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Livro 4.5
Envio: Soryu
Tradução: Beta Cross
Revisão Inicial: Cacau S.
Revisão Final: Cinthia Uchoa
Leitura Final: Anna Azulzinha
Formatação e Verificação: Lola
Às vezes estar na ruína não significa que você não
se pode renascer das cinzas.
Mas Daniella era o motivo de que ele não estava morto agora. Se
ela não tivesse estado lá, mostrado a Zeke que o amava, Shakes teria
sido nada além de sangue e miolos na varanda daquela casa. No
entanto, Shakes também teria dado sua vida por ela.
É do caralho; não era uma mentira. Quando ele foi expulso, ele
tinha perdido uma parte de si mesmo, uma parte que nunca voltaria.
Ele alisou a mão sobre seu lado, adorava quando ela gemia em
seu sono, e não pôde conter seu próprio gemido. Ele não queria acordá-
la, mas ele precisava dela, precisava de sua suavidade, sua doçura,
para lavar a merda que ele tinha visto enquanto esteve com Zeke. Os
clubes de strip do imbecil eram clubes BDSM que atendiam aos ricos,
homens de alto perfil. Também havia espancamentos de homens que
tinham fodido com Zeke, aqueles os quais Shakes teve que ficar de
guarda, observando e testemunhando. Ele não era estranho para a
violência, e ele com certeza tinha lidado com muita violência ele mesmo,
mas isso não significava que ele queria ser o cão de colo de Zeke e vê-lo
bater em um homem enquanto usava um par de soqueiras.
Ela engoliu em seco, olhou para seus pés descalços, e sabia que
ela precisava dizê-lo apenas. Mas ela não conseguia formar as palavras,
em vez disso ela virou-se e abriu a gaveta do banheiro sob a pia, pegou
o pequeno bastão branco e azul, e mostrou a ele.
—Estou grávida.
Houve momentos em que ela assistia seu pai, e ela tinha certeza,
que ele estava planejando matar Shakes. É por isso que ela ia visitá-lo
regularmente, para lembrá-lo de que ele iria perde-la se ele ferisse o
homem que ela amava - o pai de seu bebê. Pressionando uma mão ao
estômago, ela sentou-se na borda da banheira. Mordendo o lábio, ela
enfiou uma mecha de cabelo atrás da orelha enquanto Shakes
pressionou as mãos, olhando para o chão. Mesmo de onde estava
sentada, ela viu a tinta preta onde ele tinha suas tatuagens dos
Soldados retiradas. Toda vez que ela via, ela era consumida pela culpa.
—Não. — Uma coisa era permitir um homem viver com sua filha.
Zeke sabia que ela estava fazendo sexo, mas ele não tem que enfrentar
essa verdade. Uma vez que ele descobrir que ela estava grávida,
Daniella não sabia como ele iria lidar com isso.
—Isso precisa vir de mim.
—Se ele perder a cabeça, eu não vou querer você lá—, disse ela.
As lágrimas encheram seus olhos. Era por isso que ela não queria
ter de lidar com o pai. Daniella teria sido mais feliz se tivesse ido
embora e nunca mais voltasse. Apesar de terem feito isso uma vez, eles
tinham sido encontrados. Eles arriscaram o inferno só porque eles
queriam ficar juntos, e eles acabaram de fazer isso acontecer. Não são
muitas as mulheres que passariam por esse tipo de situação.
—Mas eu não posso fazer isso sem você, Shakes. Se ele passar
dos limites, e algo acontecer com você, eu não sei se eu poderia viver
comigo mesma.
—Eu sei. Eu sempre serei sua mulher, mas eu sou a filha dele.
Ele não vai me machucar. Eu sei que ele não vai.
—Eu sei que ele é um monstro. Eu não sei o que você está
passando com ele. Eu te amo, Shakes, completamente, com todo o meu
coração, e eu faria qualquer coisa por você. Em todo o tempo que estive
com Zeke, ele nunca me machucou. Ele fez de tudo para me proteger,
mesmo com seu jeito fodido. —Ela deu um beijo em seus lábios. —
Mesmo depois de todas as coisas horríveis que você testemunhou, você
tem que entender que eu estarei segura com o meu pai.
—Sim, mais forte, Zeke, você é tão bom, tão bom. — A última
frase foi dita em um grito alto.
—Como você sabe sobre a porra desse clube? Como diabos você
chegou até aqui sem a segurança parar você ou me avisar? —, Ele
perguntou, olhando com mais raiva.
—Eu sei o inferno sobre você, e não é difícil passar os caras que
você tem guardando este lugar. Eles parecem mais interessados nas
mulheres nuas que andam em torno do que em alguém como eu. — Ela
passou por ele. —Eu preciso falar com você.
—Não, mas ele sabe que eu estava planejando falar com você.
—Será que o idiota precisa que sua mulher se levante por ele e
lute suas batalhas? —, Perguntou Zeke.
—Dani.
—Eu não quero que você se arrependa. Eu quero que você pense
sobre o que diabos está acontecendo, e pare de puni-lo por isso —,
disse ela.
