelmente
não. Mas estou apostando que ele falou com entusiasmo sobre a mulher magnífica que ele encontrou.
Sabe, suficiente para fazer isto desconfortável.
LynnLuvs2Travel: Maldição. Isso é o que eu pensei também.
Rachel: Desculpe, Lynn.
Lynn fez uma pausa antes de sair da estação deserta para esticar os músculos atados
com um gemido. Nada como horas no comboio regional intercalado com traços de louca
através de terminais, atravessando lances de escadas para as plataformas que nunca pareciam
fechar junto com a bagagem mais leve, enquanto tentava uma conexão rápida — para cansar
uma menina.
Ainda por cima, foi queimada por notas que achou on-line que citaram o sistema
confiável de bonde da cidade, mas falhou em mencionar, que não seria completado por outros
cinco anos pelo menos. Se o jarro de doação empoeirado que avistou desse qualquer indicação,
Erchie nunca poderia ter alta tecnologia. E isso era parte de sua atração. Provavelmente podia
ter pegado um táxi disperso, se não parasse para usar o banheiro público. Quando escovou
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Dirigido
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seu cabelo e estalou um chiclete de hortelã, no caso da Sra. Fiori a agarrasse, até que o
esqueleto partisse. Ninguém ficou para ouvir o zumbido das lâmpadas fluorescentes, só ela.
Estas eram exatamente as sugestões que podia capitalizar para seu livro. Apesar de não
fazê-la muito bem. Teve um tempo duro imaginando qualquer coisa sinistra espreitando na
cidade tranquila, quando o jorro do oceano cantou no fundo. Ainda assim, instintos de
sobrevivência que afiou ao longo de anos por viajar sozinha, a tinham temerosa no passeio por
ruas iluminadas para suas acomodações.
Agarrar o último trem para a cidade tinha sido um engano. Graças Deus que podia
cruzar a distância para a cama e café da manhã em quinze minutos, em um ritmo acelerado.
Arrastou sua bolsa ao longo da rampa, surpreendida ao ver um carro correndo com as luzes
acesas no meio-fio.
Lynn levou dois passos largos gigantes ao longo da calçada, quando o carro avançou
para frente. A janela começou a abrir. Grande.
Ela pegou o ritmo, as rodas de sua mala rangendo em protesto.
“Buona sera, signorina13.”
Lynn debateu ignorando o cavalheiro mais velho, mas optou por uma pequena onda
quando continuou ao longo de seu caminho. Ainda assim, ele persistiu, o Peugeot rastejando
para ficar junto com ela.
“Scusami14.” O homem de cabelos brancos, batia as mãos em sua visão periférica.
Então ele disse duas palavras mágicas. As únicas duas que podia ter reivindicado sua
atenção. “Sebastian Fiori.”
Ela tropeçou em uma rachadura na calçada. Pelo menos tentou se convencer de algo
diferente da pressa imediata, da antecipação e desejo que causaram seu tropeção. Seu olhar
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Boa Noite, senhorita
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Desculpe-me
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fixo chicoteou na direção do homem. Agora que realmente o olhou, achou semelhanças
incontáveis para a perfeição que ela memorizou duas semanas atrás. A parte sentimental dela
temia que esquecesse seu rosto, depois de tão pouco tempo juntos, mas o oposto tinha sido
verdade. Toda noite, visões dele enchiam sua imaginação. Quase como se ainda sonhassem
juntos.
Quando balançou a cabeça para clarear os pensamentos ridículos, a sobrancelha do
homem arqueou.
“Sra. Fiori…hotel…viagem…”
O homem lutou com o inglês, mas ela entendeu. Sebastian veio por sua propensão para
agarrar as rédeas, naturalmente, ao que parecia. Ela mordeu seu lábio enquanto considerava
aceitar. Para ser honesta, recusar um gesto desse tipo a faria estúpida e rude neste caso.
Ela sorriu. “Grazie.”
Antes dela poder puxar sua bolsa para o veículo, o homem pulou fora. Ele espantou-a
longe, enquanto cuidava de levantar isto no banco traseiro. Então ele se virou para ela,
plantando um duplo beijo nas bochechas dela. Quando se separaram, ele deu um tapa no peito.
“Eduardo. Zio.”
Ah, Tio de Sebastian. Não é de admirar.
“Lynn.”
O homem acenou com a cabeça. Como não podiam conversar, Eduardo acionou a
