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Livro 02
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Cris Guerra
Anna Azulzinha
Carla C. Dias
Lola
Cinthia U.
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Elena é a irmã mais nova de Saint, presidente do
Saints and Sinner’s Mc. Ela fez parte de sua vida até
que a sua mãe a levou para longe. Agora, não pertence
ao clube, tampouco como a irmã de Saint. Quando
conhece Pipe em um bar, tudo muda. Ele lhe desperta
um desejo que não pode negar.
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— O que sugere? — perguntou Saint.
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Pipe esperou até que conseguiu a evidência e chamou o
clube para ver o recruta dar o seu último suspiro, quando
Pipe injetou cada pacote de drogas que encontrou com o
Recruta em suas veias.
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Pipe levantou a mão. — 10% sem seus homens e 45%
para os homens.
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— Eles são monstros, Elena. Nunca volte para eles. Irão
machucá-la e usá-la. Eles são pessoas más.
— Sim.
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Ralf foi um membro do MC, mas saiu, entregando o seu
colete, tornando-se deputado em Corner Sinners.
— Sim, está.
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— Nunca mais diga isso! — disse Elena, ficando com
raiva. Ela chutaria o traseiro de Ralf. Como ousou ser tão
cruel com a sua amiga?
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Sarah começou a rir. — Não, estou bem. Não preciso
disso. Posso apenas chorar enquanto tomo sorvete?
— Claro.
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ignorando o passado e seguindo em frente. Reviver o passado
não a ajudava. Somente a fazia lembrar-se de tudo o que
perdeu.
— Elena?
— Nada.
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Não, realmente não podia. Saint era seu irmão e não
confiava nele, não realmente. Eram duas pessoas diferentes,
e que era difícil para superar agora.
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maneiras de ganhar dinheiro era promover lutas. Alguns de
seus clientes tinham muito dinheiro e gostavam de um banho
de sangue.
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— Temos negócios a tratar. A primeira luta com um dos
seus garotos será amanhã à noite. Tenho uma cópia do
cronograma. Quer passar aqui e pegá-lo? — perguntou Pipe.
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— Nada está acontecendo. Apenas trabalho a fazer.
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Tubulação
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da história. Pipe não parou até que fez as pessoas implorarem
pela morte muito antes que as dava. Ele era um monstro e
admitiu abertamente a ele.
Elena não era apenas uma cadela. Ela era uma mulher
para cuidar. Shawl lhe mostrou como era uma mulher que devia
ser cuidada. O irmão foi casado por seis anos e tinha quatro
filhos, e não se envolveu com nenhuma das mulheres do clube.
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Foi por isso que Pipe o fez VP. Shawl não procurava guerras ou
problemas. Tinha sua esposa e filhos para se preocupar.
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— Você me queria aqui depois do trabalho. Trabalho
está terminado.
Interessante.
— Elena!
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Elena começou a rir. — Quer apostar?
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— Elena, isso não é comigo, disse Sarah, olhando para o
bar em campo neutro. Não havia outro bar ao redor, onde
Sarah podia dançar com outros homens. Além disso, a última
vez que esteve aqui, Elena adorou. Claro, isso a fez pensar em
Pipe e de como a fez se sentir e rir.
— Não sei.
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Estamos aqui para um drink, uma dança e um pouco de
diversão.
— OK.
— O que?
— Eu tento.
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— Você pode chutar o traseiro de Saint e eu o de Ralf.
Ou podemos trocar.
— Não machucá-la.
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Ele grunhiu e girou para encará-lo.
— Como?
— Não?
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— Negócios do clube, baby.
— Sim.
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As lágrimas encheram seus olhos enquanto olhava para
ele. — Então acredita que sou uma traidora.
— O que? Não.
— Não a machucaria.
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— Penny também pertence ao clube mais do que você.
Ela usa colete de Rage e seu nome. Sei o que os Saints and
Sinners MC querem de suas mulheres.
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cadelas sempre estavam dispostas a vender informações do
clube por dinheiro.
