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DEQ/UFPE
Recife - Pernambuco
1998
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Apresentação
PRÁTICA N 1
OBJETIVOS:
Discriminar as funções e/ou aplicações
Limpar
Acondicionar
1.2. Vidraria
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h. Fernbach - idem
1.4. Diversos
2. DESINFECÇÃO
a. Desinfecção do ar:
b. Desinfecção da bancada:
c. Desinfecção da vidraria:
3. ACONDICIONAMENTO
ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE
PRÁTICA N 2
OBJETIVOS:
Trabalhar assepticamente
Cultivar microrganimos
Diferenciar macroscopicamente fungos, leveduras, bactérias
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INTRODUÇÃO
PROCEDIMENTO PRÁTICO
Limpar a bancada;
Marcar todo material (placa e tubos), especificando o tipo de meio e
a fonte da inoculação;
Fundir dois meios de cultura diferentes (por exemplo AN e CZ);
Distribuir os meios em placas de Petri e tubos (inclinar);
Esperar solidificar;
Fazer inoculações nas superfícies dos meios distribuídos em placas;-
Incubar na temperatura ambiente por 2 a 5 dias, não esquecendo de
guardar placas sem inocular, uma de cada meio utilizado para
controle da esterilização e da eficácia da técnica utilizada.
a. forma:
b. quanto à dimensão
c. cromogênese
-cor do pigmento
-pigmento solúvel ou insolúvel no meio
d. superfície
Observação:.
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. As colônias de fungos são geralmente grandes e filamentosas, algumas
vezes ocupam toda a placa onde estão cultivadas.
. As colônias de leveduras são pequenas e leitosas, enquanto as de
bactérias são menores e brilhantes sendo algumas tão pequenas que se
denominam puntiformes.
PRÁTICA N 3
OBJETIVOS:
I - PARTE MECÂNICA:
II - PARTE ÓTICA
1. Fonte luminosa:
MANIPULAÇÃO DO MICROSCÓPIO
1. Instalação do aparelho
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Retirar o microscópio da caixa ou armário pelo braço e colocá-lo
na mesa apropriada (chumbada e nivelada); a seguir ligar a fonte
luminosa e dispor a objetiva no revólver e regular a altura do banco, de
maneira a permitir um trabalho confortável.
2. Iluminação de campo
3. Adaptação da preparação
4. Escolha da objetiva
5. Iluminação da preparação
6. Focalização
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É a operação que consiste em trazer o objeto para o foco da
objetiva, formando a imagem que, ampliada pela ocular, será vista pelo
observador. A focalização consta das seguintes etapas:
c) centralizar a preparação;
d) Dificuldade subjetiva
e) Movimento Brauniano
Nunca deixe ficar óleo na lente, pois ali resinifica e depois para
limpar, exige excesso de dissolvente, podendo este penetrar no sistema,
dissolvendo o bálsamo que liga as diversas partes.
PRÁTICA N 4
OBJETIVOS:
Realizar coloração simples
Observar microrganismos diferentes sob objetiva de imersão
Diferenciar leveduras de bactérias considerando o tamanho celular
SUBSTÂNCIAS CORANTES
TÉCNICA
COLORAÇÃO SIMPLES
TÉCNICA
PRÁTICA N 5
OBJETIVOS:
Realizar coloração Diferencial de Gram
Observar ao microscópio sob imersão as preparações
in vitro
Diferenciar as formas de bactérias (cocos, bacilos) e arranjos
celulares ( em cadeia, tétrades, cúbicos, em cachos).
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COLORAÇÕES DIFERENCIAIS
As colorações diferenciais distinguem grupos de microrganismos
entre si, devido à diferenças químicas existentes entre as células
microbianas.
Nesta técnica de coloração utiliza-se inicialmente soluções de
corantes e mordentes; numa segunda etapa um agente diferenciador;
para finalmente realizar outra coloração que contrasta com a primeira.
