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The Soldiers of Wrath MC

Livro 6.5
Envio: Lola
Tradução: E. Quinn
Revisão Inicial: MeG B.
Revisão Final: Cindy Pinky
Leitura Final: Anna Azulzinha
Formatação: Lola
Verificação: Lola
All or Nothin (Tudo ou nada) são histórias
curtas de antigos personagens da série The
Soldiers of Wrath MC. Nestas historias
exclusivas, os leitores receberão um — Onde
estão agora — olhar sobre as vidas de Demon e
Deanna, Joker e Amy, Steel e Eloise, e Shakes e
Daniella. Porque estas são histórias sobre
personagens do passado, este não é um livro
autônomo, e todos os livros anteriores na série
The Soldiers of Wrath devem ser lidos primeiro.
Demon nunca pensou que sua vida estaria repleta de
tanta felicidade. Ele nunca pensou que teria uma boa mulher ao
seu lado, uma mulher que ele amasse e que faria qualquer coisa
por ela. E com certeza nunca pensou que teria um filho.

Ele se apoiou contra o batente da porta e cruzou os


braços sobre o peito enquanto observava sua Senhora1, Deanna
segurar seu filho. Ela o alimentou, murmurando suavemente
para Ty e passando os dedos pelo leve penacho de cabelo em
sua cabeça. Faziam vários meses desde que o trouxeram para
casa do hospital e ele estava indo muito bem. Todo dia, Demon
não podia acreditar na sorte que tinha em ter Deanna e Ty em
sua vida.

—Você vai me vigiar em silêncio ou vir aqui e trocar sua


fralda papai?

Ele levantou o olhar de Ty e olhou para Deanna. Ela


estava olhando para ele, sorrindo.

—O quê? — Ele disse e se endireitou.

Ela terminou de alimentá-lo e arrumou sua camisa antes


de levantar-se e caminhar em direção a ele. Com Ty em seu

1 Old Lady. Esposa de MC.


quadril, seu filho sorrindo um grande sorriso formoso enquanto
olhava para Demon, tudo o que sentia era amor.

—Você não vai escapar de trocar uma fralda novamente


papai — disse ela, rindo.

—Você é muito melhor do que eu. — Ele piscou para ela.


—Como sabe que ele precisa ser trocado?

Ela bufou, beijou Ty na cabeça e entregou o filho a ele. E


então o cheiro atingiu Demon.

—Ah Merda.

—Exatamente. — Ela deu um tapinha no ombro e passou


por ele, mas parou antes de desaparecer no corredor. —Eu
simplesmente daria um banho e acabaria com tudo se eu fosse
você.

—Você tem certeza que quer sair hoje à noite?

Deanna levantou a mão e acenou.

Ele a olhou por cima do ombro. Ela sorriu e o deixou ali


parado com Ty puxando seu cabelo e balbuciando em sua
orelha. Olhando de volta para o bebê, ele exalou.

—Bem amigo, é só você e eu. Mamãe acha que eu tenho


isso, mas o que ela não sabe é que às vezes eu tenho medo.

Ty murmurou.

Ele beijou o bebê em cima da cabeça. Cristo, mesmo com


as fraldas de merda, noites sem dormir, e não receber o tipo de
sexo que ele costumava ter com Deanna, Demon não mudaria
esta vida por nada.

—Tem certeza de que está preparada para isso?

Deanna olhou para Eloise e sorriu.

—Menina, eu estive pronta para isso desde que trouxemos


Ty para casa.

Eloise, Daniella, Elena, e até mesmo Amy saíram para uma


noite das meninas. Daniella, que estava grávida do bebê de
Shakes que estava para nascer a qualquer momento, e elas
estavam preocupadas que ela tivesse o bebê aqui no meio do
clube de strip-tease.

—Eu não posso acreditar que estou realmente em um


clube de strip, — Elena disse, mas seus olhos estavam
arregalados e ela tinha um sorriso em seu rosto.

—Olhe para mim —disse Daniella, com a mão na barriga


enorme. —Estou prestes a parir, pareço uma baleia encalhada,
e eu estou prestes a ver pênis balançando ao redor.

Todas as meninas riram.


Elas não estavam bebendo, e seus homens sabiam onde
estavam —embora tivessem ficado muito aborrecidos com esse
fato. Elas estavam aqui para se soltar e ter um bom tempo, e se
isso significava homens nus pela metade, dançando com tiras
ao redor do palco, bem, Deanna estava nisso.

As luzes se apagaram e todas as mulheres do clube


começaram a gritar, gritando para que os caras saíssem.

—Oh Deus, eu sinto que estou no Magic Mike—, disse


Eloise.

Deanna sorriu e olhou para o palco. Ela tinha um homem


sexy em casa, todas elas, mas isso era apenas emocionante.
Sair de casa era bom para ela também. Desde que trouxeram Ty
para casa, e todo o estresse de ele ser um bebê prematuro e não
saber o quão bem ele ficaria, Deanna precisava disso.

A música começou a tocar e a sala entrou em erupção e


ainda mais caos. O primeiro show foi um homem vestido como
um cowboy, vestindo apenas uma tanga de couro, um chapéu, e
segurando uma corda em laço. Ele girou os quadris em sintonia
com a música, e as mulheres prendiam as mãos para fora,
notas de dólar tremendo na frente dele.

Deanna riu e aplaudiu quando a música terminou e ele


saiu do palco.

—E nós temos um presente para cinco senhoras especiais


esta noite—, disse o locutor, e os holofotes brilhavam
diretamente em Deanna, Amy, Eloise, Daniella e Elena. O
coração de Deanna parou quando ela olhou ao redor.

—O que diabos está acontecendo? — Eloise perguntou.

—Eu não sei, mas eu tenho um sentimento engraçado


sobre isso—, disse Amy, sorrindo e balançando a cabeça.

E então as luzes do palco brilharam, a música começou e


seus homens entraram no palco em apenas cordas G.

—Oh. Meu. Deus —disse Daniella, mas todas elas


murmuraram quase a mesma coisa.

Deanna sentiu seus olhos se arregalarem quando ela viu


Demon, Joker, Steel, Shakes e Striker começarem a dançar.
Eles empurraram seus quadris para fora, seus paus mal
contidos pelo material fino da tanga.

O clube foi em erupção em um coro de gritos e assobios, e


Deanna não podia deixar de sentir orgulho.

—Isso é inesperado e um pouco estranho—, disse Eloise,


—mas maldição nossos homens ficam bem lá em cima.

Sim, eles ficavam.


Que merda ele estava fazendo? Demon balançou os
quadris de lado a lado, tentando entrar na batida da música.
Durante toda a sua vida adulta, ele foi temido, respeitado e
tinha mulheres arquejando atrás dele. Deanna entra em sua
vida, e ele virou um boceta chicoteado, que agora estava
piscando seu lixo para todos verem.

Nenhum de seus rapazes conseguiam ver suas mulheres


observando o pau de outro homem. Ele estava mais do que feliz
com o que ele tinha e ele ia ter certeza de que Deanna estava
gritando seu nome. Mas queria que Deanna fosse feliz e faria
qualquer coisa para garantir isso.

Saltando do palco, ele empurrou a mesa para fora do


caminho, agarrando sua mulher e puxando-a contra ele. Ela
não perdeu todo seu peso do bebê ainda e era muito macia. Ele
queria mantê-la grávida, queria que ela estivesse cheia com
seus bebês.

Deanna se transformou em uma mulher forte, mas o que


ele não podia suportar, era viver com medo do que poderia
acontecer. Ele quase a perdeu e Ty. Ele não suportaria isso.
—O que diabos você está fazendo? — Ela perguntou, mas
estava rindo.

—Eu estou lhe dando o tempo de sua vida. — Ele


pressionou sua coxa entre suas pernas e começou a esfregar
sobre sua virilha. —Você está molhada para mim? — Ele
sussurrou contra sua orelha.

—Quem está cuidando do Ty?

—Você não acreditaria em mim se eu lhe dissesse.

—Quem?

—Zeke —ele parou para passar um tempo com Daniella.


Quando ele percebeu que ela estava fora, eu aproveitei, fazendo
ele cuidar de Ty. Ele vai ser um vovô em breve, então eu posso
muito bem usá-lo.

Ela tinha os olhos arregalados e parecia preocupada, mas


Demon não teria deixado seu filho com um homem em quem
não confiava.

Zeke era muitas coisas, mas um pai cruel não era um


deles. Durante o tempo em que se conheceram, Zeke lhe
ensinou muito. Demon testemunhou o quanto ele amava
Daniella, sua filha. Zeke era uma força a ser contada e ainda
assim para sua pequena menina, ele era como chocolate
derretido.

—Vamos —disse ele.


Demon conhecia o proprietário do clube de strip-tease, e
ele já tinha arrumado tudo para que ele pudesse usar o
escritório. Entrando em torno das mesas, puxou Deanna atrás
dele.

Uma vez dentro do escritório, ele a apertou contra a porta,


batendo os lábios contra os dela. Ela se derreteu contra ele e ele
empurrou seus dedos em seu cabelo, segurando-a firmemente
no lugar. Amando sua boca, ele ouviu seu gemido, e ele a
saqueou com a língua.

Chupando seu lábio inferior em sua boca, ele a beijou até


seu pescoço, mordiscando seu pulso.

—É suposto ser a noite das meninas— ela disse, ofegante.

—É a noite das meninas, eu somente vou te foder no final


dela. — Soltando seu cabelo, ele correu suas mãos para baixo
em seu corpo, segurando suas mamas, que parecia pronto para
explodir fora de sua camisa. Puxando as correias para baixo de
seu corpo, ele acertou o prendedor de seu sutiã e capturou um
de seus mamilos.

Não havia leite, pois ela tirou antes para Ty. Ele não se
importava. Seu filho precisava ser bem alimentado.

Agitando um mamilo, ele provocou o outro antes de deixá-


los para abrir o botão de seus jeans.

—Sua bunda parece tão boa nessas calças. — Ele agarrou


seus quadris e virou, pressionando-a de volta até seu traseiro
bater na mesa. Levantando-a para cima, ele tirou sua calça
jeans. —Espalhe essas belas coxas para mim.