Ele foi para abraçá-la, mas Daniella se afastou. Ela não estava
interessada em abraçar o pai.
—O que?
—Você ouviu o que eu disse. Eu não vou dizer de novo. Você vai
ser avô.
Zeke passou por ela, indo em direção a sua mesa. Ela viu quando
ele se abaixou em sua cadeira.
—Sim.
—Não.
Ela abaixou-se e olhou para seu pai. Daniella viu por que ele
tinha uma reputação tão ruim. Havia algo tão ameaçador sobre ele, e,
às vezes, ele a assustava. Mas ele nunca uma vez levantou a mão para
ela.
—Era para você estar longe desta vida. Você deveria estar feliz.
—Eu estou feliz. Estou feliz com Shakes. Por favor, não estrague
isso para mim.
—Não. Estou bem. Ainda é cedo. — Ela apertou uma mão sobre o
seu estômago. —Eu não deveria ter que vir e avisar o meu pai que eu
estou grávida.
Outras filhas não têm que fazer isso. Eu não deveria ter que
pedir-lhe para não ferir o homem que eu amo só porque eu estou
grávida.
—Shakes fez o que tinha que fazer para sobreviver. Você não iria
ouvi-lo, e mesmo que eu viesse para você, você teria encontrado uma
maneira de se livrar de Shakes. Esse é o tipo de homem que você é. Eu
não vou aceitar isso. Estou grávida, Shakes é o pai, lide com isso.
—Você pode emitir ameaças para tudo o que você quiser, pai. Eu
posso fazer o mesmo.
Zeke não esperou. Ele dirigiu seu carro até a calçada, viu os
membros que saiam das portas da frente, e sabia que eles estavam em
alerta, porque ele estava aqui. Mas ele veio aqui sozinho, precisava falar
com Demon, e se eles mesmos tivessem um pensamento de merda com
ele, eles desejariam que nunca tivessem intervindo. Ele teria a porra de
certeza disso.
O clube parecia ter congelado quando Zeke olhou para eles, como
se todo o seu mundo tivesse parado, esperando a bigorna atingir o chão,
causando a porra do apocalipse.
—Você quer falar com Demon, você vai esperar até que o
presidente termine.
Porra nenhuma.
Zeke não estava prestes a jogar. Ele ficou tenso, e foi só quando
Demon desligou o telefone e arrastou a bunda para fora da sala de
reunião que Zeke parou de segurar sua arma.
—É sobre Shakes.
—Eu sei que você ainda fala com ele, mesmo você tendo chutado
a sua bunda para fora.
Demon não disse nada depois disso, mas ele podia ver no rosto do
homem que o que Zeke disse era a verdade.
—Bem, esse canalha veio aqui, prestes a tirar a arma que ele tem
escondido nas suas costas, e eu estou em alerta.
—Basta ir encontrar uma cadela solta para foder, deixe que ela
chupe seu pênis, e em seguida, foda-a na bunda—, disse Nerd e
começou a rir. —O inferno, eu sei que você está dentro em bater sua
bunda e merda. Há algumas garotas realmente legais aqui que estariam
mais do que felizes em ficar roxas para você.
Ele terminou sua bebida, sabia que se ele não encontrasse uma
mulher, ele podia simplesmente ir lá e derrubar Zeke. Isso ou segui-lo
até o seu clube e esgueirar-se sem o bastardo saber que um Soldado
estava lá, pensando que eles estavam lá para começar alguma merda.
Inferno, isso é só o que ele precisava; os caras descobrirem que ele era
tão fodidamente torcido e quebrado que ele tinha que ir para o lugar
desse filho da puta.
—Dani veio me ver.— Shakes ficou tenso, sua mão indo para sua
arma por trás das costas. —Eu não faria isso se eu fosse você. Eu disse
a meus filhos que se ouvirem um tiro, eu estou morto, eles irão te matar
instantaneamente. — Zeke estava sempre um passo à frente.
—Coisa nenhuma. Ela não viu nada, mas com certeza ela ouviu
em abundância.
—Você foi o único que fez-nos tomar conta dela. A única pessoa
que você pode culpar é você mesmo. Eu não tenho que ouvir esta merda.
Eu amo a sua filha. Eu tenho provado isso.
Shakes fez uma pausa e olhou para o homem que poderia fazê-lo
desaparecer num piscar de olhos. Se Zeke realmente quisesse que ele se
fosse, ele teria sido morto.
—Eu não queria que ela viesse e o visse. Eu queria lidar com isso.
É o meu negócio.
—Caralho, não faça isso. Dani não deve estar em qualquer lugar
perto de você.
—Foda-se.
—Eu sou o pai de Dani, o avô de seu bebê que vai nascer. Você
vai me matar? —, Perguntou Zeke, insultando-o.
—Eu vim no momento que eu recebi o seu texto dizendo que você
estava indo se encontrar com o meu pai.
—Eu quero que vocês dois abaixem suas armas agora! — A última
palavra foi mais uma vez gritando com eles.
Nenhum deles baixou suas armas. Ela rosnou para sua falta de
resposta.