AMOSTRAS:
Bacillus subtilis
Escherichia coli
Aerobacter aerogenes
Staphylococcus aureus
Sarcina lutea
Micrococcus
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PRÁTICA N 6
OBJETIVOS:
Realizar coloração Especial de esporos
Observar ao microscópio sob imersão as preparações coradas
COLORAÇÃO DE ESPOROS
TÉCNICA
PRÁTICA N 7
OBJETIVOS:
Preparar meios de cultura de usos em práticas microbiológicas
Distribuir convenientemente, esterilizar em autoclave
NORMAS DE PREPARAÇÃO
AGAR NUTRITIVO
pH = 6,8 - 7,0
CZAPECK (CZ)
CALDO GLICOSADO
CALDO LACTOSADO
Peptona.................................................. 5,0g
Extrato de carne...................................... 3,0g
Lactose.................................................. 5,0g
Água destilada........................................1000ml
pH = 6,8 - 7,0
GODOY
Peptona................................................. 1,0g
Caldo-de-cana........................................ 500g
Agar...................................................... 15g
EMB
VERDE-BRILHANTE
SORO DE LARANJA
Triptona................................................ 10,0g
Extrato de leveduras............................... 3,0g
Glicose................................................. 4,0g
Fosfato dipotássico................................ 15,0g
Soro de laranja......................................200,0ml
Água destilada.......................................800,0ml
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Preparar o soro de laranja aquecendo 1 litro do suco recém-
extraído, a aproximadamente 93 C. Adicionar 30g de diatomácea e
misturar. Filtrar com sucção através de um funil de Buchner usando
papel de filtro grosseiro recoberto com o auxílio de filtração. Refiltrar
os primeiros mililitros. Ajustar o pH a 5,5 , distribuir em recipientes
adequados.
PRÁTICA N 8
OBJETIVOS:
Isolar bactérias, fungos filamentosos e leveduras de ambientes
diversos
Identificar morfologicamente as espécies isoladas
MATERIAL
TÉCNICA
MATERIAL
TÉCNICA
MATERIAL
TÉCNICA
MATERIAL
Amostra de sorvete
1 Erlenmeyer com 90 ml de água estéril
4 tubos de ensaio contendo cada um 9 ml de água estéril
1 balão com meio de Agar Nutritivo (AN)
Placas de Petri esterilizadas
Tubos de ensaio com meio AN
TÉCNICA
MATERIAL
TÉCNICA
MATERIAL
TÉCNICA
MATERIAL
TÉCNICA
MATERIAL
MATERIAL
Açúcar cristal
Erlenmeyer com 99 ml de água estéril
Balão com batata- glicose-agar (BGA) acidificado a pH 3,5
Balão com meio de Czapeck (CZ)
Placas de Petri estéreis
Tubos de ensaio com BGA e CZ
TÉCNICA
MATERIAL
TÉCNICA
I
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MATERIAL
TÉCNICA
PRÁTICA N 9
OBJETIVOS:
Material
- Microrganismos:
- Meios de cultura:
Caldo lactosado
Caldo glicosado
- Equipamentos:
Agitador magnético
Espectrofotômetro
- Diversos:
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Tubos ou cubetas para o espectrofotômetro
Pipetas de 5ml esterilizadas
Métodos
Resultados
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Anotar na tabela, os resultados das leituras das densidades óticas
e das correspondentes contagens em placas.
1/2
1/4
1/8
1/16
1/32
1/64
PRÁTICA N 10
OBJETIVOS:
Obter a concentração de células de leveduras pelo uso de câmara
de contagem (câmara de Neubauer)
Material
- Microrganismo:
Cultura de Saccharomyces cervisiae
- Reagentes:
Solução salina fisiológica (0,85% NaCl)
-Equipamentos:
- Diversos:
Pipeta Pasteur
Métodos
Resultados
Exemplo:
n = 232
diluição 1:100
PRÁTICA 11
INTRODUÇÃO:
TÉCNICA:
PRÁTICA 12
OBJETIVOS:
INTRODUÇÃO:
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P= (X f - X o )/(t f - t o ) )
MATERIAL
- Microrganismo
Saccharomyces cerevisiae
- Meios de cultura
Caldo nutritivo suplementado com 1% de açúcar (glicose, frutose e
sacarose)
- Equipamentos:
Espectrofotômetro
Mesa agitadora (rumbeira)
Balança semi-analítica
- Diversos:
Cubetas do espectrofotômetro
Tubos de ensaio estéreis
3 Erlenmeyers, 1000ml
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Pipetas, 10ml
MÉTODOS