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1
Mistura de maconha com o tabaco
Weasel colocou o cigarro entre os lábios e enrolou o
cabelo dela em torno de seu punho. Ele puxou-lhe a cabeça e
bateu em sua boca.
Nerd riu.
—Foda-se, Nerd.
Um dia, ela iria deixar tudo isso para trás e viver sua
vida ao máximo. Até ela fazer isso, ela tinha contas para
pagar, enquanto tentava fazer o seu caminho sem seus pais.
Ela poderia fazê-lo; ela estava determinada a ter sucesso.
Striker empurrou seu pau na
puta do clube e bateu em sua bunda
repetidamente. Ela gritou debaixo dele, mas ele não estava
sentindo isso. Inferno, ele não poderia mesmo manter o seu
pau duro. Ele conseguiu ficar longe de Dominion, e ele estava
perdendo sua fodida mente. Ele não conseguia lidar com não
ir e dar a dor que ele dava às mulheres submissas, mas ele
não queria que o clube soubesse para onde estava indo obter
esse alívio, não importa que Nerd tenha dito sobre eles
estarem bem com isso.
—Basta sair.
—Senhor?
—Isso mesmo.
—Não posso dizer que vou fazer isso bom para você, mas
você definitivamente vai estar sentindo-o no final.
Só de olhar para ela, ele tinha visto que ela era doce;
este mundo iria engoli-la inteira e cuspi-la de volta para fora
novamente.
Porra.
Porra.
Porra.
Porra.
—Onde estou?
—Você me salvou?
—O quê?
—O meu nome?
—Obrigada.
—Onde dói?
—Eu não sei por que, eu só tinha que ter certeza que
você chegaria em casa com segurança.
—Muito obrigada.
Ele assentiu.
—Não.
Striker riu.
—Isso vai doer para caramba. Você vai ter que pegar
leve nos próximos dias. A contusão vai desaparecer, e você
vai ficar bem.
O que faria isso dela como pessoa se ela ficasse feliz que
pessoas estivessem mortas?
Sticker não respondeu a ela
sobre os homens e o que ele tinha
feito a eles. Em vez disso, ele deixou-a comer, e, em seguida,
levou-a para seu banheiro. Ela agora estava sentada na borda
da banheira, e ele estava de joelhos na frente dela com um kit
de primeiros socorros aberto. Ele começou a limpar o sangue
do seu rosto. Ele se concentrou no trabalho, e não no fato de
que ela fazia todo o seu corpo se sentir apertado. Ele não
sabia o que havia sobre esta mulher, mas ela o fez se sentir
diferente em uma maneira boa. Ele não deveria sequer estar
pensando estas coisas desde que ela foi quase estuprada e
quase morta. Ela estava vulnerável; provavelmente passando
pelo choque agora, e tudo o que ele podia pensar era o
quanto ele queria ela.
O fato era que assim que Striker a viu, ele sabia que ele
a queria, sabia que tinha que tê-la. Foi essa inocência, a
submissão natural que chamou o pedaço de merda de
homem que ele era, que gostava de controle e dominação, que
queria ter outra pessoa com o único propósito de excitá-lo.
Claro, as mulheres com quem ele esteve sempre estiveram
dispostas, sempre quiseram o que ele tinha para dar. Elena
parecia que iria correr se ele sugerisse a merda que ele
gostava, as coisas que ele queria fazer a ela.
—O que você fez para os homens, e por que você diz que
eles não vão me incomodar mais? — Ela não perdeu como ele
não tinha respondido à sua pergunta anterior, ou como ele
tinha ignorado está até agora. Ela queria, não, precisava
saber, no entanto.
—E então?
—Você os matou?
—O quê?
—Desculpe-me.
—O quê?
—Aqueles homens, eles vão ser encontrados, e eu já
perdi muito tempo. Eu estou saindo; vou fechar a porta atrás
de mim. Não responda para qualquer um. Fique quieta. —
Acabando com a cerveja, ele agarrou sua jaqueta e voltou
para fora, certificando-se que ele trancou a porta do
apartamento. Uma vez fora, ele chamou alguns de seus
irmãos, pedindo-lhes para encontrá-lo com a equipe de
limpeza. Vários aspirantes a soldados seriam colocados para
trabalhar para ajudar a limpar a bagunça que tinha feito. Ia
ser uma longa noite de merda.
Ele a salvou.
—Eu tenho que ir. Vocês têm tudo sob controle? —Ele
perguntou a Ash, e então olhou para Nerd e os outros dois
auxiliares.
—Estamos bem.
Sua raiva disparou mais uma vez. Não havia nada que
ele odiava mais do que uma família controladora, vendendo
suas filhas para o maior lance. Casamentos arranjados não
eram mais prática comum, e pode até ser ilegal em alguns
lugares, mas isso não impedia as famílias de realmente fazê-
lo. Ele lhe esfregou as costas, tentando oferecer-lhe conforto.
—Amanhã à noite.
Você é um monstro.