—É isso aí; se vocês dois não podem se dar bem, eu vou embora,
e vocês podem finalmente matar um ao outro—, disse Dani.
—Eu estou carregando um bebê. Uma vida inocente que você vai
ser o pai, e você vai ser o avô. Eu não tenho uma mãe. Eu não tenho
mais ninguém. Vocês dois são tudo que eu tenho. — Ela parou, e ele
assistiu ela tomar uma respiração estremecendo. —Se vocês dois não
podem parar de tentar matar um ao outro, então eu vou fazer isso
sozinha. Eu não tenho a porra de uma ideia de como eu vou levar esta
bebê sozinha, mas eu vou. Eu não quero, mas eu vou. Eu te amo,
Shakes, com todo o meu coração e alma. Eu não quero viver sem você.
Pai, nós tivemos um monte de problemas, e estamos trabalhando
através deles. Eu não quero passar o resto da minha vida lutando
contra você.
Dani começou a gritar mais uma vez. Ele não podia culpá-la.
Andando para os dois com suas armas em punho não era bom
para nenhum deles. Ela se virou para Zeke.
—Eu entendo, tudo bem. Eu sou sua filha, e você não pode lidar
com isso, eu estou crescida. Eu estou apaixonado por Shakes. Estou
grávida de seu bebê. Lide com isso, porque eu tive que lidar com você
transando com suas prostitutas todos estes anos. Eu tive que ouvir o
tipo de merda que você faz. Eu estou sendo franca aqui para você, pai.
Lide com isso, ou está acabado comigo, porque eu não vou correr, não
mais.
Shakes não achava que ela precisava ser tão sincera, mas ele
estava orgulhoso da força que tinha.
—Eu estou indo para casa. Se Shakes chegar em casa, então esta
é a última vez que vocês apontam uma arma no outro. Nós somos todos
uma família, e é hora de vocês dois começaram a perceber isso.
—Eu não posso matá-lo; Dani está certa. Nós podemos jogar este
jogo por um longo tempo, mas a verdade é que você tem um bebê a
caminho. Minha filha decidiu amá-lo, e eu tenho que aceitar isso. Não é
o que eu quero, mas vamos fazer isso.
Shakes assentiu.
—Por quê?
—Ele vai contar-lhe sobre isso. Só sei que o que eu fiz, eu fiz para
minha filha.
—Por quê?
—E agora?
—Eu tenho Dani a perder, e o clube não pode me dar qualquer
coisa que me faria querer arriscar perdê-la. Antes de Dani, eu escolhi a
morte; depois de Dani, eu escolho a vida.
Hoje à noite, ele estava aqui para assistir, para ver se o que ele
visse o fazia querer mais, querer brincar com fogo ainda mais quente.
Ele andou mais para dentro da sala, e a porta se fechou atrás dele.
Mas Striker não se preocupava com nada exceto o que estava bem na
frente dele.
Havia quartos privados na parte de trás, salas VIP, onde ele sabia
que podia ser tão sádico quanto ele quisesse, desde que a mulher que
ele levou de volta com ele estava disposta a usar suas marcas.
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balançou a cabeça, sentindo este tipo de felicidade pura e sentia-se bem
por dentro. Daniella não pode compreender plenamente quais as coisas
que ele tinha feito para se certificar de que ela estava segura e cuidada.
Ele iria trabalhar em seu relacionamento com Shakes, mesmo que
a maior parte do tempo ele quisesse encher ele de porrada.
Ela choramingou.
—Dá o fora daqui—, disse o cara para Zeke, sem olhar para ele.
O cara finalmente olhou para ele, e Zeke poderia dizer pela falta
de medo no rosto do homem que ele não tinha ideia de quem Zeke era.
Bem, ele iria descobrir em breve.
Ele iria sangrar até a morte daquele único tiro, mas Zeke apertou
o gatilho, colocando uma bala na parte superior de cada um de seus
pés. Ele caiu no chão, gritando, mas não haveria ninguém para ajudá-lo.
Zeke era proprietário desta cidade, e se ele não queria que ninguém,
tocasse na porra deste pretenso estuprador, então este pequeno
bastardo iria sangrar aqui no chão sujo como o canalha que ele era.
—Da próxima vez que uma mulher disser não, isso significa não
caralho, filho da puta. — Zeke se virou e o deixou sangrando no chão,
sentindo uma onda de fluxo de potência através dele. Ele pode ser um
filho da puta mau, mau para a maioria, perigoso para todos, mas ele
não estava prestes a deixar uma mulher vulnerável ser estuprada em
um beco. Não, Zeke iria matar o filho da puta que pensasse em ter algo
de uma mulher que ela não estava disposta a dar.
No entanto, ele amava Daniella, e ela era tão parecida com ele que
ele sabia que ela ia seguir com sua ameaça, e ele nunca iria conhecer o
filho dela. Ele não queria isso. O que ele não queria era pensar sobre
sua filha tendo relações sexuais. Que tipo de pai sempre quis saber o
que sua filha estava fazendo atrás de portas fechadas? Ele com certeza
não. Ele era um cara e sabia que merda torcida os caras estavam
pensando. Eles não eram como ele, mas ainda assim, a maioria dos
rapazes queria foder.
