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Úlcera de Martorell
Docente
Thiago Gomes Gontijo
Fernando Martorell
(1906-1984)
SANAR MED - Rafael Nôvo Guerreiro, 202
Lesões Cutâneas - Grupo 4
EPIDEMIOL Incidência
Fator Desencadeante
Ocorrência de algum dano na
pele, como arranhões e
pequenos cortes. Esses, muitas
das vezes, são inadvertidos e
não recordados pelo paciente.
Clínico e de exclusão;
Ultrassonografia Doppler pode ser utilizada para afastar demais patologias, como a
presença de comprometimento macrovascular (Insuficiência Arterial ou Venosa),
indicativo de úlceras decorrentes de outras etiologias;
Maior prevalência em
mulheres;
Úlcera superficial na face lateral
de MMII, na união do terço Simetria de lesões (úlceras em
ambos os lados ou úlcera de um
médio com o lado e cicatrizes hipercrômicas no
inferior; lado oposto); Ausência de
calcificação arterial.
Alguns sinais clínicos os diferenciam, porém muitas vezes essa distinção é difícil e requer a realização
de biópsia;
Pacientes apresentam antecedentes de doença inflamatória intestinal, ulcerações menos dolorosas e mais
profundas, além de não apresentarem a localização e o formato típicos da Úlcera de Martorell;
O tratamento é drasticamente diferente;
O protocolo imunossupressor, pode colocar os pacientes que não se beneficiam dele em risco de sepse.
Acolhimento do paciente;
Historia do paciente;
Historia do surgimento da ferida;
Causa da lesão;
Avaliação da Ferida Fatores de risco.
Localização;
Tamanho e profundidade;
Tipo de tecido presente no leito da lesão; Coberturas
Sinais que indicam presença de infecção;
Realiza a limpeza da ferida; Para os curativos recomendam-se
Escolha do tratamento a ser utilizado e o coberturas interativas capazes de favorecer
acompanhamento até a regressão; a regeneração do tecido lesado com
Orientação sobre os medicamentos prescritos; manutenção ideais de umidade,
temperatura e neoangiogênese.
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