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Manejo da Criação de
Frangos de Corte
Allan Reis Troni
allan_troni@yahoo.com.br
Manejo da criação de frangos
de corte
• Equipamentos: Comedouros e Bebedouros
• Manejo da Cama
• Temperatura e Iluminação
EVITAR DESPERDÍCIO!
• Isolante térmico;
• Motivos:
• Cuidados
Densidade (espessura);
Equipamentos;
• Evitar:
• Mudanças bruscas de To;
• Sol excessivo;
• Gases;
• Depende:
• Linhagem;
• Região (fotoperíodo);
• Estação do ano (dias longos ou curtos);
• Manejo.
• Luz constante
• 24 horas de iluminação
• 23 horas de Luz e uma hora de escuro
• Fotoperíodo Crescente
Programa de Luz
• Fotoperíodos longos
• Estresse fisiológico e problema de pernas;
“Dedo-duro granjeiro”
Apanha dos Frangos
• Maior estresse;
• Planejamento e supervisão;
• Pelas costas:
• Uma a uma;
• Pelas asas;
• Pelo pescoço:
• 2 a 3 aves/mão.
Pelas pernas
Ainda acontecendo em
algumas regiões. É
bastante prejudicial a
carcaça, ocasionado
graves hemorragias e
fraturas de coxas e
asas. É o menos
eficiente e o de
maiores perdas;
Pelas Asas
carregamento
Acondicionamento das Aves
• Engradados modulares;
• Nunca superlotar;
• Carregamento:
• Ventilação artificial;
• Molhar as aves;
• Perda de peso:
• Tempo de viagem;
• Condições climáticas;
• Horário de transporte.
Molhar a Carga se Necessário
Evitar acidentes durante o
transporte adotando medidas
de segurança
Espera na Plataforma de Abate
Registros Diários:
Ele está realmente preocupado
• Mortalidade com o nosso conforto
• Eliminação
• Temperaturas- mínima e máxima
• Umidades – mínima e máxima
• Volume de água de bebida
• Qualquer anormalidade
• Vetores de doenças;
• Compostagem:
• Mão-de-obra;
• Adubo.
Destino das Aves Mortas
• Compostagem (2 fases):
• Camadas:
• 1ª – Maravalha nova;
• 2ª – Aves mortas;
• 100 dias.
• Morte Súbta
Ascite
• O que é?
• Conhecida como síndrome de hipertensão pulmonar.
• Incidência maior no veranico (de maio a setembro, com dias
quentes e noites frias).
• Caracterizada pelo extravasamento de líquidos dos vasos
sanguíneos e seu acúmulo na cavidade abdominal.
• Principal fator: limite fisiológico do sistema cardiorrespiratório,
desenvolvendo um quadro de hipertensão pulmonar, hipóxia
sistêmica, desequilíbrio entre necessidade e fornecimento de
oxigênio.
• E porque em temperaturas mais baixas? A demanda de energia e a
taxa de produção de calor são aumentadas e há um aumento no
consumo de O2.
Ascite
• Controle na temperatura nas primeiras semanas
• Controle da taxa de crescimento das aves
• Utilização de rações fareladas.
• Utilização de rações menos energéticas.
• Restrição alimentar
TEMPERATURA MÍNIMA MÉDIA x MORTALIDADE DE FRANGOS MACHOS - JAN/95 a ABR/97
7,5 19
18
7 17
16
6 14
13
oC
5,5 12
11
5 10
9
4,5
8
4 7
6
3,5 5
MÊS 1/95 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1/96 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1/97 2 3 4
MORT (%) TEMP MÍNIMA MÉDIA
O seguinte esquema de restrição pode ser adotado para
os machos nos meses frios:
• Ocular (confiável):
• 1 pessoa 500 – 600 aves/hora;
• Injetável (hematomas );
• Vantagens:
• Desvantagens:
• Má qualidade da água;
• Jejum hídrico;
• Vírus:
• Anemia infecciosa das galinhas;
• Bronquite infecciosa das galinhas;
• Doença de Marek;
• Doença de Newcastle;
• DIB;
• Encefalomielite aviária;
• Influenza aviária;
• Laringotraqueíte infecciosa aviária;
• Reoviroses aviária;
• Reticuloendoteliose.
Principais Patógenos de Frangos de Corte
• Bactérias:
• Campylobacter jejuni;
• Clostridioses;
• Escherichia coli;
• Mycoplasma gallisepticum;
• Mycoplasma synoviae;
• Ornithobacterium rhinotracheale;
• Salmonella spp.;
• Staphylococcus aureus.
Principais Patógenos de Frangos de Corte
• Fungos:
• Aspergillus spp.;
• Protozoários:
• Coccidiose;
• Cryptosporidium baileyi.
Plano de Contigência
• Prejuízos econômicos;
• Saúde pública – zoonoses.
Universidade Estadual Paulista
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Avaliação de
Desempenho do Lote
Allan Reis Troni
allan_troni@yahoo.com.br
Avaliação de Desempenho do Lote
• Quantificar a eficiência das técnicas – independente do
sistema de criação:
CA = Consumo de ração
• Conversão alimentar – CA;
Peso vivo do lote
endo e ectoparasitas.
