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Baterias
Gaiola
Postura
Chão (ninhos)
Galpões abertos
Modulação 1 x 3
Galpão 1- 20 a 40 s
Cria – 0 a 8 s
Galpão 2- 40 a 60 s
Recria – 9 a 18 s
Galpão 3- 60 a 80 s
GAIOLAS
• 1 gaiola: 1 metro de comprimento, 4
subdivisões de 2 aves cada
• forradas com
papelão até 3° dia
1 a 7 dias: 32°C
8 a 14 dias: 29°C
15 a 21 dias: 26°C
DEBICAGEM
• Prática de manejo muito importante
• Objetivos:
à evitar o canibalismo
à melhorar a conversão alimentar
à diminuir a quebra de ovos
• Bicagem:
à desconforto no alojamento
à hierarquização social
1. 1° dia de idade ou nos 10 primeiros
As aves nesse método devem ser
debicadas novamente na transferência
para o galpão de postura à “retoque”
2. Debicar no do 1° ao 10° dia e em
seguida de 8 a 10 semanas
FIGURA: DEBICADOR
A debicagem severa
causa um estresse muito
grande nas aves,
prejudicando o seu
desempenho
Figura 2 – Debicagem
leve
Figura 3 – Debicagem
severa
ASPECTOS IMPORTANTES
• Pessoal treinado
• Evitar coincidências com outros manejos
• Períodos “frescos”
• Manter água fresca para as aves
• Não debicar aves doentes
• Lâmina na temperatura correta (700°C)
• Contenção da ave
• Jamais puxar o bico
• Fazer retoques
MANEJO PRÉ E PÓS DEBICAGEM
à Vitamina K
à Comedouro cheio até 7 dias após a
debicagem
à Fornecer ração várias vezes ao dia
à Evitar práticas de manejo uma semana
antes e depois da debicagem
Tabela – Mitos e verdades sobre a prática
MITOS VERDADES
A debicagem �uma mutila玢o quase A debicagem é realizada por pessoas
que completa do bico. treinadas que realizam a opera玢o com
cuidado evitando o sofrimento da ave.
Com a debicagem as aves sofrem Quando a debicagem é realizada
dores crônicas pelo resto de suas corretamente a ave não sofre de dor
vidas. crônica.
A debicagem dificulta a ave a beber Após a debicagem a ave recupera
água, alimentar-se e realizar outras completamente o uso do bico para
atividades normais. desenvolver suas atividades normais
Aves debicadas produzem menos Aves debicadas produzem a mesma
ovos quantidade de ovos que aves não
debicadas, sendo menos susceptíveis ao
ataque de outras
MANEJO NA FASE DE
CRESCIMENTO (RECRIA)
• Quanto melhor as aves forem manejadas
na cria, menos práticas de manejo
deverão ser feitas na recria
• CONTROLE DO PESO
• DAS AVES PROGRAMA
• DE LUZ
• Peso 5ª semana: grande correlação com a
futura poedeira
• Índice: 80% da eficiência produtiva da
futura poedeira
FARMACOLÓGICO
RETOMAR ALIMENTAÇÃO
Área de aquecimento
Temperatura do Ambiente e Local
de alojamento
Temperatura do ambiente
Corrente de ar
Zona de conforto
Temperatura do piso x
Desempenho
Velocidade do Vento
Recomendado por Idade
Pinteiros para períodos frios
Enchimento do papo
MANEJO DE CRIAÇÃO
0-15 SEMANAS
Densidade Populacional
Espaçamento de Comedouro
Espaçamento de bebedouros
Posição correta do bebedouro
Poleiro de treinamento
SELEÇÃO E MANEJO DA
UNIFORMIDADE
Manejo da alimentação e Controle
de Peso de Reprodutoras Pesadas
Controle de uniformidade aos
28 dias
Orientação
Registro do peso corporal
Determinação da Uniformidade
do Peso
Distribuição das aves
Fatores que levam a
desuniformidade
CORREÇÃO NA DESUNIFORMIDADE
Uniformidade
Uniformidade
MANEJO ALIMENTAR
Métodos alternativos de
arraçoamento _ RECRIA
Alimentação em dias alternados
Alimentação em dias alternados
MANEJO ATE O FINAL DA PRODUÇÃO
(15 SEMANAS ATÉ O PICO)
Considerações sobre o manejo
Manejo Recria
Manejo Recria
Manejo de Luz
Iluminação
Manejo de Luz
Manejo na transferência
(Postura)
Manejo
Acasalamento
Acasalamento
Sistema de alimentação por sexo
Sistema de alimentação por sexo
Sistema de separação por rede
Box restaurante
MANEJO DA FEMEA DESDE O
ESTIMULO COM LUZ ATÉ 5% EM
PRODUÇÃO
Fêmeas
Monitoramento da separação dos
ossos pélvicos
Monitoramento da separação dos
ossos pélvicos
Deposito de gordura ao redor
osso pélvico
Uniformidade de composição da
massa muscular corporal
(Fleshing)
Machos
Avaliação do Machos
Avaliação de machos
MANEJO NA PRODUÇÃO (DO
PICO DE PRODUÇÃO ATÉ O
ABATE
Considerações sobre o manejo
Monitoramento dos ovos
Considerações sobre o Manejo do
peso de produção
Fornecimento de Alimento
Exigência de energia
Orientação geral para as
reduções da ração depois do pico
Manejo de Ninhos
Manejo de Ninhos
MANEJO DE OVOS
Coleta de ovos
MANEJO E PROCESSAMENTO
DOS OVOS
• Quebra dos ovos: grande problema
econômico
• 10% em algumas granjas
• Causas:
à Freqüência e velocidade da coleta
à Equipamento
à Transporte
à Estado sanitário das aves
à Ração desbalanceada
COLETA DOS OVOS
• Aos poucos, 5 a 6 vezes ao dia
• Manual ou mecanicamente, depende da
granja
• Encaminhados para sala de T°C entre 10
e 15°C
• Primeiras horas: queda rápida da
qualidade
• Nunca colocados junto a depósitos de
rações, adubos e inseticidas
Coleta
automática
de ovos
LIMPEZA DOS OVOS
• Momento da postura: ovos limpos
• Ovos sujos: deficiência no manejo
à Manter gaiolas limpas
à Usar bandejas limpas
à Separar ovos rachados e de casca fina
• Qualidade das gaiolas
• Ovos sujos ou manchados:
classificados como de qualidade inferior
Ovo sujo de gema e
Ovo sujo de sangue
fezes e terra