—Hey, chefe.
—Hey. — Ele não estava com humor para brincadeiras. Seu bom
humor tinha evaporado no momento em que ele percebeu que ele teria
que proteger outra jovem. Inestimável. Ele era considerado o pior tipo
de monstro para se foder, e agora ele estava pensando em proteger uma
menina que ainda não tinha nem nascido.
Exceto Shakes.
—Eu achei que você ia gostar de saber que um Soldado está aqui.
A maneira como ele disse, Zeke sabia que ele não estava se
referindo a um homem militar. Os soldados eram conhecidos por serem
imprevisíveis. Zeke sempre quis estar ciente de sua presença em seu
clube, qualquer de seus clubes.
—Sim. Ele não está vestindo as cores, mas você tem tudo de nós
para reconhecê-lo. Ele pagou em dinheiro, e ele entrou há poucos
minutos.
Ele aprendeu ainda jovem que prazer vem depois de negócio. Uma
caminhada em torno do clube, foi feita lentamente para que ele visse
tudo e todos. Zeke não parou para trocar amenidades, nem respondeu
às mulheres que o tinha notado. Ele ia pegar uma cadela que estava
indo para seu pau mais tarde.
Tora não estava em seu escritório para o prazer. Ela tinha sido
uma garota muito desobediente.
Ele transou com ela algumas vezes. Sua vagina não era isso tudo
de bom, desde que ela foi solta como a porra de uma prostituta drogada
querendo sua próxima correção. Sua bunda ainda fornecia uma boa
fonte de liberação, e ele adorava quando ela pedia para ele parar,
durante todo o tempo montando-o mais duro do caralho.
Ela era uma boa bunda, e ela gostou quando ele usou o cinto em
sua bunda. O problema era que ela pensou que ela significava um
pouco mais para ele do que uma simples foda. Ela começou a falar para
as outras meninas e dizer aos homens como o lugar tinha que ser
administrado. Ninguém dizia a seus trabalhadores como fazer porra
nenhuma. Ninguém.
Abrindo a gaiola, ele puxou Tora para fora e fez com que ela
estivesse em seus pés.
—A próxima vez que você pensar em falar de volta com as outras
meninas, você pense novamente. Você não passa de uma foda, Tora.
Você não significa nada para mim, e eu já disse aos homens que você
está livre. Eles querem transar com você, e se você está disposta, eles
podem.
Não era, e não quando se tratava dela. Zeke viu a luxúria em seus
olhos. A menina era uma prostituta. Ela adorava pau, apreciava-o
quando ele era áspero e duro.
—O clube?
—Isto não é sobre o seu clube. Temos nossas diferenças, mas não
se trata de negócios do clube. Isto é sobre você se tornar um membro da
Dominion, se é isso que você quer. Você pode vir aqui, e seu negócio
não será tornado público.
Zeke assentiu.
—Sim.
—Eu não estou a ponto de ferir uma mulher, a menos que ela
queira.
—Divirta-se.
Ele não podia deixar nada acontecer com sua filhinha. Zeke tinha
de fazer direito agora, já que ele tinha fodido tudo quando ele negou o
pedido de Shakes para ficar com sua filha. Primeiro, ele precisava
encontrar alguém para foder e trabalhar para fora esta agressão que
tinha assumido.
Embora Shakes não estivesse mais com um emblema de membro
dos soldados, ele ainda tinha mantido ligações com eles. Ele não se
arrependia de estar fora do clube, não quando isso significava estar com
Daniella, e agora ele se tornaria um pai.
Ele puxou sua moto até a frente do clube, depois de ser deixado
entrar pelos caras nos portões. Quando ele tirou o capacete e óculos de
sol, ele olhou para o clube, e uma pontada de tristeza o encheu. Não foi
por causa de arrependimento, mas porque este tinha sido o seu lar, a
sua família.
Era verdade que ele ainda os via como sua família, ainda via cada
membro como seu irmão. Mas não estar mais no clube significava que
ele não tinha essa interação constante com eles. Inferno, desde que ele
tinha sido iniciado no clube, ele realmente não tinha visto os rapazes,
não tinha realmente conseguido interagir com eles a maneira como ele
costumava fazer. Os telefonemas que tivera com Demon não tinham
trazido de volta o amor fraternal que ele tinha, ele sentiu.
Nerd endireitou.
—Sim, todos nós sabemos por que você está aqui—, disse Nerd
com toda a seriedade. —Vamos, cara, Demon está lá dentro, e está
esperando no clube. Ok, agora as bandeiras vermelhas e as malditas
sirenes foram saindo em Shakes. Tinha algo acontecendo com o clube e
Zeke? Era a única explicação lógica a respeito de porque eles queriam
Shakes aqui.
—Não, cara, não é por isso, mas não vou mentir e dizer que ele
não veio aqui pedindo para o clube aceitá-lo de volta.
—O que?
Demon assentiu.
