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013mg) We svela Ans comm:
2“" iiragem
Projeto Gréffoo
Elsefiier Editom Lida.
Conhecimento sem Fronteiras . Dedico esta obra a todos os concurseiros, mesires, académicos e servidores
Rua Sate do Setembro, 111f16‘3 andar' :3 :3 .
. . ‘ “ ' - '
pfiblicos qua conquistaram sens Cargos através do mérito e, principahnente,
20050-006 — Centzo - Rio de Janeiro — RJ — Brasii‘
aos nobres alunos cios cursinhos por onde ministramos auias; ass amigos con—
Rua Quintané, 753 —. 8* andar
04569-011 v: Brookrsf; — Sic Pau20.— SP- Brasil quisiados nos curses de fonnagéo profissionai dc Perizo Criminal Federal, Au—
‘ Servigode Aiendimento ac Cliente ' - ‘ '
dizor Fiscal da Previdéncia Social 6 Controlador de Recursos Pfiblicos do Tri-
-- 0800-0265340 ' ' ' bunal cie Contas do Estado do Espirito Same e também aos coiegas do trabaiho;
' : sa‘cg‘else‘viemombr
tocios amigos imensuréveis que contribuiram, de forma direta e indireta, na
agregagéo de vaior em minha vitia.
ISBN 978—85-352-3858-7
A minha gratidao aos meus pais, irméos e a todos aqueles que contri»
buem éedicando parte de suas horas de lazer colaborando com os aguerri—
Note: Muito zelo e técnica {cram empregados na ediqéo Liesm obra. No enianto. podem ocorrer erros cie digitacéo. im—
pressfio ou dflvida conceitual. Em qualquer das hipéteses, solicitamos a comunicagéo an nosso Servioo de Atendimemo dos e obstinados candidatos a uma vaga no service pfiblico a ser 2§cangaéa
ao Ciiente, para que possamos esdarecer ou encaminhar a questéo.
Nam 21 editora nem o autor assumem quazqoer respoasabilidada por eventuais dams on perdas a pessoas ou
pela competéncia.
bens, originados do use desta publicagao. Abragos e beijos aos meus fiIhos ’Ray e Rian, maiores riquezas da minha
Vida.
CIP-Brasif. Cazaiogagéo-na-fonte.
Sindicalo Naciona? dos EdEzores de Livros. RJ
POS-graduado em Contabilidade Gerenciai —nive1 de especializagao, pela ' Esta obra de Orgamento e Conrabilidade Pfiblica, Teoria e Pratica, traLa-se de
UFMS. ' um trabalho meticuloso, exemplar e finico, elaborada com base em fontes soli«
Bacharel em Ciéncias Contabeis pela UFMS. das de pesquisas doutrinarias, em Iarga experiéncia profissional do autor e de
a Perito Criminal Federal Departamento de Felicia Federal outros profissionais que militam nessa area. Certameme 1m contribuir em Inui-
-
° Servidor Pfiblico Federai ha 26 anos, {endo ocupado os seguinses cargos: i0 como fonte de consulta para os esiudiosos e profissionais que trabalham no
0. Auditor Fiscal da Previdéncia Social. campo das finangas pflblicas, acadérrficos dos curses de graduagao, pos-graduagao
6 Prof. Efetivo da UFMS m Disciplinas: Auditoria, Orgamento e Contabili— e, especialmenre, aqueles interessados em ingressar nas carreiras do servigo
dade Pfiblica, Pericia Contabil etc. pfi‘olico.
o Prof. da UFES — Disciplina: Contabilidade Avanoada. O orgamento pfiblico é uma disciplina complexa por si 56. Entretanto, arra—
° Controlador de Recursos 13fiblicos do ICE/ES Vés de uma linguagem simples, Clara e objetiva, o autor conseguiu tome—lo de
Coordenador do Curso de Ciencia Coniabeis — UFMS. facil compreenséo, o que, além de facilitar o estudo, socializa a obra.
Professor de cursos preparatorios para Concursos Pfibiicos — Neon/Cam- Dividido em dez capitulos muito hem elaborados, o auzor aborda o assume
po Grande—MS, CPC/Vitéria-ES e oqos. de maneira (mica e peculiar, inserindo graficos e dicas a0 contefido da obra, fa—‘
Professor de APO e Contabilidade Pfiblica no site Ponto dos Concursos — ciiitando sobremaneira a compreensao dos temas abordados.
wwwpontodosconcursos.com.br. Além disso, ‘né uma quantidade imensa de exercicios, todos gabaritados,
° Professor na Academia Nacional da 'Poiicia Federal qoe ajudam na compreensao e fixagfio do assunto.
a Poi aprovado em diversos concursos pfibiioos, entre eles: Particularmente, rive a oportunidade e o privilégio de acompanhar de perto
19 Lugar m Auditor do Estado de Mato Grosso; a elaboragao desse belissimo trabalho, pois, além de amigo pessoal do hoje
19 Luger — Prof. efetivo da UFMS; “Professor Carvaiho”, ha muitos anos {ui seu colega de turma no curso de gra-
29 Lugar — AFPS no ES; duagao de Ciencias Contabeis da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,
29 Lugar m Analista do TRF 4“ regiao; no qual o mesmo foi um dos alunos mais brilhante‘s.
29 Lugar — Analista TRIS/AC; Em fungao disso, e pela razao de ser um profissional a service das finangas
49 Luger ~ AFC — CGU; pfiblicas, sinto-me credenciado em afirmar que houve um empenho brutal do
69 Lugar — Auditor Substituto de Conseiheiro TCE/PI; autor para reaiizar um :rabalho cle quaiidade, a fim de proporcionar o maximo de
79 Luger — Auditor Substimto de Conselhe'iro ICE/ES; proveito e agregar vasto conhecimenio por todos 05 que fizerem use dessa obra.
519 Lugar —- Perito Criminal Federal m DPE’M}. ‘ ' Tenho certeza cle que o autor conseguira atingir os objetivos pretendidos com a
mesma e tambem es que dela fizerem uso ieréo uma excelente fonte de pesquisa.
Desde a epoca de academico admire 0 2111101 por sua postura e obstinaeéo
em atingir seus objetivos. Firme em suas convicgées, impressiona pela sua co- .
Pfefécio é'Sé Edigéo
ragem, dedicaeéo e vontade de veneer.
Na elaboragao dessa obra, o autor nao negou sua maneira de ser e aceitou
com a serenidade de sempre as sugestées as criticas e 05 eiogios pertinentes
incorporando a0 sen trabalho todas as adequaeoes e amalizaeoes que se fize-
ram necessaries.
For coma disso nfio tenho dfividas de que esta 0bra,a1em de representar o
que de melhor existe no mercado veio para mama: um novo tempo no campo
das finaneas publicas
Tendo em vista as transformagoes verificadas nos fiitimos 211105 110' cenério
5131.10 MARCELO DA SILVA MATEAS
econémico mundial, representadas, notadamente, peio acelerado processo de
Bel em Direito e CiEncias Conta’beis
globalizagéo da economia.
Pés—Graduado em Auditoria e Cont. Financeira
Nesse sentido, houve necessidade de promover a convergéncia das préticas con—
Eébeis Vigenies no setor pfiblico com as normas intemacionais tie contabflidade,
haja vista as condigoes, as peculiaridades e o estégio de desenvolvimemo do 132115;.
Em virtude desse cenério o Ministfo da Fazenda edited a Portaria n9 184,
de 25 de agosto de 2008, detenninando a Secretaria do Tesouro Nacional —
STN, drgfio central do Sistema tie Contabilidade Federal}, o desenvolvimento de
39665 no sentido de promover a convergéncia as Nomas Intemacionais de Con-
tabilidade publicadas pela international Federation of Accountanis — IFAC — e
‘as Normas Brasfleiras de Coniabfiidade apiicadas 30 Sam Pfibiieo editadas
pelo Conselho Federal de Contabflidade — CFC
Assim sendo, houve necessidade de aiualizagfio desta Obra com a inclusao
das normas, regras e procedimentos orgamentanos e de Contabilidade Publica,
adequando~a conforme as NB CASP (Normas Brasileiras de Contabflidade Aph—
cadas ao Setor Pfibiieo} e com os Manuais de Consabfiidade Pfibiica, da Receita
e da Despesa Nacionais.
CAPiTULo 9 l. i . Histérico
Convénios................... .................. ............713 O orgamento'na Adminiszragfio Pfibhca representa um dos mais amigos
9.1. Conceito ...................................................... 7&3 instmmentos do planejamemo e execugfio das finangas pfiblicas. Mesmo que
9.2. Operacionalizagéo do convénio no Siafi ............................... 720
de forma rudimentar, o planejamento sempre 5e fez presente na histéria da hu»
9.3. Das caracteristécas gerais .......................................... 720
manidade a partir do momento em que o homem passou. a viver em sociedade.
9.4. Ba competéncia pasa {egistios no Siafi ............................... 72 I
A Administragfio Pfiblica brasfleira, em seu processo histérico, acompa—
9.5. Procedimentos preiiminases é entrada do dados no sistema ................ 722
nhou a tendéncia mundiai, prevendo em suas normas a elaboragfio do planeja~
9.6. Das transagoes de eoaada de dados ................................. 723
9.7. Das transagées de saiéa de dados ................................... 2726 memos ou orgamentos. Analisando as legislaQOes passadas e atuais, podemos
Exercicios e questoes de concursos pL’Jblicos ......... I................ 728 verificar que o processo orgamentério esteve em constante evoluoéo. N50 é o
proposito deste estudo mencionar as diversas normas brasileiras a respeito dc
CAPiTULO :o oroamento. Entretanto, passaremos a estudé—las a partir cie estégios mais avan—
LicitagéeseContratos ......... ........... 730 gados do sua evolugéo. ’
to. l. Licitagfio ................................ _ ..................... 730 Desde a Constimigéo do 1824, até a atual, 1988, alguns amigos {Gram dedica—
$0.2. Principios gerais apiécéveis ao procedimento Iicitatorio .................. 732 dos as finangas pfiblicas (orqamentos), os quais podemos, sucimamente destacar:
$0. 3. Modaliéades de licitagéo .................................. ‘ ....... 732
i0 4 Contratos .................................................... ’{52 Cionstituigéo de 1824: Inicialmente esta constituiga‘to previa que a elaboragéo
Exerc1c§os e qaestoes de coficursos péblicos ............. _............ 757 do proposta orgamentziria competia ao Legislative. Abortion sobre o'roamemo
em Sens arts. 170 a 172.
Gabaritor........... 2'62 , Em—1826, através de uma reform nessa coosfituigéo foi realizada a transfe-
Iéncia da elaboragéo da proposta orgamontéria para o Poder Executive. 0 orga‘
Bibiiografia ............................ 766 I memo passou a ser elaborado polo Ministério da Fazenda, que consolidava as
propostas dosoutros ministérios e as encaminhava a apreciagéo pela Camara
dos Deputacios.
VCgons’tituioéo do 1891: Houve retrocgsso, em 5611 art. 34 ficou estabelecido que
a proposta orgamenta’ria fosse elaborada polo Congresso Nacional, cabendo a
este, orgar a receita fixar a despesa federai anualmente e tomar as contas da re~
ceita e despesa de cada exercfcio financeiro.
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Orgamento e Contahilidaée Pfibiica - Deusvaléo Camlho ELSEV'IER CAMPUS _ Capitulo I ~0r§amento Pfibiico
Antes da Constiguigao de 1891, em 1890, foi criado o Tribunal de Contas da ordenar a elaboraoao e execugao do Orgamento Geral da Uniéo e dos orgamen»
Uniao, cuja fungao era apenas verifioar a liquidagao das contas de receitas e tos dos orgaos e entidades subvencionadas, harmonizando~os com o piano na-
despesas. cional de desenvolvimento economico
Até antic so existia na estmtura governamental: o Conselho do Desenvolvi«
Constituioao do 1934: Ocorreu um grande avanoo em termos de oroamento.
memo, cn'ado em 1956, qua detinha atn'buigoes do coordenagao e planejamento
Era semelhante a0 modelo atual, competia ao Presidente da Repfiblica enviar a
da politica economica, que passou a ser subordinado a0 Ministério recém—criado.
Camara dos Deputados, dentro do primeiro més da sessao legislativa ordinaria,
Em 1964 as atribuigoes do Ministério do Planejamento {cram ampliadas
a proposta de oroamento. Esta era elaborada pelos diversos ministéxios e enca~
' com a incluséo da Coordenaoao Economica, Em 1965 foi criado o Conselho‘
minhada ao Ministério da Fazenda, que a consolidava e remetia ao Congresso
Consultivo do Planejamento come orgao do consulta deste Ministério.
Nacional. Portanto, a proposta orgamentaria era encaminhada a Camara dos
Resumindo, conforms exposto, a competéncia para elaboragao da proposta
Deputados, porém apreciada polo Congresso Nacional. '
orgamentaria que inicialmente era do Legislativo {oi transferida ao Executivo
Constituigao de 1937: Poi criado, junto '22 Presidéncia da Republics, um De- em 1926, confirmada postefiormente pelas Constituiooes de 1934, 1936 6:, fi-
partamento Administrative corn as atribuigoes do organizar annalmente, do nalmente, mantida pela Constituigao de 1946.
acordo com as instrugoes do Presidente da Repfiblica, a proposta orgamentaria
Constituigéo de 1988: Foi a mais inovadora e a que contemplou os diversos
a 581“ enviada a (Samara dos Deputados e fiscalizai', por delegagao do Presidente
avangos conquistados pela sociedade, principalmente a democratizagao do p1a~
da Repflblica 6 na conformidade das suas instruooes, a execugao orgamentaria.
nej amento e do oroamento. O Capitulo 11 do Timlo VI foil inteiramente destina-
' Portanto, a competéncia para aprovagao do orgamento passou para a Cfimara
do as finangas pfiblicas e a Seoao H, aos orgamentos.
dos Deputados.
Essa norms estabeleceu novos instrumentos de planejamento, a example
Constimigao do 1946: Competia aos ministérios a elaboraoao de saas respecti- do Plano Plurianual — PPA, Lei de Diretrizes Orgamenta‘rias — LDO — e 05 Pia—
vas propostas orgamentarias e encaminha-las a0 Ministério da Fazenda, qua as nos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais de orgamentos.
consolidava e remetia, através da Presidéncia da Repfiblica, a0 Congresso Na— Nesta obra iremos abordar o tema orgamento yflblico com mais vagar a pap
tional para fins de apreciagao. tir cia década de 1960, periodo em que ocorreram os maiores avangos dessa ma~
Naquela época as atribuigoes do Tribunal de Contas da Uniao foram relevante— téria. Forém, nio deixaremos do coniemplar os diversos tipos de orgamentos
meme ampliadas na mta magma, cabendo a este, entre outras atri‘ouigoes: existentes, haga vista a sua importancia, em especial as exigéncias em concur-
° Acompanhar e fiscalizar diretamente, on per delegagoes criadas em lei, a sos pfiblicos 8 nos bancos universitarios.
Bin 17 de marge do 1964 foi editada a Lei n9 4.320. Essa lei, ainda em vigor,
exeougao do orgamento;
estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboragao e controle dos or—
6* Julgar as contas dos responsaveis por dinheiros e outros bens publicos, e
gamentos e balangos da Uniao, dos Estados, dos Municipios e do Distrito Fede~
as dos administradores das entidades autarquicas;
ral. Representou um marco histérico, decisivo e norteador dos orgamentos e
° Julgar da legalidade dos contratos e das aposentadorias, reformas e pensoes.
planejamentos pt’iblicos, porém, ainda aquém do que se esperava em termos do
Constituigfio de 1967: Esta constituigao nao inovou em relaoaoa Constituioao modernizaoao das finangas pflblicas.
de 1946. Os procedimentos permaneceram os mesmos, ou seja, competia aos Em 4 dc male :16 2,000, foi elaborada a Lei do Responsabilidade Fiscal —
ministérios elaborar suas propostas e encaminhé—las ao Ministétio da. Fazenda, LRF m, Lei Complementar {:9 101/2000. ALRF e a Lei n9 4320/1964 so comple-
que as consolidava e remetia, através da Presidéncia da Repfiblica, ao Congres— mentam a respeito das normas gerais do direito financeiro para elaboragéo e
so Nacional para fins do apreciagao. , controle dos orgamentos e balanoos das administragées pi’iblicas federal, esta-
Antes, porém, em 1964 £01 criado o cargo de Ministro Extraordinario do dual, municipal e distrital. '
Planej amento e Coordenagao Economica, com atn'buigoes, entire outras, de co—
Orgamento e Contabilidade Pfiblica Deusvafide Carvaiho ELSEWBR CAMPUS _ Capituio l —Orgamento Pfibiico
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Série Prevas e Concursos
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zagees, e geveme brasiieire comeea a utiiizar o orgamento—progmma, que tern Dependende da forma de governo existente, es ereamentes pedem ser classifi-
come caracten’srica principal o sistema de planejamente com base mas necessida’ cados em [res tipes:
'des de cada ergdo ou unidade creamentciria. Portanio, a Lei n9 4320/1964 insti~
a) gera1,especi§ico e especial. ’ >
tuiu o orgamente-pregrama no Brasii.
.> b), presidenciaiista, parlamentarisia e jediciaiista.
c) 1egislativo, executive e miste.
Principais tipos de ergamente: .
d) plurianuai, quinquenal e anuai.
Dentre es diversos tipos de ereamentos que o Estede pode realizar, pede—
e) de investimentes, correme e complementar.
Inos citar: ' '
Reselugée
° Dreamentmpregrama; 7 a) Incorreta. Nfio existem es tipos de oreamento constantes ciessa epgée.
0 Oreamemo trédicienai; . b) incorreta. Pedemes dizer que o ergamente legislative e e parlamentaris-
' Oreameiite de desempenhe; ta e o misto, presidencialista, porem, nae existe o orgamento judiciaiista.
° Orcamente de base zero;
c) Correta. Conferme deserito acima, dependende d3 forma de geverne
- Orgamente pariicipativo etc.
' existenie, es paises pedem ter tres fipes de ergamento: Legislative, exe»
Didaticamente pedemes ainda classificar es tiges de creamente de aeordo cutive e miste. 7
com o regime poiiu’co adotado em cada pais, ou seja, Segundo a ferma de go“ (i) Ineorreta. Plurianual née e tipe de orgamente, mas Sim um planejamen-
veme adetada. Assim sende, existem basicamente trés tipos de ereamente: to estratégice de médio prazo (quatre anes) de utilizagfie ebrigateria no
Série Proves e Concursos
Orgamento e Contabiiidade Pfiblica w Deusvaléo Camalho BLSEVIER CAMPUS . Capitulo E w O1§amento Féblico
Orgamento‘e Contabiiidade Pfiblica — Densvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS , Capituio l —Or§amento Pfiblico
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sosmauog a SBAOJd aiigg
Série Psovas e Concursos
Foi cobrado em concurso! garments de investimenio das ,empresas em que a Uniéo, direta ou indire-
(Esaf —AFC/CGU — 2096) Entre as caracteristicas do orgamemo—programa, ‘ tamente, detenha a maioxia do capital social com direito a vote deveréo
hei uma opeéo falsa. Aponte—a. sex compasibilizados com a piano plurianual terfio entre suas fungées a de
reduzir desigualdades inter~regionais, segfindo criteria populacional
a) Oreamento é o insu'umento de ligagéo enzre o plane}_amento e as fungées
{art 165 § 7°, da CF);
executivas da organizaefio.
- *3 Exisie previsao de que as emendas ao projezo de lei do orgamento anual
b) As decisoes oreameniérias sio tomadas com base em avaiiagoes e anéii-
ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso se~
ses técnicas das altemativas possiveis.
jam compativeis com o piano plurianuai 6 com a lei de diretrizes argumenta—
c) Na elaboraeéo do oreamento séo considerados todos os custos do pro~
n’as (art. '166, § 39, inciso I, da CF);
grama, inclusive es que extrapolam o exercicio.
9 As emendas a0 projeio de lei de diretrizes orgamentérias néo poderéo ser
d) O principal criteria de classificagéo é o institucional.
aprovadas quando incompativeis com o pianoplufianual (an 166, § 49, 621 CF);
e) Ha utilizaeao sistemética de indicadores e padroes dc medigéo do traba-
3 Nenhum invesiimento cuja execueéo ultrapasse um exercicio financeiro
Ibo e dos resultados.
poderei ser iniciado sem prévia incluséo no plano plurianual, ou sem lei
Comentérios: que autorize a incluséo, sob pena de crime dc responsabilidade (art. 167,
O comando da questfio pede uma opgéo false em relagéo ao 0131;811:1611- § 1-9, da CF).
to-programa. ‘ Lei de Responsabilidade Fiscal — LRF:
1. No orgamento~programa o orgamento (LOA) é o instrumento de ligagéo e LRF determina que 0 projeto de lei oreamentéria anual deve ser elabora—
entre o planejamento e as fungées executivas da unidade orgamentéria. Penan— do deforms: compativel com o piano pluricmual, com a lei de diretn'zes ore
to, é caracten’siica do on;amento»programa a iniegragfio enfre planejamento e gammtdrias e com as normas da prépria LR? (art. 59 da LRF);
creamento. A execuefio do oreamento foi denominada na questéo como £1111n 9 Determine: a LRF que é vedado consignar na lei oreameméria crédito com
executiva, ou saga, funeéo de execugéo. finalidade imprecisa on com dotagfio ilimiiada (art. 59, § 49, da LRF).
2. No ofeamenEo—programa as decisoes orgamentérias séo tomadas com ‘1 Ainda existe previséo na LRF de que a lei creamentaiia n50 consignarzi do-
base em avaliagées e anélises técnicas das aliemativas possiveis de serem im— tagéo para investimento com dumgdo superior a um exerciciofinanceiro que
plementadas. nc‘io esteja previsto no piano pluricmual on: em lei qua auton'ze a sua incluscio,
3. A apuragéo dos custos dos programas, mesmo que ultrapasse um exerci~ conforme disposto no § 19— do art. 167 da CF (art. 59, § 59, da LRP).
cio financeiro é uma das caracteristicas do creamento-programa.
Lei :19 4320/1964:
4. No orgamento—programa Cleve haver utilizaeéo sistemética de indicatio-
9 Na Lei :19 4320/1964 exists: determinagéo de que as proposiasparciais de
res de resultado e padrées estabelecidos. . ‘
orgainento guardarfio estriia conformidade com a politica econémi—
5. Uma das principais caracteristicas do 0reamento~programei é a classifica»
co—finaiiceirs, 0 programa anual de Habalho do Govemo e, quando fixa-
efio funcional~programétical
_ do, 0 limits globalinéximo para o orgamento de cacia unidade adminis—
Portanto, a classificagéo institucional néo é sua principal caracten‘stica.
trativa (art. '27 da Lei 119 4320/1964). Opeéo correta.
Opeéo D.
Orgamento dc desempenho ou de realizagoes:
Constituigéo Federal — CF/1988: No periodo compreendido entre o orgamento tradicionai e o oreamento—
o A CF determina que es orgamentos fiseal, referentes aos Poderes da programa, surgiu o orgamento de desempenho ou de realizagées, em que a Enfase
Uniao seus fundos o’rgaos e entidades da administragao dizeta e indire- era as eoisas que o governo fazia, ou seja, o foco era basicamente nos resulta—
ta inclusive fundagoes instituidas e mantidas pelo l’ode: Publico e 0 or- dos, com desvinculaeao entre orgamemo e planejamento.
Orgamento e Contabilidaée Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS , Capétulo I —Or§amamo Pfiblico
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Série Provas c Concursos
Essa tipo da orgamanto foi utilizado ou expafimantado no Brasil na decada e As amandas a0 pro}ato da lei de dirau'izas orgamant 115's 11210 podarao sar
de 1970 antes da pravisao legal (1.121184.320/1964) da utilizagao do orgaman— 7 aprovadas quandoimoomgativais c9111 6 piano plunanual (art: 166 § 49,
to—programa. da CF);
6 Nanhum mvesu‘mento cuja axacuoao W 1311111: Cairo po'da-
Conceito:
, E um procaSSO orgamemario qua se caractaxiza p01 apresantar daas dimen-
as sar iniciado 5am prévia inclusao no 12121110 plun‘an11a] ' " a1qae autbriza
3665 do orgamemo: o objato da gasto e um programa da trabalho qua conzam as a 'mdusao, sob “paha de came da responsabflid'ada (art.
agoas dasenvolvidas.
Toda a anfasa do oraamento da dasampanho reside no desampanho organi- ' Lei dc Rasponsabilidade Fiscal «- LRF:
zacional, sando também conhacido como orgamanto funeional. 9 A LRF datarmina qua o projeto da lei orgamantarza 5:111:11 devara sar ala—
Nessa tipo de orgamanto (orgameato dz desempenho ou de raalizagoes), a an-
fase era as coisas que o govamofazia, ou saja, ofoco era basicamanta nos resulta-
dos, com desvinculagao entra pianajamanto a orgamanto.
Atengao para o termofél) Desvincuiagao ansra planejamento e orgamento. E
qua para o amal tipo da orgamanto utilizado no Brasil (oraamammprograma), e Ainda axista previsao 11a LRF da q11e a lei orgamantan 11a con51gnara
axisia a previsao legal de total vinculagao entre planejamento e orgamanto. dosagao para investimamo com duragao superior a um axercraofinancezro
' Onde sa encontra a previsao legal da vinculagao entre planejamento a ormanto? qua nao asteja pravisto no plano plunaaual on em lai qua aatorize a sua in—
A ptavisao legal asia am divarsas normas, antre alas podemos sitar: clusao, conforma disposao no § 1° do art 167 (la CF (artgfi— §5—,
5-da LRF).
a Constituigao Federal da 1988; '
e Lei de Rasponsabilidade Fiscal —~ LRF; Lei 119 4320/1964:
*1 Lei 112 4320/1964. Na Lei 119 4320/1964 axista determinaaao tie qua as propostas parciais da
orgamamo guardarao asiriia conformidada com a politica economi~
Essas normas estabalacam as determinagoas a saguir descritas:
co-financaira, o pmgmma anual ole trabalho do Govamo a, quando fixado, 0 li-
Constituigao Federal — CF/1988: mite globalomaximo para o orgamanto da cada unidada administrativa (art.
27 da Lei 11° 4 320/1964) ,
0 A CF determina qua o orgamanto fiscal, rafe1a11te aos Poderas da
O orgamanto da Dasampanho 011 da Raalizagoes surgiu apés o orgamanto
Uniao, saus fuI1dos,c’>rg_aos a antidadas da adms‘nistraaao dirata e indi-
classico ou tradicional a £01 uma avolugao daste. A importancia do orgamento
rata, inclusive fundagoes institaidas e mantidas pelo Poder 13111111613 a o
da desampanho era saber “as coisas que o governo £212 a 11510 as coisas qua 0 go—
orgamanto de investimeato das aIaasas am que a Uniao,dirata ou in—
verno aompra”.
d1reta111ente datenha a maioria do capital social c6111 111112115 a voto da-
Significado da frasa “as coisas qua o govamofaz a 11510 as coisas qua-0 govamo
varao sar compatibilizados com a piano plunanaal tarao antra suas fun~ compm”.
goes a de raduzir desigualdadas in1e1~ragionais, segundo cn'tério popu— Exempio: Suponha«se que nos anos “X0, X1 a X2” 0 govemo “Y" raaiizou a
lacional (art. 165, § 79,6451 CF};- ‘ ' '
construgao do Estadio do Maracana a 1105 anos “X3, X4 a XS” 0 govamo “Z” ad-
° Existe’ previsao da qua as emandas ao {3163‘a da lei do orgamanto afiual cguiriu vacinas para combater a fabra amarala. Para 0 oraamanto da desempenho
7 on aos projatos one o modifiquem somenta podem sar aprovadas case so o mais importante dos dois gastos foi 0 de realizagao (aonstmgéo do Estadio).
jam compatfvais com o piano plunanaal a £971; a Iai da diratrizes orgamem 7 O orgamento da desempanho, ambora ja’ ligado aos objetivos do govamo,
11111615 (2111. 166 § 3° inciso 1, da CF); ' ainda nae poderia ser considerado um orgamammpmgmma, visto qua lha faL
Orgamento e Cantabilidade Péblica — Deusvaido Cawalho ELSEWER CAMPUS _ Capitulo 1 — Otgamento i’fiblim
«1
Série Provas c Concursos
«9
Série Provas e Concursos
-
rizativo para o orgamento impositivo. ' liar a'qualificagao técnica dos agentes governamentais. ‘
Signifiea dizer que, peia sistematica atual, o Poder EXecutivo, durante a Opgao incorreta, tendo em vista que o controle visa a avaliar a eficiéncia e a
execugao orgamentaria; denLro do exercicio financeiro, pode alterar o orga- eficacia das atividades govemamentais 6: I150 sua qualificagao técnica, algo ex-
mento através de créditos adicionais e “cones” de dotagao dos Ministérios e tremamenie subjetivo.
das emendas parlamemares. Com 0 orgamento imposiiivo, o Peder Executivo O oreameniompfograma foi cobrado pela Esaf no concurso para Analista de
ficara impedido de akerar o orgamento aevado, devendo execuia—Io confor— Planejamento e Orgamento do Ministério do Planejamento, Orgamento 6 Gas—-
me votado pelo Legislativo. Qualquer alieraeao durante o exerciciolfinaneeiro tao — MPOG;
devera ser autorizada pelo Legislativo. , ‘ O Oreamento—programa é definido come um piano de trabalho expresso
No orgamento—programa, o controle visa a avaliar a eficiéncia e a eficacia das por um conjunto de aeées a realizar e peia identificaeao dos recursos necessa—
atividades govemamentais e a aloeagao de recursos as unidades orgamentérias 1105 a sua execugao. No Brasil, a Lei Orgamentéria Anual (LOA) é o orgamento
visam a consecugao dos objetivos e metas estabeieeidos no ambito de cada Orgao. propriamente dito. O orgamento—programa nao permiae:
-
,arts. ‘163 a 169. Nesse capitulo estao disciplinadas as normas gerais acerca do pro—
cesso oreamentario a serem observadas por todas as unidades da Federagao m
Uniao, Estados, Distrito Federal e Municipios. Preve ainda a elaboragao de
uma Lei Complementar para dispor sobre exercicio financeiro, sua vigencia,
B .2. Conceito prazos para elaboragao e organizaoao dos instrumentos de planejamento e nor-
mas de gestao financeira e patrimonial da administraeao direta e indireia.
Orgamento pfiblico é um Instrumenro de planejamenro adotado pela Adam
Essa lei complementar ainda nae foi elaborada. Entretanto, atualmente esta
nistraeéo Pfiblica — Uniao, Estados, Distrito Federal e Municipios —, realizado
em vigor a Lei :19 4320/1964, publicacla oomo lei ordinaria, mas que ganhou
nas tres esferas ale poder — Executivo, Legislativo ejudiciario —-, o qual prevé 011
“estams” de lei compiementar, ou seja, {oi reeepeionada como lei complemen-
estima todas as reeeitas a serem arrecadadas efixa as despesas a serem realizadas
tar nacional.
no exercicio financeiro seguinte, objetivando a continuidade, eficacia, eficiéncia,
A Lei n9 4320/1964 estabelece normas gerais de direito financeiro para ela-
efetividacle e economicidade na qualidade dos servioos prestados a sociedade.
boraeao e eonrroie dos orgamentos e balaneos da Unifio; dos Estados, dos Mu~
‘Portanto, creamento é um processo continue, dinamico e flexivel, que tra-
nicipios e do Distrito Federal. '
duz, em termos finaneeiros para determinado periodo {um ano), os planos e
0 art. 24 da CF/1988 estabelece que compete a Uniao, aos Estados e ao Dis~
programas de trabalho do govemoi
trite Federal legislar concorrentemente sobre direito finaneeiro.
Em outras palavras? e o are pelo qua} o Poder Executive preve a arreaadagao
0 art. 30 da CF/1988 estabeleee que compete aos Municipios suplementar a
de receitas e fixa a realizagao de despesas para o periodo de um ano e o ?oder
legislaeao federal e estadual no que couber. Portanto, a'tualmeme temos a Lei
Legislative lhe autoriza, através de LEI, a execueao alas despesas destinadas ao
n9 4320/1964, que estabelece normas gerais de direiio financeiro com abran—
funcionamento da “maquina adminisirativa”.
géneia nacional, mas Estados e Municipios p’odem ter suas proprias leis estabe—
Conceitos doutrinarios: lecendo normas espeeificas acerca de direiio finaneeiro.
“E o ato pelo qual o Peder Executivo preve e o Poder Legislativo lhe anteri- O para’grafo 92, inciso i, do art. 165 da Constituigao Federal estabelece que
za, por certo periods», e em pormenor, a exeeoeao das despesas destinadas ao cabe a Lei complementar dispor sobre o exercicio financeiro, a vigéncia, os pra»
funcionamento dos servigos pfiblicos e ouzros fins adotados pela politica eco- 205, a *elaboraeao e a organizagao do piano plurianual, da Lei de Diretrizes
nomica ou gerai do pars, assim como a arrecaclagéo das receizas ja eriadas em Qrgamentarias e da Lei Creamentaria Anual. Em fungao desse comando cons~
lei.”( Aliomar Baleeiro). - titucional e‘ que a Lei n9 4320/1964 fol recepcionada como lei complementar,
“O Oreamento do Estado e’ o ato contendo a aprovaoao'prévia das Receiias e que estabelece normas gerais de direito financeiro.
Despesas Pfiblicas a: , u para um periodo determinado” {Rene Stoum).
Poi cobrado em concurso! V
(Cespe -— Procurador do Ministerio Pfiblico de Contas w TCE/‘PE — 2004)
LB. Non-mas legais aplicéveis Com a promulgaoao da Constituigao Federal de 1988, todas as normals gerais
Em um breve estudo das constituieoes brasileiras, pode—se verificar uma insi~ de direito financeiro relatives in elaboragao do plano plurianual (PPA) exigeni a
piente mengao e aceitaeao dos creamentos pfiblicos. Todavia, foi a Constimigao da instrumentalizaeao por meio de lei complementar.
Repitblica de 1988 que apresentou um dos maiores avaneos a respeito do orga- ‘ Conforme a exposieao no paragrafo precedente, nao ha dflvida de que so-
mento publico brasileiro. Foi através dela que se sedimeniou a ideia de que e in mente por lei ,complementar pode~se estabelecer normas gerais de direito fi-
Orgamento e Contahilidade Pébiica —— Deusvalée Carvalho ELSBVIER CAMPUS , Capitals l —Or§amento Pfiblicol
vas e Concursos
as 51135 funcoes nao sao apenas as previstas 1121 CF. Atualmente as LDOs tém es~ Assim sendo, podemos verifiear que a Vigéncia da LDO extrapola o exerci—
:abelecido regras acerca de procedimentos a serem observados quando a LOA (:10 financeiro e ainda pode {er duraeao superior a um ano.
ainda nao estiver aprovada no inicio do exercicio financeiro subsequente, 011
Exemplo: Uma LDO foi sancionada e'publicada em 30/06/2005. Esta norma
seja, quando se inicia o exercicio financeiro e a LOA ainda nfio foi aprovada
orientara a elaboraeéo da LOA cuja Vigéncia seré em 2006 e ainda estabelece
pelo Congresso Nacional — CN.
regras orgamentarias a serem execuiadas ao longo de todo o exereicio financei-
Entre outras, as principals regras sao:
10 de 2.006.
1a A previsao das despesas que podem ser executadas sem que a LOA esteja
Assim sendo, sua vigéncia nao coincide com o exercicio financeiro, e a aph—
aprovada:
cabilidade de suas regras extrapola um ano.
° Despesas que constituem obrigagoes constitucionais on legais da Uniao, Impoftante! © A doutsina e a jurisprudéneia do Supreme Tribunal Federal —
a exemplo das tran'sferéncias constitucionais aosFundos de Participa— STE entendem que as “leis de meios" (PPA, LDO e LOA) sao leis apenas em
‘gao deEstados e Municipios e para o Fundo de Desenvolvimento ‘e Va» sentido formal, ou seja, passam pelo processo legislative comum e 5230 5311010-
lonzaeao do Ensino Fundamental (FPE/FPM Fundef); ' 1 nadas e publicadas como lei. Entretanto, em sentido material esses instrumen-
° Bolsas de estudo, no ambito do Conselho Nacional de Desenvolvimen- tos de planejamento nao sao leis, mas Sim, atos administrativos. Tanzo 1350 e
to Cientifico e Teenologico — CNPq e da Fundagéo Coordenagao de verdade que o STF entende que nao cabe Agao Direta de lnconstitucionalidade
Aperfeigoamento de Pessoal de Nivel Superior ~« Capes de residencia w ADIn — para impugnar a LDO, haja Vista que os seus efeitos sao concretos, on
médica e do Programa de Educagao Tutorial ~ PET; ' seja, com destinatarios certos, somenie os Orgaos que executam orgamento, em
o 'Pagamento de estagiarios e de contratacoes tempora’fias por exCepcm— especial, o Poder Executivo.
nal interesse publico na forma cla Lei n- 8. 745, de 9 de dezembro de
Da mesma forma que 0 PPA, 0 Presidenie da Repfiblica podei‘é enviar men-
1993; sagem ao Congresso Nacional para proper modificaeoes no projeto de lei da
° Despesas com a realizacao do processo eleitoral de 2006 constantes de LDO, enquanto nao iniciada a votagéo na Comissao Mista, da pane cuja altera—
‘ programagao e'specifica; e ‘
gao é proposta.
° Outras cleSpesas correntes de eara'ter inadiavel e relevante. A LDO é doutrinariameme conhecida como parte do planejamento opera-
Cional cla Administragao Pfiblica.
Orgamento e .Contabiiidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMFUS _ Capitulo 1 — Orgameato Riblico
Série Provas e Concursos
O
anual, de forma a garantir, dentro do possivel, a realizagao das diretrizes, dos dcstacando a origem e a aplicagao dos recursos obtidos com a alienagao
objetivos e das metas contemplados no plano plun'anual, . de aIiVOS;
E papel primordial da LDO ajusmr as agoes de govemo, previstas no PPA, as a Avaliagao da situagao financeira e atuarial:
reais possibilidades de caixa do Tesouro Nacional. I a) dos regimes geral de previdéncia social 6 proprio dos servidores pfi~
A LDO é, na realidade, uma cartilha qua direciona e oriental a elaboraoao do blicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador;
orgamento da Uniéo, o qual dove estar, para sua aprovagao, em plena conso- b) dos demais fundos pfiblicos 6 programs estatais de natureza atuarial;
nancia com as disposigoes do Plano lianuai. s Demonstrative da estimativa e compensagao da remincia de receita e da
As emendas a0 Projeto de Lei de Direuizes Orgamentarias nao poderao ser margem de expansao das despesas obrigatofias do carater continuado.
aprovadas quando incompativeis com 0 plane plufianual (§ 49 do an. 166 da CF). A LRF prevé ainda que a lei de diretrizes orgamentarizs icontera Anexo de
Com a vigéncia da Lei ds Responsabilidade Fiscal, a Lei do Diretrizes Grow Riscos Fiscais, no qual serao avaliados as passivos contingentes e outros riscos
mentarias passou a ter mais relevancia. A LRF estabelece qua aLDO devera dis— capazes de afetar as contas publicas, informando as providéncias a serem toma-
por sabre: das, caso se concretizem.
Orgamento e‘Contabilidade Pfibfica — Deusvaido Can/31hr) ELSEV’EBR CAMPUS , Capituio I ~Or§amento Pflbiico
Série Proves e Concursos
Poi cobrado em concurso! c} Incorreta. A reserva, de contingéncia é uma das formas de cobertura dos
(Cespe — MJ/DPFW Administrative — Centador/ZGO4) A Lei de Diretrizes Riscos Piscais. Ela é desrinada ae pagamento dos passivos contingentes e
Orgamentarias, além do previsto na Constituigae Federal, dove incluir e Anexo asses passivos devem constar 1121 LOA. Outra forma, pederia ser através
de Metas e Prioridades e o Anexo tie Meias Fiscais. ‘ do empréstimos aprovado peio Pocier Legislative.
Opgao incorreta, nae existe previsao, Vern nenhuma norma, desse Anexo Lie d) Correta. Os ,riscos sao classificades em dois tipos: orgamentarios qua
Metas e Prioridades. sae aqueles qua {1123111 respeite a possibilidade do as receiras e despesas
Juigue es itens seguintes: A Lei de Diretrizes Orgamemarias (LDO) Cleve previstas 115.0 56 confirmarem, 1320 (E, de existir desvios enrre as receitas
incluir: ou despesas orgadas e as realizadas 6 es riscos dc divida, qua podem ge-
(Cespe — ST} « Anaiista 311111111110: Area Administrativa/2004) o anexo de rar 011 nae despesa primaria, afetando a reiagao entre divida 2 P113, que é
metas fiscais, em que sao avaliados es passives contingentes e outros riscos ca- considerada o indicador mais importante de solvéncia do setor piiblico
pazes de afetar as contas pfiblicas,1nformando as previdéncias a serem toma~ e) incorreta. A restituigao de receiras Lributarias ocorre quando por exem-
das, case so concretizem. pie 0 govemo cobra um tribute a mais da sociedade em um ano 6,110
Opgao incorreta, no anexo tie metas fiscais serao estabelecidas metas anuais, ano seguinte, rem de devoiver pane dessa receita Example: IRPF a resti—
em valores correnres e constantes, reiativas a receiias, despesas, resultados no-
tuir 11a declaragao tie ajuste anual Coriforme mencienado anteriormen~
minal e primario e montantg da divida pfibiica, para o exercicio a que se referi~ re, a restituigao de tributes a maior que a prewsta nas dedugoes da recei—
ta orgamenta’ria se constitui em um tipo de risco fiscal.
rem e para os dois seguinses. Os passivos contingentes serao avahados no ane-
110 de Riscos Fiscais, conforme 0 § 39 do art. 49 da LRF. For fim, a LRF diz que a mensagem que encarrfinhar o projeto da Uniae apre—
(Analisza dc Finangas e Conn-ole ... AFC — SYN — 2005) Assinale, a seguir, 3 sentara, em anexo eSpecifico, es objetivos das poiiticas monetaria, crediticia e
013910 correta em relagao aos Riscos Fiscais, segundo disposigao do Manual de cambiai, bem come es parametros e as projegoes para sens principais agrega-
Elaboragao do Anexo do Riscos Fiscais e do Relarorio cie Gestae Fiscal de que dos e variaveis, e ainda as metas cie inflagao, para o exercicio subsequeme.
{rata a Poriaria STNnC’470, tie 31/08/2004.
Cain em concurso!
a) 05 Risces Fiscais sao :ocias as ocorréncias qua impactam as contas pfibk’cas. {Cespe — MJ/DR: Administrative — Contador/2004) A Lei cie Diretfizes
-
b) 03 precaterios 5210 um tipo de Risces Piscais. Orgamemarias, além do previsto na Constiruigao Federal, deve incluir o Anexo
do Metas e Prioridades e o Anexo tie Mews Fiscais.
c) A reserva de contingéncia é a finica forma de coberrura dos Riscos Fiscais.
A afirmagao esta incorreta, tendo em vista que nae esta previsto o Anexo de
d) Os Risces Fiscais sae classificados em Riscos Orgamentarios e Risces da
Metas e Prioridades 11a LDC),
Divida. ’ (Cespe ~— ST} — AnalistaJHdiciario: Area Administrativa/2004) A Lei de Di—
e) A restiiuigao de receitas tributarias em valores superiores aos previstes retrizes Orgamentarias {LEO} deve incluir as metas e prioridades da adminis«
no orgamento nao constitui Riscos Fiscais per se tratar do recursos dos tragae pfibiica federai, com as despesas de capital para o exercicio subsequente.
contribuintes Afirmagao correta. Esta exatamente como previsto no § 22 do art. 165 da CF.
Cementarios:
(Cespe ... ST] — Analista Judiciario: Area Administrativa/ZOO4) A 1.330 dove
a) Incorreta. Todo impacto das contas pfiblicas nae pede ser considerado incluir es limites para elaboragao das propostas orgamentarias de cada poder.
risce fiscal. Se assirn fosse, as despesas com juros da diviéa 6 es yrecate— Afirmagao correza. E a LDO que erientara a elaboragao da proposta orga-
rios judiciais seriam n‘scos fiscais. menraria e, nessa erientagao, esiabelece-se os iimites do gastos de cada poder.
b) incorreta. Os precatorios judiciais nae se .enquadram no conceiio de ris— (Cespe — ST] w Analisra Judiciario: Area Administrativa/2004) A LDO deve
co fiscal porque se trata de passivos aiocados no orgamenro. inciuir a politica de aplicagéo das agéncias financeiras oficiais do fomento.
Afirmagao correta, esLa exatamente come previsto no § 29 do art. 165 da CF.
Orgamento e Contabiiidade Pébiica — DeUSValdo Carvaiho BLSEVIEZR CAMPUS , Capftulo i ~Orgamento PL’Iblico 47
(Cespe — ST] ~ Anaiista judiciario: Area AdministratiVa/ZOO4) A LDC) deVe Peios conceitos anteriores, quem elabora e executa o orgamento é apenas o
incluir as normas relativas ao controie dc custos e a avaliaoao dos resultados Peder Executivo? '
dos programas financiados com recursos dos orgamemos. Nae, na reaiidade, todos os Poderes e o Ministério Pfiblico eiaboram suas
Afirmag'ao correta, conforms previsto na alinea “e”, inciso “I”, do art. 49 propostas orgamentérias, porém, quem executa a maior parte das despesas é o
da LRF. . [Peder Executive, mesmo porque essa é a sua principal fungao.
(Cespe — ST] -— Anaiista Judiciario: Area Administrativa/2004) A LDO Cleve . Basicamente, em termos do elaboragao da proposta orgamentaria, generica-
incluir o anexo de metas fiscais, em que sao avaliados os passivos contingentes mentefalando, funciona da seguinte format
e outros riscos capazes de afetar as contas pfibiicas, informando as providénw Todos os Podetés (Executive, Legisiativo, Judiciario e mais o Ministério
cias a serem tomadas, case so concretizem, Ffiblico), e demais orgaos (Unidacies Orgamentarias) elaboram as suas pro-
Opgao incorreta, no anexo d6 metas fiscais serao estabeiecidas ‘metas postas orgamentarias e encaminham para o Poder Executive (Ministério do
anuais, em valores correnzes e constantes,re1ativas a receitas, despesas, resu1~ Planejamento, Orcamento e Gestao w» MPOG), que £32 a c0nsoiidagao do to»
tados nominal e primario e montante da divide: pfiblica, para o exercicio a que das as propostas e encaminha um Proj eto do Lei de Orgamento ao Congresso
se referirem e para 05 dois seguintest Os passivos contingentes serao avahados Nacionai.
no anexo do riscos fiscais, conforms § 39 do art. 49 da LRF. Questao importante?
Caso o Presidente da Repfiblica so omita, deixando do encaminhar o proje-
to de lei do orgamento a0 Congresso National, pods, qualquer parlamentar,
apresentar esse projeto de lei? .
Nao, essa competéncia é exciusiva do Presiciente da Repfiblica. A proposta
apresentada por parlamentar caracteriza inconstiwcionahdade formal.
Na pratica, como se elabora o orgamento yfiblico?
Essa tarefa é bastante complexa e 6 chamada de processo de elaboragao da
. . Critén'os e Anexo de Memes Anexo Ge Risoos
, Equalfbno forma de Normas Fiscais -metas Fiscajs — aval‘magéo , pTOpOSia orgamentdria; entretanto, pode 561‘ resumido da seguinte forma:
entre reggae: Iimitagéo de relalwas a0 anuajs relatives 21 dos gassivos :
e US$99“ empenho oommle do castes receilas e despesas oomingentes ' E semelhante ao orgamento familiar, em que sao orgados os gastos do més
em fungao das receitas recebidas, assim:
Orgamento CEO Inés Lie dezembi‘o .. X6
1.4.3. Lei Orgamentéria Anual — LOA
"fem por finalidade a concretizagao dos objerivos e metas estabeiecidos no
Plano Plurianuai. E o que poderiamos chamar de orgamento p03? exceiéncia ou RECEITAS D
orgamento propriamente dito. Salario mensal 3.500 00 Moradia
E um processo continuo, dinamico e flexivel, qua traduz em Eermos {inan- 500 00 A111 e1
ceiros para determinado periodo -— um ano — os pianos e programas de {rabaiho
do governo. E o cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em consonancia M
com a LDO e a LRF. Sande
Em outras palavras, é o ato pelo quai o Peder Executive prevé a anecadagao Piano de saude
do receiias e fixa a reafizagao de despesas pafa o periodo de um am) e o i’oder médicas
Legislativo'lhe autoriza, através de LEI, a execugao das despesas destinadas a0 Lazar
funcionamento da “maquina administrativa”.
Orgamento e Contabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho EIfiEVEER CAMPUS Capitulo l —Or§amente Pfiblico
RECEITAS DESPESAS E se fosse arrecadado somente 8000,00 das receitas previstas anterior-
Viagens e turismo 800,00 mente, pederiam ser gastos os 9000,00 fixados, de despesa?
Ceneursos Em principio, Sim (art. 167,11, CF}. Nessa situaoéo, 0 CN auterizou a realiw
Série
Investimento em curses I ‘ 1200,00 zagée de 9000,00 de despesas. Case fossem comprometides es 9000,00 de
preparatenos _ ldespesas e tende arrecadade semenie 8.000,00 03 1 000 00 poderiam ser ins-
Ouiras despesas I 1 900,00 cntos em restos a pager on ate mesmo ser pages, case tenha havide superavit
Total 4000,00 Total 4000,00 de anos anterieres
Entretanio, 5e nae heuver excesso de arreaadagfio, superévit financeiro do
O orgamento na Administragéo Pfiblica possui seas peeuiiaridades, porten— exercieie anterior on a realizagée de empréstimos autorizada em lei, a LRF re~
to funciona um pouco diferente. As receitas a serem arrecadadas jé estéo pre~ guiamenta essa prética (art. 99, do 0 art. 42, § 19).
vistas em Lei, incumbe a0 Peder Executive prever o quanso seré arrecadade no Cu seja, pederia comprometer 9000,00, pagar 8000,00 com o que foi arre»
ano subsequente e a fixaefie das despesas em funeée dessas receiias, cabendo cadado 6 float devendo 1000,00 para pagamento no ano subsequente.
a0 Congresse Naeional auterizar sua execugéo. Enireianto, a LR? determine que a despesa empenhada, liquidada e 1150
A previséo das receitas e a fixaeée das despesas é semelhame ao demonstm~ paga nos dois filtimos quadrimestres do filth-no ano de mandate do chefe do
do no quadro abaixo, perém, com muite mais compiexidade. De forma sucin— Peder ou Orgae, tenha disponibflidade em caixa suficiente em 31/12.
Ea, pederiamos asseverar que funciona assim: Quad é o 61?n maximo em matén'a orgamentdria no Bmsfl?
Proposta creamentéria para 0 arm de — X6 - em biihées Para responder a esse quesnonamento devemos primeiramente recorder que:
19 A (IF/1988 prevé que é competéncia privativa do Presidente da Republi-
RECEITAS PREVISTAS DESPESAS FIXADAS
ca enviar ao Congresse Nacionai es projetes cie lei do PPA, da LDO, da LOA e
Tributfiria 3500,00 Pesseal ainda teda e qualquex proposta de creamemo prevista na Constituigéo Federal,
Patrimenial 500,00 Civil 3000,00 a exemplo dos pianos e programas nacionais, regionais e setoriais previstes no
De serviees 1000,00 Militar 1000,00 § 49 do art. 165.
Industrial . , 500,00 Material} tie consume 2000,00 A previsée de competencia privativa esté inserida no ineiso XXIEI do art. 84
Agropecuaria 500,00 Investimento 3000,00 da CF.
Operaeées de crédito 2000,00
Atengdof© Alexandre de Memes descreve que a iniciativa das leis oreamenté-
Alienacéo de bens 1000,00
rias e exclusive e obrigatéria para Estados e Municipies e ainda argumenta que
Total 9000,00 Total 9000,00
se trata de im‘ciativa legislative vinculada, uma vez que deveré ser remetida ao
As despesas devem ser iguais as receizas para atender ao principio do equili- Cengresse Naciona] no tempo estabeleeido pela propria Constiruigéo Federal
brio oreamenta’rie. _ (in Direito Censfimcional, 163 edigc‘zo, p. 594).
Infomagc’zo importante e que vem sende cobrada em concurse! Para nae restar dfivida, existe entendimento do STF e da dou trina que a ini-
Observando o lado das receitas verifica-se que no exemple existe-previséo ciativa dos prejetes de lei (PPA, L130 6 LOA) e exclusive do Peder Executive,
de 13 2000,00 de empréstimos (operagoes de crédito}. Isso significa que o orga- Veja parte da deciséo do STF:
manta é deficitdrio, ou seja, e goveme peeve“: que néo ire: arrecadar receitas sufi« “Mas a Constituiefio Federal atribui cempeténcia exclusiva ao Chefe do Pe—
cientes para cebrir as despesas Nessa situagae, a se1ueao mais viavel e a contra» der Executive (federal, estaduai e municipal), para a iniciativa da iei oreamen~
tagae d6 emprésumos. '
téria anual (amigo 165, inciso III). Iniciativa que fica cezeeada com a impesieéo
Essa situagae e denominada de creamento deficitan’o on proposta oreamenw e automaticidade resultanzes do texte em questéo. (...) De qualquer maneira,
[aria deficitaria. mesmo que 1120 se censidere vieiada a norma do art. 168, incise 1V, da CF, a0
menos a do art. 165, incise 111, resta inobservada. Assim, também, a reiativa £1
Orgamento _e Contabifidaée Pfiblica — Deusvaldo Carvalho ELSEWBR CAMPUS ‘ Capitulo I —Orgamente Pflbiico
Série Ptovas e Concmsos
9!]?3
a ESE/«Md
autonomia dos Mueicipios, quanto :31 aplicaeao de suas rendas.” (ADI 1,689 — Em tese, a elaboraeao dos orgamentos da Unifio e’ de responsabilidade con~
Rel. Min. Sydney Sanches, D} 02/05/2003). junta do orgae central, dos ergaos seton’ais e das unidades orgamentfifias.
SOSJfiJUOJ
Atengao! Importantei A eiaberaefio orgamentéria inicia~se com o levantamento de informaeees
Nenhuma proposza ergamentaria, nem mesmo a do Peder Legislative pode para definieéo do rel de programas, aeoes e localizaeees de gasto, vaiidadas no
ser encaminhada diretamente ao Congresso National. ,cadastro de programas e aeoes.
was
Contera, em anaxo, demonstrarivo da compatibilidade da programagao dos
sosmnuog a serum
pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive 0:; destinados a be—
orgamenros com os objetivos a metas constantas do documento de qua trata 0 § nefieios e assistancia aos sarvidores, e a investimantosfi
19 do art. 49; . 0 art. 79 da LRF estabelece qua o resulrado do Banco Central do Brasil, apn-
Sara acompanhado do documento a qua se refare 0 § 62 do art. 165 da CF rado 21965 a constituigao ou reversao de reservas, constitui receita do Tasouro
(demonstrative regionalizado do efeito, sobre as raceiras e despasas', decorren» _ _ .Nacional, sera transferido até o decimo dia util subsequente a aprovagao dos
ta de isangoes, anistias, remissoes, subsidiOS a beneficios de naturaza finaneei~ balangos semestrais. ,
ra, tribe [aria a crediticia), bem como das medidas da compensaeao a reminders ' ' 0 § 19 do art. 79 da LRF prave que o resultado negativo constituira obriga—
de receita e ao aumento da daspasas obrigatérias de carater continuado; @530 do Tesouro para com 0 Banco Central do Brasil a sari Consignado em dota-
Contera rasarva de contingancia, cuja forma de urilizagao e montante, defi— oéo especifica no orgarnento.
nido com base na receita corrente liquida, serao astabelecidos na lei de diretri- 0 § 22 do art. 79 da LR? estabelece que o impacto a o custo fiscal das opera—
zes oroamanta’rias. ' aoas raalizadas pelo Banco Central do Brasil serao demonsrrados trimestral-
manta, nos termos am qua dispuser a lei de diratrizes orgamentarias da Uniao.
Atengdol© Muito importante? ‘
0 § 39 do art. 7' da‘LRF preve qua os balaneos trimestrais do Banco Central
A reserva de contingéncia devera estar comida na LOA e a sua forma de uti—
do Brasil conterao notas explicativas sobre os custos da ramuneragao das dis-
lizaoao a o montante serao estabelaeicios na LDC};
ponibilidades do Tesouro Nacional e da manuteneao das reserves cambiais e
O momenta a ser utilizado davera ser astabelecido com base Ira receira cor— a renrabilidade de sua carteira de titulos, destacando 05 da emissao da Uniao.
rente liquida. Examplo, a LDO poderia estabelecer qua o montanta da reserva De acordo com o principle da unidade, o orgamento dava ser uno. Entreianto,
da contingencia constanta Ira LOA seria de no maximo 5% da Receita corrente a LOA compreende os trés tipos de creamento antariormante aspecificados, con-
liquida. tidos numa 56 page, a apenas uma subdivisao denuo da lei oreamentaria anual.
A reserva de contingencia sara dastina ao atandimanto de passivos comin- A elaboragéo dz proposta dreamemaria percorre diversas fases ou etapas, sen—
gantes a ouiros riscos e avantos fiseais imprevistos, 3 example do pagamento do envolvidos diversos orgaos nessa proaesso, arendando, dessa forma, o principio
de decisoas judiciais, da aderéncia, em qua todas as unidadas davam alaborar sna proposfa orgamentaria
0 § 12 do art. 59 da LRF determiner que a LOA devera center todas as despe- em consonfincia com as dirarrizes e prioridades gerais estabelecidas.
sas relatives 21 divida publica, mobiliaria ou contratual, a as receitas qua as aten~ Da fase da elaboraeéo, passando pala axecueao a are a avaliagao, a todos es~
derao constarao da lei oreamentaria anual. ses procedimantos podariamos chamar de ciclo orgammtdrio, qua pode ser re~
0 § 29 do art. 59 da LRF estabelece qua na LOA a am crédito adiaional, 0 re- surnido da saguinte forms:
financiamento da divide publica constara separadamente.
a Elaboragao do projeto de lei. .
. ‘ 0 § 39 do art. 59 da LRF manciona qua a atualizaeao monetaria do principal
' «9 ‘Apreciaoao,’ aprovagao, saugfio e publicagao.
da divida mobiliaria rafinanciada nao podera superar a variagfio do indica de
a Execuaao; ’ '
pregos previsto na lei de diretrizas orgamentarias, ou am legislaaao especifica.
' ° 'Acompanhamanto a avaliagéo.
0 § 43 do art. 59 da LRF estabelece qua é vadado consignar na lei orgamem
{aria crédito corn finalidade imprecisa cu com dotaqao ilimizada.
0 § 59 do art. 59 da LRF prevé que a LOA nao consignara dotagao para i11-
vestimento com duraoao superior ao exercicio financeiro 'que nao asreja premis—
to no plano plurianual on em lei qua autorize a sua inclusfio, conforma dispos~
- to no § 12 do art. 16? da Constituigao.
0 § 69 do art. 59 da LRF estabelece qua integrarao as despesas da Uniao, e
serao incluidas na lei orgamentaria, as do Banco Central do Brasil relativas a
Orgamento g Contabilidade Pfiblicaw Dessvaido Cawaiho ELS'EVIER CAMPUS , Capitulo 1 — Orgamento Pablico
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re'trizes, dos parfimeiros quantitativos e das'normas elaboradas pela SOP;
6* Consolidar e validar a proposta de suas respecfivas Unidades Orcamentérias;
e Formaliza: a proposta das UO e comparar limiters.
39 Na coluna Unidade Orgamentéria, cabe a estes érgéos:
9' Elaboraf sua proposta orgaméntéria através dos programas de trabalho,
projetos atividades operagéo especial, subtimlo etc.
49 Na coiuna MPOG — Presidéncié. da Repfibiica — PR, cabe a este Orgéo:
o Decidir, apés realizar ajustes, se necessaries; V V
9 Consolidar as propostas de todos os orgéos e Poderes fc encaminhar o
Projeto de Lei da LOA a0 Congresso National. V V
59 A unidacie orgamenséria desempenha‘o papa} de coordenadora do processo de
elaboragao da proposta orgamentéria no seu fimbito de amagfio, integrando e arti«
culando o trabalho das unidades administrafivas compensates. Trata—se de uma
fase muito importante da qual dependeré a consisténcia da proposta do orgéo, no
que se refere a metas, valores e justificativas qua fundamentam a programagéo.
69 O Orgao setorial desempenha o papel do articulador no seu fimbito, atuando
verticalmente no processo decisorio e integrando 05 predates gerados no nivel
subsetorial, coordenado pelas unidades orgamentérias.
Fonte: Manuai Téom’co de Orgarnento —- MPOG.— SOF: Secretaria de Orgamento Federal — >0 orgamento atende simultaneameme a varies fins. Entre os mais impor—
MP; Ministério do Pianaiamenta w FRESH); Presidéncia Ga Repfiblica.
tantes podemos destacax:
O fluxo do processo orgamentério acima demonstra a competéncia e airiw ,8 Controle dos gastos — o oroamento dove ser um instrumento de protegéo
buiooes de cada orgfio na elaboragéo da proposta orgamentaria, ou'seja: contra abusos dos administradores. 0 mecanismo utilizado é o detalha-
.mento da especificagao dos objetos de gasto, come por exempio, diéxias,
Comentérios acerca do fluxo do processo orgamentério: _ l'ocagfio de mfio de obra, servioos do consultoria e outros;
9 Gestéo dos recursos -— o orgamento deve especificar com clareza 05 pro»
Atengfio!© Essa processo se refere a elaboragfio da LOA. jetos e as atividades de mode a possibilitar aos administradores dos 6r-
19 Na coluna SOP, cabe a esta Secretaria do Orgamento Fedora}: géos pfibiicos orientagao efetiva, e 30 pfiblico em geral o conhecimento
0 Definir as direufizes estratégicas acerca do orgamento; ampio quanto Rs tarefas a serem desenvolvidas para 56 obter maior afi-
9 Estabeiecer os parametros quantitativos; v ciéncia produtiva e conseguir a melhor reiagéo custo-beneficio na reali~
e Elaborar as 11035111213 3 instrugoes orgamentériasf MTO,‘ Portarias, Instru— zaoz‘io de determinada tarefa. A énfase neste caso é na especificagéo das
goes Normativas etc. ' agoes orgamentérias, dos produtos e dasvmetas fisicas;
Orgamentoe Contabiiidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho ELSBVIER CAM?US . Capitulo i -Or§amento Péblico
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abril {EC :19 50/2006)
a) com a corregao de erros ou omiss6e
° Lei Dreamentaria Ate quairo meses antes do Ate o término da sessao
Anuai. eocerramento do exercicio legislativa — 22 b) com os disposuwos do texto do prop:
financeiro — 31 de agosto tie dezembro
Quanto a L130 05 parlamentares poderao apresentar emendas; entretanto
(EC IiQ 50/2006)
so poderao ser aprovadas quando compativeis com o piano plurianual (art.
PE = Poder Executivo. PL = Peder Legislative. 166 §4-°,da C13)
Observe que os prazos da LOA e do PPA sao coincidentes.
Importantei© As modificagoes ou alteragoes dos projetos de lei (PPA, LDO e
LOA) propostas pelo Presidente da Repfiblica deverao seir encamin‘nadas atraves
Os prazos acima mencionados encontram-se no Ato das Disposigoes Cons-
de mensagem. Portanto, os parlamentares apresentam emencias e o Presidente
titucionais Transitorias, incisos i, 11 e 111 do § 22 do art. 35. da Repfiblica propoe alteragoes nas leis orgamentarias atrave’s de mensagem.
E se 0 Chefe do Poder Executive nao encaminhar a proposta orgamentaria A mensagem encaminhada pelo Presidente da Repfiblica, propondo altera-
1110 prazo fixado nas Constituigoes e nas Leis Organicas dos Municipios? goes dos projetos cle lei, 56 pode ser apreciada se ainda nao iniciada a votagao,
0 art. 32 da Lei H2 4 320/1964 responde a esse questionamento determi~ na Comissao mista de Senadores e Deputados, da parte cuja alteragao é propos-
nando que o Peder Legislativo considerara como proposta a Lei de Orgamento ta (art. 166, § 52, da CF).
vigente.
Foi cobrado em concurso!
Na aprovagao das leis acima mencionadas, aplicam-se as normas relativas
(Cespe — Mj/Escfivao de Policia Federal/2004) Alteraeoes no projeto de lei
a0 processo legislative normal, desde que nao contrarie o disposto referente a
orgamentaria apos seu envio ao Congresso Nacional so podem set efetuadas
segao II dos orgamentos, previsto na CF.
por iniciativa do Podei' Legislative.
Importantel© A Constituigao Federal estabelece Iimitagoes as emendas dos Opgao incorreta, tanto o Peder Legislative quanto o Peder Executivo po—
parlamentares relativamente a LOA e a LDO. clem apresentar propostas de alteragao da LOA; entretanto, as propostas do
Quanto a LOA, as limitagoes 530 as previstas a seguir: Chefe do Poder Executivo so serao aceitas se ainda nao iniciada a votaeao, na
0 § 29 do art. 166 da CF preve que as emendas serao apresemadas na comis» Comissao mista do Senadores e Deputaclos, da parte cuja alteragao e proposta.
sao mista, que sobre elas emitira parecer, e aprec‘iadas,7na forma regimental, Foi cobrado em concurso!
pelo Plenario das duas Casas do Congresso Nacional. (Cespe — MJ/Perito Criminal Federal/2004) De acorclo com o calendario vi-
gente, o presidente da Repablica, no primeiro ano de seu mandato, governa o
Orgamento e Contabilidade Pfihlica — {Beusvalde Carvalho ELSEVIER CAMPUS , Capituie i w Orgameato Pfibiice
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Cabe a LDO definir, com base no PPA, quais 5510 as metas a serem desen— a) A elaboragéo da Proposia de Lei Orgamentaria Anuai é uma prerrogativa
volvidas no exercicio financeiro subsequente. 7 exclusixfa do Peder Executivo. Pol-em, pode o poder legislative efetuar
d) Errado. A LRF nao contempla o Anexo de Objeflvos Fiscais informado emendas quando da tramitagfio do projeto de lei no parlamento. CERTO,
Sérfe
nessa opgao. Com o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal passaram b) Em principio, as emendas a0 Projeto de Lei Orgamemaria nfio podem
a integrar a LDO dois anexos: o Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Ris- aearretar aumemo na despesa total do orgamento. VPorém, a CF/1988
cos Fiscais. v permite, desde que obedecidas as seguintes regras:
e) Certo. A LDO Compreende as metas e prioridades'CMP) da administrav e Sejam compativeis com o piano plurianual e com a lei de diretrizes orga-
gao pfiblica federal, incluindo as despesas tie capital para o exercicio fi- mentarias; ,
nanceiro subsequente. Oriental a elaboragéo da lei orgamenzaria anual, 6 Indiquem os recursos necessaries, admitidos apenas 05 provenientes de
dispoe sobre as alteragoes na legislagao tributaria e estabelece a political anulagao de despesa, excluidas as que incidam sobre:
de aplicagfio das ageneias financeiras oficiais de fomento. a) dotagoes para pessoal e seus encargos;
33) service da divide; V V V
Atengfwl © A LDO e o elo entre o PPA e a LOA e se insere no contexts» do pla—
c) transferéncias tributérias constitucionais para Estados, Municipios
nejamento operacioaal.
e Diszrito Federal; 011
(Esaf — AFC/CGU — 2608) Das afinnagoes a seguir relacionadas com a Lei e Sejam relacionadas;
Orgamemaria Anual m LOA, assinale a que néo se enquadra mas regras estabele~ a) com a correeao de erros ouomissoes; on
eidas na legislagao federal. 3:!) com os dispositivos do texto do projeto de lei.
a) A elaboragfio da Proposta cle Lei Orgamentaria Anual é uma prerrogativa Portanto, pode-se verifiear que a Constituigao Federal estabeleceu limita~
do Poder Execuiivo, podendo o poder legislativo efetuar emendas. goes aos parlameniares quanto as propostas de emendas na lei orgazneniéria
b) As emendas ao Projeio de Lei Oreamentaria nio podem acarretar au— arousal.
mento na despesa total do orgamento, a memos que sejam identificados 0 § 29 do art. 166 da CF preve que as emendas serao apresentadas na comis‘w
erros ou omissées nas receitas, devidamente comprovados. sfio mista, que sobre elas emitira parecer, e apreciadas, na forma regimental,
c) As empresas sob controle direto Lia Uniéo, que recebam no exercicio fi— pelo Plenario das duas Casas do Congresso Nacionall
nanceiro reeursos do "fesouro a titulo cle aomento de participagao acio— Essas limitagoes sfio .necessarias'para que a proposta inicial apresentada pelo
maria, deveréo integrar os orgamentos Fiscal e da Seguridade Social. Executive nao seja completamente desconfigurada pelos parlamentares. CERTO.
d) Todas as empresas em que a Uniao, direta ou indiretamente, detenha a c) As empresas sob controle direto da Uniao, que recebam no exercicio fi»
maioria do capital social com direito a voto integram o orgamento de in— nanceiro recursos do Tesouro a titulo de aumento de participagfio acio-
vestimenio das estatais, exceto aquelas enquadradas no conceito de em— maria, néo deveréo integral" os orgamentos Fiscal e da Seguridade Social.
presa estatal éependente na forma da Lei de Responsabilidade Fiscal. l’ortanto, as empresas que estao sob conirole direto da Uniao e que rece-
e) Os recursos para emendas parlamentares nao podem {er eomo fonie o barn reeursos do Tesouro a titulo de aumento de participagao acionaria
cancelamento de despesas com pessoal, beneficios previdenciaxios, ju~ nao participam dos Dreamentos fiscal e da seguridade social, mas sin: do
r05, transferéncias constitucionais e amortizagao de divider."
orgamento cle investimento. ERRADO.
d) Para a LRF, empresa estatal dependente é aquela controlada que receba
Comentérios: . do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas
O comando da questfio pede a opgao relaciopatia a LOA que nao se enqua-
com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluidos, no filiimo
dra nas regras estabelecidas na legislagéo federal.
caso, aqueles provenientes de aumento de participaeao acionaria.
Orgamento o Contabilidade Pfiblica ~ Deusvaldo Cawalho ELSEWER CAMPUS _ Capitulo E «wOrgamento Péblico
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Aplicada ao Setor Pfiblico no Brasil; confunde com aqueles dos seus sécios on proprietarios, no case
Diretriz 2— Esfimular a Convergencia as Normas Entemacionais de Coma” de sociedade ou instituigao.
bilidade apl1cadas a0 Soto: Publico (lPSAS); § unico» O PATREMONIO pertence a ENTIDADE mas a rec1pro—
Diretriz 3 — Fortalecer institacionalmente a Contabilidade aplieadaao Se- ca nao é verdadeira. A soma ou agregaoao contabil de patrimonios
tor Pfiblico. I I I I I I autfmomos nao resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade
Em consonancia com as diretrizes acima mencionadas, 0 Manual de Conta« de nasureza economico—contabil.
bilidade Pfiblica estabeleceu que a despesa e a receita orgamentarias serao re— Para 0 ente pfiblico o principle é aplicado 11510 56 pela autonomia patrimo-
gistradas conforme os procedimentos legais estabeleeidos para registros cream nial, como tambem pela adequada utilizaeao e responsabilizagao dos agentes
mental-105, Visando conduzir a contabilidade do setor pfl‘olico brasileiroaos pa- responsa'veis pelo 11s e a guarda. O patrimonio pfiblico devera satisfazer seu
droes internacionais e ampliar a transparéncia sobre as contas pfiblicas. objetivo a sociedade,
Segundo a Resolugao n2 750/1993 do Conselho Federal de Comabilidade, Em obediencia ao principio da entidade, atualmente a SYN/50F e 0 Come
os Frincipios Fundamentaés de Contabilidade — PFC — representam o nficleo lho Federal de Contabilidade m CFC — entendem que 0 objeto da Contabflidade
central da prépria contabilidade na sua condigao de ciencia social, sendo a ela Pfiblica é o patrimonio. Havia entendimento da doutr’ma, inclusive deste signa—
inerentes. . Létrio, de que 0 obj eto da Contabilidade Publica e o patrimonio e 0 01921111111110.
Assim, os principles constituem sempre as Vigas mestras de uma Glenda, Portanto, para fins de concurso o objeto da Contabilidade Pfiblica é apenas
revesiindo-se dos atributos de universalidade e veracidade, conservando vali— o patrimonio, conforme Resolugao CFC 119 1128/2008.
dade em qualquer circumstancia. A Resolugao 119 750/1993 do Conselho Federal. de Contabilidade estabelece
No caso da contabilidade, preseme sen objeto, seus PFC valem para todos 05 em seu art. 49 que o principio da ENTIDADE reconhece o Patfimonio come
patfimonios, independentemente das entidades a que pertencem, seja com on objeio da contabiiidade e afirma a autonomia pairimonial, ou seja, a necessida—
56111 fins lucrativos. the da diferenciagao de um patfiménio particular no universe dos paifimonios
Com 0 111111110 de unifies: a aplicaoao e entendimento dos Principios Fun— existentes, independentemente de pertencer a» uma pessoa, um conjunto de
damentais de Contabilidade para a Contabilidade Pfiblica, os recentes Manuais pessoas, uma sociedade ou instiruigao de qualquer namreza ou finalidade, com
de Receita e Despesa Nacional editados pela SOF/STN, bem come 0 Manual de 011 sem fins lucrativos.
Contabilidade Pfiblica reafirmaram a sua aplicaeao 11a area pfiblica e ainda Nessa linha de raciocinio temos que os hens, os direitos e as obrigagoes per~
trouxeram novos entendimemos, conforme demonstrados em seguida. tencentes aos Entes Federados nao se confundem com o dos particulates, ou
seja, o pairimonio publico nao pertence a nenhum gestor, politico on detentor
PRINCfPIO DA ENTIDADE de mandate, mas 51111 a sociedade.
Resolueao CFC 112 750/1993 Portanto, 0 patrimonio pfiblico nao Cleve ser confundido com o patrimomo
dos particulares.
Art. 49 m O Principio da ENTIDADE reconhece o Patfimonio Assim sendo, quando, por example, um Prefeito empresta ou utiliza um
como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patfimonial, bem pfiblico em proveito proprio ou para satisfazer amizades, incorre em 1111—
a necessidade da diferenciagao de um Patflrnonio particular no probidade administrativa, sujeito a perda do cargo conforme preve a Lei n9
universe dos patrimonios existenies, independentemente de para 8.429/1992 (Lei do ImprobidadeAdminisErativa);
tencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou‘
instituioao de qualquer natureza ou' finalldade, com 011 sem fins Importante! © Segundo o Apéndice 11 ‘a Resolugao CFC 112 750/1993, o Princi—
pio da Enddade se afirma, para o ente pfibiico, pela autonomia e responsabili~
Orgamento e Contabiiidade Pfiblica — Deosvaido Canrto ELSEVIER CAMPUS . Capitufo E ~— Orgamento Pfiblico
zagfio do patrimonio a do pertencente. A‘ autonomia patrimonial rem origem m1 Para 0 setor pfiblico, a continuidade estei vinculada ao cumprimento da des~
destinagfio social do patriménio e a responsabilizagdo pela obrigaton‘edade do tinagao social do seu patrimonio. A continuidade da entidade se dé enquanto
prestagc'w de cantas pelos agentes pflblicbs. perdurar sua finalidade social.
Poi cobrado em concurso!
,PRINCiPIO DA OPORTUNIDADE
(Cesgranrio — Contador/Detran/AC— 2009) O Prinmpio Fundamental do
Resolugéo CFC 119 750/1993
Contabilidade que reconhece o Patrimonio como objetor da contabilidade é o
Principio do: Art. 697— O Principio da OPORTUNIDADE refere-se, simultanea~
meme, ‘3 tempestividade e a integridade do registro do patriménio
a) Pmdéncia‘
e das sues mutagoes, determinando que este seja feito do imediato
b) Continuidade.
e com a extenséo correta, independentemente dais causas que as
c) Competéncia.
originaram.
d) Entidade.
§ finico — Como resuirado da observfincia dovPrlncipio da Oporm»
e) Oportunidadeo
nidade:
l — desde que tecnicamente estimével, o registro das variagoes pa-
Resolugdo
trimoniais Cleve sex feito mesmo na hipotese de someme existir ra~
.. Atengao! Novidade! © Segondo a SIN, SOP e CFC, atualmente o objeto da con—
zoével certeza de sua ocorxéncia;
tabilidade pfiblica NAO é 1112115 0 patrimonio e o orgamento, como outrora, mas
11— 0 registro compreende os eiementos quantitativos e qualitati-
apenas o PATRIMONIO, conforme aplicado na contabilidade geral e eviden-
vos, contemplando os aspecios fisicos e monetérios;
ciado no Principio da Entidade
III — o registro Cleve ensejar o reconhecimento universal das varia~
Letra D.
goes ocorridas no patrimonio da ENTIDADE, am 11111 periodo de
PRINCiPIO DA CONTINUIDADE tempo determinado, base necesséria para gerar informagoes fiteis
Resolugfio CFC 11g 750/1993 a0 processo declséxlo da gestfio.
Art. 59- — A CONTINUllDADE ou néo da ENTIDADE, bem como Para 0 setor pfiblico, o Principio da Opormnidade 6’ base indispensa’wel a
sua Vida definidaou provévei, devem ser consideradas quando da inzegfidade e a fidedignidade dos regisiros contébeis dos atos e dos fatos qua
classificagéo e avaliagfio das mutagoes patrimoniais, quantitativas afetam on possam afetar o patriménio da entidade pfiblica, observadas as Nor~
e qualitativas. mas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Pfiblico.
§ 1° —A CONTINUIDADE influencia o vaior economico dos azi— A integridade e a fidedignidade dizem respeito a necessidade do as variagoes
vos e, em muitos cases, 0 valor on o vencimento dos passivos, es— serem reconhecidas 11a sua totalidade, independentemente do cumprimento
pecialmente quando a extingéo da ENTIDADE {em prazo demo das formalldades legais para sua ocorréncia, visando a0 complete atendimento
minado, previsto ou previsivel. da esséncia sobre a forum.
§ 29 — A observfincia do Principio da CONTINUIDADE é indis- Observa—se qua, para atender ao Principio da Oportunidade, a contabilida~
pensavel a correta aplicagfio do Principio {Ea COMPETENCIA, do 1150 pode se restr‘mgir a0 registro dos fates decorrentes da execugéo orga-
por efeito de se reiacionar diretamente. a quantificagéo dos com- mentéria, devendo registrar tempestivamente todos os fatos que promovem al~
ponentes patrimoniais e a formagfio do resultado, e de constituir teraoéo no patriménio.
dado importante para aferir a capacidade futura de geraoéo de fe~ 7
sultado
Orgamento‘e Contabilidade Pébiica — Deusvaldo Carvalho BLSEVIER CAMPUS , Capitulo i —Orgamenro Pfiblico
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«‘5
ll!
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que integram o setor pfiblico, conduzir a contabiiidade do setor pfibhco ,brasi- 3. Que néo haja execueéo de despesa pubiica sem a devida incluséo/previ—
leiro aos padrées intemacionais hem come ampiiar a transparencia sobre as séo orgamentéria. '
contas pfibiicas. Portanto, em determinadas situagoes, pode haver registro de receita pelo
regime de caixa, a exempio da retenefio de imposko de renda da pessoa fisica
Exceeées é aplicagéo do regime de comyeténcia ‘quando do reeebimenio de vares (verbas salariais') atrasadosvpor determina—
O Parégrafo finico do art. 7'53 ressalta que na aplicagéo do regime de compe— gfio judicial ou reconhecimento da administragfio. Nesse caso havera retengéo
tencia 5510 mantidos os procedimentos usuais de reconhecimemo e registro da _ de imposto de renda de uma so vez sem considerar o ganho por exercicio fi~
receita e da despesa orgamentérias, de Eal forma que a aprop'riagéo patrimonia}: nanceu'o.
1. N50 modifique os procedimentos iegais estabelecidos para o registro Principio d3! competéncia para a receita pfiblica
das receitas e das despesas orgamemérias; Conforms as regras confides na Resolueéo CFC n9 1,111/2007, sob a pers—
2. Néo implique necessariamente modificaefio cios critérios estabelecidos pectiva do setor pfiblico, o Principio da Competéncia é aquele que reconhece
no ambito de cada ente da Federaeéo para elaboragéo das estatisticas fis- as transagées e 03 eventos na ocorréncia dos respeeiivos fatos geradores, inde-
cais e apuragéo dos resultados fiscais de que tram a LRF; pendentememe do seu pagamento ou recebimento.
3. Néo constieua mecanismo de viabilizagéo de execugfio Lie despesa p11b1i~ Assim sendo os atos e 05 fatos que afetam o patrimonio pubiico devem ser
ca para a quad néo tenha haviéo a cievida fixagfio orgamentéria. contabfiizados por competencia, e as sens efeitos devem ser evidenciados nas
Demonsiragoes Contaibeis do exercicio financeiro com o qual se relacionam,
Interpretando os coneeitos acima gode—se dizer que: compiementarmente a0 registro orgameniério das receitas e das despesas p151—
blicas.
1. Tame na reaiizaeao de despesa quanto na arrecadagfio de receiras, case Relacionamento do regime orgamentério com o regime de competéncia
haja norma iegal que estabelega procedimento divergente, ou seja, regis— E comum eacomrar na doutrina contzibil a interpretagéo do artigo 35 da Lei
tro da receita e da despesa pelo regime de caixa, deve-se aplicar o que es« 119 4320/1964, na qual entende que na area pfiblica o regime contaibil é um
tabelece a norma legal. regime misto, ou seja, regime de competéncia para a despeSa e de caixa para a
receita:
Exemplo: o Inciso 11, do art. 50 cia LRF, estabelece: Vejamos o que estabelece a referida norma:
“Alem de obedecer és dermis normas de contabilidade pfiblica, a Art. 35. Pertancem a0 exercicio finaneeiro:
escrituragfio das contas pfiblicas observaré as seguintesz” I — as receitas neie arreeadadas;
11 ~— as despesas nele legalmeme empenfiadas.
“II — a despesa e a assungfio de compromisso seréo registradas 5e~ Porém,_a STN e o CFC entendem que a Contabflidade Aplicada a0 Setor Pf}—
gundo 0 regime de competencia, apurando—se, em Carater oomph:- blico, assim coma qualquer outro ramo da ciEncia contaibfl, obedece aos princi—
mentar, o resultado dos fluxes financeiros pelo regime de caixaf’ _ p105 fufidamentais de contabilidade. Portanto, aplica—se o principio da compe—
téncia em 5112' integralidade, ou seja, {auto para a receita quanto para a despesa.
2. Cada Ente da Federagéo pode continuar aplicancio OS seus respectivos Para os referidos orgéos, em realidade, o artigo 3S refere—se a0 regime area»
critérios comébeis para eiaboraeéo das estatisticas fiscais e apuragéo Lies mentario e 11510 30 regime contébil, p015 a contabflidade é tratada em titulo es—
resultados fiscais desde que nfio inviabiiize a consolidagéo das contas pecifico, no qual determinawse que as variagoes patrimoniais devem ser eviden—
pfiblicas pela Uniéo; ciadas, sejam elas independentes ou resultantes da execugéo orgamentéfia.
Orgamento e Contabilidade biica — Deusvaldo Cawalho BESEVIER CAMPUS Capitulu i ~Orgamento Pfiolico .
Observe o que prevé a Lei 119 4320/1964: O reconhecimento da receita, sob o enfoqne patrimonial, nem sempre é fai-
cil distinguir, apresenta come principal, difficuldade a ‘determinagéo do mo—
Titulo IX «— Da Contabiiidade menfio de ocorréncia do faio gerador. 7
(...) Para 3 receiia tributéria pode~se utilizar como referéncia para o reconheci~
Art. 85. Os services de contébflidade seréo organizados de forma _ memo da receita o momenio do Eangamento. 15E nesse estégio de execugéo da row
a permiizirem o acompanhamento da execugfio orgamentziria, o co- ceita orgamentéria que:
nhecimento da composigéo patrimonial, a determinaofio dos cus» 1. Verifica—se a ocorréncia do fato gerador da obrigagéo correspondente;
tos dos servioos industriais, o levantamento dos balances gerais, a 2. Determina~se a matéria tributa'vel;
anélise e a interpretagfio dos resultados economicos e financeiros. 3. CalcuIa-se o montame do tributo devido;
C...) , 4. Identifica-se o sujeito passivo responsével pelo tribute.
Art. 89. A contabilidade evidenciarzi os fates ligados é administra-
Sempre que ocorrido o fato gerador, pode—se proceder ao registro contaibil
géo orgamentaria, financeira, patrimonial 6 industrial.
do direito em contrapartida a uma variagéo ativa, em contas do sistema patri—
(...)
moniai, o que representa o registro da receiia peio regime de competéncia.
Art. 100. As aiieragoes cia situagéo liquida patrimonial, que
abrangem os resultados da execugéo orgamentéria, hem como as Importante! © 0 reconhecimento da receita orgamentéria ocorre no momento
variaooes independentes dessa execugéo e as superveniéncias e in~ da arrecadagéo, conforme arzigo 35 da Lei 119 4320/1964 6 decone do enfoque
subsisténcias ativas e passivas, constituiréo eiementos da coma oroamenta'rio dessa lei, tendo por objetivo evitar que a execugéo das despesas
patrimonial. orgamentérias ultrapasse a anecadagéo efeiiva.
(...)
Atengioé © E importance saber qua 321 era entendimento da doutrina de que a
Art 104-. A Demonstragfio das Variagées Patrimoniais evidenciaré
despesa pflblica dove sex reconhecida pelo regime do competéncia, porém, com
as alteragoes verificadas no pa‘m‘ménio, resultantes ou indepen—
algumas excegoes, devido ‘as especificidades dessa disciplina.
dentes da execugfio orgamentéria, e indicaré o resuitado patrimo-
nial do exercicio. I
Foi cobrado em concurso! 7
Julgue o seguinte item, qua versa sabre a contabilidade aplicada ao setor
Interpretando as regras anteriores observa-se qué, além do registro dos fa—
piibiico.
tos Iigados 32 execugéo oroamentéria, exige~se a evidenciagfio dos fatos ligados a
(Cespe — Anaiista Administrative — 2009) A contabilidade aplicada ao setor
administragéo financeira e patrimonial, exigindo que- os fates modificativos
pfibiico, assim come qualquer ouzro ramo da ciéncia contébil, obedece aos
(aumentativos ou diminutivos) sejam levados a coma de resultado e qua as in~
principios fundamentais de contabilidade. Dessa formal, apiica—se, em sua ima—
formagoes contébeis permitam o conhecimemo da composigéo patrimoniai e
gralidade, o principio da competéncia, {ante para o reconhecimento da receita
dos resultaéos econémicos e financeiros do determinado exercicio.
quanto para a despesa.
A conta’oilidade dove evidenciar, do format tempestiva e oportuna, os fatos
ligados a administragéo orcamentaria, financeira e patrimonial, gerando infor~ Comentérios:
magoes que permitam o conhecimento da composigéo patrimonial e dos resu1~ Conforme o Manuai da Receita Nacional, aprovado pela Portaria Conjunta
tados economicos e financeiros. STN/SOF n9 3, de 2008, aplicacio é Uniéo, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Portanto, com o objeiivo de evidenciar o impacto no Patrimonio, deve ha- Municipios, a partir da execugfio orgamentéria de 2009 devewse aplicar, net in—
ver 0 registro da receita em fung'ao do fate gerador, observando—se os Princh tegralidade, o principio da compefiéncia, tanto para o reconhecimento da recei—
pics da Competéncia e da Oportunidade. ta quanto para a despesa‘
Orgamente e Contabiiiéade Péblica — Deusvaide Cawalhe ELSEWER CAMPUS , Capituio l — Orgamentge Pébfice
Série f’revas e Concurses
-
Série Provas e Concursos
011 a autonomia administrativa, orcamentaria e financeira dos orgaos. peca para os Trés Poderes, sendo que cada ente da federacao (Uniao, Esta-
De acordo com este principio previsto, cada ente da federacao (Uniao, Esta— dos/DF e Municipios) possui competéncia para planej ar e executar seu préprio
do, Distrito Federal ou Municipi‘o) devepossuir apenas 11m orcamento, estru~ orcamento.
turado de maneira uniforme. A previsao constitucional dos orcamentos (fiscal, de investimemos e da se—
guridade social) nao contraria o princiyio da unidade inserido na Lei 119
Exemplo: os Poderes Legislativo,}udicia’rio e ainda o Ministério Pfiblico pos- 4320/1964, mas 51m, corrobora quando menciona a frase: “A lei orgamentciria
suem independencia orcamentéria e financeim, porém, mesmo assim devem anual compreenderd” {311.165, § 59—, CF/1988):
Orgamentp e Contabifidade Pfsblica ~— Deusvaido Can/aim BLSEVIER CAMPUS , Capitulo 1 w Otgamente Pablico
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Art. 59 O prejete de lei ergamentdria anual, elaborado deferma cem— um exercicio financeiro poderé ser iniciado sem prévia inclusz‘io no piano pin»
' pati‘vel com 0 plane plurianual, com a lei de diretrizes ergamentcin’as fianual, cu sem lei que auton‘ze a incluséo, sob pena de crime de responsabili-
e com as names desta Lei Complementar: dade. Essa determinagéo consagra 0 principio da anualidade, no qual determi—
na qua, em principio, a LOA devera’ center 05 investimentos cuja duragéo seja
I — centerd, em anexe, demonstrative dd cerhpatibiliclade da progra-
magao dos oreamentes com 05 objetives e metas censtantes de docu- de um one, exceto quando esiiverem previstos no PPA.
mente'de que tram 0 § 19 do art. 49; ‘ Observe a literalidade do comando constitucional (art. 167, § 19):
II— semi acompanhade do documente a que se refere 0 § 69 do art. 1 65 do § 19 Nenhum investimenre cuja execugc‘ze ultrapasse um exercicio
-
Constituigde, bem come das medidas ale cerripensagdo a renfincias de financeiro pedercl ser inicmde sem previa inclusdo no plane pluria—
receita e ae aumente de despesas ebn'gaterias de cardter cenfinuade; nual, eu sem lei que auterize a inclusdo, sol? perm de crime de respon-
Art. 165/CF w § 69m 0 prejeto de lei ergamentdria serci acempanllode sabilidade.
de demonstrative regionalizado do efeito, sabre as receitas e despesas,
As regras 5210:
decerrente de isengees, anistias, remissoes, subsidies e beneficies de
15. Todo investimento com prazo de execogéo previsto para ate um sue, on
naturezafinanceim, tributdria e crediticia.
seja, que n20 ulirapasse um exercicio finaneeiro deverai constar na LOA;
A regra da LRF determinando que o Peder Pfiblico informe a sociedade 23. Case haja necessidade de realizar detenninado gasto e o investimenio
através de demonstrative regionalizado do efeiLo/impacto economico nas con— nae estiver inseride na LOA, poderfi ser incluido no ano de execugéo do orga—
tas pfiblicas em virtude das isengoes, anistias, rmissees, subsidies e beneficios de mento através de projeto de lei especial, tie iniciativa do Presidente da Repfibli—
naturezafinanceira, tributdn’a e crediticia, referee que todas as receitas e despesas ca e aprovagéo do Congresso Nacional, essa lei especial altera a LOA;
Orgamento e Cantabiiidade Pfiblica — Deasvaldo Carvalho ELSEWER CAM9US ‘ Capitulo 1 — Orgamento Pfiblico
33. Se 0 investimento river previsao tie duraeao superior a um exercicio fi- Esse art. 43 da Lei 11-“Z 4320/1964 refere—se as fontes de recursos para a aber—
nanceiro, alem de constar na LOA, devera estar previsto no PPA; . tura do creditos‘adicionais, e que comemaremos em topico especifico.
43. C350 0 investimento nao conste no PPA, podera ser incluido no 21110 de A seguir, citaremos as matérias que yodem ser inseridas na LOAe que nfio
execugao do creamento através de projeto de lei especial, de iniciativa do Presi» afetam o prineipio da excinsividaée: '
dente da Repfiblica e aprovagao do Congresso Nacional, essa lei especial altera -
a lei do PPA‘ - a Autorizagao para a abertura de crédito adicional suplemeniar;
o Contraiagfio ale qualquer operagao de crédito;
Previsc‘w legal do principle da anualidade:
Art. 29 da Lei n9 4320/1964: “A Lei ole Orgamento camera a discriminagao da _
_ ° Comratagao de operagoes do crédito por antecipaeao da receita orgamen-
tfiria -—~ ARC).
receita e despesa, deforma a evidenciar a politica econémico—financeim e o progra-
ma de trabalho do Governo, obedecidos as principios cla unidacle,universalidade e
anualidade”. Cuidado!© Credito adicionai e o género e suas especies sao: suplementar, es—
pecial e extraordinario. A (IF/19,88 auzoriza que seja incluida 11a LOA (autori-
Principio cla Exclusividade zagao legislative) somente a abertura da espécie de crédito adicional, o
Estabelece que a lei orgamentaria anual nao pode center dispositivos estra- SUPLEMENTAR.
nhos a fixagao das despesas e previsao das receitas, ressalvada a autorizagao Essas ressalvas descritas anteriormente estao fixadas na propria Constitui—
para a abertura de crédités suplementares e contratagc‘io de operagoes dz cre’dito, cao Federal, portanto somente ela polde excepcionar, podendo ser inclusive
ainda que por antecipagc‘zo da receita. atraves de emendas a Constituieao.
Previsfzo legal do principio: Essa proibigao evita que o Chefe do Peder Executive, ao encaminhar 0 pro-
Importante§© Esse principio esta consagrado no § 8—9 do art. 165 da Constituti— jeto de lei de orgamento, aproveite a oportunidade e inclua outras matérias que
géo Federal, da seguinte format: A lei creamentdria anual mic conterd dispositivo nao sejam oreamensarias. Isso era muito comum em passado recente e foram
estranho a previscio do receita e afixagao da despesa, mic se incluindo no proibigdo denominadas ée caudas orgamentdrias.
a auton’zagc’to 19am abertum de cre’ditos suplemenrares e contratagc'm de operagoes
ale crédita, ainda que por antecipagao ale receita, nos termos da lei. Exemplo: Antes dessa proibieao constitucional o Presidente da Repfiblica apro-
A Lei n9 4320/1964 também consagra esse principio e estabelece excegoes veitava a oportunidade e, no memento da elaboraeao do Projeto de Lei da LOA,
a0 prever que: inseria mate’n'a {ribuiéria ou regulamentava atividade dos Servidores Pfiblicos
A Lei de Orgamento podera comer autorizagao 20 Executive para: {obrigaeéea direiios e deveres).
’ Em princiyio a lei oreamentéria Cleve ,tratar somente de matéria referente a
° Abnr créditos suplementares ate’ determinada importancia obedecidas as
previsao de receitas e a fiXagao de despesas; entretanto, a CF permite que ou-
clisposieoes do artigo 43;
tras matérias sejam inciuidas na LOA, haja vista que guardam pertinéncia com
9 Realizar em qualquer més (i0 exercicio financeiro, operagoes de crédito.
o orgamenio. _
por antecipagao da receita, para atender a insuficiéncias de caixa.
I Explicando melhor as excegoes anteriores:
Essa autorizaeao na lei orgamentaria é realizada pelo Legislativo, no mo- Autorizagao para a abertura de crédito adicional suplementar:
mento da discussao e. aprovagao da LOA. Conforme estudamos, é esse Peder Crédito adioional é o genero e suas especies sao irés:
que tern competéncia para dispor sobre Dreamento. E a denominada autoriza—
géo “genérica”. o Suplementares;
Assim semi); a autorizagao “genérica” é realizada na propria LOA e a auto— ° Especiais;
rizagao especifica, em lei especial. ' '9 Extraordinarios.
Orgamento e Cantabilidade Pébiica — Deusvaido Carvalho 31,513v CAMPUS 7 Capitulo I —Or§amento Pfiblice
\D
Séde Proves e Concursos
211;;
A CF veda a autorizaeao para a abertura de credizes especiais eu extraordi- Contratagc‘ie de epsmgées de crédito per antecipagdo da receita ergammtdria -—
somauog a seam
narios na prepria LOA. Permite semente a auzerizaeae para a abertura de ere-. ARC: , '
dito adicional suplementar. Essa auterizagao é competéncia cenferida a0 Le- Esse tipo de empréstime é uma especie do gEnero “operaeees de erédito”.
gislative. 7 Essa eperaeae e, em reaiidade, um adiantamente de receiias a ser captada em
A auterizagae para a abertura de crédites adicionais na LOA é ineenstitu—r .instituieees financeiras e que pode ser prevista nalei orgamenEaria. Realiza-se
cienal, haja vista que a CF autoriza somente a espécie crédito suplementar. geralmente quande e governo nae possui dinheiro em caixa suficiente para
Geralmente a selicitagao CEO Executive para a abertura de credito suplemen— pagamente de determinadas despesas, ou seja, objetiva cobrir insuficiencia de
tar esta’ limitada a determinado percentual da receita. Ou seja, pederia ser auto» caixa durante o exei‘cicio financeiro. ‘-
rizado ate 10% das receitas cerrentes 011 ate 20% da receita cerrente liquida. 0' As antecipaeées de receitas ereamentarias devem atender a todas as normas
percentual solicitade pele Executive pedera ser akerade eu. atéImesme ser te— relativas as operagees de credito coastantes do art. 32 da LRF a seguir descritas:
talmente recusade pelo Legislative. ‘
Também, nae existe nerma determinando que o percentual deva ser com Imposigées a realizagdo de ARO:
base na receita 01; Ba despesa; entretanto, tenho ebservade que as auterizagees, ¢ Realizar-seé semente a partir do decime dia do inieie do exercicio finan—
pelo memos em nivei Federal (Uniao), tém side com base em percentual da te- ceire;
ceita. - Devera set liquidada, com jures e outres encargos incidentes, ate 0 dia
dez de dezembro de cada ano; _ 7
Autorizagcio para contratagéo de qualquer operagdo de crédito m: LOA: ° Nae sera auterizada se forem cebrades outres encarges que 1120 a taxa de
E a centratagae de emprestimes, imemo ou externe, geralmente de iongo juros da operagao, obtigaioriamente prefixada eu indexada a taxa basica
praze e ira compor a divida fundada eu censolidada. financeira, on a que Vier a esta substimir;
O cenceite de eperagao de crédite e bastante ampio e esta estabelecido na ° Esta limitado a 7% da Receita Corrente Liquida Anual do Ente Federade
LRF, conferme transcrito abaixe. Observe: — Reseiugao n9 43 do Senado Federai.
financeira vencedora em processo competitive eletronico promovido pelo Lie acesso pfiblico: 05 pianos, orgamentos e leis de diretrizes orgamentarias; as
Banco Central do Brasil. E uma espécie tie pregao na forma eletronico. ‘ ~ presiagoes do contas e o respective parecer prévio; o Relatorio Resumido da
0 Banco Central do Brasil devera manter sistema de acompanhamento e‘ Execugao Orgamentaria e o Relatério de Gestaofiscai; e as versoes simplifica-
controle do saldo do crédito aberto e, no caso do inobservancia dos limites aplie (ias desses clocumentos.
cara as sangoes cabiveis a instituigao credora. Portanto, a LRF regulamentou essa matéria estabelecando quais sao os ins—
Assim, o principle da exclusividade admite somente as excegées acima trumentos de transparéncia 11a gestao fiscal:
abordadas e essas sao excepcionadas pela prépria Constituigéo Federal. ° Os planes;
Principio da Publicidade , ° 05 orgamentos;
E um dos principios que regem a administragao pfiblica, ou seja, todos os 9 As Leis do Diretrizes Orgamentarias;
atos e fates pfiblicos, em principio devem set acessiveis a sociedade, fessalva~ e As piestagoes de contas;
dos aqueles que comprometem a seguranga nacional. A publicidade faz«se atra» ¢ A realizagao de audiéncias publicas (art. 48, paragrafo finico).
vés do Didrio Oficial, Editais, jomais etc. para conhecimento Clo pfiblico em ge~ a O parecer prévio dos Tribunals cle Coutas;
ral e da produgao de sens efeitos — eficacia da norma. 6* O relatorio resumido da execugao oroamentaria RREO;
-
E a aplicagao do pn'ncipio da publicidade da aclministragao pfiblica previsio ° 0 relaiérlo de gesiao fiscal — RGF;
no art. 37 da CF. Esse principio é bastante difundido nos livros de direito admi— ° As versoes simplificadas do RREO e do RGF;
nistraiivo, portanto dispensa maiores comentarios. ° 0 incentivo a participagao popular (art. 48, paragrafo finico);
O principio da pubiicidade toma obrigatoria a divulgagao de ates, contratos
0 art. 49 da LRF deiennina que as contas apresentadas pelo Chefe do Peder
e outros instrumentos celebrados pela Administragao Pfiblica direta ou indire»
Executive ficarao disponiveis, éurante todo o exercicio, no respeciivo Peder
ta, para conhecimento, controle, inicio e eficacia cle seus efeitos.
Legislativo e no orgao tecnico responsavel pela sua elaboragao, para consulia e
Assim, teoricameme 1150 so cogita em uma Administragao Pfiblica sem pa~
apreciagao pelos cidadaos e instituigoes da sociedade.
blicidade de seus atos, uma vez que este é um principio fundamental de admi~
Verifica—se que existem diversas regras que garantem a aplicagao do princi~
nistragao em um Estado democratico de direito.
pie da publicidade em materia creamensaria ou de finangas publicas
A Constituigao Federal de 1988 inovou em termos tie constitucionalizagao
Cabe a sociedade o exercicio desse direiio mediante o acesso as informa-
dos pn‘ncipios regentes dos atos administrativos em geral, aplicando—os a mate-
goes sobre a execugao das despesas, arrecadagao de receitas e prestagao de con~
ria orgamenta’ria, elevando em nivel constitutional o principio da publicidade
tas. Agora, é questao de exercicio da cidadania, pois os instrumemos estao a
(art. 165, § 39 e 69).
nossa disposigao.
0 § 39 do art. 165 determina que o Poder EXecutivo deva publicar, are trinta
dias apés o encerramenzo de cada bimeszre, o relatério resumido da execugao
A LDC/2007 cla Uniao incorporou definitivamente o principio da publici~
oreamentafia.
dade a execugao orgamentafia ao estabelecer:
0 § 69 prevé que o proj eto da lei orgamentaria venha acompanhado de de-
monstrative regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas., deconenzes Art. 51. A execugtio orgamentdria efinanceim, no exercicio de 2007,
de isengoes, anistias, remissoes, subsidios e beneficios de natureza financeira, dots transferéncias voluntdn‘as de recursos dd Unic’w, cujos créditos
tributéria e crediticia. orwmentdrios 11510 identifiquem nominalmente a localidade benefb
A LR}? ampliou enormemente esse principio ao desenninar obrigagoes a0 ciada, inclusive aquelas destinadas genericamente a Estado, fica cow
poder publico acerca da transparéncia da gestao fiscal. dicionada £1 prévia publicagdo, pew concedente, em Orgao oficial de
0 art 48 da LRF estabelece qua sao instrumentos do uansparenma da ges— imprensa, dos critén‘os ale distribuigcio dos recursos.
tao fiscal, aos quais seradada ampla divulgagao, inclusive em meios eletronicos
Orgamentp e Contabilidade Pfiblica - Deusvaldo Carva§ho ELSEVIER CAMPUS ‘ Capitulo I _. Organ-lento Pfiblico
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was
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sosmsuog a 5121\o
Examples da vinculaeeas ergamantarias: aplicade am um ane a sebra davara sar apliaada a masma finalidade no ano se-
guinta
° Quaranta a oito per came (48%) da arrecadagio do imposto de render a Todas assets rassalvas‘a Vinculaeao da aphcagao da recaitas de impestos sae
prevantos da qualquer natureza e do imposto sobre prodmes industrialin fixadas na propria Constituieae Federal, pertanto semanta ela pode excepcio~
zados saréo dastinados: 7 ,nar, eutra norma jamais pedaré astabelacar excaaees references a racaitas da
e 215% a0 fundo da participagao dos astades m FPE; unpostes. As axcagoas qua pedam sar pravistas em normal infracenstitucionais
° 225% ae funde de participagae dos municipios —'F3£’IV£; 5510 para outras raceitas qua nae sajam da impostos.
° 3,0% para aplicagao am pregramas de financiamante a0 setor predutivo ' Vimes anteriorroanta que a Emenda Constituciena1~ EC 119 42/2003, esta—
das Ragieas Nerta, Nordasta a Caniro—Oasta, através da suas instituiaoas balaceu trés axaaaoas além das erigifiaimanta pravistas na CF. Portanto, as
financairas da caratar regional, da acordo com os planes ragioeais da de amendas constitucionais pedam estabelacar vinculagao da raceitas de impestos
sanvolvimeme, ficande assagurada ae sami—airide do Nordasie a matada e tributes.
dos racursos dastinades a Ragiae;
° 1% ae Fundo de Participaafie dos Municipies, qua saré antregua no priw Principio do Orgamento Brute
mairo decendio do mas da dazambre de cada ano (EC n9 55/2007) Aten- Essa principle estabalace qua as receitas e daspasas davam sar demensira—
afiei Modificagée recanta; das na LOA pales seus valeras tetais, isto é, 5am dadugees ou compansaaeas.
4' A Uru‘ae aplicara, ahualmanta, nunca manes de dezeito, 6 es Estados, o
Distrito Federal a 03 Municipies vinta a since per canto, no minimo, da Example: 3 preposta oraamantaria da Uniao deve ser aprasantada sem as dedu»
racaita rasultanta da impostes, compreandida a provenianta da transfe— goes dos recursos a saram uansfaridos aos fundos de participagae dos astados a
rencias, na manutanafie a dasanvolvimente do ensino (art. 212, CF). municipios.
O principie do orgamante brute asta pravisto na pane final do art. 69 da Lei
0 paragrafe finice do art. 89 da LRF regulamantando a ragra constitucio~ H2 4320/1964. Essa artigo consagra deis principles, 3 primaira para: sa refere
nal do art. 16? da CF astabalacau que os racurses lagalmanta vinculados 2 fi— ao principio da universaiidada, a a sagunda, ao do ergamamo brute.
nalidada aspecifica serao utilizados exclusivamenta para atendar ao objato da 0 art. 69 estabeleca qua todas as raceitas a daspesa censtarae da Lei da Orga—
sua Vinculagae, ainda qua am axarcicie diverse daqfiala am qua ecorrar o in~ manto pales saus totais, vedadas quaisquar daduac‘aas.
grasse.
Atangao astudantel© Nae confundir o principie do eraamente brute com o
Example: Suponha-sa qua um Municipie tenha racabido, am “X1”, R$ 200.000,00 principle da universalidada.
da recursos da Uniao dastinados a0 Fundab e tanha aplicado, nassa axercicio
(“X1”) apanas R$ 150 000 000,00 Assim, o restante, R$ 50 000.000 00, davarao Examplificande e principle: Suponha-sa qua axiste pravisao para a Uniéo ar-
sar aplicados, em “”XZ ,axclusivamante no Fundab raaadar $ 70.000.000,00 de Imposte da Randa (Passoa Pisica/Pessoajuridica) a
$ 20.000.000,00 de Imposto sobre Produtes Indusmalizados m 1P1.
O paragrafe {mice do art. 89 da LR}? prave qua os recursos lagalmenta vin- Dassa valor total ha previsae de rapassa da $ 40.000.000,00 para o Fundo
culados a finalidada aspecifica sarae utilizados exclusivamame para atander ae de Participagée dos Estados a Municipios — FPE/PPM.
objeto da sua vinculagéo, ainda qua am axercfcio diverse daquala am qua ocor— A proposta oreamantaria da Uniao foi elaborada assim:
rer 0 ingrasso. Assim sende, 5a 0 recurse Vinculado nae river side totalmente
Orgamento e Contabiiidade Pl’xbiica -— Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS _ Capitulo I — Orgamento Pébiico
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o
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9993
Em sentide ample a programaeao censiste em que todes es projetos de gas—
sosmauog 3 52Ao
Pederiamos considerar come exceefies a0 principio da especificagaoz,
tos devem estar defidamente eonqtemplades nos instrumentos de planejamem
A reserve: de cantingéncia, prevista no art. 91 do Decretoiei 119
to, em especial na LOA. d d a '
200/1967 e no artigo 59, inciso III da LRF;
Em sentido estriteeonsiste em programar a execugao de despesas conforme
Os investimentos em regime de execugao especiai, estabeiecide
, a entrada tie receiias no caixa do Tesouro Naciona}. Esse procedimento é efeti—
no art. 20 da Lei 119 4320/1964.
vado atraves do Sistema Entegrado de Administragao Financeira — SZAFI - e sob
Essas dues excegees sao exemples de dotaeées globais qua podem ser inse- a supervisao da Secretaria do Tesouro Nacional — STN — e Orgies Setoriais de
ridas na LOA. Programagao Pinaficeira —— OSPF — dos Ministerios.
O principio da especializagao abrange {ante es aspectes qualitativo quante A LR}: enfatiza esse principio a0 Vestabelecer que a responsabflidade na ges»
os quantitativos dos créditos ereamentérios, vedande, assim, a cencesséo de 5510 fiscal pressupoe agao planej ada e transparente e ainda preve que ate trinta
créditos flimitados. ‘ ' ' dias apes a publicaeao dos orgamentos, nos termes em que dispuser a LDO o
Resumjndo: Peder Executive estabelecera a programagdofinanceim e o cronegrama de exe—
ExcegOes ae principie cia especificagao: cugao mensal de desembolso (art. 19, § 12 e art. 89 da LRF).
Alias, em diversos pontos a LRF enfatiza-se a 21950 planej ada e transparente
na administragao pfibfica.
Agao pianejada significa administrar a coisa pfiblica 1oaseada em pianos pre—
viamente {ragados e sujeitos a apreciagao e aprovagao da ifisténcia legislative,
garantindo-lhes a necessaria iegaiidade e legitimidade dos a£esfe1ativos at) or—
Investimento em regime de execugao especiai sao es programas de trabaiho gamento, caracteristica do orgamento programa e do nosso regime demearziti»
que, por sua natureza, nae possam ser reaiizados de acordo com as normas ge- co de govemo.
rais cie execugao de despesas. Exempio: Verbas secreias para pagamemo de in- O principio do pianejamente na LRF esta originariamente tragado no ‘3' 19
formantes nos orgéos de seguranga pfibiica. do art. 19, cenferme transcrize:
0 arts 23 da Lei n9 4320/1964 dezermina que o Peder Executive devera es»
tabelecer urn quadre de deia1hameme das receitas e das despesas de capital. A responsabflidade no: gestcio fiscal pressupee a agao planejada e
Esse detalhamento da receita e da despesa desdobra a classificagao da arreaada» transparente, em que se previnem fiscos e cerrigem desvios capazes
eao e dos investimemos aprovados na lei orgamenta’ria. de afetar o equilibrio das contas publicas, mediante o cumprimento de
0 art. 89 da LRF estabeiece que are trinta dies apos a publicagfio dos orgamem metas de resultades entre receitas e despesas e a obediencia a limites e
tos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orgamemérias e observado o condigoes no que range a renuncia de receita, geragdo dc despesas
disposio na ah’nea c do inciso I do art. 42, o Peder Executive estabelecera a pro— com pesseal, da seguridade social e outms, dividas consolidada 6 mo-
gramagao financeira e o cronograma de execugao mensal de desembelso. . bilidfia, operagées de crédite, inclusive per antecipagao de receita,
Essa norma se coaduna com o principio da especificaeéo, em que estabeiece concessc'm de garantia e inscfigao em Restos a Pagan
a publicagao do cronograma mensal de desembolse atraves de Deerete, especi-
ficando de forma pormenerizada a despesa pfibfica. ' Os instmmentos de pianejamemo destinados a arrecadagao de receitas e
Principio da Programagdo ou Planejamente execugao de despesas preconizades pela LRF 520' 05 mesmos previstos na
Com 0 surgimento do Plane Plurianual na Constituieae Federai de 1988 e Constituieao Federal: 0 Plano Plurianuai — PFA, a Lei de Diretrizes Orgamenta—
ainda com a Lei de Responsabilidacie Fiscal intreduziu—se um novo principio rias —- LDO — e a Lei Orgamentaria Anual — LOA.
ereamentario, 0 da pregramaoéo. V
Orgamenco e Contabilidade Pfibiica — Deusvalée Carvalho BLSEVIER CAM9US ‘ Capitals I ~— Orgamento Pfibiico
O
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e Redueae em pelo menos Vinte per cento das despesas com cargos em ce- Poi cobrado em concurso!
missae e funoees de confianea; ‘ (Cespe~ ACE m TCU 2007) A Lei n9 101/2000, conhecida come Lei de Res~
° Exeneraeao dos servidores nae estaveis; ponsabiiidade Fiscal (LRF), estabeleceu nermas de finaneas publicas voltadas
para a responsabilidaée na gestao fiscal, estabelecendo, entre outras, nermas
Se as medidas acima nae forem sufficientes para assegurar o cumprimento para execugfio oreamentafla e cumprimente de metas. Censiderancio qua haja
da determinagao da LRF, e servidor estavel podera perder o cargo, desde que limitaeae de empenho, julgue 0 item que se segue, quante ae restabeiecimento
ate normative motivado de cada um cios Poderes especifique a atividade fun- da receisa previsia.
cienal, o ergao ou unidade administrativa objeto da redugao de pessoal. A recempesigae das éetagees cujes empenhes foram limitados’ dar—se-a de
0 art. 952 da LRF dispee que se verificado, a0 final de um bimestre, que a rea- forma propercienal as reduQOes efetivadas.
lizagée da receita pedera nae comportar o cumprimente das metas cie resulta-
de primarie ou nominal estabelecidas no Anexe de Metas Fiscais, es Pederes e Resolugae
e Ministérie Publico premeverae, per ate preprio e nos mentantes necessaries, 0 art. 99 da LR? estabelece que se verificade, ao final de um bimestre, que a
nos tn’nta dias subsequentes, limitaeao de empenho e movimentaoée finaneeira, realizagao da receita pedera nae cempertar o cumprimento das metals de resul-
segunde es critéries fixades peia lei de diretrizes orgamenta’rias. tade prima’rio on nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, es Pederes
e o Ministério Publico premoverae, per ate preprie e nos montantes necessaries,
Cuidado!© ja ouvi muita gente dizer que esse art. 99 esta suspense pele STF. nos trinta dias subsequentes, Iimitaeae de empenho e movimentagae financei-
1330 11530 e verdaclel O que esta suspense é 0 § 39 deste amigo. - Ia, segunde es critéries {ixados pela lei de diretrizes ergamentarias.