música folclórica italiana picante, saltando pelos locutores do estranho carro. Ela riu de alegria,
quando ele cantou as harmonias, incentivando-a a bater palmas junto. Seu carisma era
impossível de resistir. Outra característica que corria na família, supunha.
Assim quando Eduardo entregou o final empolgante, entrou em um caminho de pedra
estreito.
A vila encantadora de telhado de telha terracota, abrigada em um campo de flores
silvestres e limoeiros. Empoleirado em um afloramento baixo, omitiu as águas quentes do
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mediterrâneo, da cor do céu até ao entardecer. A tonalidade das ondas lavando a terra
lembrou dos olhos de Sebastian.
Mas antes que o remorso pudesse dominá-la, Eduardo pegou em concha seu cotovelo.
Guiando-a para a parte traseira da estrutura, com um sorriso conhecedor. A multidão sorria,
bebendo, brincando com moradores locais que se reuniram ao redor de uma fogueira ao ar
livre e uma TV — conectada através de uma extensão enorme da casa principal, a surpreendeu.
Brilhantes bandeirolas azul e vermelho adornadas com o logotipo da Driven Wild a equipe de
Sebastian, disseminados pelo exuberante jardim, criando um teto sobre as mesas empilhadas
reunidas com massas e vinho. Eduardo levou sua mala para dentro, antes que pudesse detê-lo.
Quando o seguiu, uma mulher carregando uma toalha de mão marcada, a cumprimentou com
um sorriso.
“Você é Lynn Madison?”
“Sra. Fiori?”
“Si, Maria.” A mulher deu as boas-vindas com braços abertos. Em dois segundos, foi
sufocada em um abraço gigante contra a união ampla da mãe de Sebastian, sem tanto como
uma dica do olhar de avaliação que ela temia. “Bem vinda a Erchie e a nossa casa. Você
chegou na hora certa!”
“Obrigada. Verdadeiramente.” Lynn tentou focar na fácil aceitação da Sra. Fiori, apesar
dos sussurros espalhando através do grupo, como um incêndio. Mais do que um jovem atirou
um olhar afiado o suficiente para picar todo o pátio. “Eu estou interrompendo? Posso dar um
passeio, até que seu evento esteja acabado. A menos que haja algo que eu possa ajudar?”
“Não por isso! Você se sentará. Assiste a corrida? Sebastian começa em cinco minutos.”
Uma pitada de inquietação penetrou nos olhos da anfitriã graciosa, que lembrou muito do
homem que abalou o mundo dela.
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“Hoje à noite? Eu não percebi…” Deus, voando ao longo dos ridículos cursos na
escuridão! Por que ela não considerou os perigos inerentes em seu trabalho? Alcançou sem
pensar batendo levemente na mão de Maria onde torcia seu avental. “Eu gostaria muito.”
Afundaram em um banco rústico juntas. Alguém empurrou um copo em sua mão, o
vinho bordô chapinhou sobre seus dedos à medida que passavam. Como devia ser bom ter
tanta gente torcendo por você, te apoiando? Sebastian tinha inúmeros laços aqui, ainda assim
ele parecia livre para fazer o que quisesse. Poderia haver uma diferença entre uma ligação e
uma restrição?
Ela tomou um gole do vinho barato, saboreando a queimação quando deslizou pelo seu
corpo. Os comentaristas terminaram sua execução através da etapa de hoje à noite, a seção
final deste evento. Lynn encolheu-se quando estudou o louco meneio ao longo do cascalho.
Desconforto deslizou ao longo de sua espinha, incitando um arrepio.
“Estes são os piores para eu assistir.” Maria terminou rapidamente sua própria bebida,
então impediu uma substituição. “Ele é líder por quase dois minutos. Poderia jogar pelo
seguro. Mas, meu filho não sabe como.”
No fundo, um gráfico chamativo mapeou o tempo atual de Sebastian contra o record
mundial. Neste momento, ele tinha uma vitória apertada na frente por vários segundos. Não
importa que ele ocupou as cinco fileiras, ela sabia que ia fazer o seu melhor para destruir sua
marca anterior.
“Quanto tempo durará?” Sua ignorância a irritou. Por que não prestou atenção mais
perto para os fatos no museu, em vez de olhar fixamente para seu traseiro apertado em todos
os retratos?
“Esta fase… vinte e sete quilômetros.” Maria movimentou a cabeça enquanto
considerava. “Aposto que ele terminará em não mais que dez minutos.”