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— Diga-me, Pipe, como faremos isso dar certo? —
perguntou. — Moro em uma cidade que é propriedade de um
clube e você não é parte disso.
— Vá — disse Pipe.
— O que?
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— Você faria isso?
— Sim. Vá.
— Não contaria aos caras que tem uma coisa com Elena,
quando Sarah me chamou a atenção.
— Sarah?
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— Eles não estão mais juntos.
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— Sarah é quem? — olhou para Knife. — Sabe de
alguma Sarah?
— O que?
— Sim.
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— Não sei. Saint fez um grande negócio para que
ninguém soubesse que Elena era sua irmã e, no entanto, todo
mundo sabia. Foi meio inútil, não acha?
— Ele a protegia.
Pipe não podia discutir com ele. Elena estava com dor,
viu claramente em seus olhos, quando se tratava de seu
irmão. Ela foi danificada por algo em sua vida e só queria
saber de que forma foi danificada.
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— Você beijou Pipe!
— E quanto Ralf?
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— Não acho que isso realmente acontece, mas entendo o
que quer dizer.
— Não sou tão forte. Amo Ralf. Ele é tudo para mim e
quando estou com ele, o mundo inteiro desaparece. Estou
machucada e sofrendo. Isso não desaparecerá só porque ele
me deixou. — Sarah lambeu os lábios. — Ele foi o meu
primeiro.
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— Não há nada a dizer.
— Gosta dele?
— Todo o sentido.
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Elena riu. — Para estes homens, não há nada mais
importante do que o clube. Nada acontecerá. É muito bom
quando estou perto dele.
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— Você está em perigo em qualquer lugar perto desse
clube.
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— Vá embora. Este é o lugar de Sarah e a última vez que
verifiquei, não pertence a ninguém do seu maldito clube!
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Saint não lhe diria o que fazer. Ela não deixaria.
— Não importa para ela. Você saiu e agora ela pode sair
com qualquer homem. — Willy piscou para Ralf —
Certamente lhe daria um gosto do meu pau.
— Saint?
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— O que está acontecendo?
— Isso mudou?
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Pipe esperou na casa de Elena que ela voltasse para
casa. Ela deixou uma janela aberta e teria uma conversa
séria com ela. Colocava-se em perigo real e isso o irritou.
Sendo irmã do presidente de um clube, deveria manter as
janelas fechadas e portas seguras em todos os momentos.
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A porta da frente abriu e a ouviu colocar suas chaves
na pequena bandeja. Houve mais alguns barulhos e o
entusiasmo começava a aumentar. A queria debaixo dele,
com o pênis profundamente em sua boceta apertada.
Não era apenas isso. Era sobre o quão boa ela era como
pessoa. Sabia que era um clichê de merda, mas ela o fazia
querer ser uma pessoa melhor. Seu passado, presente e
futuro envolveria matar pessoas e ainda quando estava por
perto, o fazia sentir apenas como um homem.
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— Na verdade, entrei por uma janela.
— Não. Saint...
— Só admita a verdade.
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— Está mentindo. — a apertou contra a porta do
armário, colocando a mão na lateral de seu rosto. — Pare de
mentir.
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muito prazer nisso. Farei com que adore. Farei com que
aproveite cada segundo. — ela respirava profundamente e
pressionando seu corpo mais perto dele. — Para fazer tudo
isso, preciso que pare de mentir.
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O coração de Elena estava acelerado e sua boceta
muito molhada. Devia dizer-lhe que era virgem? O que faria
quando visse as cicatrizes em suas costas? Ao invés de
desfrutar do beijo e ficar ansiosa para ficar nua, sentiu-se
paralisar, esperando a repulsa e rejeição que experimentou
tantas vezes antes.
— Elena.
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Ela lambeu os lábios e as lágrimas encheram seus
olhos. — Não posso fazer isso. É um erro. Saint...
— Por quê?
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— Minha mãe me mostrando o quão perigoso o mundo
exterior pode ser. Eu era ruim e quando uma menina é ruim,
precisa saber o seu lugar.
— O que aconteceu?