...i. V.
W,
,W
o4 Orgamento e Contabifidade Pfibiica — Deusvaldo Carvaiho ELSEWER CAMPUS _ Capital.) l—Orgamento Péblico . I
C)
sosmauog 2 Emma auag
Séric Proves e Concursos
0 § 19 desse mesmo amigo preve que no caso de restabeieeimento da receita zer, sem qualquer abrandamento, como ocorre com servieos que
prevista, ainda que parcial, a recomposieao das dotaeoes cujos empenhos fo- atendem necessidades permanentes, como e o easo de forneei—
ram limizados dar-se-a (ie format proporcional as redueoes efetivada‘s. ' I memo deagua, gas, eletricidade. Diante, pois, da recusa de um
Essa regra responde perfeitameme ao questiona‘mento do Cespe, ou seja, servieo publico, ou do seu forneeimento, ou mesmo da eessaefio
caso tenha haw'do hmitagao de empenho (limitaeéo de despesas), em virtude‘ indevida deste, pode o usuario utilizar-se das aeoes judiciais cabi»
de frustraeao de receita (arrecadagao inferior ao pianejado), o restabelecimem veis, aié as de rite mais célere, come 0 mandado de seguranoa e a
to da arrecadagao de receitas importara na realizaeao de despesas de forma pro- prépria agéo cominatéria.
porcional 215 redugées efetivadasV
Item CERTO. Em Vatendimento a0 principio da continuidade dos servigos publicos as
LDOs [Em regulamentado as situaeoes em que o exercicio financeiro é encerra»
Principio da Clareza ‘do sem cgue a LOA esteja aprovada.
O orgamento deve ser expresso de forma Clara, ordenada e complete. 0 seu Podenamos citar come exemplo a LDO para 2006 Lei :19 11.178 que esta»
entendimento, sempre que possivel, deve ser acessivel a sociedade e nao so aos beieeeu em seu art. 74-:
técnieos que o elaboram.
Se 0 projeto dc lei orgamentciria mic for sancionado p610 Presidente
Embora diga respeito ao carater formal, esse principio tem grande impor-
da Republica até 31 de dezembro de 2005, a programagdo dele cons-
.tancia para tomar o orgamemo um instmmento eficaz e eficiente de politieas
tante poderd ser ocecutada para o atendimento de:
publicas.
O entendimento cio oreamento pelo povo o torna um grande instrumento Entre outras, as principais regras 550 a previsao de despesas que podem ser
de comunicaoao e tera influencia em sue meihor e mais ampla utilizaeao e difu- executadas sem a aprovaeao d3 LOA:
5510. Semi tanto mais abrangente quamo maior for a clareza que refletir. o Despesas que eonstituem obrigagoes constitucionais ou Eegais da Bahia,
Na tearia é isso mesmo! Na prética, poucas pessoas entenéem a Iinguagem a exempio das transferéncias constitucionais aos Fundos de Participaeao
e 05 numeros das ieis oreamentarias, ciifieultando sobremaneira o exercicio da de Estados e Municipios e para 0 Funds de Desenvoivimento e Valoriza-
eidadania quantos aos aspeeaos orgamentarios. @510 do Ensino Fundamental (PPR/PPM, Fundef);
o Bolsas de estudo, no ambito do Conseiho Naeional do Desenvoivimento
Principio do Continuidade dos Servigos Pfibh’cos Cienn’fico e Tecnolégieo — CNPq e da Fundagao Coordenaeéo de Aper—
A observéncia a esse principio peia administraoao pubiica visa nfio prejudi»
-
feieoamenpo de Pessoal de Nivel Superior —— Capes, de residéncia médica e
car 0 atendimento a populagao, uma vez que os servigos pfiblicos 5510 essenciais do Programa de Edueaeao Tutorial— PET;
ao exercicio da eidadania e 1120 podem sex interrompidos. 6* Outras despesas correntes de caraier inadiavel e relevante.
Celso Ribeiro Bastos (in Curso de Direito Administrative, 2E ed. 3210 Paulo: ° Pagamento de estagiarios e de contrataeoes temporarias por exceptional
Saraiva, 1996, p. 165.), em Iigfio magistral aborda: I inieresse publieo na forma da Lei 119 8.745, de 9 de dezembro de 1993;
‘3 Despesas com a realizagao do processo eleitoral de 2006 eonstantes de
O servigo publico deve ser prestado de maneira continua, o que programaeao especifica; e
signifiea dizer que mac (3 passivel de interrupefio. Isto ocorre peia
prépria importancia de que o servieo pubfico se revesie, o que im— Principz‘o do Impessoalidade
plica ser coiocado a disposigao do usuario com qualidade e reguia- O principio da impessoalidade alberga a ideia de que a Administragao {em
ridade, assim come com eficiéneia e oportunidade... Essa conti- que tratar isonomicameme todos os administrados, sem quaisquer discrimi-
nuidade afigura—se em alguns casos de maneira absoluta, quer di- nagoes favoréveis ou prejudiciais.
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Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Carvaiho ELSEVH-ZR CAMPUS , Capitulo ! —Or§amento PfibliCD
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Série Proves e Cohcursos
Excegoes a0 principio da especificaeaoz d) O principio da exckusividade veda a inclusao na LOA cie matéria nae or~
gamentaria,
A reserve de contingencia, prevista no art. 91 do Decreto—Lei n9 .
200/1967 e no amigo 59, inciso 111 C12 LRF; Em’principio a lei oreamentéria deve tratar apepas de previsao de receitas e
Os investimentos em regime de execugao especial, estabeleeido fixagfiode despesas. Essa regra tern o condao de evitar as denominadas “caudas
no art. 20 da Lei n9 4320/1964. (investimento destinado a gastos 'orgamentarias” que exam comum antes da CF/19'88, 0i: seja,‘ Eratavam-se de
especiais, a exemplo das despesas com sei'vigos de inteligéncia e materials sem relegate de pertinéncia com o orgamento, a exemplo da eriagao de
diplomacia). I tributes.
Assim, na LOA nao pode comer autorizaeao para aumento da aliquota de
Essas duas exceeées sao exempios de (iotagoes globais que podem sex inse-
contribuieao. social, mesmo respeitando-se o prazo de vigéncia previsto na
ridas na LOA sem desdobramento e sem destinagao especifica.
.Constituieaof
Conclusao: o principio da especificagfio nao tem a funeao de esmbeiecer
As finicas matérias que podem ser tratadas na LOA come exceeoes ao prin-
que a lei orgamentaria anual deva especificar a margem de expansfio cias despe—
cipio da exclusividade 5510:
sas obtigatérias tie carater continuado, conforme determina a Lei de Response:-
bilidade Fiscai. O demonstrative d3 margem de expansfio das despesas obriga—
a Autorizagfio para a abertura de credito adicional suplementar;
aerias de aerate: continuado deve ser evidenciado no Anexo de Metas Fiscais
° Contretaeao de qualquer operagao de crédito;
V da L130. ERRADO.
° Contrataeao de operagées de crédito por antecipaeao da receita orgamen—
b) O principio da unidade ou Eoiaiidade estabeiece que o oreamemo deve téria ~— ARC.
sex 11110, on seja, no ambizo de cada UNIDADE DA FEDERAQAO deve CERTO.
existir um 56 oreamento para um exercicio financeiro. ERRADO.
c) “Em tese”, o principio da nio—vinculagao de receitas, que comporta ex— e) O principio orgamenta’rio do equilibrio é constitueionalmente fixacio e
ceeoes, é extensive aos IMPOSTOS. Portanto a vinculagao de taxes a gararite que 0 total das receitas seja igual a0 total (135 despesas.
{uncles legalmente constituidos é compativel com o principio (13 mice afe» ERRADO. -
tagao, definido na Constituieao Federal.
Observe a regra constimcional acerca do principio da nae afetaeao da receira: 2., ,{Esaf «- APO/MPQG — 2008},Assina1e a finiea opgao correta. A Lei n9
Art 67. 5:10 vedados: 4.320, de 17 de marge de1964:
(m) . .7 a) foi recepcionada pela ordem eonstitueional vigente com status de iei or-
a vinculagao de receita de impostos it orgfzo, fundo ou despesa, ressa1~ dinaria. * ’
males at repartigao do produto do arrecadagao dos impostos a que se To) define fundo especial come 0 produto de receitas especificas que se vin-
referan 03 arts. 158 e 259, a destinagao de recursos pom as @665 e culem, independentemente de lei, a realizaeao de determinados objeti-
servigos pfiblicos de saade, para manutengfio e desenixolvimento do vos ou semgos.
ensino 6 para realizagcio de atividades do administragéo tn’butcin‘a, c) permite que haja dedueoes nas receitas e despesas qua, obrigatoriamen—
coma determinado, respectivamente, pelos cuts. 198, §r29, 212 e 37, te, devam constar da lei oreameméria.
XXII, e a prestogc‘io de garantias as opemgoes de crédito por antecipa— V d} condiciona 0 pagamenvto de uma despesa a sua liquidagfio e realizagao,
gdo de receita, previstas no are} 65, § 89, hem como a disposto no § 49 I bem come a Vexisténcia de previo empenho. V
deste artigo (art. 167, inciso IV). e) considera os investimenéos, realizados coni V frequéncia pelo Estado,
ERRADO. come despesas correntes.
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50 Organ-lento e Contabilidade Péhlica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS ‘ Capitula I « Orgamento imblice
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Série Provas e Concursos
SOSJDDUOD
elaboraeao e centrole dos orgamentes e balances da Uniao, dos Estados, dos ‘ b) 05 principios oreamentarios sae impesitivos haja vista que estao previs-
Municipios e do Distrito Federal. Essa nerma foi aprovada corno lei ordinaria e tes em legisiacao (CF, LRF, Lei n9 4320/1964, Decreto-Lei 200/1967,
recepcionada pela Censtituigae Federal/88 com status de lei Complementar. Decreto n9 93.872/1986 e Pertarias da STN);
2. Para 3 Lei :19 4320/1964, funde especial constitui‘oproduto de receitas EXemple:
especificadas que, por lei, vincuiam-se a realizacae de determinados objetives
on services, facultada a adocao de normas peculiares de aplicaeao. rPriIicipios' da' ‘ Lei 1151 4320/1964: Art. 29 A Lei do Orcamento centeré
3. A norma em comente nae permite que haja, em respeite aes principios ' Unidade; ' " " V a discriminacao da reeeita e despesa de forma a
, Universalidade'e. evidenciar a pelitica economica financeira e 0 programa
da universalidade e do orcamente brute, dedugoes nas receitase despesas que,
obrigatoriamente, devam censtar da Iei ereamentaria.
Anas'anLiadé *.f _ de trabaiho do Gevemo, obedecidos os principios de
. - ' unidade, universalidade e anualidade;
4. Para a Lei n9- 4320/1964 es investimentes sao realizados mediante apli»
Principios da' ‘ Art. 62 Tedas as receitas e despesasconstarae da Lei de
cacao de despesas de capital. Upiversaiidade e ‘ Orcamento pelos seus tetais, vedadas quaisquer
5. As regras da Lei 119 4320/1964 13:10 permitem e pagamento de despesa . do oreamento‘. . deducées;
sem previo empenhe e sem iiquidacao. brute 7
Opcao I). Principio Ada . CF — Art. 165, § 89 m A lei orcamensaria anuai nae
Exclusividade ' ' centera dispositivo estranho a previsao da receita e a
3. (Esaf .. ACE TCU/2006) Ne que diz respeito ae conceito de orgamento ' ' ‘ ' fixagao da despesa, 1130 se inciuindo na proibicio a
autorizaeao para abertura de cre’ditos suplementares e
-
publieo e principios orcamentatios, identifique a opgao incorreta.
centratacao de operagees de crédito, ainda que por
a) O oreamente pfibiice deve manter o equilibrie entre as receitas fixadas e antecipagao de receita, nos termos da lei;
as despesas estimadas.
b) 5210 impesitives nos orcamentos publices es principios orgamentaries. Certo.
c) Segundo o principio da unidade, o orcamento pfiblico deve constituir c) O principie da unidade estabeiece que deva existir semente uma lei op
uma (mica page, indicando as receitas e 05 programas de trabalhe a se» eamentaria em cada Ente da Federaeae para {odes es Poderes e ergaos.
rem desenvolvidos peles poderes Executive, Legislative ejudiciario. Certo.
d) O orcamento publico é uma lei de iniciativa do Peder Executive, que es~ d) O ergamento publico é uma lei de iniciativa Privativa (CF) ou exclusiva
tabelece as politicas publicas para o exercicio aqua 5e referir. (doum'na) do Peder Executive.
e) O orcamento deve ser elaborado e autorizado para um exercicie finan~
Ou seja, so 0 Chefe do Peder Executive pede encaminhar o Projete de Lei
ceiro, ceincidente com o ane civil.
do Orgamento — LOA — e demais instrumentos de planejamento, inclusive 05
projetos de lei de créditos adicionais, a0 Peder Legislative. Certo.
Cementarios:
O cemando da questao pede a epgae incerreta. e) O orgamento deve ser elaborado e autorizado para um exercicio finan—
ceire, coincidente com 0 arm civil (art. 34 da Lei n94.320/1964). A pre—
_ a) O orgamento publice deve manter o equiiibrie entre as receitas previstas
pria CF estabeleee que o organ-Lento é anual (art. 165, § 89, da CF).
e as despesas fixadas. E e denominado principio do eqailibrio oreamen-
tarie. Tentou-se confundir 0 candidate afirmando que as receitas sao fi- O que devera ceincidir com o exercicio financeiro é o ano civil, pesto que a
.
-
sosmuog a SEAOJd was
Série Provas e Concursos
Concluséo: No qua diz respeito ao conceito de orgamento pfiblico g princi~ ’ 1H — o orgamento do seguridade social, abrangendo todas as' entidades
pics oroamentzirios, NAO podemos afirmar que o orgamento pfiblico deve e :57n a do Vinculados, dagdministmgfio direta on indireta, 792m
manner 0 equilibrio entre as receitas fixadas e as despesas lestimadas. como osfimdos efundagoes instituidos e mantidos pelo Poder Publico.
Opgéo A. ‘
. Essa enunciado consfiitucional estabelece indiretamente que todas as recei-
4. (Esaf — Analista Contébil»Financeiro — Sefaz — CE ~ 2006) O principio da'
tas e despesasdos Orgies e entidades integrantes dos orgamentos fiscal e da se—
universalidade do orgamento estabeiecido pela Constituigéo Foderal significa
guridade social devem constar na LOA.
que:
' 0 art. 651 da Lei hfl 4320/1964 também versa acerca do principio em refe—
a) a lei orgamentéria anual compreendera‘. o orgamento fiscal de todos os réncia ao estabelecer que todaS'as' receitas e despesas devam constar na lei de
antes d3 federagao o'rgamento pelos sens totais, vedadas quaisquer dedugoes.
b) 05 orgaos de Iodos os Poderes da Uniao incluindo todas as empresas es—
tatais devem integrar o orqamento fiscal Atengciol© Avparte final do artigo 69 cm comento, ao mencionar: “pelos seus to~
c) todas as receitas publicas a serem arrecadadas no exercicio cleverao inte~ tats, vedadas quaisquer dedugoes”, doutrinariamente denomina—se de principio
grar o orgamenio fiscal. do orgamento bmto, no qual todas as receitas e despesa devem constar 11a LOA
d} a lei orgameméfia anual compreenderé o orgamento fiscal teferente aos pelos sous totais, vedand0ase qualquer dedugéo.
Poderes da Uniéo,'seus fundos, érgéos e entidades da administragfio in»
direta. Portanto, em conformidade com o principio da UNIVERSALIDADE, 11a lei
e) o monianie das receitas previstas dove ser suficiente para a realizagéo de orgamentaria anual deve constar todas as receitas previstas para Serem arreca»
todo o universe de despesas orgadas.. dadas no ano seguinae e as despesas pfiblicas fixadas para o exercicio financeiro
Comentérios: " subsequente.
O principio da universalidade é legal 6 consta diretamente no an. 29 da Lei A referéncia “ano seguinte” é porque o orgamento é elaborado em um 3110 e
119 4320/1964 da seguinte forma: executado em mum, on seja o orgamento elaborado em 2Q07 sera executado
em 2008 ’ '
A Lei de Orgamento conterd a discriminagao do receita e despesa, de
Q
Dessa format, 0 orgamento que est'é sendo executado nesse memento, em
forma a evidenciar a politica economico-financeira e o programa de 2008‘, foi elaborado e aprovado no ano de 2007.
tmbalho do Govemo, obedecidos as principios da unidade, universa- Exemplificando o principio da universalidade:
lidade e anualidadel Suponha—se que o Estado X, ao elaborar seu projeto de lei do orgamenio
Indiretamente a Constituioao Federal corrobora com o principio da univer- previu arrecadagéo do $ 1,8 bilhéo de receitas e fixou a despesa em igual valor
salidade ao estabelecer no § 5° do art 165 qua: (principio do equilibrio orgamentério).
Essa Estado X possui Autarquias e Fundagoes pfiblicas que arrecadam re-
A lei orgamentdria anual compreenderd: _ ceitas préprias, entre outras, as do servioos prestados, aluguéis de imoveis, alie—
I~ o orgamentofiscal referente aos Poderes do Unido seusfimdos, or- nagfio de bans, aplicagoes financeiras, etc.
gaos e mtidades do: administragao direm e indireta inclusivefunda— Vamos supor qua depois de aprovada a lei orgamentfiria, foi constatado que
goes instituz‘das e mantidas pelo Poder Publico; havia previséo do arrecadar $500 milhées/ano, pelas Autarquias e Fundagoes e
H— o armaments de investimento das empresas em que a Unicio, direta que essa receiza foi omitida no 1313a amento orgamentério.
ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a A0 elaborar a proposta orgamentaria do Estado X,‘ os analistas procederam
veto; da seguinte forma:
i4
Série Provas e Concursos Orgamepto e Contabifidade PL’xbiica — Deusvaléo Carvalho BLSEVIER CAMPUS _ Capitulo I ~— Orgamenzo Pfiblico »
3 SB/‘Old Eggs
Série i’wvas e Concursos
e Autorizagao para a abertum da crédito adicional suplemantar; d) O fato da 3 Consiituigzio vadar a raaiizagéo da daspasas on a assungéo da
6* Contratagdo de qualqfler operagdo ale tradito (emprészimos, amissao de titu- obrigaaoas diratas qua excedam os oréditos orgamantén’os ou adicionais,
SOSH‘DU03
105 etc.); , . . , gamma a observancia do principio do aquilibrio. .
° Contratagcio de operagées da crédito por antacipagcio da receita argumenta- , a) E incompativai com o principio do aquilibrio a autorizaofio na Lei Orgav
ria —ARO (empréstimos da curto pmzo, ate’ doze meses). maniaria Anual para a raaiizagéo da despasas sam a indicagéo dos recur-
sos corraspondanias,
Cuidado!© Crédito adicional a o ganaro a suas espécias sfio: suplamantar, as-
pecial a axtraordinério. Comantdrios:
a) O anunciado dassa opgfio rafere-sa a0 pn'ncipio da exclusividada.
Dantra os créditos adicionais a Constimigéo Federal autoriza' qua saja inw
cluida na LOA (autorizado pelo Lagisiativo) somama a abartura da craditos
O principio da n50 afatagfio da Iacaitas datarmina qua na sua arracadagéo,
SUPLEMENTARES.
as oriundas dos impostos néo sajam praviamanta vincuiadas a datarminadas
E5325 ressalvas antariormanie descritas estéo fixadas na propria Consiitui«
daspasas, a fim da qua astajam livras yara sua alocagéo rational, no momento
9510 Federal, portamo somama ala poda axcapcionar, podando sar inclusive
oportuno, conforma as prioridadas pfiblicas.
através da emandas a constiiuigéo.
I’raviséo do princfpio na CF/1988:
Essa proi‘oioéo avita qua o Chefa do Podar Executive, a0 ancaminhar o pro~
' jeto de lei do orgamento, aproveite a oportunidade e inclua outras matérias qua
Ari. 67. 8210 vadados:
n50 sajam orgamantérias. Essa prética ara muito comum em passado recanta e
{...J .
foram denominadas da caudas orgamentcirias.
a vinculagc‘m da receita da impostos a Organ, fiindo ou despesa, ressal—
Portanao, o principio da axciusividaée do orgamanto astabalaca qua a lei
vadas a rapartigcio do produto dc: arracadagdo dos impostos a que SE
orgamaméria néo conianha dispositivos astranhos é praviséo da racaita a a fi»
referam as arts. 158 a 159, a. dastinagao da racursos para. as agfies e
Kagio da daspasa, axcato quanto és matérias antariormanta mancionadas.
servigos publicos da safide, para manutengc‘w a desanvolvimanto do
Opgéo B.
ensino a para realizagao de atividades do: administragcio tributdria,
6. (Esaf — Auditor — TCE — (30/2007) 03 principios orgamemzirios sfio im—
coma daterminado, respectivamanta, pales arts. 198, § 29, 212 e 37,
portantes ofiamagoas a scram saguidas na‘adminisuagéo orgamantéria pfiblica
XXII, a a prastagdo d2 gamutias c‘Is oparagées dc crédito par antacipa—
a constam amalmanta na legislagéo qua raga o assume. A raspaito (Ea utflizagfio
géo tie raceita, pravisms no art. 165, § 82, hem como o disposto no § 49
dassas principios no Brasil, indiqua a opgéo corrata.
, dasta amigo (amt. 167, inciso IV).
a) O principio da nfio afatagfio estabalaca qua orgamanto n50 davaré 361’
Analisando o texto acima poda-sa verificar qua a CF da 1988, rastringiu a
afatado por assumes astranhos, conforma pravisto na Constituigao Fa»
' aplicagao {i0 principio da nfio afetagéo 011 11510 vinculagéo da racaita aos im-
darai, davendo Eratar apanas da mata’ria orgamantéria, axoato quando se
postos, observadas as rassalvas indicadas na Constituigéo.
refara a autonzagao para a abarzura de créditos suplemantaras a 231 contra~
Porém, em 2003, a Emanda Consu‘tucionai n9 42 ampliou a rastrigfio asian-
tagéo da oparagoas da cradizo.
dando a vinculageio da racaita da tributes (impostos, taxas, contribuigoas de
b) O principio da especificagéo estabalece que a lei orgamantaria anuai nfio
maihor'ia a contfibuigzoas sociais a economicas) a detarminados ifivastimantos.
contara’ dispositivo estranho a previsao da racaita a a fixagéo da tiespasa.
Errado.
c) A destinagfio da racursos a fundo por maio da vineulagéo da recaita da
contribuigoes constitucionaimanie instituidas esté em dasacordo com o b) O anunciado dassa opgfio refera~sa ao principio da exclusividada. Errado.
principio da nfio afatagfio. ‘
: 7mm
Orgamepto e Cantabilidade Pfiblica Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS _ Capitulo I —Or§amente PL’zblico .
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despesas, a firm de que estejam livres para sua aioeagao racional, no memento - Recursos destinados as advidades da administragao tributaria, (art. 37,
oportuno, conforme as prioridades pfibiicas. XXII, da CF — EC n9 42/2003)
Previsao do principio na CF/1988: ° Recursos destinados a prestagao de garamia as operaeoes de crédito por
Art. 67. $510 vedados: antecipagao da receita— ARC, previsto no paragrafo 8° do art 165, da CF
(...) — art 167,1V
a Vinculagao de receita de impostos a orgdojundo cu despesa, ressai~ «3 Recursos destinados a presiagao de contragaranria a Uniao e para paga~
vadas a repartigc‘zo do produto da arrecadagéo dos impostos a que se memo de debitos para com esta — ari, 167, § 49, CF
referem as arts. 158 e 159, a destinagao derecursos para as agoes e » Vinculaeao de receita de tributes (impostos, taxas, contribuieoes sociais e
servigos publicos de made, para manutengdo e desenvolvimento do contribuigfies de melhoria etc):
ensino e para reaIiZagao de atividades da administragao tributdria, a Recursos destinados a programa de apoio :21 1111211152710 e promogao social,
coma determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 29—, 212 e 37, extensivos somente a Esiados e 210 Distrito Federal — are ci'nco decimos
XXII, e a prestagao de gamntias as operagoes de crédito par antecipa» por cento de 311a receita tributa’ria Eiquida (art. 204, paragrafo finico — EC
géo de receita, previstas no art. 1 65, § 89, bem come 0 disposto no § 49 119 42/2003).
deste amigo (art. 167, inciso IV). 9 Recursos destinados a0 fundo estadual de fomento a cultural, para 0 fi-
Analisando o texto acima pode—se verificar que a CF de 1988, restringiu a nanciamento de programas e projetos culturais, extensivos somente a
aplicagao do principio da nae afetaeao ou nae finculagao da receita aos im— Estados e o Distrito Federal — ate cinco décimos por canto de sua receita
postos, observadas as ressalvas indicadas na Constituigao. , tributaria liquida (art 216, §6°, CP— ECn— 42/2003)
Orgamento a Contabilidaée Pfiblica — Deusvaido Carvalho ELSEVIER CAMPUS , Capitulo i —O:§amento Pfibfico
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0 225% a0 fundo da participagfio dos municipios ~— PPM; trabalho do Govemo, obedecidos Os principios da'unidade, universaw
' 9 3,0% para aplicagfio am programas da financiamanto a0 setor produtivo lidade e anualidade.
das Ragioas Norta, Nordasta a Ceniro-Oesta, através do suas instituigoas
Indiratamanta a Constituigao Federal corrobora com o principio da univer-
financairas da caratar regions}, da acordo com os planos ragionais da da-
saiidada a0 estabelacar no § 59 do art. 165 qua:
senvolvimanto, ficfindo assagurada ao semi—érido do Nordesfie a metada
dos recursos destinados a Ragiéo; A lei orgamentdria anual compreendera:
«9 Um per canto a0 Fundo da Participagao dos Municipios, qua saré antre~ I — o orwmentofiscal referente L105 Poderes da Unido, swsfimdos, or—
gua no primairo dacéndio do mas de dazembro de cada ano (EC 119 gfios e entidades dc: administragdo direta e indireta, inclusivefunda-
55/2007) goes instituidas e mantidas pelo Poder Publico;
° A Uniéo apiicaré, anuaimanta, nunca manos de dazoito,‘ a 03 Estados, o H - o orgamento de investimento das empresas am que a Unic‘w, direta
Distrito Federal a 05 Municipios vinta e cinco per canto, no minimo, da ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a
racaita rasultanta da impostos, compraandida a provaniante da transfe— vote;
rénaias, na manutangéo a dasanvolvimento do ansino (art. 212, CF). III — o orgamento da segun’dade social, abrangando todas as entidades
6 (5735105 a dc: vincuiados, da administragc‘zo direta ou indiretcg bem
0 parégrafo finico do art. 89 da LRF ragulamantando a ragra constitucionai
como osfimdos eflndagées instituidos e mantidos pelo PoderPfiblico.
do art. 167 da CF estabelaceu qua os racursos legalmanta Vinculados £1 finalidada
aspacifica sarfio utilizados exciusivamenta para ataridar so objato da sua vincula- Essa anunciado constitucional estabalaca indiretamanta qua todas as recei-
géo, ainda qua em axercicio diverso daquela em qua ocorrer o ingrasso. £as a daspasas dos orgfios a amidades intagrantas dos orgamantos fiscai a da se—
Portanto, os racursos lagaImanta vinculados a finaiidada aspacifica davaréo guridada-sociaf davam constar na LOA.
sar utilizados exclusivamanta para atendar a0 obj eto do sua Vinculagfio, masmo 0 art. 69- da Lei 113 4320/1964 também varsa acarca do principio em rafa~
qua am exarcicio financairo diverse daquala am qua afativamenta ocorreu o in» réncia ao astabalacar qua todas as racaitas a daspasas davam constar na lei de
gresso. orgamanto paios sens totais, vadadas quaisquar dadugoes.
Exemplar Suponha—sa qua um Municipio tenha recabido, em “X1”, R$ 200.000,00 Arengciof© A parte final do art. 69 am comento, a0 mancionar: “pales seas totais,
da racursos do Unifio destinados ao Fundab a tanha apficado, nasse exercicio vedadas quaisquer dedugées”, doutrinariamenta denomina—sa dc principio do or-
(“X1”), apanas R$ 15000000030. Assim, o rastanta, R$ 15000000000 davaréo gamento bmto, am qua todas as racaitas a‘daspasa davem constar na LOA pelos
sar aphcados, am “X2”, axelusivamenta no Fundab. sens totais, vadando—sa qualquar dadugfio.
Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaido Carvalho ELSEVIER CAMPUS > Capitulo 1 — Orgamento Pfiblico
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Série Waves 6 Concursos
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Ségie Provas e Concumos
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Errado. Inflaoéo desordenada ou estagnaoéo economical.
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10. {Cespe — ACE/TCU — 200-7) 0 principio do equiiibrio orgamentério Para corrigir ou ajusiar as distorgoes orgamentérias existem alguns meca—
permanece, no Brasil, come normal de hierarquia consiitucional. nismos ou procedimentos legais que podem ser coiocados em prética.
A Lei Orgamentdn‘a Anual pode $81: alterada dumnte a mango?
Comentririos: Sim, o orgamento é um processo coniinuo, dinémico e flexivei. Portanto, o
O principio do equilibrio orcamentério é doutrinario, ou seja, reconhecido orgamento nfio é uma pega inaiterévei, pode sim, ser modificado ou alterado ao
pelos estudiosos do Direito Financeiro (contadores, economistas e juristas). longo do exercieio finaneeiro.
No Brasfl néo exisEe nenhuma norma legal que determina o equilibrio entre As alteragoes on modificagoes do orgamento 5:310 passiveis através da aber-
receitas e despesas no planejamento orgamentério, ou seja, na’ previséo de re— tura de créditos adicionais e das reestimativas das receitas.
ceitas e fixagfio das despesas. As alteragées $2710 possiveis; entretanto, as normas 1egais restringem ao ma-
Eniretanto, a doutrina reconhece que o Executivo deva encaminhar a pro— ximo. ,
posta orgamentén‘a ao Legislativo em equflibrio (total das receitas igual 30 total Isso porque a utilizagfio “desenfreada” de alteraooes, em especial, através da
das despesas). I’orém, esse equilibrio é apenas didético, posto que o Legisiativo abertura de ctéditos adicionais, pode desconfigurar o orgamento e ate fugir ao
pode alterar a proposta iniciai e aprovar a LOA em desequilibrio (receita pre— controle do Legislative.
Vista maior do que as despesas fixadas ou de forma diversa). Entendemos que a utiiizagéo imoderada dos créditos adicionais pode ocasio~
Certamente na execugéo oreamenta’rio de qualquer ente da federagfio difi— nar diversos suboroamentos dentro da LOA, e ao {ermine do exercicio finan—
cihnente ocorreré equilibrio, pois a demanda por investimentos é reievante e ceiro verificar que foi executado um orgamento completamente diferente do
geralmente as receitas séo insuficientes. aprovado pelo Poder Legislaiivo.
ERRADQ O que so'zo créditos adicionais?
850 as autorizagoes para a realizagéo de despesas néo compuzadas ou insufi»
L6. Crééitos adicionais cientemente dotadas na Lei Orgamentéria.
Em omras palavras, podemos considerar os créditos adicionais como ins-
l.6.l. Conceito
trumentos de ajustes creamentarios, que visam atender basicamente ‘as seguin—
Créditos adicionais sfio autorizagoes de despesas néo computadas ou insu—
tes situaooes:
ficientemente dotadas ou programadas na lei orgamentaria anual.
Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Cawalho BLSEVIER CAMPUS , Capituio i —Or§amento i’fiblico
° Corrigir falhas da, Lei Orgamentana do Noia de Crédito — NC, destinado a transferéncia de crédito para as Unidades
e Mudangas _de 1°q alas pohucas publicas ' Orgamentarias e um outro nominado de Qrdem Bancéria— OB euja finalidade
o Atendelj a sxtuagoes emergeneiais ' ' é transfenr recursos entre as unidades integrantes do sistema.
» Portanto, quancio uma unidade orgamentéria vrecebe 1111121 110121 de crédito
Constantememe 0 P315 passa por situaeoes inesperadas e imprevisiveis. =110 Siafi, a partir dai inicia os procedimentos para realizagéo da despesa, ou
Essas situaeoes exigem decisoes que afetam as finangas pfiblieas. Recentemen— seja se. 1130 for 0 case de dispensa 011 inexigibflidade de licitagfio, inicia—se 0
te, passamos p01 esses mementos, a exemplo da cn'se energética, do “apagao” e procedimento lieitatério
da operagao “tapa buracos”. Sao exemplos de situaeoes emergeneiais que 0 go- Conduido o procedimento licitatorio, 0 préximo passe é empenhar e liqui~
vemo neeessita replanejar e alterar os sens pianos de gastos dar a despesa. A partir da liquidaeao, a despesa entra em compasso de espera
O atendimento dos tipos de situaeoes supramencionados Q govemo geral— aguardando a ordem banca‘ria (recurso financeiro) para que seja realizado 0 pa-
meme realiza através d3 abertura de créditos adieionais. ' gamento
iE espécie dc crédito adicional: V
l.6.2. Classificagéo
Crédito adicional suplementar: 8510 05 créditos destinados a reforgo de dew
Os créditos adicionais sfio classificados em trés tipos:
tagées oreamentaiias (art. 41, ineiso I, cia Lei 112 4320/1964).
Esses creditos possuem relaea'to direta com o oreamento, ja que sfiplemen—
o Suplementares
tam dotaeées existentes na lei oreamentaria anuai.
7‘ -. 9 Especiais
' -_ 1,,Exttasrsiinéri9sii * Importante!@ O Peder Legislative p068 autorizar a abertura de credito adicio-
nal suplementar 113 propria LOA, ate determinado valor.
P01131110, poderiamos dizer que crédizo adieional e’ o genero, e as espe’cies 5510 A titulo de example, na LOA para 2005, Lei 119 10.837, de 16 de janeiro de
as supiementares, especiais e extraordinarios, conforme éemonstrado abaixo: 2004, 05 arts. 4£1 e 59 estabelecem as formats, os procedimentos e 05 percentuais
para o Chefe do Poder Execu tivo realizar abertura de créditos adicionais suple—
Créditos adicionais mentares. Os percentuais variam 6e acordo com o tipo de gasto.
Mais uma vez! Na Lei Oreameniaria Anuai, o Peder Legislative 56 poderai
autorizar 0 Executive 3 reaiizar abersura de crédito suplementar. A CF 56 permi«
Supiementares 1
1e esse tipo de credito.
Extraordinérios
Essa autorizaeao esia previsia 11a Constituieéo Federal/1988 e constitui ex»
cegcio a0 principio da exclusividade, no qual, “em tese’fi a LOA 112710 pode traEar de
Diferenga entre crédim e recurso:
dispositivos estranhos a previsao da receita e fixaeao da despesa (art. 165, § 89—,
‘ Crédito: Na definieao de orgamento, o termo “crédito” significa uma auto- cla CF).
rizaeao para realizar gastos ou despesas pfiblicas e nao se confunde com recur- Portanto, utilizwse a abertura de credito adieional suplementar quando a
sos financeiros despesa estava prevista na lei oreamentaria, mas a receita nao foi suficiente
O credito quando dispom‘vel para uma unidade oreamentéria qualquer, para cobrir 0 total do gasto.
significa dizer que os procedimenzos para a reaiizaeéo das despesas ja podem
Exemplo:
ser iniciados.1
Em 11m programa de trabalho (construeao de uma 5313 para Videoconferen—
No Sistema Entegrado de Administragao Finaneeira do Govemo Federal —
cia) de uma unidacie oreamentaria do Peder Executive Federal foram fixados
Siafi, dentre os diversos documentos existentes, ‘né um doeumento defiominw
os seguintes gastos: V ' V
Orgamergto e Contabilidade Pfiblica —- Deusvaldo Carvalhe BLSEVIER CAM?US . Capitulo 1 — Orgamento Pfiblico
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Sérée PIevas c Cencurses
Durante e exercicie financeire, ae executar o prejete verificeu-se que o cre— Foi “cobrado” no cencurso do TCU/2004.‘
dito de 3 62000.00 foi insuficiente e havia necessidade de mais $ 3000,00. Censiclere a seguinte situacae hipetética. Um prefeito municipal encami-
Pertante, para cencluir a ebra, e gester soliciteu ae Peder Executive um credi- nheu projete de lei orcamenta’ria a (Samara Municipal. Ne prejete, consia dis«
to suplementar dc $ 3000,00. positive que autoriza e Peder Executive aabi’ir credites adicionais ate 0 corres—
E impertante observer que, case nae exisiisse a possibiliclade do Legislaiivo pondente a 20% da despesa total-auterizada. Nessa situacao, a solicitaeae do
auterizar a abertura de crédito suplementar na prépria LOA, numa situagao se- prefeito municipal tern ampare legal, pedende a Camara Municipal, entretan—
melhante a ap'resentada; e Peder Executive teria que pedir auten‘zacae a0 Le- to, autorizar outro percentual on mesmo rejeitar e dispositivo.
‘ gislative, através dc prejeto de lei para suplementar es $ 3000,00 da obra. Veja
Cementarios;
que sefia muita “burecracia”. Dentre es creditos adicienais (suplememares, especiais e extraordinaries),
Pedese ebservar que a tecnica dc auterizacae para abertura de crédite su« a (IF/1988 perri‘fite que o Peder Legislative auterize somente a abertura de cre»
plementar na lei orcamema’ria terna bem mais agil e dinamica a gestao dos re- ditos suplemenfares (art. 165, § 89). Pertamo, a questae esta incorreta.
cursos pfiblicos-
Depeis de esgetados os crédites suplementares anterizacles na LOA teda Importantel@ O credite aciicienal supiementar tem sempre Vigéncia dentre do
exercicio financeire, periante nae pede passar salde para o ane subsequente.
vez que for necessarie suplementar uma obra on service 0 Executive [era que
pedir autorizacae ae Legislative, pesto que é este Peder que tem competéncia Caracterisiicas dos credites suplementares:
para dispor sobre orcamento. e A despesa esta prevista no orcamente, apenas o credito nae fei suficiente‘,
O crédito suplementar e autorizado per lei e aberto per decreto do Peder B A abertuia do crédite depende da existéncia prévia de recursos dispeniveis;
Executive. A sua abertura depends: da existéncia de recurses disponiveis para 0 SEO abertes per Decrete do Executive, apes a auterizacae em Lei Especial;
acerrer a despesa e sera precedida de exposicao justificativa. ° Podem ser auterizades na prepria Lei ergamentaria on em Lei Especial
Resumindo, existem duas formats on pessibilidades do governe abrir credi—
tos suplementares:
2g espécie de crédite adicional:
Créditos especiais: sale 05 deszinades a atender a despesas para as quais nae
haja detacao ou categoria de programacao ercamenta’ria especifica na LOA
° através de auterizacao na prepria LOA; e
(art. 41, incise 11, da Lei 109 4320/1964).
e através de lei especial, auiorizada pelo Legislative.
Visa a atender a despesas nevas, nae previstas na lei ercamentafla anual,
mas que surgiram durante a execucae do orcamente.
Importantei© Cada-prejeto cie lei devera resiringir~se a-um unico {ipo de cre—
Portante, e crédite especial cria neve item de despesa e se destina a atender
dite adicional. As LDOs assim rem estabeleciclo, a exemple da LDO para 2005,
a um objetivo nae previsto quando da elaboracae da propesta orcameniaria.
’ conferme definide em seu art, 63 , § 6—Q — Lei n9 11.178/2005.
we.
Orgamento e Contabilidade Péblica — Deusvaldo Camalho ELSEVIER CAMPUS , Capitulo l “Oigamento Pfiblico
LN
Séiie Provas e Concursos
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For example: Caracteristicas dos créditos especiais:
a sum
Caiu uma ponae na BR 153 em fungao de chuvas torrenciais A despesa para
a A despesa nao esta preyista no Orgamento
5091113q
recuperar a ponte nao estava prevista na LOA, entao é 0 case de abrir crédito '
especial
33a mesma forma que o cre’dito suplementar, o crédito especial é autorizado.
por lei e aberto por decreto do Poder Executivo. '
Importante!© Se 3 lei de autorizagao do crédito espeoial for promulgada nos ,_I;.Imulgado ribs olumos quatro meses do exer _ '
filtimos quatro meses do exercicio financeiro e ainda existir saldo néo utiliza-
do, em 31 de dezembro, este valor sera reaberto no exercicio subsequentee in- 3fl espécie de crédito adicional:
corporado a0 oroamento. I Créditos extraordinérios: desfina—se a atender a despesas urgentes e impre~
visiveis, deeorrentes de guerra, comogao internal ou Voalamidade pfiblica (art.
Atmgflol© Essa reaberiura gera um saldo financeiro. Portanto. essa receita
41, inciso 11L da Lei n9 4320/1964).
incorporada a0 orgamento subsequente é extraoreamentaria.
Importante!© Os créditos extraordinarios, come 0 proprio nome indica, pela
Em principio, os créditos especiais teréo vigéncia demro do exercicio finan~
urgéncia que os motiva nao necessitam de autorizagao legislativa prévia para a
ceiro em que foram abertos, salvo se 0 ato de autorizagao for promulgado nos
sua abertura.
' liltimos quatro meses daquele exercicio, caso em que, reabertos nos limites de
?ortanto, a abertura de crédito extraordinario somente sera admitida para
seus saldos, serao incorporados a0 orgamenw do exercicio financeiro subse-
atender a despesas 1mprevisweis e urgentes como as decon'entes de guerra, co—
quente (art. 167, § 39, da CF).
mogao interns: ou calamidade pfiblica (art 167 § 3°, da CF).
Exemplo:
Exemplo:
Em novembro de X4 foi promulgada uma lei especial autorizando a Presim
Na “operagao tapa buracos”, realizada em 2005/2006, 0 Governo Federal
déncia da Re oblica a abrir um credito especial no valor (16 $ 250,000,00. Em
declarou, por Decreto, estado de calamidade pfibfica em algumas rodovias fe-
31 de dezembro tie X4 ainda restava saldo de 33 50.000. derais. Diante dessa situagfio, podera abrir crédito extraordinario e ainda néo
Este valor de $ 50.000 podera ser reaberto em janeiro dc X5 e incorporado realizar o procedimento licitatorio. Um man planejamemo (falta de manuten-
ao exercicio financeiro deste ano. gao nas rodovias) causou esse tipo de situagao.
Atengdo!© A reabertura dos créditos especiais sera’. efetivada, quando neces» Atengfio£© Pique alarm} 05 creditos extraordinazios sao abertos por medidcfpro—
saria, mediante decreto do Presidente da Repfiblica, até trinta djas apés a publi— vison'a e submefidos imediatamente ao Poder Legislativo (art. 167, § 39, da CF).
caeao da lei orgamentaria. Atualmente as LDOS tern. estabelecido assim, a
exemplo do art. 71 da Lei n9 11.178 — LDO 2005.‘ Essa situagao érinversa aos procedimentos para abertura dos créditos suple~
'
mentares e especiais. Isto e, no caso de despesas imprevisiveis e urgentes, como
A receita de 250. 000, case reaberta em X5, é orgamentaria ou extraorga— as deconentes de guerra, comogao interna ofi calamidade publica', o Presidente
mentdria? da Repfiblica realiza a abertura de créditos extraordinarios por Medida Provi-
E uma receita extraoreamentaria, haja vista que todo 0 valor de $ 250.000 Séria e enquanto ainda nao apreciada pelo Congresso Nacional, o govemo
foi considerado receita orgamenta’ria' em X4. 'pode iniciar a realizaoao dos gastos necessarios;
0 saldo do crédito reaberto no exercicio financeiro subsequente altera a Os créditos extraordinarios Eeréo vigéncia dentro do exercicio financeiro
despesa prevista 11a LOA porque é uma dotagao que sera‘. utilizada para a aber~ em que foram abertos salvo se 0 ato de autorizagao for promulgado nos filti»
tura de créditos adicionais. mos quatro meses daquele exercicio, caso em que, reabertos nos limites de seus
Orgamento e Contahilidade Pfibiica ~ Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS 7 Capitulo 1 — Organ-lento Whéico
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Série Proves e Concursos
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Série Proves e Concursos
CICIO anterior, encerrado em 31/12 (at: 43 § 1° inciso I, da Lei Total do ativo 30.000 Total do passivo 30.000
H— 4.320/1964) ' - ~ - , . . . .
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Orgamento e Contabilidade Pfibkica -— Deosvaido CaNalho BLSEVIER CAMPUS
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,Capituio i m Orgamento PL'Iblico
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Série {Novas e Concursos
.1:
503103003 3 smug 95195
Série Provas e Concursos
Despesas correntes
_, 62 O valor totai do orgamento permaneceu em $ 30.000.
Receitas correntes
Tributaria 3.000 Pessoal e encargos 3001315 I' 5.000 I
Operagées de crédito autorizadas:
Be servigos 10.000 Servigos de terceiros -' 2.000
O que $510 operagfies ale crédito?
Patrimonial 7.000 Material de consumo H I- I' I 3.000 Sao receitas obtidas através de empréstimos (intemo ou externo), geral—
Receitas de capital fiespesas de capital -' I I meme de longo prazo. Esses empréstimos compoem a divida fundada 00 con-
Operaoées de crédito 10.000 investimentos H 15.000 solidada do ante.
inversées financeiras 1' - 1 5.000 Example:
Total das receitas 30.000 Total 61215 despesas 30-000
Orgamento e Contabilidade Pfihlica — Deusvaléo Carvalho 'BLSEVIBR CAM9US Capitufo l -« Orgamersto Pfiblico I
ORCAMENTO PARA X6 ORGAO X de crédito adicional suplementar, através da fame de recurso operagoes de cré—
-
RECEITA PREVISTA DESPESA FIXADA dito, altera o orgamento.
Receitas correntes Despesas correntes Recursos resultantes da reserva para contingéncias:
Tributaria 3.000 Pessoal e enc. sociaié 5.000 A abertura de créditos adicionais utilizando coi-ho fonte de recursos a reser—
De servigos 10.000 Services de terceiros 7 _ 2.000 ' 'va para contingéncias tern procec‘iimento semelhant’e a0 da anulagao parcial ou
Patrimonial 7.000 Material (16 consume 3.000 toiai de'dotagoes orgamentarias. Portanto, 0 example da anuiagao parcial on to«
Receitas de capital DesPesas tie capital 1211 de dotagées Dreamentafias sen'a igual.
O que é a resewa para contingéncias?
Operagoes de crédito 10.000 invesrimemos 15.000
A reserva para contingéncias é uma dotaoao oroamentaria n50 especificada ou
Inversoes financeiras 5.000
.destinada a digit), fundo ou despaa, que devera estar prevista na LOA, cuja forma
Total das receitas 30.000 Total das despesas 30.000
de utfiizagfio e montante sera definida com base 113 receita corrente h’quida.
A {orma de utilizagéo e montante devera‘. ser estabeiecida na 1.330 e sera des~
‘Vamos super que o Governo foi autofizado a reaiizar empréstimo (operagoes tinada a0 atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventosfiscais
de crédito) de $ 5.000 para fins de suplementar as despesas com pessoai e que imprevistos.
essa foi a finica alteragao realizada no orgamento durante o exercicio financeiro. Recordando, os riscos fiscais 550 classificacios em dais gmpos:
BALANCO ORCAMENTARIO - 31/12/X6 — ORGAO X ° Riscos orgamentérios; '
2!]?5
3 SBAOJd
Vamos super que o projeto de lei foi aiterado, sendo rejeitado o pagamento de Observe que a dotagfio para ohms pfibhcas era de $ 20, com a abertura do
dividas dc $ 10 a que esse recuzso ficou sen: despesa correspomiente. Assim, 0 Pro— crédito adicional suplememar dos $ 10 que ficaram 53111 despesas, essa dotagao
$OS§H3U03
jeto de Lei da LOA foi aprovado com as receitas maiores do que as despesas. '. passou para 33 30.
Portanto, a LOA £01 aprovacia e encaminhada para o Presidente da Repfib11« Entendo qua ocorrendo situagoes semelhantes a apresentada, nao ha aitera«
ca (121 seguinte forma: ' gar.) da LOA, apenas recomposigao da situagao antarior (do projeto de lei).
, Pode—se verificar qua com a alteragao da LOA no Congresso Nacional, 0 or—
gamento ficou desequflibrado.
Receitas previstas ‘ 100 E importante me'ncionar que a CF r1510 obriga o govemo a utilizar os recur-
Tributéria 50 sos que ficaram sem despesas através de créditos adicionais (supiementares ou
De contribuigées 30 especiais) haja vista que 0 § 82 do art 166 (13 CF menciona que ‘poderao ser
Operagées d8 crédito ‘ ' 20 utilizados conforme 0 case”
Portanzo, entendo que a abertura de crédito adicional através das fontes de
Despesa fixada ' 9O
recursos abaixo enumeradas 11510 altera o orgamento, uma vez que sac fates
Pessoal e encargos sociais 50
pemfusativos, ou seja, retira recurso de uma fonts 6 acrescenta em outra.
Ohms pflblicas 20
Inversées financeiras A 20 Fontes de recursos que 11510 alteram o orgamento:
Nessa situagfio, a receita {icon maior, ou seja, existe uma sobra de recursos . o Anuiagao parcial on total de dotagoes orgamentanas
de $ 10. Conforms 0 art. 166, § 89-, da CF, 6556 vaior podera ser ufiiizado como : ' _ _- Os resultantes da reserva para contmgencms 1 . -
fonte de recursos para a abertura de créditos especiais ou supiementares, com . -_ Recursos (1316‘ am decorréncia de veto, emefida o'uIrej e1gao do pro] 'eto de
prévia e especifica aprovagao legisiativa. 161 orgamentarra 31111111 ficarem 56111 despesas correspondentes .
Se 0 governo resolver utilizar 65521 fonts de recursos para utilizagao em
obras pfiblicas c supondo que nae houve nenhuma ou Era alteragéo na LOA, no Classificagéo da despesa na aberrura de crédito adicionai:
momenta da abertura, o brgamento ficaria assim: 0 ate normative que abrir crédito adicionai indicara a imporiéncia, a espé-
(:16 do 1113512110 6 a classificagao da despesa, ate’ onde for possivel.
0 art. 62 da Portaria STN 119 163/2001 determina qua 11a lei orgamentaria,
Receitas previstas ‘ 100 a discriminagfio cia despesa,’q1aanto :1 511a natureza, far-se-é, no minimo, por
Tribiltéria ' 50 categoria econémica, gmpo de natureza dc despesa e modalidade de aplicagc‘zo.
De contribuigées 30 O quadro seguime sintetiza as principais caracterisricas das trés espécies de
Operagées de crédito 20 créciigos adicionais:
Despesa fixada (dotagio atualizada) 100
Pessoai e encargos sociais SO 7
Obras pfiblicas 20 + 10 = 30
Inversées financeiras 20
1
§1
E
1E
E
.E;
Orgamepta e Contabilidade 9fibiica — Deusvaido Carvaiho BLSEVIER CAM?US > Capituio l — Orgamento Pfiblico
.25
Série Frovas e Concarsos
Art. 69. A reabertura dos créditos especiais e extraordinaries, confer- Quais sde es orgflos que compeem 0 sistema de administragéefinanceimfedeml?
me dispesto no § 2iZ do art. 167 do Constituigde Federal, sen: efetiva— O ergéo central é a Secretaria do Teseuro Nacienal « STN,Vde Ministério da
da, quench) ‘necessdfict, mediante ate pre’prie de cada Peder e do Mi~ Fazenda — MP (art. 49, inciso I, do Decrete 119 3590/2000).
nistén’e Pumice, até 31 de janeiro de 2008, observado e disposte no 05 ergaes seteriais sao unidades de programagae financeira dos'Ministé»
art. 65 desta Lei. ties, da Advecacia~Gerai da Uniao, da Vice—Presidéncia e da Casa Civil da Pre-
sidencia da Repfiblica (art. 49, inciso 11, do Decrete 119 3590/2000).
Importante! © 05 créditos adicienais aprovados peie Congresso Nacienal se- Portante, temes a SIN come ergae maximo do sistema de administragae fi»
rae considerados autematicamente abertes com 21 521119530 e pubiicagae da res~ nanceira federal.
pectiva lei de auterizagae. - Pederiames dizer que a STN possui a “chave do cofre” do Teseure Nacienal
No case (121 Uniao, es proj etes do lei relatives a crédites adicionais serao en- e basicamente centroia a entrada e saida dos recursos ergamentarios e extractw
caminhados pele Peder Executive ae Cengresse Nacienal, também em meio gamentaries, eu seja, todos os haveres e ebrigagoes da Uniao.
magnético, de forma censolidada, tie acerde com as areas tematicas definidas Os orgies setoriais de programaeao financeira — OSPP — estao subordinados
no Patecer Preliminar cia Proposta Orgamentafia, ajustadas a refermas admi- diretamente aes respectives Ministéries, eu seja, em cada Ministerio existe um
nistrativas supervenientes, preferencialmente na segunda quinzena de maie e OSPF, todavia estae sujeites a orientaeae normativa e a supervisae técnica da
na primeira de outubro. STN. A Advocacia~Gera1 da Uniao — AGU, Vice~Presidéncia e a Casa Civil da
Acempanharae es projetes de lei reiativos a crédites adicienais exposigees Presidéncia da Repfiblica tambe’m possuem o seu OSPF.
de motives circunstanciadas que es justifiquem e que indiquem as censequén— Dentro da SYN existe a CoordenaeawGeraI de Programaeao Pinanceira —
cias dos cancelamentos de detagees propestes sebre a execugae cias atividades, CONN. Nos ergaos Setoriais de Pregramaeao Financeira #- OSPF — existem as
prejetos, operagees especiais, e respectives subtitules e metas. Subsecretarias de Planejamente e Orgamente e unidades equivalentes nas Se-
Na 11:11:10, 03 prejetes de lei relatives :1 créditos adicienais solicitados pelos cretafias da Presidencia da Repflbiica e nos Pederes Legislative ejudiciario.
ergaos dos Poderes Legislative e judiciario e do Ministérie Pfiblice, com indi- Os ergaes seteriais sac censiderades uniciades gesteras UG.
-
cagae dos recursos compensateries, excete 5e destinades a pessoai e divida, se—
rae encaminhades pelo Executive 30 CongressENaciefial no prazo de até 30
(trinta) dias, a centar (:12. data do pedido.
Orgamentu e Contabifidade Pfiblica — Deusvaido Carvalho ELSEWER VCapituto l Organ-lento Pfiblico
m
CAMPUS
-
Série Psovas e Concursos
VI
sosmauog a SEAOJd apes
Série Proves e Concursos
c) Incorreta. O prazo para publicacae do relatorie resumido daexecucao, Poi cobrado em concurso!
Orgamentaria é quadrimestral. (Cespe— 2004— Contader— Terracap) Os documentos usados para a movi»
d) incorreta A instituicao de funnies dc qualquer naturcza so pode ser feita‘ mentacao de recursos da coma finica inciuem a erdem bancaria (OB), a Guia
com prévia autorizacao legislativa (art. 167, inciso IX, da CF). de Recolhimento da Uniao e a Nota de Sistema (NS).
e) Incorreta. Quem dove ser acompanhada dc demonstrative regionalizade Conforme mencionado anteriormente, a movimentacfio dc recursos da
do efeito, sebre as teceitas e despesas, decorrente de isencoes, anisolas, remis— coma finica - pedera ser efeiuada através de Ordem Bancaria OB,
-
soes, subsidies e beneficios dc natureza financeira, tributaria e crediticia é a DARFaEletronico ... DP, GRPS m Eletromca, Nota de Sistema NS 011 Nota dc
-
LOA (art. 165, § 69, da CF). {ancamento — NL. Opcao correta.
A STN esta autorizada a instizuir e regulamenzar o modelo da “Guia de Re—
colhimento da Uniao — GRU —” para o recelhimento das receitas de orgaos, Importante!©. Os documentes supracitados servem tanto para arrecadagae de
fundos, autarquias, fundacoes e clematis entidades integrantes dos Creamentos receitas federais quanto para movimentacao de recursos da coma finica do Te-
fiscal e da seguridade social, hem come de demais ingresses a coma finica do souro nacional. ' '
Tesoure Nacienal (art. 39 do Decreto n9 4950/2004). Relembrando, a operacionalizacae da Coma Unica do Tesouro Nacioual
sera efetuada per intermédio do Bance do Brasil S/A, ou, excepcionalmeme,
Atengaof© A GRU é destinada a arrecadagao de todo e qualquer tipo de receiw
per outros agentes financeiros auiorizados pelo Ministério da Fazenda.
ta da Uniao e movimentagao de recursos do caixa finico, exceto as receitas do
Difercnca entre Movimentacao de créditos e a movimentacao dc recursosfi-
Institu {e Nacional do Segaro Social — INSS, quc sao recoihidas mediante a (3:113
nanceiros. _
de Previdéncia Social ~ GPS, e as receitas administradas pela Secretaria da Re~
A movimentagao ou descentralizagfio do Créditos consiste 11a transferén—
ceita Federal, recolhidas por meio do Documento de Arrecadaeao de Receitas
cia, de uma Unidade Gestera para outra, do poder de utilizar créditos orcamen-
Federais — DARF m (art. 4‘2 do Decreto n2 4950/2004).
tarios que lhe tenham side consignados no oreamento (LOA) on em créditos
Podem ser arrecadadas receitas atmvés dc outros documentos que nfzo se~ adicienais. 7 .
jam GRU, GPS eletrom'ca ou DARE? Essa descentralizacao pode ser internal, se realizada cntre Unidades Gesto»
Sim, em cases excepcionais a SIN pedera auterizar a arrecadacao dc recei- ras do mesmo ergao; ou eyeing, se efetuada entre Orgies distintos.
tas em documente distinto. Example, através dc cheque bancario. ja a movimentacao ou descentralizacée de recursos financeiros oriundos do
A restituicao dos recursos arrecadados através da GRU e o ressarcimento, a orcamento da Uniao (IDA), consiste na transferéncia de “djnheiro” eno‘e as Uni-
£11;q de incentive ou beneficio fiscal, dedutiveis da arrecadacao, mediante dades Geszoras que compoem o sistema de programcao financeira e ocorre sob a
anulacao dc receita, serao efetuados polo orgae responsavel pela gestao. do res- forma de liberacae dc cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento dc despesas
pective processo de recebimento ou arrecadacao, per intermedie dc documen- atraves cle concessao de limite de sacgue a Coma Unica do Tesouro Nacional.
to proprio, emitido no Siafi, 11a forma estabelecida pela STN‘ (art. 59 do Decreze
Atencc’io para mic se confundir!
119 4950/2004).
Crédite e recurso sao duas faces de uma mesma moeda. Ou seja, recurso é
Atencdo?© Existem diversos documentos de anecadacao de receitas federais dinheiro eu saldo de disponibflidade bancafia enquanto que o crédito é dotagc‘zo
e de movimentaeao de recursos da conta finica do Tesouro Nacional. ou autorizacéo dc gusto.
Portanto, a movimentacao de recursos da coma finica sera efetuada através A sequéncia é basicamente a seguinte:
de Ordem Bancaria — OB, DARE—Eletronico — DE, GRPS —. Eletronica, Nota dc Primeiro a Unidade Orcamentaria eu Administrativa recebe o crédito, apes
Sistema -— NS 011 Nota dc Lancamemo m NL, de aeordo com as respectivas fina— realizar todos os procedimentes relatives as despesas e estiver em condicoes de
lidades. pagaala, recebera’ e recurso.
Orgamento e contabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvaiho ‘ELSEVIER CAMPUS “Capitulo E —Orgamento Pfii‘fléco
Ln
Séyl‘e Proves e Concmsos
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sosmauog a semd was
Sésie Proves e Concursos
° Sub-repasse: E a Iiberagao de recursos dos Orgaos setoriais dg progra~ _ Sim, conforme previsao no art. 49 do Decreto 119 825/1993.
magao financeira para as unidades gestoras de 5113. jurisrligfio 3.8mm as Essa normal determina qua as empresaus pfiblicas federais que nao integra~
unidades gestoras de um mesmo ministério, orgao on entidade. rem os orgamemos fiscai e da segun'dade social, mas que executarem as ativi—
dades Lie agents financeiro govemamental,’poderao receber créditos em des~
Como funciona 9 controls da entrada e saida dos recursos?
pentralizagao, para, viabilizar a consecugao Lie objetivos previstos na lei orga~
A descentraiizagao de créditos (qua nae é dinheiro!), ocorre conforme de‘»
mentaria
monstrado no grafico abaixo:
A descentralizagao de recursos financeiros ocorre cofiforme demonstrado
no grafico abaixo:
O-IZI'I'IEPVOIIO
Orgamento
Proviaéo ‘I
Proviséo
Ptoviséo
Desiaque Proviséo
Sub~repasse
Descentralizagao cfe créditos
Subrepasse
Legends: M] = Ministério dajuszica, DPFz Departamento de Policia Pederai. DPRE:
Departamemo Lie Felicia Rodoviaria Federal. MF: Ministén'o da Fazenda. DRF: Delegacia da
Suh-repasse
ReceiLa FederaL
Sub-repasse
Comentarios: Repasse
59 A transferéncia dc recursos financeiros dos OSPF Vincuiados a um Ministe- Quais $610 as infomagoes apresentadas mas propostas de programagc’lo fi-
rio para as Unidades Executoras desse mesmo Ministério é realizacia através de nanceim?
sub-repasse, mediante OB, no sistema Siafi. As PFF apresemarao as seguintes informagoes:
69 Se 21 transferéncia de recursos financeiros for realizada enire Ministérios ou a Categoria do gasto;
entre entidades supervisionadas (Fundagoes ou Autarquias), sera através dc 6 Tipo de despesa;
repasse mediante OB, no sistema Siafi. Codigo de vincuiaoao Lie pagamento; ,
9
Fonte de recursos; v
3
O\
Série Provas e Concursas
31295
Em que concemem as atividades de programagc‘w financeim?
sosmauog a 39mm
canto mica do Tesoum Nacional, auavés de registro em coma contébil (art 89‘
da IN 119 2/1999) As atividades de programagéo financeira compreendem:
Os Iimltes para pagamemo de pessoal tém prioridades e serao concediw
a A formulagéo do diretrizes para descentralizagéo de recursos financeiros
dos de acordo com o seguinte cronograma:
nos Orgaos setoriais de programagao finance11a e destes para as unidades
6* Orgies dos Poderes Legislative e Judiciério: no did vinte de cada mes d‘e gestoras sob 'sua junsdioao; e
competencia da foiha ou quando este ocorrer 6111 dia nao mil, no dia utii - 9 A gestao das disponibflidades de caixa da Coma Unica do Tesouro Nacional.
1med1atamente anterior; ' '
° Orgao do Poder Executive: no ultimo did 171111 de cada mes de competéncia Quais 5610 05 objetivos das afividades dc programagc‘wfinanceim?
da folha; . ' , As atividades de programaoéo financeira tern (201110 objetivos 135131005:
o No c2150 de pagamento de folha complementar, os limites seré‘o registra— 9 Assegurar as unidades gestoras, nos limites da programagéo financeira
éos no dia cinco do mes subsequente a0 de competéncia do folha, em coma aprovada, disponibilidade de recursos para execugéo de sens programas
corrente especifica. de Habalho previstos na LOA;
Finalidades do sisiema de administragdo financeimfederal: e Mamet o equiiibrlo entre a arrecadaefio das receitas e a execugéo das des~
A finalidade do sistema de administragdo financeim federal é estabelecer o pesas.
equilibrio economicmfinaneeiro do Govemo Federai; dentro dos Iimites das Conforme abordado anteriormente, demro das atividades de programagéo
receitas e despesas pfibiicas.
financeira estéo inseridas a administraeéo do direitos e haveres, garantias e
Tambem atende a determinagfio do art. 99 da LRF, no qual estabeiece que,
obrigagoes de responsabiiidade do Tesouro Nacionai e orientagéo técnico—nor—
se verificado, .910 final de um bimestre, que a realizaeéo da receita poderé 11510
mativa acerca da execugéo oreamentéria e financeira.
comportar o cumprimento das metas de resultado primério ou nominai estabe-
Essa atividade consiste no exereicio de formulagéo e de execugfio de politi«
lecidas no Anexo de Mews Piscais, os Poderes e o Ministerio Pfibiico promove-
ca integrada de gestfio de ativos e passivos da Unifio. Ou seja, administra a ges-
1510, por ato préprio e nos montantes necessaries, nos trinta dias subsequent
téo dos direitos e obrigagoes da 13111510.
tes, limitagéo de empenho e movimentagfio financeira, segundo os critérios fixa-
A orientagéio técnico—normativa acerca da execugfio orgamentéria e finan»
dos pela lei de diretrizes orgamemérias.
ceira cabe :1 SEN, na quaiidade de Orgao centred do sistema e visa 2 eficiéncia e
PorEanto, a finahdade bésica do sistema de administragéo financeira federal
eficécia do gestfio orgamentéria e financeira.
é administrar a arrecadaeéo de reeeitas e o pagamento de despesas de forma
Compete a0 Orgfio central do Sistema de Adminisuaeéo Financeira Federal
equilibrada mantendo sempre o fluxo de caixa atualizado.
Qua! é a abrangéncia do sistema de administragdo financeim federal? (SYN), na funofio de orientagéo técnico—normativa acerca da execugéo orga~
Compreende as atividades de programagao financeira da Uniao de admi- menzéfia e financeira:
nistraeao de direitos e haveres, garamias e obrigagoes deresponsabflidade do 6 Zola: p610 equfiibrio financeiro do Tesouro Nacional, ou seja, manter
Tes‘ouro Nacional e de orientagfio técnico—normativa referentee execugfio or— atualizada a conciliaefio bancairia e o controle total do fluxo de caixa;
camentéria e financeira I ° Administrar os haveres financeiros 6 11101311131105 do Tesouro National,
Resumindo sao atividades de programgao financeira previstas no Den isto e, os direitos e 05 tituios e valores mobifia'rios da Uniéo;
creto 119 3 590/2000: ' ' '1 Elaborar a programaefio financeira do Tesouro Nacional, gerenciar a
° Administragéo de direitos e haveres; Coma Unica do Tesouro Nacional e subsidiar a formulagfio da politica de
- GarantiaLs e obrigagoes de responsabilidade do Tesouro Nacional; financiamento da despesa pfiblica;
° Orientagfio técnico—normativa acerca da exacugéo orgamentéxia e financeira. ° Gerir a divida pfibhca mobilieiria federal e a divida externa de responsabi~
Iidade do Tesouro Nacional;
Orgameryto e Contahilidade Ffiblicaa Deusvaléo Carvalho ELSEVIER ' ’ CAMPUS ‘ Capituh E - Orgamento ?fiblico
LA)
ON
é’
e financeira, bem coma promover o acompanhamemo, a sistematizagéo e I a) orgamento por dese‘mpenho ou de realizacées. -
a padronizagéo da execugéo da despesa pfiblica; 3)) zigzgigg'fgggggi on déssim
° Gerir, em conjumo com 05 érgéos do Sistema de Contabflidade Federal, o -' d) creamerzto de basezem
Sistema Integrado de Administragéo Financeira do Govemo Federal (Siafi); /‘\ ‘9 or‘r’amenm PamC'Pat'Vo-
a Promover a ime ra éo com os demais oderes e esferas de ovemo em - 9. 2.’ (Esaf—ACE »» TCU/ZGGS). o orgamemmprograma é entendido come a piano 6::
d d . . _ _ f‘ . (T ‘ traba§ho do goverm) no qua! 55m especificadas as propo$i¢6es concretas que
assuntos e a mmlstragao e programagao mancelra, e se pretende realfizar durame 6 am: iinanceiro. Assinale a finica opgz‘zo incorreta
a Proper 30 Mlnlstro de Estado Lia Fazenda a indicagéo dos representantes ' em re¥acfio a orgamento-programa.
do Tesouro Nacional nos Conseihos fiscais ou érgios de conuoie equiva— a) A integi'agio planejamento-orcamento é caramerist‘ica do orgamenmvprograma.
. § _ _ ‘_ b) Orgamento-programa informa, em relagéo a cada ativiéade ou pmjeto, quanta vai
lentes das empresas controiadas, chreta ou Indireiamenie, peia Unlao, gastar, para que vai gastar e por que vai gastaz’.
acompanhando e orienzando tecnicameme sua atuacéo. c) 35.12::32fggzg1Zlffsglggampgggringd:322:2?!)' owe—[NOS e mates” comm"
. ,\ . , . . . . . _ . = r ~ ' ~
Quals as competenaas dos orgaos setonats do Ststema de Admlmstmgao F1~ d) gooogjgzg‘égrggsfima e o processo de Eiaboragag do orcamenm em qua e' e”f“2‘3
’ —
-
nanceim Federal? , 7 e) Processo d2 elaboragéo do orgamento-programa é técnico e baseia—se em diretrizes e
j: /‘ prioridades, estimagiva real de recursos e célcq reat das necessiéades.
o . , ~ . _ . . . 4; \
1‘ PTOPOF a STN (orgao central d0 515331113), 3 programacao fmanceara setonal. <3. 0 § 82 do art. 165 da Constizuigéo Federal, a0 estabeiecer que a lei orgamenté—
. .- . .fi. i 4‘ ' " .. ‘ '" ‘ H“
22 Dentro tics Mmlsterlos, Advocacaa—Geral da Umao — AGU, V1ce—Pr651denc1a ‘ 7 3:512:21:, gzgtixlfigaqflfipgr::g;:fi:::nl::g:§;:?S30 da rece‘m e 3‘ mace" da
.
e 3 Casa Civil da Presidéncia da Repfibhca 6 nos Porieres Legislativo eJucficié- a) Equitibrio, d) Anualidacie.
rio cuja estrutura administrativa integre, compete ainda aos OSPIF: 5)) 512323?a 3 EXCI”S‘V'dade‘
0
a Estabelecer sua programagfio financeira e a dos demais Orgéos e entida— x ) A Lei n24.320/1964 esmbelece (we a LOA conteré a discriminagéo da receiza e
despesa de forma a evidenciar a poiitica econamim-financeira e o programa de
des a 618 Vinculados, ' trabalho do governo, obedecendo a quais principios?
0 Coordenar, oriental" e acompanhar suas atividades de programagéo e ; a) Unidade, Lmiversafidade e equilibrio.
~ - - - - , —
execugao orgamentérla e financen'a, bem come dos (2181331315 orgaos e enu’w b) Unidade, universalidade e exclusividade.
C) Universalidade, equmbno e anuandade.
dades a file Vinculados. _ d) Unidade, universalidade e anualidade.
f’ e) Anualidaée, n50 afetacéo da receita e universalidadé.
9 ' ” ' ‘ " N T
3 Presmr mformagoes demanéadas 9610 orgao. central 6‘0 Sistema {ST )’ ‘3 ‘i 5. : (fisaf-ACE — 1126/2006). No que se refere a matéria orcamentéria, a Canstitui«
K l . . . . . . .
a . , _ . _ . . - caavde 1988. em seu artlgo 165, determine que lens de InlClatwa do Peder Exe-
i
4— Apalar O orgao central‘do Slsiema na gestao do Slgfi GIN) - cutivo estabelegam 0 Plano Plurianuai, as diretrizes orcamentérias e as orga-
‘ ' memos anuais. iéemifique a opgéo falsa com reiagiio ao tema.
3) A Lei de Diretrizes Orgamentérias (LDO) censiste na iei que norteia a elaboracéo dos
orcamentos anuais, compreendidos o orcamento fiscai, o orgamento de investimen—
to das empresas estazais e o orgamento da seguridade social.
b} A Lei Orcamentéria Anuai (LOA) objetiva viabilizas' a realizagio das agées planejadas
no Piano Plurianual e transformé-las em realidacle.
Orgamerito e Contabilidaée Pfiblica — Deusvaldo Cawaiho EISBVIER CAMPUS . Capituio I —Orgamento Pébiico
0‘
Série Provas e Concurses
a) F,F,V,V d)V,V,¥,V i 12. / o principio orgamentério qua consiste na mic insergéo de matéria estranha I‘I
b) V, F, F,F e)V,§-‘,V,V "a ,r' previséo da receita e 51 fixagz‘io da despesa, éenomiua—se principio (£3:
c) V, F, V, F a) exclusividade. cf) universaliéade.
in) especiaiizagao. e) equilibrie.
A respeito dos crédites adicionais, marque a resposta correta: c) unidade.
a) Os créditos supiementares 5510 05 destinades a despesas para as quais nio haja dota«
céo orgamentéria. 7 13. (Anaiista do Financas e Controle- AFC- STN~ 2005) Assmaie, a seguir, a opgao
b) Os créditos extraordinérios $210 es destinados a arender despesas urgentes e impr’e~ con-eta em reiagao aos Riscos Fiscais, segundo disposicao do Manual de Elabo-
visiveis, em case do goerra, cemocao interna ou calamidade péblica. ragio do Anexo do Riscos Fiscais e do Relatériode Gestéo Fiscal de que trata a
c) Os créditos especials 550 05 destinados a atender reforge Lie clotagéo ergamentéria. Portaria S'flNI n2 479, de 31/08/2004.
d) Depende da existéncia de Iecursos disponI’veis para a abertura de créditos extraordi- a) OS RiscosFiscais séo todas as ocorréncias que impactam as contas pfiblicas.
flérlOS. b) 05 orecatories 530 um tipo de Riscos Fiscais.
e) 05 crédites especiais sao abertes per medida proviseria ,c) A reserva de contingéncia é a finicaforma de cobartura dos Riscos Fiscais.
ad), 05 Riscos Fiscais 5&0 classificados em Risces Orgamentérios e Riscos da Divida.
(Cespe Analista Administrative/STF— 2608) Qaando o presidente da Repfibli- . e) A restituigéo de receitas tributérias em valeres superiores aos previstos no orgamen-
ca veta dispositivo éa lei orcamentaria aprovada peia Congresso Nacionai, o5 to. nae constitui Riscos Fiscais per se tratar de recursos dos contribuintes.
recursos remanescentes podem, por meio de projeto d2 ¥e§ de iniciafiva de de-
putado federal on senador, ser utilizados para abertura de créditos supiernere- @ A l_ei orcameméria anual compreenderé:
tares ou especiais. a) o orgamento fiscal e o piano plurianual.
b) o orgamente fiscai, o orgamento de Envestimentos das estatais e o orgamento-
.1" 9‘; (Esaf-ACE TCU/2086). Para cumprir seus objetivos a Lei de Responsabiiidade
programa.
-
«.1 Fiscal {LRF) atribuiu novas e imgortames fungfies é Lei de Diretrizes Org-amen-
c} e orgamento fiscal, o orgamento de investimentos das estatais e o orgamento da se-
térias (LDO) e a Lei Orgamentéria An uai (LOA). ldentifique a opgéo faisa em re-
guridade social.
laoio as exigéncias da LRF no tocante é LOA.
d) o orgamento anuai e o orgamento de investimentos das estatais.
a) Demonstrative da cempatibilidade do otcamento com as metas da LDO previstas no e) e orgamento anual, o orgamento clas esta‘iais e e orgamento da seguridade sociai.
respective Anexo de Metas Fiscais.
b) Previsao de resewa de contingéncia, em percentual da Raceita Corrente Liquida 42’" 35 (Analista de Finances e Controle— AFC- STN— 2005) Confrontandtrse as dife-
(RCL), destinada ae pagamento de passivos contingentes, além de outros imprevis- rengas entre o orgamento traditionaI e o orgamento-pregrama, man so pode
tos fiscais. afirmar qua:
Orgamergto o Contabilidade Péblica - Deusvaido Carvalho ELSEVEER CAMPUS Capitulo i -Orgamento Pfibiico
O\
sosmauog a SEAOJd aIIag
a) o orcamento tradicional’e o processo de eiaboragao do orgamento em que é enfatiza- ‘ c) Créditos a receber e a compensar.
do 0 objeto de gasto. d) Créditos especiais e sopiementares.
b) o creamento programa é o responsével por apresentar os propositos. os objetivos e e) Somente os cs'éditos supiementares
as metals para as quais a administragao {era de prover os fundos necessaries.
c) a integracéo pianejamento orgamento é uma caracteristica b_asica do orcamento- 2§. Quais créditos adicionais oecessitam de indicagao prévia de fonte do recursos?
programa. a} Somente os créditos extraordinarios
d) o orcamento tradicionai compatibiliza as programagoes anuais com os planos. b) 05 créditos adicional e esgeciai.,
e) o orcamento-orograma parte da previsao de recursos para que sejam deflnidos as c) . Somente os crédisos especiais, pois os suplementares jé constam no orcamento.
atividades e as projetos que serio executados. d) 05 créditos especiais e supiementares.
e) Someote os créoitos supiemenfares.
11: 1613' Qua! é o periodo do vigéncia da iei orcamentéria e con-Io é denominado?
“\J As receizas e despesas de todos os organs e antes do Estado deverfio constar
a) i i meses, o 12‘2 destina-se é. oreparacio do exercicio posterior.
do orgamento. Estamos falando do principio denominado:
b) Dois anos/exercicio bianual.
c) O periodo é determinado na Iei/exercicio preflxado.- a) unidade.
d) Um ano/exercicio financeiro. . b) oniyersalidade.
e) Seis meses/semestre orcamentério. c} totaiidade.
d) singuiaridade. V
A solugio para créditos orgamemérios insuficientememe dotados on 2150 pro- e) aouaiidade. '
viszos no lei orgamentéria denomina—se: ,r/‘N. '
23./ As emendas ao projoto do [oi do diretrizes orcamemérias que definirfio as me
a) créditos adicionais. \
\ _// ms 8 prioridades eta administragfio pI'zblica e orientaréo a elaboragéo do orga-
b) créditos especiais. mento anua§ do exercicio subsequente n50 poderéo ser aprovadas quando in-
c} créditos soluciooais. compativeis com a iei:
d) créditos especiais.
a) do orgamento anuaf.
e) créditos acidentaisv
is) do orcamento de investimentos.
c) do plano plui'ianual.
33. (NCE/UFRJ - Contador -— Ministério das Cidades — 2005) A Lei n12 4320/1964, 30 6) do plano diretor urbano.
estatuir Normas Gerais de Direito Financeiro, VEDOU é Unifio, Estados. Munici—
e) do QDD — qoao‘ro de detalhamento de despesas.
pics e Distrim Federal.
a) reaiizar reavaiiagoes de seus bens moveis e iméveis; O piano plurianual tam vigéncia:
b} ciassificar como material permanente aquele que tenha ciurabiiiéade inferior a dois
a) restrita ao mandato do chefe do ooder executive.
anos: E) de ouatro anos.
c) a realizacéo de conversfio dos débitos e créditos, bem come 05 titulos de renda peio
C} Edéntico at) da LDO.
set: valor nominal, devendo ser feita a conversio, ouando em moeda estrangeira, a
d) de trés anos.
taxa de cambio vigente na data do baiango;
e) de cinco anos.
d) a avaliacio dos bans moveis e iméveis pelo valor de aquisigaoou peio costo de pro:
dugio ou de construgfio;
(Esaf—ACE TCU/ZOOZ) A agfio planejada do Estado materializa-se através do
e) a avaiiagéo dos bens do aimoxarifado, peio prego médio ponderado das compras.
-
orgamento pflbiico. lndique o principio orcamemério qua consiste na néo in-
sergfio do matéria estranha é provisfio do receita e 5: fixage'lo da despesa.
{NCE/U FR} — Téc. Contahiiidaée — Miflistério das ‘Cidades .. 2005) lndiqua a after-
nativa que NAG esté congruente com as normas estabgiecidas na Constituicfio Fe- a) PrincEpio da discriminagio.
deral de 1988 e na Lei n3 4320/1964 para eiaboragéo dos orgamentos pfiblicos. b) Principio da exciusividade.
c) Principio do orcamento brute.
a) A Lei de Diretrizes Orgamentérias orienta a elaboracéo da Lei Orgamentéria Anual, e
d) Principio da universaiidade.
dove ser compativel com 0 Piano Piurianual;
e} Principio do equiiibrio.
b) A vigéncia dos Pianos Piurianuais correSponderé a0 do mandato presidencial, sem—
pre com um ano de defasagem;
, (Esaf—ACE - VIII/2092) O cicio orcamemério é a sequéncia das etapas desen-
c) 0 Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orgamentérias antecedem o creamento an ual;
votvidas polo processo orcamemério. Assinale a finite opgio correta no tocan-
d) O projeto de Lei Orgamentéria sera acompanhado de demonstrativo {egionaiizado do
efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isengoes, anistias, remissées,
te é etapa de eiaboragéo do orgamento,
subsidies e beneficios de natureza financeira, tributéria e crediticia; 20 § fase do competéncia do Poder Legislativo.
e) As emendas do projeto de Lei de Diretrizes Orgamentéflas poderio ser aprovadas b) Consiitui a concrezizacéo anual dos objetivos e metas determinados para o setor po-
mesmo quando incompativeis com 0 Plano Piurianual. biico, no processo de pianejamento integrado.
c) Compreende a fixacfio do objetivos concretos para o periodo considerado, hem
1 Quais créditos adiciona‘as dependem de autorizagéo Eegislativa prévia? come 0 Célculo dos recursos humanos, materiais e financeiros, necessaries 2‘1 sua maI
a) Créditos extraordinario e supiemeotar. teriaiizagfio e concrezizagfio.
b) Créditos adicional e especial.
Orgamergto e Contabilidade Pfiblica — Deosvaido Carvalho BLEEVIER CAMPUS _ Capituio I —~Orgamento Pfibiico
0‘
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Série Provas e Concursos
702$a) 0 principio da publicidade determine que: A movimentegao de créditos entre Unidades Gestoras de orgaos diferentes de-
nomina-se:
a.) logo apés sancionado, o orgamento passa a vigorar.
b) depois de sancionado, é necesséria pubiicagéo para Vigorar. a) provisao.
c) mesmo sem pubiicagio, o orgamento passa a. Vigorar a partir de ianeiro. b) regasse.
c) destaque.
d) [090 apés as previsées orcamentérias, eie comeca a Vigorar.
d) subwepasse.
(Esaf AFC/CGU— 2006) No qua diz respeito aos conceitos do. Orgamamo Pfibli- e) descentralizagio interna.
_I/‘-‘\
co e principios orgamemarios, assinale a unica upgao falsa.
a) Os principios orgamentérios estao definidos na Lei n“: 320/1964 e I121 Lei de Diretriv
39.}
\‘J
0 Orgao responsévei pela consolidagao da proposta orcamemaria, em nive! fe-
deral, é a: v
2&5 Orcamentarias
b) No Brasil, 3 origem do orgamento esté iigada a0 surgimento do governo represeniaéivo. a) Ministério da Fazenda.
c) O orgamento—programa elaborado de forma correta constitui eficaz instrumento de b) Ministério da Administragéo e Reforma do Estado.
planejamento e programagio, geréncia e administracio, commie e avaiiagio. c) Ministério do Planejamento, Orgamento e Gestéo.
70 Orgamento e Contabifidade ?éblica -— Deusvaldo Carvalho ELSEVHER CAMPUS Capitulo I w Orgamento ?fibl§co
\I
Série 9rovas e Consumes
-
regulamentacfio do PPA, 63 L00 e do orgamento anuai, no tocante a exercicio fi- para alcangar os objetivos.’ ‘ ' '
naaceiro, vigéncia. prazos, elaboragao e organizagao. A refe'réda lei devera es-
tabelecer normas de gestao financeira e patrimoniai da administragao direta e (Cespe ACE-$CU/2004) Instituido peia Constituicéo Federal de 1988, o piano
indireta e condigées para instituigéo e funcionamento dos fundos. Enqaanm'
-
Marianna], de vigéncia coincidente com a do mandate do chefe do Poder Execu-
isso, na esfera' federal, os prazos para o cicio orgamemério estao estabeleci- tive, estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas
dos no ADCT. da administragao pfihlica federal para as despesas de capital 2 outras deias de-
corremes e para as relatives aos programas de duracao continuada.
A transferéncia finance£ra entre Unidades Gestoras dentro de um mesmo Mi-
u
uh
nistério, no sentido vertical, para atender an orgamento é: (Cespe — ACE-TCU/ZMM) O Congresso National refine—5e, anualmente, na Capi-
a) repasse. d) subrrepasse. tal Federal, de is de fevereiro a 30 dejunho e de 12 de agosto a l5 de dezem~
b) provisio. e) cota. bro. Uma das situagées que impede o inicio do recesso parla’mentar em 12 de
c) destaque. julho é a mic aprovagao do projeto de lei de diretrizes orgamentarias até o en~
cerramemo do primeiro periodo da sessao legislativa. '
A transferéncia financeira enzre Ministérios, para atender ao orgamenzo é: 7
a) cota. d) sdbfirepasse. Acerca das disposigfies da Constituicao Federal sabre a £2; orgamentaria anual,juigue
b) destaque. e) repasse. os itens a seguir.
c) proviséo.
{749. (Cespe — ACE—TC!) - 2004) A Lei Creamentaria Anual Compreende trés orgamen-
(Esaf APO/MPOG 2008) 0 Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orgamenta- ms: 0 fiscal, 0 da seguridade social e 0 de investimento das empresas. Os orga-
-
-
rias e a iei do Dreamento Anual sac componentes basicos do p$anejamemo go- mentos fiscal e da seguridade social engiobam cs poderes, organs 9. entidades
vernamental. ldentifique a {mica opgfio incorre£a no que diz respeim ao piane da Administragao Direta, autareguias, fundagées e empresas em cute 0 ente da
jamento governamentai. Federagao, direta on indiretamente, detenhaa maioria do capital social com di-
a} 0 pianejamento governamentaI estratégico tem como documento basics 0 Plano Plu- reito a voto. '
rianual.
(Cespe — ACE-TCU/2004) 0 orgamento de investimentos das empresas corn-
\J
b) A Lei Orgamentéria Anual compreende o orcamento fiscai e, ainda, o orgamento das
autoridaées monezérias e éas empresas financeiras de economia mista. preende as despesas com aquisicao do ativo imobilizado. excetuadas as reiati—
c) O planejamento governamental operacionai tem como instrumentos a Lei cie Direiri- vas a aquisigao tie hens para arrendamento mercantil.
zes Orgamentérias e a Lei do Orcamento.
(Cespe —ACE-TCU/2004) 0 orcamento da seguridade social compreende Him 56
k9”
d) A Lei de Diretrizes Orgamentérias {compreende o conjunto de metas e prioridades da
{um
as entidades e orgies a e§a vincuiados, como estabefiece a Constituigao Fede-
Administragzs’io Pfiblica Federal, incluindo as despesas de capital para o exercicio fi-
nanceiro subsequente. ral, mas também todas as despesas relatives in sadde, previdéncia social e as
sisténcia sociai, independentememe da unidade orgamentaria resPonsavel.
e) A Lei Orcamentaria Anual (LOA) é o orgamenso propriamente dito e possui a denomi-
nacao de LOA por ser :1 consignada pela Constizuicéo Federal. ' l {Cespe — ACE~TCU/20043} Considese a seguime situasao hipotética. Encerrou-se
o exercicio financeire sem que o projeto de lei orgamentaria tenha sido votado
Nasguesiées 44 a 58 abaixo, marque “C" on “E”. pelo Peder Legislativo. Nessa sitoagao, até o memento em que entre em vigor a
lei orcameméria do nova exercicio, devera ser tomada como base para a reali-
'44.? (Cespe — ACfi-TCU/2004) A concepcao e a técnicado chamado orcamento-
~.-,/ zagfio das despesas a Eei creamentaria do exercicio recém-encerrado.
programa séo conhecidas ha hastante tempo, inclusive no Brasil. Apesar dos
avangos ocorridos durante a segunda metade do sécuio XX, representados, (Cespe m AC£~TCUI2004) Os orgaos do Poder Judiciério, as casas do Congresso
por exemplo, pela adogao, em 1974, da chamada classificagao funcionai- Madam-1% e o Ministerio dlico, amparados na autonomia administrativa e F-
programética, foi apenas com a edigao do Dem-eta n2 2329/1998 9. das demais nanceira que lhes garama a Constituicao Federal, devem eiaborar as respecti-
normas que disciplinaram a elaboragao do Plano Plorianwai 2000-2003 e dos vas prognstas oreamenkérias demro dos limites estipulados na lei de diretri-
orgamentos anuais a ele vinculados, que os esforugos de impiantagéo do zes oreamentarias e encaminha-las a0 Congresso National no mesmo prazo
orgamento-programa na area federal tiveram inicio efetivamente. previsao para o envio do projeto de lei orgamentaria do Poder Executivo, ou
seja, até quatro meses antes do enterramento do exercicio.
(Cespe ACETCU/2004) No sistema brasileiro de planejamemo e creamenm,
-
exige-se a integragao entre o p§ano plurianaal, a lei de diretrizes orgamenta- Com base nas disposigées da Constituigao Federal sabre principios creamer:—
rias e o creamento anual. Para tanto, o piano plurianuai é organizado em pro-
térios e créditos adicionaisdulglza as items ewe se segue-m,
gramas e agées. enquanto o creamento 'anual compreende os mesmos progra- r/-\\»
mas e transforma as agoes em projetos e atividades e as seus desdobi-amen- ' 542 (Cespe ACEbTCU/2004) Considere a seguinte sisuagzfio bipotética. Um prefeito
:05 em subprojetos e subatividades.
-
‘1'
municipal! encaminhou projeto do lei orgamentaria a Camara Municipal. No pro-
jeto, consta dispositivo qua autoriza o Poder Executivo a abrir créditos adicio—
Orgamento e Contabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS , Capitulo l —Or§amento Pflblico
N
Série Proves e Concursos
memar apresenteu, junto a uma das casas do Congresse National, prejeto do c) definir, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos. as metas e p‘rioridades cla
lei estabelecende que a parcoia do governo federal do predate da arrecadagao administracao pL’Iblica federal, inciuindo as despesas de capital para o exercicio f-
do impeste territorial rural passaria a ser destinada ao finauciamente do prtr nanceiro subsequente.
grama do reforma agraria. Nessa sitnaoz'ie, omhora seja pequeno o montante t3) disciplinar as transferéncias de recursos a entidades publicas e privadas.
de recursos envolvides, e prejezo deveré receber aprevagae quanta a sua e) dispor sobre o equilibrio entre receitas e despesas.
constitucionalidade.
(Esaf AFC/CGU- 2008) A Lei de Responsabilidade Fiscal — LRF — instituiu me-
(Cespe — ACE—TCflf2004} O prazo de vigéncia do plane plurianuai e 0 do. apro- canismos mais rigorosos para a administragée das finanoas has trés esferas
sentagae e aprevacae dos prejetos do piano plurianuai, da lei de diretrizes or- de governs e funciona come um cédigo de conduta para es administradores
;amentérias e da lei ergamentarla anuai da Uniéo estio definidos no Ate das pinblicos, qua devem obedecer as normas e aes limites estabetecidos raa lei.
Disposicoes Censtitucionais Transitérias e. deveréo ser definitivamente disci- Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, assinale a epofio incorreta.
plinados em lei complementar. a) A LRF proibe a realizacio do operacio de crédito entre entes da Federagéo, inclusive
por intermédio do fundo, ainda qua sob a forma ale novagéo de divide: contraida ante~
(Cespe — ACE-TCU/2004) Para atender a despesas imprevlsivols e urgentes,
riormente.
come as decorrentes do guerra, de comogio interna ou de calamidade pl’sblica,
b} 55.0 principios gerais da LRF o Planejamento, aTransparéncia e a Respoosabilizagao.
o Peder Executive federal, amperado has disposigées da Lei n2 4.320/1964.
c) A LRF estabelece Eimites para gastos corn pessoal, sendo que na Uniéo esse Iimite
pode editar decreto abrindo crédito extraordinério.
chega a 50% do total das Receitas Correates.
(Esaf — APO/MPOG 2008) Com base nas caracteristicas e aspectos do orca- d) 55.0 exemplos de instrumentos de transparéncia da gestao fiscal. segundo a RF: os
pianos, orgamentos e leis de diretrizes orgamentérias; as prestagoes tie contas e o
-
mento tradicional e do orgamento-pregrama, assinale a [mica epcéo incerreta.
respective parecer prévio; o Relatério Resumido da Execucao Orcamentéria e o Re§a~
a) No orcamento-programa, ha’I previséo das receitas e fixacfie das despesas com 0 ob-
torio de Cestéo Fiscal.
jetivo de atender is necessidades coietivas definiéas no Programa de Agao do Gover~
e) Estéo sujeitos as disposicoes da LRF todos os entes da federagz‘io inclusive suas em~
no.
presas estatais dependentes na forma definida na Lei.
19) No orcamento tradicionai, as decisoes orcamentarias sao tomadas tendo em vista as
necessidades das unidades organizacionais. (Esaf— Anaiista Contébil- Financeiro— Sefaz —Cl.‘:—
—2006) Sobre a Plane Plurianual
c) Na elaboragao do orcamento-programa, os principais critérios classificatérios sac as — PPA— de que trata 0 art. 3 65 da Constituigfio Fedora? e correte afirmar, excete:
unidades administrativas e elementos
a) sua duracao atual é de quatro anes.
d) No orgamento tradicional, inexistem sistemas do acompanhamento e medigao do
b} estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Admi~
trabalho assim como dos resultados.
nistragfio PI’Iblica para as despesas de capital.
e) O orgamento-programa é um instrumento do agao administrativa para execugao dos
c) a elaboragéo dé—se no primeiro ano do mandate do governante.
pianos de longo, médio e curto prazo.
d) as programas cfe governo e seus principais elementos constitutivos sac objoto do
(Esaf — AFC/CCU — 2008) Ne Brasil, para que o centrele orcamentério se teams- PPA.
so mais eficaz, ao lenge dos anes, tornou-se necessario estabelecer alguns e} 05 valores a serem aplicados nos programas néo conszam do PPA por serem objeto
principies que orientassem a eiaberagiie e a execucfio do orgamemo. cia Lei Orgamentéria Anual — LOA.
Assim, foram estabelecides os chamades “Principios Orgamemérios”, que vi- v (Esaf - Analista Contibii-Financeiro — Sefaz — CE — 2006) O principie da universa-
sam at estabelecer regras para elaboragéo e controle dopifcamonto. Ne tocame lidade do ercamento estabeiecide pela Constituigio Federal significa que:
aes Principies Orcamentaries, indidue a opgzéo correta. a) a lei orgamentéria anual compreenéera o orcamento:fiscal de todos os antes cla fede-
a) O princlpio da especificacfio estabelece que a lei orgamentéria anual deveré especifr racao.
car a margem do expansao das despesas obrigatérias de carater continuado, confor- b) 05 organs ée todos os ?oderes da Uniao, incluindo todas as empresas estatais, de-
me determine a Lei de Responsabilidade Fiscal. vem integrar o orgamentoI fiscal.
b} O 'orgamento Cleve 521’ um, ou seja, no ambito de cada esfera de Poder deve exiszir c) todas as receitas pL’Iblicas a serem arrecaéadas no exercicio deverao Entegrar o orga-
apenas um 56 orgamento para um exercicio financeiro mento fiscal.
Orgamento e Contabilidade Pfibiica w Deusvaldo Carvalho ELSEV'IER CAMPUS _ Capitulo 1 — Orgemento Ffiblico
N;
sosmwog a sound 33:95
d) a lei orgamentéria anual compreencfera o orgamento fiscal referente aos Poderes da c) Destaque do servigo cia divida (e'ncargos mais amortizagfies), previszo contratual-
Uniéo, seus funéos, orgies e entidacles da administragio indireta. ‘ meme, e as receitas para esse fin-I
e) o montante Gas receitas previstas deve ser suficiente para a reaiizagéo de Eodo o uni~ d) Demonstrativo de efeitos sobre receizas e despesas decorrentes de anistias, isencoes
verso de despesas orcacias. e subsidies.
e) Quantificagao do resultado primario a ser obtido com vistas a reducao do montante
(Esaf -— Analista Contébii-Financeiro - Sefaz — CE ~ 2006) Assinale a opgfio falsa da divide e das despesas com JLU'OS
em relacfio é Lei de Diretrizes Oreamentérias — LDO prevista no art. 165 da
Constituigfio Federal. ' . 69. (Esaf—~ACE— TCU/Zoos) De acordo com os tipos de créditos orgamentérios, as-
sinale a unica opgéo faisa.
a) 'A iniciativa da lei é prerrogativa do Poder Executivo.
b) Deveré orientar a elaboracfio cla lei orgamentéria anuai. a) O créciito supiementar e destinado ao reforgo de dotacao ja existente no orgamento
c) A LDO deveré trazer as modificacoes na iegislacfio tributéria que impactario a are em vigor.
caéagao do exercicio seguinte. b) 0 credits especial destina--se a despesa para o qual nao haja previsao orgamentaria
d) Compreendera as metas de despesa de capital para o exerCIcio financeiro subse- especifica
quente. c) O crédito extraordinario’e autorizado por lei e aberto por decreto do Poder Executive
e} Estabeleceré a poiitica de aolicagfio das agéncias financeires oficiais de fomento. d) 05 créditos adicionais sao autorizagoes de despesa nao computadas ou insuficiente-
meme dotaéas na iei de orgamento.
(Esaf - Analista Contaibil—fiuanceiro - Safaz - CE 2006) O principio da exciusivi- e} A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existéncia de recursos
-
dade do orcamenm consagrado pela Constituigfio Feéeral estahelece que a lei disponiveis para acorrer a despesa e seré precedida de exposiciojustéficada.
/,—-\‘
orcamentéria n50 contenha éispositivos estranhos é previsio (fa receita e :31 fi-
xagéo da despesa. A excegéo a essa vedagfio 5e refere as matérias que tratem de: 70./i (Esaf— APO/MPOG 2008) Assinale a unica opgao correta. A Lei n° 4.320, de ‘l 7
de marge de 3964:
a) autorizacio para alteragio da legislagfio tributéria.
b) aberrura de créditos suplementares. a) fol recepcionada peia ordem constitucional vigente com status de'lei ordinéria.
c) modificagoes da estrutura administrative do governo. b) define fundo especiai come 0 produto de receitas especifilcas que se vinculem, iride-
é) programas de reducéo de gastos na Administragio Pfiblica. pendentemente de lei a reaiizagfio de determinados objetivos ou servigos.
e} criacéo de programas de fornento é arrecadagéo tributéria. c) permite que haga éeducées nas receitas e despesas que, obrigatoriamente, devam
constar da lei orcamentaria
“'1: 67._. {Esaf - ACE .. TCU/ZGOS) No que se refere a matéria orcamentéria, a Constitui- cl) condiciona o oagamento de uma despesa a sua liquidagéo e realizagéo, bem come i:
géo de 1988, em seu artigo 365, determine que leis de iniciativa do Peder Exe- existéncia de prévio empenho.
cutivo estabelecam 0 Plano Plurianual. as diretrizes orgamentérias e as urge» e) considera es investimentos, realizados com frequéncia pelo Estado, come despesas
memos anuais. ldentifique a opgéo falsa com reiacfio ao tame. correntes.
a) A Lei (fie Diretrizes Orgamentérias (LDO) consiste na iei que noneia a elaboragéo dos
(Cespe — Consultor do Salado/2002) Um Estado mais equilibrado.
orgamentos anuais, compreendidos o orgamenm fiscai, o orcamento de invessimen-
to das empresas estatais e o creamento da seguridade social. O maior desafio do Estadu braSileiro esté em romper a cadeia de seu historico
b) A Lei Orgamentéria Anual (LOA) objetiva viabilizar a. realizacéo das acoes pianejaéas desequilibrio fiscai, fruto dos deficits crescentes da previdéncia social, da in-
no Plano Piurianual e transformé-las em realictacie. flexibilidade da iegislacz'io cle pessoal na administragio pe’lblica e da repanigio
c) A Lei de Diretrizes Orgamentérias (LOO), sob forma de projeto, deve ser encaminha- tie receitas entre os diversos niveis de governo. Nessa sentido, a Lei de Res-
da peio Peder Executivo ao Peder Legisiativo, pa esfera federal, até oito meses e meio ponsabilidade Fiscal era um passe que faltava, pois com eia seréo fixadas saw
antes do encerramento do exercicio financeiro (l 5 de abrii) e devolvida para sangéo goes rigorosas em caso do n50 cumprimemo de metals prefixadas. A Emenda
ate 0 finai do primeiro periodo da sessio Eegisiatlva (3O dejunho). Constitutional n2 19. qua propos ao Poder Legislative e an pais a reforma do
cf) 0 Plano Plorianual corresponde a um plano, por meio do qua! se procura oréenar as
Estado brasiieirodé salientava a necessiéade de se criar uma iegisiagéo neste
acoes do governs que levem a0 alcance dos objetivos'e das metas fixaéos para um
sentido.
periodo de trés anos.
Claudia Costin. In: 0 Claim, “Opiniéo”, 18/ 1 2/1 998 {com adaptagées).
e) A Lei do Grcamento, sob forma de projeto, deve ser encaminhada, no ambito federal,
aié quatro meses antes do encerramento do exercicio financeiro (31 de agosto) e de— Seguimio as propésims da Lei do Responsabilidade Fiscal, a Lei de Diretrizes
volvida para sangéo até o finai da sessio legislative. Orgamemérias (L80) recebeu novas e importantes prerrogativas. Essas novas
competencies do LDO incluem:
(Esaf - ACE -TCU/2006) Para cumprir seas objetivos a {ei de Respousabiiidade a) o estabelecimento de critérios e formas de limitacio cle empenho, na ocorréncia de
Fiscal (LR?) atribuiu novas e importantes fung’ies é Lei de Diratrizes Dreamer:- arrecadacio da receisa inferior a esperada, de modo a comprometer as metas de re-
térias (LDC) e & Lei Orgamentéria Anna: (LOA). ldentifique a opgéo false em re- sultado primério e nominal.
lagéo as exigéucias da LRF no tncante é LOA. b) aprovagéo de normals para o controEe' cle custos e a avaliagio dos resultados dos pro’
a) Demonstrativo Ga compatibilidade do orgamento corn as mates da LDO previstas no gramas financiados peio creamento.
respectivo Anexo de Metas Fiscais. c) definicéo tie disposigfies reiativas és alteracoes na legisiacfio tributéria.
b) Previséo de reserva de confingéncia, em percentual da Receita Corrente Liqulda d) estabelecimento de political de apiicagio das agénclas financeiras oficiais de fo~
(RCL), éestinada ao pagamento de passivos contingentes. além de outros imprevis- memo. .
tos fiscais. e) discipiinamento das transferéncias de recursos a enzidades pfiblicas e privadas.
76 Orgamento e Contabilidade Pixblica ~— Deusvalcio Carvaiho BLSEVIER CAMPUS _ Capitulo l —- Orgamento Pflblico
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Série Provas e Concursos
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sosmauog a sound 3l3§5
malmente autorizados pelo plenario da Comissao Mista de Orgamento, por proposta ‘ Q (FCC- TRF 442091 » Contadoria} As emendas a proposta orgamentéria devem
da relatoria (in projeto de lei, justificando se cada caso. ‘2‘.» ser apresemadas, especificamente: ,
a) £1 mesa da Camara. , , d} ao Ministro da Fazenda
(Cespe- Procurador TCM/GO—‘ 2067) Na concepgio modema, o orgamarxto dei- b), 51 mesa do Senado. ,, a) a comissao mista permanente.
xou tie sor more instrumento financairo do previsao de receitas e fixacao cle' c) ao Presidente da- Repflblica. ’ ' '
despesas para representar um compromisso poiitico do cdmprimenm dos oi)-
jetiI/os ali consignados, vincuiando a agio politicofqdministrativa do Estado , ("Q (FCC — TRF 42/2001 - ConmIoria) A IeI que estabelece de forma regionalizada
ha consecugfio desses objativos. ' "mu/ as diretrizes,-os objetivos e as males :13 Administragéo PI’Iica para as despe-
A respeito cio orgamento, assinate a opgao correta. sas de capital, 2 outras éeIas decorrentes, e para as relativas aos programas
a) A destinagao de receita proveniente do Empostos para custeio de atividades pertinen- ale duragéo continuada é. a lei:
tes a administracao tributéria viola o principio orgamentario da rIao aféIagao. a) do diretrizes,orgamenzérias.
b) A lei orgamentéria anual compreende os orgamentos fiscais, de investments 6: da se- b) do plano plurianuai;
guriéade social Como orgamento de investimenso, sic considerados apenas os orga» I2) do orgamento anual.
memos das empresas cuja maioria do capital sociai com direito a. vote oertenga a d) dos pianos e programas gerais, regionais e setoriais.
Un‘IE'io. e) complementar sabre finangas pI’Iblicas.
,/~\
c) Apesar de ser considerado Eei, o orgamento possui caractenstica's que o diferenciam
'7 84.} (FCC—~11“: 45/2001 - Contadoria) Estabeiece as metas e prioridades orgamen-
das leis comuns. Um exemplo'e a Iimitacao.coastitucIonal do conteI‘Ido das emendas
ao projeto do Eei do orgamento anual ~._/ tarias da Administragao Publica Federal:
d) A lei orcamentéria anuai nao pode center dispositivo qua autorize a Uniao a contratar a) O piano pluriarIual.
‘ operaczio de crédito por antecipagao de receita destinado a atender a insuficiéncia de b) O orgamento anual.
caixa durante o exercicio financeiro. c) As diretrizes orgamentérias.
d) A Eei Complementar sabre financas pt’zblicas.
(Cesoe Analista judiciério- Contabilidade — TST/2008) Devem ser incluidos e) A lei complementar one estabelece normas de gestéo financeirave patrimoniai.
no orgamemn on em créditos adioionais os recursos provenientes da opera-
{- 8‘9 {FCC «TRF 4fi/200} — Contadoria) As categorias de programagéo $50 caracteri~
géo, inclusive no case do operagées por antecipaqfio da recaita.
"~ zadas pela seguinte classificagéo:
(FCC — TRF 43/200] — Contadoria) Constitui excegzio a0 principIo «3a anualidade: a) Inszitucional. d) De regionalizacio.
:1) Us créditos especiais e extraordinérios abertos nos filtimosquatro meses do exercicio. b) FuncionaE—programética. e) For fonte de recursos.
b) A inscrigfio em restos a pagar processados. c) For natureza da despésa.
c) A inscrigéo em restos a pagar nio processados.
d) A inscrigfio do servigo da divida a pagar. Considerando que o processo do eiaboragéo e execugéo do orgamento pI'Ihlico no Bra-
e) A utilizagao do superévit financeim do exercicio anteyior. sil segue determinadas normas. principios e técnicas, julgue a item subsequente:
(FCC——TRF 453/2001— Comadori'a) Constitui excecz’io a0 regime financeiro de mi (Cespe — MJ-Escrivéo do Policia Federal/2004} ALei Orgamentéria Anual seré
xa da receita orgamentaria em interpretagao literal das disposigfies atinentes KI. informada pelos principios da anuafidade, da pubfiqidade,’ da universalidade,
da unidade e do orgamento bruto.
contidas na tei n— 4320/1964:
21) inscricao cla divida ativa.
Com base na legislagfio orgameméria brasileirajulgoe os itens subsequentes:
lo) Recebimento de divida ativa de exercicios anteriores.
c) saixa de restos a pagar como receita orgamentéria p0: cancelamento do empenho as— g3). (Cespe—— MJ--Perito Criminai Federal/2004) De acordo com o calendério vigente,
sim inscrito. ‘ o Presidente da RepI’Iblica, no primeiro ano de seu mandate, governa o pais
d) Apropriagao come receita orgamentaria peia conversao de depésizo recebicio no com o piano plurianual. a lei do diretrizes orgamentérias e a lei orgamentéria
exercicio anual aprovados pelo seu antecessor, embora néo esteja impedido do proper
e) Estorno da receita orcamentziria e Inscricao cle restituigi‘o de tributes a pagar relativa alteracées.
a imposto arrecadado no exercicio.
8Q {CespIIm- MJ~PeriZo Criminal Federal/2004) As empresas estatais nio integran-
(FCC— TRF dig/200] Consadoria) I3: vedada a movimeotagéo, sem prévia aotori— w/ tes dos orgamentos fiscai e da seguridade social serao incluidas no orgamento
-
zagéo legisiativa, cle recursos orgameIItéI—ios: de investimento Gas estatais somente em reiagao as suas novas imobilizagfies
a) de uma categoria cle programagéo para outra, aoenas. financiadas com recursos dos 'orgamentos fiscal e da seguridade social.
b) de um érgéo para outro, apenas.
c) de um poder para outro, apenas. 89. (Cespe — Mj-Porito Criminaf Federal/2004) Os créditos adicionais distinguem-
cl) do orgamento fiscal e da seguridade social para cobrir déficiz de empzesas, funda- se dos orgamemérios propriamente ditos par alterarem a lei orgamentéria
goes e fancies. mesmo clue nao compreendidos nos orgamentos constantes da lei or» anual. Tonto os créditos suplementares e especiais como os extraordinérios
gamemaria anLIal requerem a existéncia de recursos e a indicagéo de sua fame. Nesse altimo
e) de uma categoria de programacao para outra-ou de um orgao para outro. caso - dos créditos extraordinarios —, embora o Presidente da Repfiblica possa
abri-Ios sem autorizagéo 9révia do Congresso Nacional, sua utilizagz’io osté
condicionada é existéncia prévia do racursos especificamente identificados.
Orgamento e Contabilidade Pébiica —- Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS . Capitula l —Or§ameato Pfiblico
00
sosma‘uog a swud was
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com base :13 legislagio orgamentéria brasileira, julgue os itens a seguir. i 00. (Esafn “WU/2094 — Analista de Cohtrole inter-no) De acordo com a classificagéa
dos crééitos adicionais, assinale 3 013450 correta em reiacao a créditos extraor-
$31).J (Cespe — Mj‘Perito Criminal Pacifist/2004) De acnrdo com a Constituigao em vi~ dinérios. ,
gar, no primeiro ano do mandate de cada presidente, 05 projetos do piano plu— 7 a) Sao autorIzados para cobertura de despesas eventuais ou essentials e, per isso mes-
rianual e da lei orcamentéria davarfia ser devolvidos an chefs do ?oder Executi- mo, nao consiéerados na Lei do Orgamento.
vo até o encerramento da sessao iegislativa, nan podendo a torrespondente lei b) Destinam--se a0 reforgo cle dotagées orgamentaria‘s
orgamentéria ser sancionada antes da .sangaoao plane piurianual.‘ c) Sam 05 destinados a despesas nentes e imprevistas. como em caso de guerra, co—
mogao Intestina GII caiamidade publica.
(Caspe — Mj-Perito Criminai Federal/2004) As entidaties que nan estaa comme- d} Sac autorizagfies abertas por decreto do Peder Executive até o limite estabelecido em lei.
endidas n3 lei orgamentaria anua! incluem os conseihos de fisca-lizagao de pro- e) 5520 05 céestinados a despesas para as quais nao hajadotagao orgamentaria especi-
fissfies regulamentadas, constituidos como autarquias, e as organizagzées nae fica.
governamantais qua racabem transferéncias do Tesouro.
19%.. (Esafm MPU/ZOO4- wAnalisza de Commie lnterno) Sobre finangas pI’xblicas, mar-
(Cespe- MJ-Escrivéo de Policia Federal/2004) Alteragées no proieto de {e3 enta- que a Iimica nao correta.
mentéria apés seu envio ao Congressa National 56 podern sea- efetuadas par a) A Constituigfio veda. em nivel federal quaiquer tipo de vlnculagao dg—z impostos a 61'—
iniciativa do ?odet Legislative. « . gaos, fundp ou despesa.
b} E veéada a utiiizagao Iie Mediéas Provisérias para a abertura a qualquer tItuio, de
Com relacfio an tema orgamento-programa,julgue as items seguintes: ' ' crédito extraordinario.
c) No ambito da Uniao, é permitida a transposigao, o remanejamento ou a transferéncia
{:93y (Cespe — MJ/DPF — Administrative ~ Contender/2004) A alocagao de recursos de recursos de uma categoria de programagao para outra ou ée um érgao para outro,
visa a consecugzéo de objetivos e metas. desde Que a agio seja referendada pelo Congresse Nacional.
d} Epermitida a concesséo de empréstimos, pale governo federal, ans Estados, Distrito
<1 :5P
OD
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Sérée Provas e Concursos
3 SEAOJd 3!]?5
{Esaf/MPOG Analista de Planejamemo e Orgamento/ZOOZ) No émbito d5 Pa— A d) O crédlto extraordinério destina’se és despesas para as quais néo haja categoria de
-
tier Executive, 0 Plano Piurianual da Uniéo (PPA) coma com determinado mon— I pregramagéo orgamentérla especifica, vlsando a atenderao-objetlvo n50 previsto no
tame (Se recursos a sar distribuido em quatro modaiidades de programas. » orgamento.
