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AUDACIOSO

Conto Erótico

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AUDACIOSO
Conto Erótico
1. Conto 2. Dark 3. Drama 4. Erótico

Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida através de quaisquer meios.
Os direitos morais do autor ficam assegurados.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes, quando
não produto da imaginação do autor, são usados de forma fictícia e qualquer
semelhança com pessoas reais, vivas ou não, eventos ou locais são mera
coincidência.

AGRADECIMENTOS

Meus agradecimentos são para pessoas especiais, que incentivaram a


colocar esse conto em todas as plataformas e se deliciaram comigo.
Meus amigos Sr. M e a Sra. A, que são meu combustível para não
desanimar.
Meu esposo, que entende quando preciso do silêncio para produzir.
Minha família por ser meu alicerce.
Meus leitores, sem vocês, nada disso seria possível.

CAPÍTULO 1

Apesar de já ter vinte e cinco anos de idade, algumas coisas


são novidades para mim, tenho alguns desejos e fetiches um tanto
quanto peculiares.
Muitos podem me julgar e até mesmo afirmar que me coloco
em situações embaraçosas quando não perigosas, mas o desejo
sempre pulsa mais forte do que qualquer sentimento de
autopreservação e em meio a uma pandemia mundial, fica difícil
encontrar um parceiro sexual, parece que todos estão reclusos
dentro de suas próprias bolas de santidade e eu fico como?
Sedenta por uma piroca gostosa me fodendo duro e forte, isso
mesmo, desejo ardentemente um corpo masculino colado ao meu, o
cheiro másculo invadindo as minhas narinas.
Tenho usado muito meus lindos dedinhos e o consolo que
comprei no aplicativo laranjinha, mas nem isso tem controlado o
desejo avassalador que me consome dia e noite.
Resolvi seguir para o interior, fugir da cidade que moro e tentar
encontrar tranquilidade nos confins do mundo onde meus pais
moram, quem sabe assim, ouvindo o soar dos grilos consigo
sossegar.
A rodoviária está vazia, pudera, quem é louco o suficiente para
viajar de madrugada? Só alguém com as ideias fora do lugar como
eu.
No guichê a atendente me informa que apenas duas
passagens, além da minha, foram vendidas, então não preciso me
preocupar em qual assento vou ficar, mas de qualquer forma, meu
banco é o mais próximo do motorista.
Ando pelos corredores largos, procurando pelo ponto de
embarque, tenho dois minutos antes que o ônibus parta, me
deixando para trás.
Não foi difícil achar, o único veículo parado, com o motorista
olhando para os lados, procurando por mais algum passageiro, é o
meu.
As letras eletrônicas no letreiro comprovam o que acreditei
desde que o vi de longe, é o que eu procuro.
Noto o olhar do motorista para meu corpo, ele não disfarça seu
olhar de cobiça, mas ele certamente não vai conseguir nada de mim
hoje.
Entrego minha passagem, ele confere diversas vezes o bilhete,
pois seus olhos variam entre o papel e meus seios grandes,
cobertos pela blusa de alcinha branca e um colete xadrez por cima.
Mudo a minha mochila de ombro, permitindo que o colete se
abra, dando a visão do mamilo, para o prazer do homem de meia
idade em minha frente.
Adoro fazer isso com eles, instigar a imaginação de homens
que a muito tempo não tocam um corpo jovem, de pele suave e tudo
durinho.
Percebo quando ele arruma seu pênis endurecido dentro da
calça e sorrio internamente, como são previsíveis.
− Está tudo certinho, senhor? – Pergunto com a voz doce
− Está sim moça. – Ele pigarreia, constrangido.
Coloco o pé no primeiro degrau de entrada, sou baixinha,
pouco mais de um metro e meio, então qualquer coisa é um desafio
gigante para mim, mas aproveito todos os momentos para estimular
minha imaginação e não perco isso por nada.
A saia curta, também em xadrez e toda pregueada, sobe por
conta da posição que estou deixando, as coxas grossas ainda mais
a mostra para ele, que engole seco quando dou um pequeno
impulso para subir a outra perna, fazendo a saia balança e a minha
calcinha branca, de renda, ficar a mostra.
Ele fica parado ali, apenas babando no balançar dos meus
quadris, e já perto da porta que divide a parte da frente e os
passageiros, imagino o quanto ele está conseguindo ver.
Viro para ele, dando a possibilidade de ver mais um pedacinho
de mim, pisco meu olho e entro para o corredor estreito.
Na primeira fileira, um senhor, na faixa dos sessenta anos está
todo aprumado, ajeita o óculo de grau sobre o rosto quando me vê,
parada ali, pensando em qual lugar me acomodar.
Nas últimas fileiras, vejo outro homem, consigo ver o
semblante fechado, a barba grossa cobrindo o rosto, ainda não
passou dos quarenta, ótimo, ele será a minha vítima durante a
viagem.
− A moça precisa de ajuda com a mochila? – O motorista está
parado atrás de mim, mais próximo do que deveria, seus olhos fixos
no meu corpo.
