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Formatação: Lola
sequestrada POR.
— Pssst. — Murmurei.
— Ugh-oo, dohgaheeay.
Próxima pergunta?
— Um-cee?
— Sim, Fancy é você. Agora cale a boca e fique quieta.
— Oooh oh-kay?
4
Marca de halteres.
impecável, sedutora. Exceto suas bochechas, que estavam
ruborizadas. Ela estava olhando para mim e seus olhos eram...
foda, seus olhos eram como nada que já tinha visto antes. Azul
celeste com pontinhos verde e sugestões de avelã. Olhos
largos, cheios de personalidade feroz. Olhos bonitos e
hipnotizantes.
—Por que é tão difícil para você usar meu nome? — Ela
hesitou e eu a peguei, mantendo-a erguida. — E como poderia
ser pior do que ser sequestrada? E pode, por favor, fazer
alguma coisa sobre essas restrições? Estão começando a me
irritar.
Encolhi os ombros.
—Sim, eu notei.
Comecei a me virar.
Mas havia algo mais sobre ele que não era como os Vips
que eu conhecia. Aqueles homens não... me assustavam. Era
isso, não era? Duke Silver me fazia estremecer e não em um:
porra, eu gostaria de transar com ele até ficar sem sentido, mas
da forma de estremecer de pavor se de repente encontrar-se
cara a cara com um tigre Bengala adulto faminto. Esse tipo de
estremecimento. O tipo de estremecimento que
involuntariamente molha sua calça.
Eles cortariam seus belos dedos, ele disse. Bem, isso não
funcionaria comigo, desde que eu era alérgica a ter dedos
cortados. E qualquer outra coisa, sobre esse assunto.
Concentre-se, Temple.
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Arma de polo europeu tradicional, que foi especialmente proeminente na Inglaterra durante o período do
início do século. O termo é geralmente aceito para se referir a um eixo de madeira de 6 a 9 pés (1,8 a 2,7 m)
de comprimento, às vezes com uma ponta de metal
perguntou, confusão enlouquecendo seu inglês. — E onde
está...?
Pancada.
Pancada.
Vomitei novamente.
Ele riu.
— Não! Quer dizer, não vou dizer! — Fui dar um tapa nele
novamente e ele apenas deixou, nem mesmo se encolhendo
quando minha mão explodiu em sua bochecha. — E pare de
dizer calcinha! É uma palavra horrível.
Ele se encolheu.
— E Playboy?
— Silêncio, Fancy.
Eu me afastei dele.
— Eu tropecei.
— Isso.
Ele bufou.
— Já nos viu.
Ele suspirou.
— Sente-se.
— Thresh?
Duke sorriu.
— Jesus.
Duke riu.
— E quem é Anselm?
— Como Blackwater9?
9
Um dos mais poderosos exércitos-sombra do mundo, composto por mercenários, a Blackwater é tão
secreta que nem os membros do Congresso norte-americano sabem das suas atividades.
tipo de segurança que os bilionários contratam para ser seu
serviço secreto pessoal, apenas que não respondemos à porra
do Tio Sam.
— Indiretamente, sim.
— Elaborando?
— Ah, você sabe como é. Ela é uma vadia feia e velha, mas
estou muito velho e gordo para atualizar, então fico com ela.
— Eu sei, mas...
Olhei para ele, tentando lê-lo. O que deveria ter sido fácil,
mas sua expressão não mostrava nada.
— Ok, sei que não sabemos nada sobre o outro, mas você
realmente acha que eu iria comprar um apartamento sob um
pseudônimo apenas para armazenar drogas e revistas pornôs?
Ele assentiu.
— Claro, querida.
Sou uma tola por pensar que posso ficar três meses sem
sexo.
Armas.
Ele riu.
— Sim.
Seu sorriso conhecedor me deixou irritada.
— O seu não.
— Ah não?
Oh.
Ah, merda.
Ohhhh....
Bem... caramba.
Encharcada.
— Besteira.
Por que sou tão idiota? E por que sou tão fraca quando se
trata de homens maus e sexys?