— Ninguém sabia?
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— Ninguém. Se sabiam, não dão qualquer indicação do
que acontecia. — encolheu os ombros e foi doloroso para ela
naquele momento.
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— Posso te proteger. Estou aqui, não estou? Acho que
provei a você que quando quero algo, posso fazer isso.
Podemos fazer este trabalho com apenas nós dois.
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Elena esteve sozinha, sem ninguém saber a verdade.
— Exclusivamente?
— O que?
— Eu-eu também.
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— Oh Deus, oh Deus, oh Deus — disse, ofegante e
começou a gritar um pouco mais alto.
— Você é virgem?
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Ela esperava que houvesse dor. Por que não haveria
dor? Cada mulher teve que perder a virgindade em algum
momento e não manteve a sua porque queria. Nunca quis
estar com um homem, não como queria estar com Pipe. Ter
relações sexuais com estranhos aleatórios simplesmente não
era para ela. Queria o que Penny tinha com Rage. Elena viu o
casal quando estavam juntos. Rage era completamente
apaixonado por Penny e estava tão protetor agora que
carregava seu primeiro filho. Escutou os dois discutindo
sobre como chamariam seu bebê.
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— Porra, porra, porra.
— O que?
— Você disse que não era esse tipo de homem. Que não
faz romance e imaginei que não faria amor e ir devagar, para
mim, é fazer amor.
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— Dói — disse ela. Ela se mexeu um pouco e ele agarrou
seus quadris, mantendo-a no lugar. Ela estremeceu um
pouco. — Ainda dói.
— Não, não tire. Isso dói. Por favor, podemos fazer isso
com você dentro de mim?
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— Não. Você está em apuros a partir de agora.
— Por quê?
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— Todo o tempo e não sei o que pensar sobre isso.
— Não doeu.
— Baby?
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Seu pênis era como uma marca dentro dela, tornando-
se impossível para que se movesse. Ela não queria. O que
aconteceu minutos atrás transformou a dor insuportável em
puro prazer. Estava tão molhada, ou pelo menos achava que
estava molhada, pela a maneira como entrava e saía dela.
— Sim.
— Sim.
Viu o seu pênis sair dela, liso com seu líquido. O prazer
aumentava dentro dela e não conseguia desviar o olhar. Ela
empurrou-se para encontrá-lo impulso para o impulso.
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seus seios saltavam com cada impulso de seu pênis e ela
implorava para fodê-la mais forte.
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— Então, como faremos? — perguntou ela.
— O que?
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— cruzou os braços e olhou para seu corpo. Havia algumas
manchas de sangue no interior das coxas, que odiava, mas
isso a fez sua. Elena lhe pertencia. — Ia bater em seu traseiro
por deixar uma janela aberta. — andou até ela, envolvendo
seus braços ao redor da sua cintura — Agora, levará uma
surra se não a deixar aberta.
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— Ralf foi um burro com ela e não tinha o direito de
invadir o seu lugar. Ele, literalmente, os deixou entrar, e
então começaram a exigir respostas às perguntas que não
tinham o direito de perguntar. Deus, era extremamente
irritante e até mesmo pensar nisso me deixa com raiva.
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— Você está de bom humor esta manhã — disse Sarah,
chamando a atenção de Elena. Seu corpo estava
incrivelmente dolorido. O banho ajudou um pouco, mas não
aliviou tudo. Já não era virgem. Não apenas já não era
virgem, mas também perdeu com um homem como Pipe e ele
foi incrível.
— É, não é?
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— Talvez devesse falar com ele.
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— Não sei se está cometendo um erro ou não. Se Pipe te
faz feliz, então fique com ele e seja feliz. Às vezes é apenas
sobre encontrar alguma felicidade juntos.
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Elena: Não. Estou bem, realmente. Estou apenas
dolorida, muito dolorida. Você não é um homem pequeno e
provou isso. Embora queira fazê-lo novamente. Realmente
quero fazer isso novamente e de novo e mais uma vez. Você
vem hoje à noite?
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recusou a usar um capacete, pois todos eram muito grandes
para você. — começou a sorrir. — Seu joelho sangrava por
cair da bicicleta, seu rosto estava machucado, mas você não
parava de subir em sua bicicleta e andar para cima e para
baixo.
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Isso fez Elena olhar para cima. — O que?
— O que?
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— Por que sempre tenta se esconder? Por que sempre
tenta me afastar?
— Trarão as mulheres?
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consegui, está sendo educado pelo clube, e uma vez que se
provar, será corrigido — disse Shawl.
— Knife disse?
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— Tenho que atender. Você está bem aqui? Precisa de
mim?
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O fato de gostar de um Labrador ou um Lulu da
Pomerânia o fez sentir como um maricas. Seu clube não
pararia de irritá-lo se tivesse um desses cães. Quando ouviu
o som de um carro se aproximando, foi em direção à porta e
viu como Elena correu para a casa. Estava preocupado que
ela não pararia quando escutou o som do freio.
— Elena? — perguntou.
— Fale comigo.
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— Este é o seu lugar? — perguntou ela.
— Finalmente percebeu?
— O que aconteceu?
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— Eu lhe mostrei minhas cicatrizes. É uma loucura que
escondi por tanto maldito tempo e agora as compartilhei com
duas pessoas.
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Elena franziu a testa — Realmente aprecio isso. —
colocou os braços em sua cintura, abraçando-o.
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Pipe nunca soube que poderia ser tão possessivo e, no
entanto, era exatamente o que Elena fazia com ele.
— Sim.
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O pau de Pipe era duro, mas suave. O contraste era
incomum para Elena quando colocou seu duro pau em sua
boca. Seu pré-semen era salgado quando revestiu a sua
língua e o engoliu. Após o episódio com seu irmão, seu único
pensamento era chegar a Pipe. Mal se conheciam e ainda
assim a fazia se sentir totalmente confortável.
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— A minha mulher precisa de minha ajuda com sua
boceta? Tudo o que precisa fazer é pedir.
— De pé, agora!
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— Você faz isso de propósito.
— Diga o quê?
— A quem pertence?
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Ele abaixou, movendo em direção a sua boceta. Ele
parou entre suas coxas e seus dedos acariciaram sua vagina,
circulando seu clitóris antes de descer.
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Ele passou a língua sobre seu clitóris e ela mordeu o
lábio enquanto desfrutava da sensação. Seu polegar acariciou
seu clitóris ao mesmo tempo que a sua língua e se manteve
dentro dela, fazendo-a ofegar.
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— Veja-nos, Elena. — olhou fixamente em seus olhos
quando guiou seu pênis nela. Assim que colocou a ponta
dentro de sua vagina, agarrou seus quadris, e estocou
lentamente, muito lentamente, tornando-se passado.
— O seu espaço?
— Sim.
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Ele resmungou. — Não é o que vejo. — subiu na cama e
olhou para seu reflexo também. — Vejo uma mulher sexy pra
caralho. — colocou a mão sobre sua boceta. — É uma mulher
bonita e realmente precisa enxergar o que vejo.
— Tem certeza?
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— Alguém que conhece, sabe sobre nós? — fez uma
careta. — Isso soa realmente confuso no momento.
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Mensagens entre Elena e Pipe
Pipe: Quando te vir, farei com que me diga o que deseja que eu
faça. Para dizer palavras boceta e pau.
Elena: Sou uma boa menina. Não digo coisas assim. É rude!
Pipe: Te ensinarei.
No dia seguinte...
Elena: O que fez na noite passada estava errado!
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Pipe: Querida, pretendia brincar com a sua bunda. Sei que
não teve anal, mas fará comigo.
Mais tarde...
Elena: Dói?
No dia seguinte...
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Pipe: Não, pesquisa na Internet. É o que todas as cadelas
fazem.
No dia seguinte.
Elena: Saint passou aqui hoje. Ele queria conversar e ainda
reluto. Isso é normal?
Pipe: Não tenho família. Não sei. Saint se preocupa com você.