Alguma rápida matemática mental teve suas sobrancelhas subindo. “Nestas
condições?”
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Maria não respondeu. Ao invés fez o sinal da cruz, então focou na televisão. As pessoas
se levantaram e aplaudiram quando três bips eletrônicos anunciava o inicio. Então, em uma
nuvem de poeira, o carro de Sebastian disparou a partir da linha de partida. Ela podia ver
duas sombras dentro da cabine do carro, mas não podia imaginava ambos Sebastian ou Mark
atrás dos capacetes espessos que usavam.
Os gritos dos amigos dos Fiori, vizinhos e parentes trouxeram a noite viva. Lynn não
podia acreditar o quão rápido o carro brilhante voava por voltas e reviravoltas. Os
deslizamentos acima das linhas traiçoeiras deixando mínimas as margens finas de erro. Cada
vez que Sebastian pregava uma curva, o encontro tornou-se mais turbulento até vaias,
assobios e gritos abafavam o som da televisão mesmo a dois pés na frente dela. Lynn teve seu
foco a partir da tela um milésimo de segundo para observar o derramamento de pura emoção
para um homem que tinha, obviamente, tocado muitas pessoas em sua vida. Ela não precisa
ver a tela para saber que algo tinha dado errado, quando a multidão silenciou no meio da
alegria. Um copo quebrou no fundo quando bateu no pavimento. Sua cabeça chicoteou ao
redor para ver o acidente do carro de Sebastian através dos arbustos e grampos no canto de
uma parede de pedra. Ele sacudiu a uma parada, nariz para baixo em uma vala. A dor em seu
peito e seu coração saltou algumas batidas alarmando os recessos distante de sua mente. Ela
não podia dizer quem tinha se movido primeiro, mas Maria agarrou sua mão tão apertado que
pensou que suas juntas poderiam quebrar, e Lynn retornou o favor. Embora parecesse uma
eternidade o terror incerto passou, segundos depois, um suspiro de alívio comunal tomou
conta dela, quando as luzes do carro de Sebastian balançaram três vezes em rápida sucessão.
“Seu sinal para mim.” Maria explicou entre orações sussurradas de agradecimento.
Lynn assistia, entorpecida, como Mark e Sebastian surgiam a partir do veículo, em seguida,
empurrou-o para fora dos arbustos, para a pista. Seus olhos quase saltaram para fora de seu
crânio, quando os bastardos loucos empilhados na armadilha tirando ao longo da rota. Como
se o mundo não tivesse terra para uma parada, elogios cobriram-na novamente. Mas nada
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poderia perseguir o frio dos ossos. Tanto porque temia pela segurança de Sebastian no
restante da corrida e porque não podia mais negar a profundidade que tinha incorporado a si
mesmo no seu coração durante a noite sem sentido em conjunto. Ficou o tempo suficiente para
vê-lo trepar no telhado de seu veículo amassado com o Mark. O rugido da multidão da cidade
natal, para não mencionar o banho de champanhe encharcou-os deixando claro que ainda não
tinha ganhado a corrida.
Então ela cambaleou para seus pés. Maria levantou-se com ela, colocando um braço em
volta da cintura de Lynn. Ela entendia o desejo repentino de Lynn pela a solidão, guiando-a
através da decoração de citros alegres, coloridos, ao quarto de Sebastian.
“Gostaria de poder dizer que os destroços ficam mais fáceis, mas não posso.” Quando
Lynn não respondeu Maria calmante divagou, a mulher continuou. “Você teve um dia longo.
Acho que um pouco de sono lhe faria bem.”
A mulher mais velha acendeu a luz no teto nu, lançando no espaço acolhedor, um
brilho especial. Cada centímetro de gesso tinha sido coberto pelos artigos enquadrados do
sucesso de seu filho. Um canto tinha uma estante rústica enterrada de troféus. A cama tinha
sido trocada com lençóis frescos, flores espalhadas sobre o travesseiro. A idéia de dormir aqui,
cercada pelo homem que nunca iria esquecer, mas já havia perdido, tinha sua dor no limite.
“Por que está fazendo isto? Por que me deixa ficar aqui? Não sou nada para ele. Para você.”
“Sempre quis uma coisa para meu filho. Eles dizem que o mimei, mas quero que ele
tenha tudo que deseja, não importa quão grande é o sonho. Sebastian diz que você é especial
para ele.”