Olho para o velhinho, que agora colocou um jornal sobre as
pernas, pelo jeito, esse daí ainda consegue dar uma, quem sabe?
Volto meu corpo para o motorista, vejo que as pupilas estão
dilatadas de tesão.
− Não precisa, muito obrigada.
− Vamos motorista, não posso me atrasar. – Resmunga o
homem no fundo do ônibus.
Ele sai resmungando algo e bate a porta divisória, as luzes se
apagam rapidamente e tudo fica em completa escuridão.
Seguro nos acentos, até estar ao lado do homem de barba,
levanto a mochila, para colocar sobre o suporte, com isso a minha
saia sobre, deixando a minha calcinha a mostra novamente, mas
agora para quem realmente quero que veja.
− Com licença. – Peço tentando passar, para me sentar na
janela, já que ele está no assento do corredor.
O homem não se move, o semblante carrancudo ainda
permeando suas ações. O banco da frente está um pouco deitado,
então viro de costas para ele, me apoiando no banco, minha bunda
empinada passando perto do seu rosto, enquanto rebolo para
conseguir chegar do outro lado.
Se ele quer ser difícil, melhor ainda, é assim mesmo que eu
gosto.
Jogo meu corpo sobre o assento, o que faz com que a saia
suba muito, deixando a calcinha a mostra, vejo um olhar de canto de
olhos dele e sorrio internamente.
Me ajeito, fingindo falsa modéstia e acendo a pequena luz de
leitura sobre mim, meus seios estão doloridos e os mamilos turgidos
por conta da imaginação que rola solta.
Abro um pouco o colete, deixando a mostra os pontinhos
escuros que marcam a blusinha branca, tentando obter os olhares
dele, mas agora, o homem fixa seu olhar para frente, ignorando
completamente minhas tentativas de chamar a sua atenção.
Ele deita o seu banco, dificultando ainda mais nossa
proximidade, então tenho uma ideia, finjo que vou deitar o meu
também, mas solto o corpo para que o assento fique ainda mais
ereto, o espaço reduzido, pois o banco da frente está muito deitado.
Continuo a fingir que não consigo deitar o meu banco e ele
percebe a minha dificuldade, mas não fala absolutamente nada.
− Moço, você pode me ajudar? – Nem sequer desvio meus
olhos para ele, apenas seguro em sua mão, que está posicionada
sobre o corpo, muito próximo a sua virilha.
Ele suspira resignado e levanta o corpo, ficando sobre mim,
minha vagina pisca em expectativa de sentir o homem grande e
bem forte me esmagando sobre o banco.
A mão grande posicionada ao lado da minha cabeça, enquanto
a outra aciona o dispositivo para mudança de posição e pronto, ele
força o banco que fica como o seu, mas sem qualquer contato entre
nossos corpos.
Esse cara está me enlouquecendo, qual a dificuldade em
entender que quero algo mais?
− Agora, sossega esse rabo.
É a única coisa que sai dos seus lábios antes que ele volte
para a posição inicial e fecha os olhos.
Preciso fazer algo diferente, uma vez que não vou perder a
oportunidade de instigar esse cara, agora tornou-se algo particular,
ninguém, nunca, me esnobou desta forma.
Fico de pé novamente, quando vou sair para o corredor, “sem
querer”, caio sentada sobre o colo dele, escutou gemido rouco, mas
finjo que não percebi e peço desculpas pelo inconveniente.
Tento pegar a minha mochila no suporte, mas não consigo,
primeiro que não tenho altura para isso e segundo, empurrei ela
para o fundo, então, é literalmente impossível para mim.
− Moço, desculpa, mas posso apoiar meu pé aqui? – Mostro a
beirinha do banco. – Não alcanço a minha mochila.
Ele afasta um pouco as suas pernas, não respondendo, mas
dando o espaço para colocar meu sapato tamanho 35 ali.
Apoio o meu pé esquerdo, dando a visão da minha coxa
grossa e faço força para manter o corpo fixo e apoiado. Meus
braços vão até perto da mochila, consigo alcançar, mas ele não
precisa saber.
Olho para baixo e seus olhos estão fixos na minha bocetinha,
que está visível pela saia curta e minha posição.
Desço e faço uma carinha triste, tentando a todo o custo
segurar o riso.
− Eu não consegui pegar, o senhor pode me ajudar?
Ele me olha por alguns segundos, até que se levanta,
pressionando meu corpo entre ele e o banco, percebo agora o
quanto é alto e forte, não chego sequer no ombro dele.
Minha mochila é retirada e entregue em minhas mãos,
rapidamente ele está sentado, imagino que goste de me ver
passando à sua frente, o que significa que não está tão indiferente
assim.
Ele está praticamente deitado, as pernas longas encostadas
no banco da frente, impedindo que consiga passar para o banco ao
lado.
Se pensa que vou desistir, está muito enganado.
Levando a minha perna, passando o primeiro sobre a sua,
estou bem empinada, segurando a mochila junto aos meus seios,
junto a outra perna, ficando entre as dele, um solavanco do ônibus,
caio sobre seu colo novamente.
Sinto suas mãos grandes ao redor da minha cintura, sou
levantada e ele me coloca no banco.