—Eu nunca pediria Zeke ou Daniella para fazer isso por mim. Eu
sei o que eu fiz, aceito por que fiz isso, e vim para o entendimento de
que amar Daniella é o que a minha vida é. Eu amava todos vocês, ainda
o faço. Vocês ainda são a minha família, meus irmãos. Eu sei que ao
colocar Deanna e seu filho em perigo com Zeke selei o meu destino, e eu
sei que todos vocês teriam feito o mesmo por suas senhoras, teriam
esquecido de todos os outros, exceto elas, e o resultado final teria sido o
mesmo para cada um de vocês.
—Eu quero que você saiba que você recebeu a expulsão não
porque eu queria você fora do clube—, disse o Joker. —Foi sobre o fato
de que temos regras estabelecidas no lugar para este clube.
Shakes assentiu.
Shakes sabia onde essa conversa estava chegando, mas não tinha
pensado sobre isso desde que ele descobriu que Daniella estava grávida.
Ele tinha fodido tudo, fugindo com Daniella, mantendo-a longe dessa
forma de Zeke, e não dizendo ao clube que porra estava acontecendo.
Ele tinha fodido tudo e ele perderia seu remendo, ou pior, sua vida,
não dando a mínima para que Zeke tinha ameaçado Deanna e o bebê de
Demon. Ele tinha fodido quando ele não tinha dado a mínima para o
perigo de Zeke para o clube depois que ele havia saído.
Essa tinha sido sua traição, e foi por isso que ele tinha sido
expulso. Isso poderia ter sido muito pior. Ele poderia ter terminado
como nada além de um cadáver em decomposição no solo. Mas ele
estava aqui, respirando, vivendo a vida com a mulher que amava, e se
preparando para ser pai. Por isso, tudo o que tinha acontecido tinha
valido a pena.
Demon riu.
—Nós queremos que você saiba que depois de falar sobre isso,
depois de toda a merda que tem acontecido, nós queremos você como
parte deste clube, com tinta apagada ou não. Você passou algum tempo
bastante fodido com este clube, arriscou sua vida, e estava lá para cada
um de nós.
—Nós pensamos sobre isso, mas não é por isso que quero você de
volta no clube—, disse o Demon. —Acredite ou não, esta foi uma
decisão unânime.
Shakes sentou-se.
Na verdade, ele tinha tido um longo dia de merda; tudo o que ele
queria fazer era ir para casa e se cercar de Dani. Ela era o seu prêmio, a
única mulher que ele iria mover céus e terra para amar e proteger.
—Isso fará com que vocês pareçam fracos. Por que vocês fariam
isso?
—Você acertou.
—Eu tenho que chegar em casa. — Ele não estava com humor
para lidar com Striker. Subindo em sua moto, ele montou para fora do
estacionamento sem olhar para trás. Mesmo que tivesse sido muito bom
ver os caras, Shakes de repente percebeu que ele gostava muito de ir
para casa todas as noites para Dani.
A vida do clube tinha sido tudo o que ele tinha conhecido por um
longo tempo, mas agora, como ele estava se dirigindo a sua senhora, a
mãe de seu filho que ia nascer, ele não sentia falta da violência do clube.
Claro, ele adoraria estar lá, estar com a família,
com os irmãos, mas quanto mais pensava sobre
isso, ele não achava que ele poderia levá-los a
aceitar a sua oferta. Ainda assim, ele tinha que
falar com Dani sobre isso.
Merda, ele precisava estar com Dani. Ela era a única coisa em seu
mundo que realmente fazia qualquer tipo de sentido para ele. Ele se
concentrou em chegar em casa para sua mulher. Foi só quando ele
estava estacionando em sua garagem que ele percebeu que não tinha
contado a qualquer um dos caras que ela estava grávida de seu
primeiro filho.
Não era para ele ter esperado tanto tempo para telefonar para ela.
—Porra, baby, eu não quero falar sobre merda quando sua mão
está no meu pau. — Ele deu um beijo em seu pescoço, e ela sorriu. —
Eu vou fazer você se sentir melhor, enquanto você está falando comigo,
eu prometo. — Ela correu o polegar sobre a ponta. Shakes segurou seus
seios, acariciando seus mamilos com as palmas das mãos. —Demon me
quer de volta no clube.
—Eu pensei que uma vez que você estivesse fora seria isso?
—Isto não tem nada a ver com meu pai, não é? —, Ela perguntou.
Zeke sempre gostou de interferir onde não deve.
—Isso é tudo?
—Vá em frente. — Ela fez uma pausa para que ela não o
distraísse, mesmo que realmente quisesse ser fodida e bem fodida.
—Voltar para o clube é uma má ideia. Isso vai fazê-los parecer
fracos, vulneráveis. Eu também não quero voltar. Eu amo minha vida
com você, e eu não quero que isso mude.
—Ok.
—Então, eu não vou voltar para o clube e eu não vou pegar meu
colete também.
—Eu só quero que você seja feliz, Shakes. Isso é tudo o que eu
quero.
—Oh, baby, você vai me ter. Veja, hoje foi muito estressante para
mim, e a única maneira que eu posso lidar com algo assim é fodendo.
Quero foder você. Eu vou passar toda a noite transando com você.