Biosseguridade
• Fontes de contaminação:
• Pessoas;
• Veículos;
• Equipamentos;
• Pintos de um dia;
• Ração;
• Água;
• Cama.
Fontes de Contaminação
Ração Pessoas e
Veículos
Água
Equipamento
s
Novas aves
Roedores
Entre Insetos
aves Aves
silvestres
Outros
animais
Biosseguridade
• Isolamento da granja:
MINAS GERAIS
30.000 Aves p/lote 25.000 Aves p/lote 25.000 Aves p/lote
Tipo de Aviário Climatizado Automático Manual
R$ / R$ / R$ /
Itens de Custo R$ / Lote % CT R$ / Lote % CT R$ / Lote % CT
Frango Frango Frango
1. CUSTOS VARIÁVEIS (A)
1.1 - Cama 1.638,00 0,055 1,29 1.638,00 0,066 1,54 1.638,00 0,066 1,55
1.2 - Calefação 968,00 0,032 0,77 812,00 0,032 0,76 812,00 0,032 0,77
1.3 - Energia Elétrica 498,00 0,017 0,39 465,00 0,019 0,44 429,00 0,017 0,41
1.4 - Água 15,25 0,001 0,01 12,70 0,001 0,01 12,70 0,001 0,01
1.5 - Mão de Obra do Integrado 2.306,20 0,077 1,82 2.306,20 0,092 2,17 2.306,20 0,092 2,18
INTEGRADO
1.6 - Mão de Obra de Carregamento 900,00 0,030 0,71 720,00 0,029 0,68 720,00 0,029 0,68
1.7 - Custo de Manutenção das Instalações 425,00 0,014 0,34 347,23 0,014 0,33 236,72 0,009 0,22
1.8 - Seguro 51,00 0,002 0,04 41,67 0,002 0,04 28,41 0,001 0,03
PRODUTOR
1.9 - Eventuais 340,07 0,011 0,27 317,14 0,013 0,30 309,15 0,012 0,29
Total dos Custos Variáveis do Integrado 7.141,52 0,239 5,65 6.659,94 0,268 6,25 6.492,18 0,259 6,15
2.1 - Depreciação das Instalações 833,33 0,028 0,66 657,42 0,026 0,62 397,39 0,016 0,38
2.2 - Depreciação dos Equipamentos 1.166,67 0,039 0,92 1.000,00 0,040 0,94 783,33 0,031 0,74
2.3 - Remun. s/ Capital Médio p/ Inst. e
850,00 0,028 0,67 694,45 0,028 0,65 473,44 0,031 0,45
Equip.
2.4 - Remuneração s/ Capital de Giro 50,48 0,002 0,04 47,08 0,002 0,04 45,89 0,002 0,04
Total dos Custos Fixos do Integrado 2.900,48 0,097 2,29 2.398,95 0,096 2,25 1.700,05 0,080 1,61
R$ / R$ / R$ /
Itens de Custo R$ / Lote % CT R$ / Lote % CT R$ / Lote % CT
Frango Frango Frango
3.1 - Pintos 22.800,00 0,760 18,02 19.000,00 0,760 17,84 19.000,00 0,760 17,99
3.2 - Ração 78.603,00 2,660 62,14 65.336,25 2,660 61,34 65.336,25 2,660 61,85
3.3 - Produtos Veterinários 684,40 0,023 0,54 584,40 0,023 0,55 584,40 0,023 0,55
3.4 - Transportes 2.208,00 0,074 1,75 1.824,00 0,073 1,71 1.824,00 0,073 1,73
AGROINDÚSTRIA
3.5 - Funrural 2.532,30 0,087 2,00 2.099,38 0,087 1,97 2.099,38 0,087 1,99
3.6 - Assistência Técnica 3.360,00 0,112 2,66 3.360,00 0,134 3,15 3.360,00 0,134 3,18
3.7 - Eventuais 5.509,39 0,184 4,36 4.610,20 0,184 4,33 4.610,20 0,184 4,36
4.1 - Remuneração s/ Capital de Giro 760,96 0,025 0,60 636,90 0,025 0,60 636,90 0,025 0,60
Total dos Custos Fixos da Agroindustria 760,96 0,025 0,60 636,90 0,025 0,60 636,90 0,025 0,60
Total Custos da Agroindústria (C + D) 116.458,05 3,925 92,06 97.451,13 3,946 91,49 97.451,13 3,946 92,25
CUSTO DE PRODUÇÃO DE FRANGO DE CORTE Jan_08
MINAS GERAIS
R$ / R$ / R$ /
Itens de Custo R$ / Lote % CT R$ / Lote % CT R$ / Lote % CT
Frango Frango Frango
Custo Variável Total (A + C) 122.838,61 4,139 97,11 103.474,17 4,189 97,15 103.306,41 4,180 97,79
Custo Fixo Total (B+ D) 3.661,44 0,122 2,89 3.035,85 0,121 2,85 2.336,95 0,105 2,21
Custo Operacional Total 124.838,61 4,206 98,69 105.131,59 4,255 98,71 104.487,13 4,227 98,91
Custo Total ( A + B + C + D) 126.500,05 4,261 100,00 106.510,02 4,310 100,00 105.643,36 4,285 100,00
Receitas mar
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