Difícil de
conseguir
Esta maldita mulher seria minha verdadeira morte. Bem,
se não morresse salvando seu traseiro gostoso e complicado,
morreria de bolas azuis. Porra, Temple tinha essa capacidade
de deixar meu pau duro como uma rocha, sem me tocar. Eu
não a beijei, não a fiz gozar ainda, nem vi seus seios nus, mas
já estou caído pela mulher. Preciso fodê-la. É instintivo,
primordial, um requisito físico, mental e emocional para que
continue funcionando como homem. Significa que se eu não a
tiver nua e montando meu pau nas próximas setenta e duas
horas, poderia muito bem entrar em combustão. Minhas bolas
vão explodir, meu pau cair, e meu cartão de homem será
revogado permanentemente. Serei inútil.
Mas não.
Franzi o cenho.
— Oh. Hum.
— Não. — Ela disse com uma voz calma, não afetada, mas
sua língua saiu e correu ao longo do lábio inferior e seus olhos
fixos no meu pau.
— Hum. O quê?
— Muito bom.
— O quê?
— Temple?
— Hmmm?
Eu ri.
— Eu não deveria.
Aproximei-me.
— E porque não?
— Tempo de que?
— Homens.
—Não há?
— Não.
— Acho que o que você quis dizer foi oh, meu deus, Duke.
— Eu disse.
— Seu idiota.
Encolhi os ombros.
— Como o que?
— Não? Nunca?
— Não. Nunca.
Temple assentiu.
Ela me olhou.
— Chato?
Balancei a cabeça.
— Sim.
— Um acordo?
— Porra, Temple.
—O quê?
— Obviamente.
— Para quê?
— Fodam-se as regras.
— De quê?
— Homens imbecis.
— Quais promessas?
Sorri.
Então, fiz algo que não fazia desde Trent: coloquei minha
boca no pau de Duke.
Certo?
A questão era por quê? Não tenho uma resposta para isso.
— Ohhhh... merda.
— Sim?
— Gosta disso?
Mais e mais.
—Mmm-hm?
Homem esperto.
— Foi o quê?
— Besteira.
— Sério.
Fiquei parada, lembrando-me de continuar respirando.
— Não é?
— Lindo, hein?
— Desculpe-me?
— Isso? Perfeito.
Em seguida, move as mãos para baixo, uma mão
segurando meu quadril e a outra entre minhas coxas tocando
minha boceta.
— Mas esse…
Oh.
Oh.
Meu Deus.
Ele apenas...?
Balancei a cabeça.
— N-não.
— Muito.
Bufei irritada.
— Oh, eu vou.
— Nós dois.
— Entendo.
Este?
— Então, o que é?
—Para isso.
— NÃO! Duke, não! Por favor, por favor, Deus, por favor,
continue, foda-me, porra!
Não havia sarcasmo naquele momento, nenhuma
atitude, apenas desespero cru, verdadeira mendicância.
— Sim.
— Deite-se no sofá.
— O quê?
— Nosso acordo?
— Acordo?
— Não sei.
Balancei a cabeça.
— E?
Suspirei.
Pisquei surpresa.
— Mas eu...
— Poderia me impedir?
Ele bufou.
Ele riu.
— Eu apenas...
— Sente-se. — Disse.
Mas então ela fez coisas que não esperava, olhou para
mim de maneira que não conseguia entender e me jogou num
laço, assim fiquei tentado a descobrir o que estava
acontecendo naquela sua linda cabeça.
— Jesus. — Gemi.
Ela manteve a mão ao meu redor e continuou
acariciando, indo mais rápido do que nunca e estava
flexionando meus quadris, grunhindo, xingando sob meu
fôlego com o esforço para segurar, não foder sua boca como
queria tanto. Deus, sua boca estava molhada e quente,
sentia-se como um êxtase do caralho enquanto a movia para
baixo e para cima, sua mão me puxando forte e rápido.
— Quem é aquele?
Ela corou.
— Eu gosto agora.
— Eu não posso.
— Temple...
— Temple...
Maldição.
Eu abri a porta.
Ele bufou.
— Um.
— O que?
Encolhi os ombros.