“Como ele pode saber? Nós somos quase estranhos. E sou tão mais velha que ele! Isso
não aborrece você?”
“Corações não sabem nada de tempo — nem de idade ou tempo de convivência. Eles
sabem apenas o que precisam. O momento que conheci meu marido, eu soube. Aqui.” Maria
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Dirigido
Jayne Rylon
coletou a mão de Lynn, apertou isto em sua própria quando tocou no local sobre o coração.
“Meu filho nunca disse isto para mim antes, por favor, entenda. Vocês dois estão destinados.”
Lynn se concentrou em impedir seus olhos de rolarem. Um par de sexo selvagem entre
estranhos não podia ser baixado como intervenção cósmica. Mais como decisão irracional,
irresponsável e decadente.
“Você não acredita.”
“Em destino? Não, sinto muito.”
“Então, pense sobre como você sente falta dele. Chame isto como quiser. Posso ver a
verdade em seus olhos. Seu medo para ele é tão profundo quanto o meu. Acredito que você
seja especial e não tinha que machucar você. Isso causaria dor em meu filho.”
Maria a abraçou então virou-se para ir. “Durma bem, Lynn. Sebastian diz que sonha
com você ainda.”
Lynn caiu sobre os lençóis de flanela reconfortantes. Suspirou, enquanto se enterrava na
cama Sebastian, iludindo-se em pensar que sentiu o cheiro dele no travesseiro.
Isso deve ter sido por que as visões dele a cercavam toda a noite.
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Dirigido
Jayne Rylon
Capítulo Oito
Lynn inclinou seu queixo para pegar os raios de sol do meio tarde em seu rosto. Com
seus olhos fechados, saboreou a brisa afofando seu cabelo, fazendo sua canga de gaze dançar
ao redor de suas pernas. Ela enrolou seus dedões dos pés na areia úmida, em paz pela
primeira vez em muitos meses.
Tinha decidido.
Hoje leria os e-mails de Sebastian — ainda não havia esvaziado sua lixeira — com uma
mente aberta, antes de mandar-lhe uma nota em retorno. Talvez conseguisse seu número com
Maria, para que pudesse ouvir sua voz novamente. Só por um minuto. Podia admitir para si
mesma que exagerou agora. Sim, ele foi muito longe, mas se preocupou tanto sobre sua
liberdade preciosa que omitiu a diferença entre uma coleira e um convite.
Remorso a teve suspirando, enquanto considerou o tempo que desperdiçou. Pouco
disposta a exacerbar seu engano, articulou, rumo ao netbook que alojou em seu quarto. Quarto
de Sebastian.
Seu pé congelou a meio passo quando viu por um momento o homem que andava
relaxadamente em direção a ela. Ele hesitou, como se inseguro de suas boas-vindas, mas não
podia negar a emoção que corria através dela, à visão dele. Sua camisa desabotoada ondulava
no vento gentil, revelando a perfeição de seu torso esculpido acima dos shorts de cintura baixa.
A pele de azeitona brilhava, fazendo seus dedos formigarem com a necessidade para explorar.
Mas seus olhos azuis penetrantes, sombreados com incerteza, estiveram trancados nela através
da distância entre eles, até que ela se moldou em seu peito sólido. Ele a embrulhou em um
abraço de urso, então sussurrou em seu cabelo, “Venha, mi sei mancata15!”
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Eu quase perdi você.
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Dirigido
Jayne Rylon
“Você acabou me de me chamar de macarrão?” Ela separou os escassos centímetros
necessários para espreitá-lo.
“Definitivamente não.” ele riu. “Entretanto, você parece boa o suficiente para comer.
Dio, senti sua falta.”
“O mesmo aqui.” ela suspirou. Antes que pudesse pensar melhor, a ponta dos dedos
traçaram a corte em sua bochecha corajosa. “Você me assustou até a morte, na noite passada.”
“Desculpe sobre aquilo, tesoro.” Sua cabeça imersa, seus lábios se aproximando dela.
“Mas estou contente por ouvir que ainda se importa. Pensei que poderia ter arruinado tudo.
Arruinado isso…”
A respiração de Lynn estava presa em seus pulmões, quando Sebastian a beijou. Seus
lábios roçaram em seguida, fundindo-se enquanto ambos tomavam e recebiam em troca. A
faísca que pensou que ampliaram em sua memória chamejava entre eles, deixando-a
queimando. Sebastian pegou-a em seus braços, seu traseiro descansando em suas mãos