SOSIHDUO‘J
Aponte a opgéiorque néo se enquadra em nenhuma éessas modalldacles: e) E vedada a abenura de crécilto especial ou extraordinarlo sem prévla autorizagao le-
a) Programas que tém por objetlvo atender diretamente as demandas (la sociedacle. /‘\ gislative e sem lndlcacao dos recursos correspondentes
b) Programas que abrangem as agées de governo relaclonadas a formulagfio, coordena—
cao, superviséo e avallacéo de pelltlcas pflblicas, lino.) (Esaf/MPOG — Analism 6e Planejamento e Orgamento/ZBOB) identifique a [mica
c) Programas que resultam em hens e services preszaéos éiretamente ao préprio Esta- ='\_./ opgéo con-eta pertinenm aos principios orcamemérios.
do per organizagées crladas para esse fim. a} Corn base no principle da universalldade, o orgamento deve ser uno.
d) Programas que resultam em reformas poiiticas e partldérlas. b) O principle da anuaiidade enfatlza que o orcamento Cleve center todas as receltas e
e} Programas cujas acées colaboram para consecucfis dos objetivos dos demais progra~ todas as despesas referentes aos tres poderes da Unlao.
mas, embora os seus custos sejam de natureza tlplcamenfié admlnlstratlva. c) O principle da excluslvldade afirma que o conteédo orgamentario deve ser dlvulgado
por melo de velculos oficlals de comunlcagao. para conheclmenm publlco e gnara a.
106. (fisaf/MPOG — Analista de Planejamenm e Orgamento/ZODZ) 0 Dreamemo da eficacia de sua validade
Uniéo para a exercécio de 200] foi elaborado cam base no disposto pelo Decreto d) 0 principle da essecificagao estabelece que o montante da deSpesa nz‘Io deve ultra»
:19 2329/1998 e a Poflaria n2 42/1999 do Ministério de {'lanejamento, Orcamen- passar a recelta prevlsta para o periodo
to e Gestio e a Lei n2 101/1999, chamada de Lei de Responsabilidade FiscaL Cam e) O principle da n§o~afetag§o afirma que é vedada avlnculagio de receita de lmpostos
reiacéo é despesa, identifique a fungfio que n30 penance z‘I Fangs-”in de Produga‘m: a 6rgaos. funéos ou despesas, excetuadas as afetagées que a préprla Carta Magna
a) Comérclo e Services. d} Organizagfio Agrérla. determlna
<19
b) Energia Elétrlca. e) indflstrla.
C) Ciéncia e Tecnologla. (Esaf/MPOG — Analista de PSanejamemo e Omamente/2093) As unfidades orca-
,r /"\
mentérias, no Orgamento Brasileiro de 2003, 5:30 responséveis peta apresenta-
:i 107.
,‘f I
(Esaf/MPOG — Anaiista de P§anejamemo a Orgameuto/ZOOB) A Lei de Diretrizes :50 da programagéo creamentéria detalhada da eiespasa por programa, agfio
Orgamentérias (LDO), instituida pela Constituigéo de 1988, é o instrument!) orgamenu’iria e localizador de gasto. Seu campo de atuagio, coma agente, no
norteador da Lei Orgamentéria Anna! (LOA). A Lei de Responsabifidade Fisca! processo de elabaragéo compreende, exceto:
(LRF), de 04 «is: main de 2990, atribuiu é [DC a responsabilidade de tratar tam- a) estabeleclmenzo de diretrizes no amblto da Unldade Orgamentérla.
bém de Dun-as matérias. lndique qua] opgfio n50 representou uma responsabi- b) estudos de adequagio da estrutura grogramétlca do exerclcio.
lidade adicinnal is criadas pela LRF: c) estabeleclmento de prlcrldades das agées dentro dos pragramas sob sua responsa—
a) A avaiiagao de rlscos fiscais. bllldade.
b) A fixagao de crltérlos para a Iimltagao de empenho e movimentacaOI financelra d) definicéo de critérios de dlstribulgéo dos referencials monetérlos para detalhamente
c) A publicagao da avallacao financelra e atuarial dos regimes geral cie prevédéncia so— das propostas orgamentérlas per programas e agées das unlciades administrativas.
cial e préprlo dos servldores clvis e mllltares. e) orientacio, coordenagao e supervisz‘m técnlca éos érgéos setorlais de orgamemo.
d) O estabeiecimento de priorldades e metas d3 administragéo pfibllca federal.
e) O estabeleclmentc de metas fiscais. A Lei de Diretrizes Orgamemérias (£00) deve incluir:
(Esaf/MPOG — Analista de Planejamento e Orgamento/ZOOB) 0 Orgamento-pro— (Cespe — ST] — Analista Judiciério: Area Administrativa/2004) As meias e prio~
grama é definido come um planes de trabalho expresso par um conjunto de ridades da admmistragéo pfibiica federal, com as despesas de capital para o
agfies a realizar e pela identificagéo dos recursos necessérios :21 5:13 execugéo. exercicio subsequente.
No Brasil, 3 Lei Orcamentéria Anna] (LOA) é o orgamento propriamente dim. O
orcamento-programa n50 permlte: (Cespe — ST] — Anaiista Judiciério: Area Administrative/2004) Os Iimites para
eiaboragéo das propestas orgamentéfias cle cada poder.
a) estabelecer o Conjunto de metas e priorldades da‘Admlnistragio Pt’Ibllca Federal.
b) proporclonar lnterdependéncla e conexéo entre os cilferentes programas do trabalho. _(Cespe— ST] — Analista judiciério: Area Administrativa/Zeoll) A politica de apli-
c) atrlbulr responsabilldade ao administrador. cacao das agémias financeiras nficiais de fomento.
d) atrlbulr recursos para o cumprimento de determinados objetivos e metas.
e) ldentificar duplicidade de esforgos. (Cespem STJ ~— Analista Judlcmrio: Area Administratlva/2004) As normas relati-
vas an annuals. de custos e a avaliagao dos resultados dos programas financia-
109. (Esaf/MPOG - Analista 6e Planejamento e Dreamento/ZIEGB) Cam base Ina Cans‘ dos com recursos dos orga'mentos.
tituigéo I-‘ederal de 3988, identifique a omit» correta com re£agéo aos crédites
adicionais: (Cespe ~ ST} «Anafista Judiciério: Area Administrativa/ZOGAD 0 anexo de metas
a) 05 créditos adlclonais sac classlflcados em crédlto complementar, crédlte especial e fiscais, em que sin avafiados os passivos contingentes e outms riscos capa-
credito extraordlnérlo. zes de afetar as contas pfiblicas, informando as providéncias a serem some»
b Os crédltos especiais e extraordinérios {eras vlgéncla I10 exerclcio financelro em que fias, caso so. concretizem.
V
forem autorizados, salvo se 0 etc de autorlzagz‘io for promulgado nos éltimos quarto
meses daquele exerclclo, case em que, reabertos nos llmites dos seus saldos, seréo Em matéria creamentéria, as vedacées constitucionalmeme definidas incluem 0(a):
lncorporados a0 orcamento do exerclclo financelro subsequente. 3/117 (Cespe — ST} — Analista Judiciério: {Area Aéministrativa/ZGOfl Inicio de progra-
c) O crédito especial destina-se ac: reforgo de categorla de programagéo orgamenta’rla mas néo inciuidos coma prioridade na L90.
jé existente.
Orgamerito e Contabilidade i’fibiica — Deusvaldo Carvalho BLSEVIER CAMPUS . Capitulo 1 — Orgamento Pfiblico
00
Série Provas e Concursos
09
sosmauog a smmd awg
A respeito do tratamento constitucional e doutrinério vigente conferido a0 orgamento ' (Cespe Auditor do Contas PI’Ihlicas TCE~PE/ZOO4) Polo principio da nio-
-
-
Iggbllco, julgue os itens abaixo. vincuiagéo da receita do impostos, éproibido vincular a receita de impostos a
orgéos. fundos e a despesas. Apesar disso, é admissivel a utilizagio '53 receita
-_I 34.- (Cespe ~ Procurador TGIF/2002) A disciplina hasica do oroamonto publico é de imposzos para a realizagéo‘ do atividades de administragao tributéria.
estabelecida pela Constituiqzao da RepI’Iblica. qua estatui os seus principios e ‘
as regras que tratam Ila receita e da despesa, desde a autorizagio para a co- 145. (Cespe-Auditor do Contas PI’Iblicas TCE-PE/2004) Para que o governo federal
branca do tributos até a previsao para o's gastos, sendo reconhecida peia dou-
-
conceda transferéncia voluntaria do recursos, destinando~a a fazer face a ne-
trina a existéncia de uma verdadeira constituigao orgamentéria. cessidado do pagamemo de pessoai, em caso de um municipio que esteja com
déficit fiscal de la] montame qua n50 tanha condigfies de pagar a remuneragéo
(CeSpe .. Procurador TCDF/ZOOZ) O piano decenal, o piano plurianuai, as dire.—
dos servidores, é necesséria autorizagzfio por meio do lei complementar.
trizes orgamentérias e o orcamento anual constituent etapas de planejamento
orgameotério. 346. (Cespe - Auditor do Contas Péblicas — TCE~PE/2004) Na execugéo da despesa
com recursosdas contribuigées previdenciarias, somente se admite que os
(Cespe — Procurador "FCDF/ZOOZ) Néo é passive], em nenbuma hipétese, a rejei- montantes arrecadados sejam aplicados em beneficios previdenciarios do re-
céo do projeio de lei orcamenta’ria auual. gime geral de previdéncia social. ‘
(Cespe — Procurador TCDF/ZOOZ) No one concerne a historica e polémica ques-
'Acerca do direito financeito e suas normals gerais, juigue os itens seguintes:
téo doutrinaria relativa a natureza j‘uridica do orgamento, na conbecida e clas-
sica posicio de Leon Duguit, o orcamemo tam estrutura e naturoza complexas: (Cespe a- Procurador do Ministério I’I’Iblico do Cantos — TCE-PE/2004) 0 direito
no tocante a receita, é uma lei quando autoriza a cobranca do tributos; no que financeiro se insere entre aquoles ramos que séo objeto do legislagéo concor-
diz respeizo a fixacao da despesa, tam natureza administragiva ou de ato- rente. Portanto, cabe {auto a Uniéo coma aos estados e municipios estahelecer
condigfio. ' - ' normas gerais relativas a matéria, desde que seja mantida a hierarquia das
normas dos entes‘ maiores sobre as dos monoros.
(FCC— TCE/Pi 2602) As seguintes frases: "o que seré feito além de manter o que
(Cespe — Procurador do Ministério Publico de Contas TCEEPE/Zooil) Entre as
-
\‘l ja’ funciona”, “estima a receita e despesa do toda a administragfio péblica, inclusi—
K/l
-
ve a indireta, dentre outras questoes” e “detalha metas e prioridades para o exerc matérias que se inserem IIo conceito de direito financeiro, esta‘Io as de elabora-
. cicio seguinte, dentre outras questoes”, 5e referem, respectivamente, a: /._ géo tanto dos orcamentos pfiblicos como dos balangos pI’Iblico's.
a) PPA, LOA 2 L00. d) PPA, LOA e LOAI I49 (Cespe— Procurador do Ministério Péblico do Qantas "TCE-PE/zosdc} Com a pro
b) LOA, LDO e LDOA e) LDOI LDO e LOA. mulgagfio 6a Constituicéo Federal do 1988, todas as normas gerais de direito
c) LOA, PPA e LDO. financeiro relativas a elaboragéo do Plano Plurianual (PPA) exigem a instru-
mentaiizagéo por meio de lei complementar.
Acerca dos instrumentos normativos relationados com o direito financeiro,§ulgue os
itehs seguintes: (Cespe — Progurador do Ministério f’I’IhIico do Contas — TCfi-PE/ZOOé) {intro as
normas do direito financoiro, as roiativas ao orgamento e. a lei do. diretrizos or-
i 39. (Cespe —- Auditor de Contas Pfiblicas — TCE—PE/ZOOA) As normas atuais admitem ;amentérias encontram—se ostabelecidas no Leinfl 4.3201] 964; as referentes
a criacéo do créditos suplementares tamo‘ por moio do lei ordinéria quanto por a0 PPA, todavia, néo estéo inclusas nessa lei.
meio de decreto, atandidas, neste I’Iltimo caso, as condicoes gstabelecidas na
lei orgamentéria. 1
IET}I (FCC~—Auditor "fCE/Pl — 2605) A Lei do Diretrizes Orgamemérias dove ser devol—
vida para sangz'io até o encerramento do primeiroperiodo da sesséo iegislativa
l 40. (Cespe— Auditor de Contas Publicas — TCEnPE/2004) Os créditos extraordi- (inciso II do parégrafo 22 do art. 35 do ADCT). Se 0 projeto de Diretrizes Orga»
nérios sao sempre abertos por éecreto, do qual o Poder Executivo dove dar menxérias nio for aprovado até tai data, 3 535550 legislativa:
imediato conhecimento ao Poder Legislativo. a) é suspensa, prossegaindo apés o recesso.
b) termina, remetendo-se o projeto para sangfio.
(CeSpe - Auditor de Contas Publicas -TCE-PE/2004) So 0 governo do determina' c) fica paraiisaéa, aguardando convocacéo extraordinéria pelo presidente da Republica.
do estado quiser estabeiecer que sen exercicio financeiro i'nicia-se em 12 claim d) sesé suspensa para verif’cagéo de quorum.
lho, teré de fazé-lo por meio do lei complementar estadual. e) nao sera interrompida
Relativamente as limitagées impostas sobre o orcamento peiblico,julguo as items que '(NCE/UFR} Téc. Contabilidade- Ministério das Cidades- ~2005) No que se re-
se seguem: fere ao ciclo orgamemério é ENCGRRETO afirmar que:
a) corresponde ao periodo em que se processam as atividades peculiares ao processo
I42. (Cespe— Auditor do Contas Péblicas —TCE—PE/2004) Na execugéo da lei orgamen- orgamentario;
téria, n50 é permitido que se realizem despesas que excedam as créditos orga- b) compreende uma série (is etapas que se repetem em periodos prefixaéos;
montérios e adicionais, excecéo feita aos créditos extraordinérios, que, desti- c) confunde--se com o exercicio financeiro;
nando~se a calamidades, podem ser ultrapassados, desde Quajustificadamente. d) a elaboragio da preposta orgamentéria, a discussao, votacio e aprovacfio da lei orca~
mentéria, a execugio orcamentéria, e o controle da avaiiagéo da execugio orgamew
$43. (Caspo — Auditor de Comas Pflhlicas — TCE‘PE/ZOOID A Constituicéo Federal néo
téria séo partes integrantes do cicio orcamentério;
admite one so contratem operagées de crédito em volume que exceda os inves- e) a fase de preparagio da proposta orgamentéria e sua elaboragéo legislativa prece-
timentos. dem o exercicio financeiro, e a fase e avaliacéo e prestagfio cie contas ultrapassa—o.
Orgameqto e Coniabiiidade Pfiblica - Deusvaido Camiho ELSEVIER CAMPUS . Capitulo l — Orgamento PI’Iilco
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sosmauog a smwd was
{359
/
-' {NCE/UFRJ— Téc.Comahilidade— Ministério das Cidades— 2005) Aa‘zividade fi- {Cespe — 2004 - Contador~ Agenda de Defesa Ag ropecuaria do Estado do Para)
nanceira desempenhada pelo Estado: A LRF (Lei Complementar 112 101/2000) ampliou o significado e a importancia
a) pode ser considerada um instrumento de que se utiliza para atender as necessidades da LDO, ao atrihuir-lhe a incnmbéncia do discigiinar indmeros temas especiF—
publicas; cos. Assim, as L305 passam a dispor, também. sobre o equilibrio entre recei»
b) consiste em obter. criar, gerire despender o dinheiro indispensavei‘as necessidades, » 1235' e despesas, as mates fiscais e os riscos fiscais, entre outros assuntos.
cuja satisfagao o Estado assumiu ou cornered a outras pessoas cie direito pébiico;
: ’(Cespe ~ 2004 CootadoruAgéncia de Defesa Aéropecuéria do Estado do Para)
c) desenvoive—se fundamentalmente em trés campos: a receita, isto é, a lobtenga’lo de re-
-
Os prazos para encaminhamenxo ao Poder Legislative do projeto de lei das di-
cursos patrimoniais; a gestio, que é a administragao e consewagao do patriménio'
retrizes orgamlentérias e sua devolugao serao definidos na lei que disporé so-
pflbiico; e a despesa, ou seja, o emprego de recursos patrimoniais para reaiizagao
bre as questées orgamentérias em geral.
dos fins do Estado;
d) Cleve ser estruturada no sentido de obter o maximo de recursos financeiros para que (Caspeu 2004«- Contador— Agéncia do Defesa Agropecuéria do Estado do Para)
o Covemo possa atingir sua polltica maior. quad seja, o bem-estar da comunidade; Conforme disposigéo constitucionai, a lei orgamentéria anual é constituida por
e) consiste somente em um meio de assegorar a cobertura para as despesas do governo. dois orgamentos, a fiscal e 0 da seguridade social.
(Caspem 2004—- Contador— Ageacia de Defesa Agropecuaria do Estado do Paré)
A Constituigéo da Repi’zblica trouxe diretrizes inovadoras de gra'nde significado
A Lei n" 4.320/1964 é uorma geral qua disciplina a apresentagao da proposta e
para a gestao pI’Iblica, destacando—se a triagéo dos novos instrumentos, como 0
da lei orgamentaria. Elaborada peio Poder Executivo e apreciada peio Poder
plane- piurianual e a iei de diretrizes creamentarias. Com asses instrumentos, valo-
Legislative, deve estar organ izada e camera a exposicao circunstanciada da si-
riza-se o planejamento, as administragées obrigam‘se a elaborar planos de médio
tuagao econémico financeira, documentada com demonstragao da divida fun-
prazo e esses mansém vinculos estreitos com os orgamentos anuais. An definir de~
dada e flutuame, 535605 the créditos especiais, restos a pagar e outros compro‘
talhadamente a composigfio da iei orgamentéria anuai, a Constituigéo criou condi-
missos financeiros exigiveis. ' '
géos objetivas para a efetiva observéncia do principio da universaiidade, ou seja, a
inciusao de todas as receitas e despesas no processo creamentério comum. A esse 1 63. (Cespe - 2004 — Contador Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para)
-
fesyeito, juigue as itens subsequentes. Os créditos supiementares configuram uma das modalidades de créditos adi-
cionais, mecanismos de ratificagéo do creamento durante sua execucfio. No
{I54} (Cesye 2004 Contador ~Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para)
que range as operagées do crédito. 0 nova entendimemo constitucional n50
As disposigées constitutionais sabre matéria orgamentéria tém caréter de nor-
mudou quase nada em reiagiio ao fikado pelas constituigoes anteriores, de for-
ma geral, devendo, no cute for agiicavel, ser ohservadas por todos os antes da
ma que o mecanismo regulamentador é a Constituigfio de 1988;
federagéo, on seja, estados, municipios e o Distrito Federal.
(Cespe — 2004 — Contador —- Agéncia de Defesa Agropecuéria do Estado do Para)
(Cespe— 2004~ Contador— Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para) Além de examinar e emitir parecer acerca do projeto de iei orgamentaria, a co-
Como uma das principais novidades do novo marco constitucional, o piano missao mista tern de cumprir aigumas atividades, exceto a de examinar e emi-
piurianflal (P?A) passe a constituir a sintese dos esforgos do pianejamenm de tir parecer sobre os pianos e programas nacionais, regionais e setoriais pre-
toda administragao pI’Iblica, orientando a elaboragao dos demais pianos e pro- vistos na Constituigéo da Repdblicas
gramas de governo, assim come do proprio orgamento amaal.
(Cespe 2004- Contador- Agéucia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para)
156.} (Cespe m 2004 «— Contador — Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para) De acordo com a programacao de desembolso por meio da execugao da despe»
De acordo com a Constituicao da Repablica, a lei que instizuir o PPA estabelece- sa pfiblica, a norma brasileira determina que o Poder Executive, no prazo de
ya, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da adminis- axé sessenta dias axis a publicagao da lei orgamentéria, estabeleceré a progra-
tracz’io pI’Iblica federal, para as despesas de capital e outras deias decorrentes magao financeira e o cronograma de execugao mensal de desembolsos.
e para os programas cle duragao continuada.
{Cespe — 2004 — Contador ~Agéncia de Defesa Agropecnéria do Estado do Para)
(Cespe — 2004 — Contador— Agéncia do Defesa Ag ropecuaria do Estado do Para) De acordo com os principios creamentérios. o principio da universalidade esta
0 PPA cohrira o periodo compreendido entre o inicio do primeiro ano do man- ciaramente incorporado a legislagio orgamentaria brasiieira. Esse principio
dato presidencial e o fina? do primeiro exercicio do mandate subsequente. possibilita ao [egisfativo conhecer a priori todas as receita‘s e despesas do go-
Essa regra, entendida como norma geral, é extensive aos demais antes da fede— verno, dar prévia autorizagao para a respective arrecadagao e realizagzao 2 im-
ragfio. O plano plurianua] tem, portanto, a mesma duragao do mandato do che‘ -' pedir: o-execativo de realizar qualquer operagao de receitas e despesas sem
fe do Peder Executive. prévia autorizagao parlamemar.
’1 53. (Cespe — 2004 — Conzador — Agéncia do Defesa Agropecuaria do Estado do 1321113) - (Cespe— ZOOé—Contador— Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para)
0 contei’ldo da Lei de Diretrizes Orgamentéria (LEO) é estabeiecido em disposi— 0 principio dovequilibrio sutgiu com o objetivo cle impedir que a lei de orga-
tivos da Constituigio da Repfiblica e,‘a partir de 2000, por meio da chamada Lei memo, em fang-in da natural celeridade de sua tramitagao no iegisiativo, seja
de Responsabilidade Fiscai {LRF). 9e conformidade com a Constituicao, a LOO utilizada como meio de aprovagao de matérias que nada tenham a ver com
compreendora as metas e prioridades da administragg'io pI’Iblica federal, incluin— questées financeiras. f
do as despesas de capitai para o exercicio financeiro sobsequente, orientar a
(Cespem 2004 Contadorm “Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do Para)
elaboragao da lei creameataria anual e, além disso, disgwré sabre as altera~
0 principio do orgamento brute determine qua todas as parcelas da receita e
goes na legislacéio tributéria, mas niio estabeieceré a political do aplicagfio das
da despesa devem aparecer no orcamento em seus valores brutos, sem qual—
agencies financeiras oficiais de fomento, por falta de legislagéo especifica.
quer tipo de dedugzao. Essa regra objetiva impedir a inciusao, no orgamemo, de
90 Grgamento e Contabiiidade Pflhiica — Deusvaldo Cawalho BLSBVIER CAMPUS . Capitulo i ~— Orgamento Pfiblice
v.3
somauog a serxwd aIIgIs
importancias liquidas, isto é, a incluséo apenas do saldo positive on negative 178.. (Cespe 2004 — Comader «- TERRACAP} Considere que, no programa, esteja
-
resultante do confronto entre as receiias e as despesas de determinada servi- prevista fiscalizacfio as agriculturas cafeeiras, queenvolveré despesas de
ce pliblico. pequeoo vulgo que exigem pronto pagamento em espécie, him so subordinaw
do an procasso normal Iie aplitacfio. Nessa situacio, sera realizado suprimenw
{Ces pa —— 2004 -— Contador Agéncia de flefesa Agropecuéria do Estado do Para) ‘
to de fumios ao servidor responsavei pela fiscalizacéo‘, e este prestaré con-
-
Pelo principio da anualidade on periodicidade, o orcamento-deve 52? ans, isto
tas, relazivas as despesas realizaéas, quando, 'entéo, seré emitida a nota tie
é, cada unidade governamental deve possair apenas um lorcamento,.de forma
empenho.
que a unidade orcamentéria tende a reunir em um I’mico total todas as receitas.
do liszado, de um lado, e todas as despesas, de outro. i 79. (Cespe ~ 2004 - Conkaeior — TiRRACAP) No referido caso, se a I'Iltima parceia re-
ferente ao empenho do prédio adquirido foipaga no exercicio seguinte, a des-
No processo de planejamento e orcamerIto no Brasil, séo utilizados instrumen-
pesa sera tratada, em 2004, coma despesas de exercicios anteriores.
tos voltados a programacio plurianual e também instrumentos voltados para
o orcamento anual, formando o que se node chamar de processo integrado de No Brasil, 0 processo de elaboracio e execucfio orcamentéria é demarcado por
planejamento e orcamento. Acerca desse :ema, juigue os itens seguintes. um conjunto de normas, técnitas, sistemas, principles e institutos que estabe-
(Cos pe- 2004— Contador— TERRACAP) 0 plane plurianual Cleve estahelecer die lece a abrangéncia e a forma dos procedimemos a serem adotados. Acerca des-
retrizes. objetivos e metas para as despesas reiativas aos programas de dura— se tema, julgue os itens a seguir.
can continuada, de forma regionalizada.
(Cespe — Técnico Judiciério — TRE Alagoas — 2004) Cada ente federativo deve
(Cespe —— 2084 —- Contador ~ TERRACA?) 0 projeto de lei orcamentéria anual aprovar, anualmeme, uma iei orcamentéria.
dove apresentar, em anexo, demonstrative da compatibilidade da programa-
céio dos orcamentos com os objetivos e metas constantes do anexo de riscos (Cespe— Técnico JudIcnario— TRE Alagoas» "2004) De acordo com o principio or«
fiscais, documento este'imegrante da Lei de Diretrizes Orcamentarias (L90). camemario «33 Ban afetacao, as receitas de impostos, inadmitida qualquer ex-
’\' . . cecéo, néo devem ser vincnladas a érgéos', fundos ou despesas.
(Caspe — 2004 —- Contador — TERRACAP) A politica cle apllcacao das agencxas 6e
-
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.V fomento deve ser estabetecida na LDO. (Cespe — Técnico Judiciario —- TRE Alagoas -— 2004) A Lei de Diretrizes Orcamen-
J73. ' (Cespe — 2004 ~ Contador —- TERRACAP) No processo tie eiahoracéo do orcamen- iérias (L90) dove inciuir mates fiscais para os trés exercicios subsequentes :10
do arm em que for aprovada.
to annual da Unifio. em determinado memento, a proposta é consolidacia em ni~
v93 setorial nos organs dos Poderes judiciério, Legislative 2 Executive. Poste-
(Cespe~— Técnico Jadmario— TRE Alagoas~ 2004) A iniciativa do projeto de lei
riormente, é encaminhada ao érgéo central tie pianejamento e orcamento, para
orcamentéria anual cabe ao Peder Legisiazivo.
ser ajustada, consolidada e submetida an presidente da Repébiica, que a enca-
minha, sob a forma de projeto de lei, a0 Congresso National. l 84. {Esaf-AFC/CGU — 2005) 0 Sistema de Admimistracio Financeira Federai de que
(Cespe 2004 m Contador «TERRACAW D principio do orcamento bruto é obser- trata o secrete n2 3590/2000 compreende as seguintes atividades, exceto:
a) administracfio de direitos e haveres.
-
vado na lei orcamentéria quando esta compreende todas as despesas e recei-
zas, inclusive as deoperacfies de crédito autorizadas em lei. b) controle e acompanhamenzo dos gastos 430 ente pIZIblico.
c) garamias e obrigacées de responsabilidade do Tesouro Nacional.
No exercicio de 2003', uma entidade da administracéo pfiblica recebeu dotacéo (i) programagaox financeira da Uniao -
orcamentaria para a execuce’io de um programa de combate a uma doenca que e) orientacao técnico——normativa referente a execucao orcamentaria e financeira
ataca a agriculture cafeeira. A dotacéo previa dispéndio com despesas cornm-
tes para diversas acées e de capital para a aquisicao de um prédio. Com refe~ Os créditos adicionais séo autorizacées de despesa I150 computadas Du insuficienze»
meme dotadas naLei’ de Orcamemo. Sabre as imformacées que devam constar na
réucia a situacfio hipotética acima descrita, julgue as items a seguir.
abertura do crécfito adicionai,’julgue o seguinte item.
175. (Cespe— 2004 -— Contadorv—TERRACAP) No casode so verificar, durante a execu-
céo do orcamemo, que a dotacao foi insuficiente para o combate a doenca, de- 185. (Cespe— ACE/TCU — 2007) 0 ate que abrir crédito adicionai dove indicar a impor—_
vera ser feito, para aumentar a dotacfio inicial, um crédito adieional classifica- ' téncia, espécie e a dassificacéo da deSpesa, ate 0 limite em one for possivel.
do come crédito especial.
i765. (Cespe e 2004 — Contador — TERRACAPJ A aquisicfio de um prédio,ja’. em utiliza-
céo, para o funcionamento de um centre de qualificacio de técnicos para o
combate a referida doenca é ciassificada. coma investimento.
I 77. (Cespe -— 2004 m Contador .. TERRACAP) Considere que o prédio adquirido para
o fancionamento de um centre lie qualificacfio de técnicos‘para o combate a ci—
tada doenca seja page, de acordo com o contrato, em trés parceias mensais (Se
igyal valor. Nesse caso. o empenho a ser emitido é da moéafidade global.
CAMPUS Capitulo 2 n Contabilidade Pfiblica 7
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sosmauog a gamma apes
Importamef© O sistema contabfl estara'. estruturado em CINCO subsistemas
Capitals
de informagoes (NBC T 16.1): '
Contabiiidade Pixblica 1». Orgamentario 'Registra, processa e evidencia os atos e 05 fates relaciona—
dos ao planejamento e a exeéugao orgamentaria;
M
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vas e Concursos
was
sosmauog a SEAOJd
Analisando os conceitos descritos anteriormente podemos afirmar que a Port/ante, atenofio! De acordo com a Resoluofio CFC 119 1111/2007, 0 obje—
contabilidade pfiblica registra a previséo da receita e a fixagio da despesa esta— to da Contabilidade Pfibfica assim come o do qualquer ramo da ciéncia conté~
belecida no orgamento, escritura a execugéo orgamentéria, faz a comparaofio en» , bil, é o patrimonio pfiblico. .
Sén‘e
tre a previséo e a realizagfio das receitas e despesas, controia' as operagoes do Entendemos que aContabilidade Aplicada aoSetor Pfiblico constitui um
crédito, a divida ativa, os valores, os créditos, as obrigagoes etc. 6 ainda revela. iramo d2 Ciéncia Contébil e assim dove observar os Principles Fundamentais
as variagms patrimoniais e demonstra a situagéo do patrimonio pfiblico. do Contabilidade, qua representam a esséncia das doutrinas e teorias relatives 3
A Ciéncia Contébil tern por obj etc o patrimonio, o é responsével p‘or evi- essa ciéncia, consoante o eniendimemo predominante nos universos cienu’fico
denciar sues variaooes, controlar e interpretar os fenomenos que male ocorrem. e profissional do pais.
Para tanto, (2 de suma importfincia o registro contébil real e tempestivo de
Objetivo da Contabilidade Pablica
todos os fenomenos economicos, potenciais ou efetivos relacionacios a0 patri—
Conforms 3 NBC T/CFC 163/2008, o objetivo d3 Contabilidade Aplicada
mom‘o das entidades, péblicas ou privadas.
ao Setor Pfiblico é fomecer aos usuairios informagoes sabre os resultados alcan—
O Patrimonio Pfiblico pode ser definido come 0 conjunto do hens e direi— gados e 05 aspectos do natureza orgamentéria, economica, financeira e fisica do
tos, tangiveis ou inmngiveis, onerados ou néo, adquiridos, formados on man— patrimonio da entidade do setor pfiblico e suas mutaooes, em apoio ao proces~
tidos com recursos pfiblicos, integrantes do patrimonio do qualquer entidade
so do tomada de decisio; a adequada prestagfio do contas; e o necessério supor—
pablica ou de uso comum, qua seja poriador ou represents um fluxo de benefi- te para a instrumentalizagéo do controls social.
, cios futures inerentes a prestagéo d6 servigos pfiblicos.
Fungdo social da Contabilidade Publica
Sintese dOS COHCCitOSC Segundo 3 NBC "IT/CFC 161/2088, a fungfio social (13. Contabflidacie Aplica«
cla a0 Setor Pfibiico deve refletir, sistematicamente, o ciclo cla adminisuagfio
Objeto da contabilidade Patrimonio pfiblico pfiblica para evidenciar informagoes necessérias 2a tomada dc decisoes, a gates-
pfiblica
tagfio do contas e a instrumentaiizagéo do controls social
Informagoes Estudo, registro, controls do orgamento aprovado
evidenciadas e de sua execugéo. A Contabflidade Publica registm ates?
Obrigatoriedade na Apurar os custos dos services para evidenciar 0 Sim, e essa é uma de suas peculiaridades. Example, 0 ajuste de um convé»
contabilidade pfiblica resultado na gestalt). I110 011 um contrato Cato administrativo) dove ser controlado pela Contabilida—
Organizagéo da Para permitir: do Pflblica. '
Essa controle é realizado através de contas de compensagéo (art. 105, § 59,
contabilidade pfibiica Acompanhamento d3 execugio orgamentéria;
Conhecimento da composigfio patrimonial; da Lei n9 4320/1964).
Detennjnagéo dos custos; Essas diferenoas séo relevantes, haja vista que a contabilidade empresarial
Levantamento dos balances gerais (orgamentério, néo registra 0 controls do oroamento e nem contabiliza atos administrativos.
financeiro, patrimonial, demonstragfio das variaooes
patrimoniais 6 13211211190 consolidado da 11111210).
2.1.3. Natureza do {egistro dos atos e fates na Contabilidade Péblica
Evidenciagfio’ De todos es que arrecadem receitas, efetuem
A Contabilidade Pfiblica registra os atos e fatos de natureza orgamentéria,
(demonstragfio) despesas, administre ou guards: hens (proprios ou
de teroeirosl financeira, patrimonial, industrial 6 do compensagéo, da administragéo pfiblica
(art. 89' 6 art. 105, § 59, da Lei 119 4320/1964).
Registro na Fatos econémicOs e atos administrativos.
contabilidade pfiblica Porianto, a Contabilidade Pfiblica deveré evidenciar, perante a fazenda pfi—
blica, a situagfio de todo e qualquer gestor pfiblico, que de qualquer modo arre-
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\D Orgameqto e Contabilidade Pfiblica —« Deusvaido Camiho ELSEVEER CAMPUS _Capitulo 2 — Contabilidade Paslzca ‘
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Sésie Provas e Concursos
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Série Provas e Concursos
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Execugfio — langamemo, arrecadagéo —— mento (art. 92 (13 Res. N2 750, do Conse— 1964, 30 estazuir Nonnas Gerais de Direito Financeiro, VEDOU a Uniéo, Esta"
recolhimento —— Console 6 Avaliagz'ao — lho Federal de Comabiiidade — CFC). dos, Municipios e Disirito Federal:
fiscalizaoéo); Despesas (Planejamento
fixagéo da despesa — Execugéo —~ em— a) realizar reavaliaooes de sens bens moveis e imoveis; >
b) classificar como material oermanente aqueie que Eenha durabilidade in—
-
penho, liquidagfio e pagamento w Conw
Ltole e Avaiiaeao — fiscalizaoio). ferior a dois anos; -
Exercicio financeiro — coincide com o 0 exercicio social teré duracéo de l c) a realizaoéo de converséo dos debitos e créditos, bem come as titulos de
ano civil e vai de 3.9 de janeiro a 31 de (um) 2110 e a data do término seré fixada renda pelo seu valor nominal, devendo ser feita a conversfio, quando em
dezembro (art. 34 do Lei :19 no estatuto {am £75 da Lei na
4320/1964). 6404/1976).
moeda estrangeira, £1 taxa de (iambic vigente 113 data do balanoo;
Na constituigéo cla companhia e nos ca- d) a avaliaoéo dos bells moveis e imoveis pelo valor de aquisigéo ou pelo
sos de alteraofio estatuzéria o exercicio custo de proéugao ou de construoao;
social poderé te'r duragéo diversa (Paraw e) a avaliagao dos hens do almoxarifado pelo preoo medic ponderado das
grafo Unico do art. 175 (la Lei 213
6404/1976). compras.
Possui CINCO sistemas contaibeis ind As contas sfio registradas em um 56 siste- Comentéu‘ios:
dependentes (oroamemério, financei— ma, envolvendo comas patrimoniais e de a) Incorreta. A Lei 119 4320/1964 1150 veda a administragéo pfiblica realizar
r0, pam'monial cle compensagfio e C115» resultado. A5 contas patrimoniais 1150 se
£05), 05 debitos e créditos séo escritu— mismram com as de resultado na apura- reavaliagéo de seus bens méveis e iméveis. A reavaliagfio é facultativa
rados dentro de cada sistema. Exem- 050 e demonstraoéo do resultado do exer— (art. 106, § 39, da Lei 119 4320/1964).
plo, quando hoover débito em uma cicio — DRE. Nos lanoamentos contabeis in) Correta. Como a contabilidade pfiblica possui caréter conservador — re-
coma do sistema pam‘monial, haverai existem registros simultfineos de contas
gistro doé atos e fatos baseados em normas legais, a Lei 4320/1964 real«
um ou mais cre’ditos correspondentes de resultado e patrimonial.
dentro do mesmo sistema. meme veda a classificagéo Como material permanente aquele que tenha
durabilidade inferior a dois anos (art. 15, § 29, da Lei n2 4320/1964).
200 Org-amento e Contabilidade Pfiblica ~ Deusvaldo Carvalho ELSEVlER CAMPUS Capituio 2 — Contabilidade Pt’sbiica
c) lncorreta. A Lei 119 4320/1964 determina que alrealizaeao da conversao : Portanto, cabe a Uniao estabelecer as normas germs de direitofinanceira para
dos debitos e creditos, hem eomo os titulos de renda, devera sex realiza- eiaboragao e controle dos orgamentos, e balangos. Aos Estados, Municipios e Dis—
da pelo seu valor nominal, e feita a conversao, quando em moeda estran— ' n—ito Federal competem aprovar as suas normas especificas aeerca dessa materia.
geira, a taxa de cambio Vigente 113 data do balaneo (are 106, inciso 1, da Nunca é demais leni‘orar que cada Ente da Federagao elabora e aprova suas
Lei 119 4320/1964). Portanto, nao ha vedagao, e Sim, determinagao. leis oreamentarias (PPA, LOA e LDO) _
d) Incorreta. Tambem nao ha’ vedagao, mas Sim, determinaeao {are 106, in- .Nao ha duvida de que o campo de aph’cagao dot contabilidade publica abrange
ciso 11, da Lei 119 4320/1964). ' todos os entes da federagao (Uniao, Estados, Municipios e Distriio Federal) e
e) Incorreta. Idem ao comentario da letra D (are 106, inciso HI, da Lei seus Orgaos da administragao direta
119 4320/1964). ' E quanta aos orgdos da administrdgdo indireta (Autarquias, Fundagées de
direito pfiblico e de direito privado, Empresas pttblicas, Sociedades de Economia
2.2. Campo de aplicagéo Mista e Empresa Estatal Dependente)? Essas entidades utilizam a contabilidade
A contabilidade poblica e regulamentada especiahnente pela Lei n9 4320/1964». Esta publica?
lei estatui normas gemis de direito financeiro para elaboragao e controle dos orga— Antes, porém, 56 para recordar, veremos OS conceitos das entidades supra«
mentos e balangos cla Uniao, dos Estados, dos Municipios e do Disu'ito Federal. citadas e, em seguida, se estao on mac abrangidas no campo tie aplicaeao da
Dessa forma, o campo de aplicaeao da contabilidade pfiblica e essencial— contabilidade pfiblica.
» meme 0 das pessoas juridicas de direito pfibiico m Uniao, Estados, Distrito Fe~ Autarquia: é 0 service autonomo, com personalidade juridical de direito pfibli»
deral e Municipios. Portanto, {odos os entes federados devem seguir as normas co, patrimonio e receita préprios, criado por lei para executar atividades tipi~
gerais de direito financeiro estabelecidas 11a Lei 119 4320/1964. (:35 da administraeao pfiblica, que requeriam, para seu melhor funcionamen-
Segundo a NBC ”fl/CFC 161/2008, o campo de aplicaeao da Contabilidade to, ge'stao administrativa e financeira descentralizada.
Aplicada a0 Setor Pablico abrange todas as entidades do setor pfiblico.
As entidades abrangidas pelo campo de aplicaeao devem observar as nor~ Fundaeao Pfiblica: é a entidade dotada de personalidade juridica de direito pri-
mas e as técnicas proprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Pfiblico, consi— blico, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorizaeao legislativa, com
derandwse 0 seguinte escopo: autonomia administrativa, patrimonio préprio e funcionamento custeado
por recursos pi’iblicos.
1‘ lntegralmeme, as emidades govemamentais, os servieos sociais e as conse- As Autarquias e Fundagées publicas seguem as normas da contabilidade pli-
lhos profissionais; blica; portanto, estao dentro do campo de aplicagao dessa disciplina.
2 Parcialmenie, as denials entidades do setor pflblico, para garantir precedi-
mentos suficientes de prestaeao de contas e instrumentalizagao do controle Empresa Pfiblica: e a entidade dotada de personalidade juridical de direito pri—
social. vado, com patrimonio proprio e capital piiblico, criada por lei para a explora—
Qéo de atividade econbmica que o govemo seja levado a exercer por forga de
Estados, Distrito Federal e Municipios podem fer suas proprias normas de climb contingencia ou de conveniencia administrative, podendo revestir-se de qual—
to financeiro? - '' quer das formas admitidas em direito (Decreto—Lei n9 900/1969).
Sim a Consumieao Federal — CF/l988— preve que compete at Uniao aos A Empresa pfiblicavque participa do orgamento fiscal, ou seja, recebe recur—
Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobxe direito tributario, sos para fins de custeio de pessoal e material, segue as normals da contabilidade
financeiro, penitenciario, economico e urbanjstico (art. 24, ineiso‘l‘, da CF). pi’iblica.
05 Municipios nae podem legislar concorrentemente; entretanto, a CF prevé A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria~ Embrapa ~ seria um bom
que compete aos Municipios legislar sobre assuntos'cle mteresse local e suplemen— exemplo de empresa publica que recebe recursos do oreamento fiscal, portanto
tar a legislagao federal e a estadual no que couber (art. 30, incisos I e 11, da CF). segue as normas da contabilidade pfiblica.
202 Orglamento e Contabilidade Pfibfica m Deusvaldo Carvalho BLSEVIER CAMPUS .Capitulo 2 — Contabilidede Pfiblica 203
Série Provas e Concursos
95193
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos — ECT — e um exemplo de 12 O poder pfibiico possui 70% das aeoes com direito a veto da Sociedade de
sosmauog a serum
einpresa publica que r1510 participa do creamento fiscal para custeio de pessoai Economia Mista “A”. Commie direto.
e material, portarlto nao segue as normals da contabilidade pubiica, mas da con- '
39A Sociedade de Economia Mista “A” possui 60% das agées com direito a veto
tabilidade empresarial.
da Somedade de Eeonomia Mista “B”. Controle (fireto
Pam mic deixar davida! A empresa pfiblica so esta’ abrangicia no campo de-
aplicagéo‘da contabilidade publica quando recebe recursos do orgamento fiscal 39 O Poder Publico controia indiretamente a Sociedade de Economia Mista
para custeio de suas despesas com pessoal, material de‘ consume etc. “B”, através de “A”, Ou seja, o Peder Publico possui 52% do total das aeoes com
direito a vote: 70% X 60% r: 42% indiretamente, através de “A” e 4 10% em seu
Sbeiedade de Economia Mista: e a entidade dotada- d_e personaiidade jufidica
préprio nome.
dezdireito privado, criada por lei para a exploragao de afivi'dades economicas,
Empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente conuolav
sob a forma de sociedade anonima, cujas agoes com direito a veto perteneam,
dor recursos financeiros para pagamento tie despesas com pessoal ou de custeio
em sua maioria, direta ou indiretamente, ao poder yubfico ou aveniidade da ad-
em geral ou de capital, excluidos, r10 ultimo caso, aqueles provenientes de au-
ministraeao'indireta (DecretmLei 1'12 900/1969).
memo de parficipagao aciona’ria (art. 29, inciso HI, da LRP).
A Sociedade de Economia Mista 11510 esta abrangida no campo de apiicagz‘io da
contabilidacie pfiblica; entretanto quando recebe recursos publicos para apiio Atengdo!© Empresa estatal dependente é um novo conceito estabelecido peia
cagao em determinados projetos ela ap11ca e presta contas conforme as normas LRF e que 1150 se confunde com Sociedade de Economia M15161.
' d3 contabilidade pfibfica Peio conceito de Empresa es fatal dependente percebe-se que ela esta’t abrangi—
Explicando melhor a frase: “cujas agées com direito a vote pertengam, em sua da no campo de aplicagao da contabflidade pfiblica.
maion'a, direta ou indiretamente, as poder pflblico on a entidade da administragéo Entretanto, se a Empresa estatal dependente receber recursos do poder p11~
indireta”. ‘
biico para fins de aumento de participagao acionaria, esse recurso e aplicado
O cantmle pods ser exercido defame: direta ou indireta.‘ conforme as regras da contabilidade empresariai.
Controle direto: Quando o investidor (poder pfibfico} possui em seu pro-
prio nome mais de 50% do capital com direito a voto (aeoes ordinafias) da socie— Existe dtferenga entre Empresa estatal dependente e Sociedade de Economia Mista?
dade de economia mista. Sim, existem diferengas e aigumas semelhangas. Vamos demonstra—las atra«
Controle indireto: Quando o investidor (poder publico) exerce 0 controls: da Vés deste quaciro:
sociedacie de economia mista através de outra,lque também é controlada por ela.
Exempio: Empresa Estatal Dependeme Sociedade de Economia Mista
Conceito: empresa centroiada pe‘ia Uniao, peio Couceito: sociedade cuja maioria do
Sociedade de Eszaéo, pelo 131511110 Federal 011 pelo capital social com dire'ito a vote
Peder pa’mlico
Economia Mista A Municipio, qua tenha, no exercicio anterior, pertenga, direta ou indiretamente, a
recebido reeursos financeiros de seu ente da Pederagao (art. 29-, inciso I, cla
controlador, destinaéos ao pagamento de Portan‘a STN 119 589/2001).
dapesas com pessoai, do cuszeio em gerai 011
60% ON de capital, excluidos, neste fiizimo c230, aqueles
Sociadade de provenientes cie aumenio tie partieipagfio
Economia Mista B
Commie lndireto acionéria, e tenha, no exercieio corrente,
aurorézagfio oreamentaria para recebhnemo de
0N: Aefies Ordinérias
reeursos financeiros com idemica finalidade
O gra’fico aeima demonstra que: {are 29, inciso H, da Portaria STN n9
589/2001).
Orgamento e Contabilidade Péblica — Deusva§do Carvalho ELSEVIER CAMPUS ACapitule 2 — Comabilidade Ps’sbiica 7 ' 205
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H — as despesas nele Iegalmente empenh’adas.
° do exercicio financeiro -~ arts. 34 e 351
.Porem, a SIN e o, CFC entendem que a Contabilidade Aplicada ao Setor P11“
° do superévit financeiro — art. 43.
biico, assim comoquaiquer outro ramo da ciéncia contzibfl, obedece aos princi-
° da contabilidade ~ arts. 83 a 85 e 87 a 89.
pios fundamentais de contabfiidade. Portanto, apliéa~se o principio da compe-
e da contabilidade creamentén'a e financeira — arts. 90, 91 e 93.
tencia em sua integralidade, on seja,~tanto para a receita quanto para a despesa.
0 da contabilidade patrimonial — 311$. 94 a 100.
Para os referidos Orgéos, em realidade, o artigo 35 refere—se a0 regime orga—
a dos balaneos ~ arts. 101 a 106.
memério e 11510 210 regime contébfl, poié é contabilidade é {ratada em titulo es-
A Instrugéo Normativa 119 08, de 09/11/1993, aprova as normas gerais sobre pecifico, no qual determina—se que as variagoes paérimoniais devem ser eviden-
o piano de contas da Administxagéo Poblica federal, permitindo a identificagéo ciadas, sejam elas independentes 011 resultantes da execugao orgamentaria.
e a classificaefio conta’bil dos atos e fates de uma gestfio, de maneira padroniza—
Observe o qne preve a Lei 119 4-320/1964:
d3, uniforme e sisiematizada.
Titulo IX— Da Cantabilidade
‘ 2.4. Regime contébii aplicado é contabilidade péblica C }
Consagraeéo do regime dc competéncia aplicado a Contabilidade Pfi‘blica Art. 85. Os servigos de contabilidade serao organizados de format a
0 art. 79, da Portaria Conjunta n9 2, STN/SOFQOOQ estabelece que as varia— permitirem o acompanhamento da execugao orgamentdria, o conhe~
goes patrimoniais serfio reconhecidas pelo regime de competencia patrimoniai, cimento da composigdo patrimonial, a detmninagdo dos custos dos
visando garantir o reconhecimento de todos os ativos e passivos das entidades services industriais, 0 Ievcmtamento dos balangos gemis, a andlise e a
que integram o setor pfibiico, conduzir a contabflidade do seior pfiblico brasi- interpretagao dos resultados econémicos efinanceiros.
leiro aos padroes intemacionais bem como ampliar a transparencia sobre as < J '
contas pfiblicas. Art 89 A contabflidade evidenciani osfatos 11 trades a administragc'w
Principio da competencia para a receita publica orgamenIdria financeim patrimbm'al e industrial.
Conforme as regras contidas na Resoiugao CFC 11- 1.11 1/2007 sob 3 pers» (...)
pectiva do setor pfiblico, o Principio da Cdinpeténda é aqueie que reconhece Art 100. As alteragoes da situagao liquida patrimonial, que abrangem
as transaeoes e 05 eventos na ocorréncia dos respectivos fazos geradores, inde— os resultados do execugcio orgamentdn’a, bem como as variagfies inde—
pendentemente do seu pagamemoou recebimento. ' pendentes dessa execugc'zo e as superveniéncias e insubsisténcias aflvas e
Assim, os atos e 03 {atos qua afetam o pauiménio pfibh‘co devem sex contabfliza» passivas, consfimirao elementos da conta patfimonial.
dos por competéncia, e 05 seus efeitos devem serevidenciados nas Demonstra» (...)
goes Contébeis do exercicio financeiro com o qual se reiacionam, complemen- Art. 104. A Demonstragéo das Vafiagoes Patrimom'ais evidenciarci
tarmente a0 registro orgamentério das reeeitas e das despesas pfiblicas. as alteragoes verificadas no patrimonio resultantes ou independentes
da execugao orgamentdria, e indicard o resultado patrimom‘al do
Relacionamento do regime orgamentério com o regime de competéncia
exercicio.
E comum encontrar 11a doutrina eontébil a interpretagfio do art. 35 da Lei
119 4320/1964, 1121 qua} entende que na a’rea pfiblica o regime contébil é um regi- Interprezando as regrets acima, observa-se que, além do registro dos fatos Ii-
me misao, ou seja, regime de compeiencia para a desyesa e de caixa para a receita: gados a execugéo oreamentéria, se exige a evidenciagéo dos fatos ligados 21 ad»
Orgamento e Contabilidade Pfiblica —- Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS Capituio 2 — Contabilidade i’fiblica
Série Provas e Concursos
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pfiblico, assim come qualquer outro tame da ciéncia contabfl, obedece aos “Aié trima dias 211365 a pubiicagao dos orgamentos, nos termos em que dis-
principios fundamentais de contabilidacie. Dessa forma, apiicarse em sua inte» ' puser a iei de diretrizes orgamemarias e observado o disposto na ah’nea c do in»
gralidade, o principio da competéncia, tame para o reconhedimento da recelta ciso I do art» 4-9, 0 Poder Executive estabeieéera a programagao financeira e o
quanta para a despesa ‘ ‘ ' cronograma de execfigao mensal de desembolso" (art. 89 da LRF).
Comentarios: ‘Portarifio, ’atuahhe’nte a programagao é um estagio de execugao da despesa.
Conforms 0 Manual da Receita Naciona1,aprovado peia Portaria conjunza 0 Manual da Desyesa Nacional denomina de etapas da despesa o que a dou-
STN/SOF 11- 3, de 2008, aplicado a Uniao, aos Estados, a0 Distrito Federal e 303 trina entende com estagios ou Eases. Empendemos que os termos sao semelhan-
Municipios, a partir da execuqao orgamentafia de 2009 deve—se aplicar, na 111a tes, ou seja, 11a sua esséncia possuem 0 mesmo significado.
tegralidade, o pn‘ncipio da competéncia, tanto para o reconhecimento cia recei~ O manualtem referéncia disserta as etapas da despesa orgamentaria em
ta quanta para a despesa. irés etapas:
E importante observar qua mesmo apés diversos rocursos contestando 0 ga-
barito preliminar dessa questao, o Cespe manteve o entendimemo Lia STN. '3 PLANEJAMENTO;
CERTO. s EXECUCAO;
e CONTROLE E AVALIAQAO
2.5. Estégios ée execugéo da receita e da despesa
O PLANEJAMENTO da despesa divide~se em:
2.5. i. Estégios da despesa
Doutrinariamente, sao considerados quatro eStagios da despesa. A Escola de Fixagao da A fixagao da despesa orgamentaria insere—se no processo
Administragao Pazenddria —— Esaf— vem cobrando em concursos pfiblicos mais de5pesa de planejamento e compreende a adogao cie medidas em
um estagio, 0 da programagao. Essa esta’gio refere-se aos procedimemos de diregao a uma sizuagao idealizada, tendo em Vista 05 recur—
sos dispom’veis e observando as diretrizes e prioridades
descentralizagao de créditos, reaiizados 211363 a aprovagao da LOA.
tragadas peio governo.
Nas aormas que regem a contabflidade pfibfica, encontramos apenas os es—
Importante! O processo da fixagéo da despesa orgamenta—
tagios a seguir, chamados de estagios d6 execugéo
ria é concluido com a autorizagéo dada pelo poder legisla-
- ° Empenho tive por 111310 (13 lei orgamentaria anual — LOA.
~ 0 Laqmdagao Descemraliza— , As descentraiizagoes de créditos orgamentarios ocorrem
7 ° Pagamento goes de crédig quanéo for efetuada movimentagfio de pane do orgamen~
tos orgamen- to, mantidas as classificagoes institucional, funcional,
Entretanto, considerando que a despesa deve ser prevista ou fixada pede— tarios" ' programatica e economica, para que outras unidades
mos incluir o estagio dafixagao. Nessa fase ocorre a dotagao da despesa, que é o '3 "' Gestoras ou administrativas possam executar a despesa
Iimite de gasto estabelecido aos Orgaos e entidades pfiblicos. Essa limite é regis— ' orgamentaria.
trado na contabilidade, sistema Siafi, apés a aprovagao do osoamemo, através Programagao A programagao orgamentaria e financeira consiste na corn—
do documento denominado nom de dotagcio -~ ND. Ainda exists: 0 mais modemo 7 orgamentaria patibflizagao do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos re—
estégio da programagéo, qua visa 3 compatibilizar as disponibflidades financeiw e financeira cebimentos, visando o ajuste da despesa fixada as novas
ras com os compromissos assumidos, procurando manta: o equflibrio emre re— projegées d6 resultados e da arrecadagéo.
ceita e despesa determinagoes da LRF.
2U} Orgamento e Cantabiiidade Pfiblica — Deusvaido Carva¥ho ELSEWER CAMPUS Capitulo 2 w Contabiiiéade Péiaiica
U!
Série Provas e Concursos
3 9mm auag
Processo de li~ Prbcesso de lic‘itacéo compreende um conjunto de proce- I. A origem e o objeto do que se dove ’pagarl;
citagao dimentos administrativos que' objetivam adquirir mate~ H. A importéncia exam 3 pagar; e
riais, contratar o‘bras e servicos, aiienar ou coder hens a
5051;13q
£11. A quem se deve pagar a imporie‘mcia para exfinguir a obrigacéo.
‘terce'u’os, bem como fazer concessoes de services pfiblicos
com as melhores condicoes para o Estado, observando os ' Pagamento. Consiste na entrega de numerério ao credo: por meio de cheque
principios da legaliciacie, da impessoaiidade, da moraiide— nominativo, ordens’ bancérias, credito em coma etcfsé pode ser efetuado apés
de, cia igualdade, da publiciciade,‘ da probidade administra—
a regular liquidacfio da despesa.
tiva, da vincuiacéo ao instrumento convocatorio, do julga—
memo objetivo e de outros que ihe sfio correlatos. CONTROLE E AVALIACAO
Esta fase compreende a fiscaiizacéo realizada pelos Orgéos de controle e
Pode—se observar que o estégio da PROGRAMACAO da despesa 5e co‘aduna peia sociedade.
perfeitamente com 0 do planejarnento, ou seja, os éois se compiementam. A O Sistema de Commie visa 2 avaliacéo da acéo governamental, da gestéo
programacfio insere—se nos procedimentos de descentrafizagéo de crediio, pro- dos adminisuadorespfibficos e da aplicacéo de recursos pfiblicos por entida-
gramacéo financeira e ainda o cronograma mensai de desembolso previsto no des de Direito Privado, por intermédio da fiscahzacéo contébil, financeira, op
art. 8°, da LRIF. gamentéria, operacional e patrimonial, com finafidade de:
0‘
Série Provas e Concursos I
N
ELSE‘V'EER
Exteriores no exterior, bem assim Orgaos Militares e de Inteligéncia, obedecerao , Quadro exemplo de iimites para concessao de suprimento de fundos e paga~
a regime especial de execugao estabelecidos em instruooes aprovadas poles res~ memo de despesas de peq’aeno vulto
pectivos Ministros de Estado, peio Chefe da Casa Militar e pelo Secretario—Geral ‘ Limites para concessao de suprimento de fundos:
da Presidéncia da Repfiblica, sendo vedada a deiegagao de corfipetérrcia.
Obj etc 9 Limite ' r Vaior
Foi cobrado em concurso!
Obras e . 5% do vaior maximo para obras e 5% x
(ICE/ES Controlador de Recursos Publicos/Z 004) Um servidor pflblico pode servigos de servieos de engenharia na modalidade de RS; 150,000,00 =
-
ser responsdvel par, no Maximo, dais suprimentos defundos concomitantmmte. ' engenharia. Iieitagao “convite” (alinea (4 a a: ,inciso I, 7500,00.
do art. 23 da Lei r19- 8.666/1993, alterada
Resolugao
pela Lei mg 9.648, de 27/05/1998).
O comando da questao esta de acordo corn a alineaa“ ” do § 3° do art. 45 do
Decreto n9 93.872/1996, que veda a concesséo de mais de dois suprimentos de Outros ' 5% do vaior maximo para outros services 5% x
servieos e e compras em geral na modaiidade de R33 80.00000
fundos. O servidor podera receber um suprirnento de fundos em urn més e ou—
II
compras em licitaoao “convite” (alinea “a”, inciso II, 4000,00.
tro no més seguinte, ou os dois no mesmo mes. Porém, se vencido o prazo para geral. do art. 23 da Lei 112 8666/1993 —~ aiierada
presrar contas do primeiro e, havendo omissao na prestaoao de contas, o servi~ pela Lei mg 9.648, de 27/05/1998).
dor estara‘ impedido de receber novo suprimento de fundos enquanto nao re—
, gularizada a situagao. Opeao correta. Limite para pagamento de despesas de pequeno vulto:
Pode—se realizar quaisquer tipos de despesas com suprimento de fundos? Objeto Limite ' Valor
Nos termos da iegislagao supracitada as principais despesas que poderao 861' Obras e 0,25% do valor maximo para obras e 0,25% x
atendidas por meio de suprimento de fundos sao: services de servieos de engenharia 11a modalidade de R$ 15000000 =
engenharia. licitagao “convite” (alinea “a”, inciso I, R$ 375,00
' " garnisaeanué
6: egg-am gronta’pag‘amem‘ em esiaécie {éeépesagdéfiaéi .» do art. 2.3 da Lei 119 8666/1993, aiterada ’
gehseseme‘os especiais) (art. 45, incisoI do Decreton_—°..93 872/1996) I ' i pela Lei :19 9.648, de 27/05/1998).
‘ ‘ o que .devar‘n ser feitas Lem carater Sigiloso adotando——se 0 mesmo gran dc Outros 0,25% do valor maximo yara outros 0,25%x
Sigilo conforme 5e classrficar em reguiamento (art.45, inciso II, do De- ‘ servigose servigos e compras em geral na R$ 80.000,00=
creto n9 93 872/1996) ' _' - - ' ' 7 comprasern modafidade de licitagao “convite” (alinea R$ 200,00
0 de pequerio ,vulto, assim enterzdidas no nive1_federa1,aque1as cujo va~ ‘i gerai. “a”, inciso 11, do art. 23 da Lei nQ
_lor nao ultrapasse os limiter, estabelecidos em Portaria do Mifiistério da‘ ‘ 8666/1993 aiterada pela Lei 119 9.648,
-
de 27/05/1998).
Faz'enda (art 45, inciso 111 do Decreto 11— 93.872/1996) I
Atualmente os vaiores maximos permitidos 5210: (5% dos Eimires de comm O limite a que se refere este filtimo quadro é 0 de cada despesa, ou seja, em
pras e servigos e 5% do Iimire de execugao de obras — esrabelecidos em proces— cada nota fiscal.
so licitatom), por meio da modalidade convite. O11 seja, essesrvaiores seriam,_ Por que os limites sac de quatro e seEe mil reais?
respectivamente: R$ 4000,00 e 7500,00). E'porque a regra é licitar, sendo a excegao utilizar—se de procedimentos que
venham a "‘fugir” deSSe preceito legal. Em virtude dessa regret, podera utiii—
zar—se' dessa excegao Lao somente para aqueles casos em que as despesas nao
possam subordinar—se a0 processo nonnai do apiicagfio.
Em relagao aos iimites, a intengao do legislador foi estipuiar valores para 05
quais nao pudessem dar margem a manobras para furtar—se de atender avregra
gerai de iicitar.
222 Orgameoto e Contabilidade PL’xblica — Deusvaldo Carvalho ELSBVIER CAMPUS Capituio 2 — Contabilidade Pébfica '
Sétie Provas e Concursos
was
Limite para pagamento de despesas de pequeno vulto através do
sosmvuog 3 521-1o
51stema Orgamentano
cartfio de pagamento:
-
prestacéo do service on do fomecimento do material, on seja, o credor
ainda nae cumpriu com sues ebrigagoes coniratuais, seu direito ainda
n30 foi yrocessado pelo senor conteibilr. Representam, portanéo, as despe~
sas empenhadas mas ainda n50 liquidadas. -
5510 Irestos a pagar cancelados o estomo da ebrigacéo constituida em exerci~
‘ Despesas de ,
RP
exercicios anieriores cios anteriores em contrapartida com um variacfio ativa resultante do cancela—
Despesa
empenhada memo de despesa orgamentéria inscricas em restos a pagar em exercicios ante-
‘RP com
e n50 page: RP
pyescrigéo mores.
cancelados
nterromgoida I Entendeneos qua essa técnica contraria o principio da competencia, haja vista
qua tecnicamente so devemos considerar uma despesa para efeito de resultado
Analisando o esquema acima, pode—se concluir que: quando ocorrer o recebimemo do service, consume on use dos materiais etc.
-
pagas ate' 0 dia 31/12/X1. Case nae tenham side pagas ate essa data, devev
réo ser canceladas. No Sistema Siafi, o canc'elamento é automético.
Essas despesas néo mais poderéo figurar no Balance Patrimonial de A regra na administragéo pfiblica federal é a inscricfio em restes a pagar das
31/12/X1. Case 1350 ocorra, seria 0 case de reinscrigéo de restos a pagar, despesas liquidadas, on seja, testes a pager processados. Essa previsfio esté
ate proibido. prescrita no art. 68 do Decreto n9 93.872/1986, da seguinte forma:
O reconhecimento de eventuai direito do credor, apés 31/lZ/Xl, far-se-zi Arr. . 68. A inscrigc‘zo de despesas coma ’Restos a Pagar sent automaiti~
por meio da emisséo dc nova nota de empenho, no exercicio de reconhe— ca, no encermmento do exercicio financeiro de emissfio da Nora de
cimento, 2‘1 coma de despesas de exercicios anteriores. I Empenho, desde que satisfaga as condigoes estabelecidas neste Decre—
Em 31/12/X1 , os restos a pagar inscrites em 31/12/XO, ainda 11510 pages e, to, e ten: validade até 31 de dezembro do ano subsequente.
portante, canceiados, séo chamades de testes a eagar com prescricfio' in-
terrempida. ' As condicées desse artigo estfio normatizadas no an. 35 do Decreto mencio-
A partir de 31/12/X1, ou seja, no ano de X2, 0 reconhecimente de despesa nado, cuja transcricéo segue:
gerada em X0 seré page :2 coma de despesas de exercicios anteriores.
Art . 35. O empenho de despesa nae liquidada semi considerado anu~
Sac restos a pagar processados as despesas em que o credorjé tenha cum—
lado em 31 de dezembro, para todos os fins, .salvo quando:
prido suas obrigagoes contratuais, entregade 0 material, prestado es ser-
I —- vigente o pmzo para cumprimento da obn’gagao assumicia pelo
vices ou executado a etapa da obra, dentro do exercicio, tendo, portanto,
credor, male estabelecida; ‘
direito liquido e certo ao pagamento. Representam 05 cases de despesas
H w venddo o pmzo de que tram 0 item anterior, mas esteja em curse
empenhadas 6 3:51 quidadas, faitando apenas o pagamento. Essa técnica
a quidagao do despesa, ou seja, de interesse dc; Administragdo exigir
atende perfeitamente ao principio da competéncia.
0 cumprimento da obn’gagc’w assumida pelo credor;
228 Orgamento e Contabilidade hibfica — Deusvaléo Camlho ELSEWER CAMPUS , Capitulo 2 — Contabilidade PL’tblicar
III m 56 destinar a atender transferencias a instimigées pflblicas ou O ergao competente para exercer e centrole e disciplinar o tratamento cle
privadas; restes a pagar em nivel federal é a Secretaria do Teseure Nacional.
IV — corresponder a compromissos assumidos no exterior. O pagamento de despesas inscritas em restos a pagar é automatico, tal come
ocorre com o pagamertte de qualcguer despesa pfilalica.
Com base na literalidade do inciso I do art. 35, a Esaf censidereo come cer— 7 Apes o cancelarnente da inscrieae da despesa come restos a pagar, o paga-
rate, no cencurse para AFCE-CE/TCU/ZOOO, o seguinte enunciade: “Ae final mento que vier a ser reclamado podera ser efetuado a coma de dotagao desfinada
do exercicie, nae sera anulado e empenho da despesa cuje contrato estabelecer a despesas de exercicies anteriores, cenforme art. 69 do Decreto n9 93.872/1986.
come data-limite, para a entrega do sen/“lee, 31 de janeiro.” A inserieao de valores em restos a pagar, principalmente em nivel federal,
Portanto, este seria um exemple de despesa empenhada e ainda nae liqui- de praxe, tera validade ate 3 1 de dezembre do ano subsequente. Apes essa data.
dada que podera ser inscrita come reste a pager nae processado es saldes remanescentes serao autematicamente cancelados he sistema Siafi,
A mscrigao da despesa em restes a pagar devera ser feita pele 'valer. exato eu 'permanecende em vigor, no entanto, o direito do credor per 5 (cinco) anos,
estimade, case esse valor seja desconhecido. contados a partir da data da inscrieao, excetuando~5e 05 cases em que haja in—
Muito importante! terrupgoes decerrentes de ates judiciais eu administrativos.
Os restos a pagar sae confiolados em contas do ative e passive compensa— Atualmente pelas regras da Lei de Responsabilidade Fiscal, especificamente
des do plane de centas (mice da Uniao. em seu art. 42, ficeu mais restrita a inscrigae em testes a pagar, tendo em vista
O ergae competente para exercer e controle e disciplinar o tratamente de que esse artigo veda a0 titular do'Peder ou ergae pfiblico, nos filtimes oito me-
restes a pagar em nivel federal é a Secretaria do Tesoure Nacional. ses do seu mandate, contrair obrigaeae de despesa que nae possa ser cumprida
E vedada a reinscrigao de empenhos em restos a pagar. A reinscrieae de em-
integralmente dentre dele, eu que tenha parcelas a serem pagas no exereicie
penhe funeiona da seguinte format: 7 seguinte, sem que haja suficiente dispenibilidade de caixa para este feite.
As vezes ecorre que o credor venha a reclamar seu direiio somente apes e
cancelamento do seu empenhe (cancelamente de testes a pagar no Siafi), em Foi cobrado em concurso! .
31/12 do ano subsequente. Case ocorra essa situaeao, e o setor centa’bil rece~ (Cespe — Mj/DPF — Administrative — Contader/2004) Silo classificadas
nhecer e direito do credor, e pagamente da despesa devera ser efemado a coma come restes a pagar as despesas que nae foram empenhadas na época eportu—
do orgamente vigente, na rubrica “despesa de exercicios anteriores”. na, mesme que para elas existisse detagae suficiente.
O reconhecimente cle eventual direito do credo: far~se~a per meie da emis— Afirmaeao incorreta, uma vista que consideram—se Restes a Pagar as despe»
sae de nova neta de empenho, no exercicio de recenheeimento, respeitada a sas empenhadas e nae pagas ate 31 de dezernbro, distinguindo-se as despesas
categoria economica propria. Os restos a pagar corn prescrieao interrompida — precessadas :das nae precessadas. A classificagae em restos a pagar 6 36 para
assim censiderada a despesa cuja inserieao come restes a pagar {enha side can— despesas empenhadas, no minime.
celada, mas ainda vigente e direito do credor —— pederao ser pages :2 centa de
“despesas de exercicios antefiores”, respeitada a categoria economiea prepria Infermacoes adicionais — importante para concursosl
Quande 5e tratar de pagamente de despesa inscrita em restos a pager pele Restos a pagar on residues passivos, sao classificados no passive circulante do
valor estimado, poderao ocorrer duals situagoes: balango patrimonial e integram a divida flutuante
O ergao que repassa 0 recurse para pagamento dz restos a pagar classifica ct
o e valor real a ser page é superior a0 valor inscrito: nessa situaeao, a dife—
despesa na demonstragao alas variagoes patrimoniais — DVP -— come variagoes pas—
renga devera ser empenhada a coma de “despesas de exercicios anterior
sivas, extraorgammtdrias, subgmpo interferéncias passivas.
res”, acompanhando e mesmo raciocinio do case anterior; e
e o valor real a ser page e inferior a0 valor ins'criio: o saldo existente devera’ O orgiw qua recelae o repasse classified mtDVP come vafiagoes ativas, extroow
ser caneelado. ' ' camentcirias, subgrupo interferéncias ativas.
Z30 Orgamentp e Cantabilidade Pfiblica - Deusvaldo Carvalho BLSEVIER CAMPUS , ‘ Capituto 2 — Contabifidaée ?flb!ica '
W
Série Provas e Concwsos
Os restos a pager pages durante 0 exerciciofinanceiro size classificados no ba— 2.8.3. Legislagéo aplicével
lance financeiro no Iado dag despesas, despesa extraorgamentdria. Art. 37 da Lei :19 4320/1964.
N0 balance patfimbm’al, os restos apagar sc'zo classificados no passive circa/dang.
2.8.4. ' Conceito legal
Algumas regras a respeito dos restos a pager feram disciplinadas pela LRF. —-As despesas dc exercicios encermdos, para as quais o orgamento respective con-
Essas regras tém come objetivo evitar que o areal gevemante, antes de deixar e signava crédz‘to proprio com saldo suficiente para atendé—Zas, que now se tenham pro—
cargo, reaiize diversas despesas sem e minimo compromisso de page-1515 em cessado na época propria, assim entendidas aquelas cujo empenho tenha side consi-
sua gestfio, deixando o préximo governo “atolado” em divides - ‘ derado insubsistente e anulado no encermmento do merciciofinanceim correspon—
Essas regras 8510: dente, mas cuja obfigagao tenha sido cumpn‘da pele credor no pmzo estabelecido.
Art. 42. E vedado ao titular dc Peder on ergao referido no art. 20, nos ° 05 restos a pagar corn prescriefio interrompida, assim considerada a
{chimes dais quadrimestres do seu mandate, contrair ebrigagao de despesa cuja inscrigfio em restos a pagar tenha side cancelada, ainda
despesa one new posse ser Cumprida integralmente dentro dale, en que vigendo o direito do credor.
tenha parcelos a serem pages no exercicio seguinte sem que haja sufi— 6* Os compromissos decorrentes de ebrigagfio dc pagamente criado em
ciente disponibilidade de caixa para este efcito. virtude de iei e reconhecidos apes o encerramento do exercicie.
Pardgmfo unico. Na determinagéo da disponibilidade de caixa serc‘to
As despeses de exercicios anteriores tém procedimento semelhame aos
considerados as encargos e despesas compromissadas a pager are off-
ajustes (Lie exercicios anteriores d2 contabilidade empresarial.
nal do exercicio.
A autorizagfio para pagamento de despesas de exercicios anieriores deveré
ser feita no mesmo precesso cie recenhecimento d3 divide. A prescrigéo da di-
2.8. Despesas de exercicios anteriores
vida que dependa de requerimento para fins de reconhecimente do direito
2.8.1. Conceite
prescreve em cinco anos contados da data do am on fate qua tenha dado ori»
Despesas de exercicios anteriores $510 dividas reconhecidas no exercicio gem ao respective direito.
atual resuitantes dc compromissos gerados em exercicies anteriores, para as As despesas de exercicios anteriores rem reiagéo com os ajustes de exerci-
quais o orgamento respective consignava crédito préprio, com saldo sufficiente cios anterieres da centabflidade empresarial.
para atende—las, mas que n50 tenha side processado na‘quela épeca. Entendendo os conceitos acima:
O one 5510 restos a page? com prescfigc‘w intewompida?
2.8.2. Caracteristicas Restos a pager com prescrigéo interrompida é a despesa cuja inscrigfio
A despesa reconhecida nae poderé estar inscrita em restos a pagan come restos a pagar tenha side cancelada, mas ainda vigente o direito do creder
Essa processo atende perfeitamente ao regime de competéncia principio (art. 22, § 29, ah’nea 17, do Decreto 119 93.872/1986).
-
contébil. Example: Uma despesa empenhada e nae liquidada em novembro de X3 6
E um tipo de despesa desembolsada em um exercicie, mas gerada em exer- inscri‘ta em restes a pagar em 31/1 2/X3. Em junho de X4 0 credor cumpriu com
cicios anteriores. ‘ a obrigagfio e a despesa 1150 £01 paga. Em 31/12/X4, a despesa ainda nfio Linha
Deveréo ser pagas a coma de exercicios anteriores, com a autorizagéo do side page; entéo, deveré ser cancelada, mas credor rem direito a receber, haja
respective ordenador de despesa, respeitada a categoria economica prepria. vista qua ja cumpriu com sua obrigagfio em junho de X4.
232 Orgamento e Contabilidade PIZIblica — Oeusvaicio Carvaiho ELSEVIBR CAMPUS A Capitulo 2 — Contabiiidade PI’Iblica 233
Ln
Séréc Piovas e Concursos
3.
y
Em X5, 53 a despesa for paga, serai através da rubfica “despesas de exercicios E
anteriores”, a custa o orgamento vigente (X5) ‘ I R
O que sao despesas nao processadas na época prépria? Exermcxos e questoes de concursos pubiIcos g
r h (-7 I' o g
Comentério: (Anafista de Finangas e Cofitroié AFC— STN- 2005) O regime contébil consa-
O pagamento de despesas de exercicios anteriores correaacusta do orga-
-
grade peia Lei n2 4. 320/ I 964 para comabilidade pI'Iblica e 0 de caixa para a Re~
, ceita e de competéncia para a Despesa. Assinaie a upgao.qua indica excegzao an
mento vigente; portanto, sao despesas orgameniérias normais. regime the caixa para a receita.
a) o reconhecimento da receita na inscrigao da Divida Ativa.
b) o recebirnento de receitas oriuncias de operagées de crédito.
c) o recebimento de doagoes em dinheiro.
d) o recebimento do tributes.
e) o recebimemode transfeIéncias financeiras,
-
vas e Concursos
19. {Cesgranrio ... Contador/Detran/AC — 2009) O Frincipio Fundamental de Conta— 25. (Cespe~~ACE--TCU/2004) As entidades privadas sem fins iucrativos, quando re-
bilidade que reconhece o Pa£riménio comp. obj‘eto Ii; contahiiidaldee o Princi— ' cebem recursos referentes a convenios com a administragéo pIiblica, exclusi—
pio (la: vamesite para efeito 6e prestagio de contas, devem adotar o masmo modelo de
a) Prudéncia. d) Entidade. piano de comes cia Uniao.
b) Continuidade. e) Oportunidade.
c) Competéncia. Com reiagfio an tonceito de divida fundada,julgue 0 item a seguir:
26. (Cespe— ACE--TCU/2004) Enquanzo a Lei m 4. 320/] 964 considera coma divide pit
20. (Cesgranrio - Auditor/Funasa .. 2099) A Lei Federal :12 4.320, tie 17/03/1964,
blica fundada apenas aqueia com vencimento superior a doze meses, a Lei Com-
estatui normas gerais de Direito Finenceiro para eiaboragéo e commie dos or-
piementar 31— 101/2000 inciui nessa categoria também as operaciies de crédim
;amentos e balangos das entidades da Uniao, dos Estados, dos Municipios e Iio
de prazo inferior a daze meses cujas receitas Ienham constadodo orgamento.
Distrito Federai. Sobre a contabilidade pébiica, é correlo afirmar que NAG se
aplica: - .
Acerca da escrituragao contabii e da iegisiagao que Irata das despesas do. exercicios
a) a0 Ministério Pfibiico Federal.
anteriores, juigue os itens a seguir:
b) aos fundos municipais de saflde.
c) is empresas estatais dependentes. 27. (Cespe- ACE—-TCU/2004) De acordo com a iegisiagfio em vigor, a contabiiidade
d) is autarquias federais. deveré apurar o custo dos projetos e atividades, de forma a evidenciar as re-
e) as socieéaées de economia mista. suitados da gestfio.
‘21. (Cesgranrio ~ Contador/iNEA/R} - 2008) O artiga 1 5 tia Lei n3 4320/1964 tie- 28. (Cespe »- ACE-TCU/ZOO4) Consideram-se despesas de exercicios anteriores os
termina que, na Lei do Orgamento, a 'discriminacfio da despesa deveré ser fei- compromissos reconhecidos 3963 o encerramento do exercicio, para os quais
Ia, no minimo, por elementos. O parigrafo 32 do mesmo artigo desdobra eie: o orgamento respectivo consignava crédito préprio e que n50 tenham sido pro-
memos em despesa com: cessados ne época devida.
a) aquisigfio de patriménio, reforma de logradouros p'L‘Ibiicos, pagamento {Ia divida azi-
va 6: reequipamento de érgéos estatais.
29. (Esaf — Analista - Ciéncias Contébeis/ANA —- 2009) Tendo como base a regula~
mentagéo da Lei n“ 4320/1964 sobre a contabiiidade orgamentéria, financei-
b) pessoal, material, services, obras e outros meios (Se que se serve a. administragfio pIiI-
ra, patrimonial e industrial, é correto afirmar:
biica para consecugéo dos seus fins.
c) pessoal terceirizado, aquisigéo de patriménio e reforma de iogradoums. a) as services pubiicos industriars manteréo contabiiidaée especial para éeterminagao
dos custos mesmo que nae sejam organizados na forma de empresa cu autarquia
Ci) construgio de escolas, pagamento de divide ativa, reposicéo de de’ficit de caixa.
e) services, manutengéo de prédios pI’Ibiicos e pracas. bens méveis para entes estatais. b) o ievantarnento geral dos bans méveis e iméveis teré per base 0 inventério sintético
de cada unidade aciministrativa e 05 elementos da escrituragéo anaiitica na contabili—
22. (Cespe TJDFT/Analista — Contabilidade -— 2008} Os hens de almoxarifado se~ dade.
c} as débitos e créditos (Se natureza financeira nae reiacionados com a execugéo orga-
-
r50 avaiiados pelo método UEPS (Eskimo que entra primeiro qua sai),_a fim de
se subsidiar a elaboragin do orgamento com vaiores mais préximos (Ia reali- mentéria nio seréo objeto de registro contébii.
dade. d) a contabilidade orcamentéria manzerfi registros necessaries a evidenciagao das dis"
ponibiiidades orgamentarias dispensando-se desse registro os créditos destinados
23. (Esaf—— AFC/CGU— 2006) Segundo o que dispée 0 art. 85 da Lei 11° 4 320/1964, as transferencIas
as servigos de contabiiidade serao organizados fie fol-ma a permitirem, exceto: e) 05 hens moveis e imoveIs serao registrados pela contabiiidade de forma anahtica de
a) o conhecimenzo da composigao do patriménio mode a evidenciar as caracteristicas de cada um e seus respectivos responséveis.
b) acompanhar a execugao orgamentéria
c} anélise e interpretagéo dos resuitados econémécos. 30. (FCC— ‘i‘RF 43/2001 «- Contadoria) A receita e a despesa orgamentéria tém cras-
d) determiner os custos dos services industriais. SIfIcagao Dreamentaria comum que permite BVIdeBCIaI‘ a poupanga Interna
e) evidenciar a arrecadagéo tributéria liquida. 'que é a:
a) institutionai, cl) economical.
24. No ambito do Peder Executive, a piano piurianuai da Uniéo (PPA) con-Isa com de— b) porfungfies. e) por regiées
terminado montente de recursos a ser distribuido em quatro modalidades de c) por fonte.
programas. Aponte a 09940 que m se enquadra em nenhuma dessas moéaii—
dades: .. ‘ .. _ ‘ Juigue as items subsequentes, acerca dos estégios da receita:
a) Program'as que tém per objetivo atersder diretamerite as demanéas da sociedade. 3]. (Cespe -— cum/2004) O pagamento do lmpesto Prediai Territorial Urbano
b) Programas que abrangem as agées de governo relacionadas z‘I formulagé‘zo, coordena'
(iPTU) efetuado par contribuinte em agencia bancaria caracteriza o estégio de
:30, suoerviséo e avaiiacéo de poiiticas ‘pflbiicas.
recolhimento dessa receita.
238 Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Cawalho ELSEWER CAMPUS ,Capituio 2 - Contabilidade PL'Ibiica 239
Série Provas e Concursos
-
e) A classificagao como permanente do material com Vida fltil superior a um am. contabiiizada em sua segunda fase do execucéo, a liquidacao, quando jz’z foi
efetivamente incorrida. Ao final do exercicio, porém. a despesa seré registrada
34. No qua diz respeito a receita pfiblica, anode-5e afirmar qua: . em sua primeira fase, quando seréo inscritos em rubrica prépria todos 05 em-
a) as multas integram tanto a receita tributéria quanto a tie contribuigées. penhos que ainda nao foram pagos. '
b) 05 recursos provenientes de endividamento e'da privatizagéo de estatais constituem
receitas de capital. - A contabilidade pablica no Brasil:
c} receitas originarias sic as que provém da cagaciciade impositiva do Estado.
d) as receitas extraorgamentérias constituent excesso cle arrecadagio, a ser utilizado na 46. (TCE/ES — Controlador do Recursos Fawkes/2004) Evidencia para a fazenda
programacao das despesas. ‘ ‘ pfiblica a situagéio de todos que efetuam despesas. arrocadam receitas ou
e) as dotagées orgameniérias podem ser utilizadas independentemente da existencia guardam hens pfiblicos de uso restrito, especifico e 1150 generalizado.
de {ECUTSOS has respectivas fontes.
47. (TCE/ES — Controlador de Recursos Pflbiicos/2004) Tem coma am the seas obje-
35. ‘ (Ces‘pem MJ—Escrivfio de Policia Federal/2004) O pagamento do despesas inscri~ tos o orcamento pi’zblico, considerado como a pega autorizativa parava arreca—
- ‘ tas em restos a pagar prescreve apés o periodo do cinco anus contados 15a data dagfio do receitas e a realizagao de despesas.
da emissao do empenho.
48. (TCE/ES — Controlador de Recursos Pfiblicos/ZOEM) Adota o chamado regime
36. (Cespe —- MJ-Agente de Felicia Federal/2004) A iiquidagzao da despesa sieve misto por contabilizar a despesa pelo regime do caixa e a receita pelo regime
‘1 sempre preceder ao seu empenho. de competéncia.
37. (Cespe — MJ-Agente de Policia Federal/2004) O pagamanto de restos a pagar ca-
49. (TCE/ES —- Controlador de Recursos Fawkes/2004) Registra os restos a pagar
racteriza-se poa- ser extraorgamemario.
par credor, sem considerar o exercicio a que se refere, distinguindo-os em des-
38. (Cespe —' Mju?eri€o Criminal Federal/2004) A arrecadacéo do todas as receitas pesas processadas e nao«processadas.
da Uniz‘ao é recolhida a conta do Tesouro Nacionai no Banco do Brasil S.A. Entre-
tanto‘, a posigao 'liquida dos recursos do Tesouro Nacionaf no Banco do Brasil De acordo com a Lei rs“ 4320/1964. que estatui ram-mas gerais do direito financeiro
S.A. seré depositada no Banco Central do Brasil, 2‘: ordem do Tesouro Nacional. para elaboragéo e commie dos orgamentos e balanegos da Uniéo, dos estados, dos mu»
nicipios e do Distrito Federai (DF), julgue os izens saguinsas:
No que se refere a comabilidade péblica no Brasil, julgue as items a seguir:
50. {TCE/ES — Controlador do Recursos Fawkes/2004) Se uma entidade péblica
39. (Cespe - MJ-Perito Criminal i=ederal/2004) Cab'e a contahilidacie evidenciar, pe- empenhar éespesa para aquisigéo de um veicuio e. até o encerramento do exer-
rante a fazenda pfiblica. a situacéo do todos quantas, de qualquer modo, arra- cinio financeiro, nae reaiizar o respectivo pagamemo a mic canceiar o empe-
caclem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem hens a eia porten- nho, essa despesa seré tratada no exercicio seguinte coma despesa do exerci—
centes ou canfiados. cio anterior.
40. (Cespe '— Mj-Perito Criminal Federal/2004) Para os fins fie recolhimonto do re- 51. (TCE/ES Controlador de Recursos Pfibiicos/Zeml) Urn servidor pfiblico pode
-
cursos ao caixa do Tesouro National, entende—se par raceita da. Uniao todo a ser re5ponsavel par, no maximo, dois suprimemos do fundos concomitante-
qualquer ingresso de caréter originario ou derivado, ordinario ou extraordina- meme.
, rio e do natureza orgamentaria ou extraorgamentéria. seja geral 0!: vineuiado, 52. (Cespo — Procurador Ministério I’flniieo/TCU/ZOO-fi) O regime contébil adotado
que tenha sido decorrente, produzido ou realizado direta nu indiretameriie pe-
para a despesa péblica' é o de compeiéncia.
Ios orgies competentes.
41. (Cespe » MJ—Agente do Policia Federal/2064} A liquidagéo da despesa ocorre no Acerca de contabilidade pfiblica,juigue os itens a seguir.
momenta em que o credor recebe o valor que lhe é devido peio saaor pablico. 53. (Cespe Auditor de Contas Pfiblicas ~TCE—PE/2004) Os objetivos da contabili-
-
42. (Cospe - Mj-Escrivao do Poiicia Federal/2904) o empenho da despesa gera di— dado pfiblica inciuem captar, registrar, acumulm‘ o interpretar as situacfies or-
reito liquido e certo-ao credor, razéo por que, depois de efetuado, n50 pode ser ;amentérias, financeiras e patrimoniais das entidades da'administragfio direta
cancelado ou alterado. e indireta.
240 Orgamento e Cantabilidade Pfiblica Deusvaldo Cawaiho BLSBVIER CAMPUS fiapitnio 2 Contabilidade Pébiica
Ik-
-
-
sossnauug a amend spas
Se‘rie Psovas e Concursos
54. (Cespe— Auditor de Contas Pfiblicas TCE-PE/2094) Os objetos da contahiiida- 60. (Esaf— AFC/CCU - 2006) Cam base nas disposigées Iia Lei n24.320/1964 sabre
a contabiiidade dos emes péblicosdulgue os itens a seguir— verdadeiro (V) ou
de péblica inciuem os hens publicos de uso geral.
faiso {F}, e assinala a opgio qua indica a sequéncia correta.
55. (Analista de Finangas e Cantmle HAFC— STN — 2005) De acordo com as Financas ( ) E fungéo da contabiiidade dos antes pfiblicos evidenciar as fates ligados é
PI’I blicas, afirma-se que os estégios da receita pI'Ibiica represelltam as {ases administragio financeira, orgamentéria, patrimoniai e industrial.
percorridas peia receita na execugfio orgamentéria. Aponte a opgao correta qua ( )As tomadas de contas dos agentes responséveis por bans e dinheiros puhii-
diz respeito ao ato peio quai as agentes arrecadadores enzragam diretamente , cos serao realizadas pelos 6rgaos tie contabilidade, ressalvacla a competéncia
an tesouro publico o produto da arrecadagéo. do Tribunai de Contas on orgfio equivaiente.
a) langamento. ()A comabilidade evidenciara perante a Fazenda PI’Ibiica somente a situacao
b) recoihimento. dos qua arrecadem receitas e efemem despesas.
c) previsao. ( ) Os regisrros dos hens méveis e iméveis devem ser reaiizados de forma analitica.
d) deciaragio. () E obrigatério que a contabilidade evidencie o montante das dotagfies dispo-
e) arrecadacfio. niveis.
a) F,V,F,V,V; CE) V,V,F,V,V;
56. (Esaf — Analista de Planejamento a Orgamenm - MPOG «2005) A respeito dos b) V.V,F.F,V: e) F,F.V,V.F.
conceizos, objem, regime e préticas cantébeis adotadas no fi'mbito federai é c) V,F,V,V,V;
correto afirmar, exceto:
61. (Esaf -AFC/CGU — 2006) A respeito do controie contébil de restos a pagar é cor-
a) as autarquias fedei'ais ifltegrantes do Orgamensu Cerai da Unifio — CCU « estéo sub-
reto afirmar que:
metidas as regras de contabilidade pflblica.
a) 95 testes a pagar processadOS sac registrados em uma {mica conta do passive.
b) 05 regimes contébeis adotades 5210 {I de cempeténcia para a despesa e de caixa para
b) é Iealizado commie dos restos a pagar por empenho no ativo a passive compensado.
a receita, ocorrendo excecées para os dois cases.
c) as restos a pagar n50 pracessades figuram no passivo da entiéade em contas separa-
c) 05 avais concedidos pelo Tesouro Naciona] constituem objeto de registro peia conta—
das para as despesas correntes e despesas de capital. V
bilidade
d) o cancelamento de restos a pagar nae processados nae p'rovoca aiteragio na situa-
d) 05 fatos contabeis permutativos nao sac reconhecidos como tais pela contabilidade
géo patrimonial do ente pfibiico
aplicada as entidacies pubiicas.
e) o pagamento cie restos a pager processados nae implica a realizagao de controie no
e) 05 trés estégios ée reaéizagéo cia despesa (empenho, quidacéo e pagaments) sac
passive campensado.
cbjeto de registro contébii.
62. (Esaf —AFC/CGU 2006) Segundo o que dispfie 9 art. 85 da iei n2 4320/: 964.
57. (Cespe — 2804 —- Contador - Agéncia de Defesa Agropecuéria do Estado do Paré)
-
as servigos de consabilidaée serfio organizados de forma a permitirem, exec-2m,
As despesas relativas a exercicios jé encerrados dependeréo da existéncia de a) o conhecimento da composigao do patriménéo.
crédito especificado na lei orgamentéria on em crédito adicional. De acordo b) acompanhar a execugéo orgamentaria.
com a norma geral hrasileira. somente sac passiveis de enquadramento as c) anéiise e interpretacfio dos resultados econémicos.
despesas de exercicios encerrados, para as quais o orgamento respectivo con- d) determinar os custos dos services industriais.
signava crédito préprio, com saldo suficiente para atendé-las, qI'Ie n50 tenha e) evidenciar a arrecadagéo tributéria liquida.
sido processado na épeca propria, desconsiderando totalmeme os restos a pa-
gar com prescricao interrompida e as compromissos reconhecidos apés 0 en- 63. (FCC ~TRT 243 Regia'io Anaiista Judiciério — Contabilidade —- 2006) Os restos a
cerramento do exercicio correspondente.
-
pagan
a) anio processados Ieferem»se a vaéores devidos em decorréncia de empenhamentos
58. (Cespe —Técnico Judiciério —TRE Aiagoas .. 2004) O pagamento de despgsas de
sem a devida cobertura do crédito orgamentério e financeiro.
exercicios anteriores é caracterizado coma despesa extraergamentarla.
b) precessados referern-se a emgenhamentos na'io quidados, porém, com a devida co—
59. (Esaf— AFC/CGU— 2006) A respeito do campo de aplicacao da coI‘Itabilidade pu» bertura financeira. _
hiica é correto afirmar que: :3 Rio processados referem--se a empenhamentos liquidados e nae pagos até 31/12
5am a devida cobértura financeira
a) as autarquias pI‘IbEicas, em razio da sua autonomia administrativa e financeira. po-
d) processados referem--se a empenhamentos quidados e nao pagos até 31/12 inde-
dem deixar de aplicar as regras da contabiiidade pfiblica.
b) as empresas estatais que tiverem recursos consignados no Orgamente Fiscal para o
pendentemente da sua cobertura financeira , _
e) processados referem~se a empenhamentos néo liquidados, porém com cobartura or-
seu aumento de capital devem seguir as regras aplicadas a contabiiidade pfiblica.
c) urna empresa pL’Iblica cujos recursos para pagamento de pessoal e outros custeios
carnentéria e financeira.
sac oriundos do Orgamento Geral da Uniao esté obrigaéa a seguir as regras de writa—
biiidade pflbiica.
d) desde que autorizado pelo Orgic Central de Contabiiidade do Sistema de Contabili-
dade Federai, quaéquer ante pertancente a administracfio indireta poderé deixar de
apiicar as regras de contabilidade pI’Iblica
e) todos os bens e direitos publicos indistintamente sao obgeto de registro peia contabi-
lidade publica
CAMPUS Capitulo 3 — Nogées Bésicas sobre o Sistema Integrado de Hémirzistragio Financeis‘a...
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° inconsistencia dos dados utilizades em’razao da diversidade de fonzes de <
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informaeoes e das varias interpretaeees sobre cada conceito, comprome-
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tendo o processe de remade de decisees n
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Nogées Bésicas sobre'o Sistema - 7 e Desprepare téenico de parte do funcionalismo publico, que desconhecia
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lntegrado de Administragfie Financeira te'cnicas mais modemas de administragae financeira e ainda concebia a
centabflidade some mera ferramenta para o atendimenio de aspectos for-
—- Siafi —— e o Sistema Integrado de :_ T mais da gestao dos recursos pfiblicos.
v Inexisténcia de mecanismos eficientes que pudessem evitar o desvio de
Dados Orgamentarios — Sidor recurses pfiblicos e permitissemra airibuieao de responsabilidades aos
maus gesteres.
3. l . Siafi *5 Estoque ocioso de moeda difieultando a administraeao de caixa, decor—
rente da existencia de infimeras eontas banearias, no ambito do Govemo
O Siafi é um sistema integrado de administraeao financeira implantado p610
Goveme Federal com o intuite de premover a modemizaeao e a integraeao dos Federal. Em cada Unidade havia uma eonta bancaria para cada despesa.
Exemple: Conta Bancaria para Material Permanente, Coma bancaria
sistemas contabeis e de programagao financeira da Uniao.
para Pessoai, coma bancaria para Material de Consume etc.
Em outras palavras, eum Sistema informatizado que processa e controla as
- execugoes oreamentaria, financeira, patrimoniai e centabfl da Uniao, através A soiueao desses probiemas representava um verdadeiro desafio a época
de terminais instaiados em tedo o territorio nacienai. Tem come premissa bass para o Governo Federal. O primeiro passe para isso foi dado com a criagao da
ca a contabiiizagao de todos os ates e fates praticados peios Gestores pfiblicos. Secretaria do Tesouro Nacional — STN ——, em 10 de marge de 1986, para auxiliar
o Ministério da Fazenda na execugao de um oreamento unificado a partir do
exercicio seguinte.
3.2. Histérico
A STN, per sua vez, identificeu a neeessidade de informaQoes que permitis-
Ate o exercieio de 1986, o Goveme Federal convivia com um série de proble-
sem aos gestores agiiizar o processo deciserio, tendo side essas informaeees
mas de natureza adrninjstradva que difieultavam a adequada gestao dos recurses
qualificadas, a época, de gerenciais. Dessa forma, optou—se peie desenvolvi—
pfiblicos e a preparaeao do oreamento unificado, que passaria a vigorar em 1987:
meme e implantaeao de um sisterna informatizado, que integrasse os sistemas
Dentre es diversos problemas enfrentados pela administraeao pfibfica fede-
de programagao financeira, de execueao oreamentaria e de controle interno do
ral, antes da implantaeao do Siafi, referentes a registros e controle, podemos
Peder Executive 6 quepudesse femeeer informaeoes gerenciais, confiaveis e
destacar: preeisas para todos es niveis da administraeao.
° Emprego de métodos radimentares e inadequacies de trabaih‘o, em que, Desse mode, a STN definiu e desenvolveu, em cenjunto com o Serpro, 0 Sistema
na maioria dos cases es controies de dispenibilidades oreamentarias e fi— Integrado de Admrfisu‘aeae Finaneeira do Govemo Federal — Siafi —— em menos de
nanceiras eram exercidos sobre regiszres manuais. um ane, implantando-o em janeire de 1987, para supu'r o Govemo Federal de um
a Falta de informaeoes gerenciais em {odes es niveis da Administraeao Pu~ msa‘umento modeme e efieaz no controle e acernpanhamento dos gastes pfiblicos.
blica e utilizaeao da Contabifiidade come mere instmmento de registros Com 0 Siafi, es preblemas de administraeao dos recursos pflblieos que
fermais. apontamos anteriormeme ficaram solucionados. Hoje 0 Govemo Federal tern
a Defasagem na escrituraeao contabfi de pelo menes 45 dias entre o encer~ uma Coma Unica para gerir, de ende todas as saidas de dinheiro ocorrem com
ramento do més e o levantamento das demonstraeoes Orgamemarias, Fi~ o registro de sua aplicaeao e do servidor pflbiico que a efetuou. Trata-se the urea
nanceiras e Patrimoniais, inviabilizande 0 use das informaeees para fins ferramenta poderosa para executar, acompanhar e controiar com eficiéncia e
gerenciais. 'eficacia a correta utilizaeao dos recursos da Uniao.
244 Orgamento e Contabiiidade Pt’ibfica — Deusvaldo Carvaiho ELSEVEER CAMPUS Capitulo 3 ~— Nogées Bésipas sobre o Sistema Integrado de Administragéo Financeira...
3.3. Conceito . Nesse nivei de transagfio é que séo efezivamente executadas as diversas ope—
O Siafi é um sistema de informagoes centralizado em Brasilia, ligado por te~ ragoes do Siafi, desde entrada de dados ate consultas, conforme o quadro da pé~
Ieprocessament'o aos Orgies do Govemo Federal distribuidos no Pais e no ex- gina seguinte:
terior. Essa ligagéo, que é feita pela rede de telecomunicagoes (ED See 6 tam- Cada subsistema {em um fungao propria e bem delimitada no Siafi. Pode-
bém pela conexfio a outras imimeras redes extemas, é qua garante o acesso a0 - mos organizé-los informalmente em cinco grupos principais:
sistema asmais de 13.800 Unidades Gestoras ativas no Siafi. o COntrole dc Haveres e Obrigagoes:
Para facilitar o trabalho de todas essas Unidades Gestoras, o Siafi foi conéebi~
1' Divida Pfiblica— DIVIDA
do para se estruturar por exercicios. Cada ano equivale 21 um sistema diferente,
e Haveresh HAVBRBS ,
ou seja, a regra de formagéo do name do sistema é a sigla Siafi acrescida de qua—
.9 controle de Obrigagoes —~ OBRIGACA
tro digitos referentes ao ano do sistema que se deseja acessar: SiafiZOOO,
"1' .e Operaeoes Oficiais de Créciito ~,-, 02C,
SiafiZOOl, Siafi2002 etc.
e Administragao do Sistema:
3.4. Sistema e‘ subsistemas ° Administragéo, do Si'stema —IADMVINEST "
Como o Siafi esta’ estrumrado? . Aud‘itofia ——,AUDETOREA. ' "
O Siafi esté estmturado em sistema, cada sistema esté organizado por sub— 9 Centre de Informagéo — CI
sistemas m atualmente 315.0 21 ~ 6 estes, p0: modules. Dentro de cada moduio ° Conformidade CONFORM
$52150 agregadas infimeras transagoes, qua guardam emre si caracterfsticas em 0 Manual— MANUALMF.
comum. .
e Execugao Orgamentaria e Financeira:
O quadro abaixo demonstra os 21 modules existemes no Siafi:
' a Contabil— CONTABIL
° Documentos do Siafi» DOCUMENTO
6’ Orgameniério e Financeiro «~— ORCFIN.
° Organizagao de Tabeias:
, 6* Tabelas administrativas— TABADM
0 Tabelas de apoio— TABAPOIO
° Tabeias do cadastro de obrigagoes— TABOBRIG
° Iabeias orgamentérias —TABORC.
0 Tabeias de receitas orgamentérias m TABRECEITA.
Iii.
246 Orgamento e Contabilidade Pébtica — Deusvaldo Cawalho ELSEVIER
CAMPUS Capitulo 3 m Nogées Bésicas some 0 Siszema Entegrado de Administragéo Financeira...
Série Provas e Concmsos
99%
SOSJI'DUOZ) 9 SEAOJd
antecedente has superior a 15 (quinze dias) (1 assinatum ou liberagdo
de cada parcela dos recursos. IN SIN n9» 3/2005.
Paragrafo Unico. Pamfins da venficacao de que trata o “caput” deste
Portanto, o Siafi esta estruturado dessa forma: artigo, o concedente podem consultar o‘Cadastro Unico de Convém'o
(Cane), subsistema do Sistema Integmdo de administragao Financei~
Exemplo de subsistemas
m do Govemo Federal (Siafi).
Controlede Haveres e Obrigagées:
Art. 39. .0 Cauc, destinado a permitir a vefificagfio do atendimento,
— Divida Pfiblica — DIVIDA.
pelo beneficidrio da transferéncia voluntdria de recursos da Unido,
— Haveres HAVERES.
das exigéncias contidas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF),
-
— Controle de Obrigaeoes — OBRIGACAO.
compreende informagoes organizadas em items, nos seguintes termos:
— Operagoes Oficiais de Crédito -~ 02C.
Administragfio do Sistema: Foi cobrado em concurso!
— Administragao do Sistema —— ADMINISTRA. (Cespe — Auditor ~— ECU/2007) Com relagao ao Sistema Integrado de Admi-
— Auditoria ~ AUDITORIA. nistraeao Financeira do Governo Federal} (Siafi), seus conceitos e objetivos,
— Centre de Informagao -— CI. julgue as items seguintes.
. — Conformidade m CONFORM. O Cadastro Gnico de Exigéncias para Transferéncias Voluntarias (Cauc) é
w Manna} — MANUALMF. um subsistema que resuita das exigencias para a ceiebragao de convenios e
transferencias de recursos da Uniao para os demais entes federatiVos. As secre—
Execueao Oreamentaria e Financeira:
tarias e demais Orgaos pertencentes aos estados, aos municipios e ao DP subor-
— Contabik — CONTABIL.
dinam—se a situagao cadastrai do respective ente.
— Documentos do Siafi — DOCUMENTO.
— Orgamentario e Financeiro ORCFEN. Resoiugfio
-
0 Cam; e um subsistema do Siafi cuja finalidade é o atendimenzo as exigén—
Atualmente exisze um subsistema especifico denominado de Cauc — Ca~
cias iegais e normativas para a realizagao cie convenios e as transferencias dos
dastro Unico de Exigencias para Transferencias Voluntarias. recursos. Assim, esse subsistema é um cadastro dos entes federativos (estados,
Reflete o atendimento as exigencias legais e normativas para que se possa
Distrito Federal e municipios) e as secretarias e orgaos pertencentes a esses en-
celebrar convenios e transferir os respectivos recursos. Assim, esse subsisaema
tes subordinam—se a Situagfio cadastral do enie federativo a que se vincularn.
é um cadastro dos entes federativos: Estados, Distrito Federal e Municipios.
CERTO. '
As secretarias e Orgaos pertencentes a esses antes subordinam—se a situagao
cadastral do ente federativo a que se Vincuiam. Exemplo de Moduios
A situagao cadastral apresentada reflete a posigao ate 0 dia antecedente a Module Siafi Gerencial
data da consulta e a sua certidao é valida peio prazo de 3 (tres) dias fiteis. Ven— O Siafi Gerenciai tem por obj etivo atender as demandas de informagées ge-
cido esse prazo, nova consulta deve ser procedida, para os fins de celebraeao de renciais das areas que possuern atribuieoes de gerencia orgamentaria, financei—
convenios e liberagao dos respectivos recursos. ra e controle e subsidiar as areas estraiégicas de informagoes para o aperfeieoa—
Observe a legislaeao acerca do assunto (IN/SYN n9 1/2005}: memo do processo de tornada de decisoes.
Art. 29. A celebragc‘m de convénio, hem como a entrega dos valores en- Module Siafi Educacional
volvidos, fica condicionada a verificagao do. situagc’zo de adimpléncia O Decreto MEC 119 1494/1 998define o Ensino a Distfincia como “umafor—
do entefederativo beneficidrio da transferéncia voluntdria, em prazo ma de ensino que possibilita a autoapredizagm, com a mediagdo de recursos diddti—
248 Orgamento e Contabilidade Pfibiica - Deusvaldo Carvalho BiSEVIER CAMPUS Capitulo 3 — Nogoes Basics: sobre o Sistema integrado ée Administsagfio Financeira... 249
Série Proves e Concussos
3 SEAOJd BEES
cos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes dz, infor- ‘ 2: ° permmr o registro contab
magrlo, utilizados isoladamente cu combinados, 6 12610111616105 pelos. diversos meios ’ ‘ ’ de 'sqas supemswnada
SOSJUDUCO
de comunicagdo”.
v.
U1
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Sésie Provas e Concursos
2.
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..
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citar: ao recolhimento dc numerario a coma bancaria da Unidade Gestora;
a Ordem Bancaria dc Crédito —— OBC, utilizada para pagamentos por meio e Documento de Arrecadacao de Receitas Federais-DARF: destinawse a
do crédito em coma corrente do favorecido 11a redo bancaria‘e para saque arrecadacao por processo eletronico, sem a utilizacao darede bancaria,
de recursos em conta bancaria, para crédito 11a Coma Unica da Unidade ' de tribuzos federais qua tenham corno coniribuintes os orgaos e entida~
Gestora; des integrantes da Coma Unica do Tesouro Nacional;
° Ordem Bancaria de Pagamento .. OBP, utilizada para pagamcntos direta— a Nota de Programacao Financeira —- PF: destina—se a0 registro da progra~
meme a0 credor, em espécie, junto a agéncia de domicilio bancario da ' macao financeira no Siafi peias unidades gestoras cxecutoras, pelas unj—
Unidade Gestora, quando for comprovada a inexisténcia de domicilio dades gestoras setoriais do programacao financeira e pelo Orgao central
bancario do credor ou quando for necessal‘ia a disponibilizacao imediata de programacao financeira (Cofin/STN).
dos recursos correspondentes. '
v Ordem Bancaria para Banco -— OBB, utfiizada para pagamentos a diver. Poi cobrado em cancurso!
sos credorcs, por meio de lista eleuonica, para pagamento dc documen— CECE/ES — Conuoiador de Recursos Pfibiicos/ZOO‘P) Avnota dc programacéo
tos em que o Agente Financeiro deva dar quitacao ou para pagamenfio da financeira (PF) realiza transferéncias financeiras entre as unidades gestoras.
folha do pessoal. Comentarios:
° Ordem Bancaria do Sistema —- OBS, utilizada para canceiarnento de OB A transferéncia financeira entre unidades gestoras é realizada através da
p610 agente financeiro; OB. A nota dc programacao financeira (PF) é utifizada para transferéncia de re—
o Ordem Bancaria Judicial ~ OB], utiiizada para pagamentos na mesma cursos entre os orgaos setoriais dos Ministérios ou orgaos. A medida que os re~
data do sua emissao, decorrentes dc determinacoes judiciais especificas; curses vao ingressando nos cofres do Govemo, as reccitas sao imediatamente
EsEa idiima foi acresceniada cm 2000, através da IN STN 119 03/2000. liberadas para os Orgaos setoriais dos Ministérios ou Orgaos, baseado na pro-
gramacao financeira destes, para a execucao dos sens programas do trabaiho.
Poi, cobrado em concurso! Portanto, opcao incorreta.
(Cespe w MJ/Escrivao de Policia Federal/2004) A coma {mica do Eesouro
nacional é operacionalizada pot meio do Sistema Integrado de Administracao
3.8. Seguranga do Siafi
Financeira (Siafi) do governo federal.
O Siafi apresenta uma série dc métodos e procedimentos para discipiinar o
Comentérios: . acesso e assegurar a manutencao da integridade dos dados e do préprio sistema.
A coma finica do Tesouro Nacionai é operacionalizada pelo Banco do Bra» Esta protecao sc da tanto contra utiiizacoes indevidas on desautorizadas
sil, através do Siafi. A movimentacao dc recursos‘ financciros da coma finica do quanto eventuais danos qua pudessem ser causados aos dados. Assegurawse,
Tesouro Nacional é reaiizada através do Siafi, utiEizando—se das diversas moda- portanto, a confiabfiidade dos dados no sistcma, sua responsavel utilizacao e a
lidades de Ordem Bancaria e outros documentos anteriormente citados. Por— responsabflizacao dos geszores e uSuarios de que delas dispoc. A seguranca do
tanto, 0pcao correta. Sistema [em por base 03 seguintes principios e instrumentos:
Informacées complementares:
6 Senha.
0 GPS Eletronica: GPS é a sigla para Guia da Previdéncia Sociai. Essa docu~
9 Conformidade DiariaQ
memo permite registrar o recolhimento das contribuicoes para a Seguri—
Conformidadc Contabfi.
O
Identificagao das Qperagoes do Usaario 1. As Demonstragoes Contabeis nao apresentarem inconsisténcias ou dese»
no
LON
. Os dados da‘ UG nao apresentarem inconsisténcias;
Senha: ' 4. A UG {enha registrado a Conformidade do Registros de Gestao de todos
Para utilizar o Siafi, os usuarios sao habilitados formaimente por meio do os dias em que ocorreram registros contabeis.
cadastramento de uma senha, quando sao especificados os perfis e niveis de
Com Restrigao m 5612? registrada se observada qualquer uma das seguintes si-
acesso de cada usuario.
tuagoes:
Perfil é o conjunto de determinadas transagoes atribuidas a eada Oyerador,
para atender as necessidades de execuoao e consulta ao Sistema, enquanto'o ni— l. Falta do registro, pela UG, da Conformidade de Registros de Gestao;
ve} de acesso determina o gran (ie inciuséo do dados e a abrangéncia das con~ 2. Quando houver inconsisténcias 011 desequiiibrios nas Demonstragoes
sultas feitas p610 usuario no sistema Siafi‘ Contabeis;
Cabe sempre lembrar que o usuario responde integralmente peio uso do 3. Quando as Demonstragoes Contabeis nao espelharem as aiividades fins
sistema sobre a sua senha e obriga—se a cumprir os requisitos do seguranga ins— do Orgao;
.tituidos pela STN, sujeitandwse as consequéncias das sangées penais ou admi~ 4. Quando a UG possuir inconsisténcias apresentadas na transaoao.
nistrativas cabiveis em decon‘éncia do mau uso.
Atengdo! © A Conformidade Contabfl somente se aplica a Unidades Gestoras
Conformidade Diaria: Executoras. Considera—se Unidade Gestora Executora aquela que efetua regis-
A Conformidade Diaria de documentos no Sistema Siafi é a conferéncia fei— tros contabeis.
ta pela prépfia Unidade Gestora (UG) , qua consists: na confrontagéo diaria da
Conformidade de Operadores:
documemagao comprobatoria com o registro correspondeme no Siafi, aies- A Conformidade de Operadores ou Circuiarizagfio de Senhao tem por obje—
tando que para todos OS 1angamentos efetuados existe documentagao habii
tivo automatizar a retina periodical de confirmagao ou desativagao de usuario
exigida pela legislagao que discipiina a execugao orgamentaria, financeira e peia propria Unidade Gestora (13G),através de seu operador habilitado a pro-
patrimonial ' ceder a confirmaoao
A nao execugao da Conformidade do Operadores no 11165 implica a suspen—
Conformidade Contébil: sao dos usuarios da UG.