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Pipe: Ele manteve a sua existência em segredo para que
ninguém a machucasse. Ninguém faz isso se não se preocupa
com alguém. Ele se preocupa muito.
Elena: ?
Pipe: Horror?
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Elena: Estou com tesão e molhada.
— Imagina eu te tocando?
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— Porra, baby, mal posso esperar para colocar minhas
mãos em seu corpo e vai se entregar a mim, não vai?
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Uma semana depois...
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Elena foi sob a água, e ela quebrou a superfície rindo, e
virou-se na água à procura de Pipe. Ele estava longe de ser
visto, e ela começou a entrar em pânico.
— Não!
— Pipe!
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— Back Saint na sede do clube e tem alguns de seus
irmãos com ele. Ele quer um encontro sobre a próxima luta
planejada. — Shawl a olhou e suspirou. — Ela terá que ir.
— Está tudo bem? O que ele quis dizer sobre uma luta?
— perguntou, sussurrando em seu ouvido.
—Elena.
— Nada.
— Sinto muito.
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— Praticamente. Faz sentido?
— Tem certeza?
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Sentando-se, pegou o celular e ligou para Sarah. Dirty
Deeds estava fechado por ser sábado à tarde. O piquenique
seria quase todo o domingo. Estaria com as senhoras do
clube, fazendo comida. Saint a queria ali, a sua amizade
começou mais uma vez. Não era o melhor, mas tinha
começado.
— Seu irmão?
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— Sarah, estou indo até aí. — encerrou a ligação, correu
em direção ao quarto e pegou alguns moletons. Pegando a
chave, enviou uma mensagem rápida para Pipe antes de
entrar em seu carro. Dirigiu em direção à cidade, e a pilha de
coisas de Ralf chamava alguma atenção. Na verdade, alguns
dos Saints and Sinners MC estavam perto dela.
— Limpeza.
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Elena ficou olhando para sua amiga, ciente do
momento em que Pipe estava perto dela. Ela fechou os olhos
por um segundo enquanto seu cheiro a cercava. Sua mão
repousava em suas costas.
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Elena não estava saindo.
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— Você precisa tomar uma decisão sobre ela e toda a
porcaria que isso significa.
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Saint e os meninos à esquerda antes Shawl falou
novamente.
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No dia seguinte, Elena estava no clube de seu irmão
com Sarah. Ela convidou a amiga porque não podia suportar
deixá-la sozinha. Depois de seguir Ralf para o apartamento
com Sarah, tinha visto um lutador em sua amiga. Não só ela
vira um lutador, ela também tinha visto a força interior que
Sarah possuía. Na primeira, ela realmente achava que Sarah
tinha perdido. A verdade foi que seus olhos tinham sido
abertos.
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— Sentirei sua falta — disse Elena.
— Por quê?
— Não sei.
— Como?
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— Ele me faz sentir viva quando estou com ele. Todo o
resto desaparece e é como se fôssemos as duas únicas
pessoas no mundo.
— Sei que será difícil, mas como disse, ele me faz feliz e
isso não deve ser a única coisa que importa? Ele me faz feliz.
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— Ele chama e devo ir correndo. As coisas nunca
mudam. — Sarah limpou as mãos em uma toalha e saiu da
sala.
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clube sorriram para eles quando foram em direção a Rage e
Penny.
— Parabéns, Penny.
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Ralf não era o tipo de homem que ficava preso ao redor.
— Pedi um tempo.
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Ela se afastou dele, e mesmo que isso destruísse seu
coração, tinha que ir.
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Pipe era um homem perigoso. Mesmo que tivessem
negócios com o seu acordo atual com a luta, Saint tinha
conhecimento que havia algo acontecendo. Pipe não apenas
rolava e mostrava sua barriga.
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— O que faremos sobre Pipe? Se está de olho em Elena,
acha que é real ou falso?
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O farfalhar vindo da janela cortou todas as dúvidas e
ela sorriu enquanto Pipe entrou em sua casa. Fechou a porta
e deu um passo em sua direção.
— Sempre.