Foi um movimento ruim que ele tinha feito com ela, mas
era um que ele não podia mudar.
Porra.
—Não.
—Obrigada.
Porra.
2
A autora parece querer dizer closet e não closet, a frase não teria sentido se não fosse closet.
Segunda nota: ter esqueletos no armário significa ter alguns segredos.
Sentado no bar na sede do
clube, Striker olhou a sua bebida.
Era pouco depois do almoço, mas ele precisava para limpar a
cabeça. Elena estava em casa, e a vida no clube estava mais
do que bem, mas algo o estava incomodando, e ele não sabia
o que era.
Domínio.
—Eu estou aqui para tomar uma bebida, não para falar
com você sobre os meus sentimentos.
—Foda-se, Nerd.
—Não é ninguém.
—Boa.
—Obrigada.
—Por ser bom para mim e por fazer isto. Você não sabe
o que isso significa.
—Não, nenhum.
Pensando na sua família deixou-o mais irritado. Ele
sabia melhor do que ninguém que havia um monte de fodidas
coisas no mundo.
Quase parecia que ele não queria que ela fosse embora,
mas isso não fazia sentido. Ela havia entrado em sua vida em
termos difíceis, e ele não parecia o tipo de homem que
realmente se desse bem com um companheiro de quarto. Mas
Elena não podia mentir e dizer que ela não se sentir segura
com Striker; ela sentia que ficando com ele tudo ficaria bem.
Ele salvou a vida dela, até matou por ela, e mesmo sabendo
que o seu passado era uma merda, ele ainda a manteve por
perto.
Talvez ele não sentisse nada por ela, mas algum tipo de
obrigação estranha, porque ele a salvou, e ele se sentia mal
por ela, mas agora, ela bloqueou isso. Elena nunca tinha
sentido esse tipo de emoção, nunca tinha tido ninguém se
preocupando sobre o seu bem-estar. Mesmo que sua família
tivesse agido como se preocupasse com ela, eles realmente
não o faziam. Ela era simplesmente uma mercadoria. O que
importava era ter certeza que ela fosse pura e saudável,
porque a sua comunidade e o tio de Elena era o que
realmente importava. Ela tinha sido apenas o seu peão.
—Obrigado.
—O quê?
Elena suspirou.
—Striker?
—Sim, ele é.— Podia não ser a verdade, mas era muito
bom dizê-lo. Não havia nenhuma chance de que ela queria
perder o único homem que a fez se sentir viva.
Após cerca de uma hora,
Striker foi embora e indo para o seu
SUV. Assim que a porta se fechou, o seu celular tocou.
Mantendo o seu foco na lanchonete, ele atendeu.
—Negócios, agora.
—Huh?
—Seu rosto.
—Você é virgem?
—Sim.
—Sério?
Ele olhou para ela; ela sabia que precisava dizer a ele
sobre a sua virgindade, sobre os seus desejos obscuros, e
perguntar-lhe sobre a imagem que tinha encontrado. Ela
precisava saber se ele estava interessado sobre as mesmas
coisas que ela fantasiava. Elena só esperava não fazer de si
mesma uma tola.
—Sua Senhora?
Ele assentiu.
—Você sabe o que isso significa?
Ele assentiu.
Proteção.
Até o fim.
—Você é virgem?
Elena sorriu.
—Eu quero.
—O quê?
—Sim.
—Sim.
Merda.
Eu estou nua.
—Tudo.
Intocada.
Ele não deveria estar feliz com esse pequeno fato, mas
ele estava. Ele malditamente adorava que ela ia pertencer a
ele.
A tensão no ar aumentando.
Uma vez que ele estava nu, ele ficou na frente dela. Seu
pênis estava duro como uma rocha, e ele passou os dedos em
torno de seu eixo.
—Liberdade.
Porra, isso não estava se encaixando em mais do que
uma forma?
—Uma cena?
3
As autoras na realidade escreveram confortável, mas a palavra de segurança é usada quando fica
intenso demais ou a mulher fica desconfortável. Possível erro.
Segunda nota: O correto é desconfortável. Já corrigido.
Ela tinha quadris que eram largos, feitos para as suas
mãos agarrar enquanto ele a fodia, e reclamava ela. Suas
coxas eram boas e espessas e ficariam realmente muito bem
enroladas na sua cintura enquanto ele entrasse e saísse dela.
E sua boceta, porra, a boceta dela estava coberta de um
cabelo escuro, mas ele ainda podia ver a sua fenda, poderia
até mesmo ver o leve brilho entre suas coxas quando ela se
moveu em seus pés.
—Eu vou fazer você engolir a minha porra até que haja
tanta que você não pode mantê-la em sua boca.
—É tão bom.
—Sim.
—Sim, por favor, não pare. Eu não quero que você pare.
—Sim senhor.
—Sim senhor.
—Sim.
Elena respirou fundo, mas fez o que ele disse. Uma vez
na posição, ela não se atreveu a olhar por cima do ombro
para ver o que ele estava fazendo, mesmo que ela quisesse.