A Conformidade Contabil dos atos e fatos da gestao 'orgamentaria, financed-
ra e patrimonial consiste na certificagao dos demonstrativos contabeis gerados Conformidade de Registro de Gestéo:
pelo Sistema Integrado de Administragao Financeira do Govemo Federal — Consiste nacertificagao dos registros dos atos e fatos de execugao orgamen-
SLAZFI, decorrentes dos registros da execugao orgamenta’ria financeira e patri— taria, financeira .e patrimonial incluidos no Sistema integrado de Administram
menial. gao Financeira do Govemo Federal — Siafi — e da existéncia de documentos ha-
‘oeis que comprovem as operagoesp v
Atengfw.’ @ O registro da Conformidade compete at um Técnico em Contabiii» A Conformidade dos Registros devGestao tem‘ como finalidade verificar:
dade ou Contador devidamente habilitado, designado e credenciado no Siafi 1. Se 05 registros dos atos e fates de execugao orgamentéria, financeira e
para este firm. patrimonial efetuados pela Unidade Gestora Executora foram realizados
A Conformidade Contébil podera ser registracia da seguinte format: em observancia as normas vigentes; e
258 Oréamento 1e Cantabilidade Pfiblica - Deusvaldo Carvalho ELSBVIER CAMPUS Capituio 3 — Nogoes Bésicas sobre o Sistema integrado tie Adrfiinistmgfio Financeiga,"
N
Ln
\0
Série Provas e Conculsos
3 SEAOJa 9319s
z:
2. A existéncia de documentagao‘que suporte as operaooes registradas. E
E vo de monitors: as agoes danosas oz: frauduientas executadas utilizando—se o
sistema. Da mesma form, a inclusao on modificagao de dados no sistema
A conferencia efetuada pode ter como resultado uma das seguintes situa-
SDSJI’IDUOD
também é registrada com a identificaoao do CPF, a hora e o nome do autor da
goes:
operaofio.
1. SEM RESTRICAO — quando a documentaoao comprovar de‘ forma fide- 7 - Integridade e Fidedignidade dos Sados:
digna os atos de gestao realizados; ‘ Ursa vez registrado um documento no sistema, 11510 e permitida a sua a1tera~
2. COM RESTRICAO — nas seguintes situagoes: @510. A imutabflidade dos documentos permite que sejam acompanhadas todas
I— quando a documentaeao nao comprovar de forma fidedigna 03 as modificagoes nos'dados do sistema; e para a corregao ou anulaoao de um do-
3:05 e fates de gestfio realizados; cumenio ja registrado e necessario que seja incluido um novo documento de
II — quando o registro nao espeihar os atos e fatos de gestao reah~ forma a retificar o anzefior.
zados, e 11510 for corrigida pelo responsavel; e
Inalterabilidade dos Documentos:
111 — quando ocorrerem registros nao anwrizados pe1os responsa~
I Uma vez inciuidos os dados de um documento no Siafi e apés sua contabfli~
veis por atos e fatos de gestao.
zagao, se qualquer irreguiaridade for conszatada messes dados, someme sera
Procedimentos possivel corrigi—la por meio da emissao de um novo documents» que efetue o
As US devem-proceder DIAREAMENTE a anafise do relatorio “CONFOR- acerto do irregular.
MIDADE DE REGISTROS DE GESTAO”, obtido por meio da transaoéo
IMP CONFREG, no qua} constam todos os registros do dia, excetuando aqueies Forma de Acesso ,
gerados por meio de processo automético, definidopeEa Coordenacao—Gerai de O Siafi permite que as UG, na efetivagao dos registros da execugao orga—
Contabilidade. mentaria, financeira e patrimonial o acessem de forma “on-line” on “off-line”.
Atengdo! 59 A Conformidade dos Registros de Gestao devera ser regisxrada em
ate trés dias fiteis a contar da data do registro da operacao no Siafi, podendo ser A forma de acesso “on—line” caracteriza—se peio fato de:
atuaiizada até a data fixada para o fechamento do més. Todos os documentos orgamentarios, financeiros e patrimoniais das UGs
serem emitidos diretamente pelo sistema;
O registro da Confomfidade dos Registros de Gestéo e de responsabilidade
A forma de acesso “off-hue” caracteriza—se peko fato de:
de servidor formalmente designado pelo tituiar da Unidade Gestora Executora,
o qual constara no R01 de Responsiveis, juntamente com o respectivo substitu»
0 as disponibilidades financeiras da Unidade serem individualizadas em
to, aim podendo ter fungao de emitir documentos.
coma corrente bancéria e nao compoem a coma finica;
Sara admitida excegao a0 registro da conformidade dos registros de gestao
9 a U6 emitir sens documentos orqamentarios, financeiros e patrimoniais
quando a Unidade Gestora Executora se encontre, justificadamente, impossi-
previamente a introducéo dos respectivos dados no sistema;
bilitada de designar servidores distintos para excrcer funcoes, sendo que, nesze
° a UG nao introduzir os dados relatives a sens documentos no sistema, o
case, a conformidade sera registrada peko proprio Ordenado‘r de Despesa.
que é feito através de ouzra unidade, denominada Polo de Digitagao.
Sera admitida excegao ao registro da conformidade de gestao its empresas
pfiblicas nao dependentes do orcamemo fiscai'e d3 seguridade social
Cabe a Secretaria do Tesouro Nacional definir qual a forma de acesso de
Identificacao das Operagoes do 1351121110: - cada UG, ouvido o respective ministe’rio on orgao.
Quando o usuario entra no sistema, automaticamente séo registrados o A alteragao da forma de acesso de determinada UG seré efemada pela Secre~
seu CPF, a hora e de qual terminal foi feito o acesso. Esta medida tem o objeti~ taria do Tesouro Nacionai, por soiicitacéo do respective ministério ou Orgao.
260 Orgamentp e Contabilidade Pfiblica ~« Deusvaldo Camiho BLSEVIER
CAMPUS Capituto 3 —~ Nogées Basicas sobre o Sistema [ntegrado de Administragfio Fieaneeira.., 26!
Série Provas e Cancursos
Em se tratando de pagamemo d1rato,o evento de despesa é utilizado 11a OB O Siafi somente validara os documentos de entrada de dados, em termos de
qua apropriara e liquidara simultaneamente a despesa 7 registros contabeis, se ales 5e apresentarem com os evenros que no todo, com-
05 eventos da classe S2. 0 xxx sao udlizadOs nonnalmeme em conjunto com pletem partidas dobradas {total dos débitos iguai ao total dos créditos).Mé10w
05 51.0.1013: sempre que houver retengao da abrigagao para pagamento posterior. do das partidas dobradas
Os eventos da classe 53.0.3211: sac utiiizados para liquidar obrigagoes reti~ A Coordenagao Geral de contabflidade da SYN é o Orgao responsavel pela
das através dos eventos 52.0.2xx, e suas dazenas finais mantém, na 511a maio- administragao da tabela de eventos.
ria, correlagao entre 31, para facilitar a identificagao e o uso dos mesmos.
Conceitos importantes para efeito de Siafi:
Os eventos da classe 54.0.1001 5:10 utilizados de forma individual 6 se desti-
nam a realizagao de registros contabeis diversos. Orgfio superior: Considera—se aquele da administragao direta que tenha entida—
Os eventos da classe 55.0.xxx sac) utifizados para apropriar‘os vakores re- des por ale supervisionadas.
presentasivos de direitos, inclusive por desembolsos efetuados peia propria
Orgdo subordinado: sao as entidades da administragao indireta: autarquias,
unidade gestora para prestagao de contas posterior.
fundagoes, empresa pfiblica e sociedades de economia mista.
Os eventos da classe 56.0.6212: sao utilizados para liquidar os direitos apro-
priados pelos eventos 55.051131, e 51:35 dezenas finais mantém, na sua maioria, Subérgc‘w: é o conjunto de unidades gestoras de um mesmo orgao.
correlagao entire 51, para faciiitar a identificagao e 0 use dos mesmos.
Unidade gestam: é aquela que serve para as entradas do dados referentes aos
Os eventos da classe 60.0mm sao utilizados para a inscrigao dos restos a pagar.
atos e fates da gestao orcamemaria, financeira e patrimonial.
Os eventos da classe 61.0.XXX sao utilizados para liquidar 03 1:651:05 a pagar
inscritos no final do exercicio anterior e exigem, como contrapartida, eventos UG responsdvel: unidade responsa‘vel peia realizagao da parcela' do programa
de saida de bancos. de trabalho de um determinado crédito.
Os eventos 70. 0 xxx sao milizados para realizagao do Uansferencias finan- UG executora: é a unidade responsavei pelos ates de gestao orgamentéria, ii»
ceiras e exigem, como comrapartida, eventos de saida de bancos.
nanceira e pam’monial.
Os eventos da ciasse 80.0.xxx sao utiiizados para a apropriagao da receita e
Forma de acesso “ON LINE”: ao sistema: sao aquelas unidades qua tém acesso
exigent como contrapartida eventos de entrada em bancos.
as informagées por terminais préprios.
Algumas regms bdsicas!
Todas as unidades gesEoras integrantes do Siafi deverao utilizar, para regis» Forma de acesso “OFF LINE”: $510 as unidades qua nao possuem condigées dc
{1'0 de suas transagoes diaries, os codigos da tabela de eventos. acesso em terminais proiarios e utilizam o sisterna através de outras unidades.
Caso nao seja encontrado na tabela o evento que expresse com bastante cla—
UG sartorial: é aquela qua exerce a supervisao funcional dos 3103 de execugao
reza a transagao a ser processada, o usuario do sistema davera (20111211211: 0 Orgao
- cie 111113 UG ou Orgao
do comabflidade setorial para os esclarecimentos necessaries.
Existe registro contdbil sem a indicageio de evento?
3. E 0. Contabiiizagéo de operagées bésicas através do Siafi
Sim, mas somente aos érgaos de contabilidade compete reaiizar os registros
contabeis, 56111 a indicagao de eventos. Nesta caso o tratamento a ser dado aos Orgamento inicial:
mesmos sera’ através de débito (d) e crédito (c), desde qua nae 5e trate dc receitas DEBITO ' CRE'Drro
Ou despesas. 19 1 I IOOOG-Receiia a Realizar 29 l 1 1000 Previsao Inicial da
Qua! é o objen'vo principal dc: tabeia de eventos? 29 1 2 1 9900-011 Eros Controles p/IF. Recursos Receua
A tabela de eventos surgiu com o objetivo de substituir a formal usual d6 291210 lO-Prev. Iniciai p/Fonte
apresentagc'zo de um piano de contas no qua tange ‘a correspondéncia entre as dc Recursos
contas (digrafograma).
264 Orgamento e Cantabiliéade Pfibiica w Deasvaldo Carvalho ' EESEVIER CAMPUS Capitulo 3 — Nogées Bégicas sobre o Sistema iategrado dc Adrfiinistragfio Financeira...
Fixagéo da despesa: (X) m Cow de Desznesa (Atim. Diteta) e Repasse (Adm. Indireta) Se l, coza de despesa a
programar; se X=2, total de repasse a programar.
DEBITO CREDITO
1 921 10 l 00~Créd1to Inicial 292110000«Crédit0 Disponivel Descentralizagfio de creditos:
192180100«Créd. Iniciais/Suplementares 192189900»Ouiras Dotagoes 1) Na UG Concedente:
292189900~O11tros Créditos 292180100aCréditos = ‘
2931 19900-13111. Cot. Orgamentériafi“) iniciais/Supiementares DEBITO _ ,, 1, , w CREDITO
293110X02—C0t. de (X) a 292110000-Crédit0 Disponivei : 2922x0000 Descentraiiz. do
Programarfi) Créditos
~(X) — Com (is Despesa (Adm. Direta) e Cota dé Repasse (Adm. Indireta} 0").
2) Na UG Recebedom:
Créditos adicionais:
DEBiTO ' ' “f CREDITO
DEBITO CREDITO , '
1922X0000 Desc. (X) de Créditos 292110000 Crédito Dispom’vel
1921 ZYOOO—Dotagéo Suplementar 2921 10000-Crédito Disponivel
192180100-Créditos Iniciais/Suplementares 192189900~Outras Dotagées
292189900-Outros Créditos 292180100—Créd. InicJSuplement. Questoes d'e concursos relativas ao tema: (respostas conientadas em seguida).
293119900»Div. Cot. Orgamentérias(*) 293110X02—C0t1 de (X) a I. (Anaiista de Finangas e Controle m AFC — STN —— 2.005) A Tabeia de Eventos
Programad") da Administragfio Pfiblica Federai é o instrumenio utilizado no preenchimemo
(X) ~— Cota de Despesa (Adm. Direta) e Com de Repasse (Adm. Indireta} (Y) -— Origem da fonts
de teias e/ou documentos de entrada de dados do sistema Siafi. Assinale, a se—
(excesso de anecadagfio ou superévit financeiro) Se X=1, coca de despesa a programar; 5e X=2, guir, a afirmagéo faisa em rekagfio a esse instrumento.
cota de repasse a programaI.
a) A estrutura do codigo dos eventos é composta de Classe, Tipo de Utiliza~
@510 e Sequencial. d
Créditos especiais: b) Cada evento possui um roteiro de contabfiizaoao que indica 05 13.11921-
DEBITO _' ' (IRE-D1113: memos contabeis a serem realizados no registro do documento.
192 lBYOOO—Dotagfio Especial 292 l 1 GOOD-Crédito Dispom’vei c) 05 eventos da classe 51 referem—se a apropriagéo de despesa (liquidagéo
1921803YY—Créditos Especiais 192189900—Outras Dotagoes dc despesa).
292189900~Outros Créditos 2921803YY-Créditos Especiais d) 05 eventos mantém correlagéo com os documentos de entrada, sem ex—
293119900~Div. Cotas Orgamemarias 0*) 293110X02-Cotas (:13 (X) a cegéo.
Programar(*}
e) Aiguns fates para serem contabilizados necessitam da combinagao de
(X) — Cota de Despesa (Adm. Direta) 8 Com tie Repasse (Adm; Indirem) {Y} — Cxédito Especiai mais de um evento no documento.
Aberto ou Reaberzo no Exercicio.
266 Orgamento e Contabiiidade Pfiblica m Seusvaldo Can/slim BLSEVIER CAMPUS Capituio 3 » Nogfies Bésicas sobte o Sis£ema Entegrado de Administragfio Financeira... ’
2. (Cespe — MJ/Perito Criminai Federal/2004) A grandé maioria cs eventos da 40.0000 — EMPENHO DA DESPESA.
classe e tipo 55.0.XXX, 3.0 serem utilizados, acarretam um maior nfimerode 50.0000 —APROPR1ACOES DE RETENCGES, LIQUiDAcOEs E OUTROS.
langamento a crédito do que a débito na unidade gestora emitente. 51.0000 .. APROPRiACOES DE DESPESAS. 7
Acerca da tabela de eventos constants: do piano de comets d0 Siafi, julgue 05 52.0000 — RETENCOES DE OBRIGACOES.
items que se seguem._ 530.000 ~ LIQUIDACOES DE OBRIGACOES.. -
‘ 540.000 — REGISTROS DIVERSOS.
3. (ICE/ES w Controlador de Recursos Pfiblicos/ZOO‘?) Os eventos da ciasse 53
550.000 — APRQPRIACOES DE DIREITOS.
(53. 0. XXX) sic responséveis pelos langamentos a crééito nas :20a de abri-
560.000 — LEQUIDACOES DE DiREIIos.
gagées.
600.000 — RESTOS A PAGAR.
4. (TOE/ES — Controlador de Recursos Pfiblicos/2004) Os eventos da ciasse 61.0-000 « LIQUEDACAO DE RESTOS A PAGAR.
70.X.XXX séo utilizados para quidar despesas inscritas em restos a pagar 70.0000 — TRANSFEREN ems FINANCEIRAS.
Mewprocessados 00 final do exercicio anterior. 80.0000 — RECEITA.
5. (TCE/ES é Controiador dc Recursos Pfibiicos/EOO‘?) Os eventos da classe Os tipos de utih'zagéo 5510:
30.X.XXX sfio utilizaéos no documento denominado nota de dosagfio (ND). (0) EVEN‘EO UTELEZADO DIRETAMENTE PELO GESTOR.
(1) EVENTO UTILIZADO DIRETAMENTE PELO SISTEMA (MAQUINA).
Comentérios: {5) ESTORNO DE EVENTO DO GESTOR.
Questfio 1. {6) ESTORNO INTERNO DO SISTEMA {MAQUINA).
O comando da questéo pede a afinnagéo faisa em reiagio a tabela de eventos. a) Incorreta. A tabela de eventos 05:21 estruturada em classe, tipo de utiliza-
Primeiramente veremos os conceitos: gao e codigo sequencial. Portanto, essa opgéo néo é falsa em relagéo a ta~
Tabela de Eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no beia de eventos.
preenchimento das telas ou documentos de entrada no Siafi, para transformar ’0) Incorreta. Pesto que cada evenio possui um roteiro de contabilizagfio
05 21103 e fates administrativos rotineiros em registros contabeis autométicos.
que indica 05 iangamentos contébeis a scram reaiizados no registro do
A tabela de eventos esté organizada da segainte format: documento. Exempko, 0 evento 10.0000 indica o langamento de
0 cédigo do evento é composto de 6 ($0.15) digitos, estruturados da seguinte PREVISAO DA RECEITA.
forma: XX. Y. ZZZ. c) Incorreta. Conforme demonstrado anteriormente, os eventos da classe
51 mferem-se f1 apropriagéo de despesas (liquidagéo de despesa).
CLASSE DO EVENTO XX — Identifica o conjunto de eventos cie uma d) Correta. Os eventos mantém correlagao com os documentos de entrada‘
mesma natureza de registro
entretanto, existem excegées. ,
TIPO DE UTILEZACAO Y
CODIGO SEQUENCIAL ZZZ Example: 05 eventos da classe 30 10510 mantém correlagéo com os docu-
mentos de entrada. Portanto, é uma das excegées.
As classes de eventos $510: ,
CLASSE DOS EVENTOS
30 Proviséo (descentralizagéo interna de créditos orgamentérios NC
iniciais ou 0101101011205) 00 destaque (descentralizagfio externa)
10.0.000 — PREVISAO DA RECEITA. ‘
e suas anulagoes.
200.000 — DOTACAO DA DESPESA. .
30.0.000 — MOVIMENTACAO DE CREDITO.
268 Otgamento e Contahilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho EISEVIER CAMPUS Capituio 3 — Nogées Bésipas sobre o Sistema iotegrado ée Administragio Financeira...
Os eventos da classe 51 mantém correiagao com os documentos de entrada. No que se :efere a0 Sidor, as diretrizes te’cnicas visam a concretizagéo de um
Ou seja, sao utilizados em conjunto (NI. - NS). plane de desenvolvimento, de fonna a dotar o processo'orgamentafio 'de uma
estrutura do processamento de dados consoante com as modernas ferramemas
51 5510 utilizados em conjunto para fins de retengao das ‘ NL da tecnologia de informagao, consubstanciadas na‘implememagao de um con—
obrigagoes (esta filtima ocasionada pelo evento da Ciasse 52, e
junto de processos infomatizados e estrutura de dados que dao suporte as ati~
que ha gerar saldo em contas do passive), tais como NS
vidacies do Sistema, Orgamentario Federal.
fornecedores, pessoal a pagar etc.) para fins de pagamento
posterior. . _ Com maior reieyancia no suporte a0 processo orgamenta‘rio, os aplicativos
seguintesapresentam relagao direta com as etapas de elaboragao Dreamentaria.
e) Incorreta. Essa opgao é pertinente avtabela de eventos. A resposta da op-
Subsistema Cadastro de Programas e Agoes:
géo “d” confirma que alguns fates para serem contabilizados neeessitam
V Banco de informagoes sobre as agoes orgamentarias — atividades, projetos e
da combinagao de mais de um evento no documento, a exempio ' do
operacoes especiais — confidas 11a pega orgamentariae também as agoes nao or»
evento da dasse 5 1. '
gamentarias, constantes do PPA. Trata-se do registro da proposigao e da forma-
lizagao de alteragoes na estruiura programatica dos orgaos e unidades orga-
Portanto, todas as opgoes estao coerentes, exceto a opgao “d”.
mentarias. ' ' v ' ' ' .
Questcio 2. Subsistema Prioridades e Metas Anuais:
O sistema é finico e a contabilizagao é reaiizada pelo método das partidas Destinado a sistematizacao das pesquisas e analises necessa’rias para a defi~
dobradas. Portanto, a0 serem utilizados, acarretam a mesma quantidade de nigao da yrogramagao privilegiada em cada exercicio que terao pfecedéncia na
langamento a débito e a crédito. Opgao incorreta. , alocagao de recursos no orgamento e na sua execugao. Gem 0 anexo especifico
Questao 3. de prioridades e metas da LDO refereme a0 exercicio. Excepcionalmente, a
Os eventos da classe 530.000 sao responsaveis peios langamentos a crédito L330 para 2004 1130 contera esse anexo. For so {rater do primeiro ano do PPA,
nas contas de liquidagoes de obrigagoes. Opgao incorreta. as prioridades e metas serao estabelecidas naquele piano.
x:
Orgamenzo e Contabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER
3 SBAOJd Bugs
Sér§e Provas e Concursos
SOSJHDBGD
O processo tie alinhamento incorpora efeitos de reformas administrativas das fontes de recursos com vistas a0 atendimento das programagoes de despesa
insdtucionais que tiveram repercussao na estrutura do apareiho do Estado e re— das unidades creamenrarias, obedecendo as restrigoes legais de vinculaeao.
sultaram na criagao,a1teragao ou extingao de orgaos e unidades, exigindo Inna - Subsistema Compatibilizagao da Proposta Oreamentafia:
adaptagao da classifieaeao institucional orgamentaria. Envolve também ajusta- ' E o aplicativo que verifica a adequagao da programagao aos instrumenzos
memos decorrentes de aiteraeoes de programagao ou de Classificagéo funcional legais e formais que norteiam sua elaboraeao.
no ambito de cada unidade oreamentéria e de modificagoes nas ciassificaooes
Subsistema Formalizagfio do Projeto de Lei Orgamentéria:
orgamentarias em geral, ocorridas em cada exercicio do periodo analisado,
Gera todos os dooumentos especificados pela LDC quanto a estrutura e or-
convertendwas para uma base comum — a situagao observada no exercicio v13
ganizagao dos orgamentos da Uniao.
gente, tornando comparaveis os dados de reaiizagao dos exercicios passados
(t—Z) 6 (1-1) com 05 do presente exercicio (t). Subsistema Receita:
O Subsistema de Receitas Orgamentérias imyiemenaado a partir de 2000
Subsistema Definigao dos Limites: '
rem o objetivo centrai de agiiizar e dar maior seguranga as informagoes de fi-
Permite a analise do compormmento da série historical alinhada com vistas
nanciamento dos creamentos fiscai e da seguridade social. Dentre os principais
a definieéo dos parametros financeiros das programaeées de advidades e ope«
objeuvos desse sistema, tern-5e:
ragoes especiais dos orgaos/unidades orgamenta’rlas. Esses iimites equivalem
° consolidar toda informagao da receita da Uniao;
aos dispéndios necessaries para assegurar a execugao das aooes amalm'ente de-
‘1 agiiizar processes para tomada de decisao;
senvolvidas nos m’veis correspondemes a capacidade produtiva instalada e
° projetar valores da receita com base em modelos predefinidos;
constituem parameiro monetario para a apresentaeao da proposta orgamentzi»
0 disponibflizar relatorios gerenciais.
ria setoriai.
Os limites resuitam cie ajustes efetuados sobre o vaior estimado de execu—
Subsistema Pessoal (Sipes):
eao provavel do exercicio em curso, do qua} sao expurgados os fatos exciusi-
Destinado ao acompanhamento das despesas corn pessoai e encargos so~
vos de tal exercicio e acrescidos aqueies jé decididos e que incidirao' sobre o
ciais e da quantidade fisica de servidores. Contém informagoes sobre as despe~
proximo.
sas efetivamente realizadas pelos Orgaos e entidades qua compoem o orgamenw
Subsistema Elaboragao da Proposta Setorial: to da Um‘ao. E55215 informagoes estfio plotadas em bases originadas de forma in-
Destinado ao memento da apresentagfio das propostas orgameniarias pelos :erativa com o Sistema integrado de Administragao Lie Recursos Humanos -
Orgéos e unidades orgamentarias que compoem os orgamenios fiscai e da segu— Siape — e com o SisEema Entegrado de Administragao Financeira — Siafi ~—, o que
ridade social. foes confere a confiabilidade compative} com a utfiizagao idealizada para 0 Si-
Permite o detalhamento final da proposta oreamentaria no nivel necessa— pes, propiciando o acompanhamento sistemético e periodico das despesas e da
rio e suficieme a formalizagao do PLO para encaminhamento ao Congresso quantidade fisica de pessoai, do modo a subsidiar as projecées de gasto ea ela-
Nacional. boraeao da proposta orgamentaria.
Subsistema Anz’flise da Proposta Setorial:
Subsistema Divida (Saoc):
Reservado ao estudo da proposta de alocaoéo setoriai dos recursos “vis—.‘a~
vis” os estudos preliminares desenvolvidos na SOF, os parametros fixados, as
Permite o registro, acompanhamemo e elaboragao do controle das opera—
eées de crédito contratuais. Subsidia a elaboragao da proposta orgamentaria.
justificativas e as diretzizes de Govemo.
Séfic Provas e Concursos Orgamento e Contabiiidade Pfiblica w Deusvaldo Cawaiho ELSEWER CAMPUS Capitulo 3 — Nogfies Ba’siogs sobre o Sistema Entegraéo de Admioistragfio finaficeira...
Central de atendimento: ,, SiGPLAN — e do Sidor, faciiitando a entrada dos dados e a melhoria da infor~
Com 0 objetivo dc propiciar ao' usuério do Sidor um meihor atendimeoto, a magéio. ’ 7 '
$0? mantém uma Centred de Atendimemo a0 Usuério CAU. Tramuse de uma ‘ Portanto, atengéoi O'Sidor néio foi substituido pelo Siop.
-
forma sistematizada de aaendimento telefonico aos usuérios do Sidor, com vis~ A utilizagéo do 510p para a captagéo da proposEa orgamentéfia esté descrita
tas a agilizar o atendimento das ocorréncias reportadas. As daividasle outros no Manual de Operagfio do Sistema e pode ser encontrado no seguinte endere—
problems na operaciomhzagfio do Sidor deverao ser encaminhadas a CAU por go. eletrénico; hug)://Www.siop.p1anejamento.gov.br/siop/
meio de ligagfio telefonica. A0 atender o chamado, o operador da CAI} execota
uma triagem interativa buscando uma identificagfio prévia do problema relata-
do. Realizado o registro dos dados, o operador encaminharé a ocorréncia 51 area
te’cnica responsével pela soiugéo. A CAU manterai o controle, _a cobranga e o
monitoramento da atividade da area responsével até que o problema seja soiu-
cionado. Caso nfio seja dada solugéo imediata, o usuério seré informado do
prazo estabelecido pela area competente. '
Além dos subsistemas vistos anteriormente, o sistema Sidor ainda permite a
elaboragéo da proposta orgameméria através de um modulo “ELABORACAO
- DA PROPOSTA SETORIAL — SISTEMA SidorNet”.
H. (Analista Contéhil Bacen) O Siafi — Sistema Integrado de Administragio Finan- 16. (FCC— Técnico de Controle lnterno/MPU 2007) 0 SiAFl é um sistema da Unia‘io
ceira do Governo Federal ~ é um sistema on line que se lconstitui come 07 princi-
-
que: 7
pal instrumento de administragao orcamentéria a financeira da Uniéo, proven- a) permits a mevimentagz‘io da coma {mica do 'Fesouro no Banco Central.
do as érgéios centrais, setoriaise executores cia geste'io pablica de mecanismos i3) registra uma série histérica ole desyesas, em vaiores correntes e nominais.
adequades a reafizagéo, ao acompanhamemo e an controk da execugzéo orga~ (2) define as prioridades e metas da Lei das Diretrizes orgamentérias.
mentéria e financeira, tomando a contahilida‘de fame segura de informagées d) efetua a contabiiizagao de todos os azos e fates pra'ticados pelos gestores péblicos.
gerenciais. Sobre o Siafi, é incorreto afirmar que: e) identifica o perfil profissional dos servidores publicqs, por regiao e faixa de salaries.
a) NS, NL, NE e QB 5210 alguns de seus principals documentos.
b) seu use se ea, exclusivamente, por intermédio de Ugs on line. 17. Marque a upcéo {errata a respeito do Sidar:
c) aSTN compete a responsabilidade pela definigfio légica e ,pelas normas de utilizacao a) O acesso ao Sidor somente poderé ser feito pela Internet.
do sistema. . 5) Podese elaborar a proposta orgamentéria da Uniio através da Internet.
d) incluem-se em sua abrangéncia as empresas pfiblicas e as socieéaées de economia c} O SidorNetvainda n50 esta disponivel aos usuérios do sistema.
mista. ' .- d) O Sidor ainda n50 esté estruturado em subsistemas.
e) uma de suas funcées é produzir o Balango Cerai da-Uniés. e) O Sidor tern a mesma finaiidade do Siafi.
12. (Analista Contibil Eaten) Como documento do Siafi, in Mata de Langamento do IS. Marque a 09:50 incarreta a respeito da fungfia subsistema receita:
Sistema {NS} destina-se ao registro: a) Consolida toda informagao da receiza da Uniao. ‘
a) de créditos grevistos nos Orgamentos Fiscal on da Seguricéacie Sociai e de seas data» b) Agiliza processes para tomada de deciséo.
lhamentos. c) Projeta valores (Ea receita corn base em modeios preéefinidos.
in) da movimentagéo de credits orgamentérie. tais como destaque e provisao, entre as d} Disponibiliza relazérios gerenciais. '
diversas 895. e) Con‘iroia a divida pflblica da Uniio.
c) das transferéncias financeiras enzre as Ugs, assim como dos pagamentos em gera! 19. (Cespe — Btu-Perils Criminal Federal/2004) O Siafi propercitma a consolidagéa
aos credores externos. éas informagfies em éiversos niveis, coma unidade gestara, subérgao, érgie
d) da apropriacao/liquidagio de despesas, assim como da apropriagao de receitas. ou Uniéio. Entretanto, se 1350 for informada uma gestéo, a consolidagao n59
e) de operagées comanéadas por processes automaticos ou processamentos em BATCH. seré realizada.
13. (AFC—C69 — 2003/2004) Sabre aTabe§a de Eventos «in Siafi podemos afirmar: 20. (Cespe ~ Mj-Perito Criminal Federal/2664} A grande maioria dos evemos da
a) Um evento de classe 40.0.xxx inéica movimentagao. ciasse e tipo 55.0.XXX, ac serem utilizados, acarretam um maior mimero de
b) Um evento de classe 10.0.xxx inéica uma dotacad. langamento a crédito do que a débito na unmade gestora emiteme.
c) Um evento de classe 30.0.xxx indica empenho de.
d) Urn evento de classe 70.0.xxx indica Eiquidacéo cle. 21. {Cespe — MJ-Escrivéo de Policia Federal/2004) A coma {mica do tesauro nacio-
e) Um evento cle classe 80.0.xxx indica urn embolso. nal é operationaiizada por meio do Sistema Integrado «is. Administracio Finan-
ceira (Siafi) do governs federal.
14. (AFC— CGU 2003/2004) Sobre o Sistema integrado de Administragéo Financei»
22. (Cespe MJ-Perito Criminal Federal/2004) O subsistema ADMiNISTRA (Admi-
-
ra do Governo Federai — Siafi -, n50 podemos afirmar:
-
a) ?ara emissao de Pré-Empenho (PE), esta modalidade somerzte pode ser utilizada nistragéo do Sistema) do Sistema lntegrado de Administracao Financeira do
quando for inviével a utilizagao da Nota de Empenho (NE). Governo Federal (Siafi) permite conhecer a relagaio dos responsa’veis do érgéo,
b) A utilizagao Ga Ordem Bancéria (OB) busca evitar que sejam retiraéos valores da con- tais coma ordenador d8 despesas. encarregado do setor financeiro, almoxarife
ta bancéria da Unldade Gestora (UG) sem o devicio registro. e sens substitutes.
c) A Nota de Langamento (NL) somente deve ser utilizacia. para indicar movimentagées 23.’ (Cespe - Mj-Perito Criminal Federal/2004) O evento que apresenta o tipo de uti-
de numeririo. '
lizagéo 3 (XX.3.XXX) é complementar ao evento de maquina.
d) A utilizacio do Pré-Empenho (PE) bloqueia o valor correspondente da clotagao da UG.
e) A Guia da Previdéncia Social (CPS) é utilizada pelas.UG para efetuarem retengées (fie 24. (Cespe — MJAAgente de Policia Federal/2064) A elaboracéo a a execugéio orga-
Valores de terceiros a0 INSS. mentérias sao processadas em um mesmo sistema informatizado, o que ya-
rimte celeridade e uniformidade.
i5. (FCC — Analista de Creamento/MPU — 2007) 0 sistema onde é estruturada e or-
ganizados a yroposta orcamentéria anual e o acompani‘namento, realizade Acerca da tahela de eventas consulate do piano de contas do Siafi,julgue 05 items qua
exclusivamente por usuérios autorizados, da execugéo argameméria em term? se seguem: '
nais de video com acesso pela lnternet é a:
a) Sisbacem. 25. (TEE/ES — Controlador de Recursos Pfiblicos/Zoocl) 0 tipo de utilizagéo 3, n3
b) SYN. estrutura do cédigo de evento XX.3.XXX, especifica um evento compiementar
an 112 utilizagfio interna pelo sistema.
c) Siafi.
d) Sidor. 26. (TEE/ES —- Contralador tie Recursos Pfiblicos/2004) Os evenms cla classe 53
e) Selic. (53. 0. XXX) sfio responséveis pelos langamentos a crédito nas contas de obri-
gagx’ies. '
280 Orgamentoo Contabifidade Pfiblica — Deusvaldo Carvaiho ELSBWBR CAMPUS Capitulo 3 — Nogoes Bésicas sobre o Sistema lntegraéo do Administragfio Financeira...
00
sosmauog 9 serum ago;
Série moves e Concursos
27. (TCE/ES Controiador de Recursos Notices/2004) Os eventos da classe 36. (Cespe— 2004— Conrador— R'ERRACAP) No Siafi, as entradas cle dados e consul»
tas sz’io efexuadas no nivel transaoaog
-
70.X.XXX sao utilizados para fiquidar despesas inscritas om rastos a'pagar
nio—processados ao final do exercicio anterior.
3‘1". (Cespo — 2004 — Conzaéor -— TERRACAP) Os documentos usados para a movi~
28. (TEE/ES Controlador do Recursos Pfiblicos/ZOOI-‘D Os eventos cla classe mentagfio do recursos da conta {mica inciuem a ordem bancéria (03), a guia de
-
aoox.xxx sz'io utilizados no documento denominado nota do d‘otagio (ND). recoihimento d3 Uniéo e a note: do sistema (N5).
Com referéncia ao Siafi,§ulgue as items subsequentes: 38. (Ces pe ~— 2004 — Contador — TERRACAP} Mediantevregistro especifico no Siafi, é
possivel realizar apiicacéo financeira na coma finica do Tesouro Nacional nas
29. (TCE/ES — Controlador do Recursos PI’Iblicos/zmm) Um dos objetivos do Siafi~é modeiidades apiicagio financeira diaria e apiicagéo financeira a prazo fixo.
possibilitar aos sogmentos da sociedade a nocesséria transparéncia dos gas-
tos pI’Iblicos. 39. (Cespo —. 2894— Comador —TERRACAP) A operacionatizagao da coma (mica do
Tesouro National é efetuada exclusivamente por intermédio do Banco do Bra—
30. (TCfi/ES— Controiador do Recursos Pfiblicos/2984) o plano interoo é um ins- si! 5.A. ‘
trumento do planejamento e de acompanhameme da agao programada usado
como forma de detalhamento de um projeto ou atévidade. 49: f (Cesoe Técnico Judiciério--TRE Alagoas— 2004) O Sidor e o Siafi utilizam o
' ' ' mesmo sistema do classificagao, do modo que ha coosisténcia entre as infor~
3] . (TCi-Z/ES — Controlador do Recorsos Pfiblicos/ZODA) A nota de programagéo fi- magoes financeiras e conzabeis.
nanceira (PF) reaiiza transferéncias financeiras entre as unidades gessoras.
4]. (Aaalista de Finangas e'Controle — AFC « S'EN —- 2005) Constituem-se em obje-
32. (“HE/ES w Controlador de Recursos Pfibficos/ZOLM) A ND dostina—so a descen- tivos do Sistema lntegrado do Administragéo Financeira do Governo Federal m
traiizar os créditos para‘dotar as unidades com os recursos necessaries a rea- Siafi, bem como dos principals documentos utilizaéos no seu funcionamento,
lizacéo das despesas. exceto:
a) padronizar métodos e retinas do trabalho reéativas a gastric dos recursos pflblicos,
33. (Esaf — 11413812004 — Analista do Contro§e luterno) A implantagio do Sistema sem implicar rigidez ou restrigfio a essa atividade, uma'vez one ales permanecem
‘ lntegrado do Administraofio Financeira do Govemo Federal (Siafi) foi viabiliza- sob total controle do ordenador de 'despesa de cada unidade gestora.
da a partir da triagao da Secretaria do Tesouro Nacional, vinculada an Ministe- b) fornecer meios para agilizar a programacio financeira, otimizando a utilizagio dos
rio cla Fazenda. imfique a onica opgzio falsa no tocante aos objetivos do Siaf‘: recursos do Tesouro Nacional, por meio da unificagfio dos recurso's de caixa do Go-
a) Prover de mecanismos adequados e simplificados o registro e o commie diz’ario da verno Federaio
gestfio orgamentéria, financeira e patrimonia§ dos orgies central, setorial e secciooai c) permltir o acompanhamento e a avaliagéo do use dos recursos pfibiicos.
do Sistema de Controle Interno e dos orgies executores. d) Ordem Bancéria- OB, Nota de Empenho — NE, Noza de Langamento — NL e Guia de Re—
b) Permitir a programacéo e o acompanhamento fisico~financeim do orgamento, de colhimenzo da Previééncia Social — CPS séo documentos utiEEzados peio sistema.
moéo analitico. e) prover mecanismos adequados a0 controle diério da execocéo orgamentéria, fnan-
c) Permitir a transparéncia dos gastos pL’zblicos a sociedade. ceira e patrImoniaE aos érgaos da Administragéo Pubiica, inclusive das empresas do
d) Ellminar inconsisténcias de dados e defasagens na escrituragio contébil. economia mista
e) Fornecer meios para liar agiiidade é programagéo financeira, buscando a eficiéncia e
eficécia da geszao pfibkica e maximizacéo dos custos. 42. (Inca/um; — Contender Ministério das Cidades ~ 2005) Considerando que os
-
atos o fatos na Administragéo Federal 550 escriturados no Sistema lntegrado
34. 0 Side: e o Siafi sfio sistemas do temoiogia da informacéo implantados pelo de Administraofio Financeira do Governo Federal - Siafi com base no Elenco de
Governo f-‘ederai, ambos com finaiidades e objetivos proprios. No caso do Si- Contas e no Cadastro do Eventos, indiqoe a alternativa INCORRETA, em relagfio
dor, é estruturar, organizar e elaborar a proposta oroamentéria via “on fine” as premissas utilizadas nesse sistema:
oor todas as unidades oroamentérias do cover-no Federal, e o Slafi, é registrar, a} o Sinai = (igual). antes da intitulacfio das contas identifica a necessidade de tratamen—
acompanhar e controlar as execugfies orgamentéria, financeira e [matrimonial to em nivel individualizado (coma corrente), e tem por objetivo preporcionar flexibi-
da Uniao. Podevse dizer ainda que os dois sgstemas possuem os mesmos fun- lidade no gerenciamento dos dados desejados;
damenzos Iégicos, que é o evento. b) as contas redutoras ou retificadoras séo identificadas através do sinal * (asterisco)
existente entre a codificagao e a intitulagio das mesmas;
No processo do elaboragéo e exocupfio do orgamento brasifoiro, séo utilizados siste- c) as contas escr’zturadas 5510 aquelas qua admitem registros e subdividem-se em sinté-
mas informatizados, entre os quais estéo o Siszema lmegrado do bados Orcamenté- ticas e analiticas; e n50 escrituradas se n30 admétem registros, compreendendo 0 so-
rios (Sidor), amalmente denominado SlDORNet e acessado apenas pela Internet, e o
matério dos valores escriturados em sens desdobramentos:
Sistema lntegrado do Administraofio Finaoceirado Govemo Federal (Siafi).
d} aTabela de Eventos é o instrumento utilizado no preenchimento das telas e/ou docu—
Considerando o tema em apre;o,§ulgue os irons segointes. mentos de entrada do Slafi;
e) 05 trés primeiros digitos do codigo do evento identificam a classe de eventos, estan~
35. (Cespe -— 2004 — Contador —TERRACAP) Efetuado 0 login no SlDORNet, o sistema
do associados aos proprios documentos cle entrada do Siafi, e 05 trés filtimos digitos
exibe a tale do menu do abas com as seguimes opgées: Detalaamemo, Consul-
identificam a codificagio sequenciai.
tas, Relatorios, Gore Tipo/Apresentagfio, fincerrar Segfio e Ajuda. 0 5352031113 en‘
tra auzomaticameme na opgao Detalhamemo' e apresema a iista das Unida.
des/Tipos Betalhameoto.
282 Orgamentq e Contahilidade Pfiblica — Deusvaldo Cawafho ELSEVIER
Séiie Provas e Concursos
43. (Esaf -— AFC/CCU «- 2006) Sobre 0 Plano de Contas finico da Administracio Fede—
ral hoje utiiizafio pelo Sistema tie Administragfio Financeira do Governo Fede- Capitulo
ral - Siafi é curreto afirmar, exceto que:
a) as contas podem ser detalhadas por identificadores denominados conta corrente.
Receita e Despesa
b) 0 plane esté estruturaéo em seis cfasses de contas numeradas cle 1 {um} a 6 (seis)
sendo que as impares apresentam saldo de natureza devedor e as pares, saldo de na«
tureza credor. _
C) as contas de resuitado sio integradas peias ciasses de 3 (trés) a 6 (seis). '
d) as subgrupos 1.9.] e 2.9.1 possuem as contas destinadas a0 controie da execucéo
orcamentéria da receita. ‘
e) as contas q'ue apresentam no inicio do tituio o Sinai ”g” 5230 retificadoras e apresen—
tam saldo contrério a natureza da classe a qua] pertencem.
44. (Esaf - AFC/CCU — 2006) Sande a Tabela tie Eventos o instrumento utifizado
peio Sistema lntegrado de Administragée finaaceira — Siafi para realizar 3 es-
crituragfio contébil das transagées realizadas por intermédio 66 sistema, assi-
nale a opgéo false em relagfio a esse instrumento. 4. i . Receita'
a) Associacio a cada evento existe'conjunto de contas que‘receheréo os iancamentos 4.1.1. Conceito
quando da contabilizagio do documeato.
b) Os eventos estéo agrupados em cEasses segunéo a natureza dos atos e fates a que se 5510 05 recursos inSLituidos e arrecadados peio poder pfiblico com a finalida-
relacionam.
c} Os eventss de aEgumas ciasses necessitam ser combinados entre 5i para permitir que de de serem aplicados em gaszos qua atendam aos 21115605 6 demandas da socie«
es Jangamentos a débito e a crédito fiquem completes. dade. De forma sucinta, pode—se dizer que é todo recurso obtido pelo Estado
d) A classe 40 é composta peios eventos relacionados com a movimentacéo de créditos
entre uniéaées gesturas. para aiender as demandas pfiblicas.
e) Todo documento emitido no sistema esté relationado a um ou mais eventos. 0 Manual de Procedimentos da Receita Pfibhlca, aprovado pela Porzaria
4s. (Esaf - AFC/CCU .. 2006) Assinale a opgio correta em relaga’io ao Sistema Inte- Conjuma n9 2, de 08 de agosio de 2007', conceitua receiia pfiblica da seguinte
grado d9. Administragio Financeira do Governo Federal -— Siaf‘:
format:
a) As autarquias pt’zblicas federais estéo dispensadas de utilizéJO desde que possuam
sistema informatizadc que possa integrar-se com o Siafi.
b} Nata de Langamento é um documento do sistema e rem como finaliéade proporciOv Receita Pfibiica é uma derivagéo do conceito conzébil Lie Receita
nar a descentralizacéo de créditos entre unidades gestoras.
c) Ordem Bancdn'a é o documento utilizado pelo sistema para a reaiizagéo tie paga- agregando outros conceiios utilizados pela administraqfio pfibhca
mentos aos fo'rnecedores, bem coma Gas despesas com pessoal. em virtude de suas pecuiiaridades. No emanto, essas peculiarida-
d) 0 use do sistema n3 forma on line implica a realizagio de todos os procedimentos
Conaébeis por intermédio do sistema. des néo interferem nos resultados contébeis regulamentados pelo
e) A forma de autemicacio de usuérios é reaEizada por meio de assinatura digital. Conseiho Federal de Comabflidade — CFC, por meio dos Princi~
pics Fundamentais; até porque’, a macromissfio da consabilidade é
atencier a todos os usuérios da informagfio contaibil, harmonizan—
do conceitos, principios, normas e procedimentos as particulari—
dades de cada entidade.
Receitas Pfiblicas séo todos os ingressos de caréte: n50 devolutivo
auferidas p610 poder pfiblico, em qualquer esfera govemamental,
para alocagéo e coheriura das despesas pfiblicas. Dessa forma,
todo o ingresso creamenta’rio constitui uma receita pfibiica, pois
tam come finaiidade atendervas despesas pfiblicas.
As receitas das operaeoes de crédito por antecipagfio da receita — ARO, a Podemos considerar como receita pfiblica efetiva aquela em que os ingres—
emisséo de papei—moeda e outras entradas apenas compensatorias, no aiivo e sos nfio representam obrigaooes do ante pfiblico e per 1550 akeram a situagéo 1i-
passive circulames, stricto sensu néo $510 consideradas receitas, tendo em vista quida patrimonial, incorporando definitivamente a0 patrimonio pi’lblico.
que existe a obrigatoriedade do poder pfibiico devoive-135. A receita pfibiica n50 efetiva é aquela em que os ingressos de disponibilida-
No concurso para Analista de Finangas e Controle, da atual Controiadoria 7 des de recursos foram precedidos de registro do reconhecimento do direito e
Geral da Uniao, em 2000, a Esaf considerou como correta a opgao de que con— pox issonéoaiteram a situagao liquida patrimonial. Esse tipo de receita 11510 211—
Iabflmente todos os ingressos sao considerados receitas. - tera a sizuagéo Eiquida do c’n’gfio ou entidade. Quando d3 entrada desse recurso
A Secretarial do Tesouro Nacional, através do Manual de Procedimemos da simultaneamente registra-se uma obrigaeéo.
Receita Pfiblica, aprovado pela Portaria supracitada, discorre aeerca do {ema de No recebimento da receita pfiblica aplica—se o regime orgamentdrio de caixa
forma bastante assertiva, da seguinte forma: previsto no art. 35 da Lei 119 4320/1964 que resulta em registro contébilr do in-
Com base na literalidade desse amigo entendemos que todo Ingresso de re- gresso de recursos, provenientes de receitas anteriormente reconhecidas ourre~
cursos aos cofres publicos é considerado reeeita lam sensu. conhecidas no memento do recebimento. Considera—se também ingresso de
As receitas das operagoes de crédito por antecipagfio da receita — ARO, a disponibilidade de recursos a compensagfio ou quitagéo de obrigagoes utilizam
emissfio de papeLmoeda e outras entradas apenas compensatérias, no ativo e do-se de direitos ou conversao de obrigagoes em receita, cujos recebimentos
passivo circulantes, stricto sensu néo séo consideradas receitas efetivas, Eendo estejam previstos no oreamenzo.
em Vista que existe a obrigatoriedade de 0 poder pflbfico devolve-13$. Para melhor entendimemo acerca da receita pfiblica-efefiva e 11:10 efetiva,
No concurso para Analista de Finangas e Conirole, da atual Coniroladoria veja o fluxograma abaixo:
Geral da Unifio, em 2000, a Esaf considerou como correta a opgfio de que todos
os ingressos sdo considerados receitas. INAO EFETEVA
A Secretaria do Tesouro Nadonai, através do manual da receita pfiblica, .« VOECAMENTAWOS RECEH’A
aprovado em 29 de abrii de 2004, discone acerca do tema de forma bastante as- RECEITAS Q meaassos. £m ‘ . 9131311011
sertiva, da seguinte form: ‘ ORQAMENTARIOS‘;
Ainda, conferma 0 Manual da Racaita Nacienai, podemos classificar aracai— Atengaoi© O tarme “gem qualquer carrespondéncia no passive” comporta ex»
ta orgamentaria cenforme as antidadas destinatarias do oraamento. Nessa case cegoes. As receitas da Operageas da crédfie sae orgamentarias e pessuam cor—
podemos dividi—la am: raspondéncia no passive
e Receita Orgamantaria Pfibh'ca — aquaia axecutada per eniida‘des pfiblicas. Entao, axista receita orgamantaria sam astar prevista 11a LOA?
a Raceita Orgamantaria Privada ~— aquala executada per entidadaspriva- ' Sim, teda recaita arrecadada a qua sa integra dafi‘nitivamanta a0 patrimenio
das e'que consta na pravisao orgamantaria aprovada per 2110 da conaalho publico; masmo qua nae estaja prevista na LOA, é raceita ergamentaria.
superior ou outros procedimentos intamos para sua censacugae. Vaja novamantae qua prevé 0 art. 57 da Lei 119 4320/1964:
Para um melher entendimento mancionaremos a cencaimagae- (£21.. STN ' Ressalvado o diSposto no pardgmfo unico do art; 32 desta Lei, scrim
acerca das receitas derivadas e origincm'as: classificadas come receita ofgamentdria, sob as mbricas prdpn'as, t0-
' 51513 as receitas arrecadadas', inclusive as provenientes de operagées de
Receita pfiblica origim‘m‘a crédito, ainda que nc‘w previstas no orgamante.
E a raceita péblica afatlva oflanda das rendas produzidas pales atives do pods:
Vimm sél© Tamos observado qua muitos autoras argumentam qua as recei-
pfibh'co, pala cessao ramunerada da bans e vaieras ... aluguéis a ganhos am aphca-
tas ergamentarias sao somenta aqualas pravistas na LOA.
gees financeiras — 011 apiicagae em atividades aconénficas — predugao, comércio
eu sarvigos .1 é uma classificagae da raceita correnta. As receitas originafias tam- Isso mic é verdade! Per example. A contratagao de operagzées da crédito autofi-
bém sfio denominadas come recaitas da economia privada 01.1 ($9. diraito privado. zada em Iai, raaiizada durante o exercicio financeiro, a qua nae astava pravista
Sao examples de racaitas eriginarias: na Lei Orgamentaria Anna}, é raceita orgamantéria.
° Receitas Patnmomais O fate da uma receita nae asiar pravista na LOA 112710 significa qua ela nae
3 Recaitas Agropacuanas; pessa sar ergamentaria.
P Racaitas ComeICIBJS' ' . Conceito de receitas axtraorgamentérias: Sao aquelas qua nab constam na
0 Receitas dé. Samgo 1.: 7' LOA e compreancie as antracias da caixa 011 créditos da {arcairos qua 0 Estado
"0 Parnelpagees a dlwdandos até. tam a ebrigagao de deveiugao ou racolhimente.
Receita publica derivada Atengfzol© Um recaita pravista na LOA nae pocie ser censidarada extraorgad
E a racaita pfibfica afativa obtida pale Estado em fungae da 511a soberania, mentafia.
per meio de tributes, panaiidadas, indenizageas a rastituigeas. E uma c1assifi~ sac examples da racaitas axtraorgamentarias:
cagao da receita corrente. As recaitas derivadas sao formadas per recaiéas cer- e Dapesitos diversos;
rantes, sagunde a classificagae da receita pubiica per categoria econémica: ° Restos a pagar do axercicio;
° Racaita Tributari'a; ° Vaioras arracadados de forma transitéria — caugeas, dapésitos judiciais,
° Regain da Contribuigées; previseas para cheques nae resgatades no exercicio;
- p° 'Taxas da services atc._ ° Servigo da divida a pagar;
A Lei 11° 4 320/1964 de ferma implicita ciassifica ainda a raaaita em or§a~ ° Operageas da crédito per amecipagao da Iacaita etc.
mentcin'a e extraorgamentcifia Dapésitos diverses: 8510 OS valeras depesitados asporadicamente, a exem-
Recaitas ergamentan'as: Sao aqueias que se mtegram definitlvameme aa plo da um depésite (Ia garantia para participagao am procadimento licitatério.
patrimenio publica sem qualquer cerrespondéacia no passive a asiejam eu nae Rastos a pagar do axercicio: Sao ciassificados do lado das raceitas no balan-
pravistas na LOA. go financeiro, para compenéar a sua inclusao na despesa.
290 Orgamentqe Cantabilidade Pfiblica ~ Deusvalée Carvaiho ELSEVIER CAMPUS , Capituio 4 — Receita e Despesa
‘D
sosmauof) a smug was
Série Provas e Concursos
Example: ., Cuidadof© Essas informagées anteriores (testes a pagar come receita extra—
Suponhamos a seguinte situagao hipotética: Uma Autarquia Federai ‘X” orgamentan‘a) sao bastante exigidas em concursos!»
realizou durante o exercicio de XS es seguintes fates economicos: Veja esta questfio!
500 Despesas fixadas 500 (Cespe —- ACE/ICU — 2004) A operagao de crédiio por antecipagao da recei—
Receitas previstas
ta orgamentaria, proibida no fiiu‘me ano dc mandate do presidente, governa—
Receitas arrecadadas' 800 Despesas executacias 800
dof ou prefeiie municipai, destina~se a atender a insuficiéncia dc caixa durante
o exercicie financeiro e deve cumprir, entre outras exigéncias, as segumtes: au-
Supenha~se qua das despesas executadas, $5 650 foram empenhadas e pagas torizagao em'lei para a contratagae; liquidagao até 0 dia dez de dezembro de
e as restantes ($ 150), foram empenhadas, liquidadas e nae pagas. Em conse« cada 3110; previsae na receita orgamentaria.
quéncia, 05 $ 150 foram inscritos em restos a pagar em 31/12/X5,» encerramen—
Cementarios:
to do exercicie financeire.
Todo o enunciado da questao esta serrate, excegao da parte final, “previsao
Vames elaborar o baiange financeire dessa Autarquia em 31/1206?
na receita orgamenta’ria”. A operagao de crédito per antécipagao da receita er-
Balango Financeiro Autarquia X em 31/12/X5. gamentaria pode set autorizada na LOA ()u em lei especial. E um example tipi—
-
RECEITAS DESPESAS co de receita exfiaergamentaria.
Essa receita é apenas urn adiantamente do qua 351 85:51 previsto arrecadar na
‘ Orgamentarias Orgamentafias
LOA. Se na LOA 61a é orgamentaria, sea adiantamento é extraergamentario,
Receitas arrecadzuias 800 Despesas executadas 800
No Baiago Pauimoniai, a obrigagao de pagar essa antecipagao de receita or—
Extraorgamentarias Extraerementarias gamentaria —— ARO ~ é registrada come “débiios de tesouraria”, ou seja, ARO é
Restos a pagar 150 Saldo qua passa para o 150 sinonimo d6 débites de tesouraria.
exercicio seguinte
Atenggdol© Nae confundir operagoes de crédito com operagoes de crédite por
Total 950 Total ' 950
antecipagao da receita. A primeira é receita orgameniaria, receita de capital, 21
segunda (operagao de crédite per antecipagao da receita — ARO), é receita ex»
Pode~se observar que sobrou um saido cie $ 150. Esta vaior ira passar para o
traorgamentaria.
exercicie de X6, ou seja, em 01/01/X6 a Autarquia “abre” sua (:0a com esse
saldo em caixa. Transformagfio de receita extraorgamentdria em orcamentciria:
Analisando 0 balance acima podemos verificar que do iado das despesas 1550 3’ passivel? Sim, per exemplo, o recebimento de um deposito come ga-
consta todo o valor de ‘5 800. Entao, es $ 150 qua nae foram desembolsades es~ rantia para participagao em um processo licitatorio. No memento do recebi-
tao computados no {oral da despesa. Portanto, para compensar, es $ 150 sale in- memo regisira—se uma receita extraorgamentaria e, em contrapartida, uma
cluidos he Iado da receita (receita extraorgamentaria). ebrigagao no passive {depésitos}.
Ai 65151 0 porqué dos restos a pagar scram considerados receita extra- Se 0 Iicitante vencedor do certame descumprir clausuia conzratual e for
orgamentaria. multado, o poder pflbhco sequestra (reiém) a garantia para pagamento da muL
Sabemos também que em 31/12/X5 sobrou um saido de $ 150 e que deve ser xa. Essa receita que era extraergamentaria, passa a set orgamentaria, pois se in—
destacado come “saido que passa para o exercicio seguinte”. Se 05 restes a pagar tegrara definitivamente ao patriménio pfibfico.
nae fossem registrados do lado da receita, o balango nae fecharia, perceberam? Qual sen‘a a finalidade de se registrar (contabilizar) es recursos extra-
Servigo da divida a pagan O precedimehto éo mesmo dos restos a pagar, orgammtdrios?
apenas é segregade 13am fins de commie de quanto devara ser page no exerci— E perque todos os recursos pflblices arrecadados deverao ser registrados e
cio seguinte Lie juros e encarges da dividao ‘ recelhidos ae caixa anico do Tesouro Naciena}, independentemente de ser or~
Gigamentq e Cantabiiidade Pfibiica —- Deusvaldo Carvalho ELSEVlER CAMPUS . Capitals 4 — Receita e Despesa
-
Série Proves e Concussos
aye:
sosmauog a serum
Repetindo mais uma vez! Receitas creamentarias, Receitas mmdrgamefitaaas : '
As receitas orgamentarias relativas a operagoes de crédito (empréstimos), no Aumentam as disponibilidades Também aumentam as disponibilidades
momento de sua realizaeao é registrado, em contrapartida, uma obrigagéio do po~ financeiras, agregando financeiras, mas n20 agregam
cler pflblico (valor a ser resgatado), mesmo assim, essa receita é oreamenzaria. definitivamente ao patrimonio definizivamente a0 patrimonio pfibfico.
Utilizando o raciocinio aeima, muitas dfividas poderao ser sanadas para fins pfiblico. Podem vir a imegrar.
de registro da receita e até mesmo “matar” uma questao de concurso pfiblico. A arrecadagao é commute, 011 seja, A arrecadagao é esporadica e 05 valores
Algumas diferengas e similaridades entre as receitas orgamentarias e extra—
ocorre durante todo o exercicio sao geralmente baixos.
financeiro.
oreamentarias:
E receita na esséncia do coneeito. 550 apenas ingressos de recursos e 10:10
estfio inseridas no conceito “especifico”
Receitas orgamentarias ‘ Receiias extraorgamenzéfiaé de receita, mas sao registradas
contabiimente como reeeitas.
A arrecadagao e a amortizagao A arrecadagao e o pagamento
dependem de autorizagao independem de autorizagao As operagoes de créditos que nao As operagoes de crédito por
Legislatiya. Essa autorizagao é na Legislativa. Porém, as ARO sao receitas sejam ARC) sac receitas antecipagao da receita orgamentaria —
LOA on em lei especial. extraorgamemarias e dependent: de creamentarias — receitas de capital. AROs sao receitas extraorgamenzafias,
autofizagao para sua arrecadaeéo. A denominadas de debitos de tesouraria.
autorizagao pode ser na LOA ou em lei
especial. A5 AROs sempre dependem Concluindo quanta das receitas orgamentarias e extraoreamentarias.
de autorizagao legislativa para a sua A5 receitas oreamentarias e extraorgamentérias estao previstas na Lei
arrecadagao. Porém, para o pagamenzo :19— 4320/1964?
1120 ha necessidade.
Sim, em diversos amigos a Lei 119 4320/1964 menciona acerca dos ingressos
Os valores previstos e recebidos Todos os valores recebidos devem orgamentarios e extraorgamentarios, a exemplo dos ans. 103 e 104.
devem constar nos baianeos Constar no balango financeiro. N50 Portanto, entendemos que a norma supracitada regulamema 05 ingressos
orgamentan‘o e financeiro. passa pelo Balance; Oreamentario. de disponibilidades de [odes os enies da federagao, classifieando—os em dois
As receitas de operagées tie crédito Os depésitos de terceiros (receita grandee. grapes:
(empréstimos a longo prazo), extraorgamentaria), sao classificados
geram contrapartida no passive no balance patfimonial como uma ° Orgamenta’rios; e
nao circulante do balango obrigaeéo do ente pfiblieo. Se esses *5 Extraorgameniarios.
patrimonial, mas néo perdem a depositos nao forem reclamados em , Conceitos do Manual de Procedimentos da Receita Pfiblica:
caracteristica de receita tempo habil, seréo convertidos em
Os ingressos orgamentdrios sac aqueles pertencentes a0 ente pfiblieo arreca-
orgamentaria. receita orgamentaria e incorporados
dados exeiusivameme para aplicagao em programas 6 219665 govemamentais.
definitivamente a0 patrimonio pfiblico.
Os ingressos extraorgamentdrios sao aqueles pertencentes a terceiros, arre—
As receitas correntes causam 5&0 receitas transitérias e, em
cadados peio ente pfiblico exclusivamente para fazer face as exigéncias contra-
modificagao no patrimonio (saldo principio, n50 causam impacto
tuais paczuadas para posterior devolugao. Esses ingressos sao denominados Te«
vpatrimonial ou patrimonio no saido patrimonial, mas
liquido). aumentam as disponibilidades cursos de terceiros.
financeiras. Atengdo! Repetindoi© Independentemente cie ser orgamentario ou extra~
orgamentario, o ingresso de recurso devera ser registrado contabflmente para
fins de evidenciagao e controie.
Séric Provas e Concursos Drgamento e Contabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carva§ho BLSEVIER CAMPUS . Capituio 4 —- Receita eDespesa
-
= Superévfi: conente w----------—
O
b)
ayes
Série Provas e Concursos
sosznauog a 5%o
constitua sangéo de ato ilicito, instituida em lei e cobrada mediante atividade ad-
anteriormente concedidos, entre outras mlmstrauvaplenamente finculada’fi e define suas espécies da seguinte forma:
Afirmaeao incorreta o superélvit do oreamento correnie conforme Visto no Impostos — conforme art 16 “imposto e o tributo cuja olariga'gdo tern porfato gew
exemplo anterior, é urea receita de capital —— receita extraorgamenta’ria. Todo o radar uma situagéo independente de qualquer atividade estatdl especifica, relativa
enunciado esté correto, com exceefio deste item. I I I ao contribm’nte”.
Receim Tributdria Taxa w de acordo. com 0 art. 77, “as rams cobradas pela Unido, pelos Estados,
Sao os ingressos provenientes d2 arrecadaeao de impostos taxes e contribui~ pelo Distrito Federal on pelos Municipios, no c‘zmbito de suas respectivas ambul—
goes de melhoria. E uma receita privativa alas entidades competentes para tn- goes, tEm comofato gerador o exercicio regular do poder de policia, ou a utilizagdo,
butar: Uniéo, Estados, Distrito Federal e 05 Municipios. Algumas peeuliarida— efetiva ou potencial, de servigo publico especifico e divisivel, prestado a0 contri—
des do poder de tributar devem ser consideradas nests classificaefio, dentre elas buinte ou pasta (‘1 sun: disposigdo”.
destaeam—se as seguinies: ' ' ‘ ' Contribuigdo de Melhoria m segundo 0 art. 81, “a contribuigc’lo de melhoria co-
e O poder de tributar pemence a um ente,.mas a arrecadaoao e aplieaofio per“ lorada pela Unido, pelos Estados, pelo Distrito Federal on pelos Municipios, no firm
tencem a outro ente — a classificagfio como receita Lributéfia deve ocorrer no bizo de suas respectivas atfibm‘goes, é institm’da para fazerface a0 custo de obras
ente anecadado: e aplieador e néo deveré haver regisiro no ente tn'butante. pfiblicas de que decorra valorizagdo imobilidn’a, tendo coma limite total a despesa
e O poder de tributar, arrecader e distfibuir pertence a um ente, mas a apli« realizada e coma limite individual 0 acre‘scimo de valor que da obm reSultar para
caoéo dos reeursos correspondentes pertence a outro ente ~ a classifica— coda, imovel beneficiado”.
géo como receita tributéria devera ocorrer no eme tribuiame, porém, ob- Receita de Contn’buigoes ~ é o ingresso proveniente de contribuigoes sociais, de
servando os seguintes aspectos: ' intervengfio no dominio economico e de interesse das categories profissionais
e no ente tributame, a Hansferéncia de recursos anecadados deveré ser ou economicas, como instrumento de intervengéo nas respectivas areas. Mes-
registrada como dedugz’xo de receita ou como despesa orgamenta’tria, de mo diante da controvérsia doutrinériasobre 0 term, suas espe’cies podem ser
acordo com a legislagéo em vigor; definidas da seguinte forma: ’
a no ente beneficiério ou aplicador deveré ser registrado o recebimento Contribuigoes sociais — destinadas ao custeio cla seguridade social, compreem
dos recursos como receita tributéria ou de trensferéncia, deflacordo dendo a previdenda social, a ,saflde e a assisténcia social; ~
com a legislagz‘to em vigor; Exemplo: PIS, Pasep, Cofins etc.
o no caso de recursos compartflhados entre entes da federagéo, quando Contribuigées de Intervengdo no dominio econbmico — deriva da contrapresta-
um é beneficiado pelo tribute de outro, é necesséria a compatibilidade @510 a atuaefio estatal exereida em favor de determinado grupo ou coletividade,
entrees registros dos respectivos entes; seria o exemplo da comri‘ouioéo relative as atividades de importagfio ou comer~
° qualquer que seja a forma de recebimemo da receita, quando for ante- eializagéo de petroleo e seus derivados, gas natural 6 seus derivados, e 3142001
riormente reconhecido um direito, mesmo com valor esiimado, deve~ combustivel, a denominada “CIDE — combustiveis”.
r21 haver registro do crédito a receber precedido do recebimento. No Contribuigoes de Interesse das categorias profissionais on economicas — desti—
momento do recebimento, deveré haver registros simultfineos de bai- nadas ao fomecimento de recursos aos orgéos representatives de eategorias
xa dos creditos a receber e do respectivo recebimemo. ‘
profissionais Iegalmente regulamentadas 011 a Orgéos de defesa de interesse dos
O Codigo Tributério Nacional define {111m no at. 39 como “toda prestaeéo empregadores ou empregados, a exemplo dos Conselhos Regionais de Conta~
pecuniéria compulsoria, em moeda on cujo valor nela 5e posse exprimir, que nfio bilidade, Conselhos Regionais de Economia etc.
Orgamento e Contabitidade Pisbfica -— Deusvaido Carvalho BLSEVIER CAMPUS , Capitulo 4 — Receita e Bespesa
Transferéncias dos municipios: sée recursos recebidos peias demais esferas de Importante! © 0 ergae que transfere o recurso empenha, liquida e “page” a des~
governo e de suas emidades d3 administragfio descentraiizada, transferidos pe- pesa. O, orgée recebedor considera (classifiea) come receita sua, no memento em
105 Municipios. que ,o repassador liquida a despesa.
Assimfoi cobrade em concurso!
Transferéncias de instituigoes privadas: sae es recurses de incentives fiscais
(Anaiista de Finances e Commie — AFC — STN— 2005) Assinale a opeéo
(Finer, Finam, Fumes, Educar, Promoofio Culturak e' premooéo do desporto
eefreta em reiagfio as regras a serem obedecidas pelos antes envolvidos nas
amador), creditados diretamente per pessoas juridieas, em conta de entidades
transferéncias de recursos intergovemamentais (Portaria SIN n9 447, de
da Administraefio Federal Descentralizada. Englobam ainda contribuieoes e
13/09/2002).
doagoes a governos reafizadas por instituigoes privadas.
21) As receitas nas entidades beneficiaries das transferencias somente-de»
Transferéncias do exterior: 3210 recursos recebidos de organismos e {nodes in-
vem ser contabifizadas .quando heuver e repasse financeiro.
ternacionais, de govemes estrangeiros e instituigoes pfivadas intemaeionais.
b) As receitas deveréo ser reconhecidas no ente recebedor quande ocorrer a
Transferéncias de pessoas: compreendem as contribuigoes e doagées a gover~ liquidagfie no repassador, independememente da transferéncia financeira.
nos e entidedes da administrageo descentralizacia, reaijzadas per pesseas fisicas. (3) OS antes repassadores deverfio informer a cada bimestre o montante das
transferéncias financeiras efetuacias. '
Transferéneias dc convenios: see recursos oriundos de convenies finnados, (1) OS Restos a Pagar inscrfios pelo repassador nae constituem receitas no
com ou sem contraprestaeoes cie servigos, per entiéades pt’xblicas do qualquer beneficiérie ate que ocerra a transferéncia financeim.
espécie, ou entre estas e organizaooes pariicuiares, para realizaofio ée objetivos e) O ajuste da receita no ente recebedor é obrigatorie somente no final do
Lie interesse comum dos participes, destinados a custear despesas correntes. exercicio.
Transferéncias para o combate é feme: recurses decorrentes de deacoes ao Comentérios:
funde de combate e erradicaofio (ia pobreza, conforme disposto no Decreto 119 a) Incorreta. O reconhecimente da receita, nas entidades beneficiaries, seré
4564, do 19 de janeiro de 2003. no memento em que o ergeo repassador Eiquidar a despesa.
b) Correza. Conforme cemeniairio da 013950 “a”. 0 ’ 0
Transferéncias a censércios pfiblices: {Portaria Intemfinisterial 119 688/2005).
see despesas realizaéas mediante transferencia ée recursos financeiros a entida- c) Incorreta. Essa infermagéo deveré oc’errer, no minime, a cada bimestre,
des criadas sob a forma de consercios poblicos nos termes da Lei n9- 1 1.107, (ie 6 no prazo de ate cince dies fiteis apes o respective encerramente evidem
de abril de 2005, objetivando a execuoéo dos programas e agoes dos respectivos ciando a natureza da despesa e o respective valor page e/eu liquidado
entes consorciados. ' acumulade ate 0 bimestre em que ocorrer a despesa.
d) Incorreta. Ora, se 0 orgfio reeebedor censidera come receita no momen-
Transferéncia intragovemamental: despesas realizadas mediame a £ransferén— to da liquidaofio realizada peie transferidor, se nae houver o repasse, o
cia de recursos financeims a entidades pertencentes a administraeéo pfibiica, recebeder jé considerou come receita.
denuo da mesma esfera de governo; e) Incorreta, O ajuste deveré ser realizado bimestralmente.
Transferéncias multigovemamentais: despesas realizadas mediante transfo Outras Receitas CorrenteS — see 05 ingresses provenientes de outras origens
réncia de recursos financeiros a enfidades criadas e mantidas per dois ou mais nae classificéveis nas subcategorias economicas anteriores.
entes da Federaoéo 011 901' deis ou mais paises, inclusive 0 Brasfl;
Orgamenta e Contabilidade Pfihiica —— Dausvaldo Carvaiho ELSEWER CAMPUS _ Capituia 4 _ Receita e Despesa
-
de direito publico ou privado, destinados a atender despesas classi« gera no patfimonio pfibfico uma antrada de receita a so mesmo temno uma
ficdveis am Despesas de Capital a, ainda, o superdvit do Orgamen- obrigagao de pagamanto, on seja, uma obrigagao de rasgatar a divida.
to Corrente. Nao seria radundante mencionar qua as recaitas pflblicas, ao contrario do ~
qua ocorre n3 contabilidada empresarial, obedacam a0 regime do caixa, on seja,
Resumidamanta, podemos enumeranias da seguinte forma:
as mesmas 5510 reconhecidas a partir do momento qua afetivamente ocorre o
‘ Operaeoes ‘de Crédiio — constituieéo de dividas; seu ingresso nos cofres do tesouro pfiblieo, com aigumas exceeoes, a example
' Alienagoas de Bans ~ conversao‘ em especie de bans e direitos; da divida ativa, em que a receita é reconhecida no memento da sua inscriefio
° Amortizaeoes (1e empréstimos ~— Ireceb11nanto de ampréstnnos realiza»
-
regime de competencia.
‘ dos on concedidos; ' . . -
a despesas de capita1; F01 cobradoem concurso!
, 7 .0 Transferencias da Capital para atender
(Cespe -— Mierito Criminal Federal/2004) Empréstimo recebido palo ante
- Outras Recaitas da Capital; ale
pfiblico constitui receita de capitak, do masrno mo‘do que a amortizagzao de em-
0 Superavit do orgamento'corranta.
préstimo concacfido anteriormente palo ante pfibiico, anquanto 05 311105 refe-
rentes aos ampréstimos concedidos pelo ante 5510 receitas correntes.
Poi cobfado em concurso!
Afirmagao correta. Empréstimo recebido pelo ante pnblico, sinonnno de
(Esaf .. ”EEC/2000) A Lei I19— 4.320, de 17/03/1964, qua astatui as normas ge—
amortizacao de emprestimo, constitui receita de capitai, 3'51 05 juros recebidos
rais do Direito Financairo, classifica as receitas pfiblicas em reeaitas correntes e
p01" coma desse empréstimo 5510 classificadoscomo receita corrente, no sub~
racaitas de capital. Indique, entra as opooes a seguir, aqueia qua representa cor-
grupo outras receitas aorrantas.
retamente as receitas de capitai.
De acordo com a 1.61119» 4320/1964, as receiias da capital serao classificadas
a) Receitas nibutanas, racaitas (Eos contribuintes, receitas patrimoniais, nos seguintes niveis de subcategorias economicas:
transferencias de capital a outras raceitas de capital. '
BLSEVIER CAMPUS Capitulo 4 — Rgceita e Despesa
308 Orgamentoe Contabiiidade Pfiblica- Deusva§do Carvalho
“xi";
O 1
3 Orgamentoe Contabiliciade Pfibiica — Deusvaldo Cawalho ELSEWBR CAMPUS Capituio 4 — Receita e Despesa
sosmauog a sd 3113;
Sérié Proves e_Concursos
3. Receita patrimonial;
Subalinea - K
4. Receita agropecuén‘a; A subalinea constitui o nivel mais analitico da receita, o qual recebe o regis—
5. Receita industrial; iro dc valor, pela entrada do recurso financeiro, quando houver necessidade de
maior deialhamento da alinea. , '
6‘ Receita de services;
312 Orgamento e Contabilidade Péblica — Deusvaldo Cawalho ELSEWER CAMPUS _ Capitulo 4 - Recefita a Despesa
Example de naturaza da racaita: Suponha—sa a saguinta codificagao: dadugoas conforma o ante, Uniao, Estado, Distrito Federal a Municipios. A
1.1.1.2.04JO metodologia para o calculo da Receita Correme Liquida a definida no Manual
da Elaboragao do Relatério Resumido da Exacueao Orgamentaria quando trata
1 Raceitas correntas Categoria aconbmica — X do Demonstrative da’Raceita Corranta Liqu’ida.
1 Racaitas tributérias Origam — Y
Receita liquida real
1. impostos Espécia — Z
' Dafihigao dada pala Resolugao do Sanado Federal n9 96, de 15 de dazembro
2 lmpostos sobre o patriménio a a randa Rubrica - W de 1989, qua antende sar a receita raalizada nos doze meses anterioras ao mas
O4. lmpostos sobre a randa e proventos de Alinaa — ”ET em qua sa astivar apurando, axcluidas as receitas proveniantas da oparagées da
qualquar naturaza cradito a de aliefiaeao de bansA raferida Resolueao dispoe sobre as’operagées
10. Passoas fisicas Subah’nea — KK. ,da crédito internals a axtarnas dOS Estados, do Distrito Federal, dos Municipios
a da suas raspaativas autarquias, inclusive concessao da garantias, seus limites
Fontas de receita: e condiooas da autorizagao.
Fonta a a origam, procedéncia da recaita a e uzflizada para indicar como sao
Receita comparfilhada
financiadas as daspasas. Essas fontas podem ser de:
Raceita orgamemaria partancante a mais da um beneficiario independen»
° Recursos do Tesow’o: e tamenie cia forma de arrecadagao a distribuigao. ' '
e Recursos de outras fontes.
Receita prevista, estimada ou orgada
Outras definigéas aearca da recaita publica: Volume de recursos, praviamante estabeiacido no oroamanto do ante, a ser
arraeadado em um deierrninado axercicio financeiro, de forma a malhor fixar a
Receitaflnanceim
axecugao da daspesa. E assancial o acompanhamanto da legislaefio aspeaifica
8510 as receitas dacorrantas da aplicagoes financairas, oparagoas de crédito a
de cada racaita em qua sao detarminados os elementos indispensavais a forum»
alianaefio da ativos a outras.
lagao de modelos de projagao, como a base da calculo, as aliquotas a 05 prazos
Receita nao financeira da arracadaaaol
530 as racaitas oriundas da tributes, contribuigoas patrimomais agropa—
Receita vinculada
cuarias industriais, services a outras.
E a receita arreeadada com destinaeao aspacifiea estabalecida am dispositi-
Receitas publicas ordindrias vos legais. A vinculaeao da receita torna a programagao financeira menos flexi-
Sao as racaitas qua ocorram ragularmanta am cada periodo financairo. Ex: val, deixando pane dos racuxsos disponivais apenas a uma dastinagao certa.
impostos, taxas contribuieoas etc Receitas compulsérias
Receitas pfiblicas extraordindrias 5&0 raceiias cujas ofigens encontramwsa nas legislagéas qua impéem aos
Sao aqualas qua dacorrem da situagc'nas emergenciais on em funeao de ou— particulares uma obrigaeao. Sao casos de receita compulséria: os tributes, as
tras de caratar eventual. EX: ampréstimos compulsérios, doagoes ate. .. contribuieoas etc.
Racaim cowente liquida Receitasfacultativas
Terminologia astabalacida come parametro destinado a astabalacar limites As receitas facultativas possuem sua origam nos atos juridicos bilaterais, ou
legais definidos pela LRF. A Racaita Corrama Liquida é o somatério das recei- saja, aqueles dacorrantas da vomada das pessoas, como examplos surgam os
tas tributarias, de contribuigoas, pamimoniais, industfiais, agropacuarias, da aluguéis —— Recaita Patrimonial — pregos publicos etc. '
servigos, transferencias correntes e outras receitas corrantas, consideradas as
314 Organ-netting Cantabiiidade Péblica — Deusvaido Carvaiho CAMPUS , Capitulo 4 —- Receita e Despesa 3%5
ELSEVIER
Série ?rovas e Concursos
Receita Ifquida . A restituigéo de receitas recebidas no exercicio deveré ser feita sempre por
E a receita resultante da diferenga entra a receita bmta e as dedugées. dedugéo da respectiva natureza Lie receita.
Renfincia de receita
Classificagao da receita porfontes de recursos:
E a néo arrecaéagfio (ie receita em fungfio da concessao de isengées, anis~
A Ciassificagéo da receita por fontes dc recursos do Tesouro esté especifica—
tias ou subsidies. Deve—se atentar, na renuncia de receita, a0 disposto pela Lei
da da seguime forma, conforme estabelecido na Portaria 119 163/2001 m SYN.
112 101/2000 — Lei de Responsabflidade Fiscal —-, art. 14, que determina critérios
a serem observados quanta a este faio.
Cédigo Especificagfio:
Procedimentos para dedugées da receita publica:
1000.00.00 'Receitas Correntes '
O critério utilizado para registro da receita pfibiica é pelo ingresso de
1100.00.00 Receita Tributdria.
disponibilidades. A0 sé—la recebida pressupée—se a transferéncia para outros
CHEES. 1 1 I 0. 00. 00 Impastos
Restituigées, devolugées, descontos e outros abatiniemos nao devem ser 1111.00.00 impostos sobre o Comércio Exzerior
tratados como despesa, mas'como dedugfio de receita. 8&0 recursos arreca~
1 1 1 1.01.00 Imposto sobre a Importagéo
dados que n50 pertencem a0 érgéo ou ente arrecadador. N20 5510 aplicéveis
em programas on 210665 governameniais sob a responsabfiidade do ante arre— 11 11.02.00 Imposto sobre a Exportagéo
cadador. ' 1112.00.00 Impostos sobre o Patriménio e a Renda
Neste case, a contabflidade ufiliza~se do conceito dc coma redutora de re~
1112.01.00 Imposto sobre a Propriedade Terriiorial Rurai
ceita e 11:30 de despesa, para evidenciar do fluxo de recursos a receita bruta e a
liquida, em fungfio de suas operagées econémicas e sociais. 1112.02.00 Imposto sobre a Propriedade PrediaI e Territorial Urbana
N0 fimbito da administragfio pfibiica a dedugfio de receita é utilizada nas se- 1112.04.00 Imposto sobre a Renda e Proventos (ie Qualquer Natureza
guintes situagées: '
3|6 Orgamento e Contabifidade Pfiblica Deusvaldo Carvalho EESEVIER CAMPUS . Capitulo 4 -.Receita e Despesa
M
—q
-
Série Proves e Concursos
1113.02.00 Emposto seizure Operagées Reiativas 2:1 Circulagéo de Mercadorias e 1530.00.00 Receita da Indfistria do Construgéo
sobre Prestagées de Servigos de Transporte interestaduai e 1600.00.00 ‘ReCEita (16567111005 ' i“ L" "
Intermunicipai e de Comunicacéo '
1 700. 00. 00 TranSferéncias Correfites '
1113.03.00 Emposto sobre Operagées de Crédito, Cambio e Seguro, ou
Reiativas a Titulos ou Vaiores Mobiliérios 1710.00.00 Transferéncias Intragovemamemais — Port. SIN/SO?
. 119 519/2001
1113.05.00 Imposto sabre Servigos de Qualquer Natureza
1720.00.00 Transferéncias intergovemamentais
1115.00.00 Impostos Extraorciinairios
1721.00.00 Transferéncias da Uniéo
1120.00.00 mag '
1721.01.00 Participagfio na Receita da Uniéo
1121.00.00 Texas pelo Exercicio do Poder tie Felicia
1721.01.01 Cota~Parte do Fundo do Participagao dos Estados 0 do Distrito
1122.00.00 Taxas pela Prestagéo de Servigos Federal
1721.01.02 Cora—Parts: do Fundo de Participagéo dos Municipios
1130.00.00 Contfibtfigdd de. Melfi0fia ‘1' '7 ' ‘
1721.01.04 Transferéncia do Imposto sobre a Renda Retiéo nas Ponies
(3:157, 1, e 158, 1, da Constituigfio Federai)
1200.00.00 Receita de Contriburgfies ' '
1721.01.05 Cora-Para: do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural
1210.00.00 Contribuigées Sociais
1721.01.12 Cota—Parte do Imposto sobre Produtos Industriaiizados w Estados
1220.00.00 Contribuigées Econémicas Exportadores de Produtos Industrializados
1300; 00. 00 ~. R0ceitaP0ffim0nial ' 1721.01.20 Transferéncias de Recursos do Fundo, de Manutengfio do Ensino
1310.00.00 Receiras Imobiiiérias Fundamental e de Valorizagéo do Magistério — Fundef
U)
\D
Série Provas e Concursos
1722.01.20 Transferéncias tie Recursos do Fundo de Manutengéo do Ermine 2300.80.00 Amorfizagéo de Financiamentos
Fundamental e de Valorizagao do Magistério — Fundef 2400.00.00 Transferéncias de Capital
1 72209.00 Outras Transferéncias dos Estados 2410.00.00 Transferéncias Intragovemaimentais —— Port. STN/SOF 119 519/2001
1723.00.00 Transferéncias dos Municipios 2420.00.00 Transferéncias iniergovemamentais
1730.00.00 Transferéncias de Instimieées Privadas 2421.00.00 Transferéncias da Uniéo
1740.00.00 Transferéncias do Exterior
2421.01.00 Participagéo na Receita da Uniéo
1750.00.00 Transferéncias de Pessoas
2421.09.00 Outras Transferéncias da Unifio
1760.00.00 Transferéncias de Convénios
2421.09.01 Transferencia Financeira — LC n9 87/1996
1 90000.00 Outras' Receitas Coflmtes
2421.09.99 Demais Transferéncias da Uniéo
1910.00.00 Multas eJuros de Mora
2422.00.00 Transferéncias dos Estados
1920.00.00 Indenizagées e Restituigées
2422.01.00 Particignagfio na Receita dos Estados
1921.00.00 Indenizagoes
2422.09.00 Outras Transferéncias dos Estados
1921.09.00 Outras‘Inéenizagoes
2423.00.00 Transferéncias dos Municipios
1922.00.00 Restituieoes
2430.00.00 Transferéncias de Instituigées Privadas
1930.00.00 Receita da Divida Ativa
2440.00.00 Transferéncias do Exterior
1931.00.00 Receita da Divida Ativa Tributéria
2450.00.00 Transferéncias de Pessoas
1932.00.00 Receita da Divida Ativa N00 Tributéria
2470.00.00 Transferéncias de Convénios
1990.00.00 Receitas Diversas
CAMPUS Capituio 4 Receita e Despesa
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Orgamento- e Cantabilidade Pfiblica — Deusvaléo Carvalho ELSBVEER
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3 SBAOJd eggs
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Cotiigo Especifictzgfioa , Atengdo para a “regret de cum”?! Muito cobrada em concursoi
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> 2500.00.00 Outras Receitas, de‘CapitaI . ' ' § 23 O montanteprevisto pamas receitas dc operagoes de crédito ndo
SOSSDDUOD
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c.
a.)
T.
~19 2520.00.00 Integraiizagfio do Cayitai Social poderci ser superior cw das despesas de capital constantes do projeto
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do lei orgamentotria
2590.00.00 Outras Reoeitas
Aplicabflidade do “Regret de Om'o”:
A regret de 0mm estabelecida na LRF, inserida no § 29 do art. 12 dispoe que
4. i .4- Estégios da receita o montante previsto para as receitas do operagoes do crédito nao podera ser su»
A receita pfiblica arrecadada polo erério passa por um processo dinamico e perior 30 0.215 despesas de capital constantes do projeto de lei orgamenta’ria.
sistematico, denominado de esta’gios ou Eases: A aplicagao deste parégrafo 29 foi suspensa por meio de uma Agao Direta cie
Inconstiiucionaiidade (ADIN 119 2.238). Entretanto, existé na CF 0 inciso 111
Estcigios da receita: do art. 167 qua define limitagoes semelhantes para os antes da Federagfio.
Conforme dissertado no subitem (2.5.2.) desta obra, as etapas d'a receita or- Embora o Supremo Trfijunal Fedora} «- STF —- tenha deferido, por unanimi—
gamentaria sao: dade, medida acauteiadora peia suspensao da éficaoia do § 23 do art. 12 da LRF,
ainda persists: a exigéncia do inciso 111, art. 167', da CF; V
. ETAPA SUBDIVISAO
0 § 29 do art. 12 da LRF dispoe que a previséo das rec‘eitas do operaooes de
crédito 11510 podera ser superior ao das despesas de capital constantes do proj e—
'E’LANEJAMENTO ' ’ Previsao do arrécadagao
to de lei orgamentéria. -
I EXECUCAO { ’Langamento; ' Isso significa qua na LOA devera ser prevista e obedecida a previséo consti-
I Afiécadagaoi tucional. Entao, quando da execugao orgamentaria, o ente devera cumprir a
. ' . Recoihimeoto exigéncia da CF referente a “regra de euro”.
"CONTROLE E AVALIACAO . Fiscalizagao ' 0 regramento constitucional (1151366 no inciso 1H do $2.167 que é vedada
“a realizagao do operagoes dz créditos qua excedam o montan'te dos despesas de ca-
A previsao, chamada normaimente do receita orgada, é a estimativa do pital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais
quanto se espera anecadar durante determinado exercicio financeiro, é uma com finahdade precisa, aprovados polo Poder Legislative par maioria absoluta” .
expectativa de arrecaciagéo — art 51 da Lei n9 4 320/1964 O cumprimento do 1imite a que se refere o inciso 111 do art. 167 da Constitui»
Atualmente, a LR? estabelece algumas regras sobre a previséo da receita, gfio devera so: comprovado mediante apuragao das operagoes do crédito (2 C135
dessa formal: despesas do capital, conforme os critén'os definidos no § 39 do art. 32 da LRF.
0 § 39» supramencionado determina qua para fins de cumprimento do mam
Art. 12. As previsées de receita observarc‘to as normals te‘cnicas elegais,
damento constitucionai acerca da regra de ouro considerar—se—a, em cada exer~
cansidemrao os qfeitos das alteragoes no legislagéo, do vafiagélo do in-
cicio financeiro, o totai dos recursos de operagoes do crédito nele ingressados e
dice de precos, do crescimento economico on de qualquer outrofator re—
o das despesas do capital executadas, observando o seguinte:
levante e serc'zo acompanhadas de demonstrative de ma, evolugéo nos
ultimos trés anos, do projegao palm os dots seguintefi dquclé a que se re— 0 N50 serao computadas mas despesas dercapitai as realizadas sob a for—
fen‘rem, e do metadologid d2 cdlculo e premissas utilizadas. " ma de empréstimo You financiamento a contribuinte, com intuito cle
§ 19 Reestimativa de receita 390? parte do Poder Legislative 56 sent ad— promover inoentivo fiscal, tendo por basé tributo do competéncia do
mitida se comprovado arm on omisséo de ordem técnica on legal. ‘ ante da Federagao 5e: resultar a diminuioao direta ou indireta, do
onus deste; '
322 Orgamento e Contabilidade Pfibiica - Deusvaldo Casvalho ELSEVIER CAMF‘US _ Capituio 4 m Receita e Despesa
° Se 0 empréstime eu financiamente a que se referee inciso I for comedi- Importa esclarecer que:
do per instituigae financeira controlada pelo eme da Federagae, o valor 19 A suspensao da aplicabiiidade do §_29 do art. 12 da LRF (regra de euro)
da operaeao sera deduzido das despesas de capital. ' pelo STE ecorreu porque essa nerma extrapoiou a CF. Ou seja, a propria'CF we
Quante as operagoes de créditos, os entes da Federagao terae due obedecer as we excegao a regra e a {RF {oi mais restrita e nae observounenhuma excegao.
cendigoes, aos limites e aos procedimentos estabelecidos pela Resolugao 119 43/2001 Qua! é a excegao prevista m1 CF?
do Senado Federal, com as alteraeees decorremes da Resolueae r19 3, de 2002. A CF veda a realizagae de operagees de creditos que excedam o montante
Essa Reselueae dispoe sobre as operaeees de crédito interno e extemo dos das despesas de cap1tal,ressa1vadas as autorizadas mediante creditos suple-
Estados, do Distrito Federal e dos Municipios, inclusive concessao de garan- mentares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pele Peder Legislati—
tias, seus limites e condieoes de autorizagae, e da euuas providencias. ve per maioria absoiuia.
0 art 6Q da Resolugao Senado Federal 112 43/2001 estabeiece regras para 29 A aplicaeae de recursos oriundos de operaeoes de crédito pode ser realizada
cumprimemo da regra de euro prevista na CF. em agoes de governo ciassificadas come despesa corrente, deSde que, necessa—
Q inciso 111 do art 167 da CF veda a realizagao de operagees de crédites riamente, o ente observe aiexigEncia constitucional da “regra de ourq’f, mesmo
que excedam o momame das despesas cle capisal, ressaivadas as autorizadas que nae {enha side previsto na LOA.
mediante crédizos suplemenrares ou especiais com finalidade precisa, aprova—
dos pelo Peder Legislative per maioria absoluta. Exempio de aplicagao da regra de euro:
A medida estabelecida 'pela CF devera ser cemprevada mediante apuragao A regra proibe a realizagae de operagoes de créditeque excedam 0 mon-
das operagoes de crédite e das despesas de capital conforme os créditos defini« tante das despesas de capital, ressaivadas as auten'zadas mediante creditos su—
dos na LR}? (arr. 32, § 39, da LRF). plernentares ou especiais com finalidade precisa, aprevados pelo Peder Legis—
Para a apuracae supracirada censiderar—se~a, em cada exercicio financeiro, lative per maioria abseluta (art. 167, inciso III, da CF).
0 total dos recursos de operagoes de crédito nele ingressades e e das despesas A LRF estabelece que o montante previsio para as receitas de operaeoes de
de capiial executadas, observado o seguinte: crédito nae pedera 561' superior a0 das despesas de capital constantes do proj e-
to de lei orgamenran‘a (art. 12, § 29, da LRF).
° Nae serao computadas nas despesas de capital as realizadas sob a forma
de emprésiimo on financiamento a contribuinte, com o intuito de pro» Exempiiflcando a regm de euro:
mover incentive fiscal, rende per base tribute de eempeténcia do ente da Lei Orgamentaria Anual para X6.
Federaeao, se resuitar a diminuigae, direta e11 indireta, do onus des‘te;
6* Se 0 empréstimo eu financiamento a que se refere 0 item acima for conce« Receitas Previstas $ Despesas fixadas $
dide per instituieao financeira controiada pelo ente da-Pederagao, o valor Corrente Correnzes
da operaeao sera deduzido das despesas de capital; Tributaria 10.000 Pessoal e ene. sociais 15.000
Para fins de apurar o cumpnmemo da regra de euro estabeiecida in CF, a Re— Pairimonial 1.000 Material de consume 3.000
solugae do Senado Federal r19 43/2001 dispoe que deverao ser verificados, sepa« De servigos 4.000 De Capital
radameme, no exercicio anterior e no exercicio corrente, tomande»se per base: De Capital Investimentos 2.000
a No exercicio anterior, as receitas de operaeoes de crédito nele realizadas Operagées de crédito 5.000 Inversees financeiras 1.000
e as despesas de capital nele executadas; Alienagao de hens 1.000 Amortizagfio da divida 2.000
0 No exercicio corrente, as receitas de ogeragae de credito e as despesas de
Amortizagao de 2.000
capital constanies da lei ereamenta‘ria. empréstimos ,
Diante do exposto, entendemos que a aplicabilidade da regra‘ de eur’o esta Total 23.000 Iota} 23.000
prevista na Resoiugéo Senade Federal 139 43/2001.
324 creamento e Contabiiidade Péblica — Deusvaléo Carvaiho ELSBViER
CAMPUS Capitulo 4 — Receita e Despesa 325
Série Provas e Concursos
Portante, conforme a 43 Edieae do Manual de Precedimemes da Receita s A media trimestrai de arrecadaeéo ae lenge de cada trimestre do ane anterior;
Pfiblica, Portaria Conjunta SIN/SOP n9 2/2007, es esta‘gios da receita organ v A media do arrecadaeao dos filtimos meses do exercicie.
mentéria passaram a ser es mesmes elencados na Lei r19» 4320/1964 e conside— indice tie preeos — E e indiee que femece a variaeae media dos preges de uma
rades pela deutrina: previsao, langamente, arrecadaeae e recelllimento. determinada cesta de preduros. Existem diverses indices de preges nacionais ou
Assim a previsée da receira é denominada normalmente de receita oreada mesmo regionais come 0 IGP~DL e INPC, o IPCA, a‘variaefie cambial, a taxa de
e representa a estimativa de quanto se espera arrecadar durante o exercicio fi~ jures, a'variaeao da {axa de juros, dentre eutros. Esses indices sae divulgados
nanceire (art 51, da Lei n9 4 320/1964) mensah'nente per orgies eficiais come: IBGE, Fundaeae Gettilie Vargas e Banco
Parametros para a previsio da receita Central e 5510 utilizades pele Goveme Central para projegao de indices futures.
Os parfimetres para a previsao da receita visam a efetividade do princrpio do indice de quantidade — E e indice que forneee a variaeae media na quantidade
planej amente e da responsabifidade na gestao fiscal estabelecidos na LRF, pos- de bens de um determinade seguimento da economia. Esta relacienade ‘a varia—
-te que constituem requisites essentials d3 responsabflidade na gestae fiscal a gee fisica de um determinable fater de predugae. Como exemp'les, pedemes ci~
instituieéo, previsae e efetiva arreeadagfie de tedes es tributes da cempeténcia tar e Predute Intemo Brute Real do Brasil — 13113 real; 0 crescimento real das im—
censtitucional do ante da Federagfie (art. 1 1 da LRF). portagoes ou das expertaeoes; a variagéo real na produgéo mineral do pais; a
Dentro desse pensamente essa nerma indicou parametros para a prejeeae variagae real da produgae industrial; a variaeéo real da produgaoagricola; e
das receitas orgamentéfias da seguinte ferma: crescimento vegetative da foiha de pagamento do funcienalisme pfiblico fede—
Art. 12. As previsoes de receita observardo as normas técm'cas e legais, ral; e crescimente da massa salarial; e aumento na arrecadaeao come funeée do
considerardo 05 efeitos dos alteragées na Iegislagao, da variagdo do
aumente do nfimero de fiscais no pais; ou mesme do incremento recnologice
rra forma de arrecadagae; o aumente do nirmero de alunes matriculades em
indice de pregos, do crescimento economico on de qualquer outrofa‘
uma escola; e assim per diante. Da mesma forma que o indiee de preees, a esco—
tor relevante e serao acompanhadas de demonstrative dc sua evolugao
iha deste indiee dependeré do fate gerader da receira e da cerrelaeao emre a ar-
nos flltimos {res ones, dot projegéo para 05 dais seguintes aquele a Que se
recadagae e e indice a ser adotado.
referirem, e da metodologia dc ccficulo e premissas utilizadas.
Efeito legislagao m Lava em consideraeao a mudanea na aliquota 011 na base de
Projegae de receitas é o valor a ser projetacle para uma determinada receita,
calcule de alguma receiia, em gerai tarifas pfibiicas e receitas tributén'as, decor—
de forma mensai, objetivande atender a execuoae oreamentaria, cuja progra—
rentes de ajustes 113 legislaeée or: 1105 centratos pfiblieos. Per example, 3e uma
magao é feita mensalmente.
taxa de pelicia aumentar a sua aliquota em 30%, decorrente de alteragée na le-
A prejegae da receita é calculada da seguinte fonna:
gislaeao, deve-se censiderar este aumente come sende e efeito legislagée, e
1>rojeeao=Base de Calculo X (indiee de preoo) X seré parte integranre da proj eefie da Iaxa para o ane seguinte. Deve-se verificar,
(indice cle quantidade).x (efeito legisla‘eao). nestes cases, se 0 aumento obedeceré 011 112310 e principio da anterieridade, esta»
belecido 3.1a Censtituioae Federal (art. 150, incise III, alinea b).
Base de calcule — E obtida per meie da série historica de arreeadaeao da re—
ceita e dependeré do seu comportamente mensal. A base de calculo pode set: Receiras Intraoreamentarias
Conferme comemade, a Lei r1E 4320/1964, em seu aru‘go 11, classifica a re—
a A arrecadaefio de cada més (arrecadaeée mensal) do 21:10 anterior; ceita pfiblica ergamentafia em dues categorias economicas: Receitas Correntes
e A media de arrecadagfie mensal do 3110 anterior {arrecadacae anual d0 e Receitas de Capital.
ane anterior dividido por doze); Com 3 edieae da Pertaria Intermmisterial STN/SOFn9,338 de 26 de abril
e A media de arrecadaefie mensal dos ultimos doze meses on media reevel de 2006, essas categorias economicas foram detalhadas em Receitas Correntes
dos filtimos doze meses {arrecadagao total dos filtimos doze meses divi» Intraoreamentérias e Receitas de Capital Intraergamentarias.
dide per doze); 7
328 Orgamenta g Contabiliéade Pfibfica — Deusvaido Cawalho BLSEVIER CAMPUS , Capitulo 4 — Receisa e Despesa
Essa especificaoao deveu—se a necessidade de se evidenciar as receitas de- Sao cienomimdos receita de capital porque sao defivados da obtencjo do re-
correntes de operagoes imraorgamentaxias, ou seja, operagoes qua resultem, de . cursos mediante a consfiiuigao de dividas, amortizagao do Empréstimos e financia-
um lado, do despesa de Orgaos, fundos ou entidaries integrantes‘dos orgamem mentos ou alienagao tie componenies do ativo nao circulante, constituindOwse om
tos fiscal 3 (E21 seguridade social, 3, de outro lado, receita de outros orgaos, fun— meios para an‘ngi: a finalidacie fundamental do orgao ou entidade, ou mesmo, ati»
dos ou entidades também constantes desses orgamentos no ambito da mesma fidaéés nao operaciofiais visancio ao estimulo as afividades operationais do ante.
esfera de governo As receitas de capital intraorgamentarias sao classificadas da mesma format
Portanto Receita de operagzoes intraorgamentarias sao ingressos oriundos qua as receitas de capital. Porém, atendem a especificidade de se referirem a
de operagoes realizadas entre Orgaos e ciemais entidades da administragao pu- operagoes entre orgaos, fundos, antarquias, fundagées, empIesas estatais db
blica integrantes dos oroamentos de uma mesma esfera do govemo. pendemes e outras emidades integrantes dos orgamentos fiscal e da seguridade
As receitas intraorgamentarias constitoem contrapartida das dgspesas reali— social da mesma esfera governamenzal.
zadas na Modalidade do Aplicagao 91 — aplicagao direta decorreme de operagao As rubricas das receitas intraorgamentarias déverao ser identificadas a par—
entre Orgaos, fundos e entidades integrantes dos orgamemos fiscal e da segurida tir dos seguintes codigos:
do social, incluida na Portafia Enterministerial SYN/50F n9 163/2001 pela Porta—
7000.00 00 Receltas 7‘ onentes Intraoroamem nas
ria Interministerial STN/SOF n9 688, de 14 de outubro de 2005.
8000.00. 00' Receltas Intraorgamentanas ,e
Portanto, na consolidagao das contas pfiblicas, essas desyesas e receitas po-
derao ser identificadas, de vmodo que se anulem os efeitos das dupias conta— O mecanismo do formagao do codigo dessas receitas consists em substituir
gens decorrentes do sua inclusao no orgamento. a categofia economics. cla natureza pelos digitos 7, se receita intraorgamentaria
corrente, e 8, se receita inn-aorgamentaria de capital. 03 clematis m’veis deverao
Receitas Correntes intraorgamentérias ser mantidos, conforme a coma original.
Receitas correntes dc Orgaos, fundos, autarquiasundagoes, empresas esta— As classificagoes incluidas nae constituem novas categorias economicas do
tais dependentes e outras entidades integrantes dos orgamentos fiscal e da se- receita, mas, meras especificagoes das categorias corrente e de capital, at fim do
guridade social decorrenies do fomecimento de materiais, betas e servigos, re- possibilitar a identificagao das respectivas operagoes intraorgamemarias.
cebimentos de impostos, taxas e contribuigées, além de outras operagoes,
quando o fato que originar a receita decorrer do despesa de orgao, fundo, antar— Poi cobrado em concurso!
quia, fundagao, empresa estatal dependenie ou outra entidade constanie desses A Lei n9 4320/1964, em 5611 art. 11, classifica a receita orgameniéria em
orgamentos, no ambito da mesma esfera dc govemo. duas categorias economicas: receiias correntes e receiias de capital. Com :1 For»
As receitas correntes intraorgamemarias serao classificadas cla mesma for-
taria Interministerial STN/SOF n9 338/2006, essas categorias economicas f0»
ram detalhadas em receitas correntes intraorgamentarias e receitas de capital
ma das receitas correntes. Porém, atendem a especificidade de se refefirem a
intraorgamenta‘rias A respeito da fungao das receitas intraorgamentarias, jui-
operagoes entre Orgaos, fundos, autarquias, fundagoes, empresas estatais de—
gue o proximo item
pendentes e outras entidades integrantes dos orgamentos fiscal eda seguridade
(Cespe— ACE/TCUm 2007) Como se destinam ao registro do receitas prove—
social (la mesma esfera governamental.
nientes de Orgaos pertancentes ao mesmo orgamemo do eme pfiblico, as contas .
Receitas (16 Capital Intraorgamentarias de receitas intraoroamentarias nao tém a mesma fungao da receita original, sen-
5510 as ingressos de recursos financeiros oriundos de atividades operatio- do criadas a partir de base propria pela Secretaria do Tesouro Nacional.
nais ou nfio operacionais para aplicagao em despesas operacionais correntes
Resolugéo
ou de capital, wsando ao alcance dos objetivos Iragados nos Programas e agoes
As receitas correntes e do capital intraorgamentafias sac classificadas da
de govemo.
mesma forma que as receitas correntes e do capital, on seja, das receitas origi-
nais. Porém, atendem a especificidade d6 56 referirem a operagoes entre orgies,
330 Orgamente e Contabiliéade Pfiblica — Deusvaido Carvalho BESEVIER CAMPUS _ Capitulo 4 -— Receita e Despesa
DJ
Série Proves e Concusos
auas
fundos, autarquias fundagées empresas estatais dependentes e outras ensida— Observe que a oodificaoao é diferente. Portanto, oroamentariamente as re—
sosmauoa a sed
des integrantes dos oreamemos fiscal e da seguridade social da mesma esfera ceitas de contribuigées sociais e economioas 11:10 13512510 classificadas dentro das
governamental. . receitas tributarias conforme Jurisprudéncia do STEP.
Essas receitas mile 5510 criadas a partir de base propria pela Se'cretaria do Te-
souro Nacional, mas a partir da codificagao abaixo:
4 I 5. Divida ativa
7000 00 00 Receitas Correntes 1ntraoroamentérias Conceito:
8000.00.00~Rece1'tas Intraorgamentaxias de Cap1ta1 flentro do ativo dos entes pfiblicos 5510 registrados créditos a favor da fazen—
Item ERRADO. da pfiblica com prazos estabeiecidos para recebimento. A divida ativa consti~
Para encerrar essa abordagem d3 primeira parte da receita pubfica iremos tui~se em umrconjunto de direitos ou créditos de Varias naturezas, em favor da
incluir algumas questoes de concursos. fazenda pfiblica, com prazos estabeiecidos na legislagao pertinente, vencidos e
ndo pages pelos devedores, por meio de orgao ou unidade especifica instituida
Peculiaridades acerca da Receita de contfibuieoes: Este grupo compreende as
para fins de cobranoa 11a formal da lei. _
contribuigoes'sociais previstas no an. 149 da Constituigao Federal, inclusive
Portanto, a inscrigéo de créditos em divida ativa representa contabflmente
aquelas destinadas ao financiamento da seguridade social, conforme art. 195. um fate permutativo resultante da transferéncia de um valor nao recebido no
0 art, 149 da CF estabelece que compete exclusivamente a Unifio instiiuir prazo estabeiecido, dentro do proprio atlvo, contendo, inciusive, juros e atua11«
co‘ntribuigoes social's, de intervenoao no dominio economico e de interesse das
zagao monetaria 011 quaisquer outros encargos apiicados sobre o valor inscrfio
categorias profissionais ou economicas, como instrumento de intervengéo nas
em divida ativa.
respectivas areas. Constitui—se em créditos tributaries 013 11:10, pertencentes ao erério, qua nao
Em outras paiavras, as receitas de connibuioées séo ingressos provenienies pages no vencimenio, sao inscritos em registro préprio, apés apurada 5113 ii—
de contribuigoes sociais, de interveneao no dominio econémico e de interesse quidez e certeza, de acordo com a legisiaeao especifica.
das categorias profissionais on economicas, como instmmento de intervengéo O eventual canceiamento, por qualquer motivo, do devedor inscrito em di~
nas respectivas areas. Vida ativa representa extingao do cre’dito e per isto provoca diminuigao na situa-
Mesmo diante da controvérsia doutrinéria sobre o tema, orgamentariamente as gao quida patrimonial, relativamente :31 1331112 do direixo que é classificado
receitas de conuibuiooes e suas espécies sao classificadas conforme exposto a seguir: come variagao patrimonial passiva independente da execugao orgamentéria 011
Observagao importante! A Portafia SIN n9 163/2001 néo inclui as receitas de simpiesmente variagao passiva extraworgamentéria. Da mesma forma, sao clas-
contribuieoes entre as receitas tributzirias, apenas as classifica dentro da cate— sificados o registro do abatimenios, anisfia ou quaisquer outros valores que re—
, goria economica das receitas correntes da seguinte forma: presentem diminuioao dos valores originalmente inscmos em divida ativa mas
nfio deconam do efetivo recebimento.
.1000. 00. 00 Receitas Conentes A divida au‘va integra o gruparnemo de contas a receber e constitui uma
1100. 00 00 Receita Tributafia parcela do ativo de grande destaque 11a estrutura patrimonial de qualquer 6r—
1110 00 00 Impostos _ gfio ou entidade pfiblica.
1120 00 00 Taxas A inscrieao em Divida Ativa é ato juridico qua visa a legitimar a origem do
1130.00.00 Contribuigao de Melhoria crédito em favor da Fazenda Pfibiica, revestindo o procedimento dos necessa-
rios requisiios juridicos para as aooes de cobranoa.
1200. 00.00- Receita de Contfibuigées ‘ ‘
A Lein°6. 830, de 22 de setembro de 1980 em sen artigo 29, § 39- determina
1210 00. 00 Contribuigoes Sociais .1
que cabe a0 orgao compeiente apurar a liquidez e certeza dos créditos, qualifi~
11220 00 00 contribuigoes Economicas
cando a inscrieao como ato de controle administrativo da 1ega1idade1 Depreen—
332 Organ-manta e Contabiiidade Péblica - Deusvaléo Carvalho ELSEWER CAMPUS _Capituio 4 — Receita e Despesa
Série Provas e Concursos
vos adicionais e multas, e Divida Ativa nao Tributaria sao os demais estabelece uma nova situaeéo quando, elem de atribuir competéncia a Procura-
cre‘ditos da Fazenda Pfibfica, tais coma os provenientes de mpre’sti- doria—Geral da Fazenda Nacional -— PGFNV — para apuraeéo Lia liquidez e certeza
mos compulsofios, contribuigoes estabelecidas em lei, multa de qual' cia divida ativa {fibuza‘ria e representagao daUniéo em sua execuefio, deiega as
quer origem ou natureza, excetoas tributarias, forosglaudémios, alu» mesmas atribuieoes as autarquias e fundaeoes, em seus arts. n9 12 e n9 17‘
gueis ou taxas de ocupagao, custas processuais, pregos do servigos A Divida Aiiva inscriia goza da presuneao de certeza e liquidez, e tem equi-
- prestados par estabelecimentos publicos, indenizagoes, reposigoes, valencia de prova pré—constituida contra o devedor. O ato da inscrigéo confere
restituigoes, alcances dos responsava's definitivamentejulgados, bem legaiidade a0 crédito como divida passive} de cobranga, facultando a0 ente pan
assim os créditos decorrentes de obrigagoes em moeda estrangeira, de blico, representado 'pelos respectivos Orgies competentes, a iniciativa do pro-
sub—Jogaoao dc hipoteca fianga aval ou outra garantia, de contratos cesso judiciai de execueéo. A Lei 1:19 6.830, de 22 de setembro de 1980, define a
em geral ou de outras obrigagoes iegais , inscfigéo nos termos do art. 29, § 39:
§ 39 O valor do crédito da Pazenda Nacionai em moeda estrangeira Art. 29. Constitui Divida Ativa da Fazenda Publica aquela defim'da
sera converfido do correspondente valor na moeda nacional a taxa coma tributaria ou nao tributaria na Lei 719 4.320, de 1 7 de margo de
cambial official, para compra, no data do notificagdo ou intimagao do 1964, cam as alteragoes posteriores, que estatui normas gerais de di~
devedor, pela autoridade administrativa, ou, a sua falta, na data do reitofinanceiro para elaboragao e controle dos orgamentos e baiangos
inscrigdo da Divida Ativa, incidindo, a partir da conversao, a amali— da Uniao, dos Eszados, dos Municipios e do Distrito Federal.
zagc‘w monetdria e 05 juros de mom, de acordo com preceitos legais § 12 Quaiquer valor, cuja cobranga seja atribuida por lei as entidades
pertinentes aos débitos tributaries. de que trata o artigo 19, 56rd considerado Divida Ativa da Fazenda
§ 4‘2 A receita da Divida Ativa abrange os créditos mencionados nos Pfiblica.
paragrafos anteriores, hem como os valores correspondentes a res— § 29 A Divida Ativa da Fazenda Publica, compreendendo a tributaria
pectiva atualizagao monetaria, a multa ejuros de mom 3 ao encargo e a mic tributaria, abrange atuah‘zagao monetan'a, juros e multa de
de que tratam 0 art. 19 do Decretoiei mg 1.025, de 21 de outubro de mora e demais encargos previstos em lei ou contraio.
1969, e 0 art. 39 do Decreto-Lei 719» 1.645, de 11 de dezembro de 1978. § 39A inscrigdo, que se constitui no ato do controle administrativo da
§ 59A Divida Ativa da Uniao sera apurada e inscrita na Procuradoria legalidade, serafeita pelo orgao competente para apurar a liquidez e
da Fazenda Nacional. certeza do crédito e suspendera a prescrigao, para todos os efez'tos de
Competencia para inscrigao do divida ativa da Uniao: direito, por 180 dias, ou até a distribuicdo da execugaofiscal, se esta
A inscrigéo em divida ativa e are juridieo que visa legitimar a origem do cré~ ocorrer antes defindo aquele prazo.
dito em favor da fazenda pfiblica, revestindo o'procedim‘ento dos requisitos ju-
' Essa certeza e liquidez de que falamos antefiormente 6 1150 absoluta, ou
ridicos necessaries para as aeoes de cobranga. ,
seja, e apenas relativa, Gabe prova em’ contrafio por pane do sujeito passive,
A Lei n9 6 830,616 22 de setembro de 1980 em seu art 22 § 39, determine:
contribuinte de fazo ou de direito.
que cabe a0 orgao competente apurar a iiquidez e certeza dos credfios quak-
A Divide. A'tiva compreende, alem do valor principal, atuahzagéo moneta~
ficando a inscrigao como ato de controle administrative da legalidade
ria, juros, multa e demais encargos previstos. jzi o pagamento de custas e emo-
Entendemos ser prudente que os entes publieos deveriam outorgar 21 um
lumentos foi dispensado para 05 atos judiciais da Fazenda E’fiblica, de acordo
outro orgéo a competencia para este procedimento, dissociando, obrigatoria—
meme, 3 inscrigéo do crédito em divida ativa da origem desse credito. com 0 art 39 da Lei n° 6.830 de 22 de setembro de 1980.