− Moça, é a última vez que te falo, sossega essa bunda e fica
quietinha.
− Por que deveria obedecer?
− Você não tem ideia do que está fazendo.
− Agora entendi.
Ele me olha intensamente agora, consegui o gatilho que
precisava para fazer esse homem me foder com força.
− Entendeu o que?
− Você é aquele tipo de homem safado, que não dá conta de
uma mulher mais nova.
−E você lá tem idade para ficar de brincadeira como um homem
como eu?
−Tenho 25 e você? Deixa adivinhar, deve estar beirando aos 100
anos. – Seguro o riso, ele está bem longe disso e o corpo másculo
prova isso.
− Para de falar merda garota.
− Eu quero ser a sua garota hoje.
− Moça – Ele rosna como um aviso.
Viro para o lado e pego minha garrafinha de água, abro o
lacre, fingindo que entendi o recado dele, mas não desisto fácil dos
meus objetivos e o de hoje é ele.
As estradas para o interior não são das melhores, aproveito o
sacolejar do ônibus para derrubar a água sobre meu corpo.
− Vixi. – Chamo a atenção dele. – Olha o que eu fiz, estou toda
molhadinha.
Ele tira um pano de dentro do bolso da jaqueta que está sobre
o colo e joga no meu rosto.
− É só secar.
− Você poderia me ajudar com isso?
Ele vem como um felino sobre mim, a mão segura meu
pescoço forte, mantendo meu corpo preso junto ao estofado. Seu
olhar desce por meu corpo e vejo o brilho do desejo ali.
− Moça, você está brincando com quem não conhece, então
para com esse showzinho, porque se eu começar, nem que você
implore, eu vou parar.
− Fala para mim, você vai dar conta de me foder forte?
− Tem certeza de que quer brincar com isso?
− Quero sim.
Um sorriso sacana estampa no rosto do homem, sua mão
continua no meu pescoço e seu olhar me diz que a madrugada será
longa.
− Então fica de pé no corredor, vou te ensinar a não brincar
com quem não conhece.
Não penso duas vezes e faço como ele mandou, minha
calcinha já está molhada em ansiedade.
Ele levanta o apoio de braço, deixando o espaço livre.
− Agora deita no meu colo e deixa a bundinha bem arrebitada
para mim. - Minha calcinha já pode ser jogada no lixo depois disso,
quer dizer então que ele tem um lado sadomasoquista.
A jaqueta ainda está ali, impossibilitando que eu veja se ele
está ou não ereto com a brincadeira, faço como ele pediu, apoio
meu dorso sobre as pernas grossas e empino bem a bunda.
− Que bunda gostosa, vou deixar ela vermelhinha com a
marca da minha mão.
Sinto o primeiro tapa estalado na minha carne, que é seguido
de outros, minha respiração fica pesada e estou ainda mais excitada
com tudo, gemo alto, esquecendo completamente do outro homem,
que está na primeira fileira do ônibus, que assim seja, nunca tive um
voyeur me avaliando, então faço de tudo para que ele perceba o
que está acontecendo aqui.
− Ai, minha bundinha está doendo. - Gemo gostoso.
− Você gosta de apanhar minha putinha, vou acabar com você
hoje.
Ele bate mais algumas vezes, esfrego meus seios, que
anseiam por contato nas pernas grossas, desço minha mão até
minha vagina, mas ele impede que eu me toque.
− Estou muito excitada.
− Eu sei e vou cuidar disso.
Sou como uma boneca nos braços do homem maduro e forte,
ele me levanta e coloca sentada sobre seu colo.
Meus cabelos são colocados para trás, dando total visão dos
seios turgidos através da blusa molhada e transparente.
A primeira peça a sair do meu corpo é o colete, ele retira de
mim como todo cuidado, colocando sobre o banco que até pouco
tempo eu usava.
A alcinha desce pelo meu ombro, o tecido foge do contato da
minha pele e um dos meus seios fica exposto para ele.
Primeiro sinto a mão calejada esfregando a minha mama até
que os dedos apertam o mamilo me fazendo gemer, algo entre a dor
e o tesão.
− Ai, que delícia.
− Isso minha putinha, geme gostoso para mim.
Ele cai de boca na minha teta, chupando forte e mordiscando a
pele sensível, tenho certeza que ficará marcas.
A outra alça é baixada, ele mantem meus braços presos pelo
tecido, que escorrega até o meu ventre, mas que são mantidos junto
aos cotovelos.
Sou deitada desta forma sobre o banco, minha bunda ainda
posicionada sobre as pernas grossas e minha cabeça no banco, fico
em uma posição estranha, mas pelo jeito, é exatamente assim que
ele me quer.
Seus dedos passam por sobre a minha calcinha molhada e ele
sorri sacana.
− Você gosta dessa safadeza. - Diz com a voz rouca.
Ele segura a lateral da minha calcinha e a puxa
vagarosamente por minhas pernas, quase não tocando a pele
sensível do meu corpo, ele quer me enlouquecer, só pode.
Ele a retira pelos meus pés e leva a peça pequena e
empapada até o nariz, cheirando o seu sulco.