grandes, quando enrolou as pernas em torno de sua cintura. Ela praticamente escalou-o no seu
desespero de se aproximar. Ele caminhou a beira da água, deslizando por trás de um
afloramento de rocha, protegendo-os de alguém que pudesse estar assistindo-os de dentro.
Deitou-a na areia fofa, seguindo-a. “Lynn, espere...”
“Conversa mais tarde.” Ela puxou a bainha de sua camisa sobre a cabeça, arrancando o
tecido bem-vestido de seus ombros. “Por favor, Bastian, mostre-me que você ainda sente isto
também. Nada mais importa.”
Por longos minutos, perderam-se no simples prazer de degustar, beijar, morder e
lamber, até que o motivo da felicidade subjugou a razão. Ela tinha que tê-lo novamente, tinha
de fundi-los até que a separação se tornasse impossível.
“Espere, tesoro.” Sebastian gemeu quando se levantou de cima dela. “Eu preciso que
saiba que isto não é sem sentido para mim. Longe disso.”
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Dirigido
Jayne Rylon
“Shh.” Lynn juntou-o perto mais uma vez, salpicando o rosto, pescoço e ombros com
beijos. “Nem pra mim também.”
“Graças a Deus.” Ondas batiam em seus dedos do pé, onde as pernas entrelaçadas na
praia. Ele enganchou seu rosto com as mãos suaves, em seguida, tomou um gole de seus lábios
enquanto cutucava suas coxas para dar, separadamente, lugar para sua armação no berço de
seus quadris. Seu pênis duro marcava como ferro o calção cáqui separando seu calor. Ela
mergulhou suas mãos em baixo do cós, então agarrou seu traseiro nu debaixo do tecido.
“Já fez amor na praia antes, Bastian?”
“Eu nunca fiz sexo como isto. Não na luz do dia, fora da água, onde alguém possa ver
se caminharem ou passarem em um barco.” Ele lançou um olhar acima de seu ombro para
estar certo que ninguém espreitava no fundo. Sua modéstia súbita a divertiu, tentando-a para
empurrá-lo, até que ele murmurou, “E eu nunca fiz amor com uma mulher em minha vida.
Mas eu gostaria de tentar isto com você.”
“O mesmo aqui.” Ela rolou, colocando-o debaixo dela quando o montou sobre seus
quadris. Enquanto ele lambia os lábios, alcançou atrás dela para soltar a nó no topo do biquíni.
As mãos de Bastian deslizavam acima, dos lados e atrás de suas coxas, permitindo-lhe
mostrar-se ao seu olhar faminto. Quando ela puxou as rendas livres de seu arco, soltou suas
mãos para sua cintura e permitiu o tecido tremular de seus seios.
“Tão linda.” ele rosnou quando segurou o ombro dela, então ela se inclinou para frente
até que ele poderia cercar a ponta de um monte com seus lábios. Ele sacudiu sua língua
através da superfície enrugada de seu mamilo, causando que um gemido escapasse de sua
boca entreaberta. Enquanto, a levava à loucura com seu ataque sensual, ela soltou as cordas
em seus quadris, em seguida, retirou o pedaço de sua roupa de banho por entre suas pernas. A
braguilha do tecido brilhava na luz solar, encharcada com sua estimulação.
“Você cheira delicioso.” Ele deslizou mais baixo, as mãos apoiando sua cintura até que
pairava sobre seu rosto. “Venha para mim. Deixe-me saborear você.”
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Dirigido
Jayne Rylon
Sua espinha curvou-se, as mãos para trás apoiando-a em seu joelho, quando levantou a
sua língua talentosos rastreando os sulcos de sua boceta. Ele sorveu o dolorido mel liso com
delicadeza que tinha seu coração florescendo em seu peito.
Sustentando a pancada rígida de seus lábios em seu clitóris a preparando para algo
mais profundo, mais forte. Ela se encolheu em sua apreensão, arrastando as pregas de sua
boceta acima do queixo, quando assumiu o controle de seus instintos. Seus punhos cerrados
no material do short em uma fraca tentativa de privar-lhe da maldita coisa, antes que gozasse
sem ele. Um gemido frustrado insinuou a sua situação. Ele rolou, arrastando-a para a areia
próxima a ele. Em dois segundos, levantou seus quadris e deslizou para fora do calção,
chutando-os para o lado. Aconchegou-a em seus braços, assim se deitaram de lado, suas costas
engessadas em seu peito.
O comprimento da espessura de seu pau duro pressionado entre as pernas dela,
acariciando sua fenda encharcada. Sebastian enterrou um braço na areia debaixo dela, em