Para 0 caso da Uniéo, a Constituigao Federal, em seu art. 131, § 39, atribuiu mPortanto a incidéncia desses acréscimos previstos desde a Lei n9 4- 320/1964
expressamente a representagfio da divida aziva de natureza 'tributéria da Unifio a é 1ega1 e de ocorréncia natural, cabendo o registro conta’bil oportuno.
Procuradoriel—al da Fazenda Nacionai PGFN. A Lei Complementar B9- 73
-
336 Organ-lento a Cantabilidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho ELSBViER ‘ Capitulo 4 — Receita a Daspasa
CAMPUS
Série Proves e Concursos
4.2. Daspasas Em geral, a daspesa néo afativa coincide com a daspasa da capitai. Entratan—
4.2. l . Concaito to, ha daspasa do capitai qua é efativa como, porvaxamplo, as transfaréncias da
capital qua causam dacréscimo patrimoniaI a, por isso, Vclvassifioam—sa como
E o conjunto da dispéndios raalizados pales antes pfiblicos para o funciona-
daspasa afativa. Example: Despasa com amortizagao da ampréstimos.
memo a manutangao dos servigos pfi‘oiicos prestados a sociadada.
ELSEVIER
CAMPUS Capitulo 4 —Rece§ta a Despesa V ' r 339
Orgamento. e Contabifidada Pfibfica — Deasvaido Carvalho
augg
Portanto, na classificagao da despesa devera ser indicado, no minimoz. Alguns autores, desconsiderando ou ainda desatualizados quanto a classifi—
scsmauog a sed
caoao da Portaria STN 112 163/2001, utilizam a expresséo “subcategorias econo»
7 .'i.~ A Categoria'economica; ' I ‘ . ._ 7 I
micas” como sinonimo de grupo de namreza de despesa. .
i - 1°30 gimpofde nature'za da desp'esa‘; e3" , .5 ' 1'
Como esta o comando da questfio anterior, voc‘és Viram que a Esaf esta “co-
* ' a , A modalidade de aplicagao ‘3'
brando” questoes do acordo com essa Portaria.
- Em recente concurso, o Cespe, ou seja, quem elaborou' a 'prova, utilizou o
Foi cobrado em concurso! ‘
conceito anterior (f‘subcategorias economicas _da despesa”) e considerou a
(Analista de Finangas e Controle — AFC — STN - 2005) Segundo o que dis—
questao como m Veja! _ ‘
poe a Portaria Intel-ministerial SIN/SOP n9 163, de 04/05/2001, na lei orga-
(Cespe — 2004 w» Contador — Agéncia de Defesa Agropecuaria do Estado do
mentaria, a discriminagao da despesa, quanto a natureza, deveré ser fei;a:
Para) Conforme o dispositivo constitucional, as despesas de capital ocupam lu-
a) obn'gaton'amente por subelemento de despesa. gar central no piano. Desde a edigao da Lei n9 4320/1964, a despesa de capital
b) somente por categoria economical e grupo de despesa. é uma categoria de classificagao de despesas incorporada aos orgamentos p13-
c) somente por categoria eC0n6mica. biicos. Compreende as subcategon’as investimentos, inversoes financeiras e
d) por casegoria economical e elemento do despesa. transferéncias de capital, on seja, os recursos transferidos a outros emes para
e) no minimo por categoria economical, grupo de natureza do despesa e aplicagao em despesas dc capital.
modaiidade de apiicagao.
Comentérios:
Comentarios:
a) Erracia. Atualmente nao existe mais a ciassificagéo subelemento de des- 1. O que ekes estao chamando de subcategorias é uma divisao das catego~
pesa. rias economicas da despesa que seriam os investimentos, asinversoes fi—
b) Errada. O somente é uma palavra muito forte. A discriminaoao das natu~ nanceiras e as transferéncias de capital (a seguir veremos e353 subdivi—
rezas de despesa, de que trata o anexo III da Portaria STN 119 163/2001, é sao), atuaimente denominada dc gmpo de namreza de despesa.
apenas exemplificativa. Mas, deve ser, no minimo, por categoria econ6~ 2. Ache que o elaborador da prova ainda estava desatualizado ou conside-
mica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicagao. rou a doutrina, mas, em nenhuma norma atual fala dessa subcategoria.
c) Errada. Comenta‘trio dz letra “b". 3. Pica o aierta para quem vai fazer prova do Cespe.
d) Errada. Comentério da letra “b”.
e) Certa. Esta conforme a norma supracitada. Quais scio os grupos de natureza Lie despesa?
Entencie—se por grupos de natureza de despesa a agregagao de elementos de
(Cespe —— ACE/TCU —— 2004) A classificagao da despesa segundo a natureza, despesa que ayresentam as mesmas camcteristicas quanta a0 objeto de gasto,
‘ qua passou a ser observada na'execugao orgamentaria de todos os antes da Fe- Conforme 0 Manual da Despesa National, 05 grupos de natureza da despesa
deraeéo a partir do exercicio financeiro de 2002, compreende: categorias eco~ séo classificados conforme segue:
vnémicas, subcategories economicas e elementos.
O termo “subcategoria economica” é utilizado, pelo memos legalmente, 56
para a receita. Para a despesa se utiiizam as expressoes “categofia economica,
grupo de natureza de despesa e modaiidade de aplicaoao”. Opgao incorreta.
344 Orgamentog Contabifidade Péblica — Dessvaido Carvalho ELSEWER CAMPUS Capituio 4 f Receita e Desposa 7 ‘
Essa codificagéo deve ser entendidai Saber o que cada digito significa é im-
portante.
DESPESAS CORRENTES:
o Despesas de Custeio
*9 Pessoa Civil;
Pessoai Militar;
D
Mazeriai de Consume;
Services (16 Terceiros;
B
Encargos Diversos;
0
A classificagao da Reserva de Confingéncia, quamo a natureza da despesa ' o Transferéncias Correntes
orgamentén‘a, seré identificada com o cédigo “9.9.9999” e da Reserva do Regi-
° Subvengoes Sociais;
me Proprio de Previdéncia dos Servidores p810 codigo “7.7.9999”. .
'3 Subvengées Econémicas; '
Os nfimeros 1, 2 e 3 representam o que esté previsto como despesas do cus~ a Inadves; V
teio no art. 13 da Lei :19 4320/1964 6: classificado dessa mesma forma na Porta— ° Pensionistas;
ria STN 119 211/2081. ' ' Saiério Familia e Abono Familiar;
0
' 346 Orgamento e_Contabilidade Pfiblica —- Deusvaldo Camalho ELSEVIER CAMPUS _ Capituln 4 — Receita e Despesa
Série Provas e Concursos
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sosznauo; a 52mm 91195
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18 — Auxilie Financeiro a Estudantes
B -— GRUPOS DE NATUREZA DE DESPESA
19 «— Auxiiio~Fardamento
l — Pessoal e Encargos Sociais 20 — Auxilio Financeiro a Pesquisadores
2 —juros e Encargos da Divida 21 —Juros sabre a Divida pox Contrato
3 Outras Despesas Correntes 22 — Outros Encargos sabre a Divida por Contrato
-
4 — lnvestimentos 23 —Juros, Deségios e Desgonvtos da Divida Mobiliéria
5 -— Inversées Financeiras 24 — Outros Encargos sobre a, Divida Mobiliéria
6 — Amortizagéo da Divida 25 —— Encargos sobre Operagées de Cre’dito por Antecipagao da Receita
7 w Reserva do Regime Préprio de Previdéncia do Servidor 26 «— Obrigagées decorrentes de Politica Monetéria
9 m Reserva de Contigéncig 27 ~ Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares
Cm MODALIDADES DE APLICACAO 28 — Remuneragéo de Cotas de Fundos Autérquicos
3.0 — Transferéncias lntragovernamentais 30 Material de Consume
-
20 — Transferéncias a Unifio 31 — Premiagées Culturais, Arfisticas, Cientificas, Desportivas e Outras
3O —— Transferéncias a Estados 6 ac Distrito Federal 7 32 Material de Distribuigéo Gratuita
-
40 — Transferéncias a Municipios 33 — Passagens e Despesas com Locomogéo
50 — Transferéncias a lnstituigées Privadas sem Fins Lucrativos 34 — Outras Despesas de Pessoal deconentes de Contratos d6 Terceirizagéo
60 m Transferéncias a Instituigées Privadas com Fins Lucrativos 35 ~— Servigos de Consultoria ’ l ’ ’ ’ ’ *
70 — Transferéncias a Instituigées Multigovemamentais 36 — Outros Servigos de Terceiros —- Pessoa Fisiga
80 —— Transferéncias a0 Exterior 37 —— Locagéo tie Mao—de—Obra
90 m Aplicagées Diretas 38 — Arrendamento Mercantii
99 — A Definir 39 — Outros Servi¢os cle Terceiros — Pessoa juridica
41 — Contribuigées»
D ELEMENTOS DE DESPESA 4-2 -- Auxilios
-
01 — Aposentadorias e Reformas 43 —- Subvengées Sociais
03 — Pensées 45 -— Equalizagfio de Pregos e T21a
04 — Contratagfio por Tempo Determinado 46 — Auxilio—Alimentagfio
OS — Outros Beneficios Previdenciérios 47 — Obfigagées Tflbuta’rias e Contributivas
O6 - Beneficio Mensal a0 Deficiente e a0 Idoso . 48 ~ Outros Auxilios Financeiros a Pessoas Fisicas
07 —- Contribuigéo a Entidades Fechadas dc Previdéncia 49 m Auxilio—Transporte '
O8 — Outros Beneficios Assistenciais 51 ~ Obras e Instalagées
09 ~ Salério-Fanu’lia 52 Equipamentos e Material Permanente
-
10 —'Outros Beneficios de Natureza Secial 61 —— Aquisigéo de Iméveis
11 — Vencimentos e Vantagens Fixas ... Pessoal Civil 62 — Aquisigfio de Produtos para Revenda
350 Orgamenta e_ Contabilidade Pfiblica'w Deusvaldo Cawaiho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 4 ~7Receita e Despesa
U!
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95» indenizagéo pela Execugao de Trabalhos de Campo Despesas corn aquisigao de material (i6 consumo, pagamento de diarias,
96 — Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado contribuigées, subvengées, auxilio~alimenta¢am auxilia-transporte, além de
99 — A Classificar outras despesas da categoria econémica “Despesas Corremes” nae classifica-
veis nos demais grupos de natureza tie despesa.
Exemplificando, temos: O cédigo 33.90.30 representa:
4 —~ Investimentos
19 digito: 3 categoria econémica Despesas correnies Despesas com o pianejamente e a execueao de obras, inclusive com a aqui-
-
29 digito: 3 — grupo da despesa Outras despesas correntes sigao de iméveis considerados necessaries a realizagao destas filtimas, e com a
39 e 42 digitos: 90 — modalidade de aplicagao da Aplicagées diretas aquisigao de instalagées, equipamenios 6 material permanente.
despesa
5 ~— Inversées Pinanceiras
5~q e 62 digitos: 3O -— elemento da despesa Material cle consume Despesas com a aquisigao de iméveis ou bens de capital }é em utilizagao;
aquisigao de titulos representatives do capital de empresas ou entidades de
Especificagdo da categoria econémica da despesa:
qualquer espécie, ja’ constituidas, quando a operagao nao importe aumento do
3 u Despesas Correntes capital; e com a constituiefio on aumento do capital de empresas.
Classificam—se nesta categoria todas as despesas que nae contribuem, dire— 5 ~— Amortizagao da Divida
tamente, para a formagao ou aquisigfio de um hem de capital. Despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atuali-
4 —— Despesas de Capital zagao monetaria ou cambial da divicia pfiblica internal e extema, contratual ou
Classificam—se nesta categoria aquelas despesas que conuibuem, direta— mobilian'a.
meme, para a formagao ou aquisigéo de um hem de capital. 7 m Reserva do Regime Préprio de Previdéncia do Servidor
'Especificagdo do gmpo da despesa: 52:10 03 ingressos previstos que ultrapassarern as despesas orgamentarias fi-
xadas num determinado exercicio constituem o superavit orgamentério inicial,
352 Orgamento g Contahiiidade Pfiblica Deusvaldo Carvall'tc BLSEVIER
CAMPUS . Capitulo 4»- Receiza e Despesa
-
Série Provas e Concursos
9!]?5
3 SPAGJd
50 Transferencias a lnstituicées Privadas sem Fins Lu crativos 71 -— Transferéncias a Consorcios Pfiblicos 7
60 Transferencias a Instituicoes Privadas com Fins Lucrativos Despesas realizadas mediante transferencia de recursos financeiros a enti-
SDSJfDUOD
70 Transferéncias a lnstituicoes Multigovemamentais dades criadas sob a fonna de consorcios pfiblicos nos termos da Lei n° 11 107,
71 Transferencias a Consércios Publicos de 6 de abril do 2005 objetivando a execucao dos programas e acées dos res~
pectivos entes consorciados
80 Transferéncias 20 Exterior
90 Aplicacoes Diretas 80 Transferéncias ao Exterior
-
91 Aplicacéo Direta Decorrente de Operacfio enEre Crgéos, Fundos e Despesas realizadas mediante transferéncia de reeursos financeiros a érgéos
Entidades Integrantes dos Orcamenaos Fiscal e da Seguridade Social e entidades govemamentais pertencentes a outros paises, a organismos intern
99 A Definir nacionais e a fundos instizuidos por diversos paises, inclusive aqueles que te-
nham sede ou recebam os recursos no Brasil.
As modalidades de aplicacfio da despesa supramencionadas registram as se-
90 — Aplicacoes Diretas
guintes informacoes orcamentérias:
Aplicacfio direta, pela unidade orcamenzéfla, dos créditos a ela alocados ou
20 Transferéncias a Uniéo oriundos dc descentralizacfio tie outras entidades integrantes 011 11510 dos Orczp
-
Despesas realizadas pelos Estados, Municipios ou pelo Distrito Federal, memos Fiscal on da Seguridade Social, no fimbito da mesma esfera de govemo.
mediante transferéncia de fecursos financeiros a Uniéo, inclusive para suas en~ 91 — Aplicagéo Direta Decorrente de Operacéo entre Orgies, Fundos e Enti-
tidades da admmistracéo indireta.
dades Integrantes dos Orcamentos Fiscal e da Seguridade Social
30 Transferéncias a Estados 6 a0 Distrito Federal Despesas de orgéos, fundos, auterquias, fundacoes, empresas estatais dependen-
-
Despesas realizadas mediante transferéncia dc recursos financeiros cla tos e outras entidades iniegrantos dos orcamentos fiscal e da seguridade social decor-
Unifio ou-dos Municipios aos Estados 6 a0 Distrito Federal, inclusive para suas rentes da aquisicéo de matefiais, bans e services, pagamemo de impostos, taxas e
entidades da administracéo indireta. conuibuicoes, além de outras operacoes, quando o recelnedor dos recursos também
for Orgao, fundo, autarquia, fundacéo, empresa estatal dependenEe ou’ outta entida-
40 — Transferéncias a Municipios
de constante desses orcarnentos, no émbito da mesma esfera de Govemo.
Despesas realizadas mediante transferéncia de recursos financeiros da
Unifio ou dos Estados aos Municipios, inclusive para suas entidades da admi- 99 ~ A Definir
nisfiracfio indireta. Modalidade de utilizacéo exclusiva do Peder Legislaiivo, vedada a execu-
cfio orcamentéria enquanio nfio houve: sua definicéio, podendo ser utilizada
50 Transferéncias a Instituicoes Privadas sem'Fins L‘ucrativos
para classificacfio orcameni'ciria d3 Reserva de Contingéncia,
-
Despesas realizadas mediante transferéncia de recursos fmanceiros a antide—
des sem fins lucrativos que néo tenham vinculo com a administracéo pfiblica.
Especificagao do elemento da despesa:
60 —- Transferéncias a Instituigées Privadas com Fins Lucrativos 1 — Aposentadorias e Reformas
Despesas realizadas mediante transferéncia dc recursos financeiros a eniida- Despesas com pagamentos do inativos civis, militares reformados e segura—
des com fins lucrativos que n20 tenham vinculo com a administracfio pflhlica. dos do plano de beneficios da previdéncia social.
70 *- Transferéncias a instituicoes Multigovernamentais ' 3 — Pensoes
Despesas realizadas mediante transferencia de recursos financeiros a enti— Despesas com pensionistas civis e militares; pensionistas do plane de bene~
dades eriadas e mantidau; por dois ou mais antes da Federacao on por dois ou ficios da previdéncia social; pensoes con'cedidas por lei espeeifica ou por sen-
mais paises, inclusive 0 Brasii. tencas judiciais.
CAMPUS Capituio 4 —- Receita e Despesa
356 Orgamento é Cantabilidade Pfihlica — Deusvaldo Carva$ho ELSEVLER
-
de servigo, em caréter eventual ou trénsitérie entendide cemo sede e Munici— Despesas com outros encargos da divida pfiblica contratada, tais come: tam
pio no qual a repartigao estiver instalada e ende e semdor tiver exercicie‘ em xas, comissoes baneérias, prémios, imposto de renda e outros encargos.
carater permanente
23 -Juros, Desagios e Descentos Vda Divida Mobiliziria
15 ‘— Diéu'ias Militar Despesas com a remuneraefio real devicia pela aplicagéo de capital de tercei-
-
Despesas decorrentes de deslocamente do militar da- sede de sua unidade ros em mules pfiblicos.
por motive de service; destinadas a indentagao das despesas de alimentagao e
24 Outros Encargos sobre a Divida Mobiliéria
pousada.
-
Despesas com outres encargos da divide mobiliéria, tais come: comissao
16 u. Outras Desyesas Variéveis — Pessoai Civil corretagem, seguro etc.
Despesas relaeionadas as atividades do cargo/emprego ou fungéo do servi— 25 — Encargos sabre Operaeoes de Crédito per Antecipaefio da’Receita
dor, e eujo pagamente 56 se efetua em circunstfineias especificas, tais come:
Despesas com o pagamento cie encargos da divida pfiblica, inclusive ()5 ju—
hora extra; substituigoes; 6 01111215 despesas da espécie, decon‘entes do paga- ros decerrentes de eperaeees de crédito per antecipagfio da receita, cenforme
mento de pesseal dos ergées e entidades da administragéo direta e indireta.
art. 165, § 89, da Constituiefio. *
I7 Outras Despesas Variéveis «- Pessoal Militar 26 —~ Ohrigagees decorrentes dc Politica Monetéria
-
Despesas eventuais ' de natureza remuneratéria, devidas em virtude do Despesas com a cobertura do resultado negative do Banco Central do Brasil,
exercicio da atimdade m111tar,exceto aquelas classificadas em elementes de come autofidade monetéria, apurade e111 balance, nos termos da legislagfio Vi~
despesas especificos. genie.
18 «- Auxilio Financeiro a Estudantes — 27' Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares
-
Despesa com ajuda financeira concedida pelo Estado a estudantes comprom— Despesas que a administragfio é cempelida a realizar em decorrEncia da
damente carentes, e concesséo de auxfiio para o desenvolvimente de estudos e honra de avais, garantias, seguros, fiangas e simflares concedidos.
pesquisas de natureza cientifica, realizadas per pessoas fisicas 11a condieéo de es~ 28 — Remunerae'fio de Cotas de Fundos Autérquicos
tudante, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar 119 101, de 2000. Encargos deconentes da remuneraeéo de cotas de fundos au tzirquicos, a se—
19 «- AuxiliOHFardamento melhanga de dividendos, em razéo dos resultados positives classes fundos.
Despesas com o auzdlio—fardamente, page diretamente ao servidor on militar. 30 — Material de Consume
20 -— Auxilio Financeire a Pesquisaderes- Despesas com élcool automotive; gasolina automotiva; diesel automotive;
Apoio financeire concedide a pesquisadores, individual ou coletivamente, lubrificantes automotivos; combustivel e lubrificantes de aviagfio; gas engarra»
exceto na condigfie de estudante, no desenvolvimento de pesquisas cientificas fade; outros cembustiveis e lubrificantes; material biolegico, farmacolegico e
360‘ Organ-lento e Contabilidade Péblica — Deusvaldo Carvaiho ELSEWBR CAMPUS v Capitulo 4 — Receita e Despesa
W
0‘
sosxnauos a SEAojd snag
Série Provas e Coneuzsos
laboratorial; animais para estudo, corte ou abate; alimentos para animais; ma— 36 — Outros Servigos de Tereeiros Pessoa Fisica _‘ 7
terial de coudelaria ou de uso zootécnico; sememes e mudas de plantas; géne-
-
Despesas decorrentes cle servieos prestados p01- pessoa fisica pages direta—
ros de alimentagao; material de construeao para reparos em iméveis; material mente a esta e nao enquaclrados nos elementos de despesa especificos, tais
de manobra e patrulhamento; material de proteeao, seguranea,' socorro e 50— come: remuneragao de services de natureza eventual, pre'stado por pessoa fisi—
brevivéncia; material de expediente; materiai de cama e mesa, copa e cozinha, e ca sem vineulo empregaticio; estagiarios, monitoresdiretamente contratados;
produtos de-higienizagao; materia} grafico e de processamento deciados; aquif diarias a‘colaboradores eventuais; locagao de imoveis; salaiio de internos nas
sieao de disquete; material para esportes e cliversées; material para fotografia e penitenciarias; e outras ciespesas pagas diretamente a pessoa fisica.
fflmagem; material para instalagao elemca e eletrénica; material para manw
37 _. Locaeao de Mao-de~0bra
teneao, reposioao e aplicagao; materiai odontologico, hospitalar e ambulato~
Despesas eom prestaeao de services per pessoas juridicas para orgaos pu~
rial; material quimico; material para telecomunicaooes; vestuario, nniformes,
blicos, tais eomo limpeza e higiene vigilancia ostensiva e outros 1105 cases em
fardamento, tecidos e aviamemos; material de acondjcionamento e embala~
gem; suprimento de protegao ao voo; suprimento tie aviagao; sobressalentes tie que 0 eontrato especifique o quantitativo fisico do pessoal a set utilizado,
maquinas e motores de navios e esquadra; explosives e munigoes; bandeiras, 38 — Arrendamento Mercantil ‘
flamulas e insignias e outros mateiiais de uso nao duradouxo. Despesas com a locaeao de equipamentos e hens Inmreis, com opgao de
31 ... Premiagées Culturais, Artistieas, Cientificas, Desportivas e Outras compra ao final do contrato.
Despesas com a aquisigao de prémios, condecoragoes, medalhas, troféus 39 ~ Outros Servigos de Terceiros m Pessoa juridica
etc, hem como com o pagamento de prémios em pecfinia, inclusive decorren- Despesas decorrentes da prestaeao de services pox pessoas juridicas para
tes de sorteios lotéficos. orgaos pi’iblicos, tais como: assinaturas de jomais e periodicos; tarifas de ener~
32 —— Material de Distribuigao Gratuita gia elétrica, gas, agua e esgoto; services de comunicagao (telefone,1elex, cor»
Despesas com aquisieao de materiais para distribuigao 'gratuita, tais como reios etc); fretes e can‘etos; locagao de imoveis (inciusive despesas de condo—
livros didaticos, medicamentos, géneros alimenticios e outros materiais ou minio e tributos :2 conta do locatario, quando previstos 110 contrato de loca—
bens que possam ser distribuicios gratuitamente, exceto se destinatios a pre— gao); locaeao de equipamentos e materiais permanentes; eonservagao e adapta-
miagoes culturais, artisticas, ciemificas, desportivas e outras. eao de bans iméveis; seguros em geral (exceto os decorrentes de obrigagao pa-
tronal); servigos de asseio e higiene; services de divulgaeao, impressao, enca—
33 -— Passagens e Despesas com Locomogao
demagao e emolduramento; servigos itineraries; despesas com congresses,
Despesas com aquisigao de passagens (aereas, terrestres, fluviais ou mariti~
simposios,’ conferéncias ou exposieoes; vale—tran5porte; vale~refeigao; auxi-
mas), taxas tie embarque seguros fretamemo pedagios, iocagao 01: uso de vei—
lio—creche {exclusive 3 indenizagao a servidor); software; habilitagao de telefo—
culos para transporte de pessoas e suas respectivas bagagens em decorreneia tie
nia fixa e movel eelular; e outros congeneres.
mudangas de domicilio no interesse da administraeao
41 —- Contribuieées
34 — Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirizaeao
Despesas as quais nao corresponda contraprestagao direta em hens e servi-
Despesas relativas a méo—de~obra, constantes dos eontratos de tereeixizagao,
eos e nao seja reembolsavel pelo recebedor, inclusive as destinadas a atender a
classificaveis no grupo de despesa “l m Pessoal e Encargos Sociais”, em obediém
cia a0 disposto 110 art. 18, § 19, da Lei Complementar n?- 101, de 2000 e LRF.
despesas de manuteneao de outras entidades de direito pflblico ou privado, ob-
servado o disposto na legislagao Vigente.
35— Servigos de Consultoria
Despesas decorrentes de eontratos com pessoas fisicas ou juridicas, presta- 42 Auxilios
-
doras de servieos nas areas de consultorias tecnicas 011 auditorias financeiras Despesas destinadas a'atender a despesas de investimentos 011 i11versées fi~
ou juridicas, 011 assemelhadas. ‘ nanceiras de outras esferas de govemo ou de entidades privadas sem fins lucra—
CAMPUS Capituio 4 — Receita e Despesa
Orgamento-e Contahifidade f’éblica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER
51 —- Obras e Instalagées
tivos, observado, respectivamente, o disposto nos arts. 25 e 26 da Lei Comple-
Despesas com estudos e projeios; inicio, prosseguimento e 'conclusao de
mentar n3 101, de 2000 — LRF.
obras; pagamento de pessoai temporario nae percencente ao quadro da entida~
43 —— Subvengoes Sociais de e necessario a realizaeao das mesmas; pagamento de obras contratadas; ins—
Cohertura de despesas de instituigées privadas de cara’zer assistencial ou talagées qua sejam incorporaveis ou ineremes ao imével, tais come: elevado~
culturai, sem finalidade lucrative, de acordo com 03 arts. 16, paragrafo finico, e res, aparelhagem para at condicionado central etc.
17 da Lei :19 4.320, de 1964, observado o disposto no art. 26 da Lei Comple—
52 —- Equipamentos 8 Material Permanente
mentar n9 101, de 2000. V
Despaas com aquisigéo de aeronaves; aparelhos de medieéo; aparelhos e equi»
45 Equalizagéo de Pregos e Taxas pamentos de eomunicaeéo; aparelhos, equipamentos e utensflios médico, odonto—
-
Despesas para cobrir a diferenga wire 05 pregos de mercado e o (:11s de re— IOgico, laboratorial e hospitalar; aparelhos e equipamentos para esporte e diver—
missao de géneros alimenticios on ontros hens, hem come a cohertura do dife~ sées; aparelhos e utensflios domésticos; armamentos; colegées e materiais biblio-
rencial entre niveis de encargos praticados em determinados financiamentos gréficos; embarcagoes, equipamentos de manobra e patrulhamento; equipamentos
govemamentais e 03 limites méximos admissiveis para efeito de equalizagao. de protegao, seguranga, socorro e sobrevivéncia; instrumentos musicais e artisti—
cos; maquinas, apareihos e eQuipamentos de uso mdusu‘ial; maqu'mas, aparelhos e
46 —- Amlio-Afimentagfio
equipamentos graficos e equipamentos diversos; maquinas, aparelhos e utensflios
Despesas com auxflio-aiimentagao page em pecfinia diretamente aos mili-
de escritéflo; maquinas, ferramentas e utensflios de oficina; maquinas, tratores e
tares e servidores ou empregados da Administraeao Pfibhca direia e indixeta.
equipamentos agn’colas, rodoviérios e de movimentacfio de carga; mobfiiério em
47 ~— Obrigagoes Tributérias e Contributivas geral; obras de arte e pegas para museu; semoventes; veiculos diversos; veicuios
Despesas decorrentes do pagamemo de mlbuto’s e contribuigoes sociais e ferroviérios; veiculos rodoviéxios; outros materiais permanentes.
economicas (Imposto de Renda, ECMS, IPVA, IPTU, Taxa de Limpeza Pfibiica,
61~ Aquisigao de Imbveis
Cofins, PIS/Pasep, CPMF eta), exceto as incidentes sobre a foiha de saiérios,
Despesas com a aquisigfio (Lie imoveis considerados necessaries a realizagfio
classificadas come obfigagées patronais, bem come 05 encargos resultantes do de ohms ou para sua pronta utilizagéo.
pagamento com atraso das obfigagoes de que trata este'elememo de despesa.
62 Aquisigfio de Produtos para Revenda
4-8 — Outros Auxilios Financeiros a Pessoas Fisicas
-
Despesas com a aquisigéo de bens destinados Fa venda futura.
Despesas com a concessio d6 auxilio financeiro diretameme a pessoas fisi—
cas, sob as mais diversas modaliciades, tais comoajuda ou apoiolfinaneeiro e 63 '— Aquisigéo de Tituios dc Crédito
subsidio 013 complementagéo na aquisigao de hens, nao classificados explicita Despesas com a aquisigfio de mules de crédito nao representatives de quo-
tas de capital de empresas.
ou implicitamente em outros eiementos de despesa, observado o disposto no
art. 26 da Lei Complementar n9 101, de 2000 —- LRF. 64 Aquisiefio de Titulos Representatives de Capital} jzi Integralizado
-
Despesas com a aquisigéo de agées Du quotas de qualquer fipo de sociedade,
49 —— Auxilio-Transporte
desde que tais titulos nfio representem constituieéo ou anmento de capital.
Despesas com auxilio—transporte page em pecfinia diretamente aos mifita-
65 —- Constituigao ou Aumento de Capital de Empresas
res, servidores ou empregados da Administragao Pfiblica direta e indireta, ties-
Despesas com a constituieéo ou aumento de capital de empresas indus-
tinado a0 custeio parciai das despesas reafizadas com transporte coleiivo muni~
triais, agricolas, comerciais ou financeiras, mediante subscrigao de agées re~
cipal, intennunicipal ou interestadual nos deslocamentos de suas residencias
presentativas do seu capital socialv '
para os Eocais de trabaiho e vice—versa, ou trabalho—trabalho nos casos de acu-
mulagao Eicita de cargos ou empregos.
364 Orgamentore Contahilidade Pfiblica m Deusvaido Carvalho ELSEWER CAMPUS _ Capitulo 4 — Receita e Despesa 365
66— Concessao de Empréstimos e Pinanciamentos Constituicao on em leis especificas, cuja competéncia dc arrecadacao e do Or-
Concessao de qualquer empréstimo ou financiamento, inclusive bolsas de gao Iransferidor. ,
estudo reembolsaveis 91 Sentencas judiciais
Série
-
67~ Depésitos Compulsérios Despesas resultantes de:
Depositos compulsérios exigidos por legislacao especifica ou determina— _a)_ pagamento de precatorios, em cumprimento ao disposto no art. 100 e
dos por decisao judicial seus paragrafoé da Con‘sfituicao, e no art. 78 do A10 das Disposicées
71— Principal da Divide Contratual Resgatado Constitucion'ais Transitérias — ADCT;
Despesas com a amortizacao efedva do principal da divida pfiblica contra» b) cumprimento de sentencas judiciais, transitaclas em julgado, de empre—
tual, intema e externa. sas pfiblicas e sociedades de economia mista, integrantes dos Orgamen~
:03 Fiscal e da Seguridacle Social; '
72 Principal da Divide: Mobiliaria Resgatado
c) cumprimento de sentencas judiciais, transitaclas em julgado, de peque-
Despesas com a amortizacao efetiva do valor nominal do titulo da divida
no valor, na forma definida em lei, nos termos do § 32 do art. 100 da
ptiblica mobiliaria, intema e externa.
Constituicao; e V
73 — Correcéo Monetaria ou Cambial da Divida Contratual Resgatada cl) cumprimento de decisoes judiciais, proferidas em Manciados de Segu-
_ Despesas deconentes da atualizacao do valor do principal da divicla contra— ranca e Medidas Cautelares, referentes a vantagens pecuniérias concedi-
tual, interns. e extema, efetivamentc amortizado. das e aincla néo incorporadas e111 caréter definitive as remuneraooes dos
74 —- Correoéo Monetaria ou Cambial da Divida Mobiliéria Resgatada beneficiaries. '
Despesas decorrentes da atualizaeéo do valor nominal do titulo da divida 92 —— Despesas de Exercicios Anteriores
pfiblica mobiliaria, efetivamente amortizado. Cumprimento do art. 37 da Lei 119 4.320, de 1964, que dispoe:
75 - Correcao Monetaria da Divida de Operacées cle Crédito p03: Antecipa~ Art. 37. As despesas ole exercicios encerrados, para as qum's o orga-
9210 de Receita mento respectivo consignava crédito pnfipfio, com sqldo suficimte
Correcao Monetéria da Dwida decorrente de operacao cle crédito por anie~ para atendé—las, que 11610 56 {whom processado na época propria, beam
cipacao cle receita. come 03 Resins (1 Pagar com prescrigfio interrompida e as compromis-
76 — Principal Corrigido da Divide Mobiliaria Refinanciado sos reconhecidos £11965 0 encermmento do exercicio correspondente,
Despesas com o refinanciamento do principal da divida pfiblica mobiliaria, poderao ser pagas a coma de dotagéw especifica consignada no orga-
intema e externa, inclusive comzcao monetaria ou cambial, com recursos pro— mento, discriminada por elemento, obedecida, semprc que possivel, a
venientes da emissao de novos titulos da divida pfiblica mobiliéria,_ ordem cronologica.
77 — Principal Corrigido da Divida Contratual Refinanciado 93 — Indenizacoes e Restituigoes
Despesas com o refinanciamento do principal da divida pfiblica contratual, Despesas com indenizacoes, exclusive as trabalhistas, e restituicoes, devi~
intema e extema, inclusive correcfio monetéria ou cambial, com recursos pro« das p01 orgaos e enticlacles a qualquer 1111110, inclusive devolucao de receitas
venientes da emissao de titulos da divida pfiblica mobilia’fia. quando 1:150 for possivel efetuar essa devolucao mediante a compensacao com a
81 — Distribuicao Constitucional on Legal .de Receitas receita correspondente, hem come outras despesas de natureza indenizatéria
Despesas decorrentes da transferéncia a outras esferas cle govemo de recei— n50 classificadas e111 elementos cle despesas Cspecificos. v
tas tributafias, de contribuicoes e de outras receitas vinculaclas, prevista na
366 Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaédo Carvalho ELSEWER CAMPUS I , Capitulo 4— Receita e Despesa _ 367
Série Provas e Concussos
9 $2140.16 Bugs
4530.66.00 Concessao de Empréstimos e Financiamentos . 4690.93.00 Indenizagées e Restituigées
45.40.0000 Transferéncias a Municipios 46.99.0000 A Definir
sossmuog
45.40.4100 Contribuigées 46.99.9900 A Classificar
4540.42.00 Auxilios , 9999.99.99 Reserva de Contingéncia
4540.64.00 Aquisigfio de Titulos Representatives de Capital jé
Integralizado Existem aincia outras ciassificagées da despesa, as quais podemos destacar:
4540.66.00 Concessfio de Empréstimos e Financiamentos _
4550.00.00 Transferéncias a Instituigées Privadas sem Fins Lucrativos ' a " Clas'sificag'a'd ifiStitucional. '
4550.66.00 Concessao de Empréstimos e Financiamentos a Classificagao funcional.
4.53.80.00.00 Transferéncias a0 Exterior
4580.66.00 Cencessfio de Empréstimos e Financiamentos Claéicagao institucional da despesa:
4590.00.00 Aplicagées Diretas Essa classificagfio tern side bastame cobrada em concurso!
45.90.61.00 Aquisigao de Iméveis A classificagao Institucionaivda despesa {em por objetivo idenfificar qual o
4590.62.00 Aquisigfio de Produtos para Revenda érgao e a unidade oreamentafia em que esta consignada part6 da despesa apro—
4590.63.00 Aquisigéo de Titcdos tie Crédito vada na LOA.
45.90.6400 Aquisigao de Timios Representatives de Capitai 3‘21 Integraiizado Assim as receitas e as despesas 5510 apresentadas segundo as insfltuigées qua
45.90.6500 Constiiuigéo ou Aumento de Capital de Empresas arrecadam e qua aplicam os recursos do orgamento.
45.90.6600 Concessao de Empréstimos e Pinanciamentos
45.90.6700 Depésitos Compuisérios E a chamada classificagao institucional da despesa, que compreende 05 Or—
4590.91.00 Sentengasjudiciais gaos e as unidades oreamentarias.
45.90.9200 Despesas de Exercicios Anteriores De acordo com 0 Manual Técnico de Orgamento w MTG — 2008, a classifi—
45.90.9300 Indenizagées a Restituigées cagfio institucional — responde a indagagfio “quem” é o responsavel pela pro~
45.99.0000 A Definir gramagao?
45.99.9900 A Classificar Ainda informal que a classificagao institucional refiete a estrutura organiza-
cional e administrativa govemamental e esté estrumrada em dois niveis hiercir-
4.6.00.0000 AMORTIZACAO DA DiVIDA
quicos: orgao orgamentdrio e unidade orgammtdfia. As dotagées orgamentarias,
4690.00.00 Aplieagées Diretas
especificadas por categoria Lie programagéo em seu manor nivel, sao consigna~
4690.71.00 Principal da Divida Contratual Resgatacio ‘
cias as unidades orgamentarias, qae 590 as estruturas administrativas response?—
4690.72.00 Principal da Divida Mobfiiaria Resgatado
Veis pelos recursos ,financeiros (dotagées) e pela realizagéo das agées.
4690.73.00 Corregfio Monetaria ou Cambial da Divida Contratual Resgatada
Q cédigo cia classificagao institucional compée-se de cinco digjtos, sendo
4.6.90. 74. 00 Corregéo Monetaria ou Gambia} da Divida Mobiliaria Resgatada
05 dais primeiros reservados a identificagao do 6rg510 e 03 demais a unidade or»
4.6.90 75 00 Corregao Monetéria da Divider de Operagées de Creciito per Ante-
Qamentaria.
cipagao da Receita
4 6.90. 76. 00 Principal Corrigido da Divitia Mobiliéfia Refinanciado Example:
4. 6.90. 77'. 00 Principal Corrigido da Divida Contramal Refinanciado
4. 6.90 91. 00 Sentengas Judiciais 19/29 digitos Identificam o érgao orgamentério.
4690.92.00 Despesas de Exercicios Anteriores 39/49/59 digiios Determinant a sua unidade orgamentziria.
Orgamento e Contabilédade Pl’xbfica — Deusvaldo Carvalho ELSEVEBR CAMPUS _ Capitulo 4 w Receita e Despesa
Série Provas e Concursos
A subfungfio representa uma partigao cia funeao, Visando a agregar determi‘ 1 1000 SUPERIOR TRIBUNAL D13 jUSTICA v
nado subconjunto de despesas do setor publico e identificar a natureza basica das l 1 101 Superior Tribunal de justiga
agoes que se agiutinam em torno das fungées.
Orgamento e Cantabilidade Pfiblica - Deusvaldo Carvalho BLSEVEER CAMPUS Capitulo 4— Receita e Bespesa
12102 Tribunal Regional Federal da 1a Regiao 14124 Tribunal Regional Eleitoral de Sao Paulo"
12103 Tribunal Regional Federal da 22 Regiao 14125 Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe
12104 Tribunal Regional Federal da 33 Regiao 14126 I Tribunal Regional Eleitoral de Tocantins
12105 Tribunal Regional Federal da 43 Regiao 14127 Tribunal Regional Eleitoral de Roraima
12106 Tribunal Regional Federal da 5a Regiao 14128 Tribunal Regional Eleitoral do Arnapa-
13000 JUSTICA MILITAR DA UNIAO 1 1490-1 Fundo Pariidario
13101 justioa Militar da Unno ‘ 115000 4 SUSTICA normalizing?
14000 JUSTICA ELEITORAL 15101 Tribunal Superior do Trabalho
14101 Tribunal Superior Eleitoral 15102 Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regiao - Rio de Janeiro
14102 Tribunal Regional Eleitoral do Acre 15103 Tribunal Regional do Trabalho da 2g Regiao ~ Sao Paulo
14103 Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas 15104 Tribunal Regional do Trabal‘no da 33 Regiao ~ Minas Gerais
14104 Tribunal Regional EIeitoral do Amazonas 15105 Tribunal Regional Clo Traballio da 43 Regiao ~ Rio Grande do Sul
14105 Tribunal Regional Eleitoral da Bahia 15106 Tribunal Regional do Trabalho (la 5a Regiao Bahia I
-
14106 Tribunal Regional Eleitoral do Ceara 15107 Tribunal Regional do Trabalho da 63 Regiao — Pernambuco
14107 Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal 15108 Tribunal Regional do Trabalho da 73‘- Regiao — Ceara
14-108 Tribunal Regional Eleitoral do ESPirito Santo 15109 Tribunal Regional do Trabalho da 8-4 Regiao — Paré/Amapa
14109 Tribunal Regional Eleitoral de Goia’s 15110 Tribunal Regional do Trabalho da 9?- Regiao — Parana
14110 Tribunal Regional Eleitoral do Maranhao 151 1 1 Tribunal Regional do Trabalho a 103 Regan — Dismto Federal/remains
14111 Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso 15112 Tribunal Regional do Trabalho da 1 1a Regiao ,. Amazonas/Roraima
141 12 Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul 15113 Tribunal Regional do Trabalho da 12g Regiao — Santa Catarina
14113 Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais 151 14 Tribunal Regional do Trabalho da 13—3- Regiao — Paraiba
14114 Tribunal Regional Eleitoral do Para 151 15 Tribunal Regional do Trabalho da 145 Regiao ~— Rondonia/Acre
14115 Tribunal Regional Eleitoral da Faraiba 15116 Tribunal Regional do Trabalho da 153ll Regiao — Campinas/SP
14116 Tribunal Regional Eleitoral do Parana 15117 Tribunal Regional do Trabalbo da 16a Regiao -— Maranhao
141 17 Tribunal Regional Eleitoral de Pernauibuco 15118 Tribunal Regional do Trabalho da 172 Regiao — Espirito Santo
14118 Tribunal Regional Eleitoral do Riaui 15119 Tribunal Regional do Trabalho da 183 Regiao M (301215
14119 Tribunal Regional Eleitoral do Rio de janeiro 15120 Tribunal Regional do Trabalho da 19§ Regiao “Alagoas'
14120 Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande doNortew— V 15121 Tribunal Regional do Trabalho da 20g» Regiao — Sergipe
14121 Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul 15122 Tribunal Regional (lo Trabalho da 21é Regiao 4% Rio Grande do Norte
Orgamento a Contabifidade Pfiblica - Deusvaldo Caivalho BLSEVIER CAMPUS _ Capitula 4 — Receita e Despesa
26212 Centre Federal de Educaeao Tecnologica do Para 26250 Fundaeao Universidade Federal de Roraima
26213 Centre Federal de Edncaeao Tecnolegica da Paraiba 26251 . Fundaeao Sniversidade Federal do Tocantins
26214 Centre Federal de Educaeao Tecnologica de Peloras 26252 Universidade Federal de Campina Grande
26215 Centre Federal de Educaeae Tecnoléglca de Pernarnbuco 26253 Universidade Federal Rural da Amazonia
26216 Centre Federal de Educaeao Tecnolégica do Piaui 26254 Faculdade de Medicina do Triangulo Minelre
26217 Centre Federal de Educaeae Tecnoleglca de Quimica de Nilép'olis 26255 Faculdades Federals Integradas de Dian—lamina — Fafeid
26218 Centre Federal de Educaeao Tecnologica do Rio Grande do Norte 26256 Centre Federal de Educagao Tecnelogica “Celso Suckow da Fenseca”
26219 Centre Federal de Educagao Tecnolegica de Santa Catarina 26257 Centre Federal de Edueaeao Tecnelogica de Minas Gerais
26220 Cenire Federal de Educaeao Tecnolegica de Sao Paulo 26258 Centre Federal de Educaeao Tecnelegica do Parana
26221 Escela Teenica Federal de Sergipe 26260 Escola de Farmacia e Odeniologia de Alfenas
26222 Escela Técnica Federal de Roraima 26261 Universidade Federal de ltajuba — UNIFEI
26223 Escela Técnica Federal de Palmas 26262 Universidade Federal'de sac Paulo
26231 . Universidade Federal de Alageas 26263 Universidade Federal de Lavras
26232 Universidade Federal da Bahia 26264 Escola Superior de Agriculture: de Mossoré
26233 Universidade Federal do Ceara 26265 Centre Federal de Educagao Tecnologica do Maranhao
26234 Universidade Federal do Espirito Santo 26268 Fundaeae Universidade Federal de Rondenia
26242 Universidade Federal de Pernarnbuco 26276 Fundagao Uniaersidade Federal de Mate Grosse
26243 Universidade Federal do Rio Grande do Norte 26277 Fundaeao Universidade Federal de Ouro Prete
26244 Universidade Federal do Rio Grande do Sul 26278 Fundaeao Universidade Federal de Pelotas
26279 Fundaeao Universidade Federal do Piaui
26245 Universidade Federal do Rio de £aneiro' .. a
26280 Fundaeao Universidade Federal de Sae Carlos
26246 Universidade Federal de Santa Catarina
26281 Fundaeao Uaersldade Federal de Sergipe
26247 Universidade Federal de Santa Maria
Orgamento e" Contabiiidade Pfibfica — Deusvaldo Carvalho ELSE/{ER CAMFUS , Capitulo 4 — Receita e Despesa
Série ?revas e Concursos
was
Cédigo' Orgao/Unidade Creamentaria codige Orgao/Unidade Orgamentaria
3 SEAOH
,_
26282 Fundagao Universidade Federal de Vieosa 26321 Escola Agretécmea Federal de Manaus— AM
SOSHDUO’}
26283 Fundaeao Universidade Federal de Mato Grosso do Sol 26322 Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho — MG
26284 Fundagao Faeuldade Federal de CieHeias Medicas de Forte ,Alegre 26323 Centre Federal de Educaefio Tecnologica de Petrolina — PE
26285 Fundagfio Universidade Federal de Sao Jeao Del Rei 26324 Escola Agrotécniea Federal do Rio Pomba' m MG
26286 Fundagao Universidade Federal do Amapa 26325 7 Centre Federal de Educaeao Tecnologiea de Rio Verde w GO
26290 Institute Nacienal de Estudos e Pesqaisas Educaeioriais Anisio 26326 Escola Agrotecniea Federal de Salinas — MG
Teixeira
26327 Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa - ES
26291 Fundaeao Coordenagae de Aperfeieeamenro de Pessoal de Nivel
Superior 26328 Escola Agrotécnica Federal de Sao Cristévao SE
-
26292 Fundaeao Joaquim Nabuco 26329 Escola Agrotecnica Federal de Sao Jeao Evangelism w MG
26294 Hospiral de Clinicas de Porto Alegre 26330 Escola Agrotecnica Federal de Sao Luis w MA
26298 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educaeao 26331 Escoia Agrotéenica Federal de Sao Vicente do Sol m R5
26301 Centre Federal de Educaeao 'Iecnolegica da Bahia 26332 Eseela Agrorécnica Federal de Samba m
26302 Escela Agrotécnica Federal de Alegre — ES 26333 Escola Agrorécnica Federal de Sertae R5
-
26303 Escola Agrotécnica Federal de Alegrete — R5 26334 Escela Agretecnica Federal cle Sousa PB
-
26304 Escola Agroteenica Federal de Araguatins — TO 26335 Centre Federal de Edueagao Teenologica de Uberaba —
26305 Centre Federal de Educagao Tecnelégica de Bambui 26336 Escola Agrotecnica Federal cle Uberlandia —— MG
26306 Escola Agroteenica Federal de Barbacena m MG
26337 Ceniro Federal de Educagao Tecnolégica de Urural‘ GO
26307 Escola Agrotécniea Federal de Barreires — PE
-
26338 Escola Agrotécnica Federal de Vitéria de Santo Antéo w PE
I 26308 Escela Agrorécnica Federal de Belo Jardim PE
26339 Escola Agrotecm'ca Federal de 550 Gabriel da Caeheeira — AM
-
26309 Centre Federal de Educaeao Tecnologica de Bento Gonealves
26340 Escola Agretecniea Federal de Sombrio —— SC
26310 Escola Agretecnica Federal de Ca’ceres — MT
26341 Escola Agrotécnrea Federal de Ceres m GO
26311 Escola Agrotécniea Federal de Castanhal — PA
26342 Escola Agrotecnica Federal de Colorado do Oeste — R0
26312 Escola Agrotecnica Federal de Catu w EA
26343 Escola Agrotecniea Federal de Codé — MA
26313 Escola Agrotecnica Federal de Colatina w» ES
26344 Escola Agreteenica Federal Antonio Jose Teixeira ~ BA
26314 Eseola Agrote’cnica Federal de Concordia -~ SC
26345 Escola Agrotécnica Federal do Rio do Sul ~ SC
26315 Escola Agrotecnica Federal de Crate — CE
2634-6 Escola Agrotécnica Federal de Santa Ines — BA
26316 Cenrro Federal de Educaeao Tecnolégica de Cuiaba MT
2634-7 Escola Agrotécrrica Federal do Senhor do Bonfim — BA
-
26317 Escola Agretécniea Federal de lguatu — CE
26907 Fundo de Financiamento a0 Estudante do Ensino Superior
26318 Escola Agrotecniea Federal de luconfidentes —~ MG
28000 MINISTERIO D0 DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E
26319 Escola Agreteenica Federal de januaria — MG COMERCIO EXTERIOR , ,
26320 Escela Agrotéenica Federal de Machado ~— MG 2810i Ministérie do Desenvolvrmento, lndfistria e Comercio Exterior
Série Proves e Concursos
Otgamento e_ Contabifidade Pfiblica —— Deusvaléo Carvalho ELSEV'IER CAMPUS , Capitulo 4 — Receita e Despesa
-
33000 MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL
39251 Agéncia Nacional de Transportes Aquavia’rios — ANTAQ
33101 Ministério da Previdéncia Social 39252 Departamemo Nacional de Infra—Estmtura de Transportes —— DNIT
33201 Instituto Nacional do Seguro Sociai * 39901 Fundo da Maxim Mercante
33904 Fundo do Regime Geral do Previdéncia Social 41000" MINISTERIO DAS COMUNiCACOES
34000 MINISTERIO PUBLICO DA UNIAO 41 101 Ministério das Comunicaoées
34101 Ministério Pfiblico Federal}
41231 Agéncia Nacional de Telecomunicagées ~ Anatel
34102 Ministério Pfiblico Militar 41902 Pundo de Universalizagéo dos Servigos do TelecomunicaQOes ~ Fast
34103 Ministério Pfiblico do Distrito Federal e dos Territories 41903 Fonda para o Desenvolvimento TecnoiogiCO das Telecomunicagées
34104 Ministério Pfiblico do Trabalho — FUNTTEL
Orgamento efi'ontahiiidade Pz’xblica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS _ Capitulo 4 w Receita e Despesa
SérEe Psovas e Concurscs
56202 Companhia Brasileira de Trans Urbanos 74111 Recursos sob Superviséo do Institute N‘acional "dc Colonizagéo e
Reformat Agréria/Incra — Min. do Desenv. Agrario
56901 Fundo Nacional de Seguranga e Educagao do Transito
74112 Recursos sob Superviséo do Fundo de’ Terms 8 da Reforma
71000 ENCARGOS FINANCEIROS DA UNIAO I I
Agréria/Banco da Terra — Min. do Desenv. Agrério
71101 Recursos sob Superviséo do Ministério da Fazenda I
741 13 Rec. Sup. Banco da Terra —- MDA
73000 TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISIRITO FEDERAL E
741 14 Recursos sob Superviséo do Fundo Geral do Turismo/Fungetur —
MUNICIPIOS
Min. do Turismo
73101 Recursos sob Superviséo do Ministério da Fazenda
74115 Recursos sob a superviséo do Fundo Nacional de Desenvolvimento
73104 Recursos sob Superviséo do Ministério de Minas e Energia Regional? —« Ministério da Fazenda
73107 Recursos sob Superviséo do Ministério da Educagfio 74201 Recursos sob Superviséo da Superintendéncia de Seguros
73108 Transferéncias Consiizucionais — Recursos sob Superviséo do Privados/SUSEP — Ministério da Fazenda
Ministério da Fazenda 74202 Recursos sob Supervisfio da Agéncia Nacionalde Satide
73109 Recursos Sob Superviséo do Ministério do Esporte Suplementar/ANS — Minisiério da Safide
73110 Transferéncias Constitucionais — Recussos sob Supervisao do Mm. 74203 Recursos sob Supervisso do Instituto Nacional de Colonizagéo e
do Desenv. AgTério Reforma Agrarian/IN CRA —- Min. do Desenv. Agrfirio -
73901 Fundo Constitutional do Distrito Federal — FCDF 74901 Recursos sob Supervisfio do Fundo de Defesa da Economist
74000 OPERACGES OFICIAIS DE CREDETO Cafeeira/Funcafé w MAPA
74101 Recursos sob a superviséo da Secretafia do Tesouxo Nacional — 74902 Recursos sob Superviséo do Fundo dc Financiamento ao Eszudante
Ministério d2 Fazenda do Ensino Superior/REES ~ Min. da Educagéo
74903 Recursos sob Superviséo do Fundo Nacional de Desenvolvimento/
74102 Recursos sob Supervisfio do Ministério d3 Fazenda
END — Ministério do Desenv., 1nd. 6 Com. Exterior
74103 Recursos sob Superviséo do Ministén‘o da Educagéo
74904 Recursos sob Superviséo do Fundo da Marinha Mercante/FMM —
74104 Recursos sob Supervisfio do Fundo de Defesa da Economia Ministério dos Transporzes
Cafeeira/FUNCAFE — Min. da Agric., Rec. 6 Abastecimento
74905 Recursos 50b Supervisao do Fundo para o Desenv. Tecnol das
74105 Recursos sob Supervisio do Fundo de Pinanciamento a0 Estudante Telecomsnicagfies/FUNTTEL— Min. das Comunicagoes
do Engine Superior/FIEES —"Vfin. d2 Educagéo
74906 Recursos sob Supervisfio do Pundo de “germs e da Reforma
74106 Recursos sob Supervisfio do Fundo Nacional de Desenvolvimento/ Agréria/Banco da Terra ~ Min. do Desehv. Agrario
FND — Ministén'o do Desenv., Ind. (-2 Com. Exterior
74907 Recursos sob Superviséo do Ministério da Integragéo
74107 Recursos sob Supervisao do Ministério da Safide ' Nacional
74108 Recursos sob Superviséo do Fundo de Amparo ao TrabalhadorlFAT 74908 Recursos sob Supervisfio do Pundo Geral de Turismo/Fungetur —
— Ministério do Trabalho e Emprego - Ministério do Turismo ,
74109 Recursos sob Superviséo do Fundo da Marimba Mercante/FMM — 74909 Recursos sob a Supervisio do Fundo Nacional de Desonvolvimento
Ministério dos Transportes Regionai m» Ministério da Fazendav
Orgamenta e Contabilidade Pfibiica — Deusvaido Carvalho CAMPUS . CBPitUIO 4 — Receita e Despesa
-
02 — judiciéria 06 1 —— Agfio Juéiciéria Social 272 — Previdéncia do Regime Estatutario
062 - Defesa (is Interesse Pfiblico no Processo judiciério 273 — Previdéncia Complementar
O3 —- Essencial a 091 — Defesa dz Ordem juridical 274 — Previdéncia Especial
justice! 092 — Representagfio judicial e Extrajudibial 10 — Saflde 301 — Atengéo Baisica
0‘? -— Administragéo 121 ~— Planejamento e Orgamento 302 ~ Assisténcia Hospitalar e Ambulatorial
122 Adminisu‘agéo Geral 303 — Suporte Profilaitico e Terapéutico
-
123 «w Administragéo Financeira 304 «~— Vigilfincia Sanita’ria
124 — Commie Intemo 305 — Vigilfincia Epidemiolégica
125 ~ Normalizacéo e Fiscalizagfio 306 — Alimemagao e Nutrigio
126 ~ Tecnologia da Informagéo 1 1 — Trabalho 331 — Protegfio e Bergeficios a0 Trabalhador
127 ~ Ordenamento Territorial 332 Relagées de Trabaiho
-
128 -— Pormagéo de Recursos Humanos 333 «w Empregabfiidade
129 w Administragfio de Receitas 334— Fomemo a0 Trabalho
130 — Administragfio de Concessées
131 — Comunicagéo Sociai
Série f’rovas e Concursos Orgamento e'Contabilidade Péblica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS , Capituio 4 — Receita e Despesa
-
363 — Ensino Profissional 6G3 — Defesa Sanitéria Vegetal
364 m Ensino Superior .604 — Defesa Sanitén’a Animal
365 w Educagéo Infantil‘ 605 — Abastecimento
366 — Educagao de jovens e Aduitos 606 — Extenséo Rurai
367' — Educacfio Especial 607 ~— Irrigagéo
13 — Cultura 391 — Patriménio Histérico, Artistico e Arqueolégico 21 ~ Organizagéo 631 — Reforma Agra‘ria
392 Difuséo Culiural' Agraria 632 ~ Colonizagfio
-
14 — Direitos da 421 ~— Custédia e Reintegragfio Social 22 m Inclfistria 661 — Promogéo Industrial
Ciciadania
422 — Direitos Individuais, Coletivos e Difusos 662 — Produgéo Industrial
423 — Assisténcia aos Povos Inéigenas 663 ~ Mineragéo
15 — Urbanismo 4-51 InfradEstrurura Urbana 664 -— Propriedade Industriai
-
452 _ Services Urbanos 665 — Normalizagéo e Quaiidade
453 — Transportes Coietivos Urbanos 23 — Comércio 6 691 » i’romogfio Commercial
16 — Habitagfio 481 - Habitaqéo Rural Services 692 w Comercializagfio
482 — Habizagéo Urbana 693 — Comércid Exterior
17' m Saneamento 511 — Saneamento Bésico Rural . 694 — Servigos Financeiros
512 » Saneamento Basico Urbano 695 — Turismo
18 — Gestfio 541 — Preservagao e Conservagfio Ambiental 24 -— Comunicagées "K21 —- Comunicagées 1965:2215
Ambiental
542 — Commie Ambiental 722 — Telecomunicagées V
543 — Recuperagfio de Areas Degradadas 25 .. Energia _ 751 — Conservagéo de Energifi
544 —- Recursos Hfdricos 752, ~ Energia Elétrica
545 — Meteorologia 753 — Petréleo
19m Ciéncia e SH — Desenvolvimento Cientifico 754 — Alcool
Tecnologia 572 — Desenvolvimento Tecnolégico e Engenharia
573 — Difuséo (10 Conhecimento Cientifico e Tecnoiégico
Orgamenta e Cantabiiiéade Péblica — Deusvaldo Carvalho CAMPUS Capitulo 4 —- Receita e Despesa
ELSEVIER
8+4 — Service da Divida Extema A nova edigao do MTG/2008 eliminou os c1015 uitimos tipos de programas
acima enumerados, passando de quarto para dois.
845 — Transferéncias
Tipos de programa
846 — Outros Encargos Especiais
Segundo o MTG/2008, atuaimenie 05 Programs 5510 classificados em dois
tipos:
4.2.4. Estrutura programética da despesa Programas Finalisticos: séo programas dos quais 16511113111 bans Q11 servi-
1301' ter sido reestruturada recentemente, a estrutura programfitica da des~ gos ofertados diretamente a sociedade, cujos resultados sej am passiveis de-
pesa {em sido bastante exigida em concursos pfiblicos. A Esaf/Cespe “gostam” mensuragao; Q .
desse assume. Acredito que nos proximos concursos nao vai passar “em Programas de Apoio as Pokiticas Pfibiicas'e Areas Especiais; séo progra~
branco”. mas vokados aos Servigo’s tipicos de Estado, a0 pkanejamento, a formu1a~
Essa estrutura programética esta’t centrada no modelo de gerenciamento de @210 de politicas setoriais, a coordenagéo, a avaliagéo 01; a0 controle dos:
programas e comegou a ser utilizada a partir de 2000. programas finah’sticos resultando em bans 011 services ofertcados 80 pro—1
A estrutura esta‘t organizada da seguinte forma: toda agéo do Governo 'pno Estado, podendo ser compostos inclusive pQr despesas- de natureza
esté estruturada em programas orientados para a réalizagéo dos ohjeiivos tipicamente administrativa.
estratégicos definidos para o periodo Q0 Plano Pluriannal — PPA, que (E de
quatro anos. Portanto, a estrutura Qrogramatica da despesa esta Qrganizada creamentaria-
Basicamente essa estrutura é um aperfeigoamento da classificagfio funcicw meme conforme demonstrado a seguir:
naI—programética.
Como esté dassificaéa a estrutura programética da despesa? Iremos sintezi-
zar a classificagfio de acordo com 0 Manual Técnico de Orgamento — MTG/2008.
Orgamento o Contabilidade Pfibiica w Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS . Capituie 4 - Receita e Despesa
Série Provas e Concursos
Vejamos es conceitos:
Programa
E e insirumento de organizagao da azuagao govemamental qua articuia
um conjunto de agees que cencorrem para um objetivo comum preestabeie—
cido, mensurado per indicadores instituidos no piano, visande a seiugéo de uplcamente admlmsiratwa
was
Portanto, as acées 350 oparaaéas cias quais rasultam produtos {bans on ser-
sosmauog a sum
Operagées aspaciais: sfio agéas qua nfio contribuem, am tese, para a manuten—
vices) qua contrihuam para atander ac objativo da um programa. Incluem-se géo das agées de governo, reprasaniam basicamente o detalhamento da fungfio
também no concaito de acéo as transferéncias obrigatérias ou voluntériais a “encargos especiais”. Abrangam daspasas do npo:
outros antes da federagfio a a pessoas fisicas a jufidicas, na forr'na de subsidies,
subvangées, auxilios, contribuigées, doagéas etc, a 05 financiamantos.
a Cumprimento de senteneas jud1c1a1s
As aeéas, conforme suas caractaristicas, podem sar classificadas coma ativi~ : .9 Refinanciamanto da divida extema;
dades, projetos ou oparagéas especiais. o Transferencias constitucionais;
~3- Outros encargos especiais;
Poi cobrado em concurso!
Servigo da divide. etc.
(Cespe —— 2.004 — Contador — Terracap) Os programas da gastfio de politicas
pfiblicas tam por objetivo atendar diratamente as damandas da sociadada. A Portaria MPOG n3 42/1999 estabalaca que a fungao “Encargos Especiais”
Resolueéo engloba as despesas em ralagao as quais nao sa possa associar um bem ou sarvi~
1. Palo estudado anteriormenta, o comando da questio se refere aos pro— go a ser gerado no processo produtivo corrente, tais come: dividas, ressarci~
gramas finalisticos, qua rasultam em bans a services ofertados diratamante memos, indenizagées a outras afins, representando, portanto, uma agregaefio
a sociedada. nautra (art. 19, § 29, Portaria MPOG :19 42/1999).
_ 2. Os Programas de gastéo das poiiticas pfibiicas aram destinados as agéas
da gestéo do govamo, sendo compostas de atividadas dc planejamento, orga~ Sintase da astrutura programética da despesa:
memo, controle intamo, sistema de informagéas, coorcianaafio, superviséo,
avaliagéo a divuigagéo da politicas pfibiicas.
3. O programa da gestéo das poiiticas pfiblicas foi substituido p610 progra-
ma daapoio as politicas pfiblicas e areas aspaciais: 52710 programas voltados
aos services tipicos da Estado, a0 planajamanto, a formulagéo da poiiticas sew-
n'ais, a coordanagfio, 2‘: avaiiagio on 20 commie (ios programas finaiisticos, re»
sultando em bans on services ofertados ao préprio Estado, podendo ser com—
postos inclusive por daspesas de natuzeza :ipicamama administrativa.
Item Errado.
Subdivisfies da agfio
o orgao e a qual u'nidade orgamantana esta conmgnada parse da despesa ' denominados de ACOES de governs. '
aprovadapa LOA. ' __ , , a .. a ,
A classificagao instizucional da _cEEeEspEesEa refle’te a estrugura orgamzacmnai - ‘ ' Subdivisées da agao:
e administrativa goveraameatale eStaE estrutEuEraEda eIEnE CioEs nivajs hEIEera’ErE-E-
guicos: érgao orgamentario é Eunidade orcaz‘nantaria;
Um fundo especial, para fEinsE orgamentanos éE conszderado uEmEa unmade 7
orgamentaria. . ,
Subdivisao dEoES'E programas de tFé‘bE‘f‘Elhm ExempEo de codificagfio funcional e programatica das agfies:
Programas finaEisticos: resultamE EeEm betas 6services afEEertados diretEamen— FUNCIONAL ' PROGRAMAUCA '
ta 5: sociedadé." ' . - = ‘ . ' ‘ ' ' ' -' ' ' - 10 ~ 302 — 0004 — 3863 m 0047-
' Funqao ' Subfuncao Programs) Proieto Atividade
EE PrcE) gramas de’ apEoEio as polmcas pubhcas 6 areas espeaals . sao progra- Safide Ass, Hosp. Quai. e efic. Amp. Amp. de
mas voitados aos Servigos {ElpiCQS CEé Estado, a0 pianejamento a farmula— ' Do SUS d6 unidade unidade do
gao (fie politicas setoriais, a coqrdcmagao, a avaliagaoEou ao commie dos - ' N do SUS SUS de MS
Creamente e Contabiiidade Pfiblica ._ Deusvaldo Carvalhe ELSEWER CAMPUS ‘ Capituio 4 — Receita e Despesa d A
Sér$e Prevas e Concurses
-
Sérée Ptovas e Concursos
43
Série Provas e Concursos
(Cespe — Precurader Ministérie Pfibliee/ICU/ZGO4} E vedada a realizacao 0 § 29 do art 36 do Decreto n9 93 872/1986 estabelece que a liquidacao da
de despesa sem prévie empenhe. 7 despesa per femecimentos feites 011 services prestados tera per base:
Correta. Essa fei para ninguém errar! Esta conferme 0 art. 60 da Lei n9 4320/
1964.
Série 9rovas e Concmsos Orgamento e Contabiiidade Pfiblica — Deosvaido Carvaiho ELSEVlER CAMPUS , , > Capituio 4 — Receita e Desoesa
-
a 1egislaefio 11510 permite, em hipétese aiguma, a inverséo de qualquer estaigio. pela sua liquidagfio.
Portanto, para que a despesa seja legaimente realizada e cumprido o seu es» e) As receitas séo consideradas pelo regime de caixa e as despesas peio regi-
tégio final, deveré estar fixada e autorizada na‘ LOA, programado o seu desem— me de competéncia, com exceeoes, mas r1510 é o caso das receitas e despe»
bolso, empenhada, liquidada e paga. sas antecipadas.
Todd despesa pflblica passe pelos estdgios supracitados? Alguns conceitos importantes:
Nfio, existern exceeées, a exemplo das despesas realizadas atrave’s da abertura ° Dotagéo: Limite de credito consignado na lei de oreamento ou erédito
de créditos extraordina’rios. Pele. imprevisibilidade e urgéncia, esse tipo de des« adiciona1,para atendera determinada despesa.
pesa nfio passa peio estégio da prev-1550, estabelecido na LOA. ° Previsfio Oreamentéria: A previsfio oreamentéria 6, 2116111 de ato de plane—
Observagfio importante! A Secretarial do Tesouro Nacional— SIN considera, du~ jamento das atividades financeiras do Estado, ato de caréter juridico,
rante o exercicio financeiro, a despesa pela sua liquidagfio; entretanto, para fins “criador de direitos e de obrigaeoes".
de encerramento do exercicio financeiro, toda despesa emoenhada e nfio. anulw e Programaeao da Execugao Oreamentaria: O detalhamento da execueao
da are 31 de dezembro, seré considerada despesa nas demonstraooes contébeis. ' fisica do programa de trabakho a0 longo do exereicio, tendo em coma as
' caracterisricas, erogencias e interdependéneia das aeoes, visando sua
Poi cobrado em concurso! compatibilizagao com o fluxo da receita, a maximizaefio dos resuizados e
(Esaf— AFCE~CEIICU/ZGOG} De acordo com o regime adotado peia Conta- a minimizagao dos desperciicios e oeiosidade dos recursossA contraparti—
bflidade Pfiblica no Brasii, da da programaefio fisiea deve set a programaefio financeira.
Orgamento e Cantabiiidade Pébiica — Deusvaldo Carvalho ELSB‘EER CAMPUS ‘ Capituio 4 — Receita e Despesa
Série Provas e Concuxos
bido da unidade gestora responsével. A unidade gestora que utiliza 05 memo (LOA).
Orgamento e Contabilidade Pébiica ., Deusvaldo Carvalho ELSEVlER CAMPUS ‘ Capitulo 4 ~ Receita e Despesa
A divida fundada ou consolidada obtida através de operaeoes de credito; ate ° Operagées de credito com exigibilidade inferior a 12 meses, desde que
0 advento da LEE, era 56 aquela contraida para resgate com prazo superior a tais receitas tenham constado na lei orgamentériai anual (§ 39 do art. 29
um 3.11.0. ‘ . da LRF);
A partir da LRF, uma operaofio do crédito em que sues receitas tenham 9 Os precatorios judiciais nao pages durante a execuoao do orgamento em
constado na LOA, mesmo que esteja previsto o resgate em prazo inferior a um que houverem sido incluidos, para fins de aplicagao dos limites (§ 79 do
a110, deveré fazer part6 d3 divida de Iongo prazo {divide fundada). arts 30 da LRF).
0 § 19 do art. 115 do Decreto n9 93.872/1986 estabelece que a divida flu-
Arengao!© '0 § 19 do art. 1 15 tern side bastante cobrado em concursos pfibli—
tuante compreende os compromissos exigiveis, cujo pagamento independe de
cos, portanto fiquem atentos?
autorizaefio orgamemairia, assim entendidos:
9 05 restos a pagar, exeluicios os servigos da divida; AVLRE estabelece, em seu art. 29, que a divida pfiblica consolidada on fun—
° 05 servigos da divida; Idada é o 'montante total, apurado sem duplicidade, das obrigagoes financeiras
° 05 depositos, inclusive consignagoes em folha; do ente da federagaov, assumidas em virtude ,de Ieis, contratos, convenios ou
° as operaeoes de credito por antecipagéo de reeeita; tratados e da reaiizagéo tie operago es de crédito, para amortizagfio em prazo su—
e o papel—moeda ou moeda fiduciéria. perior a doze meses. V V
A incluséo de pape1~moeda ou moeda fiduciaria na divide: de curto prazo e For exclusao entende‘se que a divida flutuante seria somente as dividas as—
ifiovaoéo do Decreto n9 9387211986, jé que a Lei 119 4320/1964 11:10 a incluia sumidas com prazo de vencimento até mm 3110..
na divide fiutuante. 1550 era verdade até a edigao da LRP, haja vista que a mesma menciona, no §
0 § 29 do art. 1 15 do Decreto 119 93.872/1986 estabelece que a divida funda- 39 do art. 29, que tambérn integram a dwida pubiica consoiidacia as operaeées
cia on consolidada compreende os compromissos de exigibflidade superior a de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do or~
12 (doze) meses contraidos mediante emissfio de titulos on ceie‘oragéo de con~
oamento.
tratos para atenrier a desequih’brio orgamentério, on a financiamento de obras e Qual sefia o conceito de opemgées de crédito?
servigos pfibiicos, e qua dependam de autorizagfio iegisiativa para amortizagio A LRF 0 define e jé foi cobrado em concurso, atengao! ,
ou resgate Séo todos os compromissos financeiros assumidos em razfio do mutuo, £1m
Entendemos que houve erro redacional no § 3° do artn-105 cia Lain° 4320/ tum de credits, emissao e aceite de titulos, aquisigfio financiada de bans, reachi-
1964 quantio menciona que o passivo circulante compreenderé as dividasfim» mento antecipado de valores provenientes do venda a termo d6 bans e servigos, ar~
dadas e Outras, cujo pagamento independa de autorizagio legislativa. A refe- rendamento mercantil e outms opemgfies assemelhadas, inclusive com o 1150 de de»
réncia deveria ser dividasflutuantes e outras, haja vista que o passive circulante rivativosfinanceiros.
deverzi conter apenas obrigaeoes de curto prazo. Foi cobrado em concursoi'
A LRF inovou a0 incluir as operaeoes de credito com exigibilidade inferior {Cespe -— AGE/ES m (Ecuador/2004) A diferenga entre a divida pfibiica con—
a 12 meses, desde que tais reeeitas tenham constado Ira lei orgamentdfia anual, solidada (ou ffindada) e a divide pfiblica flutuante reside na capacidade tie afe—
11a divida pfiblica consolidada (§ 39 do art. 29 da LRF). tar ou néo o orgamento pt’lbiico. Enquanto a divida consolidada— que pode ser
Portanto, pela legislagfio atual considerause divida fundada ou consolidada: de curto ou de longo prazo— refere—se as exiglbflidades que dependem do auto«
rizagao legislativa (orgamento) para amortizagao ou resgate, a divida flutuante
o Compromissos com exigibilidade superior a 12 meses, contraidos para
corresponde 210 total dos compromissos unicamente financeiros que indepen—
atender a desequih‘bréo orgamentcirio on a financeiro de obms e servigos p11-
dent de autorizagao creamenta’ria.
bh’cos (art. 98, Lei 119 4320/1964);
Orgamento e Contabiiidade Pébiica — Deasvaido Carvalho ELSEVIER CAMPUS > Capfituto 4 — Receita e Despesa
Série Provas e Concursos
N
Série Provas e Concursos
30. (Cespe Amaq/Aaalista— 2009) No que éoncerne a estégios (Ia receita, 0 Ian-
gamenm de aficio e efetuado pela administragao sem a participagao do contri-
(Cespe —ACE/"TCU — 2007) Como se destinam ao registro de receitas provenien- .b_uin_te. » »
fies do orgéos panencantes a0 mesmo orgamento do ante. pI‘Iblico, as comes do
receizas intraorgamemérias nz‘Io tém a mesma fungéio da receita original, sendo II.‘; (Cespe «- Antaq/Analista — 2609) As receitas provenientes de rendimemos so-
criadas a partir de base prépria pela Secretaria do Tasaur‘o Nacienal. hre investimentosvdo ativo permanente, de aplicagées de disponibiiidades em
operagéesi tie mercado e do outros rendimentos oriundos de renda do ativos
{Caspe—ACE/TCU — 2007) Com 0 nova detalhamento, as despesas e receitas in- permanentes devem sar classificadas coma receitas :orrentes.
traarcamentérias poderfio ser identificadas de mode que se anulem os ofaitos
das duplas contagens decorrentes ole sua inclusfio ‘no orgamento.. '12. (Esaf —,AFC/CGU - 2006) A Portaria I12- 42/1999 atualizou a discriminagéo de
despesas par fungées e estabeleceu as conceitos de fang—10, programa, proje-
A natureza da receita husca identificar. a origem do recurso segundo se’u fate
i to. atividade e operagzoes especiais. Com base na referida lei, identifique a Fun-
gerador. Porém, existe a necessidade de se classificar a receita conforme a
gao que corresponde a Subfuncao.
destinagéo iagai dos recursos arrecadados. Para que essa necessidade fosse
a) Funcao Defesa Nacional: Subfuncao Enformagao e lnteligencia.
atendida, foi instituido pale governo federal o mecanismo tie destinagfio de re- b) Fungao Previdéncia Social: Subfungao Assisténciavao [doso. '
cursos. Quanta a esse mecanismol julgue o seguinte item. c) Fungio Seede: Subfungéo Aiimentacio g Nutficio.f
(i) Fungio Agriculturaz Subfungio Reforma Agréria. '
3. {Cespe — ACEXTCU — 2007) O controle da destinagéo de recursos deve ser feito
e) Fungéo Administragéo: Subfungio Transferéncias.
p0:- todos os antes da federagéo, haja vista 3 vinculagio para todos ales.
13. {Cespe— Amaq/Analistaw 2009) O 19. nivel da codificagéo da natureza da recei~
{Cespe— —Aaalista Judicxario~ Contabilidade——TST/2008) D langamento, em que
ta é utilizado para mensurar o impacts das decisées do governo na economia
é verificada a ocorréncia do fato gerador, precede todos os outros estagios da
nacionalI
receita.
14. (Esaf — AFC/CCU — 2006) A despesa orgamentziria seré efetivada pm- meio do
{Cespe « Anatel/Anaiista - Ciéncias Contébeis 2009) O Iangamento, caractefi
cumprimento do estégios. Com relacfio aos estégios da despesa pI'Iblica, iden-
-
zado coma um dos estégios da receita pfibiica, hit) so aplica a todos os tipos
tifique 3 0139520 incorreta.
de roceita. Sz'io tipicamente objetos de langamento os impostos indiretos e, em
particaiar, as que decorrem de substituigfio tributéria. a) E vedaéa a realizagio de despesa sem prévio empenho.
b) O emoenho global é destinado a atender a éespesa de valor néo qaanzificévei duran-
(Cespe — Anatel/Anaiista ... Ciéncias Contébeis — 2009) As eventuais receitas fi- te o exercicio.
nanceiras auferidas com a aplicagéo dos recursos de convénios, enquanto néo c) A liquidacéo é o estégio que consiste na verificagfio do direito do credor, tendo por
utilizadas nos respectivos objetos, seréo devolvidas ou revertidas exclusiva- base 05 titulos e documentos comprobatérios do respectivo crédito.
meme as atividades-fim dos orgios e entidades beneficiérias. d) O empenho de despesa é 0 ate emanado de autoridade competente que cria oara o
Esiado obrigagio de pagamento. pendente ou néo de implemento de condigéo,
(Cespe — Antaq/Analista — Ciéncias Conlébeis H 2009) O pagamento dos iribw e) O pagamento representa a fase final do processo de despesa pL’Iblica e somente po‘
tos devidos pelos contribuintes constitui o estégio do recoihimento da receita. deré ser eiesuado quando ordenado apos sua reguiar liquidagaio.
A arrecadagéo realiza—se com a transferéncia classes recursos para a coma imi-
ca de cada ente, em prazos definidos contratualmenté, com cada instituigéo. 15. (Esaf .. ACE-TCU/ZOOZ) No orcamemo pI‘Iblico, os recursos correspondem ix ran
coin prevista (estimada cu orgada), classificada segundo categorias econfimi
(Cespe — Anaiel/Analista — Ciéncias Coniébeis *- 2809) As receitas in- cas. No qua diz respeito és receitas de capital, identifique a opgfio falsa:
traorcamentérias se contrapéem as despesas intraorgamentérias e se referem a) Receitas por mutagéo patrimonial.
a operacoes entre érgaos e entidades integrantes dos orgamemos fiscal e da b) Receitas provenientes da realizagao de recursos financeims oriundos de constituigéo
seguridade social da mesma esfera governamentai. . de dividas.
c) Receitas de converséo. em espécie, de hens e de direitos. _
(Esaf “AFC/CCU 2006) No que diz respeia: a receita pfiblica, indique a opgao d) Receitas de amortizagio ée empréstimos anteriormente concedidos.
falsa. e) Receitas imobiliérias.
a) A Lei nn 4.320/l 964 Classifica I‘eceita pflhlica em orgamentéria e extraorgamentéria,
sendo que esta apresenta valores que nae constam do orgamento. 16. (Cespe —- MPE/TO ~ 2006) No estégio denominado pagamento, que ocorre Isa
b) A receiza orgamentéria divide'se em dois grapes: cor'rentes e de capital. execugfio da despesa, devem ser verificados a origem e o objeto do que se deve
C) As receitas cowentes compreendem as receltas tributérias,‘ do contribuigées, patri- pagan a importéocia exam 3 pagar e a quem se deve pagar a importfincia, para
moniais, agropecuérias,.industriais, de servigos, de alienagfio de bens, de transferéw extinguir a obrigagéo.
cias e outras.
Orgamento'e Cantabilidade Pfiblica —~ Deusvaido Carvalho 2:33v CAMPUS Capitulo 4 — Receita e Despesa
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17. (Cespe - Analista Judiciério :- Comahilidade - TST/ZOOS) O pagamonto da des- classificagéo de receita
pesa somente seré efetuado quando ordenado apés sua regular liquidagéo. f 1 1 2 04 10
18. (Cespe — Analista judiciério — Contabilidade — TST/ZOOB) O empenho é prévio, receitas correntes
ou seja, precede a roalizacéo da despesa, e esté res‘trito ao iimite de crédito or- :eceita tributa’ria
camentério. imoosto ’
imposto sobre o pamménio e a renda ,
39. (CeSpe — Analista Administrative/STE: 2008) A forma de execugfio do determi—
imposto some a renda e proventos de qualquer
-
nado‘programa condiciona a classificagio da despesa por categoria economi-
ca. For example, so. 0 ente pfiblico oferece diretamente programas do aifabeti- natureza
zagio, haveré predominfincia de despesas correntes, com pessoal e encargos; pessoas fisicas
5e esses services forem zerceirizados, haveré tambésn predominéncia de dos»
pesos correntes, so que com services do terceiros. [VITO 2008
20. (Cespe — 2004 — Cootador —— Agéncia de. Defesa Ag ropecuéria7 do Estado do Paré) 24. No lanoamento do receita tributéria, momenta anterior ao recolhimento e 5: ar—
Conforme o dispositivo constitucional, as despesas de cap§talocupam lugar racadacfio, é identificado o devedor ou av pessoa do contribuinte.
central no piano. Desée a edigfio da Le§ n2 4.320fi964, a despesa de caphai é
uma categoria do classificaoio de despesas inc'orporada aos orgamentos pfihii- 25. 0 example traia de uma receita corrente cuja origem ciassifica~se come tributa-
cos. Compreende as subcategorias . investimentos,‘ inversfies financeiras e ria 2, par tramr—se do tribute, a espécie do receita relaciona—se 21 um dos dife-
transferéncias do capiial, ou seja, os recursos transferidos a outros antes para rentes tipos previstos na Constituicfio Peder-at, imposzo.
apiicagéo em deSpesas de capital.
a) A coma (mica do Tesouro Naciona! é mantidafumo a0 Banco do Brasi§ S/A, que é o 26. CIassificam—se na categoria de receitas correntes outras receitas one 930 oriun-
das do poder impositivo do Estado, sais como as toceitas proveniontes da alie'
agente financeiro do Tesouro.
b} A conta finica do Tesouro National é operacionaiizada peia Secretaria do Tesouro Na— nacéo de boos.
- cional. em conjunto com 0 Banco Contra! do Brasil, a ouem cabe apurar se'us rendi-
27. (Esaf — TCE/ZOOI) O que seriam “passivos contingentes”?
mentos.
a} $510 contrapartidas do ativo, quando ocorrerem variacées patrimoniais.
c) A coma {mica do Tesouro Nacionai funciona, em realidade, como um emaranhado de
b) 550 riscos capazes de afetar as contas pélioficas, como, por exemplo, demandas judi-
pequenas contas correntesjunto ao Banco do Brasii S/A, as quais sio, posteriormen-
ciais.
te, consolidadas para fins de controie, por parte do Ministério da Fazenda.
c) 550 situagées imprevisiveis como, por exemplo, as advindas de catéstrofes naturais.
d) A movimentagéo dos recursos da coma finica pode ser efetuada por meio de notas de
é) Corresoondem a contabiiizacfio do empréstimos do ente.
empenho (NE), de order-ls bancérias (OB).e de notas de Eiquidagio (NE).
e) Significam a mesma coisa que passivos financeiros.
8) O DAR? eletrfmico seré usado, obrigatoriamente. por todas as uniéades gestaras que
recolherem receitas federais sujeitas é transferéncia ao Tesouro Nacional, 28. (Cespe -- lPEA/Técnico de Org. i-‘inanc. — 20,08) A classificagio nor fame do re-
cursos é, a um 56 tempo, uma classificagfio da receita e da despesa.
21. (Cespe -— Ministério do Saflde— 2008) Na classificagfio da receita, as contribui~
goes sociais constituom receitatributéria e a alienagfio de hens iméveis, recei- 29. (Cespe AFCE-TCU/l 996) Existem ocorréncias especiais na execugfio da despe-
ta patrimonial.
-
sa pt’lhfica, :ais come 05 suprimentos do fandos e as restos a pagar. A respeito
desse assunto, julgue as itens a seguir.
22. (Cespe - Analista Ambieutal ... MMA/ZGOS) Ma vigéncia de um convénio on con-
trato, é pormitido o pagamenzo antecipado de foroecimento do hens, execucéo a) O suprimento de fundos é a modafidade de realizagéo de despesa por meio do adian»
tie obra ou prestagzao do servigo‘, desée que' esse procedimento possibilite tamento concedicio a servidor, para posterior prestaca'zo de contas, quando o paga-
abreviar o prazo de execugéo do respectivo convénio on contrato. menta éa despesa néo for realizével mediante a utilizacio da rede bancéria.
- b) A entrega do numerério ao servidor, reiativa a suprimento ée fundos concedido, nfio
23. (Cespe — Analista Judiciério .. ContabiIidado ~‘fRT/10‘l Regiéo~2004) O empenho seré preceéida do empenho respective, o que somente seré efetuado quando da
da despesa n50 seré anulado, em 31 lie dezembro, quando o servigo contratado prestace‘io do contas.
estiver am andamento e o prazo para a sua execugéo n50 estiver expirado. c) A iegislaga'zo proibe. expressamente, a concessfio de suprimentos de fundos a servi-
(Cespe — Ministério dos Esportes/Contador - 2008) dor declarado em aicance e a responsive! por dois saprimentos.
6) OS restos a pagar representam as despesas empenhadas, pendentes de pagamento
Considerando o exempfo acima de natureza de receita, julgue as items subse»
na data do encerramento do exercicio financeiro, in5critas contabilmente corno obri-
quentes. gagées a pagar no exercicio subsequente.
e) Toda despesa empenhada e quidao‘a é passivef de inscricéo em restos a pagar— pro-
cessados. enquanto que as despesas empenhadas,mas n30 liquidadas, somente sz‘io
passiveis de inscrigéo em restos a pagarm n50 processados, 5e forem atendidas de-
terminadas conéigoes.
Orgamento e Contahilidade Pfihlica — Seusvaléo Carva§ho ELSEVIER CAMPUS . Capitulo 4 —- Receita e Bespesa
30. (Esaf—TCE/ZOOI) O estégio qua correspondea esti‘mativa da receita é denomi d) restos a pagare obrigagfies financeiras decorrerztes cie operagfies de créditos por an-
aado: ' . ’ tecipagao de receita p’
a) Fixacéo. d) Proviséo. e} depésitos de valeres penencentes a terceiros confiacios a fazenda pI’IblIca, e restos a
b) Estimacéo. e) Arrecaéagéo. pagar.
c) Previsio.
> 38. {Cespe — 2004 - Contador — Agéncia de Defesa Agropecuéria do Estado do Paré)
3]. (Esaf — TCE/ZOOI) Integra-se ao Patriménio Pfibiico parmutag‘ao ou efetiva- Empenhar despesas» signifies: enquadrédas no crédito orcamentério apropria~
meme, sem correspoudéucia passivaI Estamcs falando das(cs}: d!) e deduzi-Ia’s do salda da éotagéo do referido trédito, dé forma que o empe-
a) ingressos no disponivel. d) receitas pflblicas. IIlIo constitui uma garantia a0 credor de que os valores emp'enhados tém res-
b) entradas no caixa. e) receitas previSIas. . paldo orgamentério e que esse processo licitatério seré efetivado por maio r36
c) receitas extraorgamentérias. cumprimento de trés estégios.
32. (Esaf — 1115/2001) 5510 receitas pI’Iblicas: a) Aquisigé’zo de iméveis e constituicéo' de fundos rotativos.
a) As consignagées. b) Concessio de empréstimos e obras péblicas.
b) As caugées depositadas em conta bancéria do ente por terceiros. _ c) Equipamentos e instaiacées, material permanente.
c} Os Impostos sobre Propriedade ”Ferritorial Urbana e Sobre Services. d) Amortizacéo da divida pfibiica, auxilio para obras pL’Ibiicas.
d) 05 vaiores retidos na folha de pagamento em favor tie entidaée de gravidéncia privadaI e) Auxilios para inversées financeiras. auxilios para. equipamentos e instaiacées.
e) As indenizagées pages a servidcr demitido.
39. Sic consifieradas recaitas de capitat as receitas:
33. (Cespe Adminisirador MDS — Ministério do Desenvolvimento Social e Com- a) tributérias. V
b) provenientes da reaiizagio de recursos financeiros oriundes de consi'ituigéo de dividas.
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hate 5: Fame - 2066} A amortizagéo da divide pfiblica é considerada uma despe-
53. de transferéncia de capital para o ante que efetua o pagamemo. c) provenientes tie recursos financeéms recebidos de outras pessoas de direito pfiblico
OII privado, quando destinadas a atender despesas classificéveis em dESpesas con
. 34. (£531: — TOE/2001) A Verificagéo do direito adquirido pelt) credo: ou entidade rentes. '
beneficiéria, tendo per base as titulos e documentos comprobatérios do res- d) de services e GLItras.
pectivo crédilo on da hahilitacfio ao beneficio, é denominada: e) industriais.
a) empenho. Ci) adjudicagio. 40. A contabilidade péblica, mesmo constituinda uma das subdivisées da Cantabi-
b) adiantamento. e} iicitagie. iidade Aplicada, possui vérias peculiaridades quando camparada com a coma
c) liquIdagéo. bilidade aplicével as empresas em geral. Séo pertinentes a comabilidade pIibli-
ca no Erasii as itens que se seguem:
35. (Esaf — TUE/200]) 0 ato emanado de autoridade competente, que cria para o
Estado obrigagfio de pagamento, pendente on n50 de implemento de condieao, a) 05 hens de uso comum. Indiscriminado, integram o patriménio dos 6rgz‘zos da admi~
é denominado: nistraqio direta resporIséveis por sua construgzio/aquisigfia e/ou manutengfio.
b) As receitas recebidas antecipaéamente sfio registradas peio regime de caixa e as des—
a) Ate de despesa. If) Liquidagio.
pesas pagas antecipadamente, pelo de competéncia. ,
b) Empenho. e} Provifio. .
c) As sociedades de economia mIsta segIIem as normas da Le: I19 6.404/1 976 (Lei das
c) Ato de créagéo de obrigagio.
Socieéaées por Acoes).
36. As operagées de crédito por antecipagfio da receita, mais canhecidas coma d} Quaisquer entidades da adminisIracéo Indireta que sejam de direito prIvado estao
ARCS, além de sujeitarem~se as normas da Resolucfio n2 78/1988 do Senado da , desobrigadas ée adotar os preceitos Iia contahilidade publica.
Republica, sujeitamnse a cla Lei de Responsebilidade Fiscal. ldentifiqua a I'mica e)» Eniiéades de direito privado, nio-controladas pelo poder pflblico, mesmo prestando
opgao Eroihida na mencionada Lei, com reiagao as ARCS: contasdos recursos dele recebiciosJ esziq desobrigadas de adotar os preceitos da
a) Somente poderao ser realizadas a partir do it)9 dia do inicio do exercicio. contabilidade pI’Iblica.
b) Nz'Io seréo autorizadas se forem cobrados outros encargos incidentes (we him a taxa _ 41. (Cespe ACE/TCU a 2,008) A Lei n2 4320/1964 representa o marco fundamen-
dejums da operacao, obrigatoriamente prefixada ou indexaéa a taxa basica financei~
-
: : tal da classificagfio éa receita creamentéria. Nessa lei, é explicitada a discrimi-
ra, ou a que a vier substituir. nagéo das fumes gle receitas pelas duas categorias econémicas basicas, com
c) Deverao ser liquidaéas (pagas), com juras e outros encargos incidentes-ate 0 dia dez fiestaque, entre as receitas correntes, para as receitas tributérias compestas
de dezembro de cada ano par impostos, £121a a contribuigfies socim’s.
d) Estarao proibidas enquanto existi: operagao anterior da mesma natureza nao inte~
gralmente resgatada. Como fungfio de um setor pfibiico, devesa entender o maior nivel de agregagéo
e) Serao permItidas suas contraiagées mesmo qua seja o ultlmo ano de I'rIaI'IL'IatO ($0 Pre- ' das diversas éreas de despesa que‘ competem a0 setor. Cada programa devera
Sidente, do Governador eu Prefeito MunIcipal. ' dar solugao a um problema ou atender a uma damanda da sociedade, mediante
um caniuhto articulado de pfojetos, atividades e de autras agoes que assegu-
37. (FAESP— UNEMAT/ZOOI) A divida pfibiica {Sassifica em:
rem a coasewgfio dos cbjetivos. Sobre as caracteristitas que cercam as ativi-
a) interna (contraida ne pas), externa (contraida no exterior), fiataante ou fundada
dades,julgue a item abaixo. : '
b) fiutuante ou fundada
c) interna (contraida no pais) e extema {contraida no exterior).
Orgamento e Contabilitiade PL'Iblica — Deusvaldo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS ‘ Capitulo 4 w Receita e Despesa 42?
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de acordo com o orgamento aprovado, efetue tuna transferéncia para determi- gor :2 nos dais su'bsequentes.
nada unidade Iia Federacao, com vistas a realizagéo, poa- essa unidade, do in-
vestimontos no setor aquaviario. Nesse caso, a transferéncia efetuada consti- 54. (Cos pe w ACE-'l'CUfZOOé) Considare a seguinte informagao, publicada na primei~
tui uma despesa orgarnentéria de capital efetiva. ra pagina do jornal Folha de 5. Paulo, em 7/2/2004: 0 governo decidiu aumen-
tar para R$ 6 hilhoes o corte no orcamento deste alto. O vaior do contingencia-
44. (Cespe — lPEA/Téc. Org. Financ. — 2008) 59. um cidadéo deseja fazer uma doaoéio
memo (bloqueio de verbas) discutido inicialmente era de Rs 4 bilhoes.
em dinhairo para o governo e se essa espécio do receita nao esta prevista na lei
orcamentéria, o governo deve arrecadé-la, todavia, sera ela contabiiizada Essa noticia refere-se ao cumprimento do dispositivo da LRF que torna obriga-
como orcamentaria. toria a limitagéo de em penho e movimentacao financeira na hipétes‘e do a recei-
ta realizada nao comportar o cumprimemo das metas fiscais estabelecidas na
45. (Cespe — Antaq/Anafista ~— 2009) Segundo a natureza da despesa’, amortiaagao, lei do diretrizes orgamentarias.
juros e encargos da divida deverao ser ciassificados na categorIa economlca
de despesas do capital. 55. (Cespe «« ACETCU/Zoo-‘n Considere a seguinte situagfio hipotética. No decorrer
do segundo semestre do I'Iitimo exercicio do mandate, determinado titular de
46. (Cespe ACE/TCU — 2008) .As despesas da seguridade social podem ser execu- poder realizou despesas que, por nao terem sido pagas até 0 dia 31 de dezem-
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tadas por org-:10 on entidade na esfera institucional da safide, da previdéncia bro, foram insaitas em testes a pager. Nessa sitnagao, considerando que nao
sociai ou Iia assisténcia Social, on seja, por 63-950 ou entidade vinculados aos houvesse suficiente disponibilidade de caixa para essa finaiidade, a inscrigao
ministérios correspondentes a essas areas, independentemente da natureza em restos a pagar foi irregular.
da despesa.
56. (Cespe— ACE——TCU/2004) Os tribunais de contas devem emitir parecer prévio,
47. (Cespe — ACE-TCU/2004) Para atender a despesas imgrevisiveis e organtes, separaéamente, sobre as contas prestadas pelos chefes do Peder Executivo,
como as decorrentes de guerra, do comogao interna ou de calamidade pI’Iica, pelos presidentes dos’ orgaos dos i’oderes Legislative ejadiciério e polo chefs:
o Poder Executivo federal, amparatio nas disposicées da Lei n2 4320/1964, do Ministério PI’Iblico. Ja sabre as contas dos tribunais de contas, o parecer
node editar decreto abrindo crédito extraordinario. dove ser proferido peia comissao misIa do orgamento nu equivaiente das ca-
sas legisiativas estaduais o municipais.
Acerca Iio conceito a. Gas ciassificaoées de receita e despesa utilizadas nos orgamen»
tos pahiicos, julgue as items subsequentes: 57. (Cespe — ACE-Tcu/2004} A operagao do crédito por antecipagfio 6a receita orga-
memaria. proibida no I‘xltimo ano do mandato do presidente, governador ou
48. (Cespe — ACE-TCU/2004) A classificagzéo Ila despesa segundo a natureza, Igue prefeito municipal, destina-se a atender insuficiéncia do caixa durante o exerci-
passou a ser observada Ila execugao orgamentaria tie todos os entes da Federa- cio financeiro e dove cumprir, entre outras exigéncias, as seguintes: autoriza-
can a partir do exercicio financeiro de 2002, compreende: categorias economi- (an em lei para a contratacao; liquidagao ate 9 dia 10 de dezembro de cada ano;
cas, subcategorias econémicas e. elementos. previsao no receita orgarnentaria. »
51. (Cespe - ACE-TCU/ZOIM) A classificacéo funcional da despesa engloba- fungées e 60. (Cespe— Auditor de Contas Pisblicas— TCE--PE/2004) De acordo com a classifica-
subfuncoes e tom pot: finalidade agregar con§untos do despesas do setor pI’Iblzco. can economica do despesa, o pagamenm de pensionistaé econsiderado uma
Uma das fungées referese as despesas‘as quais nao se possa associar um ban: on transferéncia.
servigo a ser gerado no processor produtivo corrente, Iais coma dividers, ressarci-
memos, indenizagoes e outras, o que implica, portanto, uma agregagéo neutra. 6].. (Cespo —Auditor do Contas PI’Iblicas MTCE-PE/2004) No conceito do subvengées
sociais, estao incluidas coma destinatarias as instituigfies privadas sem fins
52. (Cassie ACEITCU/2004} Receita orgamentaria é a entrada que é acrescida a0 lucrativos, e 25:50 excluidas as instituigfies pliblitas.
patriménio péblico como elemento nova e positivo, integrando-se a ele sem
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quaisquer reservas, condigfies ou correspondéncia no passwo.
Orgamentoe Contabiiidade Péblica .. Deusvaido Carvaiho ELSEVIER CAMPUS . Capitulo 4 — Receéta e Bespesa 429
A realizagée de receita e despesas pela administracéo péblica impiica a neces- 66. (Cespe - lPEA/Tét. Org. Financ.-— 2008} Excepcionaimeme, um administrador
sidade de registres peia comabilidade. A respeim desse assume, juigue os publice pede, desde que metivade, promover o empenho da despesa em volu-
me que exceda as _credites qua tenham side concedidos.
itens seguimes:
67. (Cespe ._ AUGE-MG/Auditor — 2003} A respeito da classificagio da despesa se-
62. (Cespe —— Auditor de Comes Pfihiicas — TCE—PE/2004) Considere qua determina-
glmdo a sea natureza, assinale a magic correta.
da entidade da administracéo pfiblica alieneu, pale valor historico, um hem de
capitai. Como decorréncia desse ate administrative, o resultado do exercicio a} O grupo tie despesa e a mais analitica das ciassificacées e sua finatidade basica é o
seré influenciado positivamente pelo valor da atienaeéo do hem. centrole centabil ties gastos.
b), As categorias economicas, em numere de trés. vincuiam-se aos grapes de natureza
63. (AFC- CCU 2003/2004) indique, nas opgzées abaixo, qua! das preposigfies a se— da despesa.
-
guir esta em desacerdo com o definido na Lei do Responsabilidade Fiscai— iRF: c) As dotagees para manutencie de servigos anteriormente criados, inclusive as desti-
a) O Relatério Resumido da Execucao Orgamentérta w RREO, previste nos arts. 52 e 53, nadas a ebras de conservagée e adaetagéo ée bens iméveis, sao classificadas come
devera ser compesto, também, per um baiango oreamentario. despesas de capitai.
b) O RREO deveré ter, destacados, es valores referentes a9 refinaeciamento da divide ct) Os I’Iitimes digitos da classificacao da despesa segunde a sua natureza representam
mebiliéria, nas eperacées de crédito e has despesas com amortizacée tie divide. 0 item da despesa.
c) 0 Relatério de Cestéo Fiscal— RGF— devet’é ser emttide semestralmeme petes titula» e) A medalidade de aplicagée ebjetiva possibilita a‘eliminagfio da dupla centagem dos
res definidos no art 20 da LRF. , , recurses transferides eu descentraltzados.
d) O RGF também deveté ser assinado pele centrole interno. 68. (Cespe — 2004 —— ContadorwAgéncia de Defesa Agrepecuéria do Estado do Para)
e) O descumprimento do prazo de entrega do RREO e (to RCF sujeita o ente a sangéo. 9am cada empenho seré extraida um documento denominado nota de empe~
nho, que indicaré n Home do credor, a especificagfio e a importéncia da despe-
64. {AFC — CCU ~ 2003/2304) Séo deduzidos do sematério das receitas tributaries.
sa. bem come a dedugéo desta de same da detagae prépria. '
de centribuigées, patrimoniais, industriais, agrepecuérias, de services, trans~
a) A cooperacio financeira da Uniao, corn entidade eu empresa pflblica ou privada, pede-
feréncias correntes e outras receitas corremes, para a composigao da chamada
ré. ser feita per mete de subvengoes sociais ou econémicas; auxilies e centribuigées,
“Receita Corrente Liquids da Uniéo”, excete:
b) 05 gastos relatives a services em regime 6e programacao especiai sae apropriados
a) As transferéncias para 0 Fannie de Participagéo dos Estados.’
come despesas de caoital— investimentes
b) As Iransferértctas para 0 Funds de Participagéo dos Municipios.
c) O valor relative ao pagamersto cle inatives e pensionistas é apropriado come deSpev
c) As receitas provenieetes da compensagéo financeira entre es éiversos regimes de
sas correntes cle custeio
previdéncia social, para contagem reciproca do tempo de contribuigéo, para efeito
d) A tabela para classificagao cias despesas quanta a sua natureza, constante do Plano
de aposentadoria. ’ ’
de Centas Unico da Administragao Federal, apresenta quatro niveis, a saber: catego»
d) As contribuigoes de servtdores para o custeio do seu sistema de preVidéncia e assis»
ria economica, grupo de despesa, modaifidade de aplicagao e eiementes de despesa
téncia social. ‘
e) O valor reiativo aos empréstimos concedidos sao apropriados come transferéncias
e). .05 valeres transferidos, voiuntariamente, aos Estados, para implementagéo tie PQV
de capétal ,
(Programa de Demissio Voluntaria).
69. (Cespe — 2004 — Contador— Agéncia deDefesa Agropecuaria do Estado do Para)
65. (AFC — CGU — 2003/2004) No am; de 2001 , a Uniao crime uma empresa pdbiica De acorde coma dassificacao per, categories econémicas, sfio receitas corren»
de natureza nae financeira, denominada mm). A lei de criagao previa, em seu ms as receitas tributérias, de centribuieées, patrimonial, agropecuéria, indus-
art. 32, que a empresa teria seu estatme defiflide per Decrem, nae informando trial, de services e aieda as provenientes de recursos financeiros recebidos de
se a mesma era on n50 uma empresa estate] dependente. lniciaimeme, feram ’ outras pesseas tie direito pfiblico ou privado, quando destinadas a atender a
integralizados Rs 2 bilhées. A0 operar, a empresa sistematicameme realiza ’ despesas crassificaveis em desgesas correntes.
prejuizo, o que consome see Patrimfmée Liquido. Para que a empresa [£520 sofra a) 05 estagios da despesa, segunde a realidade. sao: programagae da despesa, empe-
uma crise de quidez, semestralmeme, a Uniéo realiza aportes de capital eta nho, liquidagae, suprtmento e pagamento conforme dita e mestre Joao Angélico, em
ordem de R5 1 biihéo, per meio de Decrete. Aponte, entre as opcfies abaixe, a sua obra Contabilidade Pébiica.
analise que melher adere a0 definide he Lei Compiememar I1° Eel/2000, ce- b} As despesas relatives ao consume de energia elétrica devem ser integralmente em«
nhecida coma LeI de Responsahilidade Fiscal~ LRF: penhadas no im’cio do exercicio financeiro, per meio da emissao de uma neta tie em-
a} Conforme definido no art 29, ill, da LRF, a empresa XPTO nae peée ser censiderada penho globai.
uma estate? dependente pols nae ficou caracterizado que ela recebe recursos para c) Em verdade, a despesa pflbiica é realizada juntamente com a sua correspondente [i—
suas despesas do custeio. quidagéo, porquanto terminam. neste estégie, es registros no sistema orgamentério.
b) Come a empresa em cemento recebeu aportes de capitai per meio de decreto. a mes- d) O pagamento da despesa podera ser erdenado, em casos excepcionais, antes de sua
ma nae pede ser coesfiierada uma estatal dependente regular iiquidagao.
c) A empresa em comento, dependente ou nae, deve receber apertes de capital per a) 0 regime de adiantamento fei substituido peio de suprimentos de fundes, per forga
mete de lei especifica. do disposte no § 332 do 2:11.74 do Decrete Lei n£2 ZOO/i 967
d) Ela somente poderia ser classificada come dependente se recebesse expressamente
aportes de capital para suas despesas com pessoal . 70'. (Cespe—
H2004 Centador— Agéncia de Defesa Agropecuéria de Estado do Para)
e) 05 aportes de capital citaéos I'Iée podem ser caracterizados como “Despesas de Capi- Com base no art. 2° da Lei I1° 4.320]! 964, 539 gensideradas fontes cle receitas
tal", one 550 aquelas relatives a aquisigfie de bees permanentes. , todas as representadas peias contas analiticas em qeevse subdividem as recei~
Orgamento e Contabii‘ldade PIZIbiica ~ Deusvaldo Carvaliio CAMPUS Capitulo 4 — ReceiSa e Despesa
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tas correntes e as receitas do capitais, nao sendo consiéeradas as fontes re- rada efetiva, assim come a despesa orgameméria do capitai é considerada
presentadas pelas comas sintéticas. nan-efetiva, mas podem ocorrer as outras combinacées. Acerca dessas outras
combinagées, assinaie a opgéo correta.
a) No Brasil as receitas iangadas, mesmo que ainda nao arrecaciadas no exercicio, serao
consideradas como aufericias nesse exercicio, passancéo a constituir residues ativos a) Aquisigées de materiais para aimoxarifado séo despesas correntes efetivas.
a serem cobrados em anos posteriores. b) Permutas do bens séo despesas do capital efetivas. ' .
b) Caracterizam-se como receizas derivadas aquelas que provém da exploracao do pa- c) Adiantamentos sao despesas correntes nao efetivas.
triménio da pessoajuridica de direito publico. d) 'i‘ransferéncias de capital sao despesas de capital nao efetivas.
c) As receitas piIblicas caracterizam~se, em sentido ample, como um ingresso de recur- '
sos ao patriménio péblico, resultante do poder do Estado ée exigir impostos dos ci-
74. (Cespe .. lPEA/‘Téc. Org. Financ.— 2008) Uma receita do contribuigfies sociais é
prevista Ila lei orcameméria e contabiiizada coma integrante das receitas tri-
dadfios para custeamento das necessidades pL’Ibiicas.
butarias.
cf) Deveréo ser integrafmente previstas na Lei do Orgamento, em especial as receitas do
correntes de operagfies de crédito por antecipageio da receita, as emissfies de pa- 75. {Cespe - lNSS/Anaiista Ciéncias. Atuariais - 2068) A traciicional classificacfio
pel-moeda e quaisquer entIadas compensatérias no ativo e no passivo financeiros.
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da despesa pizblica par elementos é um critério embasado no objeto do dispén-
e) Podem caracterizame como arrecadagéo 6e valores que, em principio, n50 pertem din. Com 3 adogio do orgamemo-programa, a énfase om sua concepgfio é trans—
cem a0 Estado, sendo, nesse caso, denominadas receitas acessorias. ferida dos" meios para os fins, priorizaneto—se a classificagiio funcional e a es-
71. (Cespe — 2004 — Contador— Agéncia ($2 Defesa Agropecuéria do Estado do Farsi) trutura programética.
Apés o vencimento do prazo fixado para pagamento, os créditos 6a fazenda
pfihiica serz‘io inscritos has repartigées administrativas competentes, coma di- 76. (Cospa— PGE—-ES/Procurador~ 2008) Constimi divida ativa tributéria apenas o
vida ativa, de forma que a expressio divida referee-5e a existéncia de residuos crédito proveniente de obrigagao legal relativa a tributes, respectivos adicio-
passivos ou restos a pagan nais e multas.
a) O migo l 39 do Regulamento do Contabilidade PI’Iblica (Decreto Federal I:‘2 i 5.783/ 1 922), 77. (Cespe Anaiista — Ciéncias Conzébeis — £EMA~ESI2097i A divida ativa, ao ser
one reguiamentou o Cédigo de Contabilidade Pfibiica (Decreto Legislative n‘2 4536/1922),
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inscrita no sistema patrimoniai, é computada come receita, mas compensada
dispfie que a receita percorreré os seguintes estégios: fixagéo, Iangamento, arrecadaoéo e pela baixa par ocasiao tie seu recebimento. quando, entao, é apmpriada pelo
recoihimento. sistema financeiro.
b) A fixagéo correspondente ao processo do estimativas de receitas que se originam de
previsées processadas com elevado grau de seguyaoga e confiabilidade. Neia, fica 78. (Cespe _. AGU ~ 2008) No curso de execugéo fiscal promovida contra sociedade
éeterminado o montante miximo a ser obtidojunto z‘I sociedaoe. empreséria e seus séciosgerentes, cake a estes 9 firms da prova para dirimir
c) Langamento é 0 ate éa regartigéo competeme que‘ verifica a procedéncia do crédito on excluir a res ponsabilidafie, via embargos do deveclor, perquanto a certidéo
fiscal ea pessoa que ihe é devedora, inscrevendo-lhe o débito. de divide ativa goza de presungéo juris tantum do liquidez e certeza.
d) Arrecadagfio do receitas péblicas poée ocorrer, muitas vezes, mediante o pagamento
de compromissos por meio de depositérios, quando eszes retém ou descontam de 79. (FCC — TRF 45/2001 — Contadoria) O estégio ou fase que caracteriza a despesa
outras pessoas tributes e contribuigées devidos. executada no exercicio é o:
e) Somente apés‘o recolhimento, po'de--se ciizer oue os recursos estio efetivarnente dis~ a} do empenho. d) eta Ordem do Pagamento.
poniveis para a utilizagao pelos gestores financeiros, cie acordo com a pmgramacao '3} da licitacéo. e) do Pagamento.
financeira estabeiecida. c) da liquiéagéo.
72. (Cespe - 2004 — Contador —TERRACAP) Considere que uma agéncia bancairia re- so. (FCC ~‘i‘RF 43/200] Contadoria) As dotagfies para manutengfio de servigos an»
ceba o pagamento, reiativo ao IPVA, de um contribuinte e posteriormente trans-
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teriores, inclusive as destinafias a extender {as obras do conservagfio e adapta-
fira o vaier recebido para o caixa do‘te‘souro esiaduai. Nessa situagéo, a referida 950 do hens imoveis, ’classificam-se coma despesas de:
transferéncia caracteriza o estégio da receiza denomioada arrecadagéo. a} capital.
a} A mesma passa a gozar de presuncéo relativa (juris tantum) do. cez‘teza e Eiquidez b) inversoes financeiras.
apés a sua regular inscricio. c) custeio
b) Passe a mic mais admitir prova em contrérioJé qua, a0 Estado, n50 é mais necessério d) transferéncias correntes.
apresentar prova para a afirmagéo de seu crédito. - e} transferérzcias decapital.
'c) A maioria dos autores defende que a correspondente receita sera apropraacla no exer‘
CICIB em que ocorrer a EHSCIiCaO. Considerando as normas, os principias e as técnicas aplicéveis ao processo tie elabo-
d) E constituida dos créditos da Fazenda Fublica, de natureza tributaria, que deixaram ragfio e execugfio do orgamemo pI’Iblico no Brasil, julguo as item; subsequentes:
de ser pages no vencimento, apés serem apuradas sua iiouidez e sua ceneza. de
acordo com a legislagio especifica. 81. (Cassie — MJ-Agente d2 Policia Federal/2004)No émbim federal, a despesa pI’I-
biica, Ina Lei Orgamentéria Amsal. é classificada por fungées, que se subdivi-
e) Demandaa utilizacio ée I'egistros proprios, nos quais ficaréo assinalados o nome do
dem em programas.
devedor, seu domicilio on residéncia, a quantia‘devida, a origem e a natureza do cré-
dim, entre outros requisites essenciais. ' 82;. (Cespe MJ-Agente de Poiicia Federal/2004) O efeito das despesas pitblicas so-
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73. {Cespe -—TER/GOIAnalista-Contabilitiade — 2008) A despesa argamentéria a5- bre a atividade econémica varia com as modificagées na estrmura funcionai
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sim como a receive orgamentéria —— ciassificase em duas casegorias economi- dos gastos.
cas: correme e de capitai. Em gerai, a despesa orcameméria correnze é considev
Or§amento e Contabiiidade PL'Ibiica — Deusvaldo Carvalho ELSBV‘EBR CAMPUS Capitnio 4 - Receita e Despesa
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ca, apatite a Iimica upgéo faisa:
a) A contribuigio de melhoria é um imposto de competéncia comum aos entes federa-
Acerca da classificacéo da receita e da despesa péblicas, juigue os itens a seguir: v dos, consistindo seu fato gerador na vaiorizagéo efetiva de um bem imévei, de pro-
griedade privada, decorrenm da realizagéo de obras pL’IbEicas na érea onde esté locav
85. (Cespe — MJ—Perito Criminal f-‘ederal/zoo‘i) Empréstimo recebido peio ante pé- iizado.
blico constitui receita de capital, do mesmo mode que a amortizagfio de em-
b) As finalidacies dos tributos 530: arrecadar para o Estado, servircle instrumento cie po—
préstimo concedido anteriormente pelo ente pliblico, enquanto os juras refe-
iitica econémica e atender as exigéncias sociais. '
rentes ans empréstimes conceéidos peio ente 55.0 receitas correntes.
c) O tribute é uma receita derivada e compuiséria.
