Mas antes de pensar dentro do aviário... Tem muitas coisas fora do aviário para se
preocupar !!.
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Formação de Biofilmes
Durante o uso rotineiro das instalações pode ocorrer o acúmulo de material orgânico e
contaminação do sistema de fornecimento de água. Assim, o crescimento de algas,
deposição de minerais e sujidades ocorrem dentro das linhas de fornecimento de água,
propiciando um bom ambiente para os microrganismos se desenvolverem ou se manterem
viáveis, formando o biofilme. Em geral, todos os agentes de doenças infectocontagiosas,
que não dependem de contato direto para sua disseminação, podem ser veiculados pela
água, principalmente nos atuais modelos de exploração avícola onde a aglomeração de
indivíduos favorece a disseminação de doenças. Entre os agentes causadores de doenças
os vírus, as bactérias e os protozoários podem ser veiculados através da água e chegam à
água de várias maneiras. As bactérias contaminam a água principalmente pelas fezes,
material de expectoração e muco de animais domésticos e silvestres. A desinfecção com
cloro não eliminará o biofilme, somente desinfetará a água. Para remover o biofilme
recomenda-se uma lavagem regular das tubulações por sistema de “flushing” com uma
com alta concentração de cloro (acima de 10ppm), período de no mínimo 2 horas para
atuação do cloro e descolamento do biofilme e depois uso de pressão de 1,5 a 3,0 bars (20
a 40 psi) para saída da água e as sujidades feita pelos biofilmes. O tratamento da água
antes de sua entrada no galpão não significa que a água fornecida aos animais estará livre
de microrganismos, pois pode ocorrer a contaminação dentro do galpão. Portanto, deve-se
garantir que a água servida no ponto de consumo também é segura, para isso os
bebedouros devem ser sempre limpos e clorado com 1 a 5ppm de cloro.
Formação de biofilmes.
b) LIMPEZA DOS SILOS DE RAÇÃO
Uma limpeza periódica dos silos onde é armazenada a ração é indispensável, uma vez
que podem se formar placas ou depósitos de ração ração rançosa ou mofada nas suas
paredes. Em geral é suficiente uma limpeza a seco. A ração aderida à parede pode ser
retirada com o auxílio de uma vassoura de cabo longo, a qual deve ser passada em
todas as paredes do silo a partir da parte mais alta. Se a ração estiver muito aderida,
pode-sese utilizar um cabo de vassoura com uma lâmina de metal em uma das pontas.
Lavagem sobre pressão d’água pode ocorrer, mas recomenda-se
re se que o processo seja
acompanhado por uma segunda pessoa para prevenir acidentes.
c) LIMPEZA
ZA DAS FONTES DE AQUECIMENTO
1) Retirar cinzas do cinzeiro e grelhas;
2) Verificar chaminés;
3) Inicialmente usar lenhas finas e nunca lenha molhada;
4) Testar máquina antes para ter tempo de pequenos reparos.
d) Cama do aviário (área de alojamento)
É todo material depositado sobre o piso do aviário para servir de leito às aves,
recebendo todas as excreções das aves, ao qual pode possuir uma alta carga
microbiana, e ser uma fonte de contaminação, propagação e perpetuação de doenças.
São cortinas móveis com movimentação (manejo) tanto da base superior quanto da
inferior. Servem para ajudar na vedação das extremidades da área alojada. Normalmente o
desejável é que a base inferior tenha uma sobre de no mínimo 50cm de cortina para que
seja coberto com a própria cama, evitando-se a saída de ar por baixo, desta forma só há
movimentação da base superior e essa abertura será feita conforme a temperatura
desejável dentro da área alojada. Em locais que não presença de inlets essa abertura é a
saída de ar pela ventilação mínima.
g) Limpeza das Lâmpadas
As lâmpadas devem estar em número e intensidade (watts) desejável, (capítulo de manejo
de luz será quantificado). A não limpeza das lâmpadas irá implicar na na intensidade de
luminosidade, medido atraves do lux. E isso tem forte impacto negativo na produção,
principalmente no ganho de peso das aves. A frequencia de limpeza é no mínimo 1 vez em
intervalo de lote, entretanto pode haver mais uma limpeza no decorrer da criação de
frangos de corte. Para as poedeiras (matrizes e postura comercial) a recomendação é que
seja feita a cada 15 dias, devido a grande importância nos aspectos reprodutivos,
estímulos hormonais.
