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ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

HOSPITAL MILITAR DE ÁREA DO RECIFE


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - CURSO DE NUTRIÇÃO
SEMINÁRIO FINAL

RECIFE, 2020

Discente: Brenda Albuquerque Viana da Luz


Professor supervisor: Raquel Santana
Preceptoras: Ten Natália Brito e Ten. Yana Karla
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
Lesão por pressão (LPP) é o termo que substituiu a nomenclatura
“úlcera por pressão” desde abril de 2016.
A mudança ocorreu por iniciativa da NPUAP
(National Pressure Ulcer Advisory Pane),
organização norte-americana, sem fins lucrativos,
dedicada à prevenção e ao tratamento de lesões
por pressão.

As LPP podem ser definidas como feridas cutâneas resultantes da compressão


prolongada dos tecidos moles entre proeminências ósseas e superfícies. Podem
ainda, estar relacionadas à presença de dispositivos médicos. São áreas
localizadas de isquemia e necrose teciduais.
COMO OCORREM?
PRESSÃO, IMPEDEM FLUXO
CISALHAMENTO E SANGUÍNEO ISQUEMIA E
FRICÇÃO NORMAL NA MORTE TECIDUAL
CONSTANTES REGIÃO AFETADA

REGIÕES MAIS
SUSCEPTÍVEIS
Sacra, calcâneo, trocânter,
ombro, perna, occipital, joelho,
cotovelo, escápula, ísquio.
MAGNITUDE DO PROBLEMA
As LPP são um PROBLEMA
MULTIFATORIAL! Uma das
principais complicações que
acometem pacientes críticos
hospitalizados.

Os pacientes desnutridos e
IMPLICAÇÕES NEGATIVAS com capacidade funcional
✓ Maior tempo de internação dos pacientes. reduzida já na admissão
✓ Maior probabilidade de infecções. nos serviços de saúde
✓ Maior morbidade e mortalidade. tendem a desenvolver mais
✓ Ocasionam custos extremamente altos no facilmente as LPP. Podem
ambiente hospitalar.
ocorrer já na primeira
✓ Causam muito desconforto e dor, diminuindo a
qualidade de vida dos pacientes. semana de hospitalização.
FATORES DE RISCO
EXTRÍNSECOS: relativos à exposição física do paciente.
✓ Pressão contínua, cisalhamento, fricção e umidade.
INTRÍNSECOS: inerentes ao estado clínico do paciente.
✓ Idosos.
✓ Imobilidade total ou parcial.
✓ Doenças crônicas concomitantes.
✓ Uso de alguns medicamentos.
✓ Tabagismo.
✓ Perfusão tecidual.
✓ Imunodeficiência.
✓ Incontinência urinária ou fecal.
✓ Hipoalbuminemia e edema.
✓ Deficiências nutricionais como a desnutrição e
caquexia.
✓ Anemia: diminui a quantidade de oxigênio para os
fibroblastos, reduzindo a formação de colágeno.
CLASSIFICAÇÃO (CONSENSO NPUAP, 2016)
As LPP são classificadas de acordo com a profundidade de comprometimento tecidual.

ESTÁGIO 1
Apresenta pele íntegra com eritema que não
embranquece. Na pele escura as manchas podem
parecer mais roxas ou azuladas. Pode estar
associado à sensação de coceira, queimação,
mudanças de sensibilidade e endurecimento da
região afetada.

ESTÁGIO 2
Perda da pele em sua espessura parcial com
exposição da derme. O leito da ferida é viável, de
coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também
apresentar-se como uma bolha intacta ou rompida.
O tecido adiposo e tecidos profundos não são
visíveis. Ferida mais superficial.
CLASSIFICAÇÃO (CONSENSO NPUAP, 2016)
As LPP são classificadas de acordo com a profundidade de comprometimento tecidual.

ESTÁGIO 3
Perda da pele em sua espessura total e gordura
visível. Tecido de granulação e epíbole (lesão com
bordas enroladas) podem estar presentes. Esfacelo
e escaras podem estar visíveis. Não há exposição de
fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou
osso.