Ele gemeu.
—Eu amo você, Dani. Porra eu te amo, baby. —Ele lhe deu um
beijo forte e longo.
Com as suas mãos sobre o peito dele, ele a sentiu escorregar para
baixo por seu abdômen até que ela pressionou os dedos contra sua
ereção. Ele gemeu quando ela o tocou, agarrou seu pau em sua mão
pequena.
Quando ela gemeu contra ele, moveu suas mãos para agarrar a
bunda dela, e apertou suas nádegas.
Levantando-a do chão, ele amava que ela era toda curvas, tudo
seu. Ela enrolou as pernas em volta da sua cintura de imediato,
enterrando sua boceta em seu pênis, e ele grunhiu com o contato. O
comprimento do seu pau duro cutucou entre suas pernas. Com suas
bocas ainda fundidas, e suas pernas em volta dele com firmeza, ele os
moveu para a cama. Ele a deitou no colchão, deu um passo para trás, e
olhou o seu preenchimento para ela.
Ele precisava que fosse bom para ela, porque ela não merecia
nada menos.
Ela levantou o olhar para ele, e durante vários segundos ele não
falou. Eles simplesmente olharam um para o outro enquanto ele
continuava a mantendo firme, ainda a segurando gentilmente em suas
coxas. Lentamente, ele tirou as mãos dela.
Deslizando as mãos por seu corpo, ele parou bem abaixo dos
seios. Shakes podia sentir o quão rápido e forte seu coração estava
batendo. Movendo-se de joelhos entre suas pernas, ele se inclinou para
a frente e passou a língua ao longo de sua fenda. Ele adorava come-la,
amava lamber o creme de sua boceta, ouvi-la gemer, e se deleitava com
o fato de que era por causa dele que ela sentia prazer.
Apesar de ser gentil com ela era mais natural do que jamais foi
em sua vida, Shakes ainda tinha que controlar seus impulsos. Ela
estava grávida de seu bebê, e ele precisava ser gentil com ela. Acariciou-
a em movimentos suaves de seus dedos, boca e língua, até formar
arrepios ao longo de sua pele.
Ele segurou seu queixo suavemente, esperou até que ela olhou
fixamente em seus olhos, e então ele falou.
—Isso, aqui, você e eu, é o que é certo. É bom porque você está
destinada a ser minha. — Ele olhou para o rosto dela.
Demon não disse nada, mas seu olhar era duro, quase pensativo.
Shakes assentiu.
—Acredite em mim, eu sei porra, mas eu não posso fazer isso com
o clube novamente, você sabe disso.
Demon assentiu.
—Ele tem uma criança a caminho e não quer fazer com que o
clube pareça vulnerável. Perdemos um bom irmão por sua causa. — A
ameaça na voz de Demon fez Zeke sorrir. Ele realmente ama uma boa
luta. Zeke admirava os Soldados da Fúria. Antes mesmo que ele se
aproximasse deles, ele já tinha feito sua pesquisa sobre todos eles. Eles
eram uns filhos da puta maus. —Se você não tivesse sido um durão
filho da puta, Shakes estaria aqui, e você não teria que se preocupar
com Dani.
Zeke olhou para o sangue em sua mão antes de olhar para o copo
no chão. Ele apreciava a dor por alguns segundos, observando como
seu sangue começou a escorrer para o vidro quebrado. Ele devia sair e
cortar a garganta de Striker.
Foi por causa de seu amor por ela que ele temia por sua
segurança o tempo todo. Não passava um dia o qual ele não achasse
que seus inimigos poderiam chegar até ela. Mesmo agora, ele tinha três
de seus homens protegendo-a. Ele fez com que eles vivessem perto dela
e poderiam misturar-se sem ser detectado.
Ele observou Striker como o cara mudou-se de uma cena para
outra, observando cada macho como eles trabalharam as suas
mulheres.
—Nós temos uma nova remessa de meninas para você vir olhar.
Elas querem trabalhar para você, e você disse que quer aprovar todas
as meninas novas.
A última coisa que ele queria era lidar com uma nova remessa de
mulheres que queriam foder para viver. Ele não sabia por que ele fazia o
que fazia, mas ele era o melhor no que fazia. Esfregando os olhos, Zeke
respirou fundo antes de levantar-se de sua cadeira do escritório.
Daniella terminou de colocar o molho sobre o frango quando
Shakes entrou em casa. Ela fez uma pausa, passando as mãos para
baixo do seu vestido assim que ele notou o ambiente romântico.
—Sobre o quê?
—Há toda uma lista de coisas realmente. — Ela nunca tinha feito
nada parecido, e depois que ele saiu para ir ver Demon, ela queria fazer
algo especial para ele. —Zeke não vai matá-lo, o que eu acho que é
incrível. Nós vamos ter um bebê. — Ela apertou uma mão em seu
estômago. —Então há você e o clube.
—Eu sei o que você disse. — Ela colocou o cabelo atrás da orelha.