Vejo quando ele se levanta, me deixando esparramada sobre
os bancos, ele fica de joelhos no corredor, minhas pernas são
puxadas e colocadas sobre os ombros largos.
− Dá a bocetinha para mim.
Levanto a minha pélvis, até que minha carne molhada esteja
na boca dele, que lambe sem dó.
− Aiiii. – Gemo enlouquecida.
Meu grilinho está entre os lábios maduros, que sabe bem
como levar prazer a uma mulher, ele suga sem dó o pontinho do
meu prazer e mais rápido do que eu esperava, o prazer explode em
meu corpo, minha perna treme e me entrego sem ressalvas.
Mesmo quando percebe o meu orgasmo, ele não para, agora
lambe tudo, a minha boceta todinha e meu cuzinho, deixando tudo
ainda mais gostoso.
Sinto a sua língua me invadido, penetrando minhas dobras,
tomando tudo do meu prazer, começo a me contorcer junto ao seu
rosto, quero mais, quero o seu pau me fodendo, mas pelo jeito, isso
será a última coisa que terei nesta noite.
Ele continua nesta tortura maravilhosa, até que não suporto
mais e gozo novamente em sua boca, minhas pernas já estão fracas
e meu corpo pede arrego, o cara sabe como dar prazer, nada como
aqueles rapazes metidos a garanhão.
− Já está cansadinha, minha putinha? – Apenas balanço a
cabeça em afirmação.
Ele vai para o banco da frente e levanta os dois, dando mais
espaço nos nossos assentos. Sou levantada com facilidade, minhas
pernas apoiadas no quadril dele, que se senta no meio dos bancos,
me ajudando a ficar de joelhos, só agora sinto o pênis duro entre as
minhas pernas, ele parece ser bem dotado e isso me alegra.
Sou presa entre seus braços, meu corpo ainda mole com os
dois orgasmos.
− Que tal deixar as coisas mais animadas? – Ele diz sorrindo.
− Como?
− Duvido que o cara na frente do ônibus já comeu um cuzinho
como o seu.
Sorrio ao pensar nas sacanagens que podemos fazer dentro
deste ônibus, então aceito. Confirmo com a cabeça e dou meu
sorriso sacana para ele.
− Senhor?
− Opa – Responde ele nas primeiras fileiras.
Meu coração bate forte ao imaginar tudo, nunca fiz algo do
tipo, mas sempre existe a primeira vez.
− Já comeu um cuzinho rosinha e bem apertadinho?
− Hoje não. – Responde o velho rindo.
Minhas pernas bem abertas, a boceta molhada tocando o
membro duro e os braços fortes segurando meu corpo são o
combustível que faltava para que minha libido suba de forma
estratosférica.
Nunca transei com um homem na idade do cara que está na
frente do ônibus, mas hoje estou disposta a tudo. Escuto os
passos firmes no corredor, o senhor que achei que mal conseguia
ficar de pé, é robusto, os óculos que até então estavam no rosto
dando o aspecto de uma pessoa tímida, foi deixado em algum lugar.
Posso ver agora o semblante safado e carregado de luxúria dele
para mim.
− Venha aqui. – Chamo quando percebo que ele está parado,
apenas olhando do corredor.
Ele se coloca entre os bancos e toca com calma a minha
bunda que está exposta. O cara que me segura, dá um tapa
estalado na minha bunda.
− Sua putinha. – Ele me dá outro tapa na bunda.
− Por favor.
− Isso, implora para ele te foder gostoso.
O homem atrás de mim, toca a minha bunda com força,
apertando a minha carne com as mãos ásperas.
− Ai que delícia.
Ele toma a minha boca em um beijo frenético, segurando o
meu cabelo, impossibilitando que eu saia do seu contato.
Sinto o pênis forçando o meu ânus, a dor é grande, tanto que
tento sair mas a outra mão segura forte a minha bunda, me
mantendo no lugar.
− Que cuzinho mais apertadinho, relaxa para eu te foder
gostoso.
A posição que estamos dificulta a penetração, ele parece ter
lido a minha mente e sai de dentro de mim.
− Rapaz, assim está complicado.
Ele fica de pé, ainda me segurando entre seus braços, suas
pernas ficam no corredor e sinto quando se deita, quase não
cabendo nos bancos.
Uma de minhas pernas está presa entre ele e o estofado,
enquanto a outra está no chão, o mais novo abre a minha bunda
enquanto o outro, sem demora começa a me penetrar novamente.
Gemo alto enquanto sou fodida gostoso no meu cuzinho, meu
corpo pressionado entre os dois homens.
Ele deita sobre mim, beijando o meu ombro, babando na
minha pele lisinha.
− Que gostosa. – Ele continua me fodendo forte.
− Isso, fode ela forte, prepara esse cuzinho para mim.
Com os movimentos de vai e vem, minha boceta fricciona o
pau duro do homem, me deixando ainda mais doida de prazer.
− Isso minha putinha, esfrega gostoso no meu pau.
Um gemido escapa dos meus lábios e o outro aumenta a
pressão das bombadas na minha bunda.
− Vou encher seu cuzinho de porra, fala que está gostoso, fala.
− Ai, que delícia.
− Vou te foder muito hoje minha gazelinha.
Sinto os jatos no meu canal, o safado está gozando sem dó no
meu cuzinho dolorido, ele urra em prazer e deixa o corpo cair sobre
o meu, me esmagando entre ele e o outro cara.
− Agora, vai lá para frente, o ônibus vai fazer uma parada.
Antes de sair ele ainda me dá um tapa forte na bunda e coloca
o pau grande de volta para dentro da calça.
O homem pega o tecido, que tinha me emprestado para secar
o rosto e limpa a minha bunda, sem qualquer cuidado.
− Agora, você vai se sentar bonitinha aqui do lado, tenho mais
uma surpresa para você.
Quando me acomodo no banco, solto um gemido involuntário,
pois não estou acostumada a ter relações anais
− O cuzinho está doendo?
− Está sim. – Gemo na expectativa de que minha bocetinha
fique dolorida também.
− Você não imagina como vai ficar depois que eu foder você.
Não sei se estas palavras são apenas para me assustar ou se
ele realmente vai me foder forte, não tenho tempo para pensar
sobre isso, pois as luzes internas no ônibus se acendem quando o
mesmo para em outra rodoviária.
Rapidamente a porta é aberta e outro homem entra, aparenta
ter uns trinta anos de idade, ele tem o porte avantajado, alto e forte
como o homem que está ao meu lado.
− Boa noite. – Cumprimenta o senhor safado do banco da
frente.
O homem ao meu lado sorri para o cara que acabou de entrar.
− E ai cara? – Eles apertam as mãos.
− Oi cara, senta aí. – Ele aponta a poltrona ao lado da nossa.
− Oi moça bonita. – O rapaz me cumprimenta galanteador.
A porta da frente é batida novamente e as luzes apagadas,
ficando apenas a de leitura que acendi mais cedo, iluminando o meu
rosto.
− O que você acha de mais uma pessoa nesta
equação? − Pergunta ele sussurrando em meu ouvido.
− Ele é bem gostoso, mas quando vou ter você?
− Está preparando a garota? – Pergunta o terceiro homem.
− É importante, você sabe.
Ele olha para mim novamente, esperando a minha
confirmação.
Depois de ter dado o meu cuzinho para o cara mais velho, o
que é ter essa delícia dentro de mim? É vida. Concordo com a
cabeça, sem perder qualquer movimento do outro, que está com um
sorriso sacana nos lábios.
Ele não me dá tempo para nada, me puxa novamente sobre
seu colo, colocando as minhas costas em contato com o peito forte.
Se mexe em baixo de mim, virando o corpo e colando seus
ombros no vidro do ônibus, coberto com as cortinas grossas.
As pernas longas ficam estendidas sobre os bancos e assim
consigo manter as minhas pernas fechadas sobre ele, a saia mal
cobrindo a minha vagina.
Minha perna é puxada com força, para que meu pé fique
apoiado no chão, mas devido a minha altura, preciso ficar na ponta
dos dedos, ainda cobertos com o sapato.
O braço esquerdo me puxa ainda mais junto ao seu corpo e a
mão direita segura a outra perna, que ainda está sobre a dele.
Fico completamente aberta, os olhos do outro não perdem
qualquer movimento.
Ele me serve em uma bandeja para os o amigo, que baba com
seus olhares famintos sobre mim.
− A bocetinha dela é toda lisinha, do jeitinho que a gente
gosta.
− Sim e está molhadinha desde que entrou neste ônibus
O rapaz não espera, cai de boca na minha vagina e chupa
gostoso meus lábios, esse também sabe como dar prazer a uma
mulher.
Me contorço sobre o homem, que me mantem aprisionada
para o prazer de cada um deles.
O outro homem vem sorrateiro entre os bancos e se abaixa,
sugando forte os meus seios, babando enquanto lambe e puxa forte
meus mamilos doloridos.
É uma mistura de sentimentos e o tesão cresce em uma
proporção que não suporto, minha vagina escorre de tanto prazer,
minha intimidade pisca em desespero, desejando um pau robusto
me fodendo com força.
− Goza gostoso na boca dele, minha putinha.
Ele dizer isso junto ao meu ouvido, com a voz rouca foi o
estopim que faltava, meu corpo treme completamente, o outro ainda
sugando meus seios e segurando o pau entre os dedos, batendo
uma.
− Agora venha aqui e toma o meu leitinho.
Não tenho tempo de recusar, ele segura firme a minha cabeça,
enfiando o pau na minha boca, socando até minha garganta o pau
dele.
Ele enfia fundo, o que me dá ânsia de vômito, mas o velho
parece gostar disso, gemendo em satisfação a cada vez que faço o
barulho de engasgo, devido a sua invasão na minha boca.
O cara continua me chupando gostoso, enquanto o outro
aperta meus seios com força entre os dedos.
O primeiro goza na minha boca e segura fundo o pau, me
fazendo a engolir a porra espessa, como se eu fosse desperdiçar tal
iguaria.
Recebo um tapa na cara quando ele se afasta, sorrindo em
satisfação com o que aconteceu.
− Agora, minha gostosa, vou deixar os mais jovens brincarem
com você.
Ele guarda o pau na calça e volta para o assento nas primeiras
fileiras.
O rapaz se levanta, a boca e queixo completamente molhados
com a minha lubrificação, ele lambe os lábios e o sorriso sacana
volta para o rosto.
− Agora vou foder essa bocetinha gostosa.
Minhas pernas estão bambas, mas o desejo de ser fodida é
maior do que o receio de tudo que está acontecendo aqui.
O homem me levanta, ainda segurando em minha cintura,
então ele sai comigo para o corredor, sinto suas mãos em minhas
coxas e ele me levanta, aberta para que o amigo possa me foder.
O rapaz abre a calça jeans que ele veste e abaixa juntamente
com a cueca, nunca vi um pau tão grande e grosso, o velho é
grande, mas ele mostrou que pode ser maior.
Ele sorri com a minha cara de pânico, nunca transei com um
homem com essas medidas e isso me assusta.
− Por favor, não me machuca.
− É só você ser uma boa putinha, que prometo que vai ser
gostoso.
Ele me puxa pelas pernas e sem o apoio do homem, não tenho
outra alternativa que não seja abraçar o pescoço dele, sinto a
cabeça robusta pressionar a minha entrada escorregadia, mas vejo
que ele tem dificuldade em me penetrar.
− Que bocetinha apertada.
− Ai, vai devagar, você é muito grande. – Gemo rebolando em
expectativa.
Ele me deita no banco e sobe sobre mim, o pênis me rasga no
caminho e vejo ele urrar em prazer.
A ardência é grande, mas o fato de estar completamente
lubrificada facilita as estocadas e o que antes era receio, se torna
prazer novamente.
O corpo jovem, durinho e todo entalhado em músculos é um
complemento fantástico, sem que perceba, já estou puxando ainda
mais junto ao meu, enfio as mãos por baixo da camisa polo e
arranho a pele a cada estocada brusca que ele dá.
Gemo em desespero e prazer, matando a vontade que me
trouxe para essa viagem.
Rebolo em baixo dele e recebo uma palmada na perna. O suor
mela meu corpo e a blusinha que ainda está posicionada abaixo dos
meus seios.
A boca dele me chupa gostoso as mamas, fazendo com que
eu arqueie o corpo em busca e mais contato.
Olho para o homem, que está parado, apenas olhando o outro
me foder com força, olho para a sua virilha e noto o grande volume
ali. Os três são roludos e sabem como dar prazer a uma mulher.
O homem sai de cima de mim e fica parado, masturbando o
pau grande e me chama com o dedo, não espero por mais nada,
fico de joelhos e sugo a rola rosada e veiúda, sentindo o gosto do
meu prazer por toda a carne, gemo em satisfação quando o outro
vem entre os bancos e começa a estimular o meu ânus dolorido.
Minha cabeça é presa entre as mãos do rapaz, que me
mantem parada enquanto fode a minha boca e assim como o
primeiro, delira a cada engasgada que dou.
Meus olhos estão cheios de lágrimas e ele sorri quando vê
isso.
Acerta tapinhas no meu rosto, para mostrar quem manda nesta
situação e como putinha que sou, sugo ainda mais forte o pênis
dele.
Sinto quando a pele se estica, sei que ele vai gozar forte
então, aperto a minha cabeça, tentando fazer uma garganta
profunda, levando no fundo da minha garganta.
Isso basta para que ele trema e goze gostoso na minha boca,
continuo chupando, deixando a rola maravilhosa limpinha para mais.
Quando termino, abro a minha boca.
− Tomei todo o seu leitinho.
− Isso minha putinha, agora eu quero ver o meu amigo te
arregaçar.
Não entendo o que ele quer dizer, então viro meu rosto para o
homem em pé, com o pau de fora e neste momento o pânico
realmente toma conta de mim.
Fico estagnada, olhando para essa maravilha entre as pernas
dele, mas o amigo me segura firme, puxa meu cabelo da nuca para
olhar em seus olhos.
− Ele vai te foder gostoso, não era isso que você queria? –
Pergunta ele lambendo meu rosto.
− Eu não sei se consigo.
− Aguenta sim, já preparamos você para isso.
Meu corpo é virado por ele, fico de frente ao homem que sorri
como um lobo à espreita, sua mão percorre suavemente meu rosto,
descendo até os seios fartos, que sobem e descem com a
respiração pesada.
− Eu disse para você sossegar a bunda na cadeira e o que
você fez?
− Fiquei te atiçando.
− Te falei que se eu começasse, não ia parar, promessa tem
que ser cumprida.
− Vai com calma.
− Sei usar meu brinquedo, fica tranquila.
Olho para a monstruosidade entre os dedos dele, que sobem e
descem, numa carícia contínua, nem mesmo a mão grande
consegue fechar ao redor da sua espessura e o comprimento,
certamente vai me destruir por dentro.