ESTÁGIO 4
Perda da pele em sua espessura total associada à
perda tissular com exposição ou palpação direta da
fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou
osso. Epíbole, descolamento e túneis presentes.
Esfacelo e/ou escaras visíveis.
CLASSIFICAÇÃO (CONSENSO NPUAP, 2016)
Lesão por Pressão Não Classificável
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular na qual a extensão do
dano não pode ser confirmada porque está encoberta pelo esfacelo ou
escara. A remoção deles deixará a LPP estágios 3 ou 4 aparentes.

ESCARA

ESCARA

ESFACELO
CLASSIFICAÇÃO (CONSENSO NPUAP, 2016)
Lesão por Pressão Tissular Profunda
Pele intacta ou não, com área localizada e
persistente de descoloração vermelha escura,
marrom ou púrpura que não embranquece ou
separação epidérmica que mostra lesão com leito
escurecido ou bolha com exsudato sanguinolento.

Se desenvolvem inicialmente na interface ossos-


tecidos moles e não na pele. A maior parte dos danos
está na verdade localizada nos tecidos mais profundos
e superficialmente costuma ser percebida apenas pela
presença de edema, endurecimentos, aumento de
temperatura e mudanças na cor da pele.
ESCALAS DE AVALIAÇÃO
Existem e são utilizadas
várias ESCALAS DE
PREVENÇÃO que
identificam pacientes de
risco para que se possa
atuar sobre as LPP. Elas
diferem na abrangência,
complexidade e
aplicabilidade.

EXEMPLOS
✓ Escala de Norton
✓ Escala de Waterlow
✓ Escala de Braden
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E AS LPP
✓ A AN é essencial para a obtenção de dados relacionados ao risco de integridade
diminuída da pele.
✓ Pode identificar precocemente pacientes que apresentam risco para o
desenvolvimento de LPP, através da análise de dados bioquímicos, mensurações
antropométricas, sinais clínicos, história dietética e gasto energético.
✓ Identificar deficiências nutricionais associada ao pior prognóstico das LPP, como
desnutrição e caquexia.

É fundamental a investigação da ingestão


calórica e proteica e das dificuldades para o
aproveitamento dos nutrientes oferecidos na
dieta, tendo em vista que as lesões envolvem
comprometimento tecidual grave e que
enfrentarão processo de cicatrização.
NUTRIÇÃO NO TTO DAS LPP
Uma nutrição inadequada afeta todo o sistema corporal, podendo ser um dos
fatores mais relevantes tanto na PATOGÊNESE como no RETARDO DA
CICATRIZAÇÃO das LPP.
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS
✓ Diminuem a tolerância tissular à pressão.
✓ Diminuem a neovascularização e força tênsil da ferida.
✓ Alteram a função imune.
✓ Dificultam o processo de reparação de tecidos
lesados/cicatrização.
✓ Causam diminuição na síntese de colágeno e elastina e da
proliferação de fibroblastos.
✓ Levam ao prolongamento da fase inflamatória e aumento
da taxa de infecções.
A gravidade da desnutrição aumenta a probabilidade de ter uma LPP mais
severa ou desenvolver um maior número de lesões.
CICATRIZAÇÃO
Resposta dinâmica e imediata do organismo a uma lesão, com o intuito de
restaurar a característica anatômica, funcional e estrutural do tecido. É um
processo complexo que ocorre por etapas e deve contar com a presença de
nutrientes específicos e um bom estado nutricional geral para que ocorra
com maior rapidez e eficiência (resistência e força tênsil).

FASES
1. FASE INFLAMATÓRIA: coagulação, ativação da resposta
imune local, fagocitose e a migração celular de neutrófilos e
macrófagos.
2. FASE PROLIFERATIVA: Intenso recrutamento de fibroblastos
(produção de colágeno) e proteínas para este novo tecido, para desenvolvimento das
células epiteliais. Neovascularização para favorecer a perfusão da área a ser
cicatrizada.
3. FASE DE MATURAÇÃO/REMODELAMENTO: o novo tecido formado desenvolverá
força tênsil por meio da reorganização das fibras de colágeno.
NUTRIÇÃO NA PREVENÇÃO DE LPP
DIRETRIZ PARA A PREVENÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO – 6 ELEMENTOS
Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (2011