Seu coração estava batendo. —Eu não quero que você tome uma
decisão por minha causa. Eu te amo, Shakes. Você doou-se tanto por
mim. Eu não quero ser responsável por afastar o clube de você. —Dani
teve muito tempo para pensar. Ela não queria que eles se ressentissem
ou a odiassem no futuro por causa do que tinha acontecido agora. Se
ele queria fazer parte do clube, então ela ia apoiá-lo, assim como ela iria
apoiá-lo em qualquer coisa.
—Eu te amo.
—No entanto, se você for uma menina, eu vou precisar que você
seja extremamente boa. Você vai ser escondida até que você esteja com
quarenta, e eu vou até conseguir com o seu avô a contratação de um
homem para matar qualquer cara que sequer olhe para você se você for
sexy. — Ele olhou para ela. —Se você for qualquer coisa como sua mãe,
você vai ser uma mulher muito bonita.
—Baby, eu tenho que voltar para casa para você, e você não pode
me dizer que sua boceta não está encharcada para mim.— Ele moveu
suas costas até que ela ficasse pressionada contra o freezer. Shakes
tomou as duas mãos e as prendeu acima de sua cabeça com uma das
suas. Ela não podia deixar de ficar mais molhada em sua presença
cheia de energia. Ele certamente sabia como chamar a sua atenção. Sua
mão livre se moveu de seu pescoço, acariciando seu corpo para baixo,
acariciando o mamilo. —Seu corpo sabe o que quer, e ele me quer. Eu
estou indo dar-lhe o meu pau, Dani.
—E a comida?
Ele soltou suas mãos, e com um puxão o vestido que ela estava
usando foi rasgado ao meio.
—Eu vou comer a minha comida com meu pau e bolas fodendo
profundamente em você—, disse ele. Segundos depois, ele levou seus
lábios até os dela, e Dani entregou-se ao prazer que ele estava criando.
Não havia nenhum ponto em combatê-lo. Ela o queria, ansiava por ele
com uma paixão que a assustava.
Ele rasgou o sutiã e calcinha de seu corpo até que ela ficou nua
diante dele.
—Vá e sente-se na cadeira, afaste as pernas bem abertas. Eu
quero ver como você está molhada para mim.
Ela podia ouvi-lo falar durante toda a noite. Era um alívio ser
possuída por um homem que a amava de verdade.
Se Shakes lhe dissesse que ele estava feliz, ela iria acreditar nele.
Não havia nenhum ponto em tentar discutir com um homem que
conhecia sua própria mente, e Shakes já tinha decidido. Não havia nada
que pudesse fazer para mudar isso. Nada.
Elas pareciam boas, limpas, mas ele teria seu médico as visitando,
e certificando-se de que elas não estavam levando doenças o que
poderia ser passado para seus clientes e dar-lhe uma má reputação. Ele
era conhecido por ter as meninas mais limpas ao redor.
Ele parou na última garota da fila. Sua cabeça estava para baixo,
com as mãos atrás das costas, e ele podia dizer que havia algo errado.
Não só fez ela tremer um pouco, mas quando ele estendeu a mão com
um dedo sob o queixo para levantar a cabeça, ela se encolheu. Ele
levantou a cabeça de qualquer maneira, viu seus olhos se arregalarem,
o caminho de lágrimas pelo seu rosto, e ele viu vermelho quando notou
a maneira como o lábio estava todo fodido. Ela estava machucada por
todo o caminho até sua bochecha, arrebentada, inchada, com sangue
seco ao longo de sua boca e queixo.
Ele virou a cabeça para a esquerda, e depois para a direita, com
hematomas no outro lado de seu rosto também. Ela choramingou
quando ele gentilmente tocou seu rosto. Ela tinha os olhos mais azuis
que ele já tinha visto, e eles estavam atualmente olhando para ele
cheios de lágrimas. Ele virou o corpo, viu que ela tinha as mãos atadas,
bastante apertado. Ele podia ver a marca vermelha, marcas do material
de onde a corda cavou em sua pele. Ela se esforçou para sair deles,
estava claro.
Olhando para o rosto de novo, ele não fez nada, mas olhou para
ela por alguns segundos.
Ele acenou com a cabeça uma vez, soltou seu queixo, e se virou
para os dois filhos da puta.
—Olhe para mim—, disse ele, sua voz profunda. Havia algo sobre
ela, algo que teve seu corpo enrolado apertado. Não era porque ela tinha
sido ferida, mas havia algo, que quando ele olhou para ela, puxou o seu
lado protetor. Ele queria matar quem tinha tocado nela e colocado esse
medo em seus olhos.
Ela não respondeu de imediato, mas ele viu como sua garganta
trabalhou quando ela engoliu, praticamente podia sentir seu medo,
ouvir seu coração acelerado.
—Você está segura agora. — Ele chegou por trás dela, soltou as
mãos e, sem pensar, ele teve seus pulsos em suas mãos, esfregando a
pele. Ela estremeceu e ele suavizou seu toque.
Mas quanto mais tempo ela olhava para ele, mais ele sentia seu
instinto protetor querendo se certificar de que ela nunca fosse ferida
novamente. Ele também percebeu que ela não iria dizer-lhe qualquer
coisa. Mas Zeke iria tirá-lo dela. Ele descobriria
quem a machucou, quem a fez sentir-se assim.