—O que aconteceu com você, Demon? — Ela perguntou,


sua voz ofegante de seu prazer.

Parecia que não foderam em um longo tempo. Ele lhe dera


tempo para se recuperar de dar à luz a Ty. Foi estressante, e
isso o deixava doente de seu estômago e muito preocupado. Se
ele fosse honesto consigo mesmo, estava apavorado que se ele
tentasse fodê-la, ele poderia a machucar.

—Eu quero você. Eu não posso esperar mais.

—Eu lhe disse que já é seguro por semanas.

—Eu não dou a mínima. Eu sou o juiz do que é melhor


para você, não algum médico metido a saber tudo com um
aperto de mão mole. — O momento que o doutor não lhe deu
um aperto de mão firme, Demon encontrou alguma outra
pessoa para avaliar sua mulher. O clube era parte dele, mas
Deanna era todo o seu mundo. Ele poderia viver sem o clube, e
ele iria embora, se alguma vez ele tivesse que o fazer, mas
Deanna, ela era sua para a vida.

Ajoelhando-se diante dela, ele viu sua bela boceta rosa.


Seu clitóris estava inchado e ela estava encharcada.

—Você sentiu minha falta, querida? — Ele passou um


dedo pela sua fenda, tocando seu creme. —Droga, Deanna, você
está gotejando. — Demon não lhe deu uma chance de responder
enquanto ele sacudia a língua de sua boceta até o clitóris,
rodeando o botão duro.

Ela gritou seu nome e foi o som mais precioso que ele
ouviu em um longo tempo, depois de seu filho.

—É isso, querida. Pegue o que quiser. Deixe-me ver você se


divertir. —Ele mergulhou sua língua em sua vagina, fodendo
ela.

O gosto dela só aumentava sua excitação e necessidade


por ela. Seu pênis já estava duro e pronto. Removendo o que ele
usava, ele manipulava seu comprimento. Ele seria paciente para
seu próprio prazer.

Antes de fodê-la com força na mesa, ele ia fazê-la gozar


primeiro.

—Parece tão bom.

—Você quer meu pau?

—Sim eu quero isso. Eu estive implorando por isso.

Foi difícil rejeitá-la, mas ele fez o que tinha que fazer.

Agora, a prorrogação que ele deu a ela acabou. Demon ia


fodê-la tão malditamente, que ela não poderia andar por uma
semana. Ele iria reivindicar sua mulher, sua Senhora, sua
esposa, de todas as maneiras que importava e quando ele
estivesse satisfeito, ele ia fazer tudo de novo.
—Eu quero você muito mal. — Demon disse em um gemido
e começou a empurrar contra sua vagina. A sensação de seu
pau duro contra suas dobras lisas fez um gemido deixar
Deanna. Tinha se passado tanto tempo desde que estiveram
juntos, e embora sempre sentisse como se fosse a primeira vez
com ele, mesmo depois de todos esses meses, agora era
explosivo.

—Foda-me já. Por favor. — Deanna enfatizou a última


palavra, e ele gemeu contra sua boca. Agora ela só queria senti-
lo empurrando nela, esticando-a, e reivindicando-a como ela
sabia que ele fazia. A sensação de sua grande ereção teve seu
interior apertando e uma nova onda de umidade vindo de sua
vagina. Deanna queria se sentir tão incrivelmente cheia que não
podia suportar esperar.

E então ele estava chegando entre seus corpos, segurando


seu pau, e colocando-o em sua entrada.

—Você é minha, querida. — Tudo o que ela fez foi assentir.

Ele esfregou o pênis ao longo de sua fenda, para cima e


para baixo, e batendo seu clitóris com cada impulso.
—Porra, você está muito molhada para mim, muito
preparada. Você está querendo isso, não é?

—Sim, Demon—, ela gemeu as palavras.

Ela sentiu seu pau latejar entre suas pernas e sentiu sua
umidade escorrer de sua vagina e cobrir seu eixo. Eles ficaram
olhando um ao outro durante vários longos segundos, e então
eles bateram a boca juntos. O cabelo estava puxado, a carne era
beliscada, e os gemidos derramaram-se de ambos. Imagens
juntas, a pele molhada de suor, os músculos esticados e tensos
por esforço, encheram a cabeça de Deanna e a fizeram esfregar-
se sobre ele. Tomando a situação em suas próprias mãos, ela
agarrou seu pau e mudou de modo que ela tinha sua ponta
direto em sua entrada.

—Foda-me—, disse ela com mais demanda. Demon riu.

—Pequena gulosa.

Ele ergueu-a do chão facilmente, moveu-os para trás, e ela


sentiu a parede fria cumprimentá-la de volta. Ele segurou seu
corpo com uma mão em sua bunda e colocou sua outra mão na
parede ao lado de sua cabeça, sua força imensa. A ponta de seu
pênis tornou-se alojada em seu corpo agora, e ambos expiraram
rudemente.

—Você está bem apertada contra mim, querida.

—Já faz muito tempo —respondeu ela.


—Eu vou te foder muito bem e duro. — Quando ele
deslizou outra polegada, esticando-a bem, ele fechou a boca e os
olhos. Demon gemeu e apertou sua mandíbula com força
suficiente, ela viu os músculos trabalhando sob sua pele.

Ele rangeu os dentes, e o som não deveria ter sido tão


erótico como era, mas ele disse que estava perdendo o controle.

Ela gemeu contra seus lábios e apertou sua vagina em


torno de seu eixo.

—Você está me fazendo sentir muito cheia, Demon, tão


esticada. — Ela ofegou. —Eu quero que você me foda com força.

Ele descansou sua testa contra a dela, e eles respiraram


pesadamente contra a boca um do outro, ambos tão perdidos
neste momento.

—Você é muito gostosa. Deus, você está muito


maravilhosamente úmida e quente. —Em um movimento rápido
ele foi enterrado completamente dentro dela.

Ela deixou cair a cabeça contra a parede atrás dela e


fechou os olhos. Parecia que ela estava queimando viva, como
se ele a estivesse queimando viva. Ele começou a se mover
dentro e fora dela, mais rápido e mais difícil, e ela não poderia
envolver a cabeça em torno de todo o prazer.

—Caralho, baby Deanna, é tão inacreditável. — Ele


bombeou dentro dela.
Senti-lo tão dentro dela que não havia nenhuma parte de
seu corpo que ele não estivesse tocando, roubou quaisquer
palavras coerentes ou pensamentos dela. Ele enrolou seu braço
ao redor de sua cintura, seu bíceps flexionando da força que ele
exercia, e ela envolveu suas pernas em torno de seus quadris
mais apertados, estabilizando-se. Com a mão de Demon
protegendo sua cabeça da parede, ele começou a se mover
dentro e fora dela com mais fervor.

Os sons de seus corpos batendo juntos, de sua pele úmida


movendo-se ao longo dele de uma maneira muito suja e erótica,
teve seu prazer aumentado. Os sons que vinham dela eram
altos, cortados. A raiz de seu pênis esfregava contra seu clitóris
cada vez que ele batia nela.

—Sim, querida, é isso. Aperte meu pau, faça-me gozar


enquanto você goza. —Ele fechou os olhos por um segundo
antes de abri-los novamente e olhou para ela. O suor molhava a
testa, e ele emitiu um som grave quando bateu nela,
especialmente duro. Demon a beijou até que sentiu que seus
lábios sangrariam, mas Deanna queria mais. Ela sempre quis
mais do seu homem. A queimadura de suas costas esfregando
contra a parede aumentava seu prazer, e ela sentiu seu clímax
subir.

—Estou muito perto—, Deanna ofegou as palavras.

—Sim, querida, eu quero te ver gozar, quero sentir você


ordenhando meu pau até que eu te preencha com meu gozo. —
Ele alcançou entre eles e pressionou seu polegar em seu clitóris.
Ele esfregou o feixe de nervos para frente e para trás, manteve a
pressão sobre ele até que ela estava girando seus quadris sobre
ele, tentando trazê-lo incrivelmente mais fundo em seu corpo.
Ele apertou sua boca em sua orelha, com seu pênis
profundamente em sua boceta, e o polegar em seu clitóris. Ele
estava ofegante e ela poderia dizer que ele estava perto de gozar
também.

Os sons úmidos e desleixados de seu sexo enchiam a sala


e a excitavam ainda mais, se isso fosse possível.

—Você é minha, Deanna. Minha. —Ele bateu nela duas


vezes, aplicou mais pressão ao clitóris até que ela estava prestes
a gozar mais uma vez.

—Diga-me que você é minha. — Ele estava empurrando


como um louco agora, dentro e fora, mais rápido e mais duro, e
ela ficou muito perdida na sensação, e o cheiro, e o poder que
vinha dele, que ela sentiu-se gozar mais uma vez. Ela gozou
longa e duramente e ouvi-o gemer contra seu pescoço.

—Demon, sim.

—Diga. — Ele rosnou as palavras como uma besta liberta.

—Eu sou sua. — Ela ofegou para fora, e ele bateu nela. —
Sou só sua, e sempre serei só sua, Demon. —Suas costas
raspavam a parede, e a dor a fazia gritar ainda mais com o
prazer. O mundo estava caindo, e as luzes brilharam na frente
de sua visão. Este era o seu homem, a única pessoa que tanto
amava. Eles passaram por muita coisa juntos, mas Deanna
sabia que com o passar do tempo, seu vínculo só cresceria e se
fortaleceria.
—Eu não posso acreditar que você
veio para o clube de strip para mim—, disse Deanna. Seu
orgasmo lentamente diminuiu. Demon não a deixou sozinha, e
depois de seu desempenho não só na pista de dança, mas
também na mesa, ela não queria sair ainda.

—Um dia você vai ver que quando se trata de você, eu faço
qualquer coisa. Os caras, nenhum de nós pode ficar parado
vendo nossas mulheres olhando para outros homens.

Deanna riu.

—Se eu soubesse que você ia me dar um bom momento,


eu nunca teria deixado o clube.

—Você quer um tempo sozinha, tudo que você precisa


fazer é pedir e eu vou arranjar isso para você. — Ele beijou o
topo de sua cabeça. Foi tão tocante que ele fez seu coração doer.
—Amo você, querida.