— Sim. A maioria das pessoas ... oh, eu não sei ... usam
bancos?
Bufei.
Eu ri.
Apenas pisquei.
Sorri e pisquei.
Porra.
CRACKCRACKCRACK!
10
É uma pistola semiautomática operada por um sistema de operação para auto carregamento de munição.
real era susceptível a matá-lo, pois provavelmente poderia
errar mesmo sendo tão treinado como eu era. Simplesmente
não tem a estabilidade para mirar com precisão com uma das
mãos. Quer dizer, se é um pistoleiro no Velho Oeste, está
mirando e disparando em movimento, apontando para o
objetivo central, com certeza, tem uma chance decente de
acertar alguém, mas se estiver a dez ou quinze passos de
distância, no máximo. Além disso? Esqueça.
SNAPSNAP
Encolhi os ombros.
— Sim, provavelmente.
— Sim.
— Sim, mas...
Encolhi os ombros.
— E sobreviveu a tudo?
Eu ri.
— Confusão?
Ela concordou.
Encolhi os ombros.
— Assim como?
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O Kommando Spezialkräfte (KSK) é uma unidade de operações especiais das Bundeswehr da
Alemanha. O KSK é uma unidade militar especial e um grande curativo no nível brigada com o uso
principal do reconhecimento, antiterrorismo, resgate, evacuação e salvamento, comando guerra e
assessorado militar.
segundo.
Balancei a cabeça.
Eu ri.
— Bem, sim.
— Isso já aconteceu?
12
É uma bebida alcoólica popular feita com suco de laranja e vodca.
de The Bachelor13. Sempre há alguém que fica obliterado e se
faz um idiota.
— The Bachelor?
13
É um reality show de encontros amorosos roteirizado, produzido pela rede de televisão norte-americana
ABC
a intenção de deixar a conversa voltar a este tópico.
Isso... não era. Temple não era fácil e não queria dizer
fácil como solta ou fácil de levar para a cama, mas apenas...
apenas... não era. Era difícil de entender e pior, me fazia sentir
como uma merda e não tinha certeza de como ou por que fazia
isso, mas conseguia e me irritava.
Mas mesmo assim, não era por isso que eu estava tão
puto.
Porra, porra.
— Pronta. — Respondeu.
Ela estremeceu.
Eu ri.
— Espingarda?
— E minha saia?
Rosnei.
— Esta?
Suspirei.
— E a versão longa?
— Eu sinto muito.
Duke? Ele não dava a mínima para nada disso. Era até
mesmo irônico sobre isso.
— Sobre?
— E? — Perguntou ele.
Eu ri.
— Valentine Roth.
Fiquei boquiaberta.
— Bem, eu não sei nada sobre essa merda, mas posso ver
que é verdade. A Sra. Roth... Kyrie, o transformou. Deu-lhe
algo na vida pelo qual vale a pena ser agradável. — Ele riu. —
Além de bilhões de dólares, acho.
Bufei.
Balancei a cabeça.
— Oh, apenas espere. Fica melhor. — Deixei escapar uma
outra respiração e continuei. — Então, as coisas foram
bastante normais no primeiro ano. Nós namoramos, fizemos
muito sexo, enfim. Ele me levava para as propriedades de sua
família na Itália e na Grécia, íamos aos grandes e famosos
clubes de Manhattan ou LA, dois clássicos lugares para os
babacas ricos do Instagram mostrarem. Festas em gigantescos
iates, percorrer a costa do pacifico em seu grande Rolls Royce,
que, aliás, tinha diamante moídos na tinta branca, vários
milhões de dólares em diamantes reais triturados e misturados
no trabalho de pintura. Nós voamos para Antígua em seu
jatinho G6 por um capricho.
Balancei a cabeça.
Encolhi os ombros.
Balancei a cabeça.
— Ainda não...
— Não muito?
Balancei a cabeça.
— Como assim?
Encolhi os ombros.
Concordo.
— Vamos ouvi-lo.
Suspirei.
— E eles concordam?
Concordo.
Novamente.
O que aconteceu?
Estava com dor, mas nada parecia muito danificado.