Descansando a cabeça na parede fria, ela fechou os olhos e
esperou por mais. A parede debaixo de suas palmas das
mãos suadas era suave e fria, e ela enrolou as unhas mais
fundo nela. Apesar da maneira como seu corpo corou, e calor
subiu para a superfície de sua pele, Elena sentiu um calafrio,
sua pele formigando. E então ela sentiu Striker mover-se
atrás dela, podia sentir o calor de seu corpo, e tudo nela ficou
ainda mais úmido, mais pronta para isso, para ele.
Smack.
Smack!
Smack!
Ele bateu em sua boceta novamente até um pequeno
tremor de clímax começou a surgir. Mas antes que pudesse
se espalhar através dela, de repente ele se afastou e ela
estava se sentindo desprovida, fria, e tão decepcionada.
Descansando a cabeça na parede na frente dela, não teve
tempo para perguntar por que ele tinha parado porque sua
mão estava de volta na bunda dela, alisando as partes do
globo.
—Eu vou ter cada parte de você dez vezes, baby, e isso
nunca vai ser suficiente—, ele rosnou as palavras. —Quando
eu tiver terminado com você, você vai saber a quem você
realmente pertence.
Elena tinha um gosto de doce,
porra, e o fato de que ela era virgem
significava apenas que Striker queria muito mais. Ninguém
mais poderia dar a ela o que ela queria, só ele podia. Ele
estava determinado ao final da noite tê-la tão viciada no
toque dele como ele no dela. Até o final da noite, ele tornaria
impossível ela deixá-lo.
—Eu irei.
Ele viu nos olhos dela que ela já havia tomado sua
decisão. Striker iria ter certeza que ela não se arrependeria.
Chutando a porta aberta, ele a levou para a cama e deitou-a
no centro.
—Eu vou amarrá-la na cama. Dê-me sua mão.
—Sim senhor.
—Striker?
—Eu quero que você goze para mim agora, Elena. Goze
em todos os meus dedos para que eu possa deslizar meu pau
dentro de você e dar-lhe o que você precisa.
Como uma boa pequena submissa que ela era, ela gozou
quando ele tocou sua boceta. Ele tomou posse de sua boca
para um beijo final. Puxando-se para trás, ele manteve seus
dedos em sua vagina e segurou seu pênis. Ele estava pronto
para transar com ela. Alinhando a ponta na sua entrada, ele
pressionou a cabeça dentro, tirou os dedos de seu clitóris, e
bateu todo o seu caminho para dentro.
—Isso dói.
A dor que ele deu era do tipo que ela precisava. Esta não
era o que ele queria.
Reivindicando seus lábios, ele passou os braços em
torno dela, tentando duro protegê-la, e mostrar-lhe o tipo de
amor que ela merecia.
—Huh?
Ele resmungou.
—Monte-me, baby.
—Não outros homens, bobo. Você, eu, nós, isso vai ser
sempre assim?
—Sim, querida.
Ela sorriu.
—Obrigado, irmão.
Joker amaldiçoou.
Striker não ia gostar disso. Eles iam ter que lidar com a
família de Elena antes que eles levassem os policias até o
clube dos Soldados.
Deanna sorriu.
—Estou bem.
—Você tem certeza? — A preocupação estava no rosto de
Deanna. —Você ficou realmente pálida de repente.
Striker sorriu.
—Eu acredito.
—Bom.
—Onde estamos?
—É arrumado.
Ele riu.
—Eu te entendo.
—Sim.
—Striker?
—É algo que nós temos que fazer para o clube. Você tem
que confiar em mim. —
—Eu tenho medo do que ele vai fazer, como ele vai reagir
a isso. — Deanna olhou para Elena. —Homens como Demon,
como Striker e todos os irmãos, não lidam com as coisas que
balançam seu mundo. Eles têm dificuldade em mostrar suas
emoções, se não for na forma de dominação e violência.
Ele porra odiava o fato de que ele não podia fazer nada
sobre isso. Não havia nenhuma maneira que ele pudesse
ajudar seu presidente, e não há nenhuma maneira de ele
ajudar Deanna.
—Foda-se!
—Vá para o pau—, disse Joker. —Vai doer, mas eles vão
ficar vivos para você os machucar.
—Mentir?
Ele riu.
—Foda-se.
Ela era tudo para ele e isso nunca iria mudar. Agora, era
hora de realmente fazê-la sentir-se bem.
Elena estava tão excitada, e ela
queria tanto Striker. Ela não queria
que ele se segurasse.
—Sim.
—Sim.
Striker trouxe o dedo à sua entrada traseira e começou
a tocá-la, deixando-a selvagem.
—Sim.
Era uma loucura pensar que isso era a vida dela agora,
mas ela não mudaria isso por nada no mundo. Ser a Senhora
do Striker era exatamente quem e o que ela era para ser, e ela
seria dele até que ela tomasse seu último suspiro.
Leia abaixo um trecho exclusivo de uma nova série MC
em breve!