Agora entendo o porquê de ele não deixar que eu tocasse em
sua virilha e mantivesse seu colo coberto o tempo todo, ele
imaginou que eu iria fugir rapidamente, mas ele não conhece meus
desejos sombrios.
Vejo ele se sentar novamente, com as calças até os joelhos, o
dorso inclinado junto ao encosto, a camisa foi puxada e a ponta este
entre os dentes, mostrando a barriga cheia de gominhos para mim.
− Vai lá. – O rapaz me empurra levemente, me ajudando a
seguir para o colo do homem.
Vagarosamente me sento dobre a cabeça robusta,
descobrindo o que é realmente ser arregaçada por alguém, não
como das outras vezes, agora é real.
As mãos fortes do homem seguram minha cintura e me puxa
sobre ele, socando completamente na minha bocetinha, nunca fui
tão preenchida como agora, minha boceta escorre em satisfação.
− Puta que pariu. – Ele resmunga. – Nunca fodi uma boceta
tão apertadinha, que delícia.
Ele movimenta o meu corpo sobre o dele, não tenho mais
forças para mexer, minha intimidade completamente preenchida
com a invasão, o homem forçando cada vez mais forte meu corpo
junto ao seu.
O rapaz fica do lado, acariciando minha cabeça enquanto
manuseia o próprio membro.
O homem vira novamente, me deitando sobre ele, as pernas
no corredor e a cabeça apoiada na parede do ônibus, meu pé vai
para o chão novamente e ele continua a me movimentar.
Sinto o rapaz por cima de mim, lambendo a faixa das costas
que está amostra para ele, até que sua respiração está bem perto
do meu ouvido e o que ele fala me deixa ainda mais molhada.
− Já fez dupla penetração?
− Não, aiiiiii, que delícia, vem gostoso, fode meu cuzinho.
O rapaz molha a minha bunda com saliva e começa a
introduzir no meu canal anal, o outro para os movimentos,
esperando que o amigo esteja completamente afundado em minha
bunda.
− Caralho. – Diz o que está abaixo de mim. – Ela é apertada,
mas isso beira a loucura.
− Deliciosa demais. – O outro lambe meu pescoço.
O movimento forte e bruto do que está atrás, faz meu corpo se
mover sobre o de baixo, que apenas sente minha vagina se
contraindo, subindo e descendo por conta dos movimentos ao foder
com força meu cuzinho.
Estou completamente preenchida, todas as minhas
terminações nervosas sendo estimuladas dentro de mim, o tesão
explodindo por cada poro.
Estou esmagada entre os dois, nunca me senti tão pequena na
vida, mas a razão escapa por entre meus dedos, com o dançar
frenético deles junto comigo.
O calor sobe dos meus pés até meu centro, algo jamais
sentido por mim, as palavras indecentes ditas por eles, meus seios
comprimidos estão tão doloridos que gemo cada vez que sou
movimentada.
Um orgasmo fabuloso toma conta de mim, sinto um liquido
escorrendo em jatos da minha boceta e sei que pela primeira vez na
vida consegui ter um Squirt.
− Gostosa para cacete, me melou todinho.
Ainda sinto os efeitos do orgasmo, minhas pernas estão
fracas, mas eles não param, continuam o movimento de vai e vem.
Meu corpo está completamente suado e o mesmo sinto nos
corpos dos dois, que apesar de cobertos com as camisas, estão
molhados com os movimentos insanos dos corpos.
O primeiro a gozar é o que está atrás de mim, geme gostoso,
falando obscenidades sobre o quão gostoso é foder meu cuzinho.
O outro me levanta e troca as nossas posições, estocando
cada vez mais forte, fazendo meus seios movimentarem com isso.
Quando o amigo vê essa cena, vem na lateral e cai de boca
neles, chupando gostoso, me levando à loucura.
Sem aviso prévio, o homem me vira e fico com a bunda
empinada
A cabeça grande entra pelo ânus, mas o corpo robusto
machuca a portinha do meu cu, tento sair, mas ele não deixa,
tirando e entrando gostoso, me deixando mais tranquila até a
completa invasão.
O amigo dedilha suavemente meu clitóris, buscando
novamente que eu tenha prazer com essa loucura dentro do ônibus
e o cara é bom.
Me perco em sentimentos e prazer, enquanto o outro termina
de destruir meu buraquinho, minha respiração fica pesada e sequer
tenho forças para outro orgasmo.
Sinto quando ele se retira de mim e sou colocada sentada,
mas agora a invasão é na minha boca.
− Agora quero que você tome o meu leitinho. – Coloco aquela
aberração entre os lábios e chupo forte. – Isso minha delicinha,
chupa gostoso, vou te dar leitinho quente.
Ele joga a cabeça para trás quando o esperma quente cai na
minha boca, seguro ele ali até que o homem saia de meus lábios.
Mostro a porra sobre a minha língua e fecho a boca, engolindo
cada gotinha.
Olho para ele, que agora está satisfeito com tudo.
O amigo fica sentado na poltrona onde estava e o outro ao
lado, entendo que eles querem distância agora que terminamos a
nossa safadeza, mas sou puxada pelo braço e caio sobre o colo do
mais velho.
− Deita aqui no meu colo e descansa um pouquinho.