Uma dor de cabeça, cortes, dores e contusões.
BANG!
Ela sibilou.
— Nada.
Suspirei.
— Olá? Quem é?
Eu sorri.
Estava feliz por ela poder dormir, parecia lidar com essa
bagunça melhor do que qualquer um. Eu não tinha certeza se
dormiria em breve, mas isso era um pouco diferente.
**********
14
Sim em alemão.
chamar nosso empregador mútuo. Thresh está bastante
preocupado com você, devo mencionar.
Anselm riu.
Encolhi os ombros.
— Tive sorte. Alguns tiros quase me acertaram e essa
merda está começando a ferrar com a minha cabeça.
Assobiei.
Ele assentiu.
— Onde estamos?
— Esse é Anselm.
Eu ri.
Anselm assentiu.
— Não.
Eu ri.
— Ja?
Eu ri disso.
Balancei a cabeça.
Temple levantou-se.
Balanço a cabeça.
— Ótimo.
— Sim.
Harris bufou.
— Amadores.
Harris riu.
— Você chorou?
— Por pouco.
Eu gemi.
— Exatamente.
— Diga, irmão.
— Você também.
Era isso.
Porra, queria-o.
— Duke. — Sussurrei.
— Você aguenta?
— Não. — Sussurrei.
— Obrigue-me.
— O quê?
Ele puxou minhas coxas para o lado e desta vez não fez
gentilmente, mas de forma áspera. Bruscamente. Agarrou-me
pelos quadris, deitando em sua barriga pela metade e meio fora
da cama, então me puxou para a beirada do colchão. Levantou
minha bunda no ar, colocando a boca na minha boceta. Sua
língua tocou meu clitóris com ferocidade, sem
constrangimento ou provocação, apenas estimulação oral
imediata, enviando-me do tremor ao ofegar em três segundos.
Não desacelerou, não variou, sem dedos, sem chupar ou
lamber, apenas aquela língua fazendo círculos selvagens ao
redor do meu clitóris até que estava arfando, gemendo,
flexionando os quadris involuntariamente.
— Sim?
— Não.
— Ambos. — Respondi.
— Duke...
Seu nome foi tudo o que eu consegui falar, então uma de
suas mãos fez um círculo carinhoso sobre minha bunda...
Crack!
Crack!
— Duke, você...
— Jesus.
— Ardida.
— Duke, eu...
— Por favor.
— Você sabe?
— Ao mesmo tempo?
— Por quê?
— Por quê?
— Duke. — Sussurrei.
Mais.
Muito mais.
— Goze, Duke.
— Nós.
— Eu também não.
Não foder. Não foi apenas isso. Foi − Deus, gostaria de ter
uma palavra para isso.
Apenas vá.
Respirei fundo.
— Beijando-me.
— Onde?
Ela sorriu.
— Demais, hein?
— Sim. Eu não sei, é uma loucura.
Ela riu.
—Duke, eu...
Ela riu.
— Graças a Deus.
— Porra, Temple.
— Não?
Boom!
— Quantos, porra?
— O-okay.
—Ele... ele abriu a porta tão rápido que não sabia o que
aconteceu. Apenas olhou para mim por um segundo e eu...
congelei, eu congelei. Mas então a espingarda simplesmente
partiu. Não estava segurando direito, não a tinha contra o meu
ombro como você disse, e quase pulou das minhas mãos
quando apertei o gatilho. O cara − o tiro... — Ela estremeceu,
convulsionando em meus braços. — A cabeça dele ...
15
John Wick é um personagem de um filme americano, sobre homem solitário que perdeu tudo na vida.
Um assassino de aluguel aposentado, e é forçado a voltar ao jogo e enfrentar a máfia.
— Não diga isso. — Cortei, inclinando-me para a porta do
banheiro para olhar para Temple. — Quando você disser isso
para mim, nós estaremos nus e eu terei minhas bolas
profundamente nessa boceta apertada. Até então, não diga
isso.
— Eu os matei.
Pontapé−estalo−silêncio−estalo−BOOM!