—Eu também te amo.

Ela se aconchegou perto, amando a paz e a tranquilidade


de estar em seus braços e não querendo que terminasse. No
entanto, seu filho estava em casa com alguém que ela não teria
permitido ser babá de seu bebê.

—Não se preocupe com Zeke.


—Como você sabia que era isso que eu estava pensando?

—Eu conheço você. Você ficou tensa em meus braços e a


única razão para você fazer isso é se você não está feliz. Eu
nunca colocaria o nosso filho em perigo. Você tem que acreditar
nisso.

Ela suspirou.

—Eu acredito.

—Então, qual é o problema?

Olhando para ele, ela franziu os lábios.

—É o Zeke. Ele ameaçou a minha vida, minha e de Ty.

—Eu sei, ele não seguiu com isso. Todos nós chegamos a
um entendimento. Os Soldiers e Zeke.

—Ainda é uma merda. — Ela soprou um pouco. —Estou


pronta para ir para casa.

—Vamos, vamos ver o que os outros estão fazendo.

Demon a ajudou a se vestir, beijando-a, tocando-a. Cada


pequena carícia só servia para fazê-la mais excitada. Ela o
queria de novo. Esta era uma das muitas coisas que ela amava
em ser casada com Demon. Ele era uma pessoa muito amorosa,
pelo menos para ela. Se alguém o chamasse de amoroso, ele os
machucaria.

Uma vez que ambos estavam vestidos, ela notou que havia
uma peça de roupa no escritório para Demon. Ele já devia ter
planejado com antecedência para ter certeza de que havia
algumas roupas para ele.

—Você realmente não gostou de eu sair?

—Não foi isso. Se você fosse ver o pau de qualquer cara,


ele ia ser o meu. —Ele agarrou sua mão, puxando suas costas
contra ele. —Amo você, Deanna. Isso nunca vai mudar.

Juntos, eles saíram em direção à parte principal do clube


de strip-tease, apenas para que todos os amigos deles tivessem
sumido.

—Bem, eu acho que eles tinham planos por conta própria.


Venha, vamos para casa.

—Obrigado por cuidar dele—, disse Demon, vendo Zeke


sair. Alessandria já estava no carro, esperando.

—Foi um prazer. Vou precisar de toda a ajuda que puder.


Está tudo bem com você e Deanna?

Demon riu.

—Além de estar nervosa com o cara que ameaçou matá-la


cuidando do nosso filho, tudo está bem.
Zeke concordou.

—Eu não vou ameaçar novamente.

—Alessandria está te mantendo manso?

—Você poderia dizer isso. Boa noite Demon. Aproveite o


resto da sua noite.

Fechando a porta da frente, ele fechou as fechaduras e


subiu na direção do quarto do bebê. Ele encontrou Ty sendo
alimentado, e se apoiou contra o batente da porta, esperando
sua atenção.

—O que você acha? —, Ele perguntou.

—Ty está vivo e bem, então eu acho que exagerei.

—Só reagiu exageradamente?

—Eu não sei. É difícil confiar em um homem que está feliz


em matar sempre que o humor o leva. Estou surpreso que
Shakes não esteja dormindo com uma arma.

—Daniella nunca mataria Shakes. Ela não é como seu pai.


O tempo muda as pessoas, querida. Pessoas mudam. Olhe para
mim, eu sou fiel, resolvido, e tenho um filho. Eu posso te dizer,
sem você, eu não seria a mesma pessoa.

—Não, você não faria isso.

—Você deveria alimentá-lo?

—Eu não bebi álcool, estou bem. Ele acordou, e eu mudei


sua fralda. Zeke não foi muito ruim.
—Devemos fazer dele uma babá regular? Ele precisa de
prática. —Demon piscou.

Deanna riu. —Isso seria meio engraçado de assistir, o


grande e poderoso Zeke cuidando de bebês, alimentando,
trocando fraldas e colocando para arrotar. Seria tão engraçado.

—Você é uma megera.

—Você me ama assim, admita.

—Não posso negar que você me excita.

—Eu amei esta noite—, disse Deanna.

—Não te irritou eu chegar na noite das meninas?

—Oh você invadiu, sem dúvida. Eu não posso reclamar,


porém, eu gostei. Além disso, não há nenhum outro pau que eu
prefiro ver que o seu. Eu acho que você é um pouco quente.

—Só tipo um pouco quente? Mulher, você quer que eu


mostre para você agora o quão quente eu sou?

—Não, venha aqui, — ela disse, esticando a mão dela para


ele pegar. Ele entrou no quarto e se moveu atrás dela. Olhando
para baixo, ele observou seu filho se alimentando, sentindo-se
muito orgulhoso e cheio de amor.

—Eu não poderia viver sem nenhum de vocês—, disse


Deanna.

Acariciando a cabeça de Ty, Demon sabia exatamente o


que ela queria dizer.
—Eu fiz um voto de amar e protegê-la para o resto de
nossas vidas, e isso é exatamente o que eu vou fazer.

Depois que Deanna terminou de alimentar seu filho,


Demon o levou. Descansando-o contra seu ombro, ele esfregou
as suas costas.

—Eu amo nossa família, Demon.

Ele estendeu a mão, acariciando sua bochecha.

—Qualquer coisa que você quiser de mim, Deanna, você só


precisa pedir. Eu irei até os confins da terra para conseguir o
que você quer.

Ela esfregou a bochecha contra a mão dele e suspirou.

—Apenas seja você, Demon, me ame, e eu não quero mais


nada.

—Tão fácil de fazer.

Ele foi se inclinar para beijá-la, mas Ty o recompensou


com um arroto e um pequeno vômito, cortando o beijo curto.

—Você me deve um beijo.

—Não se preocupe, eu tenho guardado muitas coisas que


você não tem feito ultimamente. — Ela deu a ele uma piscada e
entregou-lhe uma toalha. —Pretendo recolher todos eles de uma
só vez.

Nesse momento, Demon sabia que Zeke iria cuidar do bebê


um monte de muito mais vezes.
Amy saiu do clube. O ar frio
causado pelo vento soprou naquele
segundo. Ela estava excitada, seu corpo quente, e cada zona
erógena em seu corpo gritando para que ela fosse reivindicada
por seu homem.

A boceta de Amy ficou muito molhada com a lembrança de


ver seu homem no palco rebolando para ela. É verdade, ele
tinha uma tanga pequena e parecia desconfortável para cacete,
mas ele colocou de lado e fez isso porque a amava.

Mas a multidão ficou louca depois que os caras pararam


de dançar e Demon levou Deanna para longe do caos. Ela teve
que sair de lá antes de ser pisoteada por um bando de mulheres
excitadas que desejavam um pedaço dos homens que nunca
poderiam ter. Ela alcançou sua bolsa para pegar seu celular,
precisando chamar Joker, descobrir onde ele estava, e mandá-lo
levá-la para casa e fodê-la. Cristo, talvez ela nem quisesse
esperar até que estivessem em casa. Talvez ele a fodesse na
parte de trás de seu carro, ou melhor ainda, ao lado do clube
onde qualquer um poderia vê-los.

Antes que ela pudesse discar o número de Joker, a


sensação de alguém agarrá-la pela cintura e de ser puxada para
trás contra um peito duro e enorme, a fez ofegar. Ela foi girada,
olhou para o rosto do seu homem, e sorriu. Sim, o brilho
predatório em seus olhos era exatamente o que ela queria e
precisava agora. E também foi um bônus que ele estivesse duro
como pedra, sua ereção pressionando contra sua barriga.

—Você fugiu—, ele disse como uma pergunta e começou a


caminhar para trás.

—Estava uma loucura lá dentro. Todas aquelas mulheres


queriam um pedaço de vocês. Foi engraçado de assistir, mas
perigoso. —Ela sorriu e pressionou mais perto dele, esfregando-
se em seu pênis. Ele gemeu profundamente e os moveu mais
para o lado do clube onde só havia uma fraca iluminação. O
brilho dessa luz mal penetrava na escuridão, mas estava tudo
bem, porque isso tornava esta situação ainda mais quente.

A superfície fria e áspera da parede encontrou suas costas


enquanto ele pressionava seu peito contra o dela.

—Eu quero te foder muito, querida.

Ela gemeu e se arqueou para ele.

—Então foda. —Joker era o único homem que ela já amou,


a única pessoa em quem confiava implicitamente. Sempre foram
eles contra o mundo, mesmo que tivesse levado muito tempo
para perceberem isso.

Ele deslizou as mãos pelos quadris e contornou, então ele


estava segurando seu traseiro.
—Não me tente, querida. — Ele agarrou a ponta de seu
vestido e lentamente arrastou-o até que foi agrupado em torno
de sua cintura. Enquanto olhavam um para o outro por apenas
um segundo, tudo o mais desapareceu. Ele caiu para seus
calcanhares, puxou sua calcinha por suas pernas, e soprou um
fluxo de ar quente ao longo de suas dobras.

Um suspiro de prazer a deixou.

Ele engoliu audivelmente e o gemido que se seguiu foi


profundo e cheio de excitação frenética que combinava com a
sua própria.

—Vendo você naquele palco e sabendo o quanto você


provavelmente odiou, mas mesmo assim fez isso por mim, foi
quente. — Ela espetou suas mãos em seu cabelo.

—Tudo que faço é para você, querida.

—Espalhe suas pernas para mim, Amy. Eu quero ver o que


estarei comendo. —Ela fez como ele pediu e então sentiu ele
apertar a parte de trás de seu joelho e trazê-lo sobre seu ombro.
Sua boca estava de repente em sua boceta, sua língua
separando suas dobras enquanto ele a comia.

Um grito de prazer a deixou, e embora ela ouvisse as


pessoas ao virar da esquina, ela não se importava se ouviram.
Cristo, ela não se importava se eles vissem. Isso era diferente
dela, mas agora ela estava tão excitada e sentindo tanto prazer
que nada importava, apenas estar com Joker.
Com a mão na bunda, ele começou a apertar ao mesmo
tempo que mergulhou a língua em sua abertura. Joker a fodeu
com sua língua e a dor do raspar áspero da parede exterior do
clube em suas costas, lhe trouxe um êxtase inacreditável.