Ele estendeu a mão para seu celular, virou as costas para a porta
agora fechada, e chamou as pessoas que ele sabia que iriam descobrir o
que ele queria. Ele poderia ter homens sob seu polegar, que morreriam
para começar o trabalho, mas a verdade era que ele confiava nos
Soldados.
—Qual é o trabalho?
—Uma menina foi levada contra a sua vontade, ele quer saber
quem a levou, de onde ela vem, tudo.
—Vou fazer isso. Vou relatar de volta logo que eu saiba alguma
coisa.
Entrando em seu quarto, ele viu Dani lendo. Ela olhou por cima
do e-reader e sorriu para ele.
—Você me ama.
—A única razão que você fez isso é porque você não quer sair e
comprar-me um.
—Está delicioso.
Shakes riu.
—Nós vamos ser pais surpreendentes.
Dani sorriu, e a partir daquele único sorriso, Shakes sabia que ele
estava para ganhar uma boa foda hoje à noite.
—Não, você não está. Você não está nem mesmo mostrando. —
Nas últimas semanas esteve ocupado localizando toda a merda que ele
precisava para dar a Demon. Não foi difícil de fazer, mas Zeke não
queria só saber de onde Alessandria veio, e os homens envolvidos. Ele
queria saber tudo.
Shakes não era um fazedor de milagres e ele precisava de tempo
para recolher tudo.
—Você não a viu ainda. Até onde você sabe, ela poderia estar
reclamando. — Ele soltou o cinto de segurança, saiu do carro, e rodeou
o veículo até o lado dela.
Ele não via como sua vida poderia ficar melhor do que isso.
Desfrute de um pouco sobre a Regra de Zeke, o
primeiro romance dark com saída da série Soldados em
—Eu não vou transar com ela, Alessandria. Você é minha agora, e
isso significa que eu possuo seu corpo, que você é a única que eu desejo.
—Ele estava respirando mais difícil. — Isto é para o seu prazer, para a
sua excitação.
Ele estava dando a Alessandria esse êxtase visual; ela sabia, com
cada parte de si mesma.
Ela queria estar aqui, queria ser acorrentada, à sua mercê. Ela
simplesmente não estava permitindo-se compreender plenamente,
aceitar plenamente. Ela iria embora.
Zeke olhou para Bella mais uma vez, trouxe o cinto nas costas da
mulher de novo e de novo, tantas vezes que Bella se inclinou mais longe,
como se buscasse alívio, mas gemendo por mais. A ligação em seus
braços parou Alessandria de se mover mais do que um par de polegadas,
mas por alguma razão, não conteve o sentimento, o conhecimento de
que este homem, este monstro, a queria, da mesma forma, queria suas
marcas sobre ela, isso excitava Alessandria.
—Você vai ser presa aqui em breve, Alessandria. Você vai ser
coberta com minhas marcas, então você vai ser preenchida com o meu
gozo quando eu te foder, fazer você ser minha. — Zeke estava
respirando tão duro agora, seu foco sobre ela enquanto ele batia na
outra mulher. Ela baixou o olhar para sua virilha e viu que ele estava
muito duro. Ela teria pensado que a mulher que estava apanhando o
estava excitando, e, embora ela saiba que ele era um sadista, que
gostava de dar dor, porque lhe dava prazer, ela sabia agora, que ele
estava ficando excitado porque ela estava olhando para ele.
Zeke era um homem mau, ele não tinha permitido que ela se
machucasse mais. Ele a trouxe de volta à sua casa depois de ela ter
sido deixada no clube. Mesmo que ela quisesse sair, e uma parte dela
não, tão doente como isso soou, Zeke a manteve aqui, continuando a
mostrar a ela que ele tinha partes de si mesmo que não eram de todo
mal.
Ele largou o cinto no chão, mas ela sabia que ele não estava perto
de terminar com Bella. A mulher amava dor, e este amor era fácil
perceber, com apenas uma olhada. Ele envolveu seu cabelo em torno de
seu punho, puxando para trás. Alessandria não conseguia desviar o
olhar; ela estava encantada com o seu duro toque brutal. Qual seria a
sensação de ter sua mão em seu cabelo, puxando-o? Ele era tão grande,
não havia nenhuma maneira que ele seria capaz de fazer qualquer coisa,
senão a dor.
Era errado. Ele era um homem que vendia mulheres para o sexo,
mulheres dispostas sim, mas ele era essencialmente de alto preço -
cafetão muito perigoso. Ele era o homem, que até hoje, mesmo depois
de —salva-la—, a mantinha aqui contra a sua vontade.
De repente, ele virou a mulher, e ela deu uma boa olhada nas
costas da mulher. Ela estremeceu com a visão; costas da mulher estava
coberta de vergões vermelhos.
—Eu não terminei ainda. Bella pode tirar a dor que eu gostaria de
dar, porque ela ama, anseia por isso. Você pode lidar com isso,
Alessandria? Em breve você vai ansiar meu cinto, também? —
Continua…