Aparentemente calculei a trajetória com muita precisão,
já que a granada bateu na lateral do motor do helicóptero logo
abaixo do rotor, levantando uma chama amarelo-laranja, o
rotor retalhado e emaranhado. Ele bateu no chão atrás da
linha de veículos em uma explosão cega e ensurdecedora,
enviando estilhaços voando em todas as direções. Um pedaço
irregular de metal passou pela minha cabeça, quase acertando
meu rosto, para se enterrar no tronco de uma árvore a várias
centenas de metros de distância.
— Qual?
— Porra.
— Prometo. Mas...
Ele riu.
— Levante-o.
Fui colocado de pé e despido de armas e colete, uma arma
na cabeça o tempo todo.
Eu ri na cara dele.
—Sim, sou eu. Peguei ele. Estou com talvez uma dúzia de
caras, mas o tenho... sim, muitos de nós. Disse que seria caro,
Cain... a mulher? Não, apenas Silver, nenhum sinal da
mulher. Sim, bem, você não estava aqui, chefe. Foi um banho
de sangue porra. Espero que isso valha a pena, isso é tudo que
direi ...
— Eles o machucaram?
A hesitação respondeu-me.
— Eu não sei.
Outra hesitação.
— Vou entrar em contato com meu empregador primeiro.
Acredito que esse resgate exigirá mais do que apenas eu.
Eu ouvi passos.
— Matar, não é uma coisa fácil. Nunca deve ser fácil. Mas
quando você se depara com uma situação na qual não tem
escolha, bem... deve constantemente lembrar-se de que fez o
que era preciso para permanecer vivo. Quando sua mente
tentar lembrá-la dos eventos, mostrando o que você fez − então
deve forçar as imagens para longe. Recuse-se a pensar nelas.
Não dê o poder do evento sobre você. Não escolheu, não fez isso
por maldade. Não deve permitir que a culpa a corroa.
— Como você lida com isso? Quando faz isso para viver?
— Para nós que fazemos guerra profissionalmente, é
diferente. Ainda não é fácil, mas acho que aprendemos a...
separar, de certo modo. — Anselm passou a mão pelo cabelo,
despenteando-o. — Quando trabalhamos, quando lutamos,
somos uma pessoa diferente do que quando estamos ociosos
ou em jogo. Mas às vezes, pelo menos para mim, as coisas têm
um jeito de voltar nas horas quietas da noite. Isso acontecerá
com você, devo avisá-la. Espere, lide com isso o melhor que
puder e saiba que ficará bem a tempo.
Anselm assentiu.
— Ja, Harris, was geht ab. Como vai? — Ele fez uma
pausa para ouvir, em seguida, respondeu somente em inglês.
— As coisas não são tão boas assim. Eles entraram reforçados.
Nós os seguramos, mas conseguiram levar Duke... não, eles o
capturaram vivo. — Ele olhou para o céu e foi quando eu ouvi o
som de um jato acima. — Você tem uma reforma à frente,
podemos apenas dizer isso, ja? Verá o que eu quero dizer. Não,
ela está comigo. Ja, vejo você em breve.
Eu ri.
— Inevitável? — Ajudei.
Thresh se aproximou.
Harris riu.
— Puck, você pode controlar o estranho apenas um
pouquinho? Está assustando as garotas.
— Eu tenho uma.
Thresh falou.
Puck assentiu.
Lola interrompeu.
Eu hesitei.
Harris assentiu.
Rayburn sorriu.
Rayburn riu.
— Eu posso quebrar seu outro braço. Isso vai lhe dar algo
para se concentrar.
Eu cutuquei Lola.
Puck sorriu.
Puck bufou.
Lola assentiu.
— Um pouco rústico?
— Existe eletricidade?
— O tipo primitivo?
Porra.
— Cain.
Assentiu.
Eu gemi.
Encolhi os ombros.
Harris.
Puck e as mulheres?
Balancei a cabeça.
Thresh estremeceu.
Thresh respondeu.
— E Puck?
— De jeito nenhum.
Harris concordou.
— E a má notícia? — Perguntei.
99 PROBLEMAS
Agora, já estive em algumas situações cabeludas, mas
essa aqui? Essa era um inferno do caralho.