seguida, envolveu outro sobre a cintura dela, dando-lhe acesso completo para tocar seus seios,
sua barriga e seu clitóris. Ela inclinou a cabeça para a esquerda, encontrando seus lábios em
busca de outro beijo ardente. Ele balançou para ela no momento que sua língua, empurrava
contra o paladar de sua boca. A cabeça de seu pênis inchada acariciava sua boceta,
empurrando para mais perto e mais perto do êxtase.
“Eu quero você dentro de mim.” Ofegou quando ele angulou seus quadris, sondando
um pouco mais profundo a próxima passagem. “Por favor, Bastian.”
Ele chegou em torno de sua cintura, usando dois dedos na parte de baixo de seu pênis
para alimentá-lo nela esperando prendê-la. A penetração inicial a deixou trêmula. A pressão
doce dele trabalhando dentro dela, dirigiu-a louca com o desejo.
Quando ele entalou nas profundezas inchadas de seu canal, deslizou a mão de seu
pênis para o interior de seu joelho. Levantou a perna dela, espalhando-a até que ela teve medo
de rachar a partir da força decadente de sua invasão.
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Jayne Rylon
“Tão apertada.” ele gemeu próxima sua orelha. “Molto dolce.”
A flexão e liberação de seu abdômen tonificado, acariciava seu eixo sobre sua carne
sensível. Lenta, profunda e controlada, ele a massageava por dentro. Ondas de fogo lambiam
seu abdômen, tornando-se difícil respirar sem chamar a sua satisfação. Quando os dedos de
sua mão se espalharam, desviando de sua barriga para circundar o clitóris, ela gritou seu
nome várias vezes.
As sensações duplas inquiriam seu corpo, enquanto sua afetuosa penetração tinha seu
coração apertado no peito. Quando tensionaram juntos, seu pênis queimava dentro dela. As
cristas definida de suas veias provocavam as terminações nervosas inflamadas. Ela ofegava,
tentando abafar o desejo de quebrar. Não queria que a paixão acabasse tão cedo. Mas
resistência não a conseguiu longe. O quanto mais duro ela lutava, mais ele se concentrava. Ele
batia, colidindo com seu clitóris a tempo de suas punhaladas. Ela endureceu, sua boceta
apertada em sua seta. Gritou quando se desfez em seus braços confiando nele para levá-la ao
orgasmo. Por meio do furacão de desejo, ele manteve seu ritmo, rangendo os dentes em cima
dela. Quando podia processar o pensamento além do êxtase opressivo a afogando, suspirou.
Ele não gozou com ela. Sem o seu prazer, o dela parecia pálido e incompleto.
Lynn rolou para seu estômago, oferecendo-se para o seu uso. Ela não queria nada mais
do que proporcionar-lhe os meios para a satisfação, por metade da alegria que lhe presenteou.
Ela abriu as pernas, então, levantou seus quadris, seu rosto no travesseiro da areia. Sebastian
não poderia recusar a oferta. Ele bombeou por trás dela, levando-a para a terra quente. Ela
absorveu seus impulsos poderosos. Seus dedos entrelaçados com os dela, quando ele derrotou
um pulso para cada lado da cabeça dela.
Todos os vestígios de sua gentileza desapareceram, quando ele apostou sua
reivindicação. Acolheu-o, balançando para trás para satisfazer seus impulsos. Seu queixo
pousou em seu ombro quando ele caiu abaixo, cobrindo suas costas. Sem pensar, ela inclinou a
cabeça, expondo o pescoço. Ele gritou alguma coisa em italiano, em seguida, ajustou mais
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Jayne Rylon
profundo dentro dela. A sensação de poder tomou conta dela. Podia dar isto para seu homem
e, em fazendo isso, libertar a ambos. O conhecimento espalhou as cinzas de sua paixão,
renovando os espasmos, se sua boceta em torno dele em um orgasmo sem fim.
Bastian atacou a pele vulnerável sem hesitação. Seus dentes afundaram na curva do
pescoço e ombro quando ele a mordeu. Um rugido de conclusão primitiva ecoou ao redor
deles, quando ele a reivindicou. O esguicho quente de seu gozo derramando dentro dela
seguidamente.
Em vez de pânico, uma sensação de retidão desceu acima de Lynn. Permitiu-se
simplesmente reagir à magia que seu acoplamento gerava. A corrida de seu clímax com o
último pico de sêmen de Sebastian jorrados dentro de seu útero.
Juntos eles desmoronaram na praia, exaustos demais para classificar o que tinha