O rapaz me puxa para seus braços, acariciando minha cabeça
e ombros, enquanto o amigo esfrega as mãos calejadas por minhas
pernas.
− Dorme, vamos cuidar de você.
Apesar de entender os riscos disso, fecho meus olhos e apago
completamente sobre o colo dos homens.

Não sei quantas horas dormi, mas acordei sendo chamada por
eles, vejo que o homem mais velho está em pé e os outros dois
ainda me seguram nos braços.
Logo estou nos braços do homem que instiguei desde o
momento que entrei no ônibus, o mais velho cai de boca na minha
bocetinha e o outro suga meus seios com fervor.
Ele está atrás de mim e me puxa pelos quadris, a cabeça
robusta começa a me invadir com calma e apenas me permito
sentir, não tem mais nada que eu não suporte hoje.
O velho vem sobre mim e me penetra gostoso, estou
novamente preenchida, mas então olho para o rapaz e faço sinal
para ele, que sem pensar duas vezes, coloca o pau na minha boca.
Babo completamente nele, gemendo gostoso, tendo todos os
meus buraquinhos cheios por esses caras.
O homem mais velho troca de lugar com o que pago um
boquete gostoso
Ele me fode mais forte, enquanto o senhor goza gostoso na
minha boca, pouco me importo e puxo ele para um beijo de língua.
Ele é afoito com isso e me mela completamente com o beijo,
os outros continuam bombeando gostoso, me levando a loucura e
tenho mais um orgasmo nesta madrugada.
O mais velho sai de cena, voltando para sua poltrona,
enquanto o outro soca fundo na minha boca, me dando mais
leitinho.
Ele também volta para sua poltrona e fica olhando o amigo
arrombar ainda mais meu cuzinho.
Quico forte sobre ele, enquanto esfrego meus dedos nas
minhas dobras, quero aproveitar tudo que posso desses três.
Sinto ele ficar mais grosso dentro de mim e gozo gostoso
enquanto rebolo sobre o pênis grande e massudo.
Deito exausta sobre ele, tentando recuperar as forças, olho
pela janela e vejo que o dia está clareando, sinal que estamos
chegando ao destino.
Levanto rapidamente, arrumando a minha roupa e procurando
pela calcinha que estava no bolso dele.
O lenço umedecido dentro da minha mochila faz o papel de
limpeza para mim, que neste momento estou cheirando a sexo e
suor.
Não falamos absolutamente nada nestes minutos finais, fico
toda arrumadinha e me sento na poltrona da frente, consegui o que
queria e um pouco mais nesta viagem.
O ônibus para na rodoviária da cidade dos meus pais, vejo
pela janela que a mesma está completamente vazia, pudera, a
maior parte da população vive em áreas rurais,
Coloco a minha mochila no ombro, dou uma piscada para o
homem que me olha divertido e saio pelos corredores do veículo.
Chamo o único taxista, que me reconhece de imediato, e peço
que me leve para casa, preciso de um banho e algumas horas de
sono para restaurar da loucura que fiz hoje.
Antes que entre no carro, meu braço é segurado pelo homem
que realizou as minhas fantasias mais loucas.
− Guarda meu cartão. – Ele me entrega afolha negra com seu
nome e telefone. – Me liga assim que puder, tenho uma proposta
para você.
− Ligo sim, agora preciso ir.
O sítio dos meus é um pouco distante, mas quarenta minutos
de carro são o suficiente para ver a casa branca perto da piscina.
Finalmente estou no meu lar, cantinho abençoado e que me
traz paz.
Faço o pagamento da corrida e entro para casa, minha mãe
está na cozinha fazendo um café que exala o frescor de longe, ela
não sabia que estava vindo, então grita de alegria quando paro ao
seu lado.
Pouco conversamos, preciso de banho e cama urgentemente e
é isso que faço.
Já no meu quarto olho para o cartão e resolvo mandar uma
mensagem no aplicativo e neste momento recebo a proposta mais
indecente de toda a minha vida.
Tomo um banho rápido e me deito, ainda nua na cama, o sono
chega rápido e encaro a escuridão, pois a história do que vem a
seguir, merece um outro conto.
Conheça outras histórias da autora.
Será que os seus sonhos mais sombrios podem se tornar realidade?
Quando um homem de 37 anos encontra sua fonte de prazer em uma jovem mulher de 21,
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INDICAÇÃO DE OUTROS AUTORES

A série Pecados é sobre a vida de uma agência de acompanhantes. Entre os personagens


encontraremos diversas personalidades prontas para realizar quaisquer fantasias e fazer
com que todos tremam nas estruturas.
Em Ninfas: Andy e Candy são absurdamente lindas, possuem uma singularidade particular
de enlouquecer os homens com seus atrativos únicos. Gêmeas de natureza, são as
escolhidas da Pecados para transformar sonhos em realidade.

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Em Perversão: Se você procura alguém para satisfazer seus mais profundos


desejos e quando finalizar ela vai estar pedindo por mais, veio ao lugar certo.
Perversão transforma sonhos em realidade com um sorriso no rosto e requintes
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