—É isso aí. Apenas se solte baby, por mim.

Ele começou a esfregar o clitóris para trás e para frente, e


ela sabia que gozaria muito cedo se ele continuasse.

—Goze para mim, — ele murmurou contra sua carne,


esfregando seu clitóris mais duro, e fodendo a vagina dela com a
boca mais rápido.

E ela gozou para seu homem.

Um grito baixo e agudo a deixou e ela apertou seus dedos


em seu cabelo e descaradamente se apoiou contra seu rosto.
Seu gemido profundo enviou vibrações através de sua vagina.

—Muito boa, Amy.

Tudo que ela podia fazer era assentir.

Ela sabia que o aperto que ela tinha em seu cabelo estava
forte, mas ela não podia se controlar.

Quando seu prazer começou a diminuir, Joker deu a sua


boceta uma última longa lambida e ficou de pé. Ele manteve as
mãos em seu traseiro, apertando, tornando-a com fome de
mais. Ela ainda podia sentir seu pau duro entre eles e queria
que toda aquela carne fosse para dentro dela, esticando-a,
fazendo-a se submeter.
Joker era um homem dominante, queria coisas à sua
maneira, mas ela tinha o poder.

—Eu quero você.

Ela assentiu novamente, falando sem dizer palavras.

Ele pressionou seus lábios contra os dela, correu sua


língua ao longo de seus lábios antes de mergulhar em sua boca.
Ela provava a si mesma, e era um sabor potente que a fazia
gemer em sua boca.

—Tanto quanto eu quero você, aqui e agora, eu preciso de


você em nossa cama, espalhada por mim e se submetendo.

Sim, isso soava exatamente como ela queria que essa noite
terminasse.
A confiança que Amy mostrava,
apenas fazia Joker mais apaixonado por
ela. Ela o seguia em seu carro, e tanto quanto ele queria que ela
se sentasse ao lado dele, a espera só fez sua expectativa de tê-la
muito maior. Ele dirigiu todo o caminho de volta a sua casa,
onde ele pretendia fazê-la gritar seu nome.

Uma vez que ele manobrou o veículo para a calçada e Amy


fez o mesmo atrás dele, Joker estava fora e se movendo em
direção a ela. Ele envolveu seus braços em torno de sua cintura
e puxou-a para perto de seu corpo.

—Eu não posso acreditar que todos vocês balançaram seus


traseiros no palco para nós, — Amy disse rindo.

—Você viu a maneira como Demon reagiu?

—Eu vi, mas eu também notei que eles não ficaram por
muito tempo. Acho que não precisamos de pistas sobre o que
ele planejou. — Ela se inclinou para perto e pressionou seus
lábios contra seu pescoço.

—Eu te amo, Joker.

—Baby, não há palavras certas, nenhuma que seja forte o


suficiente, para descrever como me sinto sobre você.

Ela suspirou, descansando a cabeça contra seu peito.


Anos de terapia os levou a esse momento e Joker relaxou
em seu assento, calmo, feliz, contente por tê-la perto dele.

Ele sempre amou Amy.

Seu passado era um dos piores que ele já ouviu falar e ele
matou o homem que quase a destruiu. Joker gostou da
destruição que trouxe para o homem que a machucava. Zeke
admirou sua obra, e Joker trabalhou para matar aqueles que
Zeke queria morto.

—Você aproveitou esta noite com as meninas? — Ele


perguntou.

—Você não me deu muito tempo antes de vir e me levar—,


disse.

—Demon. Ele não deixaria ninguém mais agitando a


bunda por sua mulher.

—E você permitiria isso? — Ela perguntou.

Ele olhou para ela para ver a sobrancelha dela se erguer.

—Você está certa. Eu mataria qualquer um que tentasse


lhe mostrar o que eu já tenho.

Ela soltou um pequeno gemido, um que ele só ouviu


quando ele estava brincando com ela, a deixando louca.

—Sabe, há algo que eu queria tentar. — Ela acariciou sua


bochecha e lentamente ela começou a mover sua mão para
baixo.
Seu pênis inchou quando sentiu a direção em que sua mão
estava indo.

—O que você está fazendo, Amy?

—Você confia em mim, Joker? — Ela agarrou seu pau,


correndo a palma dela para cima e para baixo no comprimento.

—Você sabe que eu confio. — Ela disse exatamente as


mesmas palavras que ele falou muitas vezes durante o sexo.
Levou-lhe tempo até construir a confiança para que ela se
entregasse a ele. Porra, ele amava essa mulher. Ele a amava
mais por sua força e seu poder de suportar.

—Então, que tal se eu te der um presentezinho? — Ela


pegou sua mão, levou-os de volta para o veículo, e uma vez lá
dentro ela começou a trabalhar as calças abertas, apertando o
botão e deslizando o zíper.

—Porra, querida, você está prestes a fazer o que eu acho


que você vai fazer?

—Hum, eu não sei. O que você acha que eu vou fazer?

Sua pequena raposa estava tentado matá-lo.

Ela puxou seu pau para fora de suas calças e correu sua
mão da base até a raiz e depois para baixo novamente. Os
menores toques de sua mão o incendiaram.

—Você está muito duro, Joker. O que você acha que eu


vou fazer? —, Ela perguntou.
—Baby, basta colocá-lo em sua boca. Eu não sei quanto
tempo vou durar se você continuar brincando com ele. —Ele foi
o tipo de homem que conhecia a contenção, mas agora, ele não
podia fazer isso. Não havia maneira de ele segurar o prazer.
Segurou o volante até que os nós dos dedos ficaram brancos, ele
sibilou enquanto seus lábios cobriam seu pênis.

O calor de sua boca baixando pela cabeça, descendo até


que ele bateu na parte de trás de sua garganta. Sua língua
deslizou sobre seu comprimento, e ele parou, gemendo como ela
fez.

Amy não parou. Ela chupou seu pau como se sua vida
dependesse disso. Ela deslizou sua mão em suas calças para
mexer em suas bolas. Inclinando-se mais adiante, deu-lhe
acesso suficiente para lhe dar o que quisesse.

Segurando o volante com uma mão, afundou a outra em


seu cabelo, envolvendo seus cachos em torno de seu punho.

Ela tirou dele.

—Estou fazendo certo, querido?

—Você está fazendo isso mais do que certo.

Ele gemeu quando ela o levou de volta, só que desta vez ela
começou a engolir seu comprimento.

Joker não sabia quanto tempo ele poderia aguentar. Seus


lábios eram céu, e isso não era o que ele planejara. Quando se
tratava de sua mulher, ele não podia negar nada a ela.
Tudo o que ela sempre precisava fazer era bater os cílios
para ele, e ele era massa em suas mãos de merda.

O clube sabia disso também.

—Maldição, Amy, seus lábios são o céu do caralho. — Ele


empurrou seus quadris para dentro de sua boca, gemendo
enquanto ela engoliu mais dele.

Suas bolas estavam muito apertadas, e ele sentiu o agitar


de seu orgasmo.

—Baby, pare. Se você não parar, eu vou encher sua boca


com porra.

Amy não parou, e ela não aliviou até mesmo quando ele
puxou seus cabelos.

—Foda-se, baby, foda. — Ele gozou, enchendo sua boca


com sua porra. Sentiu sua boca trabalhando seu pênis, tirando
a porra dele, e engolindo-o, cada pequena gota.

O tempo passou, e finalmente ela se sentou, limpando com


o dorso de sua mão.

—Você gosta disso? — Ela perguntou.

Tocando sua bochecha, ele passou o polegar pelos lábios


dela antes de reclamá-lo em um beijo quente e abrasador. Ele
não se importou que provou a si mesmo em seus lábios.

Cada novidade com Amy era como um passo em direção à


vitória. Ela estava crescendo em confiança. Os demônios que ela
lutara toda sua vida começavam a desaparecer.
Joker a amava, não importava o quê. Mesmo que ela
nunca se livrasse de seus demônios, ele ainda a amaria.

—Eu te amo, você sabe disso?

Ela sorriu para ele. O sorriso que atingiu seus olhos


iluminou seu mundo inteiro.

—Eu sei. Por que você acha que eu fiz o que fiz?

—Eu não sei. Por quê?

—Eu queria que você passasse um pouco mais de tempo


em mim. — Ela pegou sua mão e pressionou entre suas coxas.
Sua vagina estava encharcada, e ela se contorceu em sua mão.
—Eu preciso de você, Joker.
Antes que Amy soubesse o que
estava acontecendo, Joker a tirou do carro e eles entraram em
sua casa. Depois que a porta da frente se fechou, Joker puxou
seu corpo para perto dele e começou a beijá-la ao mesmo tempo
que os conduzia para trás e para a cozinha.

—Isso é sobre você, e eu vou ter certeza de que você se


sinta bem, querida. — Antes que ela soubesse o que ele estava
fazendo, ele a tirou do chão e colocou na mesa da cozinha. Um
suspiro deixou-a com os movimentos repentinos, e ele a deixou
nua da cintura para baixo em questão de segundos, e estava de
joelhos na frente dela.

—Isto é sobre você, e lamber esta pequena boceta


enquanto você grita de prazer será muito bom para mim
também. — Joker colocou ambas as mãos sob a bunda, puxou-
a para que sua metade inferior pendurasse fora da beirada da
mesa e deu um sopro quente ao longo de sua vagina.

A sensação de sua língua sobre sua carne exposta teve


seus olhos involuntariamente fechando e sua cabeça caindo
contra a mesa. Um gemido a deixou e um gemido veio dele,
vibrando contra seu corpo.
—É isso, me dê isso. Não vou torturá-la por muito tempo,
querida.

Sua língua fazia maldades em seu corpo, e ela enrolou


seus dedos em suas palmas. Joker correu sua língua para cima
de seu centro, chupando sua umidade e fazendo mais sair. Ele
era tão incrivelmente lento com seus cuidados que ela se viu
pressionando mais perto dele, tentando fazer com ele desse-lhe
mais, que a fodesse com seu pênis ao invés de sua língua.

Ela se abaixou e agarrou um punhado de seu cabelo,


puxando-o para mais perto dela.