AVALIAR À
ADMISSÃO

MINIMIZAR A REAVALIAR
PRESSÃO DIARIAMENTE
PREVENÇÃO
DAS LPP

ADEQUAR A INSPECIONAR
NUTRIÇÃO A PELE
CONTROLAR
A UMIDADE
OBJETIVOS DA TN
✓ Estabelecer uma conduta nutricional que traga o máximo de qualidade de
vida ao paciente.
✓ Fornecer nutrientes de forma adequada evitando deficiências, prevenindo
desnutrições ou recuperando o estado nutricional dos pacientes.
✓ Promover a rápida e adequada regeneração tecidual e favorecer o
processo de cicatrização.
✓ Prevenir futuras úlceras e o agravamento das já existentes.
✓ Diminuir a limitação funcional do paciente.
✓ Suprir as necessidades
energéticas e proteicas
aumentadas nestes
paciente devido ao
processo inflamatório e
de cicatrização.
NUTRIENTES FUNDAMENTAIS
MACRONUTRIENTES
PROTEÍNAS
Nutriente fundamental em todo o processo cicatricial, essencial para o sistema imune,
para a proliferação de fibroblastos, síntese de colágeno e neoangiogênese. Dar
preferência às proteínas de alto valor biológico, pois apresentam os aminoácidos
essenciais em proporções adequadas, boa digestão e absorção de AA.
CARBOIDRATOS
Fonte de energia para leucócitos, fagócitos, para a proliferação celular e atividade dos
fibroblastos. Evitam que proteínas sejam usadas como energia, evitam a degradação
muscular e as falhas de cicatrização.

LIPÍDIOS
Constituintes das membranas celulares muito exigidos durante a síntese tecidual e
replicação celular. São fonte de energia celular e necessários para a síntese de
compostos que regulam o metabolismo celular, o processo inflamatório e vascular.
NUTRIENTES FUNDAMENTAIS
MICRONUTRIENTES
VITAMINA A: estimula a síntese e deposição de colágeno, é antioxidante e atua no
crescimento e diferenciação das células epiteliais. Sua deficiência causa alterações
na resposta inflamatória e retarda a velocidade de epitelização.
VITAMINA C: atua na síntese do colágeno, é antioxidante, diminui a
suscetibilidade a infecções, otimiza a absorção e utilização do ferro, outro
nutriente essencial no processo de cicatrização. Sua deficiência diminui a força
tênsil da ferida, a quimiotaxia dos neutrófilos e macrófagos na fase inflamatória.
VITAMINA E: é antioxidante, promove a integridade das membranas celulares
(evita oxidação dos fosfolipídeos). Sua deficiência causa redução da vida média
dos eritrócitos, podendo resultar em anemia hemolítica, diminuindo a oxigenação
dos tecidos.