acontecido. Ela fechou os olhos, enquanto se aconchegava em seu peito, incapaz de se mover
por alguns minutos, antes de lidar com realidade.
Quando Lynn empurrou acordada, ela se achou embalada no colo de Sebastian na
sombra do afloramento de rocha. Ele pegou sua canga e usou-a para cobrir a maior parte de
sua pele.
“Desculpe, tesoro.” Sorriu para ela. “Tive medo que você queimaria. Você é tão…
branca.”
Ela riu. “Eu sei. Não posso me bronzear. Vou de rosa ao vermelho.”
“Você é linda do jeito que é.”
Seus olhares se encontraram e mantiveram por uns sólidos trinta segundos. Então os
dois falaram ao mesmo tempo.
“Onde...”
“O que...”
Sebastian gesticulou para que terminasse, mas ela agitou sua cabeça. “Não, vá em frente.
O que você ia dizer?”
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Dirigido
Jayne Rylon
Ele respirou fundo, então movimentou a cabeça antes de perguntar “Onde você estará
na próxima segunda-feira? Minhas corridas terminam no domingo. Eu tenho um intervalo de
duas semanas depois disto.”
“Florença, eu penso. Depende… de como minha pesquisa vai. Eu podia tentar...”
Ele a cortou com um dedo sobre os lábios dela antes que pudesse oferecer uma solução
de compromisso que poderia vir a lamentar. “Faça o que você tem que fazer. Eu sempre
acharei você. Onde quer que esteja, é onde eu quero ir… se eu for bem-vindo lá.”
Lágrimas borraram seu perfeito rosto, coberto de areia. Seria possível?
“E se algum dia você decidir que quer vir comigo — ver o mundo e fazer sua pesquisa
no meu circuito, eu ficaria honrado.”
“Podemos levar as coisas um passo de cada vez?” Se ela pensasse nisto muito à frente,
ficaria com muito medo de perder tudo e oprimiria isso tudo.
“Absolutamente. Deixe-me começar a jornada com você e tudo vai dar certo, amore
mio.”
“Promete?”
“Eu faço.”
“Então é melhor irmos contar a sua mãe a boa notícia.” Lynn amarrou seu biquíni antes
de esperar por arrastar seu calção. Seu sorriso iluminou seu rosto inteiro quando ele ficou de
pé.
Ela rasgou a praia em direção ao santuário de sua casa, Sebastian dois passos atrás.
Nem um pingo de dúvida que a seguia. Quando alcançaram os degraus de madeira, seus pés
pegaram uma borda irregular. Sem controle sobre o seu ombro, ela se jogou para trás antes
que pudesse lascar seu pé. De braços abertos, deixou Bastian pegá-la em seu abraço forte.
“Cuidado, tesoro.” Ele girou em torno dela na brisa fresca do mar, antes de deixá-la
sozinha, uma vez que teve certeza que podia estar fixa.
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Dirigido
Jayne Rylon
Lágrimas encheram os olhos, enquanto olhava para a sua expressão determinada.
Embora parecesse ridículo, sabia que ele estaria lá para pegá-la se precisasse dele, mas sempre
a libertaria quando quisesse a sua independência.
Ela jurou que faria o mesmo por ele, apoiando sua carreira e sua relação em qualquer
forma que empreendesse. As forças da natureza que os dirigiram juntos não permitiriam nada
menos.
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Dirigido
Jayne Rylon
Epílogo
Seis meses mais tarde
LynnLuvs2Travel: Oi, senhoras! Tenho ótimas notícias. Sebastian ganhou seu quarto
campeonato mundial! Sim, está certo, estamos de folga para comemorar com uma viagem de três meses
para a Ásia. Bali, aqui vamos nós. Não tenho certeza como é a ligação da Internet, será na praia, mas não
se preocupem, Bastian, vai cuidar bem de mim.
Acho que esta será uma grande oportunidade para vermos como funcionariam as coisas se eu
decidisse aceitar sua proposta. Sinto muita falta dele quando estamos separados. Estou começando a me
esquecer, porque pensei que era uma boa idéia em primeiro lugar.
Então, alguém sente vontade de visitar a Europa no próximo ano? Acho que vou precisar de
alguém para segurar minha mão durante os eventos do circuito. Vê-los ao vivo é mais assustador do que
na TV.
Além disso... Conheço um outro cara quente, jovem, que poderia usar uma loba ‘sexy’. Ok,
Bastian está me dando aquele olhar. Sim, você sabe o que. Tenho que correr, vou escrever quando puder!
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Dirigido

Disp. e Tradução: Rachael

Revisora Inicial: Mimi

Revisora Final: Angéllica

Lynn Madison transformou-se de reprimida corporativa, em sedutora e corajosa

quente do planeta, enquanto ficam presos em um aeroporto.

Sebastian Fiori é um mestre na velocidade. Um motorista de carro de rally, está

vezes não há como escapar das forças da natureza.

ménage é para você!

Eu também gostaria de dar um grito para as meninas que conheci no banheiro do

tempo. A primeira fila vale à pena!

“Senhoras e senhores, este é seu capitão falando.”

“Estivemos em um padrão de exploração, circulando por Nova Iorque nos últimos

que uma hora.”

Gemidos de decepção e frustração suprimiram os sussurros esporádicos de

preocupação proliferados por passageiros menos experientes. Lynn saltou diretamente a

“Pegaremos algum combustível, então esperaremos por uma atualização. Se a situação

compartilhava com um círculo de amigas. Sua colega de quarto da faculdade, Rachel, a

sobrancelhas subindo e suas fantasias mais picantes crescendo a cada minuto.

Elas rapidamente tornaram-se muito próximas, lhe dando boas-vindas, abraçando-a e

sobre o que queria fazer com o resto do seu tempo na terra.

para encontrá-las pessoalmente.

Graças a Deus que ostentava no voo o Wi-Fi1.

conexão para a Europa!!!

Lynn suspirou enquanto estalava a tampa fechada, em seguida, enfiou o netbook em

pouco mais. Mas não muito.

resignação, reafirmando sua decisão.

série de guias de viagem destinada a mulheres profissionais sozinhas, constituiria imagem no

brilhante no JFK na próxima meia hora, a baderna induziu um pesadelo de logística.

que recebamos uma revisão da estimativa sobre o nosso tempo de partida.”

linhas internacionais, o seu itinerário poderia ser arruinado.

conexões, hotéis esgotados…

emprego consideraria recontratar-lhe se esse empreendimento fracassasse? Provavelmente não.

mesma… incluir um capítulo sobre o seguro de viagem e a quantidade adequada de deixar

Com o rebanho de passageiros descontentes rodando em cima da rampa de aço e vidro,

de equilíbrio na superfície lisa.

embrulhasse ao redor de sua cintura e um resmungo mal-humorado acima de seu lóbulo da

Um toque de um homem desconhecido e quase engoliu a língua apesar de seu

tratamento rude. Fuja!

Um riso despreocupado substituiu o mau humor que ela tentou desviar.

eu não chutar o traseiro imprudente dele.”

dela pararem de endurecer sob a blusa fina de seda.

Inferno, algumas delas até conseguiram ensacar dois cravos viris.

“Deixe-me ajudá–la a entrar.”

empurrando um carrinho duplo, um cavalheiro lutando com um violoncelo e um casal de

mãos dadas, para manter-se com ela.

marrom, debaixo de um boné vermelho de beisebol com algo bordado na frente.

sombreada destacou o contraste de seus brilhantes olhos azuis. O impacto da sua

conseguiu suas mãos em carne nobre como essa.

vez de desperdiçar tempo na escrivaninha inundada da linha aérea, dirigiu-se ao embarque. O

Nenhum uso em anunciar suas curvas.

passassem. As luzes de condição vermelha pintando a partida e chegada em algo similar de

tudo sobre o galã.

correia da sua bolsa.

dela, tocando seus joelhos.

“Eu sou Sebastian, a propósito.” Lançou um sorriso deslumbrante, quando enfiou no

As mulheres que não tinham medo de ir atrás do que queriam.

ou uma chamada para sexo, enquanto estivesse em Nova York.

progredia, girava e girava. Nenhuma esperança para isto.

Enquanto esperava, tentou ignorar o rosnar de seu estômago suprimindo o clicar de

restaurante de ostentação de Manhattan, ela saltou o café da manhã.

levantava, deixando sua bolsa para trás.

tenho certeza de que posso atestar o conteúdo da sua mala sozinha.”

andar, até que desapareceu na multidão.