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Livro 6.5
Envio: Lola
Tradução: E. Quinn
Revisão Inicial: MeG B.
Revisão Final: Cindy Pinky
Leitura Final: Anna Azulzinha
Formatação: Lola
Verificação: Lola
All or Nothin (Tudo ou nada) são histórias
curtas de antigos personagens da série The
Soldiers of Wrath MC. Nestas historias
exclusivas, os leitores receberão um — Onde
estão agora — olhar sobre as vidas de Demon e
Deanna, Joker e Amy, Steel e Eloise, e Shakes e
Daniella. Porque estas são histórias sobre
personagens do passado, este não é um livro
autônomo, e todos os livros anteriores na série
The Soldiers of Wrath devem ser lidos primeiro.
Demon nunca pensou que sua vida estaria repleta de
tanta felicidade. Ele nunca pensou que teria uma boa mulher ao
seu lado, uma mulher que ele amasse e que faria qualquer coisa
por ela. E com certeza nunca pensou que teria um filho.
—Ah Merda.
Ty murmurou.
—Quem?
Não havia leite, pois ela tirou antes para Ty. Ele não se
importava. Seu filho precisava ser bem alimentado.
Ela gritou seu nome e foi o som mais precioso que ele
ouviu em um longo tempo, depois de seu filho.
Foi difícil rejeitá-la, mas ele fez o que tinha que fazer.
Ela sentiu seu pau latejar entre suas pernas e sentiu sua
umidade escorrer de sua vagina e cobrir seu eixo. Eles ficaram
olhando um ao outro durante vários longos segundos, e então
eles bateram a boca juntos. O cabelo estava puxado, a carne era
beliscada, e os gemidos derramaram-se de ambos. Imagens
juntas, a pele molhada de suor, os músculos esticados e tensos
por esforço, encheram a cabeça de Deanna e a fizeram esfregar-
se sobre ele. Tomando a situação em suas próprias mãos, ela
agarrou seu pau e mudou de modo que ela tinha sua ponta
direto em sua entrada.
—Pequena gulosa.
—Demon, sim.
—Eu sou sua. — Ela ofegou para fora, e ele bateu nela. —
Sou só sua, e sempre serei só sua, Demon. —Suas costas
raspavam a parede, e a dor a fazia gritar ainda mais com o
prazer. O mundo estava caindo, e as luzes brilharam na frente
de sua visão. Este era o seu homem, a única pessoa que tanto
amava. Eles passaram por muita coisa juntos, mas Deanna
sabia que com o passar do tempo, seu vínculo só cresceria e se
fortaleceria.
—Eu não posso acreditar que você
veio para o clube de strip para mim—, disse Deanna. Seu
orgasmo lentamente diminuiu. Demon não a deixou sozinha, e
depois de seu desempenho não só na pista de dança, mas
também na mesa, ela não queria sair ainda.
—Um dia você vai ver que quando se trata de você, eu faço
qualquer coisa. Os caras, nenhum de nós pode ficar parado
vendo nossas mulheres olhando para outros homens.
Deanna riu.
Ela suspirou.
—Eu acredito.
—Eu sei, ele não seguiu com isso. Todos nós chegamos a
um entendimento. Os Soldiers e Zeke.
Uma vez que ambos estavam vestidos, ela notou que havia
uma peça de roupa no escritório para Demon. Ele já devia ter
planejado com antecedência para ter certeza de que havia
algumas roupas para ele.
Demon riu.
Ela sabia que o aperto que ela tinha em seu cabelo estava
forte, mas ela não podia se controlar.
Sim, isso soava exatamente como ela queria que essa noite
terminasse.
A confiança que Amy mostrava,
apenas fazia Joker mais apaixonado por
ela. Ela o seguia em seu carro, e tanto quanto ele queria que ela
se sentasse ao lado dele, a espera só fez sua expectativa de tê-la
muito maior. Ele dirigiu todo o caminho de volta a sua casa,
onde ele pretendia fazê-la gritar seu nome.
—Eu vi, mas eu também notei que eles não ficaram por
muito tempo. Acho que não precisamos de pistas sobre o que
ele planejou. — Ela se inclinou para perto e pressionou seus
lábios contra seu pescoço.
Seu passado era um dos piores que ele já ouviu falar e ele
matou o homem que quase a destruiu. Joker gostou da
destruição que trouxe para o homem que a machucava. Zeke
admirou sua obra, e Joker trabalhou para matar aqueles que
Zeke queria morto.
Ela puxou seu pau para fora de suas calças e correu sua
mão da base até a raiz e depois para baixo novamente. Os
menores toques de sua mão o incendiaram.
Amy não parou. Ela chupou seu pau como se sua vida
dependesse disso. Ela deslizou sua mão em suas calças para
mexer em suas bolas. Inclinando-se mais adiante, deu-lhe
acesso suficiente para lhe dar o que quisesse.
Ele gemeu quando ela o levou de volta, só que desta vez ela
começou a engolir seu comprimento.
Amy não parou, e ela não aliviou até mesmo quando ele
puxou seus cabelos.
—Eu sei. Por que você acha que eu fiz o que fiz?
Amy fez o que ele pediu porque era isso que ela queria. Ela
queria que seu homem a dominasse, porque ele era o único que
ela confiava nessa assunto.
Quando ela apertou as mãos juntas, ele se moveu para
trás entre suas pernas e retomou a lamber. O ato era tão
erótico, que ela sabia que gozaria logo. Sua língua se moveu
para cima e para baixo em sua fenda, provocando sua
protuberância com cada impulso, e apertando minuciosamente
em seu buraco.
Dentro e fora.
Ela sabia o que ele queria. Ele queria que ela implorasse
por isso, mais do que ela já estava fazendo, e por Deus ela não
estava acima disso. Porque esse era o tipo de homem que Joker
era, e o homem por quem ela estava loucamente apaixonada.
—Eu te amo.
Ela sorriu.
—E eu te amo.
— Sim, gostei.
— Sim.
— Chupe.
— Ótimo.
— Sim.
— Me toque, baby.
— Me chupa agora.
Dentro e Fora.
Eloise tirou tudo que podia dele, e ele permitiu que ela
brincasse com seu pau até que não aguentou mais e se retirou.
Ela o encarou. Seus olhos estavam vidrados, os lábios inchados
de estarem em volta de seu pau. Ela estava com muito tesão.
Ele imaginou que ela pingava pelas coxas.
— Você é tudo para mim. Não tem ideia do que sinto por
você.
— Eu sei, baby.
— Ei, linda.
— Essa deve ser uma das melhores noites que tive com
você.
Ela riu.
Fim
Daniella encarou a TV, o pote de sorvete descansando em
sua barriga e a colher a meio caminho da boca. Mas antes que
tomasse outra colherada, pôs a colher no pote e o deixou de
lado.
— Sim, baby?
— Por quê? Tudo o que ele vai fazer é pairar sobre mim e
se preocupar, como você.
— Você ainda está bem, baby? — Ele olhou para ela. Ela
parecia calma, tranquila. Ela parecia o oposto de como ele se
sentia.
Daniella estremeceu.
— Sim. Claro.
— Que tal ligar para o meu pai? Tenho certeza de que ele
gostaria de saber sobre o trabalho de parto. — Ela passou as
mãos na barriga. Ele beijou sua cabeça e sumiu pela porta.
— Sim, ela queria vir, mas disse para ficar em casa. Ela
virá depois que o bebê nascer.
Daniella assentiu.
Shakes sorriu.
— Meu Deus.
Ela sorriu.
— É?
— Sim, baby.
Sim. Parecia.
Daniella riu.
Daniella assentiu.