Essas vitaminas atuam como antioxidantes e participantes do processo de


formação do colágeno.
NUTRIENTES FUNDAMENTAIS
MICRONUTRIENTES
ZINCO: contribui para a síntese proteica e proliferação de células inflamatórias e
epiteliais, é cofator na formação de colágeno, tem função antioxidante. É
transportado pela proteína albumina, fase aguda negativa, logo, com a albumina
baixa pela inflamação costuma estar igualmente reduzido.
COBRE: promove a maturação do colágeno, síntese de elastina e exerce ação
antioxidante através da enzima superóxido dismutase, necessita de dois átomos
de cobre por molécula.
OUTROS: Selênio (antioxidante), Cálcio
(remodelação de colágeno), Vitamina K
(coagulação), Ferro (síntese de colágeno,
transporte de O2), Cobre (antioxidante, síntese de
colágeno/elastina), Magnésio (síntese de
proteínas/colágeno)
NUTRIENTES FUNDAMENTAIS
AMINOÁCIDOS
GLUTAMINA: AA livre mais abundante no corpo, usado na produção dos tecidos e
como fonte de energia das células do sistema imune. Em situações críticas de
estresse metabólico, sua síntese não supre a demanda exigida pelo organismo e
pode ser interessante seu uso suplementar. Na cicatrização, a glutamina tem se
mostrado importante, por estar relacionada à síntese de colágeno e proliferação
de células inflamatórias.
ARGININA: precursora do colágeno, estimula a síntese de hormônios anabólicos,
contribuindo para a regeneração tecidual e depósito de colágeno nas feridas.. É a
fonte energética principal das células de proliferação rápida, como fibroblastos e
células epiteliais.
OUTROS: Cisteína (cofator do sistema enzimático que envolve a síntese de
colágeno), Metionina (síntese protéica), Beta-hidroxi-beta metilbutirato (inibir
proteólise muscular, age na reconstituição de tecidos).
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Pacientes com LPP possuem necessidades ENERGÉTICAS e PROTEICAS
AUMENTADAS (processo de cicatrização, perdas de nitrogênio, processo
inflamatório). É ainda comum que ocorram alterações no apetite e no
consumo alimentar, conduzindo o paciente à redução na ingestão energética.
ENERGIA: 30 kcal/Kg de peso (LPP estágios 1 e 2)
35 kcal/Kg de peso (LPP estágios 3 e 4)
PROTEÍNAS: 1,2 e 1,5g/Kg de peso
ÁGUA: 1 ml/kcal/dia
Estratégias: fracionamento de refeições e investir em alimentos de alta
densidade calórica.
Dieta hospitalar normal + suplementos com imunonutrientes e
antioxidantes parecem exercer efeito benéfico na cicatrização mais rápida
das LPP.
CONDUTA NO HOSPITAL
Através da terapia nutricional há uma preocupação em manter um adequado
aporte calórico e proteico com o objetivo de promover a regeneração
tecidual e favorecer o processo de cicatrização dos pacientes com LPP.
SUPLEMENTO CUBITAN 200ML – DANONE
É um suplemento alimentar para estimular a cicatrização
de lesões por pressão e feridas na pele, que pode ser
administrado via oral ou enteral e utilizado em pacientes
com todos os estágios de LPP.
Possui fórmula hipercalórica e hiperproteica, contém
arginina e micronutrientes que contribuem
positivamente no processo de cicatrização: zinco,
selênio, vitaminas C, A e E.
Está disponível nos sabores baunilha, morango e
chocolate e costuma ser bem aceito pelos pacientes.
INDICAÇÕES: LPP, cicatrização da pele, pós
procedimentos cirúrgicos, queimaduras.
CONCLUSÕES
✓ A nutrição é um ponto fundamental para a prevenção, tto e cicatrização das LPPs.
✓ A intervenção nutricional deve ser iniciada logo aos primeiros sinais de alteração
da pele (cor, temperatura, umidade) prevenindo novas LPP e agravamento das já
existentes.
✓ Uma dieta rica em proteínas, imunomoduladores (glutamina, arginina),
antioxidantes (vitaminas A, C e E) e minerais, como cobre, zinco e ferro, parece
auxiliar no tto de LPP, reduzindo o sofrimento dos pacientes e seu tempo de
internação. está recomendada no tratamento de pacientes com LPP.
✓ Evitar a desnutrição no ambiente hospitalar reduz o risco de surgimento de LPP.
✓ Em caso de consumo alimentar insuficiente deve ser considerado o uso da
suplementação nutricional para preservar o tecido cutâneo, fortalecer a resistência
tecidual e promover a reparação dos tecidos.
✓ A avaliação nutricional é um importante instrumento complementar na detecção
do risco para desenvolver LPP.
✓ A orientação de pacientes e familiares quanto à importância do aspecto nutricional
relacionado as LPP é fundamental como medida preventiva e de tratamento.
✓ Existe uma limitação do conhecimento produzido sobre o tema nas publicações
nacionais.
OBRIGADA
OBRIGADA!!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
✓ CASTILHO, L.D.; CALIRI, M.H.L. Úlcera de pressão e estado nutricional: revisão da literatura. Revista Brasileira de
Enfermagem – REBEn, 2005 set-out; 58(5):597-601.
✓ CORREIA, M.I.T.D. et al. Terapia Nutricional para Portadores de úlceras por Pressão. Projeto Diretrizes. Sociedade
Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2011.
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Brasileiro de Estomaterapia 2017. Faculdade IESM. Boa Vista – MA, 2017.
✓ NOGUEIRA, D.P et al. Perfil nutricional e epidemiológico dos pacientes com úlceras por pressão internados em
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✓ OLIVEIRA, K.D.L.; HAACK, A.; FORTES, R.C. Terapia nutricional na lesão por pressão: revisão sistemática. Rev. Bras.
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✓ PRADO, Y.S.; TIENGO, A.; BERNARDES, A.C.B. A influência do estado nutricional no desenvolvimento de lesões por
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