—Foda-me, Joker. Preciso do seu pau grande. — Ela abriu


os olhos e piscou várias vezes.

E então, como se suas palavras lhe fizessem alguma coisa,


ele afastou a boca dela e se inclinou para trás, olhando para ela.
A excitação ainda batia através de sua corrente sanguínea ... ela
precisava de muito mais.

—Você quer o que eu tenho para lhe dar?

Ela assentiu com a cabeça.

—Então coloque seus braços acima de sua cabeça e os


mantenha lá. — Seu tom não suportou nenhum argumento.

Amy fez o que ele pediu porque era isso que ela queria. Ela
queria que seu homem a dominasse, porque ele era o único que
ela confiava nessa assunto.
Quando ela apertou as mãos juntas, ele se moveu para
trás entre suas pernas e retomou a lamber. O ato era tão
erótico, que ela sabia que gozaria logo. Sua língua se moveu
para cima e para baixo em sua fenda, provocando sua
protuberância com cada impulso, e apertando minuciosamente
em seu buraco.

—Sim, Joker—, ela ofegou as palavras. Suas pernas


tremiam com a necessidade de gozar. Ela estava perto, mas
Joker a estava segurando. E então ele se afastou dela,
rapidamente desfez suas calças, e puxou seu pênis livre. Ele
colocou na entrada dela e em um movimento rápido, ele
enterrou-se profundamente dentro de seu corpo. Ela agarrou
seus dedos juntos, mantendo-os acima de sua cabeça como ele
ordenou. Era tão bom ser preenchido por ele.

O ar deixou seus pulmões em gemidos e suspiros, e ela


não podia parar de bater a cabeça para frente e para trás.

—Sim, eu vou gozar—, ela quase gritou, e Joker começou a


fodê-la mais forte.

Dentro e fora.

Mais rápido e mais duro.

Ele estava louco conforme o som dos seus corpos batendo


junto enchia a sala, a visão de suor que revestia sua testa
encheu sua visão.
—Eu também estou perto, baby. — Mas ele diminuiu a
velocidade e seu orgasmo diminuiu antes que ela atingisse o
pico.

—Por favor, Joker, oh Deus, por favor.

—Você quer gozar, querida? Você quer que eu deixe você


gozar?

Ela sabia o que ele queria. Ele queria que ela implorasse
por isso, mais do que ela já estava fazendo, e por Deus ela não
estava acima disso. Porque esse era o tipo de homem que Joker
era, e o homem por quem ela estava loucamente apaixonada.

—Por favor. Por favor, deixe-me gozar. — As palavras


deixaram-na em um soluço e ela trancou o olhar com ele. O
olhar que ele deu a ela teve seu corpo inteiro apertando e fez
sua boceta apertar em torno dele até que ele grunhiu.

—Deus, eu te amo, caralho. — E então ele começou a fode-


la duro e rápido, seus dedos apertados firmemente em seu
corpo.

Ela gozou explosivamente, estrelas dançando na frente de


sua visão e sua pressão arterial subindo.

—Joker—, ela gritou seu nome e mordeu o lábio com força


suficiente que ela provou sangue.

—É isso aí, querida—, ele resmungou as palavras e sentiu


seu corpo inteiro tenso. Ele gozou, enchendo-a com seu gozo,
esticando sua boceta tão bem que doeu, reivindicando-a de uma
forma que apenas Joker poderia.

Quando ambos estavam satisfeitos, Joker caiu de encontro


a ela e moveu suas mãos sob seu corpo, segurando-a perto dele.
Eles ficaram assim por vários momentos, até Joker se afastar e
segurar sua bochecha.

—Ei, — ele disse e sorriu, seu grande e forte motociclista


era tão gentil com ela, mesmo quando ele era dominante.

—Hey você. — Ela segurou sua bochecha em troca.

—Eu te amo.

Ela sorriu.

—E eu te amo.

—Eu quero que você tenha meu bebê.

Suas palavras a tomaram de volta por um segundo, mas


então a alegria a encheu. Eles passaram por muita coisa e, se
não fosse por Joker estar lá por ela e ajudá-la a superar os
remendos ásperos, ela não sabia o que ela teria feito.

—Mas nenhuma pressa. Eu não quero te assustar ...

—Eu quero isso também, Joker. — Ela alisou seus dedos


sobre sua bochecha. —Eu quero ter seu bebê.

Ele puxou-a ainda mais apertado, levantou-se, e apenas a


segurou suspensa, com sua força imensa.

—É você e eu contra o mundo, querida.


Sim, com certeza foi, e Deus isso era muito bom.
— Eu disse que não iria gostar de olhar para qualquer
outro cara — disse Eloise.

Steel ainda fingia não ouvir enquanto a puxava atrás dele.


Eles saíram pela parte de trás do clube de strip-tease, e agora
caminhavam em direção ao carro. Eloise estava ansiosa pela
noite das garotas. Ela não precisava do clube de strip-tease,
mas de qualquer forma, foi divertido. Além disso, amou como
isso irritou Steel, e ele veio dando uma de Dom para cima dela.
Algumas vezes ela o desobedecia só para que ele a colocasse no
lugar dela. Não havia nada melhor, para ela, do que a sensação
de sua mão em sua bunda, punindo-a.

Mesmo agora, enquanto ele estava levando-a embora, ela


ficava mais molhada, sabendo que era apenas uma questão de
tempo antes de senti-lo.

— Você foi mesmo assim, e vi o jeito que estava olhando


para mim. Eu era seu brinquedinho sexual. Gostou do show?

— Sim, gostei.

— Bom, agora é hora de você fazer um show para mim.


Ele mostrou uma venda para olhos, e ela pressionou as
coxas juntas na tentativa de controlar a necessidade que sentia
por ele. O que Steel tinha que a deixava tão molhada?

— Sim.

— Você confia em mim, Eloise?

— Sim. Você sabe que confio. — Ela lambeu os lábios e o


fitou. O homem que ela amava mais do que qualquer pessoa...
Ou coisa.

— Posso ver em seus olhos, quer ser fodida, não quer,


baby? — Ele segurou seu rosto, roçando o polegar sobre o lábio
inferior.

Ela não conseguiu resistir, e lambeu o polegar, ele gemeu.

— Eu preciso de você, Steel.

— Chupe.

Ele pressionou o polegar para dentro de seus lábios, e ela


chupou fundo, desejando que fosse seu pênis de forma que ela
pudesse dar toda a atenção que ele merecia. Estendendo a mão,
segurou seu pau, esfregando-o através dos seus jeans. Ele era
tão comprido, grosso e grande.

Ele puxou o polegar para fora de sua boca, e ela se virou.


Steel colocou a venda sobre seus olhos, e ela estremeceu
quando a escuridão a engoliu. A confiança que ela tinha em
Steel era absoluta.
Ele a ajudou a entrar no carro, e ela teve que contar com
todos os seus outros sentidos para confiar nele. Steel entrou no
carro e o ligou. Eles estavam saindo do clube, e ela apertou a
mão contra sua boceta.

— Não toque em si mesma, Eloise. Sabe que esse é o meu


trabalho, e eu levo isso muito a sério.

Ela tirou as mãos.

Cada parte de seu corpo estava muito sensível. Os seios


estavam pesados e sua boceta escorregadia. Ela o queria, e sair
esta noite só agitou ainda mais o monstro dentro dele.

— Sabe o que você faz comigo? — Steel perguntou.

Ele fez essa pergunta muitas vezes, e ela amava a


resposta. Ela o consumia. Cada parte do dia, ele pensava nela.
Ela era a primeira coisa em que ele pensava ao acordar e a
última antes de dormir. Noites que passava envolvida em seus
braços a aqueciam.

— Eu tenho uma ideia.

— Eloise, você pertence a mim. O que significa que você


não pode ter o prazer de ver o pênis de outro homem. Não só
isso, eu disse a você, se precisar de alguma coisa, deve vir a
mim.

— Era uma noite só de garotas.

— E você deveria tê-las encorajado a ir ao cinema.


Ela poderia ter feito isso, mas todas concordaram que era
hora de fazer seus homens ficarem atentos, 100% focados
nelas. Eles eram motoqueiros, acostumados a uma vida
imprevisível. Ela não queria isso. Não, ela queria que Steel
ficasse atento, sempre se preocupando com ela. Ela nunca
arriscaria que outra mulher tomasse seu homem, não que isso
fosse possível. Steel a amava, e ela o amava.

— Sinto muito, meu senhor.

— Bom, agora receberá seu castigo.

Ela estremeceu. O que a aguardava? A excitação a


consumia.

Eles dirigiram pelo que pareceram quilômetros, mas, na


verdade, foram apenas alguns minutos. Ele estacionou, saiu do
carro e a ajudou a sair.

Os sons da noite os rodeavam, e sua boceta estava em


chamas. O que ele preparou?

— Você confia em mim, Eloise? — perguntou novamente.

— Sabe que confio.

— Ótimo.

Eles começaram a andar, e ela sabia que não estavam indo


em direção a sua casa ou do clube. De repente, ela foi
pressionada contra uma árvore, e uma corda estava sendo
amarrada em torno de seus pulsos.
— O que está acontecendo? — ela perguntou.

— Vou puni-la de forma que nunca esqueça.

Eles estavam ao ar livre, e ela confiava em Steel, então


estavam perto do clube ou perto de casa. Ambos os braços
estavam amarrados, e ela presa a uma árvore. Mordendo o
lábio, ela tentou ouvir o que Steel fazia.

— Você é tão bonita em jeans apertados, e esta camiseta


valoriza seus olhos — Steel falou, passando o tecido entre os
dedos. — No entanto —, ele rasgou a camisa e a puxou para
baixo dos braços —, eu acho que você fica muito melhor nua e
completamente à minha mercê.

Ele rasgou o tecido de seus braços e depois o sutiã. Os


seios dela pularam soltos, e ele os segurou, esfregando os dedos
nas pontas, criando uma deliciosa fagulha de dor com seu
toque.

— É foda, Eloise, você é sexy para caralho. Você me deixa


louco.

Ele pressionou o rosto contra o pescoço dela, e chupou a


pele, gemendo enquanto ela se derretia contra ele.

— Você é perfeita para mim.

— Sim, meu senhor.

Ele tocou o botão de seus jeans, e deve ter se ajoelhado,


pois seu calor sumiu. A venda ainda estava em seu rosto, e a
superfície áspera da árvore esfregava contra suas costas. Era
tão quente que ela estava em chamas por ele. Ela se afastou das
roupas, e Steel passou os dedos pelo corpo dela, acariciando
entre suas coxas.

— O que é isso que encontrei? — disse, acariciando seu


sexo. — Você está muito molhada, Eloise. Esteve tendo
pensamentos obscenos sobre o seu Dom?

— Sim.

— Me pergunto, fez isso de propósito?

— Não, não fiz, meu senhor. — respondeu, a mentira


saindo fácil de seus lábios.

— Você mente mal, mas tudo bem. É óbvio que


negligenciei minha pequena submissa, e agora preciso me
certificar que ela se sinta cuidada.
— Está pronta para mim, baby? — A voz de Steel soou
gutural e áspera, como se estivesse pronto para submetê-la.

— Estou sempre pronta para você, meu senhor.

Ele fez um som profundo que enviou ondas direito ao seu


clitóris.

— É uma boa menina, muito obediente. — Ele passou as


mãos sobre o peito dela. — Diga para mim o que quer. Conte ao
seu Dom o que deseja.

— Quero que me foda, senhor.

Ele gemeu e passou a língua pelos lábios superior e


inferior dela. Ela estremeceu em resposta, tão pronta para ser
reivindicada por Steel.

— Por favor, meu senhor.

Eloise não se importava de implorar. Merda, ela sabia que


Steel gostava. Ele pressionou ainda mais perto, e ela sentiu seu
pau, duro e nu em pelo contra sua barriga. Ele se despiu e o
fato de que estavam nus no meio do nada a deixou tão excitada
que poderia ter gritado para que ele a fodesse já.

— Quer me tocar, para ver o quão duro estou para você?


— Sim, senhor... — ela conseguiu externar com um ofego.

— Me toque, baby.

Ela alcançou entre seus corpos e agarrou seu pau grande,


quente e duro. Sua boca ficou ainda mais seca. Steel era um
homem grande e seu pênis não era diferente. Mesmo depois de
todo esse tempo ele ainda a esticava de uma forma muito boa.

— Vê o que faz comigo? Como me faz ficar duro? — Ele


manteve a boca pressionada à dela. — Estou tão duro para
você, baby. Está deixando seu senhor louco para fodê-la com
força.

Um suspiro de prazer e excitação a deixou.

— Parece duro o suficiente para fazer pregos atravessarem


aço, meu senhor.

Ela o sentiu sorrir contra sua boca.

— Só para você. — Ele impulsionou contra sua mão, e ela


gemeu. Ela sentiu o pré-gozo na ponta do pau dele. — Vá em
frente, bata uma para mim. Mostre que é uma garota boa e
obediente.

Eloise espalhou o fluído escorregadio pela glande com seu


polegar, ofegou quando sensações poderosas atravessaram seu
corpo e então começou a masturbá-lo.

— Eu quero você junto comigo.


— Estou aqui, meu senhor.

As palavras eram ofegantes ao saírem de sua boca. Steel


voltou a passar a língua nos lábios dela, e ela pressionou a mão
com mais firmeza em seu pau.

— Quer um pouco de dor com o seu prazer, minha garota?

— Por Deus, sim, meu senhor.

Ele gemeu contra sua boca, e no segundo seguinte a girou,


colocou as mãos nos quadris dela e a puxou contra sua ereção.
Ela o sentiu abrir sua bunda com uma mão e depois deslizar a
ponta do pau em sua fenda, batendo no clitóris a cada passada.

Para cima e para baixo, para cima e para baixo.

Ela cravou as unhas na árvore.

— Preciso de dor, meu senhor.

Ele não a fez esperar. Steel começou a bater em sua


bunda, mais forte a cada segundo. Toda vez que a palma da
mão dele acertava sua bunda, ela sentia o prazer aumentar. De
novo e de novo, ele abusava dela de maneira erótica, e ela sentia
o sangue correr nas veias.

— Linda para caralho. — ele murmurou e deu um tapa


especialmente forte que um chiado de surpresa saiu dela.

Antes que ela pudesse recuperar o fôlego, Steel a girou de


volta e rasgou a venda de seus olhos. Levou apenas um segundo
para que sua visão clareasse, e assim que clareou ela pode ver a
excitação cobrindo o rosto dele.

— Quero ver esses seus lábios bonitos ao redor do meu


pau.

Ela salivou, logo ficando de joelhos, querendo, precisando


fazer. Ela apertou suas coxas por causa do formigamento e a
pressão se intensificava em sua boceta. Ele estendeu a mão e
roçou o polegar ao longo de seu lábio inferior e puxou a carne
para baixo de forma gentil.

— Me chupa agora.

Seu pau estava duro e apontava bem para o rosto dela,


sua boca salivou ainda mais. Eloise queria essa espessura em
sua boca e queria a cabeça batendo no fundo da garganta,
fazendo-a engasgar e os olhos lacrimejar. Sem pensar e só
agindo, ela levantou a mão e segurou o peso de suas bolas, o
coração disparado pelo enorme peso na palma da mão.

— Não me faça dizer de novo, Eloise.

Ela abriu a boca, mas manteve o olhar nele. Quando a


ponta de sua ereção roçou ao longo de seus lábios, ele fez outro
barulho brusco e moveu a mão para trás da cabeça dela, para
que pudesse pegar seu cabelo, provocando um pouco de dor.
Ele a puxou mais, em direção ao seu pau, até que ela foi forçada
a tomar todo o comprimento na boca. A boca esticou toda e os
lábios envolviam todo o comprimento. Eloise sentiu lágrimas
surgirem no canto dos olhos.

— É isso aí, baby, me chupe até que eu goze. — Ele puxou


o cabelo dela até que prazer e dor se tornaram um.

O que ela não conseguia tomar com a boca, cobria com a


mão. Eloise acariciava a base daquele pau ao mesmo tempo que
alargava as bochechas e o chupava com vontade e por completo.
Num instante ele investia com o quadril para frente e para trás,
fodendo a cabeça dela como um homem selvagem.

Para frente e para trás.

Dentro e Fora.

Cada vez mais rápido.

Eloise estava faminta por Steel, mas também sabia que


nunca teria o suficiente.
Merda!

Ele não ia durar. A boca de Eloise era perfeita pra cacete, e


com a dor provocada pela árvore a arranhando, ela ficava ainda
mais quente e com tesão. Seu pau estava prestes a explodir.

— Quer minha porra?

Ela gemeu sua resposta. A vibração enviou prazer por todo


o seu pau. Ela era tão perfeita. Ele a queria. Este desejo nunca
diminuía. Caso mudasse em algo, era porque aumentava. Eloise
o atraía para si. Completavam-se. Eloise precisava ser
dominada, ser controlada. E ele precisava ser o único no
comando. Eram como duas faces em uma mesma moeda, yin e
yang, e todo esse tipo de merda.

Envolvendo os dedos no cabelo dela, ele bombeou o pênis


em sua boca e tentou segurar o orgasmo, mas era demais.
Eloise o tomava até o talo na boca, o engolindo. A dor estava
controlando o prazer dela, e ele fodeu sua boca com força.

— Estou prestes a gozar, então é melhor que engula cada


gota, baby.

Ela murmurou algo contra seu pênis. Steel sorriu e depois


gemeu quando o primeiro jato de esperma inundou a boca de
Eloise. Como uma boa e faminta submissa, ela engoliu tudo e
envolveu seu pau.

Eloise tirou tudo que podia dele, e ele permitiu que ela
brincasse com seu pau até que não aguentou mais e se retirou.
Ela o encarou. Seus olhos estavam vidrados, os lábios inchados
de estarem em volta de seu pau. Ela estava com muito tesão.
Ele imaginou que ela pingava pelas coxas.

— Está molhada para mim, baby? — ele perguntou.

— Sabe que estou. Preciso de você, meu senhor.

Mordiscando um lábio, ela baixou a cabeça, sempre


fazendo seu papel de submissa. Seu pênis se contorceu, e
mesmo sabendo que levaria algum tempo para ficar ereto de
novo, ele sabia que a foderia a noite toda. Esta próxima vez
seria toda para ela.

Soltando as amarras que a prendiam na árvore, ele a


amparou e, bem devagar, a deitou no chão. Ele se posicionou
entre as coxas dela, escondendo seu pênis de vista.

— Eu amo você — ela falou.

— Você é tudo para mim. Não tem ideia do que sinto por
você.

— Eu desconfio, e ainda assim o amo. — Ela se ergueu e


deu um beijo em seus lábios.

— Agora, deite-se e mantenha as mãos atrás da cabeça.


— Ficou todo mandão de novo.

— Não se esqueça de quem está no comando aqui.

— Não me esquecerei, meu senhor.

Ele empurrou suas coxas para os lados e envolveu a


boceta nua dela com uma das mãos. Ela estava encharcada,
escorrendo, e a sua boca ansiava por prová-la. Deslizou dois
dedos para dentro, foram envolvidos, apertados, então ele
estocou. Essa era uma das coisas que ele amava em Eloise. Ela
estava sempre pronta e responsiva para ele.

Beijando sua boca, ele deslizou pelo pescoço dela, sugando


cada mamilo entre os lábios. Ele mordeu com força, fazendo-a
arquear e gritar o nome dele. Steel adorava quando ela gritava
por ele. O prazer e a dor combinados para enviá-la ao limite.
Deleitando-se com cada mamilo em igual proporção, ele
adicionou um terceiro dedo em sua boceta. Ela continuou a
arquear, tentando forçá-lo a ir mais fundo, mas ele se segurou,
fazendo-a esperar.

— Preciso de você, meu senhor. — disse.

— Eu sei, baby.

Ele desceu em seu corpo com uma trilha de beijos,


mordendo a carne, apreciando como ela arfava pela dor. Isso
mesmo, baby, é tudo sobre mim.
Enfim, ele libertou a sua boceta molhada e afastou suas
coxas. Encarando-a ali, ele viu o botão de seu clitóris e o tomou
na boca. Chupou com força, usando os dentes para torturá-la
um pouco.