86. (Cespe — MJ-Perito Criminal Federal/2004) Do poms de vista da ciassificacfio CE) OS impostos, conforme as caracteristicas que determinam sua exigibiiidade, $50
classificados em: diretos, indirezos, fixos, adicionais, proporcionais, progressives,
econémica da despesa e de sua contrihukéo IIa campcsicio do PIE, 3 diferenga
entre construir e aéugar um imével para funcionamente fie lam érgéo pfihiico é
reais regressivos e pessoais.
representada peia classificagriio dc fate come um investimento, no primeiro
96. (Esaf —~ MPU/ZOiM — Analista de Controle mterno) Com base na classificacéo da
ca'so. e come lama inverséo financeira, no segundo. receita pflbiica per frame, indique a {mica epgio que n50 é inciuida nas receitas
87. (Cespe — AGE/ES — Contador/2004} Consideramnse receitas correntes, entre ou- correlates.
tras, a tributéria, a patrimoniai, a de services a a provenieme éa supera’wit do a) Receita Pairimoniai.
orgamento corrente — diferenga entre receitas e despesas correntes. Conside- b) Operacées de Crédito.
ram-52 receitas de capizal as proveniemes d3 realizagéo de operavgées de créd§- c) Receita :ributéria.
Ia, da conversa‘io de bans e direitos em espécie, de amortizacio em emprésti- d) Receita Agropecuéria.
mos anteriormeme concadidos, entre outras. e) Receita de Contribuicées.
83. (CeSpe m AGE/ES Canada/2004) A diferenga entre a divida pI’Iblica causali- 97. (fisaf - MPH/2004 -Analista fie Comrade interim) Existem vérias causas que jas~
tiiicam o anmenm reai dais gaspesas Pfiiflicas. Agome a oggéo n50 pertinente:
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dada (on fundada) e a divida paiblica flutuante reside rIa capacidade de afetar
on min 0 orgamento pI’Ibiico. Enquanto a divitia consolidada — que node ser de a) A influéncia das guerras.
curto ou de longo prazo refere-se as exigibilidades que depenéem de anteri- b) O progresso técnico.
c) Alteragfio éo page: do Estacio.
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zagfio iegislativa (orgamanto) para amortizagfio ma resgate, a divide flumante
corresponde ac totai dos compromissos unicamenm financairos qua indepen— d) A redugéo dos poderes des governos.
dem de autorizagzao orgamemana. e) O éesenvolvimento de novas necessidades saciais.
89. (TCE/ES— Controlador de Recursos mums/2004) As operagfies de crédim 98. {Rafe MPU/2084 ~Analista de Commie Interno) A despesa orgamentéria deve
por antacipacéo de receita autorizada Ila Lei tie Orcamemo nao poderé excedez- passer par estégios. Com reiagéo ao eszégio empenho, identifiqne a {mica up
a metade eta receita total estimada para o exercicio financeim. 930 faisa:
a) E 0 ate emanado de autoridade competente que cria para o Estacio obrigagao de pa-
A respeito tie estagios e classificagao economical da receita e 63 despesa, julgae os gamento pendente ou ne‘Io de implemento de condigao.
itens que se seguem: b) Existem trés modalidades tie empenho, que $5.0: extraordinario, por estimativa e global.
c) Uma vez auzorizado o empenho, pela autericiade competente,s f‘ca criada a obrigagio
90. (TCEES— Controlador de Recursos Pfiifiicos/Zfieti) Para efeito da classificagio de pagamento para o Estado poéendo ficar dependendo de algumas condigfies ou
da deSpesa, a aquisigao de um imével em utilizagae, For lama egtiéade pI'Ibiica, nao.
é considerada coma um investimento. d) 9 empenho da despesa n30 poderé exceder o limite dos créditos concedidos.
e) E vedada a realizagéo de despesa sem'prévio empenho. ' '
91. (‘i‘CE-ES — Controlador de Recursos ?l§bliCOS/ZOO4) A ismviséo da receita é am
executado por repartigzéo compensate que verifica a procedéncia do crédito fis- 99. (Esaf MPU/2004 — Analista de Controle Interno) Assinale a opgfio que indica
cai e 3 [325503 que “me é devedora.
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afirmagio verdadeira em relagio a execugéo orgameméria da receita:
Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Carvaiho EISEVIER CAMPUS Capitulo 4 .. Receita e Despesa
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ostégios da receita, encontram-se a previséo, a arrecadagéa e a distribuigfio.
cional dos gastos do setor pdblico.
d) O subprograma é o médulo comum integrador do piano plurianuai com o orcamento. 125. (Caspem Procurador do Ministério Publico de Contas— TCE--PE/2004) O Earma-
e) As subfungées poderéo ser combinadas com fungées diferentes daquelas a que este» V memo da receiza é ato qua comempla nao apenas os impostos, mas todos as
jam vinculadas. trioutos; naovsao objeto deviangamemo, portanto, as receitas nao tributérias.
317. No tocanze a divida pfiblica, gandese afirmar due: 126. (Cespe i’rocurador do Ministério PI’Ibiico de Contas —- '{CE—PE/2004) Na lei or»
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a) As operagées Ge crédito por antecipacéo de receita’ consiituem divide. flutuame ou camentéria anual;1asvreceitas arrecadadas de cujo modulo 0 cute arrecadador
fundada, segundo 05 grams de vencimento. tenha clever constitucionai de transferir uma parcela para outros elites da Fa-
b) A iiquidagéo dos valores que tém natureza extraorgamentéria, come 05 depositos de deragfio devem ser orgadas peio seu valor liquido, aSSim entandido a total one
terceiros. depende de autorizacéo Eegislafiiva. so espera arrecadar menus o valor qua dove ser transferido.
c) A divida seré considerada mobiiie’u’ia ca coniratual, dependendo de ter sido contraida
mediante titulos on per contrato. 127. (Cespe — Procurador do Ministério Pébiico de Contas — “SEW/2094):) conceito
d) A divida serz’I considerada externa se representada em moeda estrangeira, indepem legal de receita orgamentéria pfiblica n54: corresponde ao conceito de receita
dendo de ter sido obtida no Pais ou no exterior. Isa cantabilidade privada. Enquamo na contabiiidade privada considera-se uma
e) Numa economia 6e pleno emprego, o endividamento para cobermra de déficits se venda a prazo como receita ocorrida no momenta da operagéo, no orgamento
justifica como meio para elevar a demanda global. ' pI'Iblico, fates semeihantes somente sfio considerados receita no momenta do
efetivo recebimento dos valores financeiros.
118. (FCC —TCE/PI — 2002) Uma despesa empenhada. porém Iséo paga, pode ser con—
tabilmeme considerada como: Julgue os itens a seguir, que versam sobre o crédito panties:
a) Restos a pagan case exista dotagéo que a oermita.
b) Néo processada, caso inexistam disponibilidades de caixa para atendé‘la. 128. (CespewwPI-ocurador do Ministério Pubiico do Contas-
~TCE—PE/2004) O conceito
c) ilegal, caso incompazivel com os créditos adicionais autorizados. iegai de divida pabiica consolidada corresponde ao montante total, apurado
Ci) Dependente do eszégio de processamento para definigfio. sem duplicidade, das obrigagées financeiras do res pecxivo ente da fideragao,
e) Vedada, frame as novas determinagfies da Lei de Responsabilidade Fiscal. assumidas em virtude de leis, contratos, convénios ou tratados e da realizagfio
de operagdes de crédito, para amortizagéo em prazo, superior a doze meses.
A realizagzio de receita e despesa pela administragéo pdiriica impiica a necessidade do
registros pela centabilidade. A respeito desse assume, guigue os mans segmnfios:
129. (Cosme — Procurador do Ministério PI’Iico de Contas — TCEwPE/2004) Gabe ao
Senado Federal estabeiecer o montante da divide mobilia’ria federal.
119. (Cespe w Auditor de Commas PIiImicas — TCE—PE/m) 0 Iremlhimento de receita
extraorgamentéria orovoca o surgimersm do passivo financeim.
I 30.] (Cespe — Procmador do Ministério Pablico de Contas — TCE—PE/2004) Para efei~
tos iegais, se urn estado celehra uma operaga‘io de arrendamento mercantil, es~
129. (cesye— Auditor do Comas Pfiblicas— TCE—-PE/2004) A iiquidagéo do despesa tau-é fazendo uma operagéo de crédito. .
referente a material do consume imediato, para posterior pagamemo, registra,
emre (Intros, langamento em coma do ativo circuiame. - I3]. (Ce-spa — Promrador do Ministério Pfibiico de Contas - 3'CE-PE/2004) Constim»
cianalmente, a maséria de divida pI’Iblica federal, em sentido geral. dove ser
A Lei Complemenxar n9 101 [2390- Lei do Respoosabilidade iiiscai (Hwy determizua a tratada pot meio de iei, apesar do 0 Senado Federal ter diversas atribuigées re-
elaboragao do roiatério resamido 6a execugao orgamerrtéria e do relamrio de gesaao lativas a matéria.
fiscai. Quanta a asses relatérios, iulgue os seguimes izens: ” - -
132. (FCC- AUDITOR TCE-Pi/ZGGS) 0 Municipio A recebe, mensalmente, por forca
' do paragrafo 32 do art. 20 da Constituigfio Federal, recursos auferidos par em-
12L {Cespe Auditor de Comas Péhlicas «TCE-PE/Zeeé) Nos essados, o demorastra—
presa exploradora do petréleo. ifrata—se de:
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tivo éa receita corrente liquida, qua acompanha o reiatério resumido da execu-
a) receita transferida voluntaria. ' d) empréstimo
gio orgamentéria, deve apresensar as receitas tribotérias detaihadas em lCMS,
b) receita transferida obrigatéria. C v v v e) contribuicao v
H’VA e outras receiaas tributérias de compefiéncia dos} esfafiox.
c) doagéo. v ~'
vas e Concurscs
Orgamento e Cantabiiidade PI’Iblica — Deusvaldo Cawalizo ELSEVEER CAMPUS _ Capitulo 4 — Receita e Despesa
342. (Anaiista de Finangas e Commie — AFC STN 2005) Assinaie a opcio falsa em
134.
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(FCC —- AUBJTOR TEEN/2005) Tendo o Senado Federal autorizado o Municipio relagéo é receita pfibiica, do acordo com o que diSpé‘Ie 0 Manual de Procedimen-
X a realizar uma operagéo do crédito consfiante de um contrata do empréstimo, tos da Receita Péblica, de que trata a Portaria STN n2 219, de 29/04/2004.
em délaras, com banco sediado em Nova league, a entrada (we dai resuita ans a) Receita péblica sfio todos os ingressos cie caréter n50 devoiutivo auferidos peio p0-
cofres publicos sera: der pI’Ibiico.
a) receita transferida. in) A receita pfiblica eietiva é aquela em que os ingressos de disponibiiidades de recur~
b) mera receita. 505 I150 forar'n precedidos de registro de reconhecimento do direito e nio constituem
C) receita originéria obrigagfies correspondentes.
.51) mera entrada, caracterizada coma movimento tie caixa. c) Os Sngressos provenientes da prestagio de s'ervicos séo ciassificados como Receitas
e) receita transferida voluntaria. Correntes.
d) A receita pI’Iblica pode on n30 provocar variagio na situagz‘so patrimoniai iiquida.
135. (Cespe-uTécnico judiciério w TRE Aiagoas— 2904) A fungi-Io éenominada antar-
e) As receitas de capital somenm podem ser apiicadas em despesa de capital,
gos eSpeciais engioba as agiies as quais nae é possivei associar bans on servi-
gos a serem gerados no processo produtivo con-ante, Isis coma divides, trams- 143. (Anaiista fie Finangas e Contmle — Ali-"C - STN — 2005) Assinaie a 032950 correta
feréncias, ressarcimenaos e indeoizagoes, feyresen‘iando, porsanm, uma agre- em rolagfio aos procedimentns éa Divida Ativa estabeiecidos peio Manuai de
gagao neutra. que zrata a min-taria SYN n9 564, do 27/10/2004.
136. {Cespe — Témico Jadiciério — 'fRE Aiagoas «- 2004) A fungéo denominada opera- a) A Divida Ativa refere—se somente a créditos tributaries iancados e n50 recebidos.
géas aspeeziais néo inciui as despesas que I150 contribuem para a manutengio b) As despesas relacionacias a cobranga dos créditos que forem de reSponsabiiiéade da
das agées do governo, nio resuitam em 15m modulo e n50 geram contrapresaa— Fazenda Pfibiica devem ser reconhecidas, gagas e transitar pela Divida Ariva.
$50 so?» a forma de hem on service. c) O encaminhamento dos créditos para inscricao, (fa unidade gestora do crédito new a
unidade competente para inscrigéo dentro do mesmo ante pfibiico, implica decrésci-
137. (Cessna — Témico judiciério —TRE Aiagoas — 2604) No émbiao da classificacéo fie mo pairémonial na primeira e acréscimo patrimoniai na segunda.
despesa por eiemenms, existe um item especifico para ciassificar as despesas d) Na inscricfio, osjuros dos créditos vencidos devem ser incorporados a0 principal.
pagas medianse a execugéo do restos a pagar. e) For ser uma determinagio legal, :1 contabilidade do setor pfibiico registra os créditos
Para atender é demanda da sociedade, é necesséi‘io ohaer de recursos financei- de divide ativa, embora asses néo estejam de acordo com as Normas internacionais
ms. Nessa somido, cada ante da Federaoio, em suas esferas do competénda. de Contabiiidaée do Setor Péblico w NICSP.
busca suas receitas. Acerca de receita, julgue a item subsequemo.
i 44. (Anaiista ée Finangas e Canticle —AFC — STN —- 2995) Assinale a opgéo coa'reta
133. (Cespa — 2004 - Coniador - TERRACA?) As receitas oriundas do iaudémios séo em reiagio as regras a serem ohedecidas gems enfes envoividos was
ciassifémdas coma receitas patrimoniais. transferéncias de renames intewgovemamemais (Portaria STN n2 447, do
13/09/2002}.
No Brasil, incomomwse o denominado orgamemo—pmgrama, conceito adotado at) As receitas nas entidaées beneficiarias dastransfeiéncias somente devem ser conta-
pela Organizacéo efias Nagées Unidas (GNU) para designarum sistema am «we. biiizadas quando how/er o repasse financeiro.
so presza particuiar atencéio fis coisas one um governo realiza mais do mm 3% b) As receitas deveréo ser reconhecidas no ente recebedor quando ocorrer a iiquidagao
Vcoisas qua aflquire. no repassacéor, independentemente da transferencia financeira.
A respeizo desse assumo, julgue 0 Exam subsequeme. c) Gs entes repassadores deverao informar a cada bimestre o montante das transferen-
‘i 39. (Cosine -— 2004 — Contador — TERRACAP) Os programmes do gesiéo tie poiitims mi:- cias financeiras efetuadas.
biicas tém pm objezivo azemier diretameme as Iiemasadas da oociedade. d) 05 Restos a Pagar’inscritos peio repassador n50 constituem receitas no beneficiério
até one ocorra a transferéncia financeira,
#50. (Analista do Finangas e Controle—AFC — STN 2005) A iiqaigiaagéo fia despesa fie e) O ajuste da receita no ente recebedor é obrigatério somente no finai do exercicio.
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qua traaa o Ara. 36 do Desi-em I32 93.872/ i 996 Item your finaiidasie, entree outras:
a) estimar o montante da despesa quando o empenho nao for ordinério 145. (Amalia-Isa do Finangas e Commie — AFC — STN — 2005) Segundo o que dispfie a
b) definir a importancia exaza a pagar Portaria imormimisteriai STN/SOF n2 163, the 04/65/2001 , na lei orgamentéria,
c) deduzir o valor cia despesa da dotacao autorizada a discriminaoéo do desyesa,qwanao é natureza. deveré ser feita:
d) informar a0 credor o compromisso da admifiistragao em realizar a aquisicao. a) obrigatoriamente por subalemento de despesa.
e) comprometer recursos com o cyaéor . . b} somente por categoria econémica e grupo de despesa.
c) somente per categoria econémica.
I41. (Anaiistai do Financas e Commie~AFCw STN 2605) Na exemgzéo fio Ommemo Go- d) por categoria econémica e elemento tie despesa
ral da Uniao imparta registrar todos os atos e fetus relatives a reaiizacio éa recei- e} no minimo por categoria econémica, grupo de natureza I39. despesa e moéalidade de
ta e da despesa, mesmo qua essas I150 sejam efoiivas. Assinale, a seguir, a opgéo apiicagao.
que iadica Ixma receita nan efetiva e 11s despesa efeziva, respectivamente.
a) Recebimento de imposto de renda e pagamento de pessoal. I 46. (Analista de Finangas e Contrcle w AFC — STN — 2005) Cam base no conceito de
b} Recebimento de divide: ativa e aquisicio de material ée consume. despesa pébiica, aponte a (mica opgfio faisa.
CAMPUS Capituio 4 Receita e Despesa
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Orgamenta e Contabilidade PI’Iblica w Deusvaldo Carvali'so BLSBVIER
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3051031103) 9 SEAOJd was
Série Have; I: Concursos
a) 5210 exemplos de despesas extraorgamentérias os pagamentos de restos a pager do 249. (Analisaa de Fimamas e Conzroia— AFC STN— 2005} Na reaiizagfio ale despesa
exercicio anterior, servlgos de terceiros e encargos éiversos. cuja execugao orfimentaréa e financeira seja vie forma éescemraiizada, a con-
b) A despesa pI‘Iblica, segundo a Lei nn 4. 320/} 964, classifica- 5e em despesa corrense e mbiiizagéo deveré owner Ida segaime forma, EXCEED:
despesa de capital a) A despesa devera ser empenhacia IIa unidade concedente e na destinatéréa dos credi-
c) E éefinida come 0 gasto ou compromisso de gastos dos recursos governamentais, tos na modaiidade transferéncias intragovemamentais.
devidamente autorizados pelo poder comgetente, com a objetivo de azender as he b} A trans§erérzcia financeira para reaiézacfio da despesa descentralizada occrreré por
cessidades de interesse coletivo, prevista na Lei éo Orcamento. meio dos documentos financeiros usuais.
d) As despesas orgameotarias sao as que, para serem realizadas dependem de autori- c} Nas demonstragées contabeis consolidadas, os saldos de cada ente se compensarao,
zagao legislativa e que nao podem se efetivar sem crédito ergamentério correspon- . tomanclo~se nulos sees efeitos nas demonstragfies.
dente. ‘ d} 0 registro da transferencia financeira devera ser feito em contas de resultado especi-
e) As despesas tie capital 3:10 05 gastos reaéizados peia administracéo pI’Iblica com a fi» ficas para evidenciar as variagées ativas e passivas correspondentes.
nalidade de criar novos hens de capital e que constituirio incorporagées ao patrimc‘y e) As regras estébelecidas peio érgéo central 6e contabélidade da Unifio, para a realiza-
nio pahlico de forma efetiva ou através de mutacéo patrimoniaif ' gz‘ie de despesa per meio de transferéncia intragovernamental, sz‘ao aplicéveis is de-
mais esferas de governo.
147. (NCE — UFRJ ~ Contador Miniseério das Cidades — 2005) Nos Rex-mos dorfiecreto
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n9— 93.872, do 1986, e alteragées posteriores, (we disgée sabre a unificagfio 3 50. (FCC -— Témico de Orgamema/MPU - 2907) é um exempio de receiza ex-
dos recursos de caixa do Tesourn Nacioflai, asualiza e consolida a iegislagfio traorgameméria:
pertinente, é CORRETO afirmar que: a) aiuguéis recebidos pelo ente pI’Iblico.
a) é facuitada a quaisquer das autarquias, empresas pflbiicas, sociedaées de economia b) foros e laudémios.
mista e fundagées integrantes da Administracfio Federal a manuten'géo de contas c) recebimento de depésitos judiciais.
correntes bancérias no exterior; d} receita de alienagéo de iméveés.
b) toda atividade dos entes Ga Administragio Federal deveré. ajustar—se a programagéo e) juros e multas sobre a divida ativa.
governamental a0 orgamento anuai, e 05 compromissos financeiros, ficando subor~
dinados ans Eimites estabelecidos na programaeéo financeira de desembolso aprova—
da, exceto quando financiados por operagc'zes de crédito internas ou externas;
c) apés o cancelamento da inscrigio da éespesa como Restos a Pagar, o pagamento que
vier a ser reclamado poderé ter seu valor reinscrito come Restos a Pagar;
d) 6, vedada a realizagio de despesa sem prévio empenho. No entanto. em caso de ur—
génc‘ta caracterizada na iegislagao em vigor, admitir-se-é que 0 ate do empenho seja
contemporéneo a reaiizagéo cla despesa;
e) no case de economia financeira dos recursos da Administragéo fiederal é permitido a
qualquer tempo 0 pagamento antecépado de fornecimento de materiais, execagéo de
obra, ou prestagz‘m cle service, inciusive de utiiidade pfibtica.
$48. (Esaf ACE— —TCU/2606). Assinaie a 09:50 que apoma a correta correiagao wire
as cofunas:
i) Iangamento;
2) arrecadagzfio;
3) recolhimento;
4) empenho;
S) liquidacé‘zo;
6) pagamemo.
( ) ato emanado de autoridade competente qua cria para o estado obrigaeéo tie
pagamenta, pendente on n56 de impiemento de condigzfio.
( ) momenta em que os contribuimes camparecem perante aos agentes
arrecadadores a fim de quidarem suas obrigagées para com o estado.
( ) emisséo do cheque cu ordem bancéria em favor do credor.
( ) verificacao do implemento de condigéo, on seja, verificagéo objetiva do
cumprimento cantratual.
( ) relagao individualizada dos contribuintes, discriminafiéo a espécie, a
valor e o vencimento do imposto de cada um. " "
( ) ato pelo qual as agentes arrecadadores entregam diariameme ao Tesouro
pfibiico o produto da arrecadagao. .
a) i m 3— 6— 5— 4— 2. d)4-2-6—5-1»3.
b) 4—3—6-5—i—2. e35—2—3—i—4—6.
c} l—3—S—6—4~2.
CAM?US Capitulo 5 — fiano de Contas e Subsistemas Coatébeis
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sosmauog) a senold any;
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Resolucfio
Comentérios:
a) Errado. O ativo compensado nao é classe, mas Sim um grupo cle contas;
19 As setas da parte de cima demonstram a classificacao orgamentaria se~
b) Errado. O dispom’vel é subgrupo de contas; I gundo a natureza da despesa (C G M E D). Categoria Economical, Grupo de
c) Errado. As classes sao em mimero de seis, sendo duas de contas patrimo-
Natureza cla Despesa, Modalidade de Aplicacéo, Elemento de Despesa e Desw
niais e quatro de contas de resultado;
bramemo Facuitativo da Despesa.
d) Certo. Perfeito, as contas de resultado sao pertencentes as classes (3)
O digito 16 represema o desdobramento facultativo da despesa;
Despesa, (4) Receita, (5) Resultado diminutivo e (6} Resnliado ailmen-
29 As setas da parte de baixo representam a classificacao contabil da despe-
tativo;
sa. Assim, o primeiIo digito (3) repIesenta 0 made: nivel de agregagao das con~
e) O resultado extraorgamentério nao é subgrupo de contas, mas Sim uma
tas; nesse exempio, representando a classe 3. DESPESA.
coma.
Ofgzme‘ntn e Cantabilidade Pfiblica — Deasvaido Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capitulos — Plano de Contas e Subsistemas Cohtéheis
Série Provas e Concurses
a1
AI‘IVO CIRC{RANTE;
Art. 105. O Balango Patrimom’al demonstraré; ATIVO REALIZAVEL A LONGQ PRAZO:
Q
I — O Ativo Financeire; -. A'rzve NAO CERCULANTE;
H — O Ativo Permanente; A11VC) COMPENSADOL
9
III — 0 Passive Financeiro;
Advo circulante: compreende as disponibilidades de numerario, bem come
IV — 0 Passive Permanente;
outros hens e direitos pendemes 011 em circulagao, realizaveis ate 0 térmiuo do
V— 0 5611110 Pam'monial; .
exercicio seguinte.
VI~ As Contas de Compensagdo.
Ativo reaiizavel a Eongo prazo: 550 os direitos realizaveis apes e término do
Per exemplo: no plane de contas temos e Ativo Circulante, no Balange Pa~ exercicio seguiute.
trimenial a Lei 112 4.320 refers—5e a Ativo Financeiro. Ativo nae Circulante: represents: es invesdmentes de carats: permanente,
Isse ecorre porque a Lei 112 4320/1964 trata da informaoao de saida de da- as imobflizagoes, bem come despesas diferidas que contribuirao para a forma—
dos da Contabiiidade, ou seja, aos demenstrativos centabeis. O piano de contas Cao do resultado de mais de um exercicio.
Série Provas c Concursos Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvakio Carvalho EESEWER CAMPUS Capitulobs -— Plano de Contas e Subsistemas Contébeis
PATRIMONIO LEQUIDO' na apuragao cio resultado do exercicio, desdobradas nas seguintes categorias
0
Os grupos de contas de resultados orgamemario e extraorgamentario sae Examples de diminuigao: o pagamento de despesa creamentaria recebe
estruturacios de forma a distinguir as variagoes diminutivas' e laumemativas da langamentos da seguinte forma:
situagao liquida do patrimonio. D' Despesa Orgamemaria (’clasSe 3) 1 1
O resultade orgamentario relative a diminuigao da situag'ao liquida do C— BanCes (diminuigao do ativo)
patrimenio corresponde as despesas orgamentarias, interferéncias passivas e
Outro example seria a doagao de um ve1culo, qua {em 0 seguinte tratamen—
as mutagoes passivas resultantes da execugao orgamentazia.
to contabii:
O resultado orgamentario relative a0 aumento da situagao liquida do 13a-
triménio inclui as centas representativas da receita ergamenta’ria, interferém D — variagoés passivasr (classe 5) 1
cias ativas e mutagées ativas, resultantes da execugao ergamentaria. C — veicules (diminuigao do ativo) 3
O resultado extraorgameniario relative a diminuigao da situagao hfquida
do patrimonio inclui as contas representativas das despesas extraorgamentaw Para contas do passive:
rias, inierferéncias passivas e mutagoes passivas, independentes da execugao
orgamentaria. EVENTOS PA'sswo commaafiba
O resultado extraorgamentario relative ae aumento da situagao liquida AUMENTOS CREDITO Variagae passiva classe (3 on 5)
do patrimenie inclui as contas representativas das recaitas extraergamenta~ DIMINUICOES DEBITO Bancos ou classe (6)
rias, interferéncias ativas e mutagees ativas, independentes da execugao 0r~
gamentaria. Examples de aumento: iiquidagao da despesa, qua devera {er 0 seguinte
O resultado apurado e coma utilizada no encerramemo do exercicie para langamento, no sistema financeire:
demonstzrar a apuragao do resultado do exercicio.
D despesa ergamentafia (classe3) 7 , ‘
Mecanismos de débito e crédite para as contas do ativo a passive:
-
’ C — obrigagoes (aumentos de passivos) , 3‘ 1 ,
Para as contas do ative:
BVENTO ' . L ATIVO "coNTRAPARTI'DA I As obn‘gagees decorrentes de operagées de créditos emitidas devem ser
AUMENTOS DEBETO . Variagao ativa Classe (4 cu 6) centabilizadas da seguinte forma:
DIMZNUICOES CREDZTO Variagao passival Classe (3 on 5) ' D -— Variagoes passivas (classe 5) ,
C — operagées de créditos’ (aumento {i0 paSSivo). '
Examples dc aumento: a anecadagao da receita tributaria aumenta 05 com-
penentes patrimoniais pelo ingresso dos recursos em bancos. Oregistro conta— Examples de diminuieao: e pagamento de despesa recebe e segu'mte [rata—
bil pode set demonstrado, assim: mento contabfl:
Contabxhzagao de um velcuio recebldo em doagae tam o seguinte tratamen— 0 canceiamento de restos a pagar é um example tipice de baixa de obriga—
to contabil: ‘
goes, onde o pagamento 'nao ocorrera', viste qua £031 cancelada uma ebrigagae
D velculos (aume .535 ative tie despesa.
C variaeoes ativas (classe 6) Esse fato pode 561‘ resumido no seguinte langamemo:
Orgamento e Cantabilidade Pfiblica Deusvaldo Carvalho ELSEWER
CAMPUS Capitals—5 — Plano de Contas e Sub’siséemas Contébeis
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Série Provas e Concursos
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gao de balances o ativo nao circulante ficaria assim: ' tragfio Federal, n50 podemos afirmar qua:
V a) é composto também de uma tabela de eventos.
1. ATIVO REPRESENTA A CLASSE m 1Q NIVEL. b) desdobra-se em 9 (nova) niveis, relativos a 12 (doze) digitos, indo
1.4 —- PERMANENTE REPRESENTA O GRUPO —— 29 NiVEL desde “Classe” até “Coma”.
c) 133 Tabela de Contas Correntes, constam oampos especificos para
1.4.1 ENVESTEMENTOS REPRESENTA O SUBGRUPO — 39- NEVEL
“Nota de Empenho” 6 para “Fonts”.
d) 5520 ciassificadas como “Exigivel a Longo Prazo” aqueias obrigagoes
AtennI© O sinal = (igual) antes da inzitulagao de determinadas conias,
que sfiio exigiveis 311363 0 Eérmino do exercicio financeiro seguinte;
identifica a necessidade de tratamento a nivel individuaiizado (coma corren—
e) possui como coma do ativo a Coma {mica do Tesouro Nacional.
te), peculiar a cada item, com o objetivo de proporcionar maior fiexibflidaéee
no gerenciamento dos dados desejados; Essa préxima questao é 56 para relembrar!
2. 0 Plano do Contas da Administragéo Pablica Federal compreende seie
As contas redutoras ou retificadoras séo identificadas através do sinal *
m’veis de desdobramento, todos classificados e codificados De acordo
(asterisco), colocado antes da intitulagéo da coma retificada.
com a norms vigenie é correto afirmar que a consoiidagao do balangos é
Exempio dc algumas contas do ativo e passivo constants no piano dc contas: efetuada:
a) no 19 nivei’Cclasse).
Contas do Passwo (curto prazo): b) no 29» nivel (grape).
' e— Depésitos c) no 32 nivel {subgmpo}.
° 7Obrigagoos a pagan d) > no 43 nivel (eiemento).
1° P5550313 pagar. :" 7 e} no 59 nivel (subelemento).
' .° 'Encaifigos Sooiais a récolher; 3. (Analista do Finangas e Controle —AFC — STN — 2005) 0 Piano de Con—
° Restos'a pagan; 7 '7 tas Gnico da Administragfio Pfiblica Federal, estruturado com 0 propési—
'3 Precatofioé i1 pagar. 7 7 to de atender, de maneira uniforme e sistemafizada, ao registro contébfl
‘ 6, Depositos do diveréés origensfi .. dos atos e fates relacionados com os recursos do Tesouro Nacional, pos‘
Contas do Ativo (cum) prazo): 5111 as seguintes caracteristicas, exceto:
a) Esta estruturado em seis (6) classes de contas, das quais quatro (4)
' 9 D15pomve1emmoedanauonai
$50 contas do resultado. '
'7: ° Coma unica do tesouro nacmnah "
e Aphcagoes'financeiras ' b) As contas de controie da execugfio orgamentaria da receita e da des—
” ' U ‘
pesa estfio localizadas nos Grupos 1.9 e 2.9.
CAMPUS Capitulo is - Plano de Contas e Subsistemas Cootébeis
Orgamento e Contabilidade Pébfica u Deusvaldo Carvalho BLSBVIBR
c) Esta estmturado em quatro sistemas de comas, a saber: orgamenta— e) O registro de operacoes no sisfiema orgamenta’rio é opcional, segun—
rio, financeiro, patrimonial e de controle. . ' l do a Lei :19 4320/1964. ’
d) O codigo da conta é composto por novedigitos e sete niveis. Comentarios:
e) A consolidagao do balance sera no terceiro nivel da coma. Questfio 1.
. (NCE — UFRJ — Contador — Ministério das Cidades — 2005) Considerando Encorreta. POdemos afirmar Sim que o piano de contas é composto tam-
que os atos e fates na Administracao Federal sao escriturados no Sistema ,a)
bém de uma tabeia de eventos.
Integrado de Administragfio Pinanceira do GovemO’Federai 4 Siafi — com
b) Correta. Realmente, o plano de contas nao desdobra em 9 m’veis, e Sim,
base no Elenco de Contas e no Cadastxo de Eventos, indique a alternativa
7, que vai da “classe” ate “subitem”. A “coma corrente” nao é m’vel. Os
IN CORRETA, em relacao as premissas utilizadas nesse sistema:
digitos $510 9 (nova), observe anteriormente.
a) O Sinai m (igual), antes da intitulacao das contas identifica a neces»
sidade de tratamemo em m’vel individualizado {coma conente), e C) Incorreta. Conforme comentarios acerca da tabela de eventos, podemos
tem por obj etivo proporcionar flexibilidade no gerenciamento dos afirmar que deEa constam campos especfficos para F‘Nota de Empenho” e
dados desejados; para “Fonte”.
b) As contas redutoras ou retificadoras sao idenfificadas através do Sinai d} Incorreia. N50 ha necessidade de conhecer sobre piano de contas para
* (asterisco) existente entre a codificagao e a indtulacao das mesmas; verificar quc sao ciassificadas como “Exigivel a Longo Prazo” aquelas
c) As contas escritfiradas sao aquekas que admitem registros e subdivi- obrigagoes que sac exigiveis apos o término do ekercicio financeiro se~
demwse em sintéticas e analiticas; e nae escriiuradas 58 11:30 admitem guinte.
regisuos, compreendendo o somatério dos valores escriturados em e) Incorreta. Podemos Sim afirmar que 0 plane tie contas possui como con—
seus desdobramentos; ta do ativo a Coma Unica do Tesouro Nacional. E uma conta do ativo cir-
d) A Tabela de Evenios é o instrumenio utilizado no preenchimento culante — ativo disponivel. Essa opcao parece obvia porque a coma finica
das telas e/ou documentos de emrada do Siafi; comporta as disponibiliéades de caixa do Tesouro Nacional no Banco
e) 05 tres primeiros digitos do codigo do evento identificam a ciasse Central, e disponibikidade financeira é coma do ativo e geraknente esta
de eventos, estando associados aos proprios documentos de en— em bancos.
trada do Siafi, e 03 trés flitimos digitos identificam a codificaeao
Questfio 2.
sequencial.
. (Esaf Anahsta Pericial -— MPU — 2004) Considerando que 0 Plano de 0 Plano de Comes da Administragao Pfibiica Federal esta estrururado em
sete niveis de desdobramento, um codigo variavel e codificado através de nove
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Contas Unico da Administraeao Federai esta estrumrado em quatro sis»
temas (orcamenzario, financeiro, patfimoniai e de compensaoao), assin digitos. A consolidaeao de balaneos, obrigatorio para os Entes Federados
nale a opoao correta em reiagao ao sistema oreamentario. (Uniao Estados/DF e Municipios), conforme art 51 da LRF, é efetuada no 39 ni—
a) O sistema oreamentario no Plano de Contas Unico da Administra- vei (subgrupo).
eao Federal integra os grupos compensados do advo e do passivo. Questa‘o 3.
b) A liquidagao de despesa relativa a aquisigao de mater-iais de consumo a) Incorreta. O piano de conias esra Sim, estruzurado em seis (6) classes de
somente o afeta se 0 mafier-iai for para consume 11a propria unidade. contas, duas (2) patrimoniais e quafl‘O'H') de resultado.
c) A liquidagao de restos a pagar nae processados afeta esse sistema. b} incorreta. Nos grupos 1.9 e 2.9 do piano de conias estao escriiuradas as
d) As contas do sistema orgamentariosomente recebem Ianeamemos na contas tie controle, entre alas esifio a execugao orcamentaria da receita e
contabifizagao de autorizacao de creditos e movimentacoes creamer:- da despesa, dos restos a pagar etc. 33 per i350 que a Lei 119 4320/1964, em
seu art. 105 VI :3 no § 59 estabeiece esse controle.
Orgamento e Contabilidade Pfibiica Deusvaldo Cazvalho EESBVHER CAMPUS Capitulo 5 — Piano de Contas a Subsistemas Contébeis . 4
0‘
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Série ?rovas e Concursos
Questc'w 5. 1. Ativo;
a) Correta. Nos grupos 1.9 e 2.9 do plano de contas estao escrituradas as 2. Passive e Pam‘monio Liquido;
contas de controle, entre alas esiao a execucao orgamentaria da receita e 3. Vafiacées Patrimoniais, Diminutivas;
4. Variacoes Patrimoniais Aumentativas;
Orgamento e Contabiiidade Ffiblica — Deusvaldo Carvafho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 5 — Flam: de Contas e Subsistemas Coritébeis
5. Controles dé Aprovagao do Planejamento e Orgamento; 6015160 I ' 11mm ' ‘ $633156??? ‘ > 7 -. ,
6. Controles da Execugéo do Pianejamento e Orgamento; 2.1.2.5 Réfimhciamento da Divida
de Curio Prazo
7. Controies Devec‘nores;
8. Controles Credores. 2.1.2.6 Timlos a Pagar de Curie Prazo
2.1.2.7 Juros e Encargos a Pagar de
Portanto, a partir de 2012 para a Uniéo, Estados e Distrito Federal e 2013 Empréstjmos, Financiamentos
e Refinanciamentos de Curto
para os Municipios, a estrutura basica do Plano de Confias Aplicado a0 Setor
Prazo
Pfibhco é a seguinte:
1.1.2.9 (-} Provisées de Créditos (1?, 2.1.2.9 (-} Encargos Financeiros a
Cum) Przzo Apropriar
CODIGO TimLo CODEGC} ' .TI‘IULOS 1.1.3 Demais Créditos e Vaiozes 2.1.3 Pomecedores e Contas a
de Curio Prazo Pagar de Curto Prazo
1 ATIVO 2 PASSIVO 33 PATREMONIO
LiQUIDo 1.1.3.1 Adianzamentos Concedidos 2.1.3.1 Pornecedores Nacionais de
a Pessoal e a Terceizos Curto Prazo
1.1 Ativo Circulante 2.1 Passivo Circulante
1.1.3.2 Tributos e Contfibuigéa a 2.1.3.2 Fornecedores Estrangeiros dc
1.1.1 Caixa e Equivalente (16 2.1.1 Obrigagées Trabalhistas e
Recuperar e a Compensar Curto Prazo
Caixa Previdenciérias a Pagar ée
Cum) Prazo 1.1.3.3 Empréstimos 6 2.1.3.3 Contas a Pagar- Creciores
Financiamentos Nacionais
1.1.1.1 Caixa e Equivalents de 2.1.1.1 Pessoal a Pagar
Concedidos
Caixa em Moeda Nacional
1.1.3.4- Créditos a Receber per 2.1.3.4- Contas a Pagar — Credores
1.1.1.2 Caixa e Equivalentes de 2.1.1.2 Beneficios Previdenciérios a
Descentralizagfio da Estrangeiros
Caixa em Moeda Pagar
Presiagéo de Services
Estrangeara 2.1.1.3 Encargos Sociais a Pagar Pfibhcos
1.1.4.3 Aplicégfio Temporén‘a em 2.1.4.3 Obfigagées Fiséais (it: Curto 1.1.9.5 Aluguéis Pagds a Apropriar
Metais Preciosos Prazo com os Municipios 1.1.9.6 Tributes a Apropfiar
1.1.4.4 (-) Provisées de
1.1.9.7 ‘ Contribuigfies
Investimentos Tempora‘rios
Confederafivas a Apropriar
1.1.5 Estoques 2.1.5 Demais Obrigagées de Curto 1.1.9.8 Beneficios a Apropriar
prazo
1.1.9.9 Demais VPD a Apropriar
1.1.5.1 Mercadorias para Revenda 2.1.5.1 Aéiantamentos d; Clientes
1.2 Alivo N50 CircuZame 2.2 ' Passive N210 Circulante '
1.1.5.2 Produtos Acabados 2.1.5.2 Débitos por danos 3 1611385585
1.2.1 Advo Realizzivel a Longo 2.2.1 Obrigagées Trabalhisizas e
1.1.5.3 Produtos em Elaboragfio 2.1.5.3 Arrendamento Operaciona? a Frazo i’revidenciarias a Pagar dc
Pagar Longo Haze
1.1.5.4 Matérias-pnmas’ 2.1.5.4 Debéntures e Ouims Titulos 1.2.1.1 Créditos Realizéveis de 2.2.1.1 139.55a :1 Pager
7 de Divéda de Curto Prazo Longo Prazo
'1. 1.5.5 Materiais em Tyansito 2.1.5.5 Dividendos a Pagar 1.2.1.2 Demais Créditos e Valores 2.2.1.2 Beneficios Previdenciéries a
1.1.5.6 Almoxarifado 2.1.5.6 Valores Restituiveis (28 Longo Prazo Pagar
1.1.5.9 {-) Provisées de Estoques 2.1.5.9 Gutras Obrigagées cie Curto 1.2.1.9 VPD Antecipadas de Longo
Prazo Prazo
1.2.2 Bans M6veis — RPPS 2.2.3.2 Fomecedores Es'trangeiros de 2.5 Patrimonio Liquido
Longo Prazo 2.5.1 Patriménio Social/Capital
1.2.3.3 Bans Iméveis Social
6615160 ‘ "I'iT‘ULO'K ”f' ~ 7 ' ‘ . 'tdfitéo' Ti’EULO _ 16615166 mono, ., 5 7', f' . . . --
2.5.4.5 Reservas dc Retengfio do 3.1.2.1 .. ; Encargos Patronais- — RPPS 4.1.2 1 Taxas pelo Exercicio do
Lucro ' ’ Peder de Policia
2.5.4.6 Reserve; (is Luéros a Realizar 3.1.2.2 Encargos Patfonais w RGPS 4 1.2.2 Taxas pela Prestagéo de
2.5.4.7 Prémio na Emisséo (£6 ' 3.1.2.3 ’ Encargos E’atronais ._ FG'IS Semcos
Debéntures
3.1.2.4" Contribuigées Sociais
2.5.4.9 .Outras Reservas ée Lupmr Gerais ,
2.5.5 Resuitados Acumuiados 3.1.3.1 Beneficios a Pessoal —— RPPS 4.1.3.1 Contribuigfio de Meihon'a
para Expansfio da Rede de
2.5.5.1 Superévits ou Déficits Agua Potével e Esgoto
Acumulaéos
Sanjtério
2.5.5.2 Lucros e Prejuizos 3.1.3.2 Beneficios a Pessoal -— RGPS 4.1.3.2. Contribuigfio de Melhoria
Acumulaéos
para Expansfio da Katie (1::
2.5.6 Agées/Cotas em Tesouraria {luminagio Pfiblica na
Cidadm
2.5.6.1 Agées em Tesouraria
3.1.3.3 Beneficios a Pessoal — 4.1.3.3 Contribuigéo de Melhonla
2.5.6.2 Cotas em Tesouran'a
Militar para Expanséo d3 Recie de
3 VARIACAO 4 VARIACAO PATRIMONIAI. Iluminacio i’fiblica Rurai
PATRIMONIAL AUMENTATEVA 4.1.3.4 Contribuigéo. (1e Melhoria
DIMINUTIVA
para Pavimentagfio e Obras
3.1 Pessoal e Encargbs 4.1 Tributes e Contribuigées Complementares
3.1.1 Remuneragéo a Pessa 4.1.1 Impostos 4.1.3.9 Outras Contribuicées de
Melhoria
3.1.1.1 Remuneragéo a Pessa — 4.1.1.1 Impostos sabre Cornércio
RP?S Exterior 4.1.4 Conm‘buigées Sociais
3.1.1.2 Remuneragéo a Pessoal - 4.1.1.2 Impostos sobre Patrimfinio e 4.1.4.1 Contribuigées Sociais — RPPS
RGPS a Renda 4.1.4.2 Contribuigées Sociais — RGPS
3.1.1.3 Remuneragio a Pessoal — 4.1.1.3 Impostos sobre a Produgfio e
4.1.4.3 Contribuigfio sabre a Receita
Regime Préprio dos a Circuiagfio on o Faruramento
Militares . . .
4.1.1.4 Impostos Extraordmanos
4.1.4.4 ' Contribuiqfio sobre 0 111cm
4.1.1.9 Ouiros Impostos Conuibuigfio sobre Receiza
de Concurso de Prognéstico
3.1.2 Encargos Patronais 4.1.2 Taxas ‘
Orgame'nto e Cantabiiidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho BLSEVIER CAMPUS Capitulo 5 — Plano d2 Contas e Subsistemas Cér'ltébeis
§
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Série Provas e Concursos
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§ 3.959 Outros Resultados 4.9.5.2 Dividendos e renéimemos (is: Controls Lia Aprcsvagéo do Pianejamento e Orcamento e Controles da Exam» 9
"" 4 l . . v
if»: Negauvos de PamCIPaG‘Jes
3
0111305 IHVCSUmCHEOS @510 do Planejamento e Orgamento, conforme estrutura definida a seguir: B.
-
& em Sociedaées ‘ * ’ . §
3.9.8 Gusto de Outras _
Varjagfies Pammoniais CODIGO ' ”mum 'CODIGO ' ‘fimq
D' ' t‘ A 7 '
munu was 5 Consoles da Aprovagéo 6 Controles da Execugéo
3.9.8.1 Custo de Mercadorias do Planejémento e do Planejamenzo e
Vendidas — Outras VPD Orgamento Orcamento
3.9.8.2 Cusio de Produzos 5.1 Planejamento 6.}. Bxecucfio do
Vendiéos —— Ou tras VPD Aprovacio Planejamento
3.9.8.3 Gusto de Services Prestados 5.1.1 PPA m Aprovado 6.1.1 Execugfio do PPA
— VPD
Outras 5.2.1.1 PPA por Programa de 6.1.1.1 . PPA a Aiocar no I’LOA
3.9.9 Diversas Variagées 4.9.9 Diversas Variagées Trabalho
Patrimoniais Diminutivas Patrimoniais Aumeniativas 6'1'1‘2 1>PA Aiocado na Lea
Compensacéo Financeira 5.1.1.2 Revisao do PPA 6.1.1.3 PPA Executado
am“? RG SIRPFS
P
5.1.2 PLOA "6.1.2 Execugéo do ‘PLOA
3.9.9.1 Compensagao Fmanceu'a 4.9.9.1 Muitas Admlmstrauvas 5-1-21 Projeto Iniciai {la Lei 6.1. 2-1 Processamento do PL0A ”
entre RGPS/RP?S . _ . . . .
4.9.9.2 Indenlzagoes Orgamentam — Recelta Recelta
4.9.9.3 VPA Deconente (16 5.1.2.2 Projeto iniciai da LOA ~» 6.1.2.2 Processamento do PLQA —
4.9.9.4 Alienagéo de Bans Despesa Despesa >
Apreendidos Reversfio de 5.2 Orgamento Aprovado 6.2 Execugéo do Orcamento
Promoes 5.2.1 Previsfio d2 Receita 6.2.1 Execugfio da Receita
4'9'9'5 Vanagao Pammoma’i 5.2.1.1 Previséo Inicial da Receita 6.2.1.1 Receita a Reaiizar
3'9'9'6 Vgnsitgao'Pammomal 4'9'9’6 Vanagao Fammomal 5.2.1.2 Alseragéc d2 Previséo da 6.2.1.2 Receita Reaiizada
Dimmuuva com Aumentauva com ,
. . _ . . . Receita
Bomficagoes Bomficggoes Vanagoes
-
-
Patrimoniais 5.2.2 Fixagéo cia Despesa 6.2.2 Execucfio da Despesa
4.9.9.9 Ativos Deconentes de Fates 5.2.2.1 Dotagfio 6.2.2.1 Disponibflidades
Geradores Diversos Orgamentéria de Crédito
5.2.2.2 Movimento de Créditos 6.2.2.2 Movimento tie Crédizos
5.2.2.3 Detalhamento de Crédito 6.2.2.3 Detalhamento de Crédito
5.2.2.9 Outros Controles da 6.2.2.9 Controle do Empenho d3
Despesa Orgamentéria DeSpesa
5.3 Inscrigfio de Reszos a Pagar 6.3 Execugfio de Restos a Pagar
480 Orgamentc e Contabilidade Pfiblica Deusvaldo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capituiqs ~— Plano de Contas e Subsistemas Cdntébeis
00
J:
-
sosmauog a smug 31199
vas e Concursos
7 EQDiG'O ~ _ Timid; ' l‘ 7 _ .cémao -. T111310: 7 Os controies devedores e credores apresentam contas apenas de controle.
5.3.1 Inscriqfio de RP N510 6.3.1 Execugio de RP néo A Estrutura dos controles devedores e credores até o quaint) nivel é a seguinte:
Processados precessados
Série
5.3.1.1 RP N50 Processados 6.3.1.1 RP N50 Proceséados em ' (35111613: rim’o’i ’4 ’ “coméd __ 7_,
Inscritos quidagfio
-
7
7. Contrdies Devedores 8. Controies Credores
5.3.1.2 RP Néo Processados — 6.3.1.2 RP N50 Processados em
Exercicios Anteriores Liquidagéo _ 7.1 Atos Potenciais 8.1 Execngfio dos Atos
' Potenciais
6.3.1.3 RP N50 Processados
Liquidados a Pagar 7.1. 1' Atos Potenciais Ativos 8.1.1 Execugéo dos Atos
Potenciajs Advos
5.3.1.4L RP N520 Processados 6.3.1.4 RP N50 Processados
Restabelecidos Pages 7.1.1.1 ,V Responsabilidades de 8.1.1.1 Execucfio de
Terceiros por Valores, Responsabihdades de
6.3.1.5 RP N50 ProcessadOS a Titulos e Bens Terceiros p0): Valores,
Liquiciar Bioqueados Titulos e Bans
5.3.1.6 RP N50 Processados 6.3.1.6 RP Nfio 1’rocessados 7.1.1.2 Garantias 2 8.1.1.2 Execugéo'de Garantias
Recebidos por Transferiéos Contragarantias e Contragarantias
. Transferéncia Rece’oidas Recebicias
5.3.1.7 RP Néo Processados 6.3.1.7 RP N50 i’rocessados — 7.1.1.3 Direitos Conveniados 8.1.1.3 Execugéo de Direitos
11150119210 no Exercicio inscrigéo no Exercicio Conveniados '
6.3.1.9 RP Nfio Processaéos 7.1.1.4 Direitos Contratuais 8.1.1.4- Execugéo de Direitos
Canceiados Contratuais
5.3.2 Inscrigio de RP 6.3.2 Execugfio de RP 7.1.1.9 Outros Atos Potenciais 8.1.1.9 Execugfio de Outros A105
Processados Processados Advos Potenciais Ativos
5.3.2.1 RP Processmios 6.3.2.1 RP Processados a Pagar 7.1.2 Atos Potenciais Passives 8.1.2 Execugio dos Atos
6.3.2.2 RP Processaéos Pages Potenciais Passives
5.3.2.3 RP Processados Recebiéos 6.3.2.3 RP Processados 7.1.2.1 Responsabilidades com 8.1.2.1 Execugfio de
per Transferéncia Transferidos Terceiros p0: Vaiores, Responsabilidades com
Titulos e Bens Terceiros por Valores,
6.3.2.9 RP Protessados Titulos e Bens
Cancelados
7.1.2.2 Garanfias 6 8.1.2.2 Execuqfio de Garanfias e
Conuagarantias Contragaramias
Concedidas Conceéidas
7.1.2.3 Obrigagées Conveniadas 8.1.2.3 Execugfio de Obrigagées
Conveniadas
7.1.2.4- Obrigagbes Contratuais 8.1.2.4 Execugtéo de Obrigagées
Contratuais
482 Orgaménto e Contabilidade Pfiblica — Deusvaido Cawafiso BLSEVIER CAMPUS Capitulo 5» Plano de Contas e Subsistemas Cbétébeis 483
. Série Proves e Concursos
sosmauog a senosd am
CODIGO mum CODIGO = fiTULO '” ‘ - 7_ cameo gm '~ .
7.1.2.9 Outros Atos Potenciais 8.1.2.9 Execugéo de Outros Atos 8.2.3.7 Limits: Orqamentério
Passives Potenciais Passives Descentralizado
7.2 Administracao Financeira 8.2 Execucfio da‘ 7.2.4 Cona'oles cia Arresadagéo 8.2.47 Controles da Arrecadagéo
Aciministragio Financeira
7.2.4.1 Controles de DARPS 8.2.4.1 _ 'Execucfio de (Em-moles de
7.2.1 - Programacfio Financeira 8.2.1 Execugio da Programagéo ‘ 1 - DARFS
Financeira
7.2.4.2 Controlgs de GRUs 8.2.4.2 Execugéd de Controles de
7.2.1.1 Concesséo de Recursos 8.2.1.1 Execugéo ée Concesséo de GRUs
Financeiros Recursos Financeiros
7.2.4.3 Controies de DARE 8.2.4.3 Execugfio d8 Controles de
7.2.1.2 Recebimento de Recursos 8.2.1.2 Execugfio do Recebimento DARS
Financeiros de Recursos Financeiros
7.3 Divida Ativa 8.3 Execugfio da Divida Ativa
7.2.2 Disponibiiidades per 8.2.2 Execucéo das
7.3.1 Controle do 8.3.1 Execucio do
' Destinagio Disponibflidacies por
Encaminhamento dc. Encaminhamemo de
Destinacéo
Créditos para Inscrigao em Créditos para Inscricfio em
7.2.2.1 Canticle (Ea 8.2.2.1 Execugéo da Divide Ativa Divida Ativa
Disgmm'biiidade'de Disponibfiidade de
7.3.1.1 Encamfinhamento (18 8.3.1.1 Créditos a Encaminhar
Recursos Recursos
Créditos ’ para a Divida Afiva
7.2.2.2 Limite de restos a Pager 8.2.2.2 Execugao Financeira do
8.3.1.2 Crédizos Eucaimhhados
per Destinagéo Limite de Restos a Pagar
para a Divitia Ativa
7.2.2.3 Recurso Difericio por 8.2.2.3 Execucio do Recurso
8.3.1.3 Cancelamento de Créditos
Destinagfio Difefido por Destinacfio
Encaminhados para a
7.2.3 Inscrigéo do Limite 8.2.3 Execugao do Limits Divida Ativa
Orgamentério Orgamentério
7.3.2 Commie da inscrigfio (is 8.3.2 Execfigfio da Inscrigéo de
7.2.3. 1 Limite Orgamentério 8.2.3.1 Limite Orgamentério a Crédjtos em Divida Ativa Créditos em Divida Ativa
Estabelecido Disponibilizar
7.3.2.1 Inscrigéo de Crédizos 8.3.2.1 Créditos a Inscrever em
7.2.3.2 Limite Orgamentério 8.2.3.2 limite Orcamenta‘lrto Divida Afiva
Autorizado Disponibflizaéo
8.3.2.2 Créditos a Inscrever em
7.2.3.3 Limite Orgamentério 8.2.3.3 Limite Orqameméric a Divida Aziva Devolvidos
Recebido pot Utilizar
8.3.2.3 Créditos Inscritos em
Transferencm 8.2.3.4 LIIm‘ 'ie Orgamerztério Divida Aviva a Receber
de Prénem§enho
8.3.2.4 Créditos Inscritos em
a Utiiizar
Divida Ativa Recebidos
8.2.3.5 Limiie Orgamentério
8.3.2.5 Baixa de Créditos Inscritos
Utilizaéo
em Divida Ativa
8.2.3.6 Limiie Orgamentério
7.4- Riscos Fiscais 8.4 Execugéo dos Riscos
Transferido
Fiscais
484 Orgamento e Contabiiidade Pfiblica Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS CapitulaS .. Plano ée Contas e Suhsistemas Centébeis
-
Série ?revas e Concutsos
7.8 Custes 8.8 Apuragfio de Custos AtengfiOI© Subsistema de contas 112710 podé 5e: confundido com 05 demonstrati-
7.9 Outros Controies 8.9 Outres Controles vos contabeis (balango orgamentérie, financeiro; patrimenial e a demonstragée
das variagées pammoniais). Assim, es 21105 e fates registrados em 11m sistema de
centas mam sempre $510 demonstrados no demonstraiivo contébfl. H I V V V
Os quatro primeires niveis das contas contébeis observam as seguintes co—
dificagees: Exempio: aquisigéo de um veiculo 2‘1 vista. 0 veicule sets”. demonstrade so
no balange patrimoniai Pore’m, haveré langamento contébfl no 515161113 finan-
l9» Nivel — Classe ceiro ergamentério, haja vista 3 saida dc recursos e a realizagae cia despesa er~
2E Nivel — Grupe gamentaria *
39 Nivel w Subgrupo A NBC T/CFC 16 2/2008 3 contabflidade pubiica é organizada 11a forma de
49 Nivel ~— Tituko sistema de informagees, cujas panes ou subsistemas, cenquante pessam ofere-
cer predates diferentes em razéo da’respectiva especificidade, convergem para
A Classe representa a agregagéo maixima das centas centzibeis e estzi estru~ o predate final, que é a inferrnagae gem} sobre} o Pairimenio Pfiblico.
turada da seguinie forma: De acorde com a norma em referéncia. o sistema contébfl pfiblico estrutu-
ra~se em CINCO subsistemas, conferme demonstrade a seguir:
ATIVO
$3.41!“?
. CONTROLES DEVEDORES
8. CONTROLES CREDORES
486 Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS Capituio 5 — Plano (fie Contas e Subsistemas Cootébeis
Série Proves e Concursos
Esse langamento envolve uma conta patrimonial (Depreciagéo acumu1ada) D - Créditos 'disponiveis
e uma coma do resultado (Despesa de depreciaoao}. C— Despesa empenhada
Essa mesma situagao néo ocorre na comabilidade pfibiica pesto que esta Empenho de despesa é sempre no 5151611121 orgamentario e representa 0 p11»
possui cinco 5151611135 (:16 (10111215 distintos e 05 registros (301113213615 sao indepem
meiro estagio de execugao da despesa.
demos dentro de cada um deltas. Observe que no empenho do despesa aparece o registro a débito de créditos
6 Orgamentario;
disponiveis.
6 Financeiro; Essa Eangamento a débito 11110111121 0 seguinte: se uma Unidade Gestora —
Sistemas de Contas c111
e Patrimonial; UG possui uma dotagao orgamemaria (16 R313 100 000,00 6556 crédito dispo-
Aciminisncaoao l’fiblica
-
° Custos; nivel foi reduzido (d1m1nuido),z10 memento do empenho, para R$ 90. 000,00
9 E 0 de Compensagao. Na liquidaoao da despesa~ sistema orgamentario:
Para cada sistema de contas poée—se elaborar um balancete de verificagéo. . v, D Despesa (11: (:ap1ta1 (msultado):
Entao, os registros dos atos e fates da comabifidade pfibhca sao langados (ion— 4 C :Banoos coma movzmento (atlvo)
tro de cada sistem‘a de forms. independente.
Na quidagao da despesa— sistema financeiro:
Porianto, se houver um Iangamento a (iébito no sistema patrimonial devera
oéorrer outro a crédito nesse mesmo sistema. D'— Despesa 1123111211121 de capital ,
C Despesa hquldada do cap1tal a’ pagar {resultado)
Foi cobrado em concurso!
(Cespe —ACE — ICU/2007') Os sistemas de contas da contabilidade pfib1ica
Uma observagfio importante! Na liquidagfio de despesa geraimente afetam
sao compartimentos estanques, isto é, os langamemos coniabeis sac fechados
os sistema oroamentario e financeiro.
(débito e crédito) denim do mesmo sistema.
Observe qua 11a liquidagfio de despesa no 513131113 financeiro aparece. um
Resolugio langamento a crédito do despesa liquidada a pagar.
OS registros na contabflidade pfiblica 5:10 estruturados em 51516111215 (:16 com Esse iangamento a crédito informa o seguinte: que nesse memento a admi»
135 e cada sistema possui interdependéncia quanto aos langamentos contabeis. nistragfio pflblica reconhece que o fomececior entregou 0 136111 {quidou a des»
De acordo com o ato administrative 011 0 £310 (30111111311 pode haver apenas 93521) e surgiu uma obrigagao a pagar de R$ 10.00090 a0 fomecedor.
um registro a débito e a crééito 1mm sistema ou diversos registros nos quatro
“ No pagamento da despesa— sistema financeiro:
sistemas de forma independeme 1
Exemp1o de fate contabfl c0111 registro 6111 2113611215 um sistema: empenho de ,. D.—._Despesal1qu1dada (1e capual a paga: (136511113110) 10 000,0021‘. ' V
despesa C Bahcos coma 11101111361110 (ativo)
Exemp1o de fato cofitabil com registro independente nos cinco sistemas: Observe que no pagamento foi debitada a obngaoao“a pagar c1116: fora regis—
aquisigfio do bens mediante a utilizagao de convénio ' trada 11a liquidagao da despesa no 5131611121 financeiro.
Item Cerio.
Atengéoi©v Guarde essa dica! I’agamento de despesa é sempre no sistema fi~
Example de registro de fates 11a contabilidade pfiblica nanceiro e dove aparecer um langamento do contrapattida 11a conta “Bancos
Compra de uma maquina a Vista, p01 $ 10,000,00. conta movimento”.
Os langamentos $510: No pagamento de despesa realiza-sé langamemono sistema orgamentario
No empenho da despesa — sistema orgamenta’rio: peIa baixa da despesa Eiquidada. V V
490 Orgamenta a Cantabilidade Pfibiica w Deusvaido Cawamo EZSEVIER CAMPUS Capitulov 5 — Plano de Contas e Subsistemas contébeis
.3).
l5
Série Provas e Concursos
a Dotagfio inicial;
e Dotagéo 11115101111; . ‘
6 13111155210 da Empanho;f'3 .5 :7. ; r} 39 Ainda axistem diversos outros rasultados qua podam’sar axtraidos a par-
6 Liquidagéo dadaspasag. , tir dos ciacios €10 balango oraamantério. Essas rasultados sarfio abordados em
e Racaita a Raafiéar; ‘ nota da aula especifica.
° Racaita Raaiizada;
° Ragistro Ea asnmauw da :acaita 110 fificio do axercicio; Example da lanaamantos contz’tbeis axecutados no sistema oraamentério:
,6 Registro da daspesa autofi2ada; Previséo de raceita: ‘
° Baixa éa racaita orgamenta’ria anacaéada;
° Controla éa despesa empanhada medianta dadugao do crédito Cilspomvel D Receltapravmta : '7
a apuragao, no final do axercicio fioancairo dos ras1os a pagar a sarem i V C .Racana orgada
inscritos;1 ,
Arrecadagao da racaita:
Baixa éa daspasa paga;
0
Apuragao da raceita langada a mac arracadada para {1115 da ajuizamanto da D Exacugao da racaita V'
0
Podemos raprasantar o fluxo do sistema orgamantz’u'io d3 saguinta formal: Fixagfio (La daspasa:
Comantérios: D “Despesa orgada _
Sistema
6C Creduos dispomvalsifl:
orgamenta‘rio
'I.1quidaoao (1a despesa:
D 7 " 1125:3251 ' H anhadar.‘ ,7
W i?
Cm Despasa hquldada. _ I
Receita Despesa
I
g $ é V % 5.3.2. Sistema financeiro
Prevista Arrecadada Fixada Empenhadé ‘ 7 Liquidada Nessa sistama séo registrados a arracadagfio das raceitas a o pagamanto das
daspasas orcamantéfias a axtraort‘amentéfias.
,5 Resuitado ' A
Essa sistema ragistra toda a qualquar altaragéo no disponival (entrada a sai-
orgamentério ' da de numarério).
Orgamento e Contahilfidade Pfiblica Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 5 — Plano de Contas e Subsisternas cofitéfieis
-
Série Provas e Concursos
E o sistema relacionado com as entradas e saidas de recursos, ou seja. com o 1.11.12.01.06 f ........................Banco do Nordeste: g
registro dos recebimenios e pagamentos do natureza orgamentdfia e extraorga- 11.11.201.071 ........................Banco Real ' E
mentaria. 1.11.12.01.08 1 ........................Bamerindus 3’
11.112.01.09 f.....................’...Banerj §
Atengaoi© A0 contrario do sistema orgamentario, nesse sistema (financeiro) 11.112.01.10 1 ....................Banco Nacional
sao registrados os atos e fatos extraorcamentarios. 1.11.12.01.11f ........................Banespa
Nao esqliecer que os iangamentos contabeis sao feitos isoladamente dentro 1.11.12.01.12 f ........................recursos de darf emitido no sistema
de cada sistema, quando se debita uma ou mais contas em fim‘deierminado sis- 1.11.12.01.13 f .....'...................limite vinculado
tema, a coma creditada devera pertencer ao mesmo sistema, em igual-valor. Ou 111.12.01.14 f ........................ = limits vinculado orgao superior
seja, para todo débito devera haver um 01:. mais créditos dc igual valor (métd 11.112.01.15 f ........................ = limits de saque vinculado unidade gestora
dos das partidas dobradas}. ‘
1.11.12.01.16 f ........................recursos do saia’fio-educacao
Importante!© As principais contas do sistema financeiro estéo reiacionadas 1.11.12.01.18 f ........................recursos (1a gfip
com as contrapartidas do grape “Disponfvel”, visto que esse grupo representa 1.11.12.01.22 f ........................recursos da conta {mica apiicados
dentro de qualquer orgao ou eniidade as 'entradas e saidas de recursos. 11.112.01.23 1 ........................recursos da coma (mica aplicados fixo
Conciui—se, portanto, qua todas as contas do grupo “DisponiveE” pertencem 1.11.12.01.24 f ........................Caixa Economica Federal
ao sistema financeiro: CaiXa, Bancos Conta Movimento, Aplicacoes Financei- 1.1.1.1.2.01.ZSf ........................Itafi '
ras e todas as outras contas que se relacionam com o “Dispom’vel”. 1.1.1. 12.01.26 f ........................HSBC Bank Brasil
As bancas dc concursos tentam “pagar” 05 candidates informando que as 1.11.12.01.27 f ........................Unibanco
' contas do disponivei sao do sistema patrimonial. Errado, o dispom’vel é um 1.1.11.2.0128f ........................ Nessa Caixa
subgrupo de contas do sistema patrimonial. As contas do disponivel 3210 do sis~ Example de contas do passive circuiante:
tema financeiro. 21.11.000.00 ..........................consignaooes
Pertencem Eambém ao sistema financeiro outras contas, tais como: receitas, 2.11.11.00.00 ..........................previdéncia social
despesas, fornecedores, restos a pagar, pessoal a pagar, encargos sociais a reco— 2.11.11.01.00 f .....................-..pessoa1m vendmentos e vantagens
iher, consignacocs, deposito de terceiros etc. 21.111.02.001 ........................ iNSS
No piano de contas da Uniao as contas pertancentes ao sistama financeiro estao 2.11.11.03.00 f ........................outras entidades
alocadas dentro do ativo e do passivo circulante ou ativo e passivo financeiro. 2.11.12.00.00 { ........................= 192115510 Alimenticia
21.11.300.00 ..........................Tesouro Nacional
Example dc contas do ativo circulante:
2.11.13.01.00 f ........................= imposto sobre a renda retido na fonte
011.100.00.00.........................disponivel 2.11.13.02.00 f ........................ indenizagoes e restituicées
1.11.10.00.00 ..........................disponivel em moeda nacionak 2.11.13.03.00 f ........................impostos e contribuicoes diversos
1.11.12.00.00 ..........................bancos conta movimento 21.11.399.00 f........................ = outros tributes do Tesouro Nacional
1.11.12.01.00 ..........................conta finica do Tesouro Nacional 2.11.14.00.00 ........................Tesouro Estadual 3 Municipal
11.112.01.01 1 ........................Banco Central do Brasfi 2.11.14.01.00}? ....................... ICMS
1.11.12.01.02 f ........................Banco do Brasil 21.111.02.00 f ....................... ISS
1.11.12.01.03 f ........................Bradesco 2.11.14.99.00 f........................ : outros tributes estaduais e municipais
1.11.12.01.04 f .........................recursos dc gps emitida no sistema 2.11.15.00.00 f .......................= pianos de previdéncia e assisténcia médica
1.1. 1.1.2.0105 f .........................recursos arrecadados dc outras amid. p/ INSS 2.11.16.00.00 f .......................= entidades representativas de classes
Orgameuto e Contabifidade Péblica — Deusvaléo Carvalho ELSEWER CAMPUS Capituia 5 — Plano de Contas e SRbsistemas Codtébeis 497
Sésie Proves e Concursos
Example dR registros contébeis executados no sistema financeiro: Transferéncia financeira (liberagéo dos recursos):
De acordo com 05 conceitos contébeis R orgamentérios estabRERcidos, a re»
Na entidaée transferidora:
ceita pfibfica pode ou néo provocar variagéo n21 situagfio patrimonial liquida.
Conforme os efeitos produzidos on 11:19 no Patriménio Liquido, a receita _—D EntigiadRs cdoras (passive circulanER)
pfiblica podR set Rfetiva R néo efetiva. Qualquer cguR seja a receita devera‘ 861‘ re— ‘ -. _C ~—. BaRRos dmovimemo (altivo circulante),
gistrada contabilmente para fins de evidenciagfio R commie.
Portanto, podemos mencionar alguns exempios dR Rvefiibs Ie1acionados Na entidade benefxmana
com a movimentagao de recursos financeiros. ‘ D Bancos c/ mOfimRnto (211.170 c1rculante)
C Enudades devedoras (Rfivo Clrculante)
Orgamento e Contahilidada ?:’lblica — Deusvaldo Carvalho ELSBWER CAMPUS Capitulo 5 — Piaao de Contas e Ssbsistemas Cohtébeis
Resumindo, podamos estabalacar qua o fluxo da astru {ura do sissamafinan— No sistema patrimoniai sao registiados os bans, os direitos a as obrigagoes
ceiro asta assim raprasantado: qua nao astajam ralacionados com a movimantagao financaira.
Example-z
Sistema financelro
'_ ' Bails (1129' {maxim}; '
é—fi
ingressos Desembotsos ‘
- ' Ditai'ms:(nao-financeir93hg
Obng'a'géesfix 'provisoasx '
‘ Mutagoas Ativas a Passwas
gm?
r—ffir‘L—Ifi
In ressos .
Receitas
.
Receltas Despesas Despesas
Desembolsos
~ extra-
" Transferancms da bans '
Rasumindo, podamos astabelecar que o fluxo da astrurura do sistema pani—
on;amenta’rios carrentes de capital con-antes de capital orgaméma’rios
monial asté. assim representado:
Sistama patrimonial
Resuitado
financairo do
exercicio
Financ 'ro Patriménio P - t
e: Eiquido emanen e
Em 31/12, data do ancerramento do exercicio financeiro, todos os avantos
do sistama financairo sarao transportados para o balango financeiro, onda sa
apura o resultado financairo do axercicio, que é a difarenga anire as racaitas Ativo i’assivo Ativo Passive
circulante circuiante n50 circulanie nfio circuianie
(orgamantarias/axtraorgamantafias) arrecadadas a as daspasas (orgameniérias/
axtxaorgamantarias) raahzadas.
05 1311115192115 CVEHIOS com 11313611115330 no 5151361113 patnmomal $302
Q
a,
3
qua astas jé tanham conhacimento do ambienta da‘atuagfio das antidadas do se- 3. O ragistro dava 561' efezuado am idioms a moada corranta nacionais, em 3
m
m
m
tor pfiblico. Todavia as informagoas relavantas sobra temas complexes 11230 de- livros ou maios alatronicos qua permitani a identificagio a o seu arquivamento n
O
a
' vem ser excluidas das demonstraooas contabais, masmo sob o prataxto da q11a de forma sagura;
n
c
a
Série
sao da dificil compreansao palos usuarios; 4.Q11ando sa tratar da transaoao am moada astrangaira asta aiém do regis-
C
m
2.3. Confiabilidada —— o registro a a informaofio contébil davem reunir re— tro 11a moada da origem, deva ser convartida em moeda nac1onal, aplicando a
quisites do vardade e da validada qua possibilitem seguranga a cradibilidade iaxa da-cémbio oficial e vigenie 11a data da transaoéio; 7
aos usuérios no procasso da tomada da dacisao; 5.0 Livro Diério a o Livro' Razéo consaituam fontas da informaooes contai—
2.4. Fidadignidade — 05 ragistros contzibais realizados a as informagoas bais permanentes a males sao ragistradas as transacées qua afetam ou possam
apresantadas davam rapresantar fielmante 0 {61161116110 contabil qua lhas dau vir a afatar a situagao patfimonial; 7
origem;
6. O Livro Diério a o Livro Razao devem ficar :21 disposigfio dos usuén'os a
2.5. Imparcialidade —~ 05 ragistros contébais davem ser raalizados a as infor— dos orgéos de controls, 11a unidada coniébil, no prazo estabalecido em legisla—
maooes devam sar aprasantadas do mode a 11510 privilagiar intaressas especifi— Qéo aspacifica;
cos a particularas da agantes e/ou entidades; 7. Os regiszros coniébais davain sar afatuados de forma analitica, refletindo
2.6. Integridade .. os ragissros contébais e as informagoas apraséntadas da~ a transaoio constanta am documento hébfi, em consonancia com os Principios
vem raconhacar os fenomanos patrimoniais am sua totalidada, 11510 podando Fundamanmis da Contabilidada;
sar omitidas quaisquar partas do fate garador; 8. Os ragistros conteibais davam sat validados por cbntabilistas, com base
2. 7' Objetividada— o ragistro dava representar a realidade dos {anomalies am documentagéo hébfl 6 am conformidada 35 110111135 6 :15 técnicas contébais;
patrimoniais am fungao de critérios - técnicos contébeis praastabalacidos am
9. Os ragistros axtempora‘meos devam consignar, 1105 saus historicos, as da-
1101111213 011 com base am procedimantos adaquados, sem qua incidam preferén—
tas efetivas das ocorréncias a a 13220 do atraso;
cias individuais qua provoquam distorgoes na informagfio produzida;
13. $50 alamentos essenciais do registro contébil:
2.8. Representatividada «- os registros lcontébeis a as informagoas aprasan—
tadas davam comer todos os aspactos relevames; a) A data da ocorréncia da transagéo, a coma dabitada a creditada, o valor
2.9. Tempestividade —— os fenémanos patrimoniais davam ser ragistrados da transaoéo, 0 1111111610 de controla e o historico da transagfio de forma
110 momenso de sua ocorréncia a divulgados am Eampo ha‘bil para os HSuérios; dascritiva ou por meio do uso de codigo de historico padronizado,
2.10. Uniformidada — os registros contébais a as informaoées davam obser- 14. O ragistro dos bans, direitos e obrigagoas dava possibilitar a indicagfio
var critérios padronizados a continues da identificagéo, classificaoéo, mansu- dos alamantos necessérios a 51121 perfeita caractariiaofio e identificagfio;
ragéo, avaliagao e evidenciaoéo, da modo qua fiqoam compativais, mesmo qua 15.05 atos do administragéo com potancial da modificar o patrimonio da
garadas por diferentas entidades. Essa atributo parmita a interpretagsoa a and— antidada devem ser ragistrados nas contas dc compansaoio.
lise das informagoas, levando-sa em consideraoéo a possibilidada da sa con-113a» Amigo astudante! N510 é muito comum a axigén’cia da langamentos contai-
Iar a situagéo economico-financaira de uma antidada do setor pfibiico em dis- bais nos concursos 11a area da contabilidada publica. Porém, :1 FCC gosta' da co—
tintas épocas dc sua afividada; brar algons langamantos.
2.11. Utilidada os registros contébais e as informaooas apresentadas de- Portanto, basaando~sa nas axigancias da FCC abordarai algons langaman—
-
vem atandar 2‘15 necessidadas aspecificas dos diversos usua‘irios; , 105 1105 diversos sistemas do contas.
2.12. Verificabilidada + OS raglsiros contébeis realizados a as informagoas Cumpra asclaracar que os iangamantos contébais axigidos pela FCC garal»
aprasantadas davam possibilitar o reconhacimento das suas raspectivas validadas; manta nfio 550 05 “1116511105” realizados no Siafi — Sistema Integrado da Admi-
2.13. Visibilidade —— OS registros a as informagoes contébeis davem sar dis~
nistragéo Financeira do Govemo Federal, ou saja, aprasantam peculiaridades
ponibilizadas para a sotiadade e expressar, c0111 transparéncia, o resultado da ‘
da registros “isolados”, contamplando um tipo da fato especifico.
gastéo e a situagéo patfimonial da entidade do sator pfibiico.
Orgamentn e Contabiiidade Péhiica m Deasvaido Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capituiqs -— Piano de Conias e Ssbsisternas Cohtébeis
Atmgdo!© O Sistema Integrado de Administragéo Financeira do Governo Fe— Fixagéo da desyesa na LOA
deral — Siafi realiza registros conta‘beis através de eventos (digitos) que 5% a 16-
gica do sistema Seus langamentos sac basicamente de primeira férmula, ha-
vendo algumas excegoes
Para cada sistema de contas pocie ser elaborado. um balancete de verifica—
gfio. Assign sendo, os registros dos ates e fates da contabfiidaée pfibiica séo ian—
eados dentro de cada sistema cie forma independents.
Se houver um langamento a débito no sistema patrimonial,’ deveré ocon‘er
<3q 21 crédito nesse mesmo sistema -
Existem fates contfibeis 01x evenzos economicos aifiicados a contabflidade
publica qua exigem laneamentos nos quatro sistemas de contas. Entreiamo,
isso néo é muito comum, p015 geralmente os fates exigem iangamentos em ape- ' , - ,déditoifiiiigephad.
nas dois sistemas.
Exempio de fate conta’bil que exige Iangamento em quatro sistemas de con—
Liquidagio de despesa
tas: a compra de um hem movel ou imével mediame transferéncia de recutsos
tie convenio. , Titfilo d‘a" €61.1t ‘
Impomante para fins de concursoi Quando o comando da questéo mando—
nar qua foi reaiizada uma compra de bens meciiante a transferéncia de recursos .5 D ‘ Crédito Empenhado ::
de convénios, exige—se Iangamemo nos quatro sistemas de contas {orgamenm'm -C Creduo quidado
rio, financeiro, patrimonial e de compensagfio). Por favor! Néo erre mais uma
questéo desse tipo! Pagamento de despesa
Vamos aos principais tipos de Eaneamentos contébeis apkicados a contabili—
dade pfiblica e exigidos em concursos: mum: ig - [Siéffe’made o
Example de langamentos contébeis execuiados no sistema orgamentairio: D . , Credito L1qu1ciado C,
» CreditoPago i1, ,.
Previsfio de receita
DReceuaaReahzar ‘ j.
C 'PfeviSfio Chem: vr_-9I9%‘9¢‘¥§?39=2 D Receita Tnbutana Ceente
- C .R¢9é¥za;1fributjaria Pre‘asta
Arrecadagéo ée receita
Pagamento de divida fundada — baixa da fiquidagéo:
mam-aw 1 ‘Siétefiggi aercomas.‘ 1D. Vm-V'Despes'a'de Capfitaiflliquidada V ‘ _ XXX ‘ _ .
D Recelta Realizada V ‘ ‘ C ‘_ _ a I A", - _ C—Despesa de Capital Executada ' ' 7 g; _ XXX '
' 7C Recelta a Reafizar Orgamentano i.“-
Otgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capituiqs — Plano de Contas e Subsistemas Cohtébeis
Série i’rovas e Concursos
Observagfio: Cota é a transferéncia financeira da SIN para 0 érgio 56101121} de Pagaxpen1o de divida fundada:
programagfio financeira do 1111111522110 — OSPF. ' I I1 D Despesa de Ca’ 11211 Paga
Na entidade beneficiéria:
Sistema orgamentério:
Transferéncia financeira extema (111331219510 dos recursos REPASSE):
Na entidade concedente:
No empenhd dav despesa:
1
V D Repasse concechdo D— Creduos (11511011111615 7
. . . .. . :
C'— Despesa de. capltal empenhad
C— 1321a3 .c/ mowmento C(mta umca
:1" D.— D1spon1b111dades fméncéiras ,. .p .. . 77 _
Na hquidggao da despesaz A ,
. C DlspombIhdades p01 fo11_te de recursos ., 7
Observagao: Repasse é a transferencia financeira extema (10 OSPF para a U6 : 1 D Despesa de c2p1ta111qu1dada . p . 7
responsavel pela aplicagéo dos recursos {11111115163110 diferente). C" 'Despesa deiapltal executada ,
Transferéncia financeira interna (liberagéio dos recursos .. SUB-REPASSE): Observe qua na liquidacao da despesé existe registro 1211110 no sistema orga—
Na emidade congedente: mentario quanto no financeiro.
Observagao: Sub——Repasse é a transferencia fina11ce1’ra intema (Io OSPF para a Sistema patrimonial:
UG responsavel pela aplicagao dos recursos (dentro do mesmo ministéno}.
Os langamentos cont‘aibeis na enticiade beneficiéfia (£05 recursosséo semelhan— 7 D 4 Passive. 112163. rcir'cukantve '
(es, muda-se somente o name (13 primeira'conta, de sub—repésse concedido
para sub-repasse recebido.
A
O Orgaménto e Contabilidade Pfiblica ~ Deusvaldc Cawalho BLSEVEBR CAMPUS Capitulo 75 — Plano de Contas e Sobsistemas Cootébels
U!
Séxie Provas e Concursos
-
a doacao de um terreno. Considerando esse [armaments e que a despesa péblica éeve, obrigatoriamen-
to, obedecer ans estagios da fixagfio, do em penhamento, da fiquidagfio e do pa-
(Cespe Auditor/TCU - 2007) As contas de dampensagfio que tepresentam si-
gamento, é correzo afirmar que o registro apresentadovreferevsa a dospeéas in-
-
tuagées passiveis de afetar futuramante o patriménio do ente pébiico $50 en-
corridas em determinado exercicio e que seréo pagas somente no exercicio
cerradas an final de cada exercicio e reabertas no inicio do exercicio subse-
subsequente.
quanta.
Orgamento e Contabiiidade Pfibiica —- Deusvaléo Carvalho ELSEWER CAMPUS Capitulo 5 — Piano de Contas e Sabsistemas contéheis
Uma entidade pflbiica da administracéo direta iiquidou parciaimente uma des- ! 8. (Cespe —ACE —TCU/2397) Par; possibilitar o acompanhamento orcamentério e
pesa referente a contrato para manutengfio e conservagéo de suas instaiagées, a composiqiio financeira e matrimonial, hem como a evidenciagéo dos compro-
para posterior pagamento, No que se refere é contahilidade, nesse caso,ju!gue missos assumidos pela administragfio pfiblica, 0’s registros na contabilidade
pilblica sio estruturados em sistemas de contas. ’
05 items a seguir.
Considerando a logica contabii dos registros efetuados nos sistemas de con-
H. (Cespe 2004 «- Contador n- TERRACAP) 0 valor da parceia do éontrato que ain- tas, julgue 0 item subsequeme.
-
da n50 foi cumprida pela contratada é evidenciado no balanco patrimonial.
Dopendendo da natureza do am on fato administrativo'que se queira registrar, os lan-
12. (Cespe — 2004 — Contador - TERRACAP} As conias do sistema patrimonial ragis-
camentos contabeis podem demandar registros em apenas um sistema de coma on
traram os vaiores referentes a despesa iiquidada.
em todos os sistemas simultaneameme.
13. (Cespe — 2004 — Contador — TERRACAP) A despesa fiquidada é evidenciada nos
~2007) A liquidagao de uma despesa
19. (FCC— Analista do. Controle lnterno/MPU-
balances orcamemério e financeiro e nas demonstragées das variagfies patri-
orcamentaria corrente e ainda nio paga é registrada no sistema financeiro
moniais.
peio seguinte lancamento:
I4. (Cespe -— 2084 — Contador — TERRACAP) No sistema compensado, séo registra— ' a) Despesa Liquidada a Pagar Corrente a Bancos Conta Movimento.
dos os valores referentes a parcela 6a despesa roconhecida e que n50 {oi paga. b) Despesa Corrente a Despesa Liquidada a Pagar Corrente
c) Despesa Empenhada Corrente — a Despesa Liquidada Corrente.
15. (Anaiista do Fioangas e Commie ~A?C — STN —- 2005) 0 Plano de Contas {misc da
cl) Despesa Liquidada a Pagar — Corrente a Despesa Executada — Corrente.
Administragéo Péblica Federal, estruturado com o propésito de atender, de ma— _
e) Despesa Corrente a Bancos Coma Movimento.
neira uniformo o sistematizada, ao registro contébil dos atos e fatos relationa-
dos com os recursos do Tesom‘o Nacionai, possui as seguintes caracteristicas, 20. (FCC — Anaiista Pericial Contabilidade/MPU — 2007) Um determination contri-
exceto: ,
-
buinte pagou um :ributo municipal na rode bancéria. Apés a transferéncia do
a) esta estruturado em seis (6} classes de contas, das quais quatro (4) sao contas de re- recurso para a prefeitura do municipio pela redo bancéria, seré efetuado 0 se'
suitado. guinte registro contabil no sistema orcamentario: ' v
b) as contas de controle da execugio orgamentéria da receita e da despesa estéo locali- a) Bancos
zadas nos Grupos 1.9 e 2.9. a Receita Tributaria Prevista.
c) esta estruturado em quatro sistemas de contas, a saber: orgamentério, financeiro, b) Receita Tributéria Correate
patrimoniai e de controle. a Variagfies Ativas Resultantes da Execugio Orgamentéria.
d) o cédigo da conta é composto por nove digitos e sate niveis. c) Bancos
e) a consolidagfio do baianco seré no terceiro nivel cia coma. a Variagfies Ativas Resultantes da Execugao Orcamentéria.
d) Bancos
16. (Esaf — AFC/C60 — 2006) O sistema de contas contébeis em que esté estrutura-
a Receita Tributéria Corrente.
do 0 Plano do Contas Unico da Administracéo Federal tern, coma principal fina-
e) Receita Tributéria Corrente
fidade:
a Receita Tributéria Prevista.
a) organizar as contas em classes para facilitar a escrituragéo contébil dos principais
atos e fates pratic‘ados peios gestores pablicos. ' (FCC —- Anaiista Pericial Contabiiidade/M?U — 2007) Instrugfies: Para responder as
b) facilitar a eiaboragio e leitura do balancete mensai das uniéades gestoras.
-
questées} ole nameros 2] e 22 considere 0 case a seguir.
C) proporcionar uma melhor forma de se entender 0 Plano de Contas.
d) organizar 0 Plano tie Contas {Mice em grupos e subgrupos de contas de forma a faci- A Prefeimra tie um determinado municipio brasiieiro efemou o pagamento de uma di-
litar o registro dos atos e'fatos objeto da contabiiidade e orientar a elaboragéo das vida fundada no valor do R$ 10.000,00.
demonstracées contabeis
e) organizar 0 Plano de Contas Unico de forma a facilitar o registro dos atos e fazos da 2] . FCC~ Analista Pericial ~ Contahilidade/MPU- 2007) No sistema orgamentario,
execugao orgamentaria, financeira e o controle do patrimonio e permitir a elaboragao o langamenm sera:
das demonstracées contébeis determinadas peia Lei n9 4320/1964. ' a)- Despesa Corrente Liquidada
17. a Despesa Corrente Executada ................... lo. 000, 00
(Esaf —Analista Contébil-Financeiro SEFAZ CE ... 2666) A estruturacéo do Piano
de Contas em Sistemas do Contas tem per finalidade proportiona’r a emisséo b) Despesa de Capital Liquidada
das demonstragfies contébeis previstas na Lei It° 4.320/1964I Assinale a op— a Bancos c/Movimento ................................. I0.000,00
can que indica uma operagao qua realiza langan-Iemo em todos os sistemas do
c) Despesa c'le Capitai Liquidada
contas. a Eespesa GE: Capital Executada ................... 10.000.00
d) DeSpesa de Capital ?aga
a) Celebragfio de contrato tie prestacio de sewigos.
a Ativo Permanente .................................. i0.000,00
b) Liquidagéo de Restos a Pagar néo orccessados.
6:) Passive Permanente '
c) Registro do recolhimento da receita aos cofres do Tesouro.
a Despesa Carranza Executada ..................... 30.00030
d) Liquidagfio de despesa referents: é aquisigio de materiai de consume mediante corr
tram.
e) Transferéncia tie créditos entre unidades do mesmo érgéo.
again...“ e Cantabilidade Pébfica - Deusvaido Carvalho ELSEVIER
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8 22. (FCC— Anaiista Periciat -- Contabilidade/MPU- 2007) No sistema financeiro, o
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langamentq seré:
u.
g
Capitulo 6
a) Despesa de Capital Paga
9
a.
I» a Bancos c/movimento........................... 110300.010
‘c h) Despesa de Capital liquidada
, Patrimonio e Inventér-io na
m
V)
a Despesa de Capitaf Executada................... 10.000,00
c) Despesa do Capital Paga
a Ativo Permanente ..................................
d) Passive Permanente
10.0GO,GO . '
'
Administr‘agéo Pfiblica
a Variagées Ativas... ... 10.000,00
e) Despesa Conente Liquidada"
a Despesa Corrente Executada ..................... 10.000.00.
-
Eancamento seré:
a) Despesa de Capital Page
a Ativo Permanente.................................. 10.00030. 9 6.1. Patriménio
b) Despesa Corrente Paga introdugfio
a Variagées Ativas ........................................ ”1000,00
c) Despesa de Capital 'Paga O objeio da Contabflidade, em seu semido ampio, é o patrimonio. Esta é
a Bancos c/Movimento.........................-.. .. 10.001100 constituido p0: bans e direitos e obrigagées vinculados a uma enridade (pessoa
d) Variagoes Passivas '
a Ativo ?ermanenze.................................. 30.00000 fisica ou juridica). , ,
5) Passive Permanente Portamo, o patrimonio é objeio {ante da 'comabiiidade pfiblica quanto da
a Variacées Ativas ........................................ 1£0,000.00 .
gerai
24. {Esaf—- APO/MPOG 2008) Em relagao aos Sistemas tie Contas utilizados na
Contabilidade i’fiblsca a sua re§acao com 0 Plano de Contas cia Administragao
O objeto deEimita o campo de abrangéncia de uma ciéncia Assim, 1121 Con—
Pfihiica Federal, nao 5e pode afirmar: tabilidade, o seu objeto é sempre o patrimonio de uma entidade, representado,
a) no Sistema Financeko. sao registrados os ingressos e éispéndios de recursos, sejam
em sua ampka abrangéncia, por um conjunto de bans e direitos e de obrigagées
de natureza orgamentairia ou extraorcamentaria.
b) no Sistema Patrimoniai, sio registrados os fates n50 financeiros ou extraca§xa, tais para com terceiros, pertancente a 1131a pessoa fisica; a um conj unto d6 pessoas,
coma: bens mc‘weis, hens iméveis, incorporacoes e desincorporagées de bens inde-
come ocorre nas sociedades mformais, ou 21 um sociedade on instituigéo de
pendentes da execugao orgamentéria.
c) no ativo e passivo compensado; existem contas do sistema orgamentério. quaiquer naiureza, independentemente da sua finaiidade ser» ou nfio Eucrativa,
d) no Sistema Orgamentério, séo efetuacéos os registros de commie do orcamento, tais
O essencial é que o patrimonio disponha de antonomia em relagéo aos de—
coma: previséo da receita, fixagzio da despesa, descentralizagio de créditos e empe-
nho da despesa. ' . mais patrimonios existentes. Isso signifies: que a enaidade pode dispor livre-
e) no Sistema de Compensacio, sio registrados os fatos permutativos ou seja, aqueles
meme do seu’ patrimonio, claro que nos limiies estabelecidos pela 01'd juri—
que nao afetam o Patr§monio de imediato e 5e compensam por serem fatos meramen‘
te permutativos da composicao patrimonial. dica, conforme os aspeptos da racionalidade economica e administrativa.
25. (Esaf— APO/MPOG— 2008) A respeito dos sistemas do camas que compéem 6 O patriménio das entidades em geral é estudado em seus aspectos qualitati»
Plano de Conzas Unico da Administraciio Federal, é correto afirmar: vos e quantitativos. 7 ’
a) sac trés os sistemas previstos no Plano de Contas.
b) no Sistema Compensado, 5:710 registrados os asos gotenciais que podem afetar 0 pa—
Porraspecto qualitativo do patrimonio entendewse a natureza dos elementos
triménio do ante pflblico. que o compoem, como dinheiro, valores a receber, ou a pagar expresses em
c) as receitas orcamentérias séo registradas no sistema patrimonial.
moeda, méquinas, estoques tie materiais on do mercadorias etc. Esta delimita-
d) as contas anafiticas (nive! due recebe lancamento) estio sempre no altimo nivei do
Plano de Contas. géo quaiitadva Vai até 0 grau do parEicularizagéo que permita a perfeita com-
e) em razéo do método das particles dobraéas, os Iangamentos-néo necessitam contem-
preenséo do componente patrimonial.
plar débito e crédito no mesmo sistema.
O atributo quantitazivo refere—se a expressfio dos compensates patrimo-
niais em valores, o que demanda queAa Contabiiidade assuma posigéo sobre o
que seja “valor”.
Séric Provas e Concursos Orgamento e Contabilidade Pébiica — Deusvaido Carvalho ELSEVL‘ER CAM9US Capitulo 6 — Pairiménic e lnventério na Administraigéo Pfibfica
U!
\D
e Concmsos
elementos que o compoam, icomo dinhairo, vaioras a recebar ou a pagar ax- niais em valoras, demandando qua a Contabilidada assuma posigao sabre o
pressos am moada, maquinas, estoquas de materiais ou de maroadorias etc. qua saja “Valor”. ,
A dalimitaoao qualitativa desca, am vardada, até o grau da particularizaaao Em outras paiavras, no aspecto quantitative os alemantos patrimoniais sao
qua parmitara parfaita compreansao do componenta patrimonial. Assim, quan- considerados sob sua homogenaidada qua é 0 da tradugao monetaria de seus
do mencionamos o termo “moiquinas” astamos empregaudo um substantive co- valores, formando por assim dizar um fuudo da valoras, raprasantados da um
letivo, cuja axpressao podara sar da muita utilidada am determinadas analises lado por valoras positivos (ativo — bans a direitos) a da outro, os vaiores negaij-
ou mensuragoes (avaliagoes). v05 (passivo m obrigaaoes}.
Para a Contabilidade, quando aplicada a mu patriménio particular, 11510 Para fins da maihor alucidaaao do qua saja aspacto qualitative a quantitati»
sa limitara as “mciquinas” come catagoria mas sa ocupara da cada ma’cguina v0 iramos aprasantar um examplo bastanta simples a objativo.
am particular na sua condiaao do componanta patrimonial da forma qua Suponhainos a saguinte situaafio hipotética: Numa auditoria raalizada em
nao possa sar confundida com quaiquar outra maquina, mesmo qua seja se— uma unidada gestora (Orgao pubiico) aoustatou—sa a saguinta situagao:
malhante.
A administragao publica quando realiza suas compras a na praservaaao do ATIVO
patrimouio da sociedade dave observar os aspactos quaiitativos dos bans. Ativo nao circulanta
Assim a lnstrugao Normativa n9 205, de 08 de abril da 1988, astabaleceu Estoque — almoxarifado
qua 0 material recabido ficara dependando, para sua acaitaaao de:
Bans tie consume
Confaréncia; a quaudo for Q casQ; Disquetas 120,00
EXamas quahtauvos .
Pan drive 1,200,00
0 material qua apanas dapanda cla conferéncias com os {armos do pedido HI) 1800,00
do documanro da antraga, ou saja, qua nao nacassita da exams quanta aos as~
DVD 800,00
pectos qualitativos, sera recabido a aceito palo ancarragado do almoxarifado-
ou por sarvidor dasignado para asse fim. Total 3920,00
Quando o maten'al adquirido dapendar da axama qualitative, o ancarrega— A0 realizar a varificagéo “in low” {axama fisico), os auditoras constataram
do do almoxarifado, ou sarvidor dasignado, indicara asta condigao no docu— qua todos os bans anaonzravam—sa estocacios e davidamante ragisirados, eX~
mento da antraga do fornecedor a solicitara‘ ao dapartamanto da administraaao cacao aos EDS que estavam deteriorados e, porianto, nao adaquados a0 uso.
ou a unidada aquivalante, esse axama para a respectiva acaitagéio. Em virtuda dassa siiuaaao os auditores sugeriram que os bans fossem dasin—
O axama do aspacto qualitative dos bans podarzi sax faito por técnico aspa- corporados do patrimonio publico a ciassificados como ““pei-da m despesa
cializado ou por comissao especial, cla qual, em principio, fara parte 0 ancarra~ nao efetiva.
gado do almoxarifado. A sugestao foi acatada a 05 respectivos bans dasincorporados do patrixnonio
Quando 0 material nao corresponder com axaiidao ao qua foi padido, ou do 613230 a classificados como daspesa‘
ainda, apresantar faltas ou defaitos, o ancan'agado do recebimamo providencia- Analise quanto aos aspectos quantitativos a qualitativos:
ra, junto ao fornacedor, a regularizagao da anuaga para afeito da acaitagao. Quanto aos aspactos quantitativos a situagao ancontrava—se parfaita, uma
vez qua todos os bans encontravam—sa registrados a estocados na quantidade
axata no almoxarifacio.
Orgamento e Contabilidade Pébiica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 6 — Patriménio e inventério na Administragfio Pablica
N
Série Provas e Concursos
V (patriménio liquido)
RECURSOS
APLICACAO
alias
IV ,— Incorporabilidade, quando destinado a incorporagcio a outro
sosmouog a 5121\o
A titulo 116 example demenstraremos, em seguida, os elementos constantes
do grupo de contas — ativo nfio circulanto, exiraidos do Balango Coral cIla {311150 born, 11510 podendo ser- 121:1m sem prejuizo 'das carocteristicas do
de 2006. principal; e ’
V~Tmnsformabilidadaqua11do adqm’n’do parafim de transformagao
PERMANENTE
, Invest'nnentos Avaiiagao dos componentes patrimoniais
' 7‘ Parnapagao Souetana Como sao avaliados os elementos gatrimoniais? A avaliagao dos elementos
Participagso Socmtana e111 Empresas Dependents patnmoninisobedecera as segnintes normas:
Parnelpagoes eIn Fundos eI C 11 mm
011 Eros Ilnvestiment'os
(—)_ PrOvisao pars Perdas Provave
Iinobilizado ‘ ‘
Bens Mévé15 e imovels '
7 . 11111105, Valorés e Bans Intangnreis . .
- (—) Deprecztagao Amoruzagao e EIxaustao Acumuladas
: Diferido ' ' ‘ "
. . D1fendo
Despesas ,Diferid’as
(—) amortizagéo Vacuqlada
Fame: BalangoIGeral da Unifa {- siafi/stn/ccpnt; _ ’ I I
Os elementos pammomais serao avahados {mensurados} conforms 15513136:-
19421110 no art. 106 da Lei 119 4320/1964.
Um detalhe importante! Os hens imangiveis séo parte do acervo panimonial, Valor nominal é aquele escrito no proprio dosumento, por extenso on em
ou seja, $310 registrados contabilmenie. valor numérico Na dais do encerrarnento do balance 31/12, 05 valores em moe—
Atengfio a asses conceitos da Portaria 119» 448/2002! da estrangeira seIao converiidos para Inoeda nacional a taxaI do cambio vigente
na data do balance
Art. 39». Na classificagdo da despesa seréo adotados 03 seguintes para~
Os bans méveis e imoveis seréo mensnrados polo valor historico, isto é,
metros excludentes, tomados em conjunto, para a idsmz’fioagéo do
pelt) valor de aquisigéo ou de constragéo. Example: 1.1111 bem construid’o pela
material permanente:
prépfia administiagao pfiblica (um posto de sands) sera registrado contabil~
I— Durabilidade, quando 0 material em 1150 normal penis on rem re-
meme polo seu custo do produgao. I -
duzidas as suas condigoes de fimcionamento, no prazIoImaximo ale
Os bans do almoxarifado serao mensurados Ipelo prego médio ponderado
dais anos; ' .
das compras. Significa que a cada compra realizada por prego diferente ex—
II— Fragilidade cuja estrutum esteja 511121151 a modificagao, pox 5e?
trai~seInova média do valor dos bans em estoqne. I
quebradigo on deformavel, camcterizados 6 196151 irrecnpemlailidade
' Facnlzawse an poder pfiblico (portanto 112310 6 obrigatério) realizar reavalia—
e/ou perda do sun idenndade; ' -'-
9665,01} seja, atualizar os valores dos bans moveis e imoveis.
IIII — Perecibilidade, quando sujeito a modificagoes (quimicas 011fi—
sicas) on que se deteriom ou perde sua camcten‘stiga normal de Example de reavaliaofio: suponha—se um hem imovel registrado na contabili—
uso; dads do Orgao por R$ 120,000,00 ha mais de 10 anos. F01 Contratado um perito
Orgaifienta e Céntahilidade Pfihiica — Beosvaléo Carvafho ELSEVIER CAMPUS Capituio 6 _ Eatrimfmio a Invantério na Administraaao Pfihlica
N
0‘
was
Série Provas e Concussos
Também aqui sao ragistrados somenta aqueias bans movais a imoveis com
50311131103 3 seno
am avaiiaaao de 1moveis a asta conStazou qua o prago da mercad'o atuai do 1mé~
val é da R$ 200.000,00. Com base no Iaudo da avaiiagao, a contabilidada 13111311- vicEa 11:11 astimada superior a dois anos.
ca podara registrar a difarenca (R$ 80.00090}. Essa registro sintetieo constara apanas os segu1n£es elementos:
Atengdoé© A administragao pfiblica 1150 e512 obrigada legalmante a raalizar - Nome do b13111 (maquina, veiaulo eta)
dapraciaaao dos bans movais a iméveis. _ 0 Data da aquisiaao; "
" - V'a10'1‘ da aquis1aao on o cusio da construgao 9 p110
Na administragao publica pociam sar realizadas raavaliaaoas?
Sim, porém nae é obrigatério, poderao sar faitas reavaliagoas dos bans mo— Estabelaca 0 art 96 qua o levantamento geral dos bans movais a 1movais
va1s a imovais. tara por base 0 inventan'o anah’tico de cada unidada administrativa a 05 ele-
Leitura suplemantar ‘ mentos da asarituraaao sintética na contabiiidada.
0 art. 94 astabalaca qua havera ragistros anaiiiicos de todos os bans de cara- Assim, no final do axercicio eonsolidamwse OS inventarios realizados palas
ter par'mananta, com indicagao dos aiamantos necessaries para a parfeita earac— unidadas gastoras a a contabilidade avidancia de forma quanzitativa a qualitati-
tarizagao de cada 11111 deles e dos agentes rasponszivais pala sua gua1da a admi— va ()5 bans pfiblicos para fins de Iavantamanto dos balances pfiblicos.
nistraaao. Atengdo!© Os bans m6vais com Vida 11111 estimada supen‘or a dois anos, mas
(30111011111: 21 inszrugao Normativa n2 205/1988, 110 inventanlo analitico, para que o custo da controie é maior do qua 0 beneficio qua ale proporciona a adm1~
a pa1‘feita aaractarizagao do material, figu1'arao: nistraaao {anélise custo—banaficio) use 5910 ragistrados contabilmeme. No mo—
¢ Dascngao padromzada mento tie sua aquisigao sao contabflizacios como 111213311211 de consumo a classi-
0 Numaro de ragis1ro;- ~ ,- ficados diretamanta (201110 despasas.
‘17- "‘- Valor (prago de aquis1gao custo tie produgao va1o1 arbmado ou preao Exempio: furador da papal grampaador (shaves a pagas para manutanaao etc
‘de avahagao) ,, » , Nessa situagao o commie é apanas de relacionamamo para fins da raspon~
Estado (130111, oaioso, racuparaval anneconomiao ou uracuparaval) sabiiiéada administrativa.
S 7- 0 01111011 elememos Juigados necessanos ’ ' 0 art. 98 da Lei 119 4320/1964 asiabelace qua a divida fundacia compreanda
Entandemos qua a parfaita caractenzagao (10 bam no registro anaiitico de— os compromissos da exigibilidade superior a doze mases, contraidos para aten—
val‘é center no 11111111110, as seguintas infomagées: der 3 dasaquiiibrio orgamenta‘rio on a financairo da obras a sarvigos pfiblicos.
A divida fundada sara ascriturada com indifiduagao e especifieagées qua
Nome do hem (11131111111121, velculo etc )
.0“
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EESBVZBR
c) venda de agoes, que poderao ser negociadas em balsa, obseryada a rao ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as se—
Iegislagao especifica; . guintes regras: ' '
d) venda de titulos, naforma da legislagao pertinente; I— avaliagao dos bans alienaveis; ,
e) vmda de bens produzidos on comercializados por' Organs ou enti~ II — comprovagao da necessidade ou utih'dade da alienagao; 6
dades do administragao publica, em virtade do was finalidades; III m adogao do procedimento licitato’riotsob a modalidade de concor»
‘ f) venda de materiais e equipamentos para outros orgaos oa entidades da réncia ou leilao.
administracao pablica, sem utilizagao prew‘sivel porauem doles dispoe. Regxas da LRF
§ 1Q 05 iméveis doados com base na alfnea “b” do inciso I deste arti~ A LR}2 estabeleceu algumas regras a respeito da preservagéo do patrimonio
go, cessadas as razoes aue justificaram a sua doagao, reverterao ao pfibhco do. seguinte forma:
patrimonio da pessoa juridical 'doadora, vedada a sua aiienagao polo
beneficidrio. Art. 44. E vedada a aplicagao 'da receita do capital derivada da alie—
§ 22 A administragao podera conceder direito real de aso d6 bens nagao do bens e diret'tos que integram o patrimfim’o publico para 0fi«
movers, dispensada a licitagao, auando 0 L150 56 destina a outro o'rgcio nanciamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regi—
ou entidade da administragao pfibiica. mes do previdéncia social, geral e proprio dos servidores pablicos.
§ 3E Entendevse par investidura, para fins desta Lei, a alienagao aos Art. 45. Observado o disposto no § 59 do art. 59, a lei orgamentaria e
proprietarios de imoveis lindeiros de area remanescente oa resultante as do créditos adicionais so incluirao novos projetos apo’s adequada-
do obra pablica, area esta que se tomar inaproveitavel isoiadamente, mente atendidos as em andar'nento e contempiadas as despesas de con—
por prego nunca inferior a0 da avaliagao e desde que 6556 Mo ultra» servagao do patrimonio publico, nos termos em'que disposer a lei de
passe a 50% do valor constante do alinoa “a” do inciso 11 do art. 23 diretrizes orgamentarias.
desta Lei (essa alinea estabelece Iimites, com base no valor estimado Paragrafo finico. O Poder Executivo de cada ente encaminhara a0 Le-
da contratagao) gislativo, até a data do envio do projeto do lei de diretrizes orgamen—
§ 49A doagao com encargo sera licitada e de son instmmento consta— tarias, relatério com as informagoes necessarias ao comprimento do
rao obrigatoriamenre os encargos, o prazo de sea cumprimento e disposto neste artigo, ao qua! sera dada ample: divulgagao.
clausula do reversao, sob pet/ta do nulidade do ato, sendo dispensada a Art. 46. E nulo do piano direito ato de desapropriagao de imovel urba—
licitagao nos casos do interesse publico devidamentejustificado. no expedido sem o atendimento do disposto no § 3Q do art. 182 da
§ 59 Na hipotese do paragrafo anterior, caso o donatario necessite Constituigao, on prévio deposito judicial do valor da indenizacao.
oferecer o imovel em garantia definanciamonto, a clausula de rever- As regras previstas na LRF surgiram com a fmalidade de disciplinar e (:0i o
sao e demais obn‘gagées serao garantidas par hipoteca em 22 grau em descaso com o pam’ménio pfiblico,principa1mente em muitas gestées municipais.
favor do doador. I
§ 6g Para a venda de bens maveis avaliados, isolada ou globalmente, Material permanente
em quantia nae superior a0 limits: previsto no art, 23, inciso II, alinea O que se considera come materiak permanente? Material permanente é
“b”, desta Let, a adminisiragao podera permitir o leflao. aqueie qua, em razéio do seu uso corrente, n30 perde a sua identidade fisica 011
Art. 18. Na concorréncia para a venda dz bans iméveis, afase do habi- tem uma durabilidade superior a dois 31103.
Iitagao limitar-se-d a comprovagaodo recolhimento de quantia cor« 05 bens permanentes incorporados ao patrimonio receberfio mimeros dc
respondente a 5% da avaliagao. ‘ registro patn'monial para a sua identificagfio e controle. Essa técnica chama—se
Art. 19. Os bans imoveis da administragao publica, cuja aquisigao haja tombamertto.
dmvado de procedimentosjudiciais ou de dacao em pagamento, pode-
Série ?revas e Concurses Capitulo 6 » Patriménio e inventérie na Administragfio Pfiblica ELSEVIER CAMPUS Capitulo 6 — Patrimfinio e Inventfirie na Administragfio Pfiblica
{Co-locar: a disposigao, para cessao, o material idennficado Como mativo .1105 O dirigente do departamento de administragao on da unidade equivalente
a1moxarifados e outros bens moveis distribuidos, Consideratios odosos. verifica a necessidade de auiorizar a descarga do material on a 511a recuperagao,
Providenciar a a’lierlaeao do material COosiclerado armeconomlc é. mecupe on ainda, se hoover indicio de irregularidade na avaria ou desaparecimento
desse material, requerer sindieancia ou inquerito para apuragao-de responsabi—
lidades.
Da carga e desearga de hens Importantelfifij Em principio, nao devera ser feira descarga isolacladas pegas
Carga e‘ a efetiva responsahilidade pela guarcia e uso tie material pelo seu ou partes de material que, para efeito de carga tenham 'sido ‘registradas com a
consignatario (responsavel). unidade‘ jogo”, “conjunto”, “coleeao”, mas sim provideneiada a sua recupera—
Descarga é a transferéncia desta responsabilidade. gao on substituieao por outras c0111 as mesmas caracteristicas, de m’odo que fi»
Toda mavimentagao de entracla e saida de carga deve'ser objeto de registro, que assegurada, satisfatoriamente, a recofistituieao (la mendonada unidade.
quer Irate tie material de consume nos almoxan‘fados, quer Irate de equipa—
memos ou material permanente em use pelo setor competente. Em ambos os Na impossibilidade dessa recuperagao ou substituigao, devera ser feita, ao
casos, a ocorréncia de tais registros esta condicionada a apresentaeao tie docu— registro'do instrumento de controle do material, a observagao de que fieou in~
mentos que os justifiquem. complete 0 “jogo”, o ”conjunto”, a “eclectic”, anotando~se as faltas e 05 docu~
0 material sera considerado em carga, no almoxarifado, com o seu registro, memos que as consignaram.
' apes o cumprirnemo das formalidades de recebimento e aceitagao. Antes de se realizar qualquer desfazimento de hens, 0 material insemvel
Quando o bem for obtido através de doagao, cessao ou permuta, 0 material para a repartigao cieve ser classificado;
sera ineluido em carga, a vista do respective termo ou processo. ' ' 061050 — quando, embora em'perfeitas condlgoes de 1151), nao=est1ver
A inclusao em carga do material produzido pelo orgao sistemico sera reali~ sendo aproveitado; , ‘ ’ p ’
zada a vista cle processo regular, com base na apropriagao de custos feita pela - Recuperdvel quando sua recuperaeao for posswel e orear,no maximo
umdade produtoi-a on, a falta destes, 11a valorizagao efetuada por comissao es- ‘ a 50% de seu valor de mercacio; » 7,
pecial, designada para esse fim. 9 Antieconomico .,.quando sua- manuieneao {or onerbsa, on. Sen Radix-1
Descarga memo precario :ern virtude de 1150.prolongado, desgaste prematuro ou:
A descarga se efetivara com a transferencia de responsabilidacle pela guarda >>obsoletismog ~ -- : ». .
do material. ’ .7 9 Irreeuperavel— quaado nao mais puder ser 1111112aclo para 0 {1111 a que 7
Para realizar a descarga de hens o orgao adotara os seguinies procedimentos: 5e destina devicio a perda de suas earacteristicas Q11 em raza'o cla 1nv1abi~
.fiéédg. economica de 5112': recuperagao ‘ ' " ' ' ' ‘ ‘
Devera,q11ando v1avel ser precedicla de exame dos hens, realiZado por
» comissao especial; , . . 0 material classificado come ocioso ou reeuperavel sera cedido a outros Orv
56:17:51, (201110 regra geral, baseacla em proeesso regular, e111 que conslern gaos que dele necessitem.
-‘todos os detalhes do material (descrieao, estado de conservaeao, pre—j A cessao sera’ efetivada mediante “termo de cesséo”. Deste constarao a indi-
go data de ificiusao em carg'a, destino de‘ matéria—prima eveneualrnen: :-_ , cagao de Hansferéncia de carga patrimonial da unidade cedente para a cessio-
ste aproveitavel e demais informagées); ‘' nan‘a e o valor de aquisigao ou custo de produgao.
" Decorrera, no case de material de consume pelo atendimento as 1e-.' Os orgaos e entidades integrantes do Poder Executive enviarao anualmente
quisigoes internas e em qualqaer case, p01 cessao, venda, permuta, '. ' a secretariat da administraeao federal da presidéncia da repfiblica a relagao do
I, doagao 1nut1112a§ao abandono {para 13e sem nenhum valor eco11o5 '. material classifieaclo Como ocioso, recuperavel ou antieconémico, existente em
11111120) e furto ou roubo ' '7 I seus almoxarifados e depositos, pesto a disposieao para cessao 011 alienagao.
Orgamento e Contahilidade Pfiblica - Deusvaido Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 6 - Patr§m6nio e inventério na Administracéo Pfiblica
J:-
Série Provas e Concursos
Armazenagem: compreende a guarda, localizagao, seguranca e preservagao do Alienacao: consiste na operacao que transfere o direito deppropriedade do ma-
material adquirido, a firm de supn‘r adequadamente as necessidades operacio- terial, mediante venda permuta ou (ioagao
nais das unidades integrantes da estrutura do orgao ou entidade. Transferencia: modalidade de movimentacao de material com troca de res-
Carga: é a efetiva responsabiliciade pela guarda e uso de material polo seu com ponsab1l1dade, cle uma unidade organizacional para outta, dentro do mesmo
signata’rio. orgao ou entidade.
Descarga: a transferencia da responsabilidade de um hem. Bern ocioso: quanclo embora em perfeitas condigoes de 1150, nao estiver sendo
aproveitado.
Consume medic mensal: media aritmética do consumo nos 1111111105 12 meses
Intervalo de aquisicao: periodo compreendido entre duas aquisigoes normais Bern recuperavel: quando sua recuperacao for possivel e orgar, no maximo, a
e sucessivas; 50% de seu valordeflmercado.
Estoque minimo ou seguranca (em): e a menor quantidade dc material a ser Bern antieconomico: quando sua manutengao for onerosa, ou seu rendimento
mantida em estoque capaz de extender a 11111 consume superior ao esEimado para precario, em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo.
certo periodo ou para atender a demanda normal e111 caso de atraso da entrega da
nova aquisigao E apficavel 1:10——some11:e aos items indispensavels aos sewicos do Bem irrecuperavelz quando 11510 mais puder ser utilizado para 0 £11.11 a que se
orgao ou entidade Obtem—se multiplicando o consume medic mensal por fracao destina devido a perda de suas caracteristicas 011 e111 razéo da inviabilidade eco—
(f) do tempo de aquisigao que Cleve, e111 principio, variar de-G,25 de 1 21 0,50 de 1. nomica de sua recuperacao.
Orgamento e Cbntabiiidade Pfiblica Deusvaldo Cawalho ELSEVIER CAMPUS Capitals 6 ~— ?atrim6nio e lnventério n3 Hdministragéo Pfiblica
-
Série Pravas e Concursos
renda pelo seu valor nominal; devendo ser feita a conversao,.quando em Resolueao
moeda estrangeira, a taxa de cambio vigente na data do balance; a) lncorreta. O inciso I do art. 106 da Lei 119 4320/1964 estabelece que a
d) a avaliagao dos hens m6veis e iméveis pelo valor de aquisieao ou pelo a'valiagao dos debitos e créditos, hem come 03 titulos de Ienda devera ser
rcusto de produgao ou de construgao; realizada pelo seu valor nominal, feita a conversao, quando em moeda
e.) a avaliaeao dos bens do almoxarifado, pelo prego medic ponderado das estrangeira, a taxa de cambio vigente na data'do balango.
compras. b) Correta. Os bens do almoxarifado devem ser avaliados pelo prego médio
vponderado das compras.
Resolugao c) lncorreta. O inciso H do art. 106 da Lei n9 4320/1964 estabelece que os
a) Incorreta. A Lei ng 4320/1964 nao veda a administragao ptiblica realizar bens moveis e imoveis deverao ser avaliados pelo valor de aquisigao ou
reavaliaeao de seus bens moveis e imoveis. A‘ reavaliagao é facultativa pelo custo de produgéo ou de construeao.
(art. 106, § 32, da Lei 119- 4.320/1964). I d) Incorrero. Os tituios Lie renda deyerao ser avaliados pelo sen valor nomi»
b) Correta. Como a contabilidade pfiblica possui carater eonservador — regis— nai, feita a conversao, quando em moeda estrangeira, a ram de cambio
tro dos atos e fatos baseados em normas legais, a Lei r1—‘l 4320/1964 real— vigente na data do balance.
mente veda a classificagao come material permanente, aquele que tenha e) Incorreio. Os hens moveis e imoveis deverao set avaliados pelo valor de
durabilidade inferior a dois anos (art. 15,‘ § 29, da Lei 119 4320/1964). aquisigao ou pelo custo de produgao ou de construgao.
c) Incorreta. A Lei n9 4320/1964 determina que a realizagao da conversao
3. (FCC — Técnico de Oreamento/MPU «— 2007) Para efeito de classifieagao da
dos débitos e créditos, bem como os titulos de renda, devera ser realiza-
da pelo seu valor nominal, e feita a conversao, quando em moeda estran» despesa, considera-se material permanente 0 de duragao superior a:
a) dois Ineses.
geira, a taxa de cambio vigente na data do balango (art. 106, inciso 1, da
b) trés meses.
Lei 119 4320/1964). Portanto, nao ha vedagao, e Sim determinaeao.
c) seis meses‘
d) Incorreta. Também nao ha vedagao, mas determinagao (art. 106, ineiso
d) um ano.
11, da Lei 119 4320/1964).
e) dois anos.
6) lncorreta. Idem a0 comentério-da letra D (art. 106, inciso III, da Lei
119— 4320/1964).
Resoiugao
2. (FCC —Analista Pericial m Contabilidade/MPU “2007) Segundo os preeeims 0 § 29 do art. 15 da Lei n2 4320/1964 estabelece que, para efeito de classifica—
exarados pela Lei 11-9 4320/1964, em reiaeao ao registro dos elementos patri- gao da despesa, considera-se material permanenre 0 de duragao superior a dois
moniais, é correto afirmar que serao' avaliados os: anos. Portanto, a opgao correta é a letra “e”.
E
Série Provas e Concursos Orgamento e Contabifidade Pfihiica ~ Deusvalcio Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 6 —7Pat:imfinio e Inventério rIa Admiaistrafiéo Pébiica
‘13. (Cespe {Antaq/Analista — 2009) 0.5" registros sifitéticofi :10 Rules os bans de caA
rater yermanente pgdem ser feitqs em uma diviséo nu setor do patriménio, em Capitulo 2
fichas, the mode a se caracterizarem a espécie d0 112111 e o responsz‘wei peio
mesmo. “ ‘ '
I4. (Cespe — Antaq/Anaiista — 2909) 0 ham mével controlado diz re'speim ao mate-
rial sujeito a ton'Ibamento, que requer controle rigorosn de use I: responsabili-
Balangos 'Pfiblicos
(fade pela sua guarda e conservagfio.
15. (Cespé— Ministério da Safide— 2098) O inventério é essenéiai para a apuracia
de quebras, extravios, deterioragéas e desvios, além de possibilitar a verif‘ca-
we de omissoes e duplicidades na escrituragao.
16. (Cespe Ministério da SaI’Ide 2808) N50 figuram entre as hens qne devem ser
-
-
registrados n3 contabilidade patrimonial 3101' main derregistms sintéticos as
hens méveis e iméveis da administragfio pI’Iblica. .
7.1. lntrodugaq
,l 7. (Cespe - ACE/1‘0} - 2008) No case de bans méveis produzidos on de iméveSs
construidos diretamente pelo ante pfihfico, as valores que devem ser incorpo- Os balances pfiblicos ou demonstragoes contébeis representam a situagfio
z'adas ao patrimfinic e que devem figurar no baiango patrimohial sic aqueles
economico-financeira do ante, evidenciando, em um determinado mornento, o
petos quais esses mesmos hens poderiam ser adquiridos no mercado.
resultado das operagées relacionadas asrorigens e apliéagéo dc recursos dos 0r-
18. (Cespa— TR?! 7-ES/Analism-Contabiiidade — 2009) A contabiiidade pébiica {life-
re d3 comercial em diversos asyectos, elm-e os quais esté o critério utilizado
gaOS da administragao pubiica direta e indireta V
para a classificagio de bens coma material permanente. Em 011 tras palavras, 05 balances publicos sao demonstragées contabeis e121»
Segundo a Lei 112 4320/1964, 0 levantamento geral tics hens méveis e iméveis boradas peEo poder pfibfico para fins de demonstrar a situagao economico—
teré per base 0 inventério analizico de cada unidaeie administrativa e as ele- financeira e patrimonial dos antes pfiblicos em determinado periodo. 5510 ver~
mentos da escrituracio sintética na contabilidade, Quanta ans procedimensos
a serem adotados para o cumprimento da referida lei, 3ulgue as itens seguin-
dadeiros instrumentos de anélise e commie gerencial da administragéo pfibii-
res. Ca, disponibilizados nos baiangos orgamenteifio, financeiro, patrimoniai, de~
19. {Cespe~ T;DFr/AnaiistaContabiiidadea 2008) 05 elemenms necessérios para
11101151213020 das variagées patrimoniais e outros documentos contébeis.
a perfeita caracterizagao de cada um dos hens de carater permanente devem Tecnicamente podemos dizer qua existem trés baiangos pfibiicos e uma de—
ser indicados. . .
monstxagfio do resultado.
20. Os hens de almoxarifado serfio avaliados pain método ilEPS (filtimo que entra Os baiangos pfibiicos previstos pela Lei n— 4.320/1964- sao:
primeiro qua sai}. a fim de se subsidiar a elaboragéo do orgamanto com valo-
res mais préximOS da realidade.
’ . Balango orgamentafio— BO;
_ >. Baiang0 financeiro— BET; '
' '— Baiango pammomal BP.
A demonstragao do resultado do exerCicio financeiro e represefitada pela:
VA Resolugfio CFC n9 1333/2008 — NBC 1" 16.612008 inclui mais duas de-
monstragées contébeis para 0 setor pfiblico, exigiveis a parfir de 19 de janeiro
de 2010.
Para essa Resoiugéo, as demonstragées contfibeis das entidades definidas no
campo d2 Contabilidade Aplicda ao Setor Pfiblico sfio:
Série Proves e Concurses Orgamento e Cantabilidade Pébtica — Deusvaldo Cawalhe ELSEWER CAMPUS . Capitulo 7— Balangos Pfiblic05
Isse mesmo! Sera elaborado e publicado juntamente com o Relatéxio Resu- a) Balance Patrimonial (BF);
mido da Execugao Orgarnentaria — RREO. b} Balango Orgamentarie (B0);
Pertante, de todos es demonstrativos contabeis, o unico com previsao legal c) Balance Financeire (BF);
de elaboragae e publicagfio mais de uma vez per ane, é o balanee creameniario. d} Demonstragao das Variagoes Patrimeniais (DVP);
Entretanto, todes es demonstratives contabeis pedem ser elaborades a e) Demonstragae dos Fluxes de Caixa (DEC);
qualquer memento, para fins de temada de decisees, per example, mas 21 ohm"- f) Demonstraefio das Mutagoes do Patrimenio Liquide.(DMPL);
gatoriedade legal é apenas no final do exercicie financeire’, com excegao do ba- ‘ g) Demonstragae do Resultado Economico (DRE). '
lango orgamenaan'e. Passaremos a0 estudo individual de cada demonstrative contabil.
Nas demonstragees contabeis sao representados os resultades das opera—
eoes relacienadas as engens e aplicaoae de recurses pelos orgies da adminis-
7.2. Balange ergamentério
tragae pfiblica. 7
O balanee orgamentafio {em per finalidade demonstrar as receitas e despe~
Essa situaeao é evidenciada no patrimem‘o pfiblioe da seguinte fonna:
sas previstas em. Vconfronto com as realizadas (art. 102 (la Lei n9 4320/1964).
‘ATIvo A ‘ PAsswe Segundo a Resolugée CFC n9 1.133/2008 — NBC T 16.6/2008, 0 Balance
Aplicagzae de recursos Orgamentario deve evidenciar as receitas e as despesas orgamentarias por cate-
Ofigem de recurses ’
goria econémica; confrontando o orgamente inicial e as suas alteragoes com a
RESUL’I‘ADOS (4) Resultades (+)
exeougae, demenstra 0 resultade orgamentarie e discrimina:
Otgamenta e Contahilidade Pébiica Deusvaido Cawaiho ELSEVIER CAMPUS 7 Capitulo 7 -— Baiangos Pfi‘alicns
Vi
-
Série ?rovas e Concmsos
Despesas liquidadas: Representa os valores das despesas liquidadas no perio— Estrutura do baiango orgamentario:
do em referéncia. Deverao 86E consideradas, inciusive as despesas liquidadas
A estrutura do balango orgamentario, sens grupos e principais contas estao
que ja foram pagas.
assim :epre‘sentados:
Muito Importantei© Durante o exercicio financeiro (execugfio do orgamento},
nfio deveréo ser incluidos os valores das despesas empenhadas que ainda nae fo~
ram liquidadas. ]a no encerramento do exercicio financeiro (apuragz‘lo dos resuita—
dos e elaboragéo das demonstragoes contabeis) as despesas empenhadas e ainda
nao liquidadas deverao ser consideradas come liquidadas se inscritas em testes a
pagar; case contrafio, deverao ser canceladas.
Orgamento e Contabiiidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIBR CAMPUS . Capituio T «w Balangos Pfiblicds
3
Série Proves e Concursos
fi.
1?
Balance orgamentério 4— Anexo 12 da Lei 119— 4320/1964 Exempies: E
19 Receita prevista > receita arrecadada a insufidéncia on déficit na E
' Receitas Despt‘sas
arrecadagéo: E
Tipo Previszio Execucfio Diferenca Iipo Fixacz'io Execucio Difereuga 8
Receiws corremes Crédizos cream. 2 .
suplemantares
Receita prevista 7 ‘7 $ 500
Receita m‘buzaria
Receita d5 Despesas con‘enzes (m) Receita arrecadada . $ 380
comribu‘igio Daspasas de (:25i = Insuficiéncia 11a anecadagfio $ 120
Receita patrimonial Pessoal e encargos
socuus
Receita
agropacuériz _' jams e. encargos da
29 Receita prevista < receita arrécadada = excesso ou superévit na arrecadagfio:
Renew: industrial dimda
Gun-as 5123132595 Receita arreaadada V $ 520
Receixa dz services
Transferéncias
CGREIRES
- ‘ (~) Receita prevista $ 500
Transferenmas
Carranza;
correnzes = Excesso de anecadagéo $ 20
_
Ouug receitas
correnms Dcspesas de capxzaE
lnvesu'mzntos 3~q Receiia prevista m receita arrecadada = equilibrio na arrecadagao:
’ . . Invezsfias financeiras
Receztas de capltal
Operagées de
Amormaggo da Receita arrecadania $ 1.000
divide
‘ ‘
credno (-) Receita prevista $ 1.000
Crédims especmgs ,
Afienzgéo de bans,
= Resultado nulo $ 00
Amordzaczo de 95pm corremes
emprastimos Despesas de capital
Tmmferéncias (16 Anafisando apenas o lado das despesas podemos extrair 05 seguintes
Capital Créditos resuitados:
Cums mceizas de fixtraoréinfirios
19 Despesa fixada’ > despesa executada = economia de despesa;
capuzl Desfiesas commas
Despesas de capital 29 Despesa fixada < despesa executada = excesso d6 despesa. Essa situagéo sf) é
Deficit . Sugerévit possivel com a aberiura de créditos adicionais autorizados pelo Peder Legisla-
tom!
Total tivo (an. 167, incisos H e V, da CF).
19 Receita prevista > receita anecadada = insuficiéncia ou de‘ficit na arrecadacéo; Despesa fixada $ 700
29 Receita prevista < receita anecadada m excesso 01.1 supera‘vit na arrecadagéo; (—) Despesa executada 600
39 Receita previs-Ea = receita arrecadacia = equilibrio ma arrecadagéo. = Economia de despesa $ 100
Orgamenta e Cantabiiidade Pfiblica ~ Deusvxldo Carvalho ELSE‘JIER CAMPUS . Capitulo 7 — Balangos Pfihficos
29 Despesa fixada < despesa executada = excesso de despesa: O resultado nulo apresenta uma situagfio quase improvével.
Com 0 intuito de melhor fixar o conteudo, apresentaremos alguns exerciw
Despesa executada 1‘ $ 1.000 ' cios préticos, demonstrando, em seguida, a resolugao.
(—) Despesa fixada ' $ [2001
F01" cobrado em concurso!
= Excesso de despesa . $ 100
(Cespe — Auditor TCEE _ 2007') Haveré tanto superévit quanto déficit na
exécugéo orgémentéfia de um ante pfiblico qua apresente, a0 final do exerci—
39 Despesa fixada = despesa realizada 2 equilibrio na realizagao da despesa ou cio, a seguinte situagfio.
resultado nulo:
Réteitavafi‘ecadada': '
Despesa fixada ‘ 5‘5 1.000
Déspésétréazfiz'ada v ’ ' -
(—) Despesa executada ‘ $ {1.000)
Montafife'do oréamentb'f'Vi ' "3'
a Resultado nulo $ 00
2Q Receita arrecadacia < despesa execuzacia = déficit orgamentério: ' Comparando a receita prevista com a sua arrecadagfio obteve~se superavit
Receita Arrecadada ' ' $ 700 de arreaadagfio. Porérn, o comando da questéo informa “superdvit 01,; déficit na
’ axecugao orgamentdfia”, ou seja, pede~se somente o resultado da execugfio (re-
{—) Despesa executada 011 empenhada § {9002
ceita (.9 despesa). -
= Déficit orgamentzirio $ (200)
Analisando o resultado (receita arrecadada (—) despesa executada):
39 Receita arrecadada = despesa executada = resultado nulo: Receita arrecadada < Despesa realizada : Déficit orgamentério.
Anahsando o rasultado da exacuofio orgamaméxia observa—se qua houve deifi- 0pgéo sonata; Poda-sa observar qua houve arracadagéo do racaitas da '5 140
cit orgamantério, ou saja, a receita arrecadada foi manor do qua a daspasa execu- a desemboiso da apenas $ 80. Assim sendo, as disponibflidadas do caixa au~
tada. Portanto, o rasultado da exacugéo orgamentéria apresentou apenas déficit. mantaram am $ 60.
Item ERRADO. ' c) Excesso da anacadaoéo
Foi cobrado em concurso!
Receitas arracadadaé
(Esaf TCU/ACE-IZOOO) A0 final do exercicio, verificowse qua, do orgaman»
vto aprovado da $ 120, haviam sido arracadados $ 140, raalizadas despasas da (—5 Rows; pro-131:3 " '
$ 110 a pages $ 80. Sando assim: = Excesso da arracédagfio
a) houva suparévit orgamantério da $ 40. Opoéo incorreta. Ocorra excesso de arracadagoo quando: Recaitas pravistas
b) houve um acréscimo da disponibilidoda (13 $ 60. < Raceitas arrecadadas ou Racaitas afiacadas > Racaitas pravistas.
c) registroumsa um axcasso da arracadagéo (16 $ 30. Ocorra insuficiéncia 11a arrecadacfio quando a vsituagéo é contréria a0 ex-
d) o orgamenfio aprovado apresantava um superévit da $ 20. posio anteriormenta: Racaitas pravistas > Receitas arracadadas ou Receiias ar-
a) a economia do despasa foi da 35 30. racadas < Recaitas pravistas.
Recaifas ar'récadados ‘ V 7 ".1 , ' I , ' $ 140 U 'CDesparsas fixados. Cpnocipio do aquih'brio: , 1 ‘ 4 . .1 $ 120,
‘ orqamentario} ' ' "
C) Despasas rea1i2ad‘as o'u axacut‘adas If t _ ' ‘ 11$ (110-) _ '
'' «1 - ‘9 '7 K “ ‘ 51' -' 7 $_ 30 . C—)-Desp_esas raahzadas’ 7 » , ' ' , 77 ;‘ , - l- $ (-110)
“2 Suparavit orgamantério
H: Economia'da despasa , , if . I :1 f _ ' g $ 120
Opgéo incorrata. O superévit orgamantério foi da 35 30.
Opgéo incorreta. Ocon‘a economia da daspesa quando: Daspesas fmadas >
b) Acréscimo das disponibflidades
Despasas raalizadas on Despasas raalizadas < Despesas fixadas.
Recaitas anacadadas : 1" - -" " 7 ‘$ 14.0." Um Municipio “X” praviu arracadar até 30/06 39 100, dos quais $ 90 foram
$ (803611" 1 '~
- C—) Daspasas pagas ‘ ampanhados a $ 120 arracadados. Espara-sa arrecadar $ 20 a mais até 31/12.
= Saldo da- cam on acrescun6 das dlspombflidadas $ 6571:: , ' Em 3 1 da dezembro do ano anterior foi apurado um superévit financeiro de
$ 30. N0 exarcicio atuai {oi abarto um crédito extraordinéfio do $ 10. O Muni-
cipio “”X ainda poda abrir crédito adicional de:
Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Seusvaido Carvaiho ELSEVIER CAMPUS . Capituio 7 -— Baiaagos Pfibiicos
0‘
Série Proves e Concursos
Excesso de arrecadaeéo ‘5 20
Balango oreamentério — em 31/12/2007 _ em 12$
'{+) Previsz‘to para ser arrecadacia $ 20
Receita oreamentéria Orcada Executada Diferenga
(+) Superévit financeiro 7 $ 30
Receitas correntes
(w) Crédito extraordinario aberto no exercicio $ (10)
Tributéria 600 546 (54-)
: Ponte de recursos disponiveis para ahertura de créditos $ 60
adicionais Patrimoniai 415 210 (250)
De services 185 192 7
Comentérios: Transferéncias correntes 1.875 1.480 (395)
lQ Primeiramente devemos conhecer quais 5510 as fontes de recursos utilizziveis Receitas de capital
para a abertura de créditos adicionais. A abertura dos créciitos suplementares e Alienagéo d6 hens 890 152 (738)
especiais deveré ser justificada através das seguintes fontes de recursos, confor- ' Opera'gées de crédito 670 670
- me estabelecido na Cohstituieéo Federal, Lei 119 4320/1964, LOA e_1__RF. _
Trainsferéncias de capital 1.060 1.810 750
0 O superévit finaneeiro apurado em balance patrimoniai do exercieio an— Sam ' 5.025 5.060 35
terior, encerrado em 31/12 (art. 43, § 19, inciso 1, da Lei n94.32O/1964). Des?es'a ofgamen’iéria
° 05 provenientes de exeesso de arrecadaeéo (art. 43, § 19,1nciso II, (:13 Lei
Dotaefio inieial 4.755 4.693 (82)
1'1g 4320/1964). ' ' '
Créditos adicionais 250 235 (15)
° 05 resultantes de anulagéo parciai on final de dotaeées orgamentariaé on
de créditos adicionais, autorizados em Lei..(art. .43, § 19, inciso III, da Lei Soma 5.025 4.928 (97)
119 4320/1964); ‘
A execuefio oreamenta’ria apresentou:
Orgamento e Contabilidade Pfiblica -— Deusvaldo Carvaiho ELSEWBR CAMPUS , Capitulo 7 ~ Balangos Pfiblicos
9!]?5
Série Provas e Ccncursos
3 SBAOJd
a) deficit de $ 97. . O que o baiango Dreamentério evidencia?
b) superévit de $ 35. . Na comparagéo entre 0 total das receitas arrecadadas on realizadas com
50512131103
c) superfivit de $ 132. 0 101a} das despesas executacias on realizadas poderfio ocorrer Lrés resui~
d} deficit de $ 62. tados distintos, quais sao?
e) superévit de 315 97' . For que o deficit oreamentério é registrado do Iado das receitas e o supe—
ravii dorlado das despesas?
No resuitado da previsao da receita ocorreu excesso de anecadagao de: . Comparando a receita prevista com a receita arrecadada, quais resulta~
a) $ 62. dos podem sufgir?
b) $ 30. . O que se evidencia a0 comparar a despesa fixada com a despesa executada?
m‘KlONUI
'c) $ 97. . Como se caicula o resultado orgamenteirio?
(:1) $ 35. . Como se calcula 0 resultado Dreamentério p01 categorias econémicas?
e) $ 132. . Com base nos dados abaixo, calcuie:
a) Resultado orgamentério gerai;
Resolugfio
b) Resultado orgamentério corrente;
Resuitado da execugfio orgamentéria:
c) Resukado orgamentério de capital.
Receita orgamentéria arrecadada 5.060
Receitas creamentérias $ Despesas orgamentérias $
(—) Despesa orgamentéria executada (4.928)
Receitas correntes 37.400 Despesas correntes 31.900
I: Superavit orgamenta’lrio 132
Receitas de capital 11.300 Desyesas de capitai 13.000
E 10. (Esaf — ACE — ICU/2002) ~A0 final de um exercicio financeiro qualguer, a) Houve superéwii de capizai. 3
g certa unidade orgamentéria apresentou, em seu baiango orgamenta’rio, b) O supetévit corrente foi de 850 7 E
:1 um superévit orgamenta‘rio de 35 5,00 e um déficit de capital d6 $ 50,00. 80- - c) Houve superavit orgamentério de 300. §
& bendo qua as receitas correntes previstas e anecadadas totalizaram, res« - d) As receitas correntes e de capital apresentaram excesso de arrecadagao. a
pecflvamente, 35 150,00 2 $ 175,00, 6 qua as receitas de capital prefistas e . e) Houve economia de despesas de capital de 400
arrecadadas totalizaram, respectivamente, $ 45 ,00 6 $ 30,00, assmaié a up ' . A 013250 correta é a letrac“ n Veja a resolugao ab31x0
020 qua indica 03 vaiores totais das despesas corrente's e de capital} realiza- '
éas nesta ordern: . Respostas:
a) 55 120,00 6 $ 80,00 .. , , , ‘. ‘ . Questdo 1
b) 35 120,00 e 3; 75,00 ' . .. Evidencia as receitas e despesas— previstas em confronto com as realizadas
C) 35 80,00 6 $ 120,00 4 -' ' ‘ (art.102 da L6}. 115’— 4. 320/1964)
d) , $ 75,00 6 $ 80,00 No balango orgamentério as recgitas 550 dispostas por categorias 200n0mi~
6:) $ 75,00 0 $ 120,00 cas e as despesas por tipo de crédizo (supiememares, especiais e extraordina—
rios) e per categorias econémicas.
11. (Esaf — APO/MPOG 5» 2008) A0 finai do exercicio, uma determ'mada en-
Questc‘w 2.
ticiade integrante do orgamento fiscal e da seguridade social apresentou
balancete com os seguintes dados referentes a execugao orgamentéria
Receita arrecadada > despesa execfit‘ada = superévit orgamentério;
(valores em mil): Receita arrecadada < despesa executada = deficit orgamentério;
Receiia arrecadada n despesa executada: resultado nulo.
Questo‘io 3.
R€C€itas - PreVisfio Arrecadagéo (Realizada) E uma técnica contabii utilizada para “fechar” o balango orgamentério e
, Receita de Services 2000 1.700 manter o equilibrio dos valores.
° Recelta d6 Operagfies d0 Credlto 500 .1700 Importanteé© Se ocorrer déficit registra-se do lado das ,receitas; caso contra;
a Receita de Juros 500 450 > rio, do lado das despesas.
Despesas Fixagao Despesa Realizada Questeio 4. .
. Despesas de Pessoal 900 850 ‘ ‘ ReceI-ta prewsta > recelt‘a arrecadada = msufluénaa ou defiaf na arrecadagao;
Recalta prevista < recalta arrecaciada *—~ excesso ou superéwt n3 arrecadagéo;
" Despesa d6 Inversao Financeira 800 750 Receita prevista = receita arrecadada = equilibrio na arrecadagfio.
° Despesa dejuros 500 400 Questc‘w 5,
e Despesa de Amorfizagéo de 800 550 j- ' Despesa fixada > despesa executada = economist de despesa;
Dividas . Despesa fixada < despesa executada = excesso de despesa. Essa situagéo 50 é
possivel com a abertura d6 crédiios adicionais autorizados pelo Peder Legisla—
Analisando as informagées, indique a opgfio correta em 32130510 a0 Baiango tive (art. 167, incisos H e V, da CF}.
Orgamentario da entidade. Despesa fixada = despesa realizada = equilibrio na realizagéo da despesa ou
resultado 111110.
Orgamentu e Contabiiidade Pébiica H Deusva§do Carvaiho ELSEVIER CAMPUS _ Capituio 7 — Balangos Péfilicos
Série Provas e Concursos
Questdo 10.
Célculos:
a) O déficiz ou supera‘lviE de capital 6 apurado somanc-se as receitas de ca»
Organizagfio dos dados: .
pital arrecadadas e subtraindmseas despesas de capital executadas.
Receitas correntes previstas 150,00
Receitas de capital anecadadas , ‘ 700 ,
Receitas correntes arrecadadas 175,00
(-) Despesas tie capital executadas (1.300)
Receitas de capita}, previstas 45,00
= Déficit de capital (600}
Receitas de capital arrecadadas 30,00
Superévit orgamenta’rio 5,00
Concluséo: Déficit de capiiai no valor de R$ 600.
b) O déficit ou superévif: corrente é apurado semantic-56 as receitas corren—
Resultado de capital: {es arrecadmias e subtraindo—se as despesas correntes executacias.
Receitas dc capital arrecadadas 1 30,00 Receitas correntes anecadadas » 2.150
(—) Despesas de capital executadas 0) 80,00 (-) Despesas correntes executadas ' (1.250)
= Déficit de capital (50,00) = Supera’vit corrente (900)
Valor a set encorztrado.
Orgamento e Cantabilidade Pfibiica - Deusvaléo Cawalho ELSEVIER CAMPUS 7 Capitulo 2‘ — Baiangos Pfiblicos
Série Provas e Concisrsos
3!}?5
3 SEAOJd
Conclusao: superavi: creamentario do R35 300. c) Superaivit do oroamemo com-1111a de $ 5, que deveré constizuir item da
d) O excesso de arrecadaoao e apurado utilizando-se so 05 dados do Eado receita eXtIaorgamentafia f I
SOSJDDHO]
das receitas, comparando-se as receitas previstas com as receitas arreca» d) Superawt do orgamento cle capital do $ 5,0316 devera constituir item da
dadas. receita extraorgamentéria -
Quando a Receita prevista > Receita anecadada havera’ insuficiéncia ou de- e) Supera‘wit do oroamento corrente do $ 5 que deveré constituir item da
ficit de arrecadagao {frustragfio de receita). receita orgamentéria ‘
1
1
Receita corrente prevista: $ 60 » , ’* ’ " . _ . ’7 -' $1151 ‘
(J‘béficit de Capital
Receita correlate realizada: $ 65 mResultado nuio - ’ , , " » , ,, :, -' “f $ <0}
1
' Despesa corrente prevista: $ 60
Despesa corrente realizada: $ 60 O resultado também pode ser encontrado somando-se todas as receitas ar~
Receita de capitai prevista: $ 40 recadadas e subtraindo as despesas executadas.
Receita de capitai realizada: $ 35 Sabendwse que houve superévit do oroamento corrente de $ 5 e deficit do
Despesa tie capital prevista: $ 40 orgamento de capital de $ 5, resta-nos apenas saber que o supereivit do orga-
Despesa do capital realizada: $ 40 memo corrente é receita de capital extraorgamentéria.
Tenho alertado que esse assumo é muito cobrado em concursot J51 55121 3113
a) Superéwit orgamenta‘rio de $ 5, que deveré constituir item (13 receita 0r-
gamentéria '
“manjado”! O superévit do orgamento correme é receita de capital extraorga—
mentéfia.
b) Superavit do orgamento de capital de $ 5 que devera constituir item da
receita orgamentéria. Com esses célculos a questéo esté resolvida! A opgéo correta é a letra “c"
Sén’e Provas e Concursos Orgamento a Contahiiidade Pfibfica - Deusvaldo Cawalho ELSEWER CAMPUS , Capitulo 7 —- Balangos Rfibficos '
3!}?3
SOSJflJUOj 3 SEAOJd
Segundo a Resolugfio CFC n9 1. 133/2008 -— NBC 1‘ 16.6/2008, 0 Balanoo Os ingressos extraorgamentérios estao representados basicamente pelas in-
Financeiro evidencia a movimentagao financaira das entidades do 56:01: publi» tarferéncias ativas, resios a pagar, service da divida a pagar, ratengoes e depési-
co no periodo a que se refere e discrimina: tos de tarceiros.
a) A receita orgamentéria raalizada por dastinagéo da recurso; ' Atengdolfil O saldo da disponibilidade financaira do exercicio anterior a re-
b) A daspasa orgamantén‘a axecutada por dastinagao da recurso e 0 mon- caita extraorgamentéria e e classificado no grupo “Saldo dispom’vel anterior”.
tante nao pago como parcela ratificadora; No balango financairo os restos a pagar inscritos no exercicio seréo compu-
c) Os recebimantos e 03 pagamentos extraorgamentérios;‘ tados 11a receita extraorgamentéria para compensar sua inclusfio na despesa op
d) As transferancias ativas e passivas decorrantes,~ ou- néo, da exacugfio or— gamentéria, 011 seja, 11a daspesa ampenhada (an. 103, parégrafo finico da Lei :19
gamenta‘tria; 4320/1964}: V
e) O saldo inicial e o saldo final das disponibilidades. ' Na realidade 0 balance financeiro representa, em tese, ‘o fluxo de caixa do
Ente e de sues entidades.
A destinagéo de recursos orgamentérios (fiscrimina, 11011111111110, as Vincula-
Digo “em Lesa” porque apesar cia denominagéo “financeiro”, nam sempre o
goes lagais, a axamplo das éreas da saflde, educagéo e previdencia social.
que se classifica nasse demonstrative significa efetivamente uma entrada ou
, No balaneo financairo os rastos a pagar do exercfcio seréo computados 1121 re—‘
saida tie recursos financeiros (de caixa).
ceita extraorgamentéria para compensar sua incluséo na despesa orgamentéria
(art. 103;*para‘1grafo finico, da Lei 113 4.320). Example: no lado (ias despasas sfio classificatiasrtodas as empenhadas, masmo
Observando os conceitos antarionnente podemos verificar que o balango fi~ que nfio tenham side pagas. No lado das receitas, séo classificadas algumas ru-
nancairo represama o fluxo de caixa do enIe e respectivos Orgéog 1311135605. bricas qua efetivamente 1150 5510 recursos financeiros, 3 example dos restos a
0 Balango Financeiro representa, em sua‘ estrutuia beisica, ingrassos a dis- pagar ascrizos no exercicio.
péndios de recursos. Pique atento! No balango financeiro séo registradas todas as entradas a saidas
Os ingressos astao representados pales receitas orgamentcirias e extraorga- ale recursos, seja orgamentérios on extraorgamentérios.
mentdn‘as, transfermciasfinanceiras reczbidas e 0 disponivel do axercicio anterior. ,
0 balance financeiro esté dividido em ingressos e dispéndios de recursos
A receita oroamama’tria seré apurada palo sau valor liquido, daduzidos 05 in—
orgamentérios e extraoreamenta‘rios.
centivos fiscais a as restituigoas.
O lado das receitas esté representado pelas receiias orgamentérias a 05 ingres-
Portanto, 110 balango financeiro $510 registradas tocias as entradas e saidas da
sos extraoreamentérios e o saldo dispom’vel apuraclo no exercicio anterior.
recursos, seja orgamentérios ou extraorqamentérios.
O lado das despesas esté representado palas despesas orgamantérias (pagas
Relembrando, o balango orgamantério contém apanas fatos orgamentérios, en— 011 I130} dispéndios axiraorgamentarios e o saldo dispom’vel para o exercicio
quanto o financeiro evidencia os fatos orgamantérios e extraorgamenta’rios. seguinte, apurado am 31/12 (axercicio atual).
O balanoo financairo esta’l astrururaclo em dues sessoas (receitas e despe— Os ingressos axtraorgamentarios estao representados basicamenta palas in»
sas), sendo o lado das raceitas asté raprasentado basicamente pelas receitas or- terfaréncias ativas, reams a pagar, servigo da divida a pagar, retengoas a deposi—
gamentérias, ingressos extraorgamemérios, transferéncias financairas recabia tos de terceiros.
das a 0 saldo dispom’val do exercicio anterior.
Atmgc‘lo!© O saldo da disponibilidacla financaira do exarcicio anterior é re-
O lado das despesas astai reprasamado'pelas daspasas orgamentérias (pagas ceita extraorgamentéria e e classificado no grupo de contas “saldo disponivel
on n50), dispéndios extraorgamentérios, transferencias financeiras concedidas aniel'ior” »— coma Unica.
a o saldo disponival para o exercicio seguinte.
Série Provas e Concursos Orgamento e Contabiiiéade Pfiblica — Deusvaldo Camlho ELSEVIER CAMPUS ‘ Capituia 7 -« Ba§angos Pfibiicos
Receitas . ' - Significa que durante o exercicio financeiro, para fins de céiculos, e exem—
' ' ‘ ‘100.o_00j ' ‘ . 100.000.: pio do superévit primério e nominal, a STN considera somente a despesa em‘
penhada e liquidada. Se 3 despesa foi apenas empenhada, nfio enua no célculo.
'Resz'osa” ' " 40.006“ Salad" ‘ * ‘ «40.000
Foi cobrado em concurso!
Total" ,_ . ' 1 ', 1140.000 Tomi] ‘ .' ' 140.000 (Cespe -— DOCAS/PA— Conrado: -— 2006) Considere a existencia dos sew
guinses saicios contabeis, em reais, de um ente, ao final do exercicio:
Comentérios: , ,
1. Observe que o fluxo de caixa, a entrada dc dinheiro em caixa, foi de receita arrecadada: R$ 170,000,00
$ 100.000; despesa autorizada: REES 150.000,00
2. A saida de dinheiro do caixa foi de $ 60.000, haja vista 3 informagfio de despesa empenhadazvR$ 125.000,00
que houve inscrioéo em restos a pagar de $ 40.000; despesa paga: R$ 110.000,00
3. 0 valor de 55 40.000 inscrito em 'restos a pager enconEra—se inserido no to— despesa liquidada: R$ l 15.000,00
tal das despesas empenhadas de $ 100.000;
Com base messes dados, conclui~se que, segundo os crite’rios a‘dotados pela
4. O valor de 35 40.000 classificado no lado da receita, no subgrupo receitas
1.9.1119 4.320/1964 e peia Secretaria do Tesouro Nacional (STN) o resultado da
extraorgamentérias é uma técnica contébil para fechamento do balango finan-
execugao orgamentaria foi igual a R$ 20. 000 ,00 e R$ 60.000,00, respectiva—
ceiro, ou seja, é a apficagio do parégrafo finico do art. 103 da Lei n9 4320/1964,
meme.
no qua1 estabelece que:
Orgamento e Cantabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS . Capitalo 7 — Bafafigos Pfibiicos
Série Proves e Concursos
do do grupo disponivel amal (SDAt), ou seja, o sakio que passa para o exercicio Bancos Coma Movimento
. seguinte, memos 0 saldo do grape disponivel anterior {SD/5m): Aplicagées Financeiras
Total ' Tomi
RFE =2 Saldo qua passa (...) Saido anterior.
A estrutura do baiango financeiro e suas principais contas: Comentérios:
19 As despesas séo classificadas por fungoes (legislativa, judiciéria etc). }é vi
muitos questionamentos a esse respeito.
Série Provas e Concursos Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Dausvaldo Cawatho ELSEVIER CAMPUS , Capitulo 7— Balangos Pfibiicos
D - Dapésitos da tarceiros (daspasa axtraoroamantéria} R$ 10000 Podavsa observar qua axista um saido de 150. Esta valor ira passar para o
exercicio de X6, 011 saja, am 01/01/X6 a Fundagao “abra” suas contas com assa
C m Bancos R$'10.000
saldo am ca'ixa.
Anaiisando o balango acima podemos verificar qua do lado das daspasas
49 As racaitas sao classificadas por catagoria economical. consta {code 0 valor da 800. Entao, 05 150 qua nao foram dasambolsados astao
59 As interfaréncias ativas a passivas, referem—sa, raspactivamama, a0 racabi— computados 110 total da daspasa. Portanto, para compansar, 05 150 52710 inclui~
memo de transferancias financairas para pagamento da rastos a pagar a a cor.— - dos no {ado da racaita (recaiia axtraorgamantaria).
cessao da transferéncia financaira para pagamento da rastos a pagar. Ou saja, _° 0 saldo financairo qua sa transfera para o axercicio saguinta a classifica-
para quam transfers a daspesa axtraorgamemaria a para quem racebe é recaita do do lado das daspasas. Essa saido sara transferido para o balango patri-
extraorgamantaria. monial m ativo circulanta disponival.
Algumas particularidades do balangofinanceiro: ° Essa técnica da classificagao do saldo ‘disponivai para o axarcicio seguin—
° Nam todas as contas do Eado das recaitas raprasantam antrada da recur— ta, raaiizada no momento do ancarramanto do axarcicio, é apenas para
sos, a exampio dos restos a pagar a servigo da divida a pagar, asses vaiores fachar o baiango. '
sao apanas ulna contrapartida da daspasa qua ainda naofoi paga. ° Os rastos a pagar a sarvigo da divida a pagar, classificados do lado da ra—
caita, para fins da encarramanto do axercicio, é considerado, para fins da
concurso, uma raceiEa extraorgamantaria.
Otgamenta e Contabiiidade i’t’xbiica - Deusvaido Carvalho ELSEV'IER CAMPUS _ Capitulo 7 — Bataagos Pfibiicos
o O pagamento dos restos a pagar durante o exercicio financeiro subse- c) O confronto enzre a previsao e a realizagao, tanto da receita como da des~
quente é classificado como despesa extraoroamentaria (restos a pagarl— pesa, da—se no Balanoo Ongamentario. ‘
pages). d) No Balango Financeiro, os restos a pagar inscritos no exercicio sao com—
Série
a O Orgao qoe transfers recursos para pagamento do restos apagar classifi- putados com receita orgamentafia. '
ca na DVP como variagao passiva extraorgamentafia — interferéncia pas~ e) A divida fundada que dependa de autorizagao orgamentaria para o seu
Siva. pagamento integra o Passivo Permaneme. ,
a O orgao que recebe os recursos classifica na DVP como variagao ativa ex-
Comentérios:
traoroamentaria ~— interferéncia ativa
a) Incorreta. No Balance Patrimonial, o ativo é composto peEos grupos de
contas ou rubricas Ativo Financeiro (Circulante), Ativo Pennahente (Nae
Cuidado!© O superavit financeiro do exercicio nao é caiculado no balango fi-
Circulante) e Ativo Compensado. Esta do acordo com as disposigoes da
nanceiro, 6 51111 no balanoo pau'imonial. No balango financeiro apura—se 0 re-
Lei n2 4320/1964 (an. 105,1ncisos I, 11, 9. VI). As contas de compensa-
sultado financeiro do exercicio — RFE, da seguinte forma:
gao denominadas pela Lei :19 4320/1964 é o Ativo Compensado.
1g método: Resultado financeiro do exercicio — RFE 2 total de todas as recekas b) Encorreta. A Demonstraoao das Variaooes Patrimoniais evidenciara as
(orgamenian'as e extraorgamentarias) {—) 0 total de todas as despesas (orga~ alteraooes verificadas no patrimonio, resultantes ou independentes da
meniarias e extraorgamentarias). execugao orgamentaria, e indicara o resultado patfimonial do exercicio
2.9 método: forma mais simplificada: (art. 104 da Lei 119 4320/1964). 0 resultado patrimonial do exercicio é
apurado na Demonstragao das Variagoes Patrimoniais. 1350 é muito co—
Somatério do saldo disponivel que passa para o exercicio seguinie (~) 0 sal—
do dispom’vel qua veio do exercicio anterior. brado em concurso porque as vezes o candidato se confuncie, pensa que
é apurado no balanoo pam’monial.
Atengdo!© Na apuraofio do rosuitado financeiro do exercicio polo 19 método c) Incorreta. O Balanoo Orgamentario demonstraré as receitas e despesas
nao sac computados os saldos do exercicio anterior e nem o que passa para o que foram previstas em confronto com as realizadas (art. 102, da Lei
. exercicio seguinte. :19 4320/1964). 0 confronto entre a previsao e a reah’zaoao, tanto da re-
Na apuragao do REE, so 0 total das receitas for maior do que o (135 despesas, ceita como da despesa, da—se no Balango Orgamenta’rio, é a analise indi—
ter—se~a superavit; caso contrario havera déficit viduaimenie, tanto da receita quanto das despesas.
d) Correta. 0 art. 103 da Lei 119 4320/1954 determina que o Baiango Fi»
Exercicios praticos: nanceiro demonstraré a receita e a despesa orgamentarias hem como os
(Analista de Finangas e Controle ~AFC »— STN — 2005') Segundo disposioao rece’oimentos e 05 pagamentos de natureza extraorgamentaria, conjuga—
do artigo 101 da Lei n9 4320/1964, 05 resuktados gerais do exercicio serao de— dos com os saidos em espécie provenientes do exercicio anterior, e 05
monstrados nos Balangos Orgamentario, Financeiro e Patrimonial, barn como que se fransferem para o exercicio seguinte. ,
na Demonstragao das Variaooes Patrimoniais. Assinale a opgéo falsa em relagao Paragrafo {mico desse art. estabelece ainda que os Restos a Pager do exer—
a essas demonstragoes. ' cicio sercio computados no media extraorgamentdria para compensar sua
a) No Baianoo Patrirnonial, o ativo é composto peias rubricas Ativo Finan~ inclusao na despesa orgamentaria. Portamo, essa opgao é a correta por—
ceiro, Ativo Permaneme e Ativo Compensado. que o comando da questao pede a opoao falsa.
b) O resultado patrimonial do exercicio, apurado na Demonstragao das Va— e) Incorreta. A divida fundada depende do autorizagao orgamenta’ria para
riagoes Patrimomais, lava em coma as alteragoes resultantes da execugao realizagao e seu pagamento é conta do Passivo Permanente (Nao Circu—
oroamentafia, hem come as independentes dessa. Iame) do BP.
Série Provas e Concursos Orgamenta e Contahilidade Pfibfica — Deusvaido Carvaiho ELSEVIER CAMPUS ‘ Capitulo 7 .. Balzngos Pflblicos _ 585
8 E
<3 Commentaries: J c) As operagbes dc crédite excederam o limiie das despesas de capital, cuja g
g 1. No total dag despesas exis'tem aigumas qua 11510 foram pagas For qué? cobertura a Constituigfie auteriza medianteendifidamento. :1
f; Porque verificando o lado das receitas extraorgamentariasexistem restes ' . d) 0 Orgfio X esté reduzinde 0 endividamento. g
a a pagar de $ 50 3
2. De total de desembolsos no exercicie, S 10 feram de testes a pagar clue - RCSGEHQOI
veio do exercfcio anterior. a) Verdadeixa.
. E. . . , . ,,_
3. Observe hem, o comando da questao mencwna final de um exercuzio . Calcuie do supereivit correlate:
-
Se assim n20 fosse, deveria descentar as $ 10 pages dc restos a pagar. ‘ -
4. Portanto, conforme o enunciade da questae, no final do exercicio Recenas cerrentes . 120
constava $ 150 de despesa empenhada. Desse valor fei page apenas 'Despesas correntes (100)
$ 100. $ 50 foi inscrito em restos a-pagar. Entretante, foi page mais 10 de = S‘JIW—l'iiV‘it corrente , 20
:::e::$1):i (i0 exerucm antener. Entao, es pagamentos efetuados fo- (2211:1110 do déficit de capital:
TOTAL 220 TOTAL 220 C} Falsa. Essa é a “regra de euro”. Veja o que determina a CF: “art. 167— 5510
Analisando o quadro anterior jukgue 05 items a seguir: vedados: III —~ A realizagao de operagées de créditos que excedam o montcmte
a) O Orgao X apresenteu superawt corrente déficit dc capital 2 resultado ' das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suple-
global nuio . mentares 01L especiais comfinalidade precisa, aprovados pelo Peder Legisla—
b) O mentame das receitas correntes nae serial suficiente para fazer face a0 tive par maioria absoluta”.
servigo da divicia.
Série Proves e Concursos Ougamento e Contabiiidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS _ Capitulo 7 — Baiangos Péblicos
devera center todas as operacoes de carater financeire; entretanie,. exis- Na elaboracae do Balance Pairimeniai sae urflizados es saldes das centas
tem infennacees no BF de carazer nae financeire, a example dos restes a das ciasses 1 e 2 do plane de centas. Mediante a apuracao da diferenca entre o
pagar. ative e passive ebtém—se e saide pairimenial. Se 0 ative for maier que o passive,
o salde patrimeniai é positive; case contrario, se 0 afivo for manor que o passi-
(Esaf ACE — ICU/2006) 0 balance financeiro é um'quadre de centabilida- vo ier-sew‘i passive a desceberte.
de com receita e despesa, em que se distribuem entradas e saidas de numerarie A equacao legica do balance patrimonial é representada assim:
e se demenstram as operacoes de tesouran'a e de divida pfibiica.
ATIVO PASSIVO = PAIRIMGNIO LfQUIDe
-
Resolucao 0U
Cartel 0 balance financeiro é um fluxe dc caixa, consequentemente de- ATEVO — PASSIVO = VAREACOES ATIVAS — VARIAcoEs PASSIVAS
monstra as entsadas e saidas de numerarie e as eperacees de teseuraria e de di—
vida piibiica. “Operacoes de Eeseuraria” é sinenime dc entrada e saida de caixa. 0 art. 105 da Lei n9 4.320/1964vestabe1ece que 0 balance patrimenjal de-
Operacées de divida pfiblica representam tame as eniradas de reeeitas de epe~ monstraré:
racees de crédite quante as despesas referentes as eperacées de crédito. 9 O Ative Financeire;
(Esaf ACE TCU/2006) De acerde com a Lei :19 4320/1964, 0 baiance fi~ ° 0 Ativo Permanerite;
-
nanceiro demonstrara a receifza e a despesa ercamentarias, bem come 05 recebi~ 0 Passive Financeiro;
9
e 0 Passive Permanente;
memos e es pagamentes de natureza extraorcamentaria, conjugados cem es
saldes em espécie provenientes do exercicie anterior, 6 es que se transferee; O Saide i’airimenial;
para o exereicie seguinte. ° As Centas de Compensacao.
Estes site 05 grapes de centa do balance patrimenial previstes na referida
Reselucae norma.
Certo. Essa epcae espelha a literaiidade de art 103 da Lei :19 4320/1964. Veja: De aeorde com a Reseiucae C¥C 119 1133/2008 - NBC T 166/2008, o Ba~
Art. 103. 0 Balance Financeiro demonstrara a receita e a despesa or— lance Patrimenial sera estmiurade em Ative, Passive e Patrireenie Liquido,
camentdrias, bem come as recebimentos e 05 pagamentos dz natureza devende evidenciar quaiitativa e quantitativamente a situacao patrimenial d2
actre—orcamentdria, conjugados com os saidos em espécie prevenientes entidade pfibhca‘
do exercicio anterior, e es que se transferee: para o aeraicio seguinte. O ATIVO compreende as dispenibiiidades, os direitos e 05 bans, :angiveis
eu intangiveis adquirides, fermados, produzidos, recebidos, mantides eu utiii-
7.4. Balance pairimoniai zados peio seter pfiblico, que seja portador 011 represents um fluxo de benefi»
eios, presente on future, inerentes a prestacao de services ptiblices.
O baiance patrimenial evidencia a posicao das centas qua constituem e ati~
O PASSIVO cempreende as ebrigacées assumidas pelas entidades do sate:
v0 e o passive, demonstrando uma pesicae estatica dos hens, dos direitos e das
pfiblico para consecucao des services pfiblices ou mantidas na condicae de fiel
obrigacoes e evidenciando o salde patrimonial eu patrimenie liquide em de-
depositarie, hem come as centingéncias e as provisees.
terminado memento.
O PATRIMGNIO LiQUIDO representa a diferenca entre e Ative e 0 Pas—
0 balance patfimenial demonstra o ative circuiante e e nae circulante, o
sive.
passive circulante e e nae circeiante e ativo reai e o passive real 0 saldo patri-
As CONTAS DE COMPENSACAO cempreendem es ates que possam vir a
monial e as contas de cempensacae, evidenciando es hens, es valores es credi—
afetar o pam‘menie.
tos e as ebrigacoes do poder publice
Orgamento e Contabilidade Pfihiica Deusva§do Carvafiho ELSEVIBR CAMPUS , . Capituio 7 — Balangos Péblicos
-
Série Piovas e Concufsos
was
a SEAOJd
Porém, para fins da concurses case seja exigide numa quastao, os grupes da Atencciof© As antacipageas da racaitas orcamantarias ... AROs — fazém pane
contas conforms a Lei 119 4320/1964- dava-sa observar o qua raga a rafarida do passive circulame a dapandam da autorizagfie orcamentéria (Legislativa)
SOSJHDUO‘)
norma. para a realizacfio. Quanta: a‘o pagamanto (rasgate), nae ha nacessidadc dc auto-
rizacae Lagislativa. 7
Avaliagdo dos elementos patrimonim’s; Poda~sa varificar que no concaito asta ascrito: “c'ujo pagamanto independa
A avaliacéo dos elamantos patrimoniais obedacera 2‘13 seguintes normas:
de 'autor'izacao orcamantaria”. Significa dizar qua para a raaiizacao dapenda dc
° Os da’bitos e créditos, bem come 05 titulos da renda,»paio sau valor nomi-
autorizacao orcamantaria ou Iagislativa. Mas, nao sae todos es fates qua depen-
nal, faita a convarsfio, quando em moeda estrangeira, 2 iaxa dc cambio vi—
dam dessa autorizacée. A Antecipacao dc Raceita Orcamentziria saria um
ganta no data do balance;
example da nacassidada de autorizacao orcamantaria.
a 05 bans movais e imoveis, peio valor dc aquisicao ou peio custo da pre~
(2111950 on de construcao; ‘ Atengde!@ Quando se fala am autorizacao “ganérica”, é a' autorizagfio na
'77 Os bans de aimoxarifado, pale prego médie pondemdo dos commas. LOA. Autorizacfio aspacifica 6 am lei aspaciai.
Na administracde pliblica podem ser raalizadas reavaiiagées? Atmgdo!© A divida fiuzuanta faz parts do passive circulanta. O conceito da
Sim, a partir dc 20.10 as Reselucéas CFC n9 1.136 6 1137/2008 estabelecem divida fiuiuama se ancontra no Dacrato nQ 93.872/1986.
a obrigatoriadada da reavaliacao, depraciacao a amortizacao dos bans pfiblicos.
Veja as conceitos!
Dados do balance patrimenial A divida pfiblica abranga a divida flutuanta a a divida fundada on censolida»
da (art. 115 do Decrato n2 93.872/1986).
D0 baianco patrimonial podamos obtar divarsas informacoes a raspeite da
gestfie patrimoniai, da saguinta forma: A divida flutuanta compraende os compremissos axigivais, cujo pagamento
independa da autorizacao orcamamaria, assim antandidos (art. 115, § 19, do
Dacrato n9 93.872/1986):
Ativo circulante + 11510 circulanta m Ativo real. ° 05 rastos a pagar, excluidos 05 services da divida;
Passive circuianta + n20 circulante = Passive real. ° 05 services da divida;
° 05 dapésitos, inclusive consignacoas am folha;
1. Saldo patrimonial = ativo real (—) passive raai. a as operaceas dc crédito per antacipacao de receita; e o
6 papal—moada ou moada fiduciafia.
Se 0 AR for > do qua 0 PR = patrimenio liquido positive. 011 ative real iiquido.
O conceito do Decrato sabre divida flutuante tam sido cobrado assim mas—
Se 0 AR for < do que 0 PR = patrimonio liquido negativo on passive real 3.
mo, litaraimanta come esta na nerma.
dascobarto.
Conceite de algumas contas on grupos de contas importantes!
Se 0 AR for = 30 PR, tamos patrimonio h’quido 11q — situacéobastante
improvévei. ° Valoras pendentas a curto prazo: rapresanta valoras nominalmanta ati»
ves on da convarsfie transitéria — é coma do passive circulanta.
Formula para calculo do supera'vit financairo: - Depositos: raprasanta o montante do dé‘oito referanta as consignaceas
da {0111a, rcstituicees a pagar, fiancas a caucees etc. é coma do passive
2. Ative circuianta'AC (-) Passive circuiante PC = supera’vit on déficit circulanta.
financeiro.
Orgamento e Contabilidade Pfibiica — Deusvalde Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capituio 7 — Satangos Pfibiicos
w Passive nae circulante: compreende e cenjunie das ebrigagees qiie de- Veja come foi cebmdo em concurso!
pendam de autorizagae oreamentaria para suas iiquidagees ea pagamen~ (Esaf «~ Anaiista Felicia} — MPU — 2004) Assinale a opeao que ‘indica um ati»
tos representados per dividas a longe praze, de exigibilidade superiot a vo 01; um passive que a contabilidade, no ambito federal, ciassifica no Baiange
12 meses, quer sejam intemas on externas, contraidas para atender o de~ Pastimenial {ante de curie quante de lenge praze.,
sequilibrie ereamentario ou financiamente cie obras e serviges pfiblicos. ' a) Limite para saque contra e Tesoure National;
Ne passive nae circuiante ou permanente encentra-se a divida fundada, 1)) Débites com fernecederes do exercicio anterior.
cujo cenceito se encentra na LRF da seguinte forma: c) Operagoes tie prédito per antecipagae de receitas.
d) Operagees de crédiie.
Conceite de dividaftmdada m1 LRF:
e) Restes a pagar nae precessades.
Divida pfiblica consolidada eu fundada: montante total, apurado sem du-
plicidade, das ebrigaeees financeiras do ante da Federaeao, assumidas em vir— Cementariosz
tude de leis, centratos, cenvénies ou tratades e da realizagae de eperaeees de 1. O cemando da questae pede um ativo on passive que a centabilidade, no
crédito, para amortizagao em pmzo superior a doze meses (art. 29, inciso 1, da ambite federal,ve1assifica neBaIange Patrimonial tame de curto quante
LRF). de iongo prazo. ' v V V
A divida fundada é constituida basicamente de operagoes de creditor(em- 2. 05 fates das opgoes “‘0”, “c” e “e” 550 classificados come cutie praze, a
piéstimos) extemos e intemos de ienge praze (acima de 12 meses). epgae “a” e no lenge prazo e a opeae “d” pode serclassificada tame no
Conceito de operagéo dc crédito m1 LRF: ienge quante no curto prazoi Per qua? Porque a opgao nae informs qual
Operagao de credite: compromisso financeire assumido em razae de mi}— tipe de operagae de crédite. Pertante, entre eias pede estar as AROs.
tuo, aberturade crédite, emissae e aceite de tituio, aquisigae financiada de 9 Passive real: é a sema do passive circulante e do passive nae circu—
bens, recebimente antecipado de vaiores provenientes da venda a termo de Eante ou ‘permanente, excluindo apenas o passive compensado.
bens e serviges, arrendamente mercantii e eutras eperaeees assemelhadas, in— *2 Patrimfinie Liquids: representa a diferenea entire os eemponentes
clusive com 0 use de derivatives financeiros{art. 29, inciso III, da LRF); patrimeniais ativos e passives. O saldo positive representa uma situa—
gfie patrimenial favoravel on superavita’ria. O salde negative repre—
Atengdo! Muite Importante! senta uma situagae patrimeniai desfavoravei ou deficitaria.
Também integram a divida pabiica consolidada as operagees de crédito de o Ative e 1>assive Compensade: representam centas com fungao preci—
prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do lergamento‘ (art. 29, pua tie commie, relacionacias aos hens, direitos, ebrigagees e situa—
§ 39-, da LRF). ' ' " ” gées nae compreendicias no patrimenio mas que, direta eu indireta—
Atengcio!© As operagees de credito podem ser Classificadas no passive eircu— meme, possam wit a afeta~lo, inclusive as relativas a ates e fates reiacie—
lante eu no passive nae circuiante. nados com a execugae ergamentaria e financeira.
e Ative real liquido (ou patrimenio liquide positive): representa a si-
Exemplo: '
tuaeae em que o ative reaE é maior que o passive real.
As eperaeees de crédito (empréstimes) realizadas pele Estade, coma finali-
6 Passive real av desce‘oerto ou patrimenie liquido negative: é decor—
dade de cebrir deficit sae classificadas no Ionge prazo, 133.3s 11?“) stimulants w
renie da diferenga a menerflventre e ative real 6 o passive real.
divida fundada. " i . ' .'
As Operagees de credits per antecipaeae da receita ARC, sae classificadas Resumindo, o ativo real liquido referewse a situagao em que os hens e direi»
-
no passive circuiante, {endo em vista qua seu resgate devera ecerrer dentre do tes superam as obrigagées (ativo real > passive real); I’or outre lade, o
exercicie financeire, ate 0 dia dez de dezembro. passive real a desceberto representa a situaeae em que as ebrigagoes supe—
ram es bans e direitos (passive real > ativo reai).
Orgamento‘e‘Contabilidaée Pébiica w Deusvaldo Cawalho ELSEVIER r CAM?US Capituln 7 _ Sagangos Pfibiicos
3 x
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‘e’ - 2?
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g 4» 9atr1momo hqmdo nulo: é decorrente da Igualdade entre o atwo real
g e 0 passivo real. Direiios
a . , , e, obrigagées coniratuais ’ I 5
a
.g , _ ' Contratos Patrimfinio 1i uido saldo E
a Estrutura dc Balango Pammomal . - Pa .. onial) q ( g
Analisando o teor da Resolugéo CFC n9 1.i33/2008, NBC T 16.6, pode-se _ , _ ,
. .' ’ Emprésumos . Pammomq
entender que 0 balance patnmomal esta estruturado conforme demonstrado a C 'tal
. - . . . a 1
segmr, com os grupos e suas pnnc1pals contas: p
Reservas
Ativo Passive Resultado patrimonial do exercicio
- Resultado acumulado
Comets dc compensagfio
Passive real 3 descoberto
Total Totai
Realizével a 10 ComentériOS'
0 balance patrimoniai anterior esté'estruturado conforme modeio do Siafi.
_ . _ _ _ ~ 1550 I150 descaracteriza os grupos e subgrupos previstos na Lei n9 4320/1964.
Am" real (elrcuiante + “30 Impostos mummpais Foi apenas uma pequena adaptagfio ‘a reaiidade das novas comas.
Alguns acercicios para melhorfixar o contefldo:
de dwersas O balancete de verificagéo do més de dezembro do 61'g30 “X” da Unifio apne—
Respohséveis por titulos, valoreé e sentou a seguinte situagfio:
_ Caixa 1.200
Cau
Bancos 20.000
Méveis e uiensflios 35.000
Restos a pagar 15.000
circulante Empréstimos a pagar (20 meses) 26.000
DiVCISOS Retengéo de teraeiros (consignagées) 13.000
' ' Depésitos 5.000
Débitos de tesouraria 3.000
fies Service da divida a pagar 2.000
do de Almoxarifado — estoque 10.000
Ativo compensado 1.000
Convénios . Passive real (cirguiante «x» 11510 Operagées de crédito extema 5.000
circulante)
OrQamento e Contahilidade PI’xbiica —- DeUSvaléo Carvalho ELSEVIER CAMPUS . Capituio 7 — Baianges Pfibiicos
w
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:1
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SOSil’IDUOj a SEAOJd
L)
«J Com base nos dados do balancete acima pads~sez 2Q Operagoes de crédito, quando nao infermado o prazo, considera-se de longo
3
>
9 a) o resuitado financeire. prazo.. > ., , , ‘7 ‘
G.
.2
$ b) a soma do ativo e do passive real. 39 “Débitos tie tesouraria” é sinonimo do ARO —- antecipagao de receita orga~
«A
C) 0 valor da divida fiutuante. mentaria. ,
d) o saldo patrimoniai. 49 O ative compensade dove ser igual ao passive compensado, portante quan-
do-informado apenas um valor, o outro é igual, haja vista qua um é contraparti-
Resolugéo , da do outre.
Para responder as opgoes anteriores iremos elaborar o balango patrimonjal.
Atmgéioi© Case 0 leitor esteja realizando prova do concurso, no memento da
Ativo Passive prova nae vale a pena elaborar o balango patrimoniai. Nae existe tempo sufi~
Ativo circulante 13assivo circulante - ciente, faga apenas es calcuios conforme demonstrade abaixo.
Caixa 1.200 Restos a pagar "15.000 a) Resultado financeiro.
Bancos 20.000 Consignagoes 13.000
Ative circulante (1.200+20.000) 21.200
Depésitos 5.000
(—) Passive circulante (15.000+13.000+5.000+3.000+2.000} (38.000)
Ativo nae circuiante Débitos de tesouraxia 3.000 '
(permanente) r: Déficit financeiro (16.800)
Cementarios:
Passive circulante 38.000
12 Passive real a descoberio é a diferenga, a manor, finite ativo :eai e passive (+) Passivo nae circulante (26.000+5.000) 31.000
real. Come 0 saldo foi negative (2.800}, fica cio Iado positivo, para fins do “fen = Passive real . 69.000
char” 0 balango.
Orgamento e Contabilidade Pfibiica -— Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS 7 Capitulo 3“» Balangos Pfiblices
Série Provas e Concursos
-
Série Proves e Concursos
Balango patrimonial N50 esquecer que o resultado patrimonial do periodo é apurado p610 con—
i” , f 'PASSIVO?‘ .: fronts entre as variagoes patrimoniais ativas e passivas. '
'ATIVO
A DVP demonstra o _resu1tado da gestéo de um ente (Uniéo, Estados ou Mu~
Afivo Circuiame ‘ - ' 3000 ‘ ' Passive cirbfliéfite ,
Ativo N510 Circulanté 9000‘ 'I PassivoNéo Cifofiiéfite 3615007 -f.:_' nicipios) ou cie um orgéo ou entidade da administragfio direta ou indireta.
9.003 21' - Nas empresas privadas o resultado de todas as operagoes do exercicio é
' ’ 77 H Passivo Real 1
apurado através da Demonstragfio do Resuitado do Exercicjo ,— DRE. "5 0 con-
'AfiVO Real' ‘ 12.000 " Saldo saziifiiéniai - i-‘i '3'1'300‘” fronto entre receiias e despesas.
Afivo Compensado ‘ ’ 3-000 Passive compensado 'f .' ' 37.000".
Total '- " - ‘ 15.000? Total ‘ . a __1-.510.O.0,_ 3. Nas entidades pfiblicas o resultado é apurado na DVP. Aqui ha uma grande
diferengai A DVP evidencia todas as alteraQOers ocorridas no patrimonio, inde-
Opgfio “a” pendentemefite'de ser on 11210 receita ou despesa.
Exempio:
7.5. Demonstragéo das variagées patrimoniais
A DVP demonstra a concessao de um empréstimo, fato meramente permu-
A demonstragéo das variagt'Jes patrimoniais «— DVP deveré evidenciar as a1-
tativo, em que “sai” o recurso do caixa e “”enu'a um direito a receber.
teragées verificadas no patriménio, resultantes on independentes da execugéo
Na DRE, um fate come esse n50 é demonstrado, haja vista que néo envolve
orgameméria, e indicaré o :esultado patrimoniai do exercicio (art. 10‘? da Lei
receita e despesa, mas apenas contas patrimoniais.
119 4320/1964).
For 1530 é que a DVP evidencia as aiteragoes realizadas no patrimonio. E
A NBC 1‘ 16.6, Resolugéo CFC, n9 1.133/2008 informs. que a Demonstra-
tam mais! Na DVP todas as alteragoes (orgamentéi’ias e extraorgamentérias)
géo das Variagoes Patrimoniais evidencia as variagoes quantitativas e qualitati~
sac demonstradas.
vas resultantes e as independentes da execage‘to orgamentéria, bem como 0 re;
A DVP é estruturada a partir dos saldos- acumuiados durame o exercicio.
suitado patrimoniai.
As variagoes patrimoniais séo divididas em ativas e passivas, conforme de—
O que séo variagées quantitativas? monstrado abaixo.
$510 as variagées deconemes de transagoes no setor pfiblico que aumentam
ou diminuem o patrimonio liquido. Atengdo!@ Conhecer a estrutura da DVP (2 de suma importéncia para resolver
diversas questoes teoricas quem nem mesmo exigem céicuios.
Example: Arrecadagao de receitas e execugao de despesas. Representam, em .O 161:0}: deverzi considerar essa demonstragfio torso se fosse sua “imagem”
gera1,os fates contabeis modificativos. refletida no espelho. Toda vez que surgir um questionamenfio acerca da DVP 0
O que sio variagoes QUALITATIVAS! candidate deveré “emergar” essa imagem, principalmente os grupos de contas.
Séo as variagoes decorrentes de transagoes no setor pfibiico qua alteram a
composigéo dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimonio liqu-ido. Exemplo:
Verifique as interferéncias ativas orgamentérias (do iado das varia'gées ati~
Exemp102Arrecadagao de receitas de capital provenientes de operagoes do cré-
vas) e as interferéncias passivas orgameniérias (do lado das variagoes passivas):
dito. Representam em geral os fatos contabeis permutativos.
Veja como é fad} entender quais 520 as interferéncias ativas orgamentarias:
Para fins de apresentagao na Demonstragao das Variagoes Pammoniais as va—
nagoes devem set agrupadas em ativas e passivas com a seguime discmninagao:
" ° Quo'té récébidé;
1. Variagoes orgamentarias por categoria economica; f Repasso recebido; .
2. Mutagoes e variagoes independentes da execugao orgamentéria em gran ' é Siib~repasse recebidog.“
de detalhamenfio compativei com a estrutura do Plano do Contas.
Otgamento e. Contabilidade Péhiica — Deusvaido Carvalho ELSEVIER CAMPUS , Capituic ‘1’ — Balangos Pilblicos
Sézie Proves e Concursos
O resultado patflmonial do exercicio — RFE demonstra a diferenga entre as Atengc’w aos conceitos!
variagoesativas — VA 6 as vafiagoes passivas .. VP, portanto:
1. Os tonnes “superveniéncia” e “insubsisténcia” relacionam—se com ativo
e passivo. Indicam se a variagfio patrimonialufoi um abréscimo (superve-
RPE=VA—VP niéncia) ou diminuigéo (insubsisténcia) do ativo on do passive
_2. As exprossoe's 311113“ e “”passiva indicam qual foi o efeito no patrimonio
O resultédo patrimonial do exercicio poderé evidenoiar: quido deconeme dessa variacao patrimonial (superveniéncia on in-
subsiszéncia) ocorrida no ativo on no passivo.
Se as VA > VP = superaivit patrimonial Portanto, Guidado! Os termos “ativa” e “passiva” 11:10 so referem ao ativo e pas-
Se as VA < VP 2 déficit patrimonial
sivo do balango patrimonial, mas relaciooam—se com o efeito produzido pela
Se as VA 2 VP 2 resultado 111110
variagéo patfimoniai, ou seja, no patrimonio liquido.
Vejamos:
Superveniéncias e Insubsisténcias
As variagoes patrimoniais qua modificam a situagéo liquida pauimonial po-
'5 “superveniéncia”: caracteriza o acréscimo do ativo ou passivo
dem ser classificadas em superveniéncias ativas e passivas, e insubsisténcias,
- “insubsisténcia”: caracteriza o decréscimo do ativo' on passive
também advas e' passivas.
- “adva”: indica que o patrimonio iiquido teve uma vafiagéo positiva
For certo tempo houve aEguma divergéncia doutrinéria quanta a 1:115 con-
° “passiva”: indica que o patrimém’o iiquido teve uma variagéo negativa
ceitos aplicados na Contabflidade Pfibfica, todavia, em 2004 o Conseiho Fede~
131 do Contabflidade m CFC editou nota técnica para dirimir eventuais contra—
Em sintese:
diooes. Essa Nota Técnica foi aceiza (ado Eada) na integra peia Secretariat do Te-
souro Nacional — SIN, Orgfio central de contabiiidade do Governo Federal ,SUPERVENiENCIA' 7 .Supeivéniéncia do; 1.: :Aumengo daisim'ag’ao liqfiida
Observe as regras da referida nota técnica: 7A1‘1V'A ' , , , 1111110 @111 docorréncia do aumento
‘ ' do ativo. I
Nota técnica CFC 119 314/2004: INSUBSISTENCIA ’ 7 finsubsisténcia do 1 ,. :Aumento da situagao l1quida
6.3. A superveniéncia consiste em 31111161110 3 a insubsisténcia em d1minui~ IAIIVA :passwo em decorréncia da redugfio
géo da situagfio liquida patrimonial. A superveniéncia do ativo é denominada » ’ "3 "do passivo
de superveniéncia ativa, porque acresce a simagéo liquida panimoniai. A su» ‘ SUPERVENIENQA VSupervemencm do '_ Dififinu1¢ao da situagao liqfiiv':
perveniéncia do passive é denominada de supervem’éncia passiva, porque di- PASSIVA X *' ‘_ : j'pa’ssivo ’ ‘ da gm décorrézicia do aumem‘
minui a situagfio liquida parrimonial. A insubsisténcia do ativo é denominada ' “to do passive '
de insubsisténcia passiva, porque diminui a situagfio iiquida pan—1111011131 INSU'BSISTEN'CIA’” vlflsu'lrisisténcia do " " E131111111111oao da Sitdéoao liqfii— "
Insubsisténcia do passive é denominada de insubsisténcia ativa porque au« . PASSIVA A ' " ' -'ativo ' ' , ' 'da_ em‘ decon‘encia- da _redu- ~
2:5 ._ .. v» ' ' - ' " icfio do ativo ~ -
manta a situaoao h‘quida patrimom'al.
6.4 Resumindo as superveniéncias e as insubsisténcias sao ditas ativas
porque promovem aumento da situagao liquida. As superveniencias e insubsis— Alguns exempios:
téncias sfio ditas passivas, porque promovem diminuigéo da situagéo Ifquida
patrimoniai. {...) (grifei)
Série Provas a Concursos Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho ELSEWER CAMPUS , Capitulo 7~ Balangos Pablicos
e) Perfeito! Toda insubsisténcia do passive é uma insubsisténcia ativa. Essa acordo com a estmtura da demonstragée das variagoes patrimoniais e apurar 0
situagéo ecorre quando, por exempio, exists cancelamente de restos a resuitado patrimenial do exercicio ~ RPE.
pagar, posto que aumenta a situagéo liqu'ida patfimonial. Certo.
‘DADos ORCAMENTARIQS
Foi cobrado em concurso! Receita de tributes 380 Despesa do custeio 270
(Cespe m Auditor/ICU 2007) Constitui insubsisténcia passiva e canceia— Receita patrimonial 10 Transferéncias cerrentes 110
-
memo de uma divida on a prescrigée de uma obrigagée. ' Receita industrial V 10 Investimentos 80
Comentdrios: Receita de servigos 3G Inversées financeiras 20
As superveniéncias ativas e as insubsisténcias passivas sfie classificadas na Transferéncias cerremes 20 Transferéncias de capital 70
DVP dentre do subgrupo “acréscimos patrimoniais” 6 SEO fates extraorga~ Amortizagfio de empréstimos SO Operagoes de crédiro 20
memzirios. MUTACOES PATRIMONIAIS
As insubsisténcias ativas e as superveniéncias passivas séo classificadas Aquisigse de hens moveis 30 Aquisigao de material de 20
denim do subgrupo “decréscimos patrimoniais” e 5530 fates extraorga— consume -'— aimoxarifade
mentérios. ' ' Empréstimos concedidos 40 Construgéo do bem 4O
Insubsisténcia passiva — faito que aumenta o ativo porque deixa de existir uma movei industrial
obrigagao. Assim, o passive é diminuido, ocasionando aumento da situagéo Ii« Cobranga da divida ativa 3O ' Alienagéo de bens 4O
quida patrimenial. Recebimento de direitos 70
DADOS EXTRAORCAMENTARIOS
Example: ' Encerporagéo de hens 20 Cancelamemo de dividas . 20
0 Baixa do bans per obsoletismo -- o bem deverai ser baixade (retirado do (doagfie) passivas
panimonio) on doado; Inscrigée d2 divida ativa 70 Consume de “sens —— 20
9 Perdéo de valores a receber. aimoxarifado
Importante! Para a centabilidade pfi‘olica insubsisténcia'passiva significa um Cancelamento de divida aiiva 30 Encampagée de dividas 40
passive que deixa de existir. Transferéncia financeira 20 Transferéncia de bans e 20
recebida para pagamenzo de valores
Pertante, no canceiamente de uma divida ou a prescrigao de uma obrigsgéo restos a pagar
do um Ente pfiblico haverai desaparecimente ou desincorperagfie de passive
Sub~Iepasse recebido 10 Repasse concedido 10
sem cencemitante registro no ativo.
O langamente desse fate contébil ocorre da seguinte ferma': Nets: os dados constanza desse quadro ainda néo estéo organizados.
D ebrigagoes passivas
Organizando es dados, estruturando a DVP e apurande o RPE:
-
C — Variagoes ativas extraerqamentérias
Demenstraoae das variagoes patrimeniais «- DVP
CERTO .
Variagoes ativas Variagoes passivas
Exemplo prdtico:
Utilizando es dados sintéticos do quadre a seguir, extraidos dc determina» Orgamentérias Orgamentérias
do orgée pfiblico, iremes coiocar as contas denim dos grapes e subgrupos de Receitas correntes Despesas correntes
N .
Orgamento e Contabifidade Pfiblica ~ Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS 'Capitulo 7'- langos Pfiblicos
Receita de tributes 380 Despesa de custeio 270 Inscrigfio da divida 70 110 _ Encampagéo de, , 40 90
Receita patrimonial ativa dividas '
10 Transferéncias l 10 380
correntes Resultado patrimonial Resultado patrimonial
Receita industrial 10 Deficit 20 20
Receita de services 30 - TotaE das variagées 810 Total (185 'variagoes 810
Transferéncias 20 450 ativas passivas
correntes
Receitas dc capital Despesas de capital 0 total das variagoes ativas, antes da apuragéo do resultado patrimonial, foi
Amortizagfio de 50 Investimentos 80
do $ 790. Apos a apuragao do resultado constatou-se que as variagées passivas
empréstimos foram maiores do que as variagoes ativas, ocasionando o que chamamos de de-
Operagées de crédito 20 70 inversoes 20 ficit patrimoniai.
financeiras
Transferéncias de 70 170 O deficit patrimonialfoi calcuiado dc; seguinteforma:
capital
FORMULA:
Interferéncias ativas Interferéncias
' passivas Resuitado patrimonial do exercicio —— RPE = Variagoes afivas — VA ——
Variagoes passivas — VP. '
Sub-repasse recebido 10 10 Repasse concedido 10 10
Portanto: RPE = 790 810 = (20) Resultado patfimoniai negative.
Mutagées ativas Mutagées passivas
-
Aquisigéo de hens 3O Cobranga da divida 30
Poderiamos ainda caicular o resultado extraorgamentéxio:
moveis ativa
Aquisigfio de material 20 Alienagéo dc bens 40 Variagoes ativas extra-creamentarias 130 ~ Variagoes passivas
de consumo — extraorgamentéfias 110 = 20. Resultado extraorgameméfio superavitério ou
almoxarifado positivo.
Empréstimos 4O Recebimento de 70 I40
concedidos direitos
Portanto, ocorreu deficit nas operagoes orgamentérias no valor de 33 40,
Construgéo de hem 40 I30
ocasionando um resultado patrimonial negative de $ 20.
movel industrial
Extraorgamentéfias Extraorgamentérias Relembmndo! Observe que me DVP existem interferencias ativas e passivas or-
Interferéncias atiVas gamentérias e extraorgamentérias.
Interferéncias passivas
Transferéncia financeéra 20 20 Transferéncia de 20 20 Cuidadof© Quando for caicular o resultado extraorgamentério, Iembrar que
para restos a pagar bens e valores existem interferéncias ativas e passivas creamentzirias (cota, repasse e
Acréscimo patrimonial Decréscimo patrimonial sub—repasse).
Incorporagéo de bans 20 Consume de bans w 20 Conceito cie algumas contas da DVP:
(doagfio) almoxarifado
Cota: é a transferéncia de recursos financeiros da SIN para o Setorial Con—
Cancelamento de 20 Cancelamento de 30 tébfl das Unidades Orgamentérias on dos Ministérios.
dividas passivas divida ativa
Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaldo Camlho ELSEWER CAMPUS Capitulo 1 — Balangos Pfiblicos
Example: transferéncia de recursos finaneeiros dz SIN para a Casa Ciyil da Como fazer para resolver essa questao?
Presidencia da Repfiblica. ' Ela parece ser facil, mas nao é§
Repasse: é transferéncia de recursos financeiros entre érgfios ou ministe— Essa questao devera ser resolvida observando a estrutura da DW. isso para
rios nao integrantes da mesma estrutura (transferencia external quem nao possui essa “imagem” na meme. ,
Example: transferéncia de recursos financeiros do Ministério da Fazenda Comentérios: ,
para o Ministério da Previdéncia SOCial. I _ a) Iricorreta. Uma entidade que néo registrar receita orgamentaria so ira
Sub-repasse: é transferéneia de recursos financeiros entre Orgaos ou minis« aparecer valores a partir das interferéncias ativas. Ela pode nao registrar
térios integrames da mesrna estrutura (transferéncia interna). receita orgamenzaria, mas podera ter inierferencias e mutagoes orga~
Exemplo: transferencia de recursos‘financeiros do Ministério da Fazenda mentarias. Nao necessariamente o superavit somente podera re): ocorri—
para a Delegacia da Receita Federal de Santa Catarina ~ Florianépolis. do se as mutagées advas oroamentarias tiverem side no mesmo 1310a—
As interferéncias afivas extraorgamentdrias gerairnente sao contas‘do tipo: re das variaooes passivas totais. Isso porque aincla existem as interferén—
recebimento de transferéncia financeira para pagamento de testes a pagar e re- cias e 03 acréscimos patrimoniais.
cebimento tie bens e valores transferidos de outros orgaos. ' b) Incorreta‘ A existencia de superavit no exercicio nao implica a inexistém
Example: transferéncia de recursos financeiros da STN para a CGU, desti- Cia de despesa orgamentaria. Apesar de nao ter arrecadado reoeita orga-
nados a0 pagamento dc restos a pagar. memaria, mas as mutagées e as interferéncias ativas orgamentarias e as
Mais Lima vez Iembmndb qua? Quem realiza a transferéncia financeira regis~ inmrferéncias ativas e 05 acréscimos extraorgamentarios poderao ter
tra uma interferencia passiva e para quem recebe a transferéncia registra~se sido maiores Clo que as variagoes passivas totais.
uma interferéncia ativa. c) Correta. Veja a simulagao abaixo:
Vamos ratificar o que foi anteriormente mencionado§ A DVP é como se fos-
Demonstraoao das Variaeoes Patrimoniais DVP simulagéo.
se um espelho. Entendo que 0 candidate deve estar com a imagem da DVP para
-
-
responder a alguns questionamentos teéricos.
Variaeoes Ativas Variagoes Passivas
Veja esta questdo:
’ Orgamentarias Oreamentarias
(Esaf — Analista de Planejamento e Oreamento — MPOG —2005) Sobre a De—- Receitas correntes 0,00 Despesas correntes 100
monstragao das Variagoes Patrimoniais m DVP (art. 104 da Lei 119 4320/} 964) 0,00 Despesas cle capital 50
Receitas de capital
de uma entidade que nao registra reeeita oreamentaria e apresenta supera’vit no
interferencias ativas 100 Interferéncias passivas 10
exercicio, é correto afirrnar que:
Mutagoes ativas 50 Mutaooes passivas 10
a) o superayit somente podera ter ocorrido 56 as mutagoes ativas orgamen—
ta’rias fiverem sido no mesmo montante das variagoes passivas totais. Extraorgamenta’rias Extraorgamentarias
b) a existencia de superavit no exercieio implica a inexisténcia de despesa interferéncias ativas 50 Interferéncias passivas 10
orgamentaria, uma vez que nao ocorreu receita orgamentéria. Acréscimos patrimoniais 20 Decréscimos patrimoniais '20
c) se as variagoes ativas extraoreamentarias foram menores (£0 qua as va— Deficit patrimonial Superavit patrimonial 20
riagées passivas totais, obrigatoriamente ocorreram interfereneias e/ou Total ' ' 220 Total 220
mutagoes ativas orgamentarias. ,
d) em razao de a entidade nae registrar receita orgamentaria nae ocorreram
Veja que se as variaeoes ativas extraorgamemarias {Dram menores do que as
mutagoes advas orgamentarias.
variagoes passivas totais, obrigatoriarnente ocorreram interferéncias e/ou Inu~
e) o superavit apurado corresponde ao superavit financeiro do exercicio.
tagées ativas orgamentarias. Isso é passive}, observe a demonstragao acima.
Orgamento e Contabilidaée Pébiica — Deusvaldo Cawalho ELSEVIER CAM9US > Capitulo 7— Balangos Péblicos
Série Provas e Concursos
-
e) o valor das mutagées passivas m MP.
B as decréscimos patrimoniais - DP. 'Insubsisténcias ativas 300 ' 'VP
Cobrénga da divida ativa 800 V? MP
Dados:
Empréstimos con'traidos 400 VP MP
Receitas corremes . 3.000 Baixa de hens por perecimento 1 10 V? DP
Receitas de capital 7 2.000 Consume de bans 40 VP DP
Despesas dc capital 1.500
Despesas correntes 3.000 a) Mutagées patrimom'ais ativas (MFA):
d) Resultado patrimonial do exercicio (RIPE); Se hou‘ve superévit orgamentério de 35 50 e déficit de capital dc $500, de~ g
duz—se qua houve superévii corrente de $ 550. g
Total das variagées afivas (TVA) 7.200 Resuktado orgamentério: E
( —- ) total das variagées passivas (TV?) (6.550)
= Resultado patrimonial do exercicio (RPE) 650 Supera’vit corrente _ 550
(—) Deficit de capital ' (500)
e) Valor dzs mutagées passivas (MP): i = Supera'vit orgamentério . 50
Aiienagéo de hens iméveis 200 Se houve déficit Lie capital dc $ 500 6 exists informagfio d5 queas receitas de
Cobranga da divida ativa .800 capital arrecadadas totahzam $ 300, pode—se conduit qua as despesas de capi-
Empréstimos contraidos 400 tal somaram S 800.
Total das mutagées passivas 1.400 Resultado de capital:
3005
SOSJHSUOZ} 3 SEN)“
Retengio de terceiros 100,00 Contas do passive circuiante:
Provisoes 800,00
Restos a pagar processados 600,00
Divida fundada external 1000,00
Retengéo de Eerceiros ' - 100,00
Os valores do ativo circulante (at), da soma do ativo real {sat}, do passivo cir— Total , -' 700,00
culante (pf) e do saldo patrimonial (3p), apurados no elabog‘agéo do balanco pa~
trimoniai de uma determinada fundagfio municipal, 520 respectivameme: Contas do passivo 11210 circulante:
a) $ 800,00 — $ 2900,00 — $ 2500,00 — $ 400,00.
Provisoes 800,00
b) $ 1600,00 — $ 1300,00 $ 2500,00 — 35 800,00.
1,000,00
-
(2) $ 800,00 — $ 1300,00 — $ 1800,00 —- $ 800,00. Divida fundada extema
' d) $ 1600,00 — 2900,00 $ 700,00 —- $ 400,00. Total 1,800,00
-
e) $ 1.600,00 $ 1300,00 -« $ 2500,00 — $ 400,00.
Somatério do Passivo Real:
-
Resohtgfio .
_ Anaiisamio o quadro anterior podemos observar que todas as contas 350 do Tomi do passivo circuiante 700,00
sistema patrimonial. Assim', podemos aiocar as contas demro dos grupos de Total do passive nfio circuiante ' 1800,00
conias da seguime forma: Total do passive real 2500,00
Contas do ativo circulame: Céicuio do saido patrimonial: O saldo patrimom‘al é a diferenga entre o ativo e
o passive real.
Bancos . 800,00
Aplicagéesfinanceiras 200,00 Total do ativo real 2900,00
Devedores diversos 600,00 (—) Total do passive real (2500,00)
Total 1000,00 = Saldo patfimonial 400,00
3 SEAOJd 339$
0
3
3
u
8
U
a:
Empréstimos tomados 7.000,,00 4) Errada. Nfio existem insubsisténcias pasSivas dé 11$ 5000,00.
m
m
> Cobranga da divida adva 8000,00. 5) Correta. Céiculo do resultado patrimonial do exercicio:
SOSJTDUOD
O
m
l
o:
'C
m
Inscrigéo de créditos fiscais 5000,00
m
Inscrigéo dc dividas passivas 6000,00 Total das variagées ativas 105 + 42 + 22 + 25 + 5 = 199.000,00
(—) Total das variagoes passivas 98 + 50 + 32 + 7- '+ 8 + 6 (20100000)
Com base nos dados apresentados, juigue 05 items a seguir. é Resfiltado patrimoniai do exercicio — deficit (1000,00)
1) As variagoes ativas resultantes da execugao orgamentéria correspondem
a R$ 194000901 f . ' 6. (Esaf — AFC/CGU — 2006. Adaptada) Com base nos‘dados abaixo extra?
2) As mutagoes patrimoniais passivas correspondem a R$ 39 000 00. dos de uma Demonstraofio das Variagoes Patrimoniais hipotética assina~
3) As variagoes passivas independentes da execugao orgamentatia corres— 15 a opgéo correia.
pondem a R$ 14. 000 00.
Variagoes ativas totais 1200
4) As insubsistencias passivas conespondem 3 R35 5.000,00
Mutagoes Passivas 200
5) O resultado patrimonial do exercicio correspondente a um déficit cie
R$ 2000,00. Variagoes ativas independentes da execugfio orgamentérias 260
Mutagoes Ativas , , ' 250
Resolugéo
Variagées passivas orgamentérias ‘ ' 750
1) Con-eta. Célculo das variagées ativas:
Decréscimos patrimoniais 3O
Receitas correntes 105,000,00 Variagoes passivas mdepenéentes da execugéo orgameméria 680
Receitas de capital 42.00000
a) 05 fates pennutativos cia execugéo 6a despesa foram no montante do
Aquisigao de hens moveis 22.00000
170 unidades monetarias.
Construgéo de bans iméveis 25.000,00
b) As 1331a extraorgamentérias do ativo totaljzaram 200 unidades mone-
Total das variagfies ativas 19400030 ta’rias. ‘
c) O montante da receita efetiva orgamentéréa foi do 1200 unidades mone-
2) Errada. Célculo das mutagées patrimoniais passivas: ta’rias.
d) O montame dos fazos permutativos orgamentérios relacionados com o
Aiienagfio de hens imoveis 32.00000
passive {oi maior do que os mesmos fatos envolvendo o ativo.
Empréstimos tomados ‘ 7000,00 ' e) O resultado patrimoniai apurado foi um déficit de 230 unidades moneté»
Inscrigfio de dividas passivas I 6000,00 rias.
Total das mutagfies passivas ' 45.00030 Resolugéo
Estruturando a DVP podemos observar a partir dos dados apresentados
3) Errada. Célculo das variagoes passivas independentes da execugao orga— podemos vefificar qua:
mentéria: '
Variagoes ativas Y Variagoes passivas
Cobranga da divida afiva ‘ .. ‘ ' ' 8000,00 Orgamentérias Orgamentairias 750
TOIal das variagées passivas extraorgamenta’trias 8.000330 Mutagées ativas 250 Mutagées passivas.
Orgamento'e Contabifidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho £1,83n CAM?US . Capitulo 1 — Baiangos Pfiiflicos
49 F01 constatado que o lado das variagées passivas apresenta um total de Receitas de capital arrecadadas $ 35
1.430; ' (—) Despesas de capital executadas $ $40!
= Deficit de capital ' $(5)
59- Conclusfio: ocorreu um deficit de 230 unidades monetén'as. Portanto, a op-
9510 comata é a iezra “e”.
Resultado oroamentério:
7. (Esaf ACE — ICU/2006). Com base nos dados seguintes, assinaie 3 Op-
Superévit con-ems $5,
@510 qua representa o correto resultado orgamentério:
(—) Deficit de capitai $15.)
. Receita corrente prevista: $ 60
Receita corrente realizada: $ 65 = Resuitado nulo $(0)
Despesa corrente prevista: $ 60
Despesa corrente realizada: $ 60 O resultado também pode ser encontrado somando-se todas as receitas ar~
Receita'de capitai prevista: $ 40 recadadas e subtraindo as despesas executadas.
Receita de capital realizada: $ 35 Sabendo—se que houve superévit do orgamento corrente do $ 5 e deficit do
Despesa de capital prevista: $ 40 creamento de capital de $ 5, resta—nos apenas saber que o superzivit do orga~
Despesa de capital realizada: $ 40 memo corrente é receita de capital extraorgamentéria.
a) Superaivit orgamentério de $ 5, que deveré constituir item da receita or— Tenho alertado (.1116 6558 assume é muito cobrado em concurso!
gamentziria. ‘ , Jci estci até “manjado”! O superévit do orgamento correnie é receita de capi-
b) Supera’vit do orgamemo de capital de $ 5, one deveré constituir item da tal extraorgameniéria.
receita oreamentéria. Com esses céiculos a questéo esté resolvida! A opgfio correta é a letra “c”.
c) Superévit do orgamento commie de $ 5, qua deveré consiituir item da (Cespe -— DOCAS/PA Contador ._,. 2006) Um ente apresentou os seguintes
-
- receita extraorgamentéria. ' V saidos, em reais, a0 final do exercicio:
d) Superévit do oreamento de capitai de $ 5, qua devera constituir item da
receita extraorgamentairia. Receita orgamentéria: R$ 135,000,00
'
Despesa orgamentéria: R$ 14500030
e) Superévit do orgamento corrente de $ 5, qua deveré constituir item da
Mutagoes patfimoniais da receita: R$ 80,000,00
receita orgamentéria.
Série Proves e. Concursos Orgamento e Contabilidade Pfiblica — Deusvaléo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 7 — Baiangos Pfibiicos , '
Resolugao 3?— Em 31/12 0 resultado apurado anteriorrnente deve set transferido para o
0 candidate que entende o conceito de saldo patrimonial acumulado re- balango patrimomai e classificado no patriménio liquido ou saldo patri-
solve a questao sem necessidade de observar os dados da questéo. 1550 porque o moniai;
saldo patrimonial acumuiado é evidenciado so no baiango patrimoniai — B13, A 4“ O saido patrimonial é apurado no BP da seguinte format
finica excegao seria no caso de apuragao de resuhado no primeiro ano de exis—
Total do ativo real (ativo circulatlte + ativo nao cuculante) ' 7: XXX
téncia da entidade. Nessa situagao, o saldo patrimonial apurado na DVP coinciw
{—) Total do passive real (passivo circulante+ passivo nao ' ' ‘ 1 ' ' (XXX)
de com o saldo pattimoniai acuinuEado do BP.
= Saido patrimoniai ou yanimonio Eiquido XXX
Assim, apenas com os dados evidenciados n3 demonstragao das variagoes
patrimoniais - DVP e as informagoes no comando da questao nao é passive} c0»
O resultado positivo é denominado de ativo teal liquido, e o negativo, passi-
nhecer o saldo patrimoniai ammulado.
vo real a descoberto.
Atengao! Observe que houve intengfio de confundir o candidato porque tea}- Item ERRADO.
mente houve resultado patrimonial superavitario de R$ 298.206,15. Porém,
Novas previsées legais acerca das demonstragoes contabeis inseridas pela
esse vaior representa o resultado patrimonial de apenas um exercicio financei— 7
LRF:
1‘0, 0 acumulado evidencia os saidos apurados anualmente, ou seja, em mais de A LRF estabeleceu algumas normas a respeito dos baiangos pfiblicos. Tron-
um exercicio, exceto no case de apuraoao de resultado no primeiro ano de exis—
xe algumas novidades, a exemplo da consolidagao national, por esfera de go-
tencia da enticiade. vemo das contas dos entes da federagéole ainda a sua divulgagao, incsive por
Importante! O saldo patrimonial acumuiado é evidenciado no balance patri- meio eEetronico
monial. Portanto, o resultado pattimonial do exercicio, apurado na DVP, é A finalidade da consolidaeao nacional é para que a administragao publica
transferido' anualmente (3 1/12) para '0 BP. federal e a sociedade tenham visao de conjunto das finangas pfibiicas do pais.
0 art. 50 da LRF prove que aiém do obedecer as demais normas de contabi-
0 Resultado 1’atrimonial do Exercicio — RPE é apurado da seguinte forma:
lidade pfiblica, a escrituragio das contas pi’iblicas devera‘ observar:
Iotal das variaeoesativas oroamentanas e . ' 12$ 1,691,177,149
.
4» A disponibiiidade de caixa constaré de registro préprio, de mode que os
extramorgamentérias ‘1.
recursos vinculados a Orgao, {undo ou despesa obrigatéria fiquem identi»
(—)_ Total das variaQOes passivas orgamentartas e ficados e escriturados de forma individualizada;
éxtra‘~brgamentzirias ' ‘ 9 A despesa e a assungao de compromisso serao regisu'adas segundo o regi—
=,Resu1tado patrunonialrdo exeteioio '. ' Rszgslzoéfiis me de competéncia, apurando—se, em cat-titer complementar, o resuitado
dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;
Observagées: - As demonstragoes contabeis compreenderao, isolada e conjuntamente, as
transagées e operagoes de cada orgao, fondo ou entidade da administragao
1a 0 RPE é semelhante a Demonstragao do Resultado do Exercicio — DRE
direta, autarquica e fundacional, inclusive empresa estatal dependente;
apurado na contabilidade gerai, nessa, denominado do lucros ou prejuizos ° As receitas e despesas previdenciarias serfio apresentadas em demonstra-
acumulados, e 11a contabilidade pfiblica, saido patrimonial do exercicio; tivos financeiros e orgamentarios especificos;
2g Para fins do fechamento da DVP, case 0 RPE'seja superavitario, deve SCI ° As operagfies de crédito, as inscrigoes em Restos a Pagar e as demais for-
evidenciado no iado negative, ou seja; no lado das variagoes passivas. mas de financiamento ou assungao de compromissos junto a terceiros,
Série Provas e Concursos Orgamento e Contabilidade Pfibiica — Densvaido Carvto ELSEVIER CAMPUS , Capitulo 7— Balangos E3£sblicos
was
deverao ser escriauradas de modo a evidenciar o montante e a variagao da
sosmauo; a 5121\o
DEMONSTRAQAO DOS FLUXOS DE CAIXA
divida publica no periodo, detalhando, pelo menos a natureza e o tipo cle DEMONSTRACAO DO RESULTADO ECONOMICO;
credor; . NOTAS EXPLICATIVAS (pane integrante das demonstragoes contabeis)
e A demonstragao das variagoes patrimoniais Clara destaque‘ a origem a a0
destino dos recursos provenientes da alienagao de ativos, DEMONSTRACAO DAS MUTACOES DO PATRIMONIO LIQUIDO
0 {3’ 1° do art. 50 estabelece que no caso das demonstragoes conjuntas ex— Novas modelos de demonstragoes contabeis previstos na Portaria SIN 11Q
c1uir—se~ao as operagoes intragovernamentais. 751, (ie '16 de dezembro de 2009: ‘
A edigao de normas gerais para consoiidagao das contas pfiblicas cabara a0 BALANCO ORCAMENTARIO
Orgao central de contabflidade da Uniao (SIN), enquanto nao implantado o A inovagao no Balance Ornamentafio é que sera complementado por nota
conselho de gestao fiscal previsio no art 67 da LRF. explicativa detaihando as despesas executadas por tipos de creditos (inicial,
A Administragao Pfiblica devera manter sistema de custos que permita a ava— suplementar, especial e extraordinario).
liagao e o acompanhamento da gestao orgamentaria, financeira e pauimonial. Sara informado, aincia, o montante da movimentagaovfinanceira (transfea
0 art. 51 da LRF estabeiece que o 13oder Execnn'vo da Uniao promovera, até réncias financeiras recebidas e concedidas) relacionado a execugao do orga-
0 dia trinta tie }unho, a consolidagao nacional e por esfera de governo, (ias con~ mento do exercicio, bem como os valores referente a abermra do créditos adicio—
tas dos entes da Federagao relativas a0 exercicio anterior, e a sua divulgagao, nais e cancelamentos de Crédito de forma a evi'denciar a diferenga sum: 21 dota~
inclusive por meio eletronico do acesso pfiblico gao inicial e a aiuah'zada.
Para cumprimento desse art. 51, 05 Estados e 05 Municipios encaminharao
suas contas ao Peder Executivo da Uniao nos seguintes prazos: MODELO DE BALANCO ORCAMENTARIO ‘
° Mnnicipios, com c6pia para o Poder Executivo do respectivo Estado, ate‘
<ENTE DA PEDERACAO> BAIANCO ORCAMEN'fAREO
trinta de abril;
EXERcicro PERiODO: DATA DE ' PAGINA
° Estados, até trinta e um de maio. MES EMIssAo
RECEITAS ORCAMENIARIAS 912o ‘ 912o ’RECEYrAs f- Saint? (f:
O descumprimenio dos prazos acima impedira, até que a siiuagao seja regu-
:Nicw. aroma * ;as&11zams (la-Br
larizada, que o ente da Federagao receba transferéncias voluntarias e contrate (A) 7 . x » ‘ (B), V
Aiém dessa gama Lie normas a respeito dos balances pfiblicos, ainda na Jmpostos
Contfibuicao de Melhona
Inovando, o CFC, através da Resolugao 119 1133/2008, NBC T 16.6, no in—
RECEITA DE CONTRIBUICOES
tuito de implementar as agoes para promover a convergencia das Normas Bra~
Conaibuicoes Sociais
sileiras de Contabflidade Aplicadas a0 Setor Pfibfico, as normals internacionais,
Connibuicfies Economicas
ate 2012, hem como para atender ao qua dispée a Portaria :19 18412008, editada
RECEI‘I‘A E’ATRIMGNZAL
pelo Ministério da Fazenda, na qual dispoe sobre as diretrlzes a serezn observa—
Receitas Emobfliziréas
das no senor pfiblico quanto aos procedimentos, as préticas, a elaboragao e divu1~ Receitas de Valores Mobiliarios
gagéo das demonstragoes contabeis, de forma a tornadas convergentes com as Receitas de Concesséas e Permissoes
Nor-mas Internacionais de Contabfiidade Aplicadas a0 Setor Pfiblico, instituiu-se Outras Receitas Patrimom‘ais
as seguintes demonstragoes contabeis para a Contabflidade Pfiblica:
Orgamento e Contabitidade Pfiblica — Beusvaido Carvaiho ELSEVIER CAMPUS , Capitulo 1 — Balangos Pfiblicos
(n
G
-
Série Provas c Concursos
rfsticas especificas de cada ante, como por exempio, as Vinculagoes para 3 prev A'fIVO CIRCULANTE ' ' ' PASSIVO
' ' CIRCULANTE
vidéncia sociai, transferéncias obrigatorias para outro ante e outras vincuia- Caixa e Equivalente dc Obrigagées
goes constitucionais e legais. Caixa Trabalhistas e
Crédilos Realizéveis cie Previdencizirias 23
Case 0 ante resolva agrupar aigumas vincuiagoes em urn grupo chamado de Cane Pmo Paga: de Curto Prazo
“Outras Vinculagées", esse néo deveré ultrapassar 10% do iotal da Receita Demais Créditos e Emprésrimos e
Orgamentfiria out da Despesa Orgamentfiria. Va§ores de Curio haze Financiamenzos de
Eongo pram
Orgamento e Cantabiiidade Pfiblica —- Deusvaldo Casvalho ELSEVIER CAMPUS ‘ Capitulo 1 Balangos PL’Iblicos 64 3’
-
sosmauog a suncud ang
Série Provas e Concursos
E EXERC‘iCIO: PEMODO: MES DATA DE EMiSSAO V . EXERCiCIO: PERiODO: MES i DATA DE EMISSKO g
132:: PAGINA: . - ‘ , ' PAGINA: , g
VARIACOES PAIRIMONIAES QUAN'I'ETATIVAS VARIACGES PATRIMONIAES QUANTITATIVAS
A Demonstragéo dos Fiuxos de Caixa dove ser elaborada peio método dire» Outras Rsceitas Derivadas
RECEITAS ORIGINAIS
to on indireto e evidenciar as movimentagoes havidas no caixa e seus equiva-
Receita Pauimonial
lentes, nos seguintes fluxes:
Receila Agropecuézia
Receita Indus {rial
a) das operagoes;
Receita (in: Services
b) dos investimentos;
Outras Raceitas Oxiginérias
c) dos financiamentos. Remuneragio das Disponjbflidades
TRANSFERENCIAS
O fluxo do caixa das operagoes compreende os ingressos, inciusive decor— intergovemamentais
rentes de receitas originérias e defivadas, e 05 desembolsos relacionados com a a Estados
aofio pfiblica e os demais fluxes qua nfio se qualificam como de investimento a Municipios
ou financiamento. Immgovemamemais
O fluxo dc caixa dos investimentos inclui os recursos reiacionados 2‘1 exquisi— DESEMBOLSOS
ofio e a alienaoéo de afivo r1230 circuianie, barn como recebimemos em dinheiro PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNCEXO
Previdéncia Social
O fluxo do caixa dos financiamentos inciui os recursos relacionados a cap—
Adminisuagéo
tagao e a amortizaqao de empréstimos e financiamenios
Defesa National
Seguzanoa Pfibfica
ESTRUTURA ‘ _ _ Raiaco es Exteriores
A demonstragfio dos fluxes de caixa pode ser Eevantada pelo método direso Assiszéncia Sociai
ou indireto. Previééncia Social
Deverfio ser elaboradas notas explicativas detaihando os recursos ordina- Safide
rios e vinculados que compoem o caixa e fluxo de caixa do exercicio anterior 6 Trabalho
para o exercicio seguinie. Educacfio
(m)
Otgamento e Contabifidade Pfihlica ~ Deusvaldo Cawalho ELSEWER CAMPUS , Capitulo 7 ~ Balangos i’éblicos
Séia’e Ptovas e Concursos
Juros e Correcéo Monetéria da Divida External FLUXOS DE CAIXAS DAS AEVIDADES DAS OPERACOES
DESEMBOLSOS Desembolsos
FLUXO DE CAIXA LEQUIDO 3A5 ATIVIDADES DE Fluxo cle Caixa Liquido das Afividades (fie fizvastfimento
INVESTIMENTO FLUXO DE CAIXA DAS ATIWDADES DE FENANCMMENTO
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIMENTO
INGRESSOS ingressos
OPERACOES DE CREDITO Operacbes de Crédiao
DESEMBOLSOS Desembolsos
AMORTIZACAOIREHNANCMMENTO DA DiVIDA Amortizacéo da Divida
FLUXO DE CAlXA UQUIDO DAS ATMDADES DE Fluxo de Caixa Liquiéo das Alividades de Financiamemo
FINANCIMENTO
Apuracfio do Fluxo de Caixa do Periodo
AAPURACAO DO FLUXO DE CAIXA DO PERIODO
Geracfio Liquida tie Caixa e Equivaieme de Caixa
GERACAO LiQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CARA
Caixa e Equivalente de Caixa Inicial
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICEAL
Cam 2 “Equivalente de Caixa Final
CAXXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL
De igual mode, a Resoluoao CFC 119 1133/2008, que aprovou at NBC T 16.6
—— Demonstragées Contébeis, apresenta Demonstragéo do Resultado Econémi» DEMONSTRAQAO DAS MUTACOES No PATRIMONIO LiQUIDO
co (DRE), cujo objet‘wo é evidenciar o resultado economico das aooes do setor A Demonstragao das Mutagoes no Patrimonio Liquido sera obn'gatéria ape-
pfiblico, considerando sua interligagfio com o subsistema do custos. nas para as empresas estatais dependentes e para os antes que as incorporarem
A Demonstragao do Resultado Economico, cuja elaboragao é facuEtativa, no processo de consolidagao das contas.
tern como premissa os seguintes conceitos: I A entidade dove apresentar a Demonstragao das Mutagoes no Patrimonio
Liquido — DMPL - que objetiva demonstrar:
:: Cfisto de 4 j, E I: 5 valor que seria desembolsado na- akematiya desprezada de manor
. opdi‘tunidade ‘ _va_1_Eor_enti-e aquelas consgderadas posszvels para a eggecugao da agao, a) o deficit on superavit patrimonial do periodo;
(CO) 'r'pubhca, ' . - b) cada mutagao no patriménio liquids reconhecida diretamente no mesmo;
jRVeoé'i-ta'." r, : rvaior apurado a partir de benefictos gerados a soo‘ledade pela agaofl c) o efeito decorrente da mudanga nos critérios contabeis e 05 efeitos de—
2&6d ' 'publica obndopormemdamulaphcacaoda qua tidade deServioos. correntes da retificaoao de erros cometidos em exercicios anteriores.
”(RE) -_‘_ . ‘Prestados (N), hens ou produtos fomemdos polo Custo de' d) as contribuigoes dos proprietérios e distribuigées recebidas por ales
Opo'rtunidade‘ (CO) daftRE: N x CO
como proprietarios.
Custodn' fvalor economco despendldo peEa Enudade 13a agao objeto dag
' ‘ aphragfigr do Resultado Economlco Apurado E diwdido em‘ CIISEOS' Alteragoes no patrimonio liquido de uma emidade entre as datas de duas
(CE) . ,. . --;_diretosemdtretos - ' - ~ - .; -. -- - demonstragoes financeiras consecutivas refletem o aumento ou diminuioao da
riqueza durame o periodo.
658 Orgamento e Contahfiidade Pz’zblica — Deusvaido Carvaiho ELSEVIBR CAMPUS . Capituio 7 - Balangos Publicos
u:
0
Conceito:
A Consolidagc‘w das Demonstragfies Contdbeis é o processo qua ocorre peia
soma ou pela agregaqao de saidos ou grupos de contas, excluidas as transagées
Origamento a Contabilidade Pébiica — Deusvaido Carva§ho ELSEVIER CAMPUS _ Capitulo 7 — Balangos E’L'Iblicos
0‘
O“
Série Proves e Concursos
3005
sosmauog a serum
entrev entidades inciuidas na consolidagéo, fonnando uma unidade contébii
consofidada.
PROCEDIMENTOS I’ARA CONSOLIDACAO Exercicigs e questées dc concursos pfibiicos
No processo de consolidagéo dc demonstragées contébeis devem ser consi—
deradas as relagées de depemiéncia entre as entidades do Saar pfiblico.
(Cespe — Analista Judiciério — Contahilidade «- TEST/2008i
As demonstragbes consolidadas devem abranger as transagéps contébeis de
todas as unidades contébeis incluidas na consolidagéo. L, Salinéo oréézfipnfifig (pm ;
Os ajustes e as eliminagées decorrentes do processo de consoiidagéo devem
ser realizados em (iocumentos auxiliares, nfio originando nenhum tipo de lan—
Titules ' Previsfia Execucao Diferencas Titulos Fixagfio Execficio 'Diferengas
gamento na escrituragéo das entidades qua formam a unidade contébii.
As fiemonstragées contfibeis das entidades do setor pfibiico, para fins {is comm 72000000 58000000 40.00000 ammenmos 90000000 84000000 "6000000
capital 10000000 17000000 40000.00 3
consolidagio, devem ser levamadas na mesma data, admitinciwse a defasagem supiementares
de até trés meses, desée que os efeitos dos eventos relevantes enrre as ciiferen: soma 900,000,00 850.000,00 50000905011121 , V 90000090 840.000,00 -60.000,00
Ees datas sejam divulgados em notas explicativas.
déficit 0,00 0,00 0,00 superfitvit ‘0',00 01.000000 10.00030
As demonstragées contébeis consoh‘dadas devem ser complementadas por
total 900000.00 850.000,00 60,000.00 iota} 900,000,00 850.000.00 —S0.000,00
noias expiicativas qua conienham, peio menos, as seguinies infomagées:
-
-
4. Natureza e montantes dos ajusies efetuados;
despesafixada.........’.................R$250.000,00
5. Eventos subsequentes a data de encerramento do exercicio que possam receiia arrecadada .> . . . . .0 . . . . . . . . . . ’. ...... R$ 280.000.00
ter efeito relevante sobrc as demonstragées contébeis consolidadas. despesa empenhada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .R$ 225.000,00
despesaliquidada.......................R$215.090,00
despesa paga . ._..... . . . . . . .’ .............R5 l70.000,00
%
c) Aquisicéo de servigos. 9. Anaiise 0 balance patrimonial abaixo e responds: g
d) Recebimento de material permanente per doagfio.
e) Pagamento de empréstimo Contraido. Congas Devedoras , Saido’ ' conias Créiioras' ‘Saido g
6. (Cespe “Analista judiciario ~TRE/AP/2007) Considere as segointes dados, re- Ativo , Passive . _ , '5’
latives ao balango orgamentério de determinada entidade governamental. Caixa ' $ E0 PeSsoal a Pagar $ 10 3
Bancos S 20 Encargos a Recolher $ 10
lméveis ' $ 100 ?atrim6nlo/Capital $ 100
Despesas Receitas
Receita Pessoal 3 HS Receita Tributarla $ 130
Material de Con’sumo 3 50 Receita de Alienagéo de Bens $ 30
Titulos Previsfio Execugio Diferencas Titulos ‘ Fixacfio Execucao Diferencas
Resultado Exerclcios (—) . Resultado do Exerciclo (+)
510000510 509800.00 200,00 Mutacfies Passivas S 30 ‘ Mutagoes Ativas 3 SO
correnre 328.000,00 32180000 5200,00 ormntérios
Decréscimos Patrimonlais $ 5 '
_ capital 182.000,00 17850000 3500.00 6
suplemenzares $ 330 $ 330
d} por fungéo e pelo monzante realizado, independentemente de terem sido pages on Receitas , s > , S Despesas ,» ‘ $ g
nao.
Correntes , » '. Correntes 3
e) per unidade orgamenzéria e pelo montante efetivamente page.
Tributaries 5 ’ ' £20 ' » ' Custeio I 160 g
12. E correto af‘Irmar que, no balango orgamemério, a superévit apuradn decorre de: De Contiibuigées 60 Transferéncias, Correntes 80 g
a) receita arrecadada maior do que a receita prevista Patrimoniais ‘ 20 8
b) receita arrecaéada maior do que a despesa realizada. De Services i5
c) despesa realizada manor do que a despesa fixada. ’Transferérzcias Correntes 15 De Capital
d) despesa fixada manor do que a receita estimada. , investimentos 10
e) despesa orcamentéria maior do que a despesa extra-orgamentéria. De Capital inversées Financeiras 20
'13. (Esaf— AFC—SKI/2002) Com base nos dados abaixo, todas apurados ac final de Operagaes de Crédito 60 Transferéncias de Capital 60
um exercicio qualquer, assinale a opcao que indica 0 montante de pagamentos Aiienagfio tie Bens 30
efetuados peia enzidade. Transferéncias de Capitai 30
a SBAOJd 9§J§S
Série Provas e Concursos
I8. Por ocasiao do encerramento do exerclcio financeiro de 2003, certa Autarquia Demonstrando o movimento financeiro do extrato bancario anteriormeme e
Municipaf apresemaa, em seu balance orgamentario, um supera'wit orcamenta- consiéerando a estrutura de um balangzo financeiro, marque a opcao correta:
rio de 33 50,00 e um déficit de capitat de 3 500,00. Sabendo qua as receiljas a} 0 total dasreceitas é de 5 1 310.00.
sosmauog
con-antes previstas e arrecadadas totalizaram, respectivamente, $ 1 500,00 a b) O saido disponivel de $ 510,00 devera ser contabilizado do lado das receitas.
$ 1350,00, e que as receflas de capitai previstas e arrecadadas totalizaram, c) O valor do saldo’disponlvel, se no encerramento do exercfcio financeiro permaneces-
respectivamente, $ 450.00 e $ 300,00, assinale a opgéo que indica os vaiores se 0 mesmo de 5 510,00 seria transportado para a'dernonstracao das variagées patri»
totals das despesas corremes e de capital realizadas, fiesta ordain: monials. ,
a) S 3200,00 e 5 800,00. cl) As receitas‘ e despesas nao sao iguais, entretanto’ o balango financeiro sieve fechar
b) 5 120000 e 5 750,00. ' em funcao do saido disponivel de S 510,00.
c) $ 730,00 e 5 1200.00. 2) Seria impossivel, com apenas os dados acima demonstrados, elaboa'ar o balango fi—
d) $ 750,00 e $ 800,00. nanceiro. - ,
e) S 800,00 e $ 1,200,00.
21. Analise as opgaes abaixo e marque a opcfio incorreta:
19. A estrutura do balance: orcamemario 6ivulgado peia unidade orgamentéria "x” a) 0 balance orcamentario apresentara as receitas previstas e as despesas fixadas em
apresentava os seguintes dados em determinado perioeio: confronto com as receitas e despesas reallzadas.
b) 0 balance financeiro demonstrara as entradas e saidas de recursos financeiros, tanto
RECE£TAS VAiOR $ DESPESAS VALOR s orcamentérios quanto extra~orcamentarios, e ainda os saidos de caixa iniciale final
(30 exercicio.
Receitas correntes 1.200.000 Despesas correntes 1.000.000 c) O resultado patrimoniai do exercicio é apurado no balance patrimonial.
Recefitas de capital 1.000.000 Pessoal civil e encargos sociais 250.000 d) 0 balance patrimoniai é o demonstrative qua evidencia a posigao das contas que
Operacées tie 800.000 juros e encargos da divida interna 250.000 constituent o ativo e o passive, apresentando a posigao estética dos hens, direltos e
obrigagées e indicando o saléo patrimoniat em determinado momenta.
crédito 200.000 Juros e encargos da divida externa 250.000
e) O saldo patrimoniai do exercicio pode ser calculado através do confronto entre o ati-
3:51;: receitas de ‘ Outras despesas correntes 250.000 vo real e o passive real.
Despesas de capital M
22. Consitferando as 63605 abaixo, podese dizer qua:
investlmentos 100.000
inversfies financeiras 100.000 Contas Valores' $' 7'
Amortizacéo da da external/Enter. 900.000 Sancos 800,00
Outras despesas de capital 200,00
Apiicagées financeiras
100.000
Bevedores diversos 600,00
Total .. 2.200.009 Total 2.200.000
Sens méveis 300.00
Analisando a balance acima, marque a resposta correta: Bens Eméveis 1000,00
a) Nio houve. 600,00
Restos a pagar processados
b) As receitas correntes sac suficientes para cobrir o servigo cia divida,
c) A unidade orcamentaria supra esta aumentando o seu enéivldamento. Retengfio de terceiros’ , 100,00
d) O valor do servigo total da divida (2 de 5 500.000. Frovisées 7 »» . 800,00
e) A unidade orgamentéria em referéncia esta reduzindo o seu endividamento. Divida fundada externa 3,000,00
29. Supondo-se que no extrato bancério da Prefeitura Municipal de Campo Grande,
05 valores do ativo financeiro (af), da soma do ativo rea! (sar), do passivo fi-
em determinado momenta, tenha havido as seguimes movimentagzées:
nanceiro (pf) e do saldo patrimonial (5p), apurados na elaboragfzo do balango _
patrimoniai de uma determinada fundacao municipal, séo respectivameme:
‘7 - Datas 7 " ' Histérico Valor $ ' ‘D/C " ' Saldo $7 'I ' D/C a) $ 800,00 — s 2300,00 — $ 2500,00 — 5 400,00.
01.01.x1 Saido do més anterior — —- - ~ b) $ 3600,00 — S 1300,00 w 5 2,500.00 — $ 800,00.
02.01 .x1 Depésito em dinheiro 100,00 (2 100,00 . C c) $ 800,00 — 5 1.30000 — $ 1.800.00 M 5 800,00.
d) 3% 3000,00 — 2.900.00 — $ 700,00 — 5 400,00.
03.01 .x1 Cheque compensado 40.00 D ' 60,00 c e) S 3500,00 .. 5 1300,00 - $ 2,500.00 — $ 400,00.
04.01.x1 Repasse recebido 1,000.00, ‘ C 1,060,00 'C
25.0111 Depésito em dinheiro 200.00 C 1,260,00 C
30.01.x1 Débito autorizaéo 400,00 D - 860,00 C
31 .01.x1 Cheque por calxa ' 350,00. D 510,00 C
33.0111 Sa§do éisponlvel . — - 510,00 C
668 Orgamento e Contabiiidade Pfiblica — Deusvaldo Carvaiho ELSE/{ER CAMPUS , Capitulo 7 -— Balangos Féblicos
g
E
8 23. O balanco patrimonial Ievantacio em determinada (iata, par uma unidaée gesto- ‘ Tomando per base 0 modelo do balango patrimonial da Lei n9 4320/1964, juigue o g
: ra “Y”, apresentou os seguintes valores contébeis: ' item seguinte. > 2
§ . .. De acordo com os dados anteriores, o passivo permanente é igual a ' “g“
E Contas r ' - Valores $.1- " , 095000000. g
‘°’
La F assI'vo compensa d 0 ,
42000.00 25_ (Cespe _ ACE/TC“’ _ 2007} G
"‘
PaSSIvo real ' 237.000.00
assIvo financelre . . S7.000,00 r Balango orgamentffn
Passzvo real 21 descoberto 3.000.00 - . , ~ , w
. .1 ~ .. .. - "Receita
Sados adicionais: 0 balance patrimonial em referéncia demonstmu um supe— osqamema'ria 134082000 orcamemén‘a V 1.154500%
ravit financeiro de $ 9.000,00. V V V . ‘ ,
Pode~se afirmar qua a ativo permanente [otaliza- extraorcamentfina ' ' 379,450,00 extraorgameména 32120090
3 g 1 Sim ‘ saido do exercicio anterior 3.2.0.680,20 salclo do exercicio seguinte 364.250I20
c) 3 27900000. ‘ . W31 1,840,960,20 ' total 1.8403600
G) $ 234.000,!219. - ‘ ~ ' '~
e) 5 237.000.00.
2 . . , _ _ I Considerando que no balango financeiro ilustrado acima tenkam sido inscritas coma
4' Saseandwse “‘35 fieguentes tjadOS htpoxetIcos regIstrados pelo fistado d3 Mata restos a pagar do exercicio despesas no montante de R$ 380.500,00, julgue 0 item
Grosso do Sul, Imilque a opgao que demonstra o correto valor da receita corren- abaixo.
to ltqulda, conforme as determinagées da 5.9% de Responsabiiidade Fiscal — LRF:
V V
-
— 0 resultado financeiro do exercicio apresentou superévit no valor de
Contas ' 7 ' ' Valor s ' R$243.580,00.
Receiias . . ., .
_ . .
(Cespe — Anallsla judlaano — ConzaiIdade — TST/ZOOS)
De Impostos 1200,00
Setaxas 10000 '
. ' Balance orcamentfino ,
De semgos 300,00 7 . . , .,
Alienagfio de bans iméveis 100,00 » Race” . D3598“ . 1 '
Amortizacéo de empréstimos 100,00 orgamentfiria 135000000 orgamentéfia » * 133000000
Operagées de crédito internas 50,00
Despesas exiraorqameméfia 320,000,00 extraorgameméria 27000000
Transferéncias voluntérias aos municipios 1 50,80 saldo do exercicio anterior 700.000,00 saido do exercicio seguime 14000000
Transferéncias obrigatérias aos municfpios 350,00 I tom 2 240 000 00 [0‘31 2 240 000 00
Transferéncias para o FUNDEF 100,00 » » a »
a) 5 1-250'00- " ' ' ' 0 balango financeiro de uma entiéade governamenta] apresenta as informacfies
b) $ 1200100! ' - ‘ . mostradas na tabela acima, relativas ao encerramento de determinado exerciclo
C) 3 ”50,00. '. ' financeiro. Considerando que, no exercicio financeiro mosttado na tabela, tenham
5‘) 5 1-100’00- , ' " _ _ sido inscritos valores em resins a pagar, a que também tenham sido pages restos a
e) 5 1300,00- pagar inscritos no exercicio anterior, julgue os itens a seguir.
25- (Cespe TIFF/165 Regiao 2005) Os dados feiativos 3° baianw Patrimoniafi 6e 27. (Cespef-Analista Judiciério~Contabilidade~TST/2008) Os restos a pagar reia-
um eute sao os seguintes: tivos a0 exercicio anterior pagos no exercicio financeiro mostrado na tabela es-
totais do ativo e do passive: R$ $.088.008,0o: téo contempiados na despesa orgamentéria.
o ativo financeiro é a metade do ativo permanente; - . _
compensado: R$ 250.000,:39; _ _, _ V _ .'
‘ ‘ ‘ ‘ ‘ ‘ 28. (Cespe —AnaIIsza JudICIarIo—Contahslldade—TST/Zoos) As despesas orgamen—
at‘W0 real I’lqlfldo
' : R$ 299 .039:0” : térias inscritas coma restos avpagar do exercicio n50 afetaram a apuragéo do
superévit financeiro: R3 59.000.00.
saldo financeiro para o exercmo
’ ' segumte.
'
Orgamento e Contabiiidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho BESEVIER CAMPUS Capitulo 7 — Balangos Pfiblicqs
sq
Série Provas e Concursos
3 7. (Analista do Bacon) Na Demonstracéio das Variagées Patrimoniais, integram as 46. (Cespe ~TRE/PA ~ Analista Judiciério ~ Contabilidade 2005) No balango finann
variacées ativas independentes da execugio orgamentéria os(as): ceiro, na coluua das receitas sfio evidenciados os ingressos orgamentérios e
a) interferéncia's atévas e as acréscimos patrimoniais. - extraorgamemérios e o disponivel para o exerticio seguinte.
b) muzagées ativas e a cota financeira recebida.
c) mutacées ativas e as interferéncias ativas. 47. (Esaf - Auditor —‘1‘CE - GO 2007) A0 final do exercicio, uma determinada entida-
d) acréscimos patrimoniais e as mutacfiesativas. de de direito pfihiico, que realiza o commie das disponibilidades de caixa se-
e) pagamentos a fornecedores do exercicio anterior. gregando os recursos de acordo com a destinagéo, apresentou os seguimes
dados referentes a execugéo orgamentéria e financeira (vaiores em mil):
Orgamento e Cantabilidaée Pfibiica — Deusvaldo Caryalho ELSEVIER CAM?US Capituio 7 — Baiangos Pflbiicos
§
a SBAOJd BLWS
§ S::as:l£:ee;i:e::aq:rzzdga:ra fiIns de elaboragao d0 Balango Orgamemério, sera censide- 48. (Cespe--~Ana¥ista Judiciério— TRE/PA/2007) Na elaboragfio da demonstragao das
variagées patrimuniais, segundo o modelo cla Lei 11" 4320/1964, consideranse:
5 a) a inscrigéo de divida ativa come Lima variacio passiva independente da execugfio or— '
sosmouog
E Receita ' V‘ 7. irPr‘evis'éQ (10A) .
camentéria.
b) o pagamento Iieum empréstimo ohtido coma uma mutagio patrimoniai da deSpesa.
" 1' / " " (Realizada) c) uma doagfio efetuada come independente da execucfic orgamentéria, sem efeito no
resultado patrimoniai
Receita de Servigos 1.400 1.300 - d) o cancelamento de uma ciivida com particulares como uma mutagao patrimonial da
- receita.
Receita de Alienagéo de Bans 400 I 500 e) G resultaéo patrimonial come 0 saldo das variagées resultantes da execugfio orga-
mentéria, exciuidas aquelas independentes da execugéo orgamentéria.
Receita de Juros 300 350 (Cespe— ACEfi'CU— 2007)
mummies pauimoniejs
Despesa de jams . 400 250 mutagées advas . I 43000930 ’ mutagées passivasv ' V , ' 1 2345603)!)
Despesa de Investimentos 600 350 indepenciemas da ekecuqio orgamentéxia
Despesa de Investimentos, 200 I I I I 150 O saido patrimonial acumuiado pela eutidadé foi superavitério em R$
298.206,]5.
a a deSpesa em quejzi se tenha verificado o direito adquirido pelo credor, tendo (Cespe — Analista judiciério — Contabilidade — TST/ZOOB)
per base as tituios e as documenzos comprobatérios do respective crédito,
acresclda dos restos a pager n50 processados inscritqs a0 finai d9 exercicio. receitas con'emes 123000000
Analisando as informagées, indique a opgao correta em retacao an Balango Orgaman— receitas dc capiial 480000.00
tério da entidade. déspésas con-antes V 1‘200.odo,oo
a) O superavit orqamentério foi de 700.
b) A entidade apresentou déficit coryerite. despesas de capital 520.000,00
c) O excesso de arrecadagéo, originério da receita de alienagz‘io bens, m) monzame de
aqusiqio dc imével ' 520000.00
100, nio poderé ser utilizado coma fonte de recursos para a abertura de crédito adi-
cionai no exercicio seguinte com a f‘naiidade de pagamento de juros da divida depreciacéo ée hens méveis 60,000,00
(i) O montante inscrito em restos a pagar processado soma 200. . -
e) Sera inscrItc em restOS a pagar o valor de 250. 4 empréstimos tomados 480.000.00
§ (I:
dados,julgue os itens a segnir. favorévei. 0
8 o
O. :a
u
50. (Cespe— Analista Judiciéri0~ Contabilidade—
(1
‘:
~41 —TST/2008) 0 total das mutacées 55. (SNEP — Exame Nacionai tie Curses/2002) Um municipio enviou a camera lie Ve- I:
a
u-I
patrimoniais passivas é de R$ 480.000,00. readores da Cidade a Proposta de Dreamento Anna! referente ao exercicio de
D
m
2002, abordando, entre outras coisas, o seguintefl‘ tendo em vista as meta:
5]. (Cespe- Analista Judlcxario— Contabilidade TST/ZDOB) Apesar are evidenciada
determination m: Lei de Diretrizes Orgamemarids e considemrndo 'que tauto a
na DVP, a aquisigfio do imével nao afeta a apuragzao do resultado matrimonial
receiw quanta a despesa orgadas monmm a R3 25.000.000,00 ....”
do exercicio, per se tratar de fato permutativo.
Com base nessa sentenga, que faz pane da mensagem enviada peio Poder Exe—
52. (Cespe - Anatel/Anaiista — Ciéncias Contaheis .. 2009) 0 resultado patrimonia] cutivo ao Peder Legislative, podese concluir que a mensagem esté:
do exercfcio corresponds: a diferenga entre a total das variagfies ativas -- orga- a} correta. pols néo ha confiito com as metas determinadas pela legislagao espeCIf ca
mentarias e extraorgamentérios e o tote: das variagées gassivas orcamemé- b) correta, pois faz referéncia‘a Lei de Diretrizes Orcamentarias, que é o instrumento
-
rias e extraorgamentérios. Se hoover superévit. este devera’ ser acrescido an mais imponante do Plano Plurianual
-
saldo patrimoniai, do Iado do passive, no balance patrimonial. , c) correta, pois os valores da Receita e Despesa orcadas precisam ser Iguais.
d) errada, pois deveria destinar-se ao TrIbunaE de Contas e nae ao Peder Legislative.
53. (KNEP — Exame Nacional cle Curses/2003) A Prefeitura Iia :idade de Unidos ame- e) errada, pois o correto seria Receita Orcacia e Despesa Pixada.
sentou, duranae' o exercicio de 2002, a movimentagfio a seguir.
56. (Cespe -— MJ-Perito Criminai Padang/2004) 0 balance financeiro é a demonstra-
Receitas arrecadadas, em reais' 7' ' géo contébil que informa se, em um exercicio, houve excesso ou insuficiéncia
de arrecaéagéo.
Tributes 69.000.00
Transferéncias correntes 3 10000.00 Até o més dejunho, a administracio havia arrecadado 500 unidades moneta-
Depésitos de terceiros rias (ON) a mais do que o previsto e gasto 100 UM a menos do que o autoriza-
30.000,00
do. 0 superévit financeiro verificado no baiangzo patrimonial do exercicio ante-
Amortizacéo de empréstimos 80.00000
riot foi de 250 UM; haviam sido reabertos créditos especiais de ! 50 UM,
Despesas Execut'adas, em reais V néomilizados no exercicio anterior: e o disponivel na coma (mica, ac final do
Pessoal l 00,000,00 semestre, era do 350 UM.
Material permanente 90,000,00 Em face dessa situagfio hipotética e a luz da Lei I12 4320/1964, julgue a item
Servifios tie terceiro 40.000,00 abaixo:
Consignagées 20.000.00 57. (Cespe ~ M3-Perito Criminal Federal/2004) Na situacao consideraéa, os respon-
séveis peia administragée poderiam abrir créditos suplementares de até 600
UM.
flespesas Executadas, em reais.
Com base nas informagzées acima, o valor do Resultacio do orgamento corrente,
A Administracio Pl'sblica reconheceu a ohrigacéo de pagamento referente a entrega de
em reais, é: um veiculo, n50 vinculado acomrato, cujo desembolso seré reaiizado em 30 dias. A
a) déficit de i0.000,00. d) superavit tie 20,000,00. sizuagfio acima apresentaéa exigiu que fossem:
b) déficit de 30.000.00. e) superéviz de 30.000.00.
c) superévit de 10.000,00. 58. {Cespe - MJ-DPF - Administrative — (Ecuador/2004) Feitos registros contébeis
no sistema orgamentario e em contas do ativo compensado.
54. (iNEP - Exame Nacional de Curses/2002) Apurando os resultados do exerci—
cio fiudo em 2000, o Contador da Prefeitura do Municipio Serra Linda verifi- 59. (Cespe — MJ-DPF — Administrativo — Contador/2004) ContabilizadOS registros
cou que, naquele arm. obteve-se um superdviz financeiro de R$ 90.000430 e no sistema financeiro e em contas do passive circuiante.
um resuitado positive nas demonstragées das variacées patrimoniais de
R$ 65.000,00. Com base nesses dados, pode-se afirmar que o municipio: 60. (Cespe — Mir)“ — Administrativo ~ (Sounder/2004) Efetuados, no sistema pa-
a) aumentou sua slmagéo liquida em RS 65.000.00 e sua sisuagéo financeira em trimonial, lancamentos em conzas do ativo imobilizado.
RS 185 000, 00
b) aumentou suas disponibéliéades em R3 £20. 000, 00 e sua situacao liquids: em
61. (Cespe -— MJ~DPF .. Administrative w Canada/2004) Langados registros conta-
beis no sistema de- compensagéo em contas do passive compensado. (fios‘Isidew
R5 65. 000 00.
re que, referents. 30 am) de 2003, a Unifio apresenton um demonstrative com
c) precisa langar o excedente financeiro como “Restos a Pagar", e o resultado econé-
apenas os dados constantes I33 tabela abaixo, cujos vaiores sic dados em mi-
mica deveré ser devolvido para o Estado na rubrica “Verbas n50 utilizadas no exer~
lhées de reais.
CICIo".
d) deveré ter suas contas aprovadas pale Tribuaal de Coatas. em virtude do supercivit Considers: qua, referanze ao ano de 2003, a Uniao apresentou um demonstrati-
financeirc. vo com apenas os dados constantes da tabeia abaixo, cujos valores sa‘io dados
em milhaes de reais.
Orgamento e Contabiiidade PI’Ibiica -— Deusvaido Carvalho ELSEWER CAMPUS , Capitulo 7 ~ Balangos PL'IbiEcos
Séfie Provas e Concursos
-
Despesa com pessoal e encargos sociais 1. 900 cia ativa no valor do R$ 10.000,00.
Transferéncias constitucionais a estados e municipios 500 71. (TCE~ES .. Controlador do Rocursos PI'Iblicos/2004) Ocorreu uma interferéncia
juros e encargos da divida 300 passiva no valor de R$ 80.000, 00
Inversées financeiras 400 72. ; (TCE~ES Controlador do Recursos P'I'Iblicos/2004) 0 patrimonio liquido variou
positiv'ameme em Rs 230.000,00.
Com base nos dados do. zabela e de acordo com a Lei Compiementar n9 101/2000 73. (TCEvES Controlador do Recursos Publicos/2004) As contas de mutagées pas-
— Lei de Responsabilidade Fiscal: —, juigue 0 item“. seguintes:
sivas e imerferéncias passivas pertencem ao gmpo resultado orgamentario -—
62. (Cespe — MJ-BPF — Administrativo — Contador/Zooti) No exercicio considerado, a
aumeotativo.
receita correme liquida foi ole R$ 1,5 biihéo. 74. (TCE—ES ~ Controiador de Recursos PI’Iblicos/2004) As contas receita realizada
e receita a realizar pertencem ao sistema financeiro.
, 63. (Cespe — raj-DP? — Administrative - Contador/ZOO‘S) Em 2003, a despesa total
com pessoal esteve dentro do percentual previsto em lei.
Considerando a demonstraeio e as balangos previstos na Lei IIn 4.320/3 964, juigue
os itens a seguir:
Os halampos e as demonstracées previstos na legisiacéo sao fontes de informagées
para a administragfio paiblica. A respeito desse assume, juigue os itens que se se- 75. {TCE—ES — Contro§ador de Recursos Fawkes/2004i 0 balance financeiro evi~
guem: dencia a diferenga do saldo emre o vaior pres/ism para a receita e o valor da re-
ceita reafizada.
64. (Cespe — AGE-ES/2004) Os valores referentes a direizos e obrigagées contrata«
dos néo séo evidenciados no balance patrimoniai. 76. (“ICE-ES ~ Controlador do Recursos PI’Iblicos/2004) A demonstragao do resu§ta-
do do exercicio evidenciaré as alteragées verificadas no patrimonio‘, resultan-
65. (Cespe — AGE-ES/2004) O baiango orgamentéI-io, as demonstracaes das varia- tes on independentes da execugao orgameméria, e indicara o resultado patri-
cées patrimoniais e o halango financeiro informam sabre a despesa realizada. monial do exerCIcio.
66. (Cespe m AGE-ES/2004} O passive hermenenm compreonde as dividas fiu‘ 77. (TCE-ES— Controlador tie Recursos Péhlicos/2004) A disponibilidade do caixa
tuantes e outras que dependam do autofizacio.legislat‘iva.‘ . . do exercicio anterior e o saldo que passa para o exercicio seguinte sao apre—
sentados no balango financeiro;
67. (Cespe-
”AGE £92004) No balango financeiro, os restos a pager do exercicio se-
réo computados oa receita creamentaria para compensar sua inclusio Isa des- 78. {TEE—ES — Controlador de Recursos ?éblicos/2004) A economia creamentéria
pesa extraorgamentaria. apresomadapor uma entidade no ano do 2003 pode ser verificada no balanco
orgamentério.
68. (TCE—ES m Controlador de Recursos Pliblicos/2004) Os depésitos para garantia,
quando exigidos, das obrigagées decorrentes de pariicipagéo em iicitagéo e do 7‘9. (TCEIES — Controlador do Recursos Fawkes/2004) O passivo financeiro com-
execugéo do contrato celebrado com orgies da administragéo federal centrali- preenderé as divides fundadas e outras que dependam de autorizagio legisla~
zada e das autarquias seréo obrigazoriamente efetuados no Caixa Econémica tiva para amortizagéo ou resgate.
Federal, com ordem da autoridade administrative compezeme. '
so. (NCE — MP-RJ -— Contender) Nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei
Complementar we 10% /2000), a reserve de contingéncia se destinaré a0 atendi
Receita/despesa valor (R$) memo do:
Receita de aiienagio de bens moveis 7/0000 a) despesas com pessoai.
Arrecadagéio tie receita de imposto sabre imporragéo b) passivos atuariais.
300.000
c) transferéncias constitucionais.
Aquisigfio cie um hem imével 300.000 d) divida ativa.
Aumento do saldo da coma semovente com nascime‘nto de‘anié‘hais 10.000 e) passivos'contingentes.
Subwepasse concedido 80.000 81. (NCE - MP—R] — Contador) A Receita Currente Liquida tie determinado estado
axingiu no exercicio de 2000 o montante do R$ 250.000.. Desta forum, 05 iimi-
Orgamento e Contabiiidade Pfiblica m Deusvaido Carvaiho ELSEVZER CAMPUS Capitulo 7 - Baiangos Pfiblicos
tes méximos de gastos com pessoai dos Poderes Legislative, Judiciario, Execu- b) Traosferéncia orgamentéria da seiorial orcameméria para uma unidade gestora qual—
tivo e Ministério Pubfico sao. respectivameme: que: do 0:930. .
a) RS 6.250; R$ 15.000; R5 102.250; R5 £500. c) Registro de equipamento recebido con-Io doagio peia unidade gestara.
in) RS 7.500; R$ 15.000; R5 122.500: R5 5.000. d) Registro da ceiebragao de contrato de prestagao de services.
0) R5 1.500; R5 15.000: R5 122.500; RS 6250. e) Recebimemo de receita 0e servigzos.
d) RS 5.000; R$ 17.000; R3 120.500; R5 7.500.
86. (Esaf— MPH/2004 Anaiista: Area Pericial) Sabre a transferéncia financeira
e) R5 7.500; R$ 17.000; R5 120.500; RS 5.000.
realizada pela uniéade setoriai financeira para as unidades gesturas do mes-
82. (NC£ — MP~R3 — Contador) Analise es seguintes dados, relatives :21 execugéo orga- mo érgao, é correto afirmar que:
mentéria de um orgéo pfiblico: a) nao provoca alteragao da situagao patrimoniai da concedente, visto que esta vincula~
03 a movimentagao de créditos orgamentérios. ,
RECEITAS — RI ‘ I3E5P£5As w RS” 7‘- b) grovoca alteracéo da situagio patrimoniai positiva na setoriai orgamentéria e negativ
va na unidacie destinatéria dos recursos.
PREVESTAS REALIZADAS FIXADAS EXECUTADAS c) prov0ca alteracio cla situacéo patrimonial negativa na setoriai orgamentéria e positi»
250.000 260.000 250.000 240.000 va n3 unidade destinatéria I305 recursos.
d) é consideracia como éespesa orcamentéria na transferidora a receita na recehedora.
O resultado da execucao orgamentéria é: e) as transferéncias 5&0 reaiizadas automaticamente,bastando que se faga a transfe—
a) superavit de RS 10. 000. réncia orgamentéria.
b) superavi: de R5 20. 000.
c) superfiVit de R5 30.000. 87. (Esaf— MPG/2004— Anaiista: Area Pericial) Sobre o Balango matrimonial de que
d) déficit de R5 10.000. trata 0 art. 105 cla Lei n° 4.320/1964, é correto afirmar, excete que:
e) déficit de R5 20.000. a) demonstra o ativo financeiro, passive i‘Inanceim, ativo permanente, passive perma~
nente, o saldo oatrimonial e as contas tie comoensagéo.
83. (Esaf — MPH/2004 — Anaiista de Controle interno) Sobre a transferéncia finan- b) o passivo real 3. descoberto, quando negative, éevera ser demonstrado do Iado do
ceira realizada pela unidade setorial financeira para as unidades gestoras do ativo.
mesmo (argio é correto afirmar que: c) 0 passive financeIro representa os compromissos a pagar independentemente de au-
a) provoca alteragéo da situagio patrimoniai negativa na setorial orcamentéria e positi- tonzagao orcamentaraa.
va na unidade destinatéria dos recursos. d) a reaiizagao do ativo permanente depende do autorizagio orgamentéria.
b) provoca alteracio da situagfio patrimonial positiva na setorial orgamentéria e negati- e) as contas de compensa¢ao qua sao demonstradas no Baianco Patrimonial sao todas
va;.nalunidade destinatéria dos recursos. aqueias constanies do subgrupo Compensado do Piano de Contas Unico da AdminiS—
c) na'zo provocaalteracio da situagéo patrimoniai Ga concedente, vista que esté vincula- tragao Federal.
.da 3 movimentagéo de créditos orgamentérios.
d) é considerada como despesa orcamentéria na transferiéora e receita na recebedora. 88. Assinale a upgio que indica um ativo ou um passive que a contabiiidade, no
e) as transferéncias sao realizadas automaticamente, bastanéo que se face: a transfe- ambito federal, classifica no Baiango Patrirnonial tanto de curto quanta de low
fEFICIEl orgamentana go prazo:
a) Limite para saque contra o Tesouro Nacional.
84. (Esafn MPU/2004 Anaiista: Area Pericial} A respeito da contahilizagéo da Di-
b) Débizos com fornecedores doexercicio anierior-
Vida Ativa e we evidenciagao n3 Demonstragao das Variagées Patrimoniais, é c) Operagfies de crédito por antecipagio de receitaps.
correto afirmar que: d} Operagées de crédiio.
a) as inscrigées ocorridas no exercicio 52-10 demonstradas nas Variagées Passivas Ex» e) Restos a pagar néo processados.
traorgamentarias do exercicio
b) as inscrigées ocorridas no exercicio sao demonstradas nas Variacoes Passives Orga- 89. Constitui variagéo ativa resuitame da execugfio orcameméria, par mutagfio pa-
mentarias do exercicio. .trimonial da despesa:
‘ c) 05 cancelamentos ocorridos no exercicio sao demonstrados teas Variagées Ativas a} a concesséo de empréssimo.
Orgamentérias b) a alienagio de hens iméveis.
d) as inscricfies ocorridas no exercicio séo demonstradas nas Variacoes Ativas Extraor- c) a inscrigio de divéda ativa,
camentérias do exercicio. cf) 0 canceiamento de dividas passivas.
e} .05 cancelamentos do exercicio 550 demonstrados has Variegées Passivas Orgamen- e) a realizagéo de inversoes financeiras.
térias.
90. Em determinado exercicio financeiro, apuraram-se os seguintes saldos 30 final
85. (Esaf~ MPU/2004- -Analisla: Area Pericial) Assinale a 9:35:50 em que a mutabili- do periodo (vaiores em $):
zagao da operagao afeta obrigatoriameme pelo menus trés dos quatro siste-
mas contaheis em que esta estruturado 0 Plano tie Comes Unico da Administra- Despesa fixada: ? Despesa reaiizada: 140
gao Federal: Receita arrecadaéa: 170 Receita prevista: i 50
a) Liquiéagfio de despesa reference 21 aquisigéo de material permanente. Despesa paga: 1 10
Grgamento e Contabilidade Pfiblica -— Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 7— Balangos PL'Iblicos
00
Ch
vas a Concursos
-
faltam alguns dados e assinale a opgéo correta. -
e) A divida fundada que depends: de autorizagéio orcamentéria para o seu pagamento
integra 0 Passive Permanente. Receita Prév. Real Despesa . Prev. Real
Série
-
n2 101/2000 -— LRF, (mire outras disposigées, define normas de escrituragéo e
Receita cle sefvicos 700 530 Despesas' correntes
consolidacéio das contas. Assinale a opge'io falsa em reiacfio a essas disposigfies.
a) Cabe ao érgio central de contabilidade da Unifio. a edicao do normas gerais de con— ' Pessoal ' ' 200 200
solidagéo das contas pfiblicas, enquanto 1150 for implantado o Conseli’lo de Cestio Receitas tie. capital Outras despes'as ' 400 290
Fiscal. correntes
b) Os fluxes financeiros devem ser apurados pelo regime de caixa. Aiienacéo de bens l90 200 Despesa de capital
c) O sistema de custo da administragéo pfibiica exclui a gestao orcamentéria. investimeotos 210 200
d) As despesas e receitas previdenciérias devem constar de demonstratiyo especifico.
Déficit ---- u“ Superavit —--- --~
e) Cabe ac Peder Executivo da Uniao a consoiidagfiodas. contasnacionais.
totais -
10?. (Esaf—Analista de Pfanejamento e Orgameoto MPOG ~2005) A respeito do Baiango
-
Financeiro de que Rate: 0 art. 103 da Lei n9- 4.320/1 964 é correto afirmar, exceto: a) O déficit corrente foi de E70 unidades monetérias. _
a) 530 demonstrados os ingressos e 05 pagamentos extraorgamentérios. b) A entidade apresentou superévit total no montante de 40 unidades monetérias.
b) A disponibiiidaée financeira do exercicio anterior e a que passa para o exercicio se~ c) O superévit de capital foi ée 10 unidades monetérias
guinte sao evidenciacfas. d) O exceSSO de arrecadacao verificado em receitas de capital'e considerado receita ex—
c) A despesa orgamentaria é demonstrada pelo valor liquidado indepenéentemente de traorgamentaria.
e) Nao houve superavit corrente que poderia ser aplicado em investimentos.
:er ocorrido o pagamento.
Ii) As receitas orgamentérias $510 demonstradas por categoria econémica- (Esaf — AFC/CCU -— 2006) O Balango Patrimonial de que tram 0 art. I05 da Lei
e) O confront!) entre os ingressos e as dispéndios resuita no superévit, que coincide n9— 4320/1964 demonstra os hens, os direitos e as obrigagoes dos antes pfihfi»
com o resuttado éa entidaée. cos classificados em financeiros e nio-financeiros. Assinale a seguir a opgfio
falsa a respeito dessa demonstragéo contébii. considerando a estrmura aiual
108. (Esaf — Analista de Pianejamento e Orgamento -— MPOG "2005) Sobre a Demons- do balance na esfera federai.
tragéo das Variagées Patrimoniais— DVP (an. 104 da Lei n° 4.320/1 964) de uma a) Estoque de material para consume imediato penance ao ativo financeiro.
entidade que nao registta receita orgamenuiria e apresenta superavit no exer- b) O ativo real é a son-Ia do ativa financeiro com o ativo mic financeiro.
cicio, é corn-etc afirmar que: . c) A diferenga entre ativo financeira e passive financer'ro. se positiva, pode ser utilizada
a) o superévit somente podeyé {er ocorrido se‘as mutagfies ativas orgamentérias rive- come fonte de recursos para créditos suplementares.
rem side no mesmo montante das variagfies passivas totals. d} Avais concedidos integram o ativo compensado.
e) As comas de controle cla execugéo orcamentz-iria mile 5210 demonstradas no Balance
b) a existéncia de superévit no exercicio implica a inexisténcia de despesa ergamenté~
Patrimonial.
ria, uma vez que nio ocorreu receita orgamentéria.
c) se as vafiacées ativas extra-orcamentérias foram menores do que as Variagées passi- 112. {Esaf » AFC/CCU -- 2086} Uma instituigéo pfibiica realizou as seguintes gastos
vas totais, obrigatoriamente ocorreram interferéncias e/ou mutagées atévas orga- durante determinado exercicio: aquisigfio tie veicuios no montante de 75 mii,
mentéfias construcéo do calgadas em via pI‘Iblica no montante de 180 mii, pagamen'to de
d) em razao de a entidade nao registrar receita orgamentaria nae ocorreram mutagc‘nes despesa com pessoal no montante de 200 mil e aquisicéo do terreno para cons-
ativas orgamentarias. trucfio de edificio seée no momenta de 50 mii.
financeiro do exercicio
e) o superavit apurado corresponde ac superavitI Assinale a opgao (we indica o montante do acréscimo ocorrido no patrimonio
da entidade no exercicio.
109. (NCE— UFRJ— Conzador— Ministério das Cidades- 2005} Constitui exempio cle
a) 50 mil.
variagao {interferéncia) ativa do patrimonio, a contabitizagfio do seguinte fate:
by 75 mil.
a) Canceiamento de restos a pagan c) 305 mil.
b) inscrigao de valores a pagar por deciséo judicial; ' (1) 325 mil.
c) Desincorporagéo de hens imprestéveis; e) 505 mil.
d) Canceiamento tie valores a receber por anistia;
e) Doagao cie bens insewiveis ”3. (Esaf— AFC/CGU— 2000— A respeim da contabilidatie orgamentaria e financei—
ra a Lei n" 4. 320/ 1 964 determiner, exceto que:
a) as éepésitos de terceiros nae integram a divida flutuante.
b) deve ser evidenciado o montante dos créditos orgamentérios vigentes.
Série Provas e Concursos
Orgamento e Contabilidade PI’xhiica — Deusvaido Carvalho ELSEWER CAMPUS , Capitulo 7 — Balangos Pablicos
116. (Esaf ~ AFC/CCU .. 2086) Em um Balanga Financeii’o en: que nos ingressos ex-
traorgamentérios consta a rubfica Restos a Pagar com valores diferantes de
zero, é correto afirmar que a rubrica demonstra:
a) o montame de recursos recebidos para o pagamento de Restos a Pagar no exercicio.
b) o montante de Restos a Pagar pagos no exercicio.
c) o montame de Restos a Pagar inscrétos no exercicio.
d) 05 Restos a Pagar nio-processados inscritos no exercicio.
e) o montante de Restos a Pagar canceiados no exercicio.
117. (Esaf — AFC/C60 ~— 2006) Assinaie a opcéo fa£sa em relagfio as variacées patri-
moniais passivas.
a) A despesa orcamentéria integra as variacoes passivas.
b) A contrapartida do oma baixa do ativo que se tornou Enservivel é uma conta de varia-
coes passivas.
c) Mutagoes integram as variacées passivas e 5e referem aos langamentos permutati—
v05.
d) integram as variagées passivas a coma do contrapartida do paSSivo em razéo do re~
gistro de depésito de terceiros.
e) O registro d3. doagéo de um bem imével afeia as variagfies passivas na entidao‘e doa-
(fora.
118. (Esaf - AFC/CGU — 2006) Ass§nale a opgéo con-eta em re§agio is variacfies ati-
vas orgamentérias.
a) O recebimento de receita re§ativa aos créditos inscritOS em divida ativa néo afeta as
vanagoes ativas orgamentarias.
b) O recebimento de transferéncia financeisa para o pagamento de restos a pagar afeta
as variacoes ativas orgamentarias no ente recebedor dos recursos.
CAMPU S Capitufo 8 — Commie das Contas Pfiblices
\O
u:
o
Assim sendo, podemos concluir que: Simplificado Processo de tomada ou de prestagéo de contas
' ' "' ' organizado de forma simplificada, a partir da aplicagéo
Tomada de ’de criterios de risco, materialidade e relevfincia,
Poder Executive:
estabelecidos peio Tribunal. '
601135 Administragao direta inclusive fundos;
Peder Judiciario: ' Consolidado ' Processo'de contas ordinérias organizado com a
" " finalidade de possibilitar a avaliagao sistémica da gestalt)
Ionics os orgaos desse poder;
de unidacles jirfisdicionadas subordinadas a uma
Peder Legislative: ‘ unidade central, responsaivei pela coordenagfio,
Camera dos Deputados, Senado Federal e demais orgéos. supervisfio e definigio dos objetivos, metas e formas de
atuaeéo das primeiras.
Organ-lento e Contabilidade Péblica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS Cagitulo s — Controle das Coneés aab'iica's
Série Proves e Concursos
3?}?5
3 SEAOM
Agregado Processo de contas ordinafias organizado com a ° Presidente da Camara dos Deputados;
fmlidade de possibilitar o (mama conjunto da gestfio de ° Presidente do Senado Federal; ,
SOSSHSUOD
unidades administradvas nao integranies da estrutura ° Presidente do Supremo Tribunal Federal e dos demais Tribunals
da unidade jurisdicionada de que trata as conras. Superiores e dos Tribunals Federais nos Estados e no Di'srrito Federal;
6* Ministro de Estado ou autoridade de nivel hierarquico equ1valente;e o
Informatizado Processo de contas ordinarias organizado e apresentado
'3 Procurador-Geral da Republican.
em meio eIetronico, a partir de sistema qua coEeta dados
postados pelas unidades jurisdicionadas e orgfios de
controle interno. Prazospara julgam‘ento ou emissao de parecer prévio conclusivo:
O
Série Provas e Concursos
was
sosmauco a smmd
Orgies de controle interns — auditoria intema: . ._ : Art. 22. Pardgrafo 39/Lei 719 8666/1993 «A Iieitogao ndo semi sigilosa,
-
ma para impugnar prego constante do‘quadro geml em razc'zo de in—
0 art. 75 da Lei n9 4320/1964 determina que o Poder Executivolexerceré 0
compatibilidade desses com o prego vigente no mercado.
commie da execugéo orgamentéria, dentre os quais compreenderé: “III — o
Art. 59. Inciso XXXIII — todos rem direito a receber dos orgcios pfibli»
cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetérios e em
cos infomagoes de seu interesse particular, on de interesse coletivo
Eermos de reaiizagfio de obras e prestagéo de servigos.”
on genfl, que serao prestados no prazo da lei, sob pend de responsabi-
Nivel Municipal — tOdOS OS érgéos/entidades, (EDS Poderes EXfiCIlIiVO e Legisla~ fidgde, ressalvgdas “quads cujo sigilo seja imprescifidivel a sag-1175171-
tivo, deveréo manter sistema de controle interno. - - . €61 da 50013613523 6 do 13531510.
Controle intemo integrado: Art. 59. Inciso LXXHI .— qualquer tidadao 6’ parte legitima para
Esta tipo de commie é uma inovagéo da (IF/1988, que determina: propor agao popularvque viseva anular ato lesivo ao patrimonio p11~
. blico...
Art. 74‘ OS Poderes £65516“i Executivo ejudicidn'o manten‘zo, defor- Controlejudicial: “Art. 521115150 XXXV — a lei nao acclaim da apro-
ma mtegmda, ststema de controle mtemo com afinahdade de: ciagdo do Poder1“diCi(171‘0 165010 on ameaga de direito.”
I m avaliar o cumprimento das metas previstas no piano pluria— , '_ . , .
nua1 Areas com maior incidéneia de irregularidades na Admmlstragfio Pubhca fe-
H ~ comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanta a eficdcia éeral;
e eficiéncia, do gesrao orgamentdria, financeim... Segundo o Tribunal de Contas da Uniéo, dentre as auditorias realizadas, a
III — exercer o controle dos operagées de crédito, avais e gamntias... maior incidéncia de irregularidades {em recaido nas seguintes areas:
IV— apoiar o controle extemo no exercicio de sac: missile institw o Licitagées;
cional. - Contratos;
Cont-role popular: ° Convénios, acordos e ajustes;
e Subvengées> contribuigées e auxflios;
Art. 74. Pardgmfo 29. Qualquer cidadcio, panido yolitico, associagao 8 Remuneragéo e saieirio;
ou sindicato é parte legitima para, naforma Lia lei, denunciar irre— 6 Diarias e passagens;
gularidades ou ilegalidade pemnte o Tribunal ole Contas da Uniao. o Almoxarifado;
Art. 30. Pardgmfo 39. As contas dos Municipiosficarc’io, aim/ante ses- , Veicuios;
senta dias, anualmente, a disposigc‘zo de qualquer contribuinte, para a 'Suprimento de fundos (adiantamentos).
exame e apreciacdo, o qual' podera questionar—lhes a legitimidade,
nos termos da lei. Em suma, 0 commie Externo e Intemo Ila Administragéo Pfibhca Federal
Art. 165. pardgrafo 49. O Peder Executivo pubiicard, até trinta diets pode ser estruturado conforme demonstrado no grafico a seguir:
apés o encerramento de cada bimestre, relatorio resumido Lia execu— a O Congresso Nacional, auxiliacio pelo Tribunal de Contas da Uniizo, tern
gio orgamentdn'a. ' ' ‘ ' '' ' poder para 'fiscalizar todos os Poderes: Executive, 0 préprio Legislative,
Art. 41. Pardgmfo 12fiei n9 8.666f1993—Licitagées e contratos. QuaL o Judiciério e o Ministério Pfibiico;
quer cidadc‘ao é parte legitima para impugnar edital de licitagdo par . Cada Peder possui diverges orgéos, denim .516 cadaérgéc existe 0 Con-
irregularédade na aplicagc‘zo siesta lei... . . trole Intemo;
706 Orgamento e Cantabiiidade Pfibiica - Deusvaido Cazvalho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 8 — Contreie das Contas Péblicas
Série Proves e Concursos
amok»
Congresso Nacional . Estimuiar adesfio as normas e as diretrizes fixadas;
Tribunal de Comes
da Uniéo Contribuir para a promocéo da eficiéncia operacionai da entidade;
. Auxihar na prevengéo de préticas ineficientes e amieconomicas, erros,
fraudes, malversagéo, abuses, desvios e outras inadequacoes.
Legislative O commie intemo deve set exercido em todos os niveis da entidade do se—
tor publico, compreendende:
‘ VINCULADO A0 PE Y
Controie Inferno
de cada Peder
a) A preservacfio do patriménio pfiblico;
b) O commie da execugéo das agoes que integram 05 programs;
1:) A observéncia as leis, aos regulamentos e as diretrizes estabeiecidas‘
Commie lntemo
Integrado — CGU
CLASSIFICACAO
O contreie interne é dassificado nas seguintes categorias:
Adminisiragée Indizeta
Operacionai. Relacionado as agées Que profiioiam o ak‘ance dos
Objetivos da entidade;
Contébfl Relacionado 2‘1 veracidade e 2‘1 fidedignidadc dos Regisiros e
_ ~Sociedade. ' das demonstragoes centabeis;
Empresa 1 Funéaooes
Normative Relacionado fa .observfincia da regulamcntacfze pertinente.
ESTRUTURA E COMPONENTES
Estrutura de controle intemo compreende ambiente de controls; mapea~
Commie memo
de cada 01950 meme 6 avaliacfio de riscos; procedimentos de commie; informagio e comuni—
cacao; e monitoramente.
Orgamenta e Cuntabiiidade Pilblica .. Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capitula 8 Controle das Contas Pfibiicas
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x:
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-
Séric Provas c Concursos
réncia ou minimizar seu potencial; e ' (TEE-ES Controlador de Recursos Pl’iblicos/2004) As contas do Poder Executi-
d) A resposta ao risco, indicancio a decisaio gerencial para mitigar os riscos, vo seréo submetidas a0 Peder Legislativo, com parecer prévio do Tribunai do
Contas ou de 6rgao equivalente.
a partir do 1111121 abordagem geral e estratégica, considerando as hipéteses
(NCE - MP-RJ — Contador) A competéncia para a fiscalizacfio do cmprimento
de eliminacéo, redugéo, aceitagéo ou compartilhamento. has normals da Lei de Responsabilidade Fiscal é atribuida aos seguintES pude-
fES E organs:
‘ Conforme a norma em referéncia, entende—se per riscos ocorréncias, cir—
3) Poder Legislative, Tribunal de Contas, Tribunal dejustica e Ministério Pablico
cunstfincias ou fa1os imprevisiveis que podem afetar a quafidacie da informagéo b) Tribunai de Contas, Tribunal de fustiga, Advocacia Geral e Miniszério Publico.
c) Poder Executive, Peder Legisiativo e PoderJud1c1ar10
6011131311. d) Peder Legislativo, Tribunal de Contas Sistema de Controle interno de cada Peder e
Procedimentos de controle 5510 medidas e agées estabelecidas para prevenir Ministério Pfibi’rco
e) Peder Executive com o auxilio do Tribunal tie Contas e Ministério Pilbiico.
ou (ietectar 05 1151305 inerentes ou potenciais i1 tempestividade, a fidedignidade
e a preciséo da informagio contébil, classificando-se em: 4. (NCE -— NIP-R1 — Contador) Sic instrumentos de transparéncia da Gestfio Fiscal,
aos quais seré dada ampla diqgagéo, as seguintes relatérios:
1. Proceciimemos de prevengéo m medidas que antecedem o processamen— a) Simplificado da receita e da despesa programadas para :1 exercl'cio.
b) Resumido da execugéo orgamentéria e da gestéo fiscal.
, to de 111-11 am 011 um fato, para prevenir a ocorréncia do 0111133665, inade— c) Analitico da execugéo orcamentéria e da gestae financeira.
quagées e intempestividade da informagéo contébfl; I d) Sintético da receita e despesa orgamemérias e extraorcamentérias.
e} Resumicio do programagaoi 1“ nanceIra e do idesemboiso orcamemério
2 Procedimemos de detecgfio — medidas qua visem 21 identificagzio conco-
{NCE— MP—-—R_l Contador) Julgar as comes dos responsiveis por hens, dinhei
mitante on a posteriori de erros, omissoes inadequagoes e 1ntempest1v1~
ms e valores pfiblicas é atribuigao do:
dade da informagao contébil. a) Ministério Pflhlico.
b) Tribunal éeSustiga.
O Monitoramento compreende o acompanhamento dos pressupostos do c) Peder Legisiativo
£1) Commie interno de cada Poder
commie interno, Visancio assegurar a sua adequagéo aos objetivos, a0 ambien~
e) Tribunal de Contas.
te, aos recursos e 2105 riscos.
(Esaf -« MPH/2094 .. Analisza de Controle interno) O sistema de controle interno
O sistema de informagéo e comunicagéo 61a entidade do setor pfibiico deve tern par objetivo manter a integridade do patrimfmio da entidade e, portanto,
identificar, amazenar e comunicar [oda informagéo reievantgz, na forma e no dove a sua organizagfio, implantaca’io e implementagfio definir prioritariamente
quatro fatores. Aponte 3 0:15:50 nan-pertinente: 1
periodo determinados, a fim de permitir a realizagéo dos procedimentos esta- a) Definir a érea a controlar.
belecidos e outras responsabflidades, orientar a tomada de deciséo permitir o b) Definir o periodo em que as informagfies devem ser prestadas.
c) Definir urn sistema 116 controls: pessoai, ou seja, urn controle que permita desenvol-
monitoramento (ie agoes e contribuir para a realizagao de todos os objetivos tie ver a administracio por excegéo. V
commie intemo. d) Definir o que deve ser informado, ou seja, o obg‘eto (1a informagéo.
Orgamento e Contabilidade dlica » Deosvaido Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 3 — Contmle das Contas Pfiblicas
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sosmauog a SBAOJd alias
Série Frovas e Concursos
e) Definir quem informa quem, ou seja, o nix/oi hierérquico que dove prestar informa- H. (Esaf - Analista de Controle Enema - ACE 2066) Sobre o Controle Externo no
-
cées e o ode deve receioé-ias, analisé-las e providenciar medidas necessérias’ para Brasil, assinale a opgfio correta.
manter operante a administracio. a) Os ministros do TCU devem ser brasileiros natos.
b) Um Tribunal de Contas Estadual nio poderéjulgar contas relativas a municipio, mes-
(Esaf — MPU/2004 — Analista de Controle Interim) A Lei do. Responsabilidade mo que este esteja denim do territorio do sua Unidade da Féderacao.
Fiscal estabeleceu vérias sangées institucionais e pessoais ein caso de nfio c) Um determinado municipio, case his possua Tribunal de Contas proprio, n50 poderé
cumprimemo e suas normas. Aponte a anica opgfio que n50 é exempio de san- crié—Io.‘ ,
cz‘io institucional: d) O auditor, ou Minissro-Substituto, do Tribunal de contas da Uniéo é aposentado comv
a) No case do limites para o estoque éa divida, vencido o prazo do retomo ao iimite mé»_ ' pulsoriamente 305 75 (setenta e cinco) anos de idade.
ximo e enquanto perdurar o excesso. ficam os governantes impedidos de receber e) Emgresas de Economia Mista néo se sujeitam é fiscalizagfio do TCU.
transferéncias voluntérias da Uniéo on do Estado:
b) No que se refere aos limites de despesas com pessoal. é nuio de oleno direito 0 am 12. {Esaf — Anaéista do Commie fixterno — ACE — 2006) Sabre as competéncias do
que nio atender ao mecanismo de compensagfio. Tribunal de Contas eta Uniz'ao, mic se pode afirmar que aquela Corte de Contas
c) As sangées pessoais, previstas em um projeto de lei ordinéria, denomidada Lei de compete, ha forma estaheleciéa no seu Regimento Intel-no e em su‘a Lei Orga-
Crimes de Responsabiiidade Fiscai, prevé que. os governames poderéo ser responsa— nica:
biiizados peswalmenze e punidos com a perda de cargo, inabilitagéo‘pata exercicio a) fiscalizar declaraooes de bens e rendas apresentadas pelas autoridacles e servidores
do emprego oflblico, priséo e multa. pflblicos, nos termos da legislagfio em vigor a na forma definida em atos normativos
d) Na concesséo de garantias, caso néo sejam obedecidos os mecanismos de corregio e especificos,
seus prazos, o ente cuja divide tiver sido honrada pela Uniao ou Estado, teré suspen- i3) fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacéonais de cujo capital social a
so 0 acesso a news créditos ou financiamentos até a liquidagio da divida. Uniéo pafiicipe, de forma direta ou indireta, nos Eermos do tratado constitutivo 8 na
e) A suspensio do transferéncias constitdcionais para aquele governo que n50 instituir, iorma estabelecida em ato normative.
prever e arrecadar recursos de sua competéncia. c) juigar as contas prestadas anualmente pelo presidente da Repflblica, medlante pare—
cer a ser elaborado em noventa dias a contar do recebimento dos balances gerais da
‘3. (Esaf— [WW/2004 ~Ana§ista de Controle Interim) $50 finalidades do sistema de
Uniio e do relatério do orgéo Central do sistema de controle interno do Poder Exe-
commie interim do Peder Executive federal, exceto:
cutivo sobre a execugio dos orgamentos de que trata 0 § 59 do art. 165 da Constitui-
a) Avaliar o cumorimento das metas previstas no Plano Piurianual, a execugio dos pro- 450 Federal, ou seja, o orgamento fiscal, o das estatals e o orgamento da seguridade
gramas de governo e dos orgamentos da Unifio. social.
b) Comprovar a legal idacie e avaiiar os resultados, quanto é eficécia e :32 eficiéncia da gestfio d propor ao Congresso Nacional a criagfio, transformacfio e extincfio de cargos e fun-
V
orgamentéria, financeira e patrimonial nos orgéos e enfidades da administragéo pflbléca coes do quadro do pessoai de sua Secretaria, bem come a fixagio da respectiva re~
federal, hem como da aplicagio de recursos pflblicos por entidades do direito privado. muneracio. ,
c) Prestar .orientagao aos administradores do hens e recursos pdblicos nos assuntos e) representar a0 Peder competente sobre irregularidades ou abuses apurados, indi-
pertinentes a érea de competéncia do sistema de controle interno, inclusive sobre a cando o ato inquinado e definindo responsabiiidades, mesmo as de ministro do Esta-
forma de prestar contas. ‘ do ou do auzoridade do nive! hierérquico equivalente.
d) Exercer o controle das operacoes de crédito, avais e garantias, bem como dos direi-
tos e haveres da Uniéo. 13. (Esaf ~ Analista de Commie Externo ~— ACE — 2006) Assinaie a opgfio correta.
(Esaf ., Tit/2000) Para assegurar a piano fiscaiizaofio orgamentéria. am todos
a) O Presidents: do TCU é nomeado pelo Presidente da Repl’sbiica.
b) 05 presidentes da Primeira e Segunda Cémaras do TCU votam, mas néo relatam pro-
as seus campos e sob os éngulos examinados, a Constituigéo do I 988 prevé os
cessos.
seguintes mecanismos do controle: “
(2) Na auséncia ou impedimento do Vice-Presidente do TCU, o Presidente seré substitui-
a) lnterno, externo e privado. d) Cora]. interno'e pébiico;
do polo ministro mais Edoso em exercicio.
i3) Coral, pflblico e privado. e) Geral, externo e pl’zbiico.
d) O Presidente do TCiJ, ao deixar o cargo, volta a integrar a Cfimara a one pertencia an»
c) lntemo, extemo e pflblico.
tes do assumir a presidéncia. '
'IO. (Esaf Analista de Commie Externo ‘- ACE w 2006) Nos termos da Constituicéo e) O Vice-Wesidente do TCU exerce as funcées de corregedor.
-
Federal, node-so afirmar que:
14. (FEPESE — UFSC - Procurador Geral do Ministério Pablico TEE/SC —- 2005) E corre-
a) o Tribunal de Contas da Unifio «wTCU »» é orgéo vinculado ao Senado da Repdblica. to afirmar qua compete privativamente a‘a Cémara dos Deputados:
b) as Constituigoes estaduais disporfio sobre os Tribunals de Conras respectivos, que
a) ( )fixar, por proposta do Presidente da Repfiblica, limites globais para o montante da
serio integrados por sate conselheiros.
divida consolidada da Unifio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios.
c) as decisoes do TCU n50 se submetem a controie judicial. b) ( ) suspender a execucéo, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por
d) 05 Ministros do Tribunal de Contas da Unifio tém as mesmas garantias, prerrogati-
decisio definitiva do Supreme Tribunal Federal.
vas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Suoremo Tribunal Fe-
c) ( )procederz‘t tomada de conzas do Presidente da Repfiblica, quando n50 apresentadas
deral.
ao Congresso Naclonal dentro de sessenta dias apés a abenura da sessio legislativa.
e) a titularidade do Controle Externo, no Brasil, penence‘ a0 Tribunal de Conras da
d) { ) autorizarvoperagoes externas de natureza financeira, de interesse da Uniio, dos
Uniéo.
Estados. do Distrito Federai, dos Territories e dos Municipios.
e) { ) estabelecer limites globais e condiooes para o montame da divide. mobiliéria dos
Estados. do Distrito Federal e dos Municipios.
Série Proves e Concursos Orgamento e Contabifidade Pfiblica ~ Deusvaléo Carvalho ELSBV'IER
15. (FEPESE — UFSC Procurador Geral do Ministério Pflblica TCE/SC —- 2005) A fun.
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:50 fiscaiizadora. quanta is legalidade, iegitimidade, economicidacle, aplieagéo Capitulo
de subvengfies e renfincia de receitas, em reiagéo a atividade. financeira da
Uniéo seré exercida peio: '
COnvénios
a) { )Trihunal de Ccntas.
b) ( ) Congresso Nacional e Tribunal de Contas.
c) { ) Congresso National e sistema de controle interno de cada poder.
d) ( ) Tribunal cle Contas e sistema de controle interno de cada. entidade.
' e) ( ) Sistema cle controle interno de cada entidade.
16. (Esaf— Analista de Financas e Commie -— AFC—— CGU — 2906) Sabre a fiscalizagfio
contébii, financeira, orgamentéria, operational e patrimonia] da Unifio 9 this
entidades da administraeéo direta e indireta, assinaie a {mica 0:31:50 correta.
a) O Tribunal de Contas da Uniéo $6 pode realizar insgnegfies de natureza operational
nas unidades do Poder Executive, quando soiicitade pela Cimara des Deputaéos.
peio Senaéo Federal on per Comissao Permanente ou Tempomria do Congresso Na—
9 l. ‘ Conceito
cionai ou de qualquer de suas Casas.
b) As decisoes do Tribunal de Contas da Uniao das quais resulte imputacao de débito ou E o instrumento utilizado pelos Orgéos da' Administragfio Pt’lblica para as
multa terao eficacia de titq executivcéudicial, quanéo forem proferidas em sede de
processo 6e temada de centas especial. transferencias de créditos orgamemérioé para Outro Grgéo ou Emidade visam
c) N55 termos da Censtituigfio Federal, é da competéflcia do Tribunal de Contas da do a execueéo de programas de trabalho, projeto/atividade ou deevento de in~
Bniio a avaiiacéo do cumprimento das metas previstas no piano plurianuai.
d) 05 Ministros do Tribunai de Contas da Uniao seréo escolhicéos entre brasiieiros que, teresse reciproeo, em regime de mfitua eooperaeéo.
entre outros requisites, possuam notérios conhecimentos juriéicos, contébeis ou fi~ De forma genériea poderiamos dizer que qualquer repasse cle recursos da
nanceiros ou de administragio pfiblica.
e) 05 responséveis pelo controle interno que deixafem de éar ciéncia a0 Tribunal de Unifio a Estacios, a0 Distrito Federal e a Municipios, a titulo de coeperaefio, au—
Contas da Uniéo de irregularidades que tomarem conhecimento assumiréo responsab xilio ou assisténcia financeira, o qua} n50 decona de detenninagéo constitucio-
biiidade subsidiéria em relaeio a eventual prejuizo ao Erério, decorrente dessa irre-
guiaridade. nal ou legal denomina—se transferéncia voluntéria.
Essas transferéncias voluntérias podem set realizadas per meio de conve-
nio, contrato de repasse e termo de parceria.
Portanto, podemos dizer que atualmente o Eermo transferéneia voluntaria
é o género e as suasespéeies séoeonvenig contrato dz repassee termo de parce—
ria, dessafomlaf Il ’
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marge de 1999. Essa termo é o instrumento firmado entre o Peder Pfibiico e as stander 21 onus on encargo assumido pela Uniao e somente Sera concedida 3 en-
entidades qualificadas como Organizaeées da Sociedade Civil de Znteresse Pu- tidade sem finaiidade lucrativa.
blico ~ OSCIP, destinado a formagéo de vinculo de cooperagao ezitre as partes,
Subvenefio social .. transferéncia que independe de lei especifica a instimigoes
para o fomento e a execugao de atividades consideradas de interesse pfibiico.
pfiblicas ou privadas de carater assistencial on cultural sem finalidade 1ucrati~
O objetivo desta obra é tratar especificamente dos convénios, mesmo por-
v3, com o objetivo de cobrir despesas de custeio.
que os procedimentos para convénios e contrato de repasse $510 semelhantes.
Nora de movimentagfio de crédito ~— instrumento que registra os eventos viticu-
Conceito de convénio previsto na citada Instrugdo Normative: dc: SIN:
lados a descentralizagio de creditos orgamentarios.
Convénio: instrumento qualquer que discipline a transferéncia de recursos
publicos e tenha como participe Orgao da administragao pubiica federal direza, Termo aditivo — instrumento que tenha por objetivo a modificagao de convenio
autérquica ou fundacionai, empresa publica on sociedade (is economist mists jé celebrado, formalizado durame sua vigencia, vedada a alteraeéo da natureza
que estejam gen'ndo recursos dos orgamentos da Uniéo, Visando a execugao de do objeto aprovado. '
programs de trabaiho, projeEo/atividade ou evento de interesse reciproco, em Objeto o produto final do convénio, observados 0 programa de trabalho e as
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regime de mama cooperagfio; was finaiidades.
Na utilizagéo das transferéncias voluntarias, utilizamos alguns conceitos
que 5&0: Meta — parceia quantificavel do objeto. 7
Origens dos convénios e contratos de repasse:
Concedente —— Orgao da Administragao Pfibiica federal direta, autérquica on
fundacional, empresa pfiblica ou sociedade de economia mista, responsévei Esses instrumentos podem provir de trés origens:
pela transferéncia dos recursos financeiros ou pela descentraiizagéo dos crédi~ ° Apresentagéo de emendas ao oreamento fiscal da Uniéo por pariamentar.
tos orgamemérios destinados ‘a execugéo do objeto do convénio. Com 2 vigéncia da LOA, 3a haveré a previséo dos recursos, a serem libera~
dos no memento oportuno.
Convenente— orgao da administragao pfiblica direta, autarquica ou fundacional,
= Proposta ou proj eto formulados pelo préprio interessado, diretamente a0
empresa pfibiica ou sociedade de economia mista, de quaiquer esfera d6 govemo,
ministério ou entidade que disponha de recursos apiicaveis a0 objeto
ou organizagéo particular com a qual a administragfio federal pactua a exeeugao (is
prezendido. ,
programs, projeto/atividade ou evento mediante a celebraeao de convénio.
° Préprio ministério ou entidade que se interessar peia necessidade de se
Interveniente — Orgéo da Administraeéo Pfiblica direta, autérquica ou fundacio— impkememar esses insirumento. Assim, os Municipios séo conwtados
nal, empresa publica ou sociedade de economia mists, de quaiquer esfera de para que efetivem sua pariicipaeao no programa ou projeto.
governo, ou organizagao particular que participa do convenio para manifestar
Fases de um convénio
consentimento cu assumir obrigagoes em nome préprio.
Normalmente esse instrumento envolve quatro fases que se desdobram em
Executor— orgao da Administragao Publica federal direta, au tairquica ou funda-
varies procedimentos, que 5510:
cional, empresa publica ou sociedade de economia mists, de quaiquezr esfera de
governo, ou organizagéo particuiar, responsével direta pela execugao do objeto 0 proposigao — identificagao das necessidades locais e definigfio de priori»
do convénio. ' ~- dades;
e ceiebragao ou formalizagao — atendimemo das condigoes de participaefio
Contribuigdo — transferéncia corrente ou de capital concedida em viriude de previstas na LRF;
lei, destinada a pessoas de direito pfiblico ou privado sem finaiidade iucrativa e 0 execugao — colocar em pratica o objeto conforme pactuado; e
sem exigéncia de contraprestagao direta em bans on services. v prestagao de contas — encaminhamento das contas ao TCU.
Orgamento e Contabilldade Pfiblica «- Deusvaldo Carva§ho ELSEVIER CAMPUS \' Capitulo 9 Convénios ‘ZIT
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sosxnvuog a smwd 3:195
Série Plovas e Concursos
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‘ IX w comprovagao do exercicio pleno dos poderes inerentes a propriedade do sos recebidos, nos pmzos estipulados por essa Instmgdo Normativa;
imével, mediante certidao emitida pale cartorio de registro de imoveis competen— II — ndo river a sua prestagdo do contas aprovada pelo concedente por
te, quando o convénio river p0: objeto a execugao de obtas ou benfeitorias no 11316- qualquerfato que results em prejuizo (10 erdrio;
vel, admitindo-se, por inieresse social, condicionadas a garamia subjacente de uso HI — estiver em debitojunto a organ ou entidade, dc: Administragdo P11-
pelo periodo minimo de vinte anos, as seguintes hipoteses altemafivas: blica, pertinente a obfigagoesfiscais on a contribuigoes legais.
a) posse de imével: § 29 Nos hipéteses dos incisos I e 11 do pardgmfo anterior, a mtidade, se
al) em area desaproprlada on em desapropriagao por Estado, Municipio tiver outro administrador one now 0 faltoso, 6 1mm vez comprovada a
ou pelo Distrito Federal; instauragao do devida tomada do contas especial, com imediata inscri-
21.2) em area devoluta; gc‘lo, polo unidade de contabilidade analitica, do potencial responsdvel
b) imovel recebido em doaoao: em conta do ativo “Diversos Responséveis”, poderd ser liberada para
bl) do Estado ou Municipio, ja aprovada em lei estaclual ou municipal, recebernovas transferéncias, mediante suspensdo da inadimplérzcia
conforme 0 case e se necessaria, inclusive quando o processo de registro de tin por ato wresso do ordenador do despesas do orgdo concedente.
tularldade ainda se enconire em tramite; ou § 39 0 nova dirigente comprovard, semestralmente, a0 concedente o
b2) de pessoa fisica ou juridical, inclusive quando o processo de registro de ' profiseguimento das agozs adotadas, sob pend do Tetomo d situagfw de
titalaridade ainda se encontre em tramite, neste caso, com promessa formal de inadimpléncia.
doagao irretratavel e irrevogavel;
Execugao financeira do convénio
c) imével que, embora ainda nao haja sido devidamente consignado no car—
Para cada convenio Cleve set aberta uma conta-correme exclusiva em banco
tério de registro de iméveis compesente, penance a Estado que se instalou em
decorréncia da transformagao de Territorio Federal,‘ou mesmo a qualquer de oficial para fins cle movimentaoao dos recuysos.
seus Municipios, por forea de mandamemo constitucional ou legal; ou
Em nenhuma hipétese os recursos poderao set movimentados em outras
d) imével cuja utilizagao esteja consentida pelo seu proprietério, com autori— contas do convenente ou movimentados recursos de diversos convénios em
zagéo expressa inetraiavel e irrevogavel, solo a forma de cessao gratuita de uso. uma mesma coma.
Orgamento e Contabiiidade Pfiblica — Deusvaléo Carvaiho ELSEVZER CAMPUS Capitulo 9 — Canvénios 7&9
N
Sérle ?rovas e Concursos
.
9.5. Procedimentos preliminares a entrada de dados no sis‘tema INCADITIVOQ inclui aditivo de Convénio.
C
A firm de obter maior facilidade e agilidade no 1150 do cadastro de convénios, EXECCONV — Executa Convénio.
0
o usuario/gestor atentara para: ALTCONV ~— Altera convénio anterior 1996.
fl
0 estar de posse da tabela dos codigos dos municipios, qua podera‘ ser obii— D
ATUMOTIVO —Atua1iza motive Inadimpléncia.
da através da transagao do Siafi “CONMUN”; ATUTIPCONV — Aiuaiiza tipo Consulta Convénio.
I
° estar de posse da tabeia de unidades de medidas, que podera ser extraida, ATUPRECONV m Atualiza Pré—Convénio.
utilizando-se da transacao do Siafi “CONMED”;
° Verificar se todos os CPFs e CNPJS dos credores participes envoividos no Possibilita ao usuario/gestor registrar 05 dados confidos no processo inicial
convénio on similar estao ineiusos no cadastro de credores, no R01 de do pedido encaminhado pelo proponente para a celebraeao de convenio ou simi—
Responsaveis do Siaii e no cadastro de pessoa, estes filtimos no case de 0 lar (plane de trabalho). E o passo inicial para se cadastrar um “pré—convénio”.
Séric Proves e Concursos Orgamento e Contabiiidade Pfihlica - Eeusva'léo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS , Capitq 9 — Convéfiios
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que deveréo atuar, nesses cases, sempre em conjunto.
passiveis de aditamento serao transpostas para o convénio original alteram Alteragées eu inclusoes'de gmpe(s) on de motivo(s) poderao set sohcita~
do o 011 acrescentado——o das, desde que devidamente justificadas, via comunicagae, e dirigidas a Coop
Nae poderao ser aditados cenvénios excluidos, rescindidos ou cancelados. denaeaeuGerai cie Contabiiidade da STN 011 a Coerdenagao-Geral de Avaiiagéo
Para cases de aiteragao de alguns campos caéastrados indevidamente; p0~ da Execugao do Oreamento d3 SFC, pela Ciset, DPC ou unidade equivalents,
dera ser efetivado au-avés da “iNCADITIVO”, com data de celebragao e publi— respeitada a vinculaeao estabeiecida na iegisiagae que criou o sistema de con-
caeae igual a do convenio originai, enquanto nae e homologada a transagao trole intemo.
Orgamenta e Contabiiidade Pfiblica —- Deusvaldo Carvalho ELSB'VIER CAMPUS . Capitals: 9 — Convénios
Série 9rovas e Concursos
IMPEXTRATO — Imprimo oxtrato do Pré-Cozivénio. do convenento, incluséo da inadimpléncia suspensa do convenonto, resciséo
Esta transaoéo pormito a0 usuério/gestor imprimir o extrato do “pro- do convénio e oxcluséo do convénio.
convonio”, documento osto qua devoré fazor pane intogrante do processo do- Estes codigos do motivos soréo fiteis om alguns tipos do oxecugoes, através
cumented do convénio ou sou similar. da utilizagaoda tramagfio “EXECCONV”, onde sorz’z obfigatério informal" o
Para tal, é nocessério quo o usua’rio/gestor informe o ndmoro 'originaE do motivo da operagéo que se esté executando. '
“pré-convénio”, posiciono a impressora o confirme a impresséo. Os motives quo forem rogistrados, quando da oxecugéo do convonio, sorao
Excepcionalmonto, om caso da nae impresséo do extrato antes da conver- transpostos para a consuita, do modo qua, ao consultar um convénio, o usuério
séo, poderei ser improsso o extrato, utilizando—so dossa transaoéo. tonha a informaoéo do “por que” determinado convénio oncontra—so om {a1 si—
tuagéo.
*3 CONCONV — Consulta Convonios.
A administragéo dessa tabela caberé £1 Coordenaoéo—Goral do Avahagéo da
, Pormito ao usuério/gestof ofetuar consultas das mais divorsificadas possiveis.
Exocnoéo do Orgamonto ~ COAVO, da SFC. Solicitagoos do incluséo do moul—
' ' ' Amalmento estéo disponivois 43 (quaroma e Eros} tipos do consultas, solo—
vos devoréo sor dirigidas aquoia Coordonaoéo—Goral (UG 170921), devida-
Cionadas por algum campo ospocifico ou por combinagoes dessos campos.
meme justificadas, através das CISETs, DFCS ou unidades oquivaientos dos
O usuério poderé obter os tipos do consuhas disponivois airavés da Eran-
Ministérios Miiitares.
saoéo “CONTIPCONV” (consuita tipos do cons-aims), qua sore; doscrita mais
adianto (Capituio VIII/D. - CONTIPCONV — Consulta tipos do consultas do Convénio.
Cada tipo do consulta selecionada apresonta um toxto do “ajuda” (quais as Esta transaoéo permits consultar todos os tiposdisponiveis do consultas a
informaooes fomecidas por aquolo tipo do consulta}. convénios (sous codigos 8 sons titulos). ’
Para tai, o usuairio dove informar o nfimero do tipo da consuita dosojada. Na
propria transagéo aparecoré os tipos dispom’veis do consultas.
Os convénios selocionados om cada tipo do consulta podoréo, ainda, ser do-
taihados através d2 tocla (PF2=dotalha).
A1365 0 dotalhamento, o sistema aprosontara as informagoos do convénio
(case as tonha) na soguinte ordem: nfimoro Siafi do convonio; a situagfio do con—
vonio; concedente o sou responsével; mimoro original; mimoro do processo;
convenente, rosponsével, osfera, ondereoo, municipio e UF do convononte; ou—
tros participos (interveniento o executor) e sous responséveis; data do vigéncia
(inicio o fim); prazo para prostacfio do contas; coiobragéo e publicaoéo do instru-
mento do convénio; as datas do oxecuoéo, so for o caso do: inadimploncia e 0 mo—
tive; concluséo; roseisfio o cancolamento; quantidado do tormos aditivos; valores
do convénio om moeda corronto e om dolar; quantidado do termos aditivos emi—
tidos, documentos orgamemérios omitidos, ordons bancéfias iiberadas, objoto e
Orgamentc e Contabilidade Péblica — Deusvaldo Carvalho
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CAMPUS
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ELSEWER Capitulo 9 — Convénios
Série Provas e Concursos
Para cada com/{mic deveré haver uma coma carrente especifica, aberta em
um; instituigfio financeira oficial, para fins de movimentagéo do recurso.
w
sosmauog a smosd agsag
Capitulo i o 0 assegura a iguaidade do competigao entre os conconemes;
° busca a proposta mais vantajosa para a administragao pfiblica.
Obrigatoriedade da lei
A Lei n° 8'. 666/1993 Lei do Licitagoes e Conn'atos- LLC 6 alteragoes pos—
IO. I . Licitagéo teriores, aplica~se a todos os antes da Pederagao (Uniao, Estados/DF e Mimi-
A licitagao no servigo pfiblico possui namreza constitutional, conforme as» cipios) e em todas as suas Autarquias, Fundagoesde direito pfiblico, Empresas
tabelecido no art. 37, XXI, da Constituigao Federal, na qua} menciona qua: Publicas e Sociedades de Economia Mista, conforme se depreende do seguinte
enunciado:
XXI ressalvados os casos espeaficados na legislagfio, as ohms, ser-
-
vices, compras e alimoes sen‘w contratados mediante processo de Lei 119 8.666, de junho de 1993:
licitagdo pflblica que assegure igualdade de condigées a todos as con—
Estabelece normals gerais sabre licitagoes e contratos administrativos
correntes, com clciusulas que estabelegam obn’gagoes de pagamento,
pertinentes a ohms, servigos {inclusive de publicidade), compras, alie-
mantidas as condigoes efetivas da proposta, nos termos do lei, o qual nagoes e locagoes no ambito dos Poderes dd Unido, dos ‘Estados, do
somente permitird as wdgéncias de qualificagdo técnica e economica
Distrito Federal e dos Municipios.
indispensaveis a garantia do cumprimento dds obrigagoes (grifei).
Art. 12. Esta Lei estabelece normals gerais solsre licitagoes e contratos
Conceito
administrativos pertinentes (1 ohms, servigos, inclusive de publicida—
E um procedimento administrative, impessoal, que seleciona a proposta
de, compms, alienagoes é locagoes no dmbito dos Poderes do Unido,
mais vantajosa para a administragao pfi‘olica (interesse pfiblico), permitindo,
dosEstados, do Distrito Federal e dos Municipios.
concomitantemente, o resguardo dos direitos dos possiveis contratantes (art.
39, caput, Lei n9 8666/1993). Pardgmfo finico. Subordinam—se a0 regime destd lei, ale’m dos orgeios
Entende~se como procedimento administrative um encadeamemo necessa— da administragfio direta, osfimdos especiais, as autarquias, asfundw
rio e ordenado do atos e fatos destinados a0 ato administrative final qua nesse goes publicas, as empresas pfiblicas, as sociedades de economist mista
caso é a adjudicagfio. A licitagao nae é um ato, e sim um conjunto deles. e demois entidades controladas direta ou indireramente pela Uniao,
Se 03 atos procedimentais anteriores esriverem viciados, podem gerar a re- Estvad'os, Distrito Federal e Municipios.
vogagéo ou anulagao de todo o processo on 05 atos subsequentes. Competén'cia legislativai '
A impessoalidade tern como fungéo possibilitar a competigao, que é um va— A Uniao, por foroa do art. 22, inciso XXVII, da CF, edita normas gerais so»
lor fundamental a ser preservado pela administragao pfiblica, devendo set {50 bra licitagoes (compezéncia privativa); sendo qua as normas especificas (com-
ample quanta possivel. peténcia legislatjva suplementar), veiculadas por lei federal, estadual, dismtal _~
Resumindo: ou municipal, podem ser editadas por {ais antes;
0 a licitagéo é um procedimento administrativo formal; Assim, os Estados/DF e as Municipios sovestéo obfigados a seguir a legisla-
géo federal sobre licitaooes e contratos no que for efetivamente norma geral.
Orgamento e Contabiliéade Pfiblica — Deuswldo Camalho ELSEVIER CAMPUS Capituio 10 — Licitagoes e Contratos
Séric Frovas e Concursos
0 Eficiéncia — Emenda Constitucionai 11Q 19/1998, relaciona-se com a qua— Art. 54. A conimmgao 512 ohms e servigos d6 engenhan‘a Civil estd su~
iiciade do servigo pfibfico. jeira a0 procedimento das licitagoes previsto em lei gem! para a
0 Economicidade busca a proposta mais vantaj osa para a aciminisiragéo e Administragfio Publica
Pardgmfo unico. Para ()5 cases ndo previstos no ‘caput’, aAgéncia
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em consequéncia para a sociedade.
° Motivag‘zo — 05 21105 administrativos devem ser sempre justificados e mo~ poderd urih'zar procedimentos prépn‘os de contratagdo, nas moda—
tivados. lidades de consuita e pregao.
° Razoabflidadé (proporcionafidade) — 05 mos pfibiicos devem ser praiica— Art. 55. A 03115111111 2 o pregcio serfio disciplinados pela Agéncia, ob-
dos com razoabiiidade e proporcionais a necessidade pfiblica. servadas as disposigoes desta Lei e, especialmente:
' Participagéo popular — o processo licitatorio nfio semi sigiloso, sendo p11-
Art. 56. A dispute: pelofomecimento dz bens e sérvigos comuns podeni
blicos e acessiveis ao pfibfico, salvo quamo ao contefido das propostas,
ser feita om licitagc‘to no modalidade d6 pregc‘w, restrita aos previa‘
até a respectiva abertura das propostas.
meme cadastmdos, que serao chamados aformuiar Iances em sessfio
0 Supremacia do interesse pflblico — o interesse pfiblico sempre deverai pre—
pfiblica.
valecer sobre o interesse particuiar on individual, 1105 termos (:13 CF e (-2111
Pardgmfo finico. Encm’ada a etapa competitiva, a Comissc'w exami-
decorréncia da soberania popuiar.
narci a melhor oferta quanta a0 objeto, forma e valor.
Art. 57. Nos seguintes hipéteses, o pregcio semi aberto a quaisquer in-
I 0.3. Modaiidades de licitagéo _
teressados,’ independentmente de cadastmmento, ven’ficando—se a
A Lei 112 8666/1993 instiiuiu cinco modalidades de licitagéo qua podem ser
um 56 tempo, apos Ia etapa competitiva, a qualificagao subjetiva e a
adotacias pela Administragéo Pfiblicabrasileira. Essas modaiidades sfio: concor-
aceitabflidade do proposta:
réncia, tornado de pregos, convite, concurso e IeiIc'w.
ELsEvnaR CAMPUS Capitulo l0 — Licizagfies e Contratos
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Organ-lento e Cantabiiidade Pfiblica — Deusvaldo Carvalho
U'i
.4
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Série Provas e Concursos
sossnauog a smog
I — para a contratacao de hens e sewigos commas de alto valor, nafor— normas procedimentais contidas no Regimonto Enigma, nao se Ihe
ma do regulamento; I I . , aplicando a Iegisiagao geral para a Administragao Publica.
II — quando o namero de cadastrados na classefor infafior a time; Paragrafo fmico. Em cases especiais e a sea critério, a Agéncia po—
III —— para o registro de pregos, que tera validade per mg dois anos; dera adotar, motivadamente, para as Contratagfies a que se refere 0
IV qaando o Conselho Diretor assim o decidir. caput; as modalidades da iegislagao geral para aAdministragao Pa—
-
blica. '
Art. 58. A Iicitagdo na modalidade de consulta tam por objeto afor-
1471.715, Consulta é a modalidade de licitagao m que a0 menus cin—
necimento de hens e servigos mic compreendidos nos arts. 56 e 57.
co' peSSoas,fisicas oujlm’dicas, dz elevada qualificagao, serao cha—
Paragrafo anico. A decisao pondemni ocusto e o beneficio de cada
madas a apresentar propostas para fomecimento de bens e serviu
proposta, considerando-a qualificagao do proponente.
gas nae comuns.
Vemos, assim, que a lei criou a possibflidade de a Anette} disciplinar uma Paragrafo unico. Consideramnse bans e servigos nao commas aqueles
modalidade nova de ficitagfio denominada consulta. Na verdade, come a Eei foi com diferengas de desempenho e quaiidade, insuscetiveis de company
ultrassucinta, o que temos é um descalabro para com nosso ordenamento juri- gao direta, 0a que tenham caracteristicas individualizadoms relevan—
dico, em que uma moéalidade de licitagéo, néo prevista na Iei geral de Eiciia- tes a0 objeto da contratagao, em casos coma o dos trabalhos predom—
goes (qua, alias, proibe expressamente a cflagfio de outras modalidades além nantemente intelectuais, da elaboragao de projetos, da consultoria,
das neia previstas), teve autorizada sua criagfio por um érgéo administrative. da auditoria e da elaboragao de pareceres técnicos, hem assim da
Com efeito, a lei so diz qae a consulta é modalidade de licitagfio adequada é aquisigao de equipamentos sob encomenda e de acordo com especifi~
contratagéo de hens e servigos néo classificados come comuns e qua nfio 5e» cagoes particulares da Agéncia ou de outros bans infungiveis.
jam obras e servigos de engenharia civil. Art. 16. Aplicam-se a consulza as seguintes regras:
Em 2000, através da Lei 112 9.986, 65321 modaiidade de licitagéo foi estendida I nafase preparatoria a auton’dade competente (art. 69) aprovara a
-
a todas as agéncias reguiadoras federais, conforme previséo em sea art. 37', da lista de pessoas a serem chamadas a apresentar propostas, hem como
seguinte format: a composigao dojari qua as avaiiara e 05 cn‘tén’os de aceitagao ejul‘
Art. 37. A aquisigao de 196115 e a contratagao de servigos pelas Agén- gamento das propostas.
cias Reguladoras podera se dar nas ‘modalidades do consults: 6 pre- II — ojari sera constituido de peIo memos trés pessoas do elevado pa»
gao, observado o disposto nos arts. 55 a 58 da Lei 219 9.472, de 1997, 6 drao profissionai e moral, servidores on nan daAgéncia, devendo sua
nos termos dc regulamento proprio. indicagao serjustzficada nos autos, apontandase sua qualificagao;
Paragrafo anico. O disposto no ‘capat’ 11510 56 aplica as contratagées
rqferentes a obras e servigos de engenhafia, cajos procedimentos de- X — as propostas serao dassificadas de acordo com os critén'os fi-
verao observar as normas gerais de Iicitagao e contratagao para a xados na convocagao, os quais devem viabilizar a ponderagao en-
Administragao Pablica. tre o casto e o beneficio de cada proposta, considerando a qualifica-
gao do proponents?
Através da Resolugéo n3 5, de 15 de janeiro de 1998, a Anatel disciplinou a X1 — a aceitabilidade das propostas, em relagao no sea conteado 6 pre—
matén'a canforme segue: go, sera decidida por maion‘a dz vows e a classificagao serafeita em
Art. 14. Para aquisiga‘o Lie-hens 0a sewigos nao comuns, aAgéncia fungao cias notas qua lhzs forem atn‘bm‘das peIos jurados;
adotara, preferendalmente, a licitagao na modalidade de consulta,
que sera regida par este Regulamento e, 616 made subsidiario, pelas XIV~ classificadas as propostas, ojan' adjudicara 0 objeto da consul-
ta a0 vmcedor;
736 Or§amento e Contabifidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEVEER CAMPUS Capituio lo — Licitagfies e Commas 737
vas e Concu:sos
segundo critério que have em consideragfio, ponderadameme, custo e beneficio ressados que, no fase inia'al de habilitilgao pre'liminar, comprovem
— similar ao tipo técnica e prego. possair os requisitos minimos de qualificagao exigidos no edital para
' execugao ole sea objeto.
Atengao! 69 N50 confundir MODAHDADES de Iicitagc’lo com. TIPOS de lidtagao:
§ 2? Tomada dz Pregos é a modalidade de licitagao entre interessados
Os tipos de licitagao sao: devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condigoes axi-
gidas para cadastramznto até o terceiro dia anterior adata do recebiw
vmento das' propostas, observada a necessaria qualificagao.
§ 39 Convite é a m’odalidade de licitagao entre interessados do mmo
pertinente ao seu objeto, cadastrados ou nao, escolhidos e convidados
em mlmero minimo de 3 (trés) pale: unidade administrativa, a qua!
As modalidades de Iicitagéo séo: afixara, em local apropriado, co’piado instmmmto conwcatofio e o
estendera aos demais cadaStrados na correspondente especialidade
que manifestarem sea interesse com antecedéncia devaté 24 (vinte e
Previstas na Lei quatro) horas da apresentagao das propostas‘
n9 8 66611993
§ 49 Concurso é a modalidade dc licitagao entre quaisquer interessa—
dos para escolha de trabalho técnico, cientlfico ou artistico, mediante
a instituigc‘zo de prémios ou remuneragao aos vencedores, conforme
Lei n‘2 10.529/200 critén'os constantes dz edital publicado na imprensa oflcial com anre~
cedéncia minimal do 45 (quarenm e cinco) dias.
Lei n9 9,472/2097
§ 59 Leticia é a modalidade de Iicitagao entre quaisquer interessados
para avenda de hens moveis insewiveés para a Administragao on de
Foi cobrado em concurso! produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienagao
(Esaf w Analista do MPG/2004?) A Eegislagéo das agéncias reguladoras esta- dc bans imoveis prevista no art. l9, a quem oferecer o maior lance,
beleceu a possibilidade de se utilizar, para a aquisigio de hens e_ contratagao de igual ou superior ao valor da avaliagao.
servigos por essas entidades, uma modaiidade especial} tie licitagfio, prevista § 6“2 Na hipotese do § 32 deste artigo, existindo na praga mais de trés
tfio-somente para essa categoria organizacional. T31 mod'alidade denomina—se: ' possiva’s interessados, a cada novo convite realizado para objeto
idéntico ou assemelhado é obn'gatorio o convite a, no minimo, mais
a) pregéo.
um interessado, enquanto existirem cadastrados nao convidados nas
b) consuka.
mamas lidtagoes.
c) convite.
§ .79 Quando, par limitagoes do mercado ou manifesto desinteresse
d) credenciamento.
' dos convidados, for impossivel a obtengao do mlmero minimo de li-
e) registro de pregos.
1' citantes exigidos no § 32 deste amigo, essas circunstancias deverao
A opgéo correta é a Ietra “b”, conforme o exposto na legislagéo anterior~ ser devidamentejustificadas no processo, sob pena'de repetigc‘zo do
meme, Lei 119 9472/1997. convite‘ '
Orgamento e Contabiiidade Péblica — Deusvaido CarvaEho ELSEVIER CAMPUS ~Capitulo IO m iicitagfies e Contratos 739
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Série Provas e Concursos
sosmouoja 5mm
§ 82 E vedoda a criaodo dc outras modalidades de licitagdo 011 a com— § 19 O aviso publicado conterd a indicagdo do local em que os interes—
binagdo dos referidas neste artigo. sodospoderdo fer e obter o texto integral do editaI e todas as informa—
goes sabre a licitagdo.
Apesar da previszio dessa vedagéo, como sabemos, foi criada essa nova mo»
dalidade de licitagao o pregao. Os incisos anteriores estabelecem cumulatividade, ou seja, uma tomada
A Lei n9 10 520/2002 em seu art 1°, paragrafo finico estabelece que hens e do preoos realizada peia Uniéo. For example, deveré ser publicada no Diério
servicos comuns sao aqueles cujos padroes de desempenho er qualidade possam Oficial‘da Uniéo, em jornal diério de grands circuiaoéo no Estado e também,
ser objetivamente definidos peio edited, por meio de especificagoes usuais no so hoover, em jornal de circulaoéo no Municipio 011 na regifio na qual seré ream
mercado. - lizada 21 ohm, prestado 0 service, fornecido, alienado ou alugado o born, po-
O pregao pode ser reafizado pormeio da utilizagfio do recursos do tecnolo~ dendo ainda a Administraoéo, conforme 0 who da licitaoéo, utilizar—se de
gig da informagfio (meio eletronico}, conforms a regulamentagéo de cada ente outros maids do divulgagfio para ampliar 3 area do competiodo.
d3 ,Eederaeao. ' ' § 29 O prazo minimo are 0 recebimento dds propostas 011 do realiza-
Legislagio correlata: ' gdo do evento serd‘
I — 45 (quarenta e cinco) dias para:
Art. 20. As Iicitagoes serdo efetuadas no local code so situar a reparti-
a) concurso;
gfio interessoda, salvo por motivo de interesse pflblico, devidamente
b) concorréncia, quando o contrato a ser celebrado eontmplor 0 re-
justifiéado.
gime de empreitdda integral ou quando a Iicitagdofor do tipo“me1hor
Pardgrafo Unico‘ O disposto neste artigo ndo impedirci a habilitagdo
Iécnica” 011 “tecm'ca e prego”.
de interessados residentes 011 sediados em outros Iocois.
II — 30 (trinia) dias para:
Art. 21. Os avisos contends os resumos dos editais das concorréncias, a) concorréncia nos casos ndo especificados na alinea ”‘b do inciso
dos tomadas de pregos, dos concursos e dos Zeiloes, embora redlizados anterior;
no local da repartigdo interessada, deverdo ser publicados com ante- b) tomada de pregos, quando a licitagdofor do iipo “meihor técnica”
cedencia, no minimo por uma vez: ou “tecnica e prego”.
I— no Didrio Oficial do Uniao, quando 5e trotar de licitagdo feita par III -— 15 (quinze) dids para a tornado de pregos 1105 cases mic especi~
61’n ou entidade da Administragdo dh'ca Federal, e, ainda, quan- ficodos na aimed “19” do inciso anterior ou ieildo;
do se tratar de obrasfinanciadas parcidl ou totalmente com recursos IV -» 5 (cinco) dias area's para convite.
federais ou garantidos par instituigoes federdis; § 39 Os prazos estabelecidos no pardgrafo anterior serdo contodos
II _. no Didrio Official do Estado, 011 do Dismito Federal, quondo se a partir do ultimo publicagdo do edital resumido on da expedicdo
itratar respectivamente de Iicitagdo feita por 61"n on entidade do do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital on do con-
Administragdo P11231131 Estadual ou Municipal, 01:. do Distrito Pe- vite e respectivos anexos, prevalecendo a data que ocorrer mdis
deral; tarde.
III — em jornal didrio de grande circulagdo no Estado e tombe‘m, se § 49 Qudlquer modificagdo no edital exige divulgagdo pela mesma
hoover, emjornal de circulagoo no Municfpio on no regido onde serd forma que se deu o texto original, reabrindo~se o prazo inicidlmente
realizada a obrd, prestado o servigojomea’do, olienodo ou alugddo o estabelecido, exceto quando, inquestiondvelmente, a alteragao ndo
bem, podendo ainda a Administrdgdo, confome 0 who do Iicitagc‘to, dfetar aformulacdo dds propostas.
utilizarmse de outros meios de divulgdgdo para ampliar a tired de com—
petigdo.
T40 Orgamento e Contabilidade Pfihlica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 10 — Licitagfies e Contratos
Série Proves e Concursos
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HI — nos casos de guerra ou grave permrlaagao da ordem; to, em consequéncia de rescisao contramal, desde que atendida a or.
IV— nos casos de emergencia ou de calamidade publica, quando ea- dem de classificagao da 'lieitagao anterior e aeeitas as mesmascondi-
racten'zada urgéncia de atendimento de situagao que possa ocasio~ goes oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanta ao prego, de»
nar prejuizo ou comprometer a seguranga de pessoas, obras, servi— vidamente corrigido;
_gos, equipamentos e outros b615, publicos on particulares, e so- XII ~ 11:15 compras de hortifrutigranjeiros, pao e outros géneros pere—
mente para os bens necessarios ao atendimento da situagao emer- civeis, no tempo necessario para a realizagao dos processos licitatorios
gencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e servieos que correspondentes, realizadas diretamente com base no prego do dia;
possam ser concluidas no prazo maaamo de 180 (cento e oitenta) XIII «~— na contratagao de institute-eta brasileira ineumbida regimental
dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrencia da emer- ou estatutariamente da pesquisa, do ensino on do desenvolvimento
géncia on Calamidade, vedada a prorrogagao dos respectivos con— instimeional, on de instituieao dedicada a recuperaeao social do pre-
tratos; 50, desde que a contratada detenha' inquestionavel reputagao eti-
co—profissional e nao tenhafins lucrativos; ' '
744 Orgamente e Cantabiiidade Pfiblica ~— Deusvaldo Cawaiho ELSEVIER CAM?US Capitulo 10 — Licttagées e Contratos
XIV 4 para a aquisigao de bens 011 services nos termes de acerde‘in- CNPq 011 outras insfituigoes defomente a pesquisa credena'adas pele
temacienal especifico aprovade pelo Congresse Nacienal, quande as CNPq para esse fim especifieo; (Redagae daaa pela Lei 119 9648, de
condigées ofertadas ferem manifestamente vantajesas para 0 Peder 27 de mate de I998)
Pumice; ‘ . XXII— —na centratagao defomecimente 011 suprtmente de energia ele-
XV w para a 1111111510510 011 restauragao de obras de arte e objetes histo- tn’ca com concessionario, permissionarie 011 aatorizade, segunde as
ricos, de aatenticidade certificada, desde que cempativeis e11 inerem normals da legislagae especifica; (Redagao dada pela Lei 119 9.648, de
tes asfinahdades do orgao ou entidade; 27 de 111L110 de 1998)
XVI — para a impressae des diaries eficiais, defermutdrtes padrom'» XXIII 4 na centraragao realizada per empresa publica eu sociedade
zados de use da Administragao, e de edigoes técnicas oficiais, hem de economia mtsta com suas subsidiarias e contreladas, para a aqui-
come para a prestagae tie serviges de informatica a pessoajuridica ole sigae eu' alienaeae de bens, prestagao 011 obtengae de services, desde
direito pflblico intemo, per orgaes ea entidades que integrem a Admi— qae o preee centrataao seja cempativel com o prattcado no mercado;
nistragae Publica, criades para esse fim espectfico; (Redagae dada pela Lei 119 9.648, de 27 de maio de 1998)
XVII — para a aqaisigao de componentes 011 pegas de origem nacional XXIV — para a celebragae de centrates de'prestagae de services com
eu estrangeira, necessaries a manatencae de equipamentos darante e as ergam’zagees seciais, qualifieadas no 1111112110 11115 respectivas esfe—
perfeao de garantia técnica, junta aefemecedor original desses equi- ras de geverno, para atividades contempladas r10 centrato de gestao;
paw-11211105, quando tat condigao de exclusividade for indispensdve! (Redagao dada pela Lei 119 9.648, de 27 de maie de 1998)
para a vigéncia da garantia; XXV —' na contratagao realizada per Instituieae Cientffica e Tecnelo-
XVIII -— nas cempras 011 contratagoes de serviees para o abastecimen- gica— 1CT 011 per agenda defemento para a transferencia de tecnelm
to de navios, embarcagoes, unidades ae‘reas ou tropas e seas meios de gia e para o Iicenciamento de aireito de use 011 de exploragao de aria-
desiccamento, quanao em estada eventual de curta duragao em per— gao pretegida.
105, aeroportos 011 Iocalidades diferentes de suds sedes, per motive tie Esta 1110150 XXV £01 acrescentado pela Lei 119 11.079, de 30 de dezemhre de
mevimentagao eperacional 011 de adestramento, quando a exiguidade 2004—— Lei das Parcerias PablicmPrivada ' 2 ’
dos prazes legais puder comprometer a normalidade e es proposites Dispensa de Eicitagao sao as hipéteses em que,e111bera exista viabilidade 311—
das operagfies e desde que sea valor nae exceda a0 limite previsto na ridica de cempeiigao, a Le'1 2111101123 expressamente a ceiebragao direta do con—
alineaa “ ” de mcise 11 do art 23 desta Lei; trato 56111 reahzar o procedimento licitatorie
XIX — para as compras de materiaz's de use pelas Foreas Amadas, Nos cases ée dispense previstos na Lei a Administragae segundo seu crite-
com excegae de materiais de use pe‘sseal e administrative, quanae n'o de opertunidade e conveniéncia ou seja, mediante 2110 administrative dis—
heuver necessidade de manter a padronizaeae requerida pela estmtu» cricionario, dispensa sua realizagao. ’
ra de apeie legistico ties meios navais, aérees e terrestres, mediante Entendemes qua d1ante das situagoes 131611151215 11a lei come sendo dispense-
parecer de Cemissae instituiaa per decrero; vel a Iicitagao, mesmo 21551111 21 Administragao podera reaiizar o procednnento
XX na contratagae de associagae de portadores de deficiéaciafisica, licitatério, 011 seja, a Administragao nae esté proibida de realizar o certame.
-
sem fins lucratives e de cemprovada idoneidade, per orgées ou enti- Paragrafo 1111150. 05 percentuais referides nos incisos I e H deste
dades da Administragae Publica, para a prestagao de servigos 011for- artigo serae 20% (vinte per cente) para compras, ebras e servieos
necimento de mt‘tade—ebra desde que o prege contratade seja cempw contratados per seciedade de economia mista e empresa pal/211m, hem
tivel com o praticade no mercado; - assim per autarquia efundagao qualificadas, na ferma da lei, come
XXI— -—para a aqm'sigao de bens destinades exclusivamente a pesquisa Agendas Exemttvas. (Redagae dada pela 1.21 n2 9648, de 27 de mate
cientffica e temolégica com recurses concedides peIa Capes, Finep, de 1998).
746 Orgamento e Cantabilidade Pfibiica — Deusvaldo Can/alho ELSEVTER CAMF‘US _Capitulo :0 — Licitagées e Contsatos
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Série Proves e Concursos
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Série ?rovas e Concursos
Diante de tal situagao, 0 legisiador optou por exemplificar algumas situa— 0 art. 51 da Lei 119 8666/1993 determine. que a habflitagao preliminar, a
oées passiveis de inexigibiiidade da licitagao, deixando Eacuna a 1:31 enumera- inscfigao em registro cadastral, a sua alteragao ou eanceiamento e as propostas
eao para que outras pessoas fisicas 011 juridicas possam ser enquadradas, sem— serao processadaé e juigadas por comissao permanente ou especial de, no mini—
pre que a disputa for inviavel. , mo, trés membros, sendo pelo menos dois deles servidores qualificados perten—
A inexigibflidade de licitaeao devera ser sempre expressamente motivada, centes aos quadros permanemes dos orgaos da Adminisiraqao responsaveis
com os fundamentos de fato e de direito das causas que levaram a Administra— peia iicitagao; '
gao a concluir peIa impossibiliciade juridica de competigzao. 1 Os membros dag comissées de lieitaeao responderao solidariamente por to—
DA HABILITAQAO dos 65 ates praticacios pela comissao, salvo se posigao individual divergente es~
, Art. 27 Para :1 habilitagdo has licitagoes exigir~se~d dos interessados fiver devidamente fundamentada e registrada em ata lavrada na reuniao em que
exclusivamente, documentagéo relativa a: fiver sido" tomada a decisao.
I — habilitagao juridica; Habilitagao V 011 quaiificagao
II — qualificagao técnica; A habilizagao é a fase do procedimento liciiatério que tern p01: finalidade
III — qualificagfio economico-financeim; aferir as condigoes juridicas, fiscais, técnicas e econémico»finaneeiras dos inte-
IV .., regularidadefiscal. ressados em contratar com a administragao. As qualificagées 556:
II—prova de inscri-gc‘zo no cadastro de contribuintes estadual ou muni—
Quaiificagao juridica Art. 28 da Lei 119 8566/1993.
cipai, se homer, relative a0 domicilio ou sede do licitante, pertinente
a0 seu rams de atividade e compativel com a objeto contramal; Reguiaridade fiscal Art. 29 da Lei n9 8666/1993, c/c art.
195, § 39, da CF.
III —- prom de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e
Habflitagao téenica Art. 30 da Lei {:9 8666/1993.
Municipal do domicilio ou sede do Iicitante, ou outra equivalente, na
forma do Lei. Habiliiagao economico—financeira Art. 31 da Lei 119 8666/1993.
W~ prom de regularidade reiativa a Segun‘dade Social 6 a0 Eundo de
Garantia do Tempo de Servigo {PGTS}, demonsmmdo situagdo raga» Julgamento e classificagao
la? no cumprimento dos encargos sociaz's instituidos par Lei. Entende—se por julgamemo a fase do procedimemo Iieiiaton'o que se ciesti—
na a analise do objeto da licitagao e seu prego, confonfie a5 exigencias do my
Ainda existe a figura da licitagao dispensada (art. 17, LLC). trumento convocatorio e ainda a pratiea do mercado e por dassificagao 3.0 or-
N0 caso de iicitagéo dispensada, a Administragao tem interesse de cedar denamento das propostas admitidas.
parte de seu patriménio vender bens ou prestar servigos Situaeao contraria da
Dispensa ou Inexigibflidade de Iicitagao onde, em regra a Administragao en- Homologagao das 1310;165:215
contra--se na conciicao de compradora ou tomadora dos servigos. E a aprovagao do procedimento nao viciado pela autoridade superior com-
petente, apos exame criierioso dos atos que o integram.
cowssiao DE LICITAQAO Adjudicagao V
As etapas de habfliiagao dos iicitantes e julgamento de suas propostas sao E 0 ate final de todo o procedimento pelo qual a Administragao atribui ao
efetivadas por uma comissao, denominada de comissao de Iiciiaoéo on comis- vencedor o objeto da iicitagao. 0 ate é praticado pela mesma autoridade com—
sao juigadora. Em se tratando da modalidade de liciiagao Consulta, pertinente petente para homoiogar. Feita a adjudicagao, a Administragao convocara o
as Agéncias Reguladoras, essa comissao é denomfinada dejfiri, constituida por vencedor do certame para assinar o contrato. Case esse nao comparega no pra»
pelo menos txjés pessoas de elevado padrao profissional e moral, servidores ou zo estahelecido peia Administragao, perdera o direito a contratagao e ficara su—
nao da Agéncia. jeito as penalidades previstas no art. 87 desta lei.
ISO Orgamento e Cantabifidade Pfibiica w» Deusvaldo Carvalho ELSEVIER _Capi2ulo 10 w Licitagoese Contratog '
CAMPUS
til
Série Psovas e Concursos
Impugnagao do ato convocatério Pedido de reconsideragao: e previsto para impugnar ato impositivo de sangao
Art. 41.
do art 87', IV, da Lei de Licitagoes e Contraios, tais como a declaraeao de inido~
‘ Recurso hierarquico Art 109, inciso I.
neidade para iicitar ou contrata'r com a Administraeao Pfiblica.
Representaeao Art; 109, inciso II. O prazo para interposieao do recurso e de dez dias uteis, contados da intimw
Pedido de reconsideraeao Art. 109, inciso III. eao do ato.
Impugndgao do ato convocatorio: este instmmento serve para impugnar o Tabela dos prazos para recursos:
editalde Iicitagao por flegalidade ou ilegitimidade. A norma da tratamento impugnaeao do ato convocatorio ate trés dias uteis.
diferenciado a impugnaeao feita por licitcmte e mic Iicitante cinco dias fiteis, contados da ciéncia.
Recurso hierarquico
Para a impilgnagao feita por nc‘w—~Iicitante, “qualquer cidadao
” ” esta 1egitima- Representagao cinco dias fiteis, contados da ciéncia.
do a impetrar o recurso, eoaduna-se com 0 art. 5—, XXXIV, da CF, que assegura
Pedido de reconsideraeéo de dez dias fiteis, contados da
a qualquer pessoa o direito cie petiefio aos Poderes Pfiblicos contra ato de dega-
intjmaeao do ato.
' iidade ou abuso de poder. O prazo para interposieao do recurso é de cinco dias
752 Orgamenta e Contabilidade Pfibiica — Deusvaldo Carvalho ELSEVIER CAMPUS . Capitulo 10— Licitagées e Contratos
Séric Provas e Concursos
VI
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Série Proves e Concurses
prejuizos regularmente comprovades, contame que nae 1he seja impuiavel Sz'io caracteristicas do procedimento Iicitatério na modalidade de pregéo:
promovendo-se a respensabifidade de quem Ihe deu causa. 51) N50 ha diferenga entre as outras moéaiidades' de iicitagie; "
b} Observa—se o menor prego e esté sujeiio a determinados vaiores para esta medalidade.
c) Pode participar quaiquer interessade.‘ desde que esteja cadastravde.‘ ”
758 Orgamento e Contabilidade Pfibiica —- Deusvaldo Carvaiho ELSEVIER CAMPUS Capitulo 10 -— Licitagées e Contratos
Série Proves e Concursos
O\
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Série Provas e Concmsos
27. (Cespe — Técnico judiciério «TRE Alagoas — 2004) N50 existe distinga‘m entre as
termos inexigibilidade e dispensabilidade para os precessos Iidtatérios nos
cases de emergéncia ou de caiamidade péblica, quando caracterizada a urgén-
cia da atendimento de situagfio que possa ocasionar prejuizo cu cemprameter
a seguranga de pesseas, obras, servigos, equipamentos e outros bans, pfihli-
4:05 on particulares.
28. (Esaf — Anaiista de Finangas e Commie — AFC _ Cfifl — 2606) Na hipétese da con-
tratagéo direta, com dispensa de Iicitagéo, em raza‘io de situagéo de emergéncia
ou de calamidade pfiblica, o contrato decorrante:
a) tem prazo méximo de duracz‘m tie 360 dias. '
b) tern prazo méximo tie durage‘m ée 186 dias, vedada a sua prormgacéo.
c) tern prazo méximo {Ee duragfio ée 180 dias, permiticia uma (mica prcrrogagio.
d) tem prazo méximo tie duragfio de 120 dias, vedada a sua prorrogacio.
e) tern prazo méximo de 366 dias, podendo ser grorrogaéo se persistir a situagéo de
emergéncia. ‘
CAMPUS 4 Gabaiito > 763
a:
, 3;
. ' " . 3 . . ‘ 7 A 156C 157 E 153 E 159 c 160 E g
Gabarlto fi 161 E 162 c 163 E 164 E 155 E a
. 166 c 167 E 168 c 159 E 170 c 9
171 E 172 c. 173 c 174 E 175 E a
176 E 177 c}, , 173 E 17915 180 c 3
181 E 132, c 183 E 184.3 135 c
-
2 — Contabifldade ?|’zblita
1 E 2 'c ,, 3 13 4 A 5 1s
6 13 7 A 8 c 9 13, 10 c
11 E 12 'E,E,C,C,E 13 came 14 B 15 c,E,c,E,E“
16 E,c,c,c,c 17 C,E,E,E,c 13 A 19 D 20 E
I—OrpamentoPfiblico 2’ 3 22 E 23 E 24 D 25 E
13 2 C E 413 51: 26C 27C 12315 29A 300
1 '
3
31 E 32' E 33 D 34 13 35 E
53. 73 8E 9E 1°C 36E 37c 331: 39c 40C
11 D 12 A 13 D 14 c 15 D 41 E 42 E 43 E 44 C, 45 c
16 D 17 A 13 B 19 E 20 0 46 c 47 C 43 E 49 5, 50, E
21 P 22 B 23 C :3 E :3 E 51 c 52 c 53 c 54 E 55 B
26 c 27 D 28 D ‘
31 B 32 A 33 c 34 D 35 E 1 :16 E g: E 2: g 59 C 60 B
36 A 37 c 38 c 39 c 40 c
'4] D 42 E 43 D 44 C 45 E '1 3~Nogfies Bésicas sabreoSistemalntegradodeAdministragio Financeirawsiafi»eo
46 C 47 E 48 C 49 E 50 C ; Sistemalnsegrado de Dados Orcamentério—Sidor
51 c 52 E 53 E 54 E 55 c 1 E 2 c.c,c,c,E 3 c 4 E 5 c
66 B 67 D 68 E 69 c 70 D
16 D 17 B 18 E 19 1s 20 E
71 C,E,C,C.E 72 zoom: 73 E,E,c,E,E 74 E,C,E,C,C 75 C.E,E,E,C 2] c 22 E 23 c 24 1: 25 c
30 c
1:? :E'E'C'C g: E g: E :3 2 SS B 26 E 27 E 23 E 29 c 30 c
86 c 87 C 88 E 89 E 90 E g 31 c 32 E 33 1s 34 E 35 C
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96 c
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.1 222 2:: ,,
2:2 2:2 :22
101 E 102 13 103 E 104 c 205 D 4—ReceitaeDes e53
106 13 107 D 108 A 109 5 110 E E
111 E 112 c 113 c '114 c 115C 1 E 2 C 3 C 4 E 5 E
116E 117 E 118 c 119 E 12cc 5 E 7 E 8 C 9 C 10 C
121 E 122 c 123 c 124 E 125 E H C ‘2 C ‘3 C ‘4 E ‘5 E
126 A 127 c E28 A 129 c 130 E ‘5 E ‘7 C ‘3 C 19 C 20 C
131 E 132 E 133 E 134 c 135 E 21 E 22 E 23 C 24, C 25 C
3 SeAOJd 313$
46 47 48 49 50 41 E 42 E 43 44 45
>r‘imnmnmnnwmmmmnmmmnnn
Ummmflfiflfifi>0nmnnmmmmmm
Omnwmmcnmommnnnnnnnnm
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1:] unopedia 1:] Pediazria D Eadioiegia [:5 Ierapia Intenséua [:l Uralogia [j Veterinérie '
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