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Ele agarrou seus quadris e levou-a para o sofá de modo
que estava sobre ela. Ela sorriu para ele.
— E está? — perguntou.
— Não.
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Ele se inclinou, beijando-a mais uma vez.
Ninguém escutava.
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— Trabalho muito duro nesta casa.
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— Não fale com ele. Saia. — Saint disse, jogando Pipe
em direção à porta da frente.
— Sempre.
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Balançando a cabeça, olhou para o irmão.
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Saint foi travado por Rage e Ralf. Ele ia matar Pipe. O
bastardo tomou a sua irmã e ele não sabia o que fazer.
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Caindo no sofá, Saint gemeu. Ele viu o que Elena e Pipe
fizeram e não queria estar em qualquer lugar perto desse tipo
de merda. Passando a mão pelo rosto, foi até a janela, e
tentou colocar seus pensamentos em ordem.
O dia seguinte
— Sim.
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atentamente, Elena. Eu te amo. Você é minha mulher e não
recuarei, nem a deixarei ir. Lutarei com Saint por você.
— Uma vez disse que não lidaria com o que sinto por
você. Estou apaixonado por você. Você é minha mulher e
faremos isso dar certo. Eu juro.
— Acredito em você.
— Confio em você.
— Quer lutar?
— Com certeza.
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— Preciso lutar. Quando estivermos no ringue,
negociaremos o que significa o nosso relacionamento. Amo
sua irmã e não a deixarei.
— Não pode lutar com ele, Pipe. Não quero que lute com
ele.
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— Tem certeza de Elena vale isso? — perguntou Shawl.
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Isso não mudará o fato de que estou apaixonado por sua
irmã. Ela é o meu mundo inteiro.
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— Isso significa que não podemos entrar em guerra.
Teremos que entrar em um acordo com o compartilhamento
de informações e passando pelo território do outro?
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Ele dormia na sede do clube e ficou longe das bocetas
do clube. Não esteve com ninguém desde Sarah. As bocetas
do clube estavam mais do que dispostas, mas não queria as
mulheres que estavam em oferta. Queria Sarah.
— Não.
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preciso de um homem que fugirá no primeiro sinal de um
compromisso real. Deixe-me sozinha e siga em frente. —
Pegou o caderno e caneta, afastando-se.
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Quatro semanas mais tarde
Merda.
— Duvido.
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— Acha que não percebi quando corria para o banheiro?
Ou a forma como aperta o seu estômago tentando não
vomitar? Não sabe o quanto te amo? Observo tudo sobre
você. Observo quando está cansada, quando está com fome e
quando precisa de mim.
— Sim, querida.
— Estou assustada.
— Quer um bebê?
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Ele se sentou no vaso sanitário e a descansou em seu
colo com a mão em sua barriga.
— O que esperamos?
— E Saint?
Ela riu.
— Estamos grávidos.
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Pipe reivindicou seus lábios, colocando sua língua
dentro de sua boca e passando as mãos por todo o corpo,
pressionando o pau em sua barriga. — Vamos ver um
médico. Não transarei com você até que ele deixe tudo claro.
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— Estou tão feliz.
Saint riu.
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gritava de dor, encorajando-a e talvez gritando com os
médicos e parteiras que estavam no quarto.
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Elena sentou-se na cama, parecendo exausta e em seus
braços estava um pacote pequeno.
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Os pés de Sarah estavam feridos e estava extremamente
triste e cansada. Ela perdeu a gravidez inteira de Elena em
sua teimosia de não voltar para Corner Sinners e Elena
acabara de dar à luz a uma menina. Trabalhando no café e
estudando na faculdade sentia-se sugada. Conversou com
Knife todos os dias e sentia falta dele. Parte dela também
sentia falta de Ralf.
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— Esta é a vida que quer. Aquele filho da puta ao lado
fode o tempo todo e aposto que não consegue dormir. Você
tem um sono leve, Sarah.
— Oh, acha que pedirei para voltar para casa? Não sou
de perguntar ou implorar. Não pedirei. Eu te levarei.
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