Ela se contorcia debaixo dele, ofegante, implorando, e


enchendo o ar com seus sons encantadores.

Liberando o clitóris, ele deslizou a língua mais para baixo


para foder seu sexo apertado. Uma, duas, três vezes. Então se
retirou e voltou ao clitóris, adorando cada gemido, cada tremor,
cada sacudida. Atentar-se ao corpo dela era a melhor forma de
descobrir se estava fazendo certo.

Abrindo bem os lábios do clitóris, ele o lambeu, revezando,


da abertura para o clitóris, circulando o botão e depois voltando
a estocar a boceta. O gosto dela era incrível.

Ele nunca se cansaria de seu sabor.

Ela era mesmo incrível.

— Vai gozar pra mim, Eloise? — ele perguntou,


murmurando as palavras contra sua vagina.

— Sim, meu senhor, por favor, me deixe gozar.

— Goze para mim, Eloise. Eu quero ouvi-la gritar.

Ele usou um dedo, empurrando dentro dela e torcendo o


dedo para acariciar o ponto G. Ele roçou para cima e para
baixo, chupou e lambeu o clitóris até que ela fez exatamente o
que ele esperava. Seus gritos de prazer eram o que ele queria.

Só quando ela pediu que ele parasse ao gritar sua palavra


de segurança, ele parou. Soltando-a devagar, ele elevou o corpo
e sorriu para ela.

— Ei, linda.

Suas bochechas estavam coradas.

— Essa deve ser uma das melhores noites que tive com
você.

— Talvez eu devesse balançar meu traseiro nu mais vezes.

Ela riu.

— Creio que não. Não gostei da maneira como as outras


mulheres estavam olhando para você. Você é todo meu e não
delas.

— Não se preocupe, baby. Só tenho olhos para você.

Eloise deitou ao lado de Steel, o corpo dolorido nos lugares


certos, e sua cabeça ainda atordoada pelo prazer que ainda a
atravessava. Ela o amava tanto, e mesmo ele sendo complicado,
e sabendo que podia ser perigoso para as pessoas erradas, ela
também sabia que nunca a machucaria. Ele sempre iria
protegê-la, amá-la incondicionalmente, e sem ele em sua vida,
sentia como se estivesse faltando uma parte de si mesma.
— Sabe o quanto eu o amo? — ela disse baixinho. Com a
cabeça no peito dele, ouvia as batidas constantes de seu
coração, batidas que a embalavam.

— Sabe o quanto eu a amo? — ele disse de volta.

Ela se ergueu e o fitou. Tirou uma mecha de cabelo do


ombro dela e sorriu.

— Você é meu tudo, e eu mataria por você, baby.

Ela sabia disso, de tudo, mas amava ouvi-lo dizer. Ele


falava com frequência, o que cimentava seu amor por ele, a fazia
sentir como se tivesse o mundo na palma da sua mão.

— E você sabe que eu acabaria com qualquer piranha que


achasse que pudesse ter você.

Steel sorriu abertamente.

— Mesmo que eu ache que você não tenha um pingo de


maldade no corpo, só o fato de você falar me deixa orgulhoso
para caralho.

Ah, ela não teria nenhum problema em partir para cima de


alguém que pensasse poder roubar Steel dela.

— Mas não precisa se preocupar com nenhuma piranha,


pois você é a minha escolhida. — Ele segurou a mão dela e a
colocou sobre seu pau. Seu pau duro. — Você é a única que
consegue fazer esse monstro se colocar de prontidão, e nada
mudará isso, jamais.
Ela sorriu. Seu corpo se aquecendo por seu homem.

— Melhor que seja assim mesmo.

— Agora, me deixe dar uma olha nesse traseiro, minha


menina, vou deixá-lo pronto e vermelho com meu cinto.

— Sim. Meu Senhor.

Fim
Daniella encarou a TV, o pote de sorvete descansando em
sua barriga e a colher a meio caminho da boca. Mas antes que
tomasse outra colherada, pôs a colher no pote e o deixou de
lado.

— Shakes! — ela gritou.

— Sim, baby?

— Pode me trazer um pouco de água? Acho que tomei


muito sorvete. Não estou me sentindo bem.

Shakes estava, ao lado dela, alguns minutos depois, um


copo de água na mão estendida.

— O que há de errado? — perguntou, a preocupação clara


na voz e no rosto.

— Estou bem, se considerar estar tão grande quanto uma


baleia bem.

Ela estava brincando, é claro. Estava tão feliz por estar


grávida, mesmo que seus pés estivessem inchados ao ponto de
não poder mais vê-los, e seus seios enormes e doloridos.
— Baby, está linda para cacete. — Ele se sentou ao lado
dela e pegou um de seus pés. — Deite-se.

Ela obedeceu, suspirando quando ele começou a


massagear seus pés. Fechando os olhos e sem parar de gemer,
Daniella deixou-se afundar mais nas almofadas.

— Não tem como você saber qual a sensação disso.

Shakes deu uma risada e continuou a massagear os pés


dela pelos próximos dez minutos. Foi só quando a bebê chutou
que ela percebeu que acordou. Colocando a mão na barriga,
Daniella começou a massagear, os pequenos socos um pouco
mais dolorosos do que o habitual.

— Ei, você está bem? — Shakes indagou, preocupação de


volta em sua voz.

— Sim. A pequena está rolando aqui dentro. — Ela sorriu e


abriu os olhos, na esperança de aliviar a preocupação dele. —
Pode ajudar uma mulher muito grávida a se levantar para ir
fazer xixi?

Shakes a ajudou a se levantar, e ela manteve uma mão na


barriga.

— Cara, o bebê está mesmo tendo um dia de diversão aqui


dentro.

— Devo chamar o médico?

Ela balançou a cabeça.


— Shakes, eu estou bem.

— Bem, talvez eu devesse chamar o seu pai.

— Por quê? Tudo o que ele vai fazer é pairar sobre mim e
se preocupar, como você.

Ela sorriu e se inclinou para frente, levantou-se na ponta


dos pés e deu um beijo nele. Indo até o banheiro, ela fechou a
porta, e quando estava prestes a se sentar, um líquido jorrou e
empapou sua calcinha. Ah. Deus. Será que ela fez xixi nas
calças? Olhando para baixo, viu o fluido claro escorrendo por
suas coxas. Levantando a cabeça e olhando seu reflexo no
espelho à sua frente, ela soube o que estava acontecendo.

— Merda. Shakes! — gritou.

A porta do banheiro se abriu batendo contra a parede.

— O quê? Tudo bem? — Shakes parecia assustado para


caramba enquanto examinava seu corpo, o foco indo parar nas
suas pernas. — Baby, não conseguiu chegar ao vaso sanitário?

Ele estava todo sério ao perguntar, não estava fazendo


chacota, mas sim parecendo confuso. Foi só depois de alguns
segundos que realização tomou seu rosto. Ele olhou para ela de
novo, os olhos arregalados.

— Ai, caralho! Chegou a hora, Daniella?

Ela assentiu, sabendo que seus olhos estavam tão


arregalados como os dele.
— Chegou a hora. O bebê vai nascer.

Shakes queria dirigir com segurança, mas porra, ele estava


com um medo do caralho.

— Você ainda está bem, baby? — Ele olhou para ela. Ela
parecia calma, tranquila. Ela parecia o oposto de como ele se
sentia.

— Shakes, acalme-se. Estou bem — ela disse e sorriu, mas


ele viu a careta que fez depois que falou e viu a forma como
segurou a barriga. — Eu estou bem. É apenas uma contração.

Ele fez uma curva e xingou quando deu de cara com um


sinal vermelho.

— Não quebre as leis de trânsito. Não é como se o bebê


fosse nascer no carro — ela brincou.

Caralho, ele esperava que não. De jeito nenhum que ele


queria sua mulher dando à luz ao seu bebê nessa porra de SUV
suja.

— Mantenha o bebê aí dentro.

Ela olhou para ele chocada, e ele percebeu o quão louco


soou ao falar aquilo.
— Manter o bebê aqui dentro? — E então ela gargalhou. —
Eu nunca vi você tão frenético.

Sim, ele estava frenético para caralho agora. Senhor, até


gotas de suor na testa ele tinha. Ele só esperava chegar ao
hospital a tempo.
— Ajuda. Precisamos de uma porra de ajuda. Minha
esposa está tendo um bebê.

Daniella franziu a testa enquanto olhava para Shakes.


Considerando que era ela quem estava prestes a dar à luz, não
deveria ser ela a única a ficar louca? Balançando a cabeça, ela
seguiu atrás dele, as mãos nas costas. A coisa mais embaraçosa
que aconteceu com ela foi sua bolsa ter estourado e ele achar
que ela se mijou. Sério, que tipo de cara pensava assim?

— Vamos lá. — ele disse, correndo de volta com uma


cadeira de rodas para ela.

Uma enfermeira veio até eles, e Daniella sorriu para ela.

— Como está se sentindo?

— Minhas contrações estão com cerca de dez minutos de


intervalo.

— Vamos lá, vamos colocá-la na triagem.

Os quinze minutos seguintes foram surreais enquanto


Shakes corria de um lado para o outro, dando ordens,
rosnando, sendo, em suma, um pé no saco. Rangendo os
dentes, Daniella agarrou a mão de seu marido quando o médico
veio checar sua dilatação.
— Não deve se preocupar. Eu diria que temos um bom
tempo a nossa frente ainda. Este aqui não está pronto para sair
ainda.

— O quê? — Shakes rosnou a palavra.

Daniella estremeceu.

— Sério, querido, se acalme.

— Cheque de novo — disse Shakes.

— Não é necessário, obrigada.

Ela puxou o braço de Shakes, olhando para ele.

— Sério... É ruim o suficiente ter um estranho olhando


para a minha vagina, e ainda assim você está exigindo que ele
olhe de novo. Sou eu quem tem um ser humano saindo de mim.
É inacreditável.

Ela sorriu, porque no fundo gostava de vê-lo todo frenético.


Era fofo.

— Quero que ele tenha certeza.

— Eles sabem o que estão fazendo, Shakes. — Daniella


franziu a testa. — Você está suando.

— Sim, porque você está em trabalho de parto.

— E? As mulheres fazem isso há bastante tempo.


As coisas não estavam acontecendo como ela imaginou que
seu trabalho de parto seria. Ela esperava que Shakes ficasse
calmo enquanto ela é que entraria em pânico. Estava sendo um
pesadelo horrível.

— Você está bem? — ela perguntou.

— Sim. Claro.

Ele estava mentindo.

— Que tal ligar para o meu pai? Tenho certeza de que ele
gostaria de saber sobre o trabalho de parto. — Ela passou as
mãos na barriga. Ele beijou sua cabeça e sumiu pela porta.

— Primeiro bebê? — a enfermeira perguntou, sorrindo.

— Sim, é tão fácil de ver?

— Os pais sempre ficam agitados. Vai ficar mais fácil.

Daniella não conseguia evitar achar engraçado que a


enfermeira falasse o que ela mesma pensava. Que todos os pais
eram iguais quando se tratava de parto.

— Espero pelo seu bem que sim.


Se seu pai estivesse aqui poderia ser capaz de manter
Shakes na linha, ou pelo menos mantê-lo ocupado evitando que
entrasse em pânico.

— Quais são as suas credenciais? Por que não está


cuidando da minha filha? Ela está em trabalho de parto, e você
está sentada sem fazer nada.

Daniella baixou a cabeça nas mãos. Chamar seu pai foi


um erro enorme. Por que ela sequer tentava tornar este, um
processo fácil? Shakes e Zeke ficaram na base da cama,
olhando para o médico e para as enfermeiras.

— Sinto muito mesmo. De onde eles vêm isso não é algo


comum de acontecer. Por favor, os perdoe — disse Daniella.

— Nos perdoar? Eles terão sorte se eu não fizer com que


percam o emprego por isso.

— Pai, já chega. — disse.

A cada momento ele atormentava mais e mais o pobre


médico e as enfermeiras. Estava ficando com dor de cabeça só
de ouvi-lo.

— Sou eu quem está grávida. Sou eu quem está tendo um


bebê. Poderia, por favor, parar de implicar com todos? Não
aguento mais.
Daniella deixou o ar escapar e passou a mão na barriga.
Seu pai veio para o lado dela, enquanto Shakes foi até o outro
lado.

— O que foi? — Shakes perguntou.

— Estamos prestes a ter um bebê, e não é diferente de


qualquer outra mulher. Por favor, parem de ser tão exigentes e
protetores e apenas se concentrem em mim.

— Você é mesmo uma fofa quando faz isso.

Shakes se inclinou e beijou-a.

— Eu sei o que estou fazendo, querida — disse Zeke.

— Pai, por favor, não seja tão mandão como de costume.


Tente ser um pai normal que não mata as pessoas, está bem?
Eu não acho que posso lidar com você ameaçando meu médico.
Eu preciso dele para conseguir que este bebê nasça.

Ela balançou a cabeça para cima e para baixo, tentando


fazer com que seu pai concordasse.

— Você está certa.

— Eu sei que estou. Ela segurou a mão de Shakes quando


outra contração começou. Ainda mais forte e mais dolorosa que
a anterior. Esta doeu muito mais que a última. Repousando
contra a cama, ela ofegou, tentando recuperar a compostura.

— O que estava fazendo esta noite?


— Daniella perguntou, olhando para o pai e tentando se
concentrar em outra coisa que não a dor.

— Estava com Alessandria.

— Ela está bem?

— Sim, ela queria vir, mas disse para ficar em casa. Ela
virá depois que o bebê nascer.

Daniella assentiu.

Shakes agarrou a mão dela, e ela o beijou.

— Ele está dominado. — Daniella falou rindo. — Sou capaz


de atormentá-lo para o resto da vida por causa disso.

— Você já me atormenta o suficiente. — retrucou Zeke.

— É para isso que estamos aqui, para ser atormentados


pelas mulheres em nossas vidas.

Shakes sorriu.

— Viu, baby, precisa se acostumar. — Ela riu.

Outra contração teve início e ela apertou as mãos dos dois


homens conforme a dor a consumia. Ela gritou, choramingando.

— Meu Deus.

Ela não sabia se poderia suportar outra, não se só fosse


piorar. Estavam ficando mais próximas e mais dolorosas.

— Vamos, pequena. Venha para a mamãe e para o papai.


Shakes estava com dor só de ver sua mulher em trabalho
de parto. Ele queria ser aquele que a faria se sentir melhor,
fazê-la não sentir tanta agonia. Cristo, ele se encolhia só de ver
as expressões no rosto dela ao ter uma contração.

— Deus — ela sussurrou, com o rosto coberto de suor ao


olhar para ele. — Você não tem ideia de quanto isso dói. Eu
deveria odiá-lo por fazer isso comigo. — ela disse.

Mas ele sabia que não era de verdade. A dor era a


responsável. Ele segurou sua mão e ela apertou com uma força
que nunca viu nela antes.

— O bebê estará aqui em breve — disse, tentando acalmá-


la. — Está indo muito bem, Daniella.

Ele trouxe suas mãos até a boca e beijou as juntas dos


dedos dela. Ele olhou para onde o médico estava se preparando
para fazer o parto.
— Mal posso esperar para conhecer o bebê. — ela disse
com um sorriso genuíno.

Shakes afastou as mechas de seu cabelo e sorriu de volta.

— Deus, aí vem outra. — Ela gemeu as palavras e apertou


a mão na dele.

— Está indo muito bem, Daniella. — O médico era o único


a falar enquanto se posicionava no final da cama, se
preparando para o parto. — Quer ver o seu bebê nascer? — o
médico perguntou para Shakes.

Shakes sentiu o suor cobrir a testa, os nervos à flor da


porra da pele. Ele assentiu e se inclinou para o lado, para olhar
entre as pernas de Daniella. Maldição, ele sentiu como se fosse
desmaiar de tão tonto que ficou.

Ele ligou para o clube e sabia que estavam todos lá fora na


sala de espera com suas parceiras. Embora soubessem que iam
ter uma menina, Shakes ainda estava com medo que algo desse
errado. Ele não conseguiu evitar a preocupação, mas tentou
manter a calma por Daniella.

— Lá vem a cabeça — disse o médico que começou a dizer


jargões para os enfermeiros.

Shakes fitou com admiração e reverência quando viu a


cabeça de sua menina. Ela tinha uma cabeleira escura, assim
como ele, e ele sentiu seu sorriso aumentar.
— Continue empurrando, Daniella — uma enfermeira
instruiu.

— Está indo muito bem — falou outra.

Ele apertou mais a mão de Daniella.

— Quer ver seu bebê, Daniella? — o médico perguntou, e


Daniella se levantou com a ajuda das enfermeiras. Começou a
chorar quando o médico trouxe um espelho para que ela
pudesse ver a cabeça do bebê.

— Mais alguns empurrões. E logo seu bebê estará aqui.

E então Daniella continuou a empurrar. Depois do que


pareceram apenas alguns momentos, Shakes assistiu com
espanto sua filha vir ao mundo. Ela era tão pequena, o corpo
rosado, a boca aberta ao dar um grito estridente.

A enfermeira levou sua filha, começou a examiná-la, pesá-


la, e depois de alguns minutos trouxe seu bebê para eles.
Shakes não pode evitar. Seus olhos se encheram de lágrimas.

— Dois quilos e oitocentos gramas. — disse a enfermeira.

— Ela é tão pequena. — A bebê foi entregue para a mãe.

Daniella segurou sua filha, e Shakes estendeu a mão e


acariciou a pequena testa com o dedo.

— Como devemos chamá-la? — Daniella perguntou.


Eles estavam em dúvida quanto ao nome faz tempo, mas
no fim ele deixaria que ela escolhesse.

— Que tal se dermos o nome que você escolheu?

Ela sorriu.

— É?

— Sim, baby.

Ela olhou para a filha e abriu um sorriso ainda bem largo.

— Bem-vinda ao mundo, pequena Harley. — Beijou a filha


na testa. — Ela se parece com você, Shakes.

Sim. Parecia.

— Com sorte, não por muito tempo.

Daniella riu.

— Vou dar a todos a boa notícia.

Daniella assentiu.

Ele deu mais um beijo nela e saiu. Shakes se dirigiu para a


sala de espera, e quando passou pela porta, tudo o que via era
jeans e couro ocupando o espaço. Aquilo preencheu seu
coração. Sua família estava lá para esse momento. Todo mundo
o observou, com clara antecipação no rosto.

— Dois quilos e oitocentos gramas. Decidimos chamá-la


de Harley.
Houve um coro de aplausos. Os caras vieram um de cada
vez: Joker e Amy, Steel e Eloise, Striker e Elena, e, enfim,
Demon e Deanna. Todos deram um passo atrás para o
Presidente passar. Demon deu um tapa em suas costas, o
sorriso largo no rosto.

— Bem-vindo à paternidade, irmão.

Shakes não conseguiu segurar a porra do sorriso que


surgiu em seu rosto. E então Zeke se aproximou dele e a sala
ficou em silêncio. Ele o encarou um segundo antes de falar.

— Eu sei que vai cuidar das minhas meninas — disse em


voz baixa em sua orelha. — Caso contrário, sei onde encontrá-
lo.

Zeke bateu em seu ombro, mas Shakes sabia que ele


poderia ser um filho da puta frio quando se tratava de proteger
o que era dele.

— Sem problemas. — Vou proteger minhas meninas até o


meu último suspiro.

Zeke assentiu uma vez, e Shakes soube que estavam no


mesmo pé quanto a esta questão. Shakes estaria pronto para
bater em alguns babacas se tentassem mexer com sua menina.

— Ela não vai nem pensar em namorar até que tenha no


mínimo 30 anos.

Todos começaram a rir.


Os Soldiers eram todos uma família, e sua menina agora
era parte dessa conexão. Ela sempre seria protegida. Não
apenas por ele, mas por todos os homens que estavam aqui
agora. Sim, nenhum filho da puta iria cogitar brincar com ela, e
esse pensamento o fez deixar a preocupação de lado... Pelo
menos parte dela.

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