Zona de Conforto Térmico (ZCT): É uma faixa de temperatura na qual a ave expressa
todo o seu potencial de ganho, com o mínimo de gasto de energia. Ou seja, máximo ganho
de peso. A ZCT também é conhecida como termoneutralidade, ao qual pode também ser
expressa como: uma faixa de TºC efetiva ambiental na qual a ave mantém a Tº corporal,
com o mínimo esforço dos mecanismos termorregulatórios. Não há sensação de frio ou de
calor e o desempenho animal é otimizado.
É desejável que os pintos sejam alojados no mesmo dia pós eclosão no incubatório.
Entretanto, a distância do incubatório às granjas, a qualidade das estradas, a qualidade do
caminhão de entrega podem determinar ainda tempo superior a 10 horas durante o
transporte. Ou casos que são levados mais distantes, outros estados e ficarem
até cerca de 48 horas após o seu nascimento sem acesso aos alimentos.
Durante este tempo os pintinhos perdem peso pelo uso de nutrientes do saco vitelino,
pelas excreções digestivas e renais, e pela desidratação.
O alojamento dos pintinhos com acesso a água e alimento deve ser o mais rápido possível,
respeitando o tempo necessário mínimo no nascedouro. A perda de peso e desidratação
ocasionada por um jejum, ainda que mínima, pode causar aumento na mortalidade, retardo
no desenvolvimento da mucosa intestinal, ocasionando assim menor eficiência na digestão
e absorção de nutrientes.
Recomendações antigas de manejo citavam o jejum como uma prática para melhora do
desempenho, pois favoreceria uma reabsorção mais rápida do saco vitelino residual. Tal
prática se provou inadequada uma vez que tem sido amplamente demonstrado que é a
ingestão de alimentos exógenos que acelera a utilização do saco vitelino residual.
A energia de mantença requerida para o pintinho nas primeiras 24 horas tem sido estimada
em aproximadamente 11 kcal (112 kcal . W 0.75). Assumindo que todo o conteúdo residual
do saco vitelino liberado nas primeiras 24 horas seja usado somente como fonte de
energia com 100% de eficiência, teríamos apenas 9,4 kcal. Assim, sem suprimento
adicional de nutrientes o pintinho entrará em balanço negativo de energia e certamente
perderá peso.
A descarga dos pintinhos deve ser o mais rápido possível, para terem acesso a água e
ração o quanto antes. As caixas são retiradas do caminhão e levadas até a área de
alojamento. Pela nota entregue, sabe-se o número de pintos a serem alojados e
proporcionalmente o número de caixas a serem entregues, já que cada caixa plástica de
pintos com um forro de papel no fundo leva 100 pintos.
É muito importante o quanto antes os pintinhos terem acesso aos alimentos (água e
ração). Qualquer restrição ou uma forte diminuição da oferta de alimentos irá interferir no
peristaltismo, promovendo a sua diminuição e consequentemente na diminuição da
absorção de imunoglobulinas do saco vitelino e comprometimento da função imune.
70% da resposta imune do frango são estimuladas no trato digestório.
Além disso, o contato com os substratos dos alimentos irão estimular a produção
enzimáticas. Órgãos como intestino, pâncreas e fígado precisam ser estimulados.
A temperatura da água de bebida é muito importante.
A temperatura ideal é entre 22 a 24°C.
Na água de bebida para as aves, tem que ser usado sanitizante. O mais utilizado é o cloro
em pastilhas, busca-se ter 3 a 5ppm de cloro no final da linha ou no último bebedouro.
• Oxigênio >19.6%
• Dióxido de Carbono <0.3% (3000 ppm)
• Monóxido de Carbono <10ppm
• Amoníaco <10ppm
• Umidade Relativa > 50 – <70 %
Luminosidade:
Basicamente na 1ª semana se fornece luz constante para as aves. Como os primeiros dias
são de adaptação ao novo ambiente, busca-se estimulá-los a buscar constantemente os
alimentos, e essa 1ª semana é fundamental para formação dos órgãos.
De forma geral, no 1º dia são 24h de luz e entre o 2º dia até 7º dia deixa-se 1 hora no
escuro para já ir acostumando as aves nos manejos de luz das próximas semanas.
a
1 Semana 40 a 60ml/min Na altura do olho até os 2 dias; do terceiro ao sétimo
dia, respeitar uma angulação da cabeça aproximada de
45°.
Há um Princípio Técnico-Econômico:
Atender as exigências das aves para mantença e produção de acordo com a fase / onda
de crescimento, com o menor CUSTO sobre o frango produzido.
Em todos os tipos de estruturas de aviários, deve-se buscar estimular as aves a buscarem
os alimentos (água e ração). Se os fatores que inibem essa busca não forem de ordem
sanitária ou mesmo de manejo (muito frio, ou muito quente, ventilação errada). Deve-se
estimular as aves através de: Manejo de luz, estímulo do prato comando e caminhar dentro
do aviário calmamente com algum instrumento que faça leve barulho.
Programas de luz:
Na avicultura de corte, tem se como objetivo o descanso fisiológico e o controle de
crescimento durante a fase crítica sem detrimento da performance econômica.
Os programas de luz existentes são vários, seja de linhagens especificas ou mesmo pelo
histórico e as condições estruturais e de produção de cada empresa produtora.
Manejo Frangos de Corte - Ambiência em Ventilação Negativa
O principal foco para o sucesso dos aviários ventilação negativa, e a otimização dos
equipamentos é a boa vedação dos aviários. Para que se trabalhe no conceito de pressão
negativa tem que garantir que a única forma de entrar ar no aviário ou é na entrada de ar
(livre ou pad cooling) ou quando da utilização de Inlets. E que esse ar seja puxado pelos
exaustores.
SENSORES
Os aviários ventilação negativa deverão ter no mínimo 3 sensores.
sendo 2 sensores de temperatura e 1 de UR (umidade relativa).
No caso de 2 sensores de temperatura a localização é 1 no centro do aviário e 1 a
15m do exaustor ou do final do aviário, o sensor da umidade deve ficar no meio do
aviário com possibilidade de deslocamento para o 1/3 final do aviário.
Novos aviários ou aviários que podem ter mais sensores, o desejado é que tenha 5
sensores (3 de temperaturas e 2 de umidade), cuja calibração deve ser revisada no
mínimo duas vez por ano.
Cooling
Nebulizadores
Como que as aves morrem por calor:
pH do sangue das aves varia sob condições fisiológicas, na faixa de 7,20 a 7,36.
Manejo Poedeiras de Ovos Comerciais
Quais as diferenças entre matrizes de postura de pintos e de ovos comerciais?
● Sistema de criação!!!
● Fluxo de produção!!!
● Biosseguridade!!!
● Recria (7 a 17 semanas)
- 18 – 20 semanas (Pré-postura)
● Postura
- > 20 semanas até +- 76 sem
Pelo fato das aves a cada ano adiantarem um dia a maturidade sexual,
Tem sido um desafio para os técnicos estimularem o consumo de ração e o ganho de peso
das frangas em cria, recria, principalmente em linhagens de baixo consumo de ração.
Dessa forma, apesar da evolução na produção de ovos, verificada nos últimos anos,
observa-se um baixo consumo de ração o que ocasiona uma redução no peso corporal da
ave no início da postura e ainda, as aves apresentam dificuldade no ganho de peso.
Características das Poedeiras Modernas
As linhagens diferenciam-se:
***Branca e Vermelha!!!
Temperamento;
Potencial produtivo;
Consumo de ração;
Ganho de peso;
Viabilidade;
Tipo de ovos.
Raças indicadas
• Isa brown
• Lohmann brown
• Hy line brown
• Hy sex brown
Isa brown
Lohmann brown
Hy line brown
É uma prática de manejo que tem sido empregada pela indústria avícola para
reduzir os efeitos negativos causados pelo:
Canibalismo;
Bicagem das penas;
Mortalidade.
Aspectos importantes a serem observados durante a realização da debicagem:
Melhor horário para realizar a debicagem é no início da manhã ou ao entardecer;
Aves doentes não devem ser debicadas;
Não ter pressa para realizar a debicagem;
A lâmina de debicagem deve estar na temperatura correta (em torno de 550-700°C).
A ave deve ser contida corretamente e o dedo indicador do operador deve ser
posicionado sobre a garganta da ave de forma a promover a retração da língua,
evitando-se desta forma o seu corte;
A debicagem deve ser realizada lentamente, permitindo que a lâmina cauterize o
bico;
Não puxar o bico da ave antes que o mesmo tenha sido completamente cortado,
pois pode prejudicar a qualidade da debicagem;
Períodos:
• Período pré-muda = pesagem e seleção do lote, descartando aves com baixo peso
e fora de produção ou com estado físico insatisfatório.
• Muda = retirada de iluminação artificial no 1° dia, jejum alimentar por 10 a 14 dias.
Prolactina (PRL)
Corticosterona
Produzido no Córtex Adrenal (parte da glândula Adrenal);
Agem no eixo hipotálamo – hipófise – gônadas;
Níveis aumentados em aves submetidas a jejum (mobilização de energia);
Diminuição do FSH e LH na presença de altos níveis de corticosterona no sangue
Hormônios Ovarianos
Cessam suas atividades durante o processo de muda;
Após a realimentação da ave, o hipotálamo volta a produzir GnRH;
Hipófise volta a produzir FSH e LH, estimulando o desenvolvimento ovariano e seus
respectivos hormônios.
Hormônios da Tireóide
Tiroxina (T4) e Triiodotironina (T3) estão envolvidos;
Responsáveis pelo crescimento e diferenciação celular;
Jejum provoca aumento do nível de T4, mantendo-se alto até a regressão ovariana;
Após a regressão do ovário ocorre um pico de T3;
Hormônios sexuais + T4 → ativação das papilas plumíferas após a muda.
Por que a ave volta a ter alta produtividade após a muda forçada.
• O oviduto restabelece seus tecidos, havendo aumento no nível de colágeno;
Reorganização dos processos metabólicos (remoção de substâncias inibidoras);
• Proliferação celular no oviduto, depositando células novas no lugar das velhas;
Diminuição do nível de lipídeos no útero, que aumenta com a idade da ave;
• Aumento no nível de 1,25-DHCC, tornando-se similar ao de uma ave jovem;
FONTES ENERGÉTICAS
milho - sorgo - farelo de arroz - óleo de soja degomado -gordura animal - milheto - triticale -
triguilho
1) MILHO: É a base das rações. Pode ser adicionado numa proporção de até 70% do total
da ração. Deve ser livre de fungos, micotoxinas, sementes tóxicas e resíduos de
pesticidas. Dá-se preferência ao milho amarelo, em virtude dos carotenóides e sua
atividade de pró - vitamina A e pigmentante.
2) SORGO: Uma grande variedade de sorgo pode ser usado nas rações desde que não
tenham muito tanino ( nível menor que 1,2 %, expresso como ác. tânico ). Segundo o
conteúdo de tanino, expresso como ác. tânico, o sorgo pode ser classificado :
• Baixo teor: 0 a 0,5 %
• Médio: 0,6 a 1,2 %
• Alto : acima de 1,2%
Nutricionalmente, o sorgo é muito semelhante ao milho. No entanto, é deficiente em pró-
vitamina A e em gordura.
3) GORDURA ANIMAL E VEGETAL: É utilizada para obtenção de rações com alto nível
energético. Outras funções:
• Diminuir a pulverulência da ração, diminuindo o desperdício e melhorando sua
apetibilidade;
• Melhorar a utilização das vitaminas lipossolúveis (maior absorção) e garante aporte
suficiente de ác. linoléico;
• Diminuir o atrito nas peletizadoras, com o inconveniente de produzir peletes menos
firmes.
O uso conjunto de gordura vegetal e animal proporciona um sinergismo que aumenta o
valor calórico, comparativamente aos produtos isolados.
- Recomenda-se utilizar no máximo 10 % de gordura na ração de aves.
FONTES PROTÉICAS
- de origem vegetal: Farelo de soja, glúten de milho (protenose);
- de origem animal: Farinha de carne (com ou sem ossos), Farinha de peixe, Farinha de
penas hidrolisadas, Farinha de penas e vísceras, Farinha de sangue.
• É uma excelente fonte de todos os aminoácidos essenciais que costumam faltar nas
rações.
• O teor de gordura também deve ser levado em consideração pelo valor energético que
representa e como fonte de ác. graxos essenciais. Essa gordura é passível de
peroxidação, por isso devem ser estabilizadas com a adição de um antioxidante.
• As fraudes mais comuns são: adição de uréia, farinha de penas não hidrolizadas ou
calcário. O que limita seu uso nas rações de aves, além do aspecto sanitário, é seu teor
em cálcio.
• Não deve conter penas, sendo permitida a inclusão de cabeça e pés, em proporções
que não alterem significativamente a composição química estipulada.
• São excelentes fontes de aminoácidos essenciais, colina e vitamina B12.
• Deve-se ter um controle de qualidade rigoroso para evitar contaminações por bactérias
patogênicas. Podem ser utilizadas em até 15 % de inclusão nas rações.
• FONTES DE MACROMINERAIS
• CALCÁRIO CALCÍTICO: é o carbonato de cálcio, desidratado e moído. Principal fonte
suplementar de cálcio na formulação de rações.
ADITIVOS
• É toda substância adicionada às rações animais com a finalidade de melhorar o
desempenho animal ou as características físicas do alimento. São divididos em
Nutricionais e Não Nutricionais.
ADITIVOS NUTRICIONAIS:
• AMINOÁCIDOS SINTÉTICOS: Todos os aminoácidos essenciais são passíveis de serem
sintetizados, porém comercialmente são produzidos apenas DL-metionina, Lisina,
Triptofano e Treonina.
Enzimas exógenas: são enzimas que as aves não podem sintetizar (β-glucanase,
pentosanas α-galatosidase, fitase, etc.)
Enzimas, substratos e efeitos das enzimas
utilizadas em dietas para suínos e aves.
Enzima Substrato Efeitos
Xilanase Arabinoxilanas Redução da viscosidade da digesta.
Glucanases ß-glucanos Redução da viscosidade da digesta. Menor umidade
na cama.
Pectinases Pectinas Redução da viscosidade da digesta.
Celulases Celulose Degradação da celulose e liberação de nutrientes
Proteases Proteínas Suplementação das enzimas endógenas.
Degradação mais eficiente de proteínas.
Amilases Amido Suplementação das enzimas endógenas.
Degradação mais eficiente do amido.
Fitase Ácido fítico Melhora a utilização do fósforo dos vegetais.
Remoção do ácido fítico.
Galactosidases Galactosídios Remoção de Galactosídios
Lipases Lipídios e ácidos Melhora a utilização de gorduras animais e vegetais
graxos
Existem ainda na nutrição das aves, com foco em reduzir a utilização de antibióticos